PANORAMA DO MERCADO 2 de agosto de 2006
EMPRESAS: NOTÍCIAS E COMENTARIOS
Marcopolo – Tendência de Melhora, mas Abaixo das Nossas Expectativas Renata Faber, CNPI Sector
Rating ST / LT
Ticker
Last (R$)
YTD in R$ (%)
Target 06YE (R$)
Total Return (%)
Small Caps
BUY / OP
POMO4
8,00
37,4
11,00
42,4
07 9,8
06 NA
07 36,8
06 6,0
07 5,3
Div. Yield (%) 2006 4,9
PE 06 9,4
P/CF
EV/EBITDA
Notícia: Apesar de uma melhora global registrada em relação ao trimestre anterior e ao mesmo trimestre de 2005, um fraco desempenho no mercado externo e os preços mais baixos das carrocerias de ônibus rodoviários no mercado interno fizeram com que os resultados da Marcopolo no 2T06 ficassem aquém das nossas expectativas. Embora a receita líquida tenha vindo apenas 5,8% abaixo das nossas projeções, os dois fatores mencionados acima tiveram um impacto maior sobre a margem bruta, que ficou em 17,8%, ou 70 pontos-base abaixo da nossa estimativa de 18,5%. Uma vez que estes números se traduziram em um lucro bruto abaixo do esperado, e dado que as despesas operacionais vieram em linha com o projetado, o EBITDA totalizou R$ 34,5 milhões – decepcionante em relação a nossa projeção de R$ 43,9 milhões (-21,4%). Assim, a margem EBITDA ficou em 8,7%, contra nossa estimativa de 10,5%. Embora estes números tenham vindo abaixo das nossas estimativas, a empresa apresentou uma forte receita financeira líquida de R$ 14,6 milhões, o que resultou em um lucro líquido de R$ 25,7 milhões, 8,4% acima da nossa projeção de R$ 23.7 milhões. Deixando de lado nossa projeção otimista, é justo dizer que a Marcopolo apresentou uma forte melhora tanto em relação ao trimestre anterior como em relação ao mesmo trimestre em 2005, especialmente em termos de margens operacionais (a margem bruta, por exemplo, avançou 450 pontos-base em relação ao mesmo trimestre no ano passado). A empresa, apesar do cenário ainda desfavorável em relação à taxa de câmbio, vem adaptando seu mix de vendas, visando melhorar suas margens operacionais. Além disso, a empresa vem reconquistando a participação de mercado que havia perdido no trimestre anterior, saltando de uma participação de 35,9% no 1T06 para 39,2% no 2T06. Mercado Externo A diferença mais marcante em relação ao 2T05 é a proporção entre a receita da empresa gerada no mercado interno e no mercado externo. Esta composição de receita, que historicamente tem se mostrado dividida uniformemente, tendendo ligeiramente ao mercado externo, se alternou de modo significativo, com a receita oriunda no mercado externo caindo de 52,3% no 2T05 para 39,2% no 2T06. Embora o preço médio tenha registrado uma melhora de 7,3% em relação ao 2T05 no mercado externo, a produção unitária caiu 27,9%. Em termos trimestrais, os volumes não chegaram a registrar uma queda tão acentuada (-9,0%), embora os preços médios tenham recuado 12,9%, refletindo um menor percentual de carrocerias de ônibus rodoviários na receita total oriunda do mercado externo. Em comparação as nossas estimativas, a receita líquida no mercado externo ficou 16,7% abaixo da nossa projeção, sendo que a principal diferença foi o volume de produção de carrocerias de ônibus rodoviários (que veio 29,7% abaixo do esperado). O mercado que sofreu o maior golpe foi o mexicano, onde a empresa perdeu participação de mercado como conseqüência do reajuste de preços para cima, em dólares norte-americanos. No intuito de solucionar esta questão, a Marcopolo está utilizando mais componentes locais, assim como tirando proveito de seu global sourcing (fornecimento global) para encontrar matérias primas mais baratas.
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Itaú Corretora
2 de agosto de 2006
Panorama do Mercado
Mercado Interno No mercado interno, o aumento de produção (+29,2% em relação a igual período em 2005) foi puxado pelo segmento rodoviário, cuja produção saltou 42,9% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior e 140,3% vis-à-vis o 1T06, melhorando a participação de mercado da empresa neste segmento, como mostra a tabela abaixo. Este ganho de participação de mercado foi obtido à custa de preços mais baixos; o preço médio de carrocerias de ônibus rodoviários caiu 18,6% ante o 2T05 e 26,6% em relação ao trimestre anterior. O mesmo não foi observado em outros segmentos, onde os preços – assim como os volumes – registraram melhora em termos anuais. O desempenho das carrocerias de ônibus rodoviários no mercado interno foi resultado de um grande contrato de venda de carrocerias deste segmento. O mix de carrocerias de ônibus rodoviários neste contrato era ruim, resultando em preço baixo e volume elevado. O número em termos de carrocerias de ônibus rodoviários deverá voltar ao normal no 3T06 (esperamos um mercado menor e um preço mais elevado no 3T06 em relação a 2T06). Participação da Marcopolo no mercado interno (%) Inter city Urban Micros Mini Total
2Q06 51.2 43.2 14.2 25.3 39.2
2Q05 44.8 46.0 26.4 20.1 41.9
1Q06 37.7 39.8 23.2 8.7 35.9
Fonte: Relatórios da empresa
Recomendação De modo geral, acreditamos que os números relativos às carrocerias de ônibus rodoviários no mercado interno deverão voltar aos níveis normais no 3T06, e a única coisa que nos preocupa em relação aos resultados do 2T06 é o volume de carrocerias de ônibus rodoviários no mercado externo. A Marcopolo, no entanto, já está trabalhando no sentido de aumentar sua competitividade no México. Para mais adiante, a empresa reafirmou suas diretrizes para o ano, as quais incluem a produção de 16.500 unidades e geração de receita líquida de R$ 1,8 bilhão. Assim, estamos mantendo nossa projeção para o ano. Acreditamos que a Marcopolo irá apresentar melhores resultados no 2S06, e estamos bastante otimistas com as perspectivas da empresa no médio e longo prazo, em particular com suas parcerias formadas na Índia e na Rússia. Continuamos otimistas em relação à perspectiva de crescimento da empresa e sua expansão internacional, mantendo nossa recomendação de COMPRA para a Marcopolo e indicando um preço-alvo de R$ 11,0/ação.
Itaú Corretora
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Panorama do Mercado
2 de agosto de 2006
Setor de Papel e Celulose: Índice de Celulose NBSK Avança pelo Nono Mês Consecutivo Paolo Di Sora, CNPI & Fabiano R. dos Santos, FRM, CNPI Notícia: Os índices FOEX divulgados hoje novamente indicaram uma tendência de alta. O índice NBSK, lastreado ao dólar, avançou 0,50% em relação à semana passada e 2,30% ante o mês anterior, para US$ 702,46/tonelada, subindo pelo nono mês consecutivo e se aproximando dos recordes de alta. Sua versão cotada em euro registrou alta de 0,63% vis-à-vis a semana passada e de 2,70% em relação ao mês anterior, para € 554,69/tonelada. No segmento de fibra curta, o índice de celulose BHKP, cotado em dólar, avançou 0,39% sobre a semana anterior e 2,20% em relação ao mesmo período no mês passado, ficando em US$ 654,12/tonelada, ao passo que sua versão baseada no euro registrou um aumento de 0,52% em relação à semana passada e de 2,59% ante igual período no mês anterior, para € 516,52/tonelada. Finalmente, os números relativos ao papel kraftliner novamente registraram ligeira alta e fecharam a semana em € 485,77/tonelada, indicando um avanço de 0,26% sobre a semana anterior e acumulando um aumento de 1,55% em relação ao mês passado. Índices FOEX Europe Aug 1st NBSK US$/tonne 702,46 NBSK €/tonne 554,69 BHKP US$/tonne 654,12 BHKP €/tonne 516,52 Kraftliner €/tonne 485,77
Jul 25th 698,95 551,22 651,56 513,85 484,49
WoW 0,50% 0,63% 0,39% 0,52% 0,26%
Jul 04th 686,64 540,11 640,06 503,47 478,37
MoM 2,30% 2,70% 2,20% 2,59% 1,55%
USA Aug 1st NBSK US$/tonne 747,40
Jul 25th 747,40
WoW 0,00%
Jul 04th 723,60
MoM 3,29%
Fonte: FOEX
Nossa Opinião: Os números FOEX refletem o cenário favorável em relação aos preços para o setor de papel e celulose, apesar do verão no hemisfério norte. A forte e crescente demanda por parte da China e os níveis de estoques excepcionalmente baixos deverão evitar que o ciclo da celulose registre uma súbita reversão no 2S06, como havíamos previsto anteriormente. Deveremos revisar em breve nossas projeções para incorporar as atuais condições de mercado. Contudo, estamos reiterando no momento nossa visão favorável em relação ao cenário de curto prazo para o setor internacional de papel e celulose, reiterando nossas recomendações de COMPRA para a Suzano e para a VCP. A ação SUZB5 permanece como nossa escolha favorita para o setor brasileiro de papel e celulose. Índices FOEX 700
(US$/ton)
650 600 550 500
NBSK
BHKP
Jul-06
May-06
Mar-06
Jan-06
Nov-05
Sep-05
Jul-05
May-05
Mar-05
Jan-05
Nov-04
Sep-04
Jul-04
May-04
Mar-04
Jan-04
450
Kraftliner
Fonte: FOEX
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Itaú Corretora
2 de agosto de 2006
Panorama do Mercado
Ultrapar – O Destaque Ainda Será a Ultragaz Gilberto Pereira de Souza, CNPI & Luiz Carlos Cesta, CNPI
Setor Petrochemical
Recomendação ST / LT HOLD / OP
Código
Último (R$)
YTD in R$ (%)
Alvo 06YE (R$)
UGPA4
32,02
2,0
55,0
Retorno Total (%) 74,6
06
07
06
07
06
07
Retorno s/ Dividendos (%) 2006
10,6
10,1
5,8
5,4
4,7
4,0
2,9
P/L
P/FC
VF/EBITDA
Notícia: A Ultrapar deverá divulgar os resultados referentes ao seu desempenho no 2T06 amanhã, dia 02/agosto/2006, após o encerramento do pregão. A exemplo do que se verificou no 1T06 acreditamos que o destaque do resultado ainda será o desempenho da Ultragaz, que novamente poderá surpreender o mercado positivamente. Este bom desempenho, aliado a uma expectativa de pequena melhoria nos resultados de Oxiteno e Ultracargo, deverá ser responsável pelo fato de que a Ultrapar, segundo nossas estimativas, será a única empresa do segmento que deverá apresentar crescimento tanto de EBITDA como de lucro líquido em relação ao trimestre anterior. A tabela a seguir nos mostra nossas estimativas para as principais contas de resultado consolidado da Ultrapar ULTRAPAR – Destaques das Estimativas de Resultado Consolidado R$ Milhões Receita Líquida Lucro Bruto Margem Bruta EBITDA Margem EBITDA Lucro Líquido Margem Líquida L/A
2T06E (a)
1T06A (b)
(a)/(b)
2T05A (c)
1.204
1.098
9,66%
1.202
(a)/(c) 0,15%
229
199
15,03%
251
-8,79%
19,02%
18,13%
131
107
10,88%
9,73%
60
57
4,98%
5,19%
7,45%
0,74
0,70
1,10
20,88% 22,60%
165
-20,38%
13,69% 5,08%
90
-33,09%
Fonte: Itaú Corretora
Nossas expectativas estão baseadas nas seguintes premissas para cada uma das companhias do grupo: OXITENO – Destaques das Estimativas de Resultado R$ Milhões Receita Líquida Lucro Bruto Margem Bruta EBITDA Margem EBITDA Vendas (mil toneladas) EBITDA / Tonelada
2T06E (a)
1T06A (b)
(a)/(b)
2T05A (c)
(a)/(c)
378
357
5,7%
424
-10,8%
83
78
5,8%
126
-34,5%
21,9%
21,9%
44
41
11,6%
11,3%
29,8% 8,0%
87
-49,7%
20,5%
136
129
5,7%
136
0,2%
320,79
313,95
2,2%
639,24
-49,8%
Fonte: Itaú Corretora
Maior volume de vendas (em especial no mercado doméstico) devem permitir uma pequena melhoria na margem EBITDA neste trimestre.
Itaú Corretora
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Panorama do Mercado
2 de agosto de 2006
ULTRAGAZ – Destaques das Estimativas de Resultado R$ Milhões
2T06E (a)
1T06A (b)
(a)/(b)
2T05A (c)
(a)/(c)
Receita Líquida
788
694
13,4%
734
7,3%
Lucro Bruto
125
101
24,1%
103
21,2%
15,8%
14,5%
76
55
9,7%
8,0%
402
355
13,4%
388
3,7%
189,08
155,77
21,4%
160,31
18,0%
Margem Bruta EBITDA Margem EBITDA Vendas (mil toneladas) EBITDA / Tonelada
14,0% 37,6%
62
22,3%
8,5%
Fonte: Itaú Corretora
As boas expectativas em relação à boa performance da Ultragaz se devem a (i) continuidade do processo de redução de custos, como observado no 1T06 e (ii) maior volume de vendas. O trimestre também deverá ser marcado pela distribuição de dividendos semestrais, mantida a política da companhia. Com a não efetivação de aquisições relevantes neste período, criou-se uma expectativa por parte de alguns investidores de um pagamento extra de dividendos já neste trimestre. Continuamos a acreditar que a aquisição de novos ativos, principalmente no exterior, seja uma questão de tempo (o Grupo mantém o objetivo de internacionalização) de forma que, conservadoramente, não consideramos o pagamento de um dividendo extraordinário neste momento. Nossa expectativa é de um dividendo de R$ 0,44/ação, o que equivale a um yield de aproximadamente 1,4% sobre a cotação atual. O quadro a seguir mostra nossas estimativas e o consenso de mercado. ULTRAPAR – Comparativo de Expectativas R$ Milhões Receita Líquida
Itaú Corretora (a) Consenso de Mercado (b) (a)/(b) 1.204 1.212 -0,7%
EBITDA Margem EBITDA Lucro Líquido Margem Líquida L/A
131
120
10,9%
9,9%
60
58
5,0%
4,8%
0,74
0,72
9,2% 3,4%
Fonte: Itaú Corretora / IBES
Como podemos observar, a expectativa do mercado aponta para números próximos às nossas expectativas em termos de receita líquida e lucro líquido, mas estamos prevendo resultados melhores para EBITDA (talvez mais otimistas com relação à redução de custos na Ultragaz). Acreditamos que se nossas expectativas estiverem corretas, a reação do mercado tende a ser positiva (assim como se for anunciado um dividendo extra não previsto em nossas estimativas). Mantemos nossa classificação de MANUTENÇÃO para as ações de ULTRAPAR.
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Itaú Corretora
2 de agosto de 2006
Panorama do Mercado
FECHAMENTO DO MERCADO 01/08/06 Bolsa: Cenário Externo Leva Ibovespa de Volta aos 36 Mil Pontos O Ibovespa fechou em queda de 0,64%, aos 36.839 pontos. O volume financeiro negociado foi de R$ 2,036 bilhões. Alguns ajustes de posição devido à primeira prévia para a mudança da carteira do Ibovespa em setembro ajudarama aumentar o volume. A máxima do dia foi registrada às 10h02, em alta de 0,02%, aos 37.084 pontos, quando poucos papéis eram negociados. Logo a trajetória de baixa foi definida, acompanhando Nova York, e a mínima do dia foi registrada às 11h15, com o Ibovespa em queda de 1,46%, aos 36.536 pontos. Nem rumores da possível elevação do rating do Brasil pela agência classificadora de risco Moody's foram capazes de inverter a queda do Ibovespa. O clima externo negativo devido ao temor de alta de juros nos Estados Unidos, os conflitos no Oriente Médio e a subida do preço do petróleo levaram o Ibovespa de volta aos 36 mil pontos. Nos Estados Unidos, foi divulgado o indicador de gastos com consumo (PCE) de junho que registrou alta de 0,4%. O núcleo do índice teve alta de 0,2%. Em relação a junho de 2005, houve alta de 2,4%. A renda pessoal em junho subiu 0,6% e a taxa de poupança no mesmo período recuou 1,5%. Os gastos com construção em junho subiram 0,3%. O ISM da Indústria de julho subiu para 54,7, frente ao resultado do mês anterior de 53,8. O índice Dow Jones fechou em queda de 60 pontos, aos 11.125 pontos e o Nasdaq recuou 29 pontos, aos 2.061 pontos. O capital externo na Bovespa no dia 27 de julho registrou entrada de R$ 16 milhões. O saldo acumulado no mês está negativo em R$ 781 milhões e no ano, negativo em R$ 1,331 bilhão. As maiores altas do dia foram: Cesp PNA (4,12%), Arcelor ON (3,99%), Cemig ON (1,76%), Telesp PN (1,75%), Embraer ON (1,36%), Telemar ON (1,27%), Telemar Norte Leste PNA (1,14%), Copel PNB (1,14%). As maiores baixas do dia foram: Telemig Cel Par PN (-5,87%), Perdigão ON (-5,56%), Celesc PNB (-3,66%), Usiminas PNA (3,07%), Itaubanco PN (-3,04%), Souza Cruz ON (-3%), Banco do Brasil ON (-2,63%), VCP PN (-2,34%).
Dólar: Cotação tem Alta com Piora Internacional O dólar comercial fechou em alta de 0,69%, cotado a R$ 2,189 na compra e a R$ 2,191 na venda, na mínima do dia. Na BM&F, o contrato de dólar futuro de setembro registrou alta de 1,36%, cotado a R$ 2,206. O Banco Central realizou leilão de compra no mercado à vista, com taxa de corte de R$ 2,192. A cotação oscilou entre a máxima de R$ 2,193 e a mínima R$ 2,181. A balança comercial na quarta semana de julho registrou superávit de US$ 1,179 bilhão e, na quinta semana, superávit de US$ 516 milhões. O superávit acumulado no mês foi de US$ 5,638 bilhões. No ano, o saldo comercial positivo acumulado é de US$ 25,170 bilhões e, em doze meses, de US$ 45,228 bilhões.
Juros: Preocupação Quanto à Política Monetária Norte-Americana Pressiona Taxas Futuras Na BM&F, o contrato de Depósito Interfinanceiro com vencimento em setembro de 2006 manteve-se estável, com taxa anual de 14,63% e 1.000 contratos negociados. O DI de janeiro de 2008, o mais líquido, subiu cinco pontos, com taxa anual de 14,63% e 139.426 contratos negociados. O IPC-S da semana até 31 de julho registrou inflação de 0,06%.
Itaú Corretora
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Panorama do Mercado
2 de agosto de 2006
EXONERAÇÃO DE RESPONSABILIDADE CLASSIFICAÇÕES: DEFINIÇÕES, DISPERSÃO E RELAÇÕES BANCÁRIAS
(3)
Classificação
Definição
Cobertura (1)
Relação Bancária (2)
Outperformer (Compra)
Retorno total projetado pela Itaú Corretora 10% maior que a projeção de retorno total da Itaú Corretora para o Índice IBOVESPA
15%
9%
Retorno total projetado pela Itaú Corretora entre + 10% e -10% que a projeção de retorno total da Itaú Corretora para o Índice IBOVESPA
25%
16%
Retorno total projetado pela Itaú Corretora 10% menor que a projeção de retorno total da Itaú Corretora para o Índice IBOVESPA
60%
38%
Market Performer (Manutenção) Underperformer (Venda)
1.
Percentual de empresas no universo de cobertura da Itaú Corretora de Valores S.A.dentro desta categoria de classificação.
2.
Percentual de empresas dentro desta categoria de classificação para as quais foram prestados serviços de banco de investimentos nos últimos 12 (doze) meses, ou que serão prestados durante os próximos 3 (três) meses.
3.
As classificações de COMPRA, MANUTENÇÃO e VENDA de curto prazo refletem o juízo do analista sobre o desempenho da ação em relação ao desempenho do universo de cobertura da Itaú Corretora S.A. no curto prazo. Uma recomendação atual de curto prazo será válida até que o analista altere sua classificação, como resultado de quaisquer notícias ou simplesmente em função de uma alteração na cotação da ação (não existe um horizonte de tempo pré-determinado).
INFORMAÇÕES RELEVANTES Para obter outras informações de exoneração de resposabilidade sobre as empresas descritas neste relatório, favor contatar a Itaú Corretora de Valores S.A. no telefone (55-11) 5029-4903 ou e-mail
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Itaú Corretora
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Contatos ROBERTO M. NISHIKAWA
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Análise DIRETOR DE ANÁLISE E ESTRATEGISTA Marcos De Callis, CFA, CFP, CNPI
RECURSOS NATURAIS (MINERAÇÃO, SIDERURGIA PAPEL E CELULOSE) Paolo Di Sora, CNPI
ANÁLISE ECONÔMICA
Fabiano R. dos Santos, FRM, CNPI
Guilherme da Nóbrega, CNPI - Head Tarsila S. Afanasieff
SMALL CAPS
AGRONEGÓCIO
Renata Faber, CNPI Renato Salomone
Paolo Di Sora, CNPI Fabiano R. dos Santos, FRM, CNPI PETRÓLEO, PETROQUÍMICA E GÁS Gilberto Pereira de Souza, CNPI Luiz Carlos Cesta, CNPI
TELECOM, MÍIDIA & TECNOLOGIA Ricardo Araujo Silva, CNPI Victor Mizusaki, CNPI ESTRATÉGIA PARA PESSOA FÍSICA Flavio R. Conde
ELÉTRICO E SANEAMENTO Sergio Tamashiro, CNPI Boanerges Pereira
CRÉDITO DE RENDA FIXA Ciro Shoiti Matuo, CNPI
BANCOS, TRANSPORTES E CONSTRUÇÃO CIVIL
ESTRATÉGIA DE RENDA FIXA
Tomás Awad, CNPI Vanessa Ferraz, CNPI
Paulo F. Hermanny, PhD ABD - Head Paulo Eduardo Mateus
Vendas e Mesa de Operações DIRETOR DE VENDAS Eduardo Sancovsky
DIRETOR DE RENDA FIXA E FUTUROS Elias Mota Lima Jr. RENDA FIXA LOCAL
AÇÔES - VENDAS Alexandre Guedes Ricardo Schneider Regina Jordão Rodrigo Pace
AÇÕES - MESA DE OPERAÇÕES Eduardo Sancovsky Eduardo Borro Christian Lemos Gustavo M. Rosa Eduardo Guiherme dos Santos Danuse Corradi Octavio C. Caruzo Aureo Eduardo Bernardo
MERCADOS DOMÉSTICOS DE DERIVATIVOS DE AÇÕES Fábio Oliveira M. Monteiro Celso Azem
Rogerio Queiroz - Head Patricia Cruz Bilezikjian Mauricio Silveira RENDA FIXA INTERNACIONAL E PROJETOS ESTRUTURADOS Alex Low - Head Rodrigo Fontes Formoso Vinicius Pasquarelli Rogerio Figueiredo COMMODITIES Alexandre Mariano Manoel Gimenez Antonio Paro MERCADOS DOMÉSTICOS DE FUTUROS - ATIVOS FINANCEIROS Alan Jacob Eira Douglas Jacob Luciana Eugenio Sandro Nogueira Carotini Roberto Pacheco Motta Fernando Mormillo Juliano Rodrigo Mendes
A WHOLLY OWNED SUBSIDIARY OF ITAU CORRETORA DE VALORES S.A. ITAU SECURITIES, INC. MEMBER: NASD/SIPC - NEW YORK U.S. INVESTORS MUST CALL ITAU SECURITIES, INC. IN NEW YORK PRESIDENTE
AÇÕES - MESA DE OPERAÇÕES
Thomas Decoene
Andre Teixeira Soares Alec Cunningham
AÇÕES - VENDAS Renato Lobo
RENDA FIXA INTERNACIONAL E PROJETOS ESTRUTURADOS Valeria Achoa Augusto C. Castilho
DIRETOR
AÇÕES - VENDAS
Carmo Cal
André Luiz Dreicon Vieira Fabio Faraggi
Jeffrey Noble
ANÁLISE DE RENDA FIXA Ana Esteves Luis Vaz María Insausti
RENDA FIXA INTERNACIONAL E PROJETOS ESTRUTURADOS Irina Goreva Salvador Valadares
LICENSE PENDING WITH SECURITIES AND FUTURES COMMISSION
Julia Chen - Director
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