A lua de Joana Esta história fala de uma jovem chamada Joana, cuja melhor amiga, Marta, morreu, porque entrou no mundo da droga. Joana sentia muito a falta da sua amiga, então, escrevia-lhe a contar o seu dia-a-dia. Joana era uma aluna muito inteligente e muito acarinhada, tanto pelos professores como pelos seus amigos. Os seus pais eram muito ausentes, achavam que Joana já era uma adulta e que já se sabia cuidar. No fundo, não lhe davam carinho… Joana, também, sabia que não podia contar com seu irmão, pois consideravam-no um menino muito traumatizado. Só podia contar com sua avó, Ju, que acabou também por morrer, deixando Joana ainda mais triste. Joana tinha, no seu quarto, uma lua pendurada que tinha sido oferecida pela sua mãe, no dia dos seus anos. Quando estava triste, Joana posicionava a lua em quarto minguante e, quando queria pensar na sua vida, colocava-a em quarto crescente. Joana, sempre que podia, tentava aproximar-se do irmão de Marta, visto sentir “um fraquinho” por ele, desde criança. Ficaram próximos e choravam a morte de Joana, questionando-se sobre os motivos que a tinham levado a drogar-se, todavia, também, eles próprios, entraram no mundo da droga.
Comentário: Este livro é uma espécie de apelo, tanto aos pais como aos filhos. Aos pais apela ao facto de que não devem pensar que os filhos já são adultos ao ponto de saberem tomar conta deles próprios, sem necessidade de atenção, de amor e de carinho… Aos filhos apela a não criticarem os outros de uma forma destrutiva, porque o mesmo lhes poderá acontecer. Ana Augusta Silva 8ºA- Escola da Torre