ETERI DOMINGO 16 DE NOVEMBRO 2008
Medicina Nuclear Prof:Silvestr e
E-mail:
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Medicina Nuclear Definição
A Medicina Nuclear é uma especialidade médica que usa pequenas quantidades de material radioativo combinadas a medicamentos para formar imagens do organismo e tratar doenças.
MEDICINA NUCLEAR In Vitro
Diagnóstico In Vivo
Terapia
DIAGNÓSTICO IN VIVO
Disfunções metabólicas e funcionais Processos inflamatórios e infecciosos Trauma Neoplasias Alterações perfusórias e vasculares
DIAGNÓSTICO sistema nervoso central espaços liquóricos tireóide paratireóides adrenais glândulas salivares esôfago estômago
intestino pulmões coração vasos sanguíneos vasos linfáticos fígado e vias biliares rins ossos mamas
TERAPIA
Câncer da tireóide Hipertiroidismo Dores ósseas por metástases Tumores neuroendócrinos
Radioisótopos e radiofármacos Princípio Fundamental Material Radioativo (Radioisótopo ou Marcador)
+
Radiofármaco
Medicamento (Fármaco)
O Papel da Medicina Nuclear Comparação com outras modalidades
Equipamentos com tecnologia baseada em RX geram a radiação, que é transmitida através do organismo do paciente. Nos equipamentos de RX, CT e MR, as imagens são tipicamente anatômicas.
O Papel da Medicina Nuclear Comparação com outras modalidades Na Medicina Nuclear...
... a radiação é emitida pelo paciente. A distribuição da radiação no organismo é definida por funções metabólicas. A Medicina Nuclear gera imagens metabólicas / funcionais / fisiológicas.
EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS EM MEDICINA NUCLEAR:
Gama-câmaras Componentes do Sistema
Gantry
Detectores
Mesa de pacientes
Gama-câmaras Componentes do Sistema
Estação de aquisição
Estação de processamento
Gama-câmaras Outros modelos
GE
Philips (ADAC)
Marconi
Gama Câmara 1 Cabeça
Gama Câmara de 2 cabeças
Gama Câmara Cardiologia
Função Ventricular Em Exercício
Gama-câmaras Princípio Básico de Aquisição de Dados
Detector
Analisadores
Pulsos elétricos Fotomultiplicadoras
Pulsos luminosos Cristal
Fótons Colimados Colimador
Fótons Gama
TÉCNICA DO EXAME
Estudos estáticos Estudos dinâmicos Estudos de corpo inteiro – WB Estudos Tomográficos – SPECT Estudos Sincronizados - GATED
Tipos de Exame Exames Convencionais ❍
Planares estáticos: uma única foto.
❍
Planares dinâmicos: várias fotos sequenciais de um mesmo plano.
Clique na imagem para ver o filme. (Em modo de apresentação)
ESTUDO ESTÁTICO
Inalação
Perfusão
ESTUDO ESTÁTICO
ESTUDO DINÂMICO
ESTUDO DINÂMICO (QUANTIFICAÇÃO)
Tipos de Exame Exames Convencionais
❍
Exame de Corpo Inteiro (ou de varredura).
ESTUDOS DE CORPO INTEIRO
Tipos de Exame Exames Convencionais ❍
Tomográficos (SPECT - Single Phonton Emission Computed Tomography): Fotos em vários planos com posterior reconstrução de imagens em corte.
ESTUDOS TOMOGRÁFICOS SPECT
Tipos de Exame Exames Convencionais ❍
Clique na imagem para ver o filme. (Em modo de apresentação)
Exames GATED: Sincronizados com o ECG do paciente.
PET “A TECNOLOGIA MÉDICA QUE ESTÁ SE DESENVOLVENDO MAIS RAPIDAMENTE NA ATUALIDADE”
Frost e Sullivan study march 2003
Estadiamento Clínico
Tipos de Exame Tomografia por Emissão de Pósitrons - PET
(Detector) Radiofármaco ~1-3mm
511 keV β+ (Pósitron)
511 keV
(Detector)
β− (Elétron)
Princípio Físico: 1) O radioisótopo emite um pósitron. O pósitron é a anti-matéria do elétron, tem a mesma massa e a mesma carga elétrica, só que positiva. 2) O pósitron viaja em média 1 a 3 mm até se chocar com um elétron. 3) No choque, o pósitron e o elétron se aniquilam e emitem dois fótons de alta energia (511keV) em sentido diametralmente oposto (conservação do momentum).
Tipos de Exame Tomografia por Emissão de Pósitrons - PET
(Detector) Radiofármaco ~1-3mm
511 keV β+ (Pósitron)
511 keV
(Detector)
β− (Elétron)
Princípio Físico (continuação): 4) O equipamento deve detectar a cintilação em dois pontos simultaneamente.
5) A detecção das cintilações simultâneas chama-se de evento de coincidência. O circuito que detecta tais eventos chama-se de circuito de coincidência.
BABY CYCLOTRON
Câmara dedicada - PET
CÂMARA COM CIRCUITO DE COINCIDÊNCIA
INDICAÇÕES Cardiologia – 5%
Neurologia-10%
Oncologia-85%
CARDIOLOGIA
NEUROLOGIA
ONCOLOGIA
RADIOFÁRMACOS
Administração Oral Endovenosa Inalação Subcutânea
Excreção Urina Fezes Suor
RADIOFÁRMACOS e suas Afinidades
Gerador 99m
Tc
EMISSORES DE PÓSITRONS
Isótopo
Meia-vida (min)
F-18 C-11 N-13 0-15 Ga-68 Rb-82
109,7 20,4 9,96 2,07 68,3 1,25
ESTRURA FÍSICA
Sala de Espera Pacientes Injetados
Banheiro Pacientes Injetados
RADIOPROTEÇÃO BÁSICA
•TEMPO
•DISTÂNCIA
•BLINDAGEM
Sala de administração Óculos plumbífero Protetor de tireóide Dosímetro
Avental
Luvas
Óculos plumbífero
Avental de chumbo
Laboratório
Vidro plumbífero Barreira de chumbo
Impermeabilizante
Laboratório
Exaustor
Capela de chumbo
Laboratório Torneira abertura com braço
Geiger Muller
Cuba 50 cm
Sala Quente
Barreira de chumbo
Depósitos de chumbo
EFEITO BIOLÓGICO DA RADIAÇÃO Efeito Indireto
Efeito Direto
Reparo
Dano Primário Célula Modificada Morte Celular
Célula Somática
Dano ao Órgão Morte do Organismo
Efeitos Determinísticos
Efeito Hereditário Câncer Leucemia
REAÇÃO DA PELE IRRADIADA (ACIDENTE DA ARGENTINA)
ACIDENTE DE GOIÂNIA REAÇÃO DA PELE IRRADIADA
ACIDENTE DE GOIÂNIA REAÇÃO DA PELE IRRADIADA
ACIDENTE DE GOIÂNIA REAÇÃO DA PELE IRRADIADA
ISRAEL - 1990 - 12,6PBq (340KCi) - 10 a 20Gy -MORTE EM 36 DIAS
0s Raios- X são invisíveis,nós não!!!!