Vida E Amor

  • December 2019
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  • Words: 1,700
  • Pages: 16
VENHO DE O VER E OUVIR

Solene entrada no meu estúdio e armazém de pintura começou por me fazer uma vénia ao que respondo sem mais. Ali mesmo a barata astuta e parva da Lisa. Fazia de tudo e por isso é assim a minha amiga. Mas que esperta de vénia e tudo como se eu fora um agasalho. Pensei e não tomei conselho meu pois é meu parvo. Depois o vejo e o aconselho a me ouvir melhor e sempre a perguntar. A bruxas. Não a Deus falamos todo o dia. Minhas filhas que doenças. Nininhas. Sabem de tudo mais que eu. São as mentes de suas conversas e tudo. Aprendo e as amo eternamente se acabou o juízo meu também. Algo que saiba. De contos para que elas brinquem.

O SEGREDO DE UMA FÁBULA

Um conto é uma estrada desviada de sua forma de amar pois nem sempre é entendido. Será como uma fábula um prejuízo para o perigo ou mesmo de uma fábula. Nem sei. Um conto é porventura um poeta um escritor um idiota escrevendo e mais não o sendo mas lendo. Nada disso apenas para chamar a sua atenção é anormal. Será porventura o mundo ou antes disso ou estudou. As colmeias se encheram de abelhas risonhas pois viram e nasceram novas formigas muito grandes que começando a comer pelo caminho vendo as cigarras magrinhas assim nascendo se foram engordando e crescendo. Estas jeitosas morrem de tédio e de riso pois antes de juízo agora de rainhas. E quem ganhou diante de todo o povo. Nada apenas mais as formigas mudando os contos para belas e as janelas

para as cigarras. Assim é hoje as mandrionas acabaram e as formigas maiores que as cigarras tudo comem. Comem no inverno e no verão apenas não lhes falte o pão. Sei que a moralidade da fábula mudou apenas a inventou. A abelha entrou então e é a mais laboriosa pois então mas a história e a moral assim pensando e anormal deixou de ver a cigarra pois o seu trabalho atrapalha segundo esta vadia. De Deus e de tudo estamos no mundo afinal é assim o conto anormal. Será que eu estarei bem nisso.

SOL MÚSICA E CANÇÕES

A história de hoje é acerca de um homem que se perdeu atirando-se de um rochedo como lhe chamaram mais tarde. O homem nada fazia mas se gabar nada a fazer pois nada queria ou sabia fazer até que o condenaram pois é fácil. Sem responder temeu e aconteceu. Ao mundo se vai a fugir e ali mesmo a caminhar o foram a aprofundar pois nada era. Apenas queria ser Deus pois não o queria ser. Estranho para tal parvo e logo o chamaram. Como tal viram que ele não tinha juízo e se reconhecera. Foi mal pois hoje em dia existem disso aos milhares em todas as cidades. Gentes sem par sem pensar. Nada a fazer. Julgam e pensam que têm a razão porque não pensam. Mas certo dia um deles a pensar disse porque não queriam mais mandar. Porque apenas teriam de pensar. E ali se ajoelhou para que o povo visse que afinal tinha juízo pois se

recusara a ser mal. Se erguendo do mundo do juízo apareceu um ser e disse: olha irmão eu não queria o que disse apenas tu és disso desviado. Então se acabou a tolice e o mundo e o reino todo se riu. Deus está certo o mundo é malandrice apenas é certo se o existisse. Ninguém pode recuar mas se o fizer é anormal o mesmo se se esforçar mas isso é o sentido. Ou se ama ou se vê ou se tem. Deus está contigo ama o seu sentido.

O ESPAÇO DADO A UM MORTO MONSTRO

Estava o mundo encantado e nem do mundo sabíamos. Pois bem andamos neste mundo sem o vermos. Sim é verdade pois que lição a concluir. Que nascemos e podemos morrer. É assim no mundo mas é difícil de o ver. Olhei na tua igreja e vi que estavam todos muito bem postos e afinal o padre rezava mas nem se apercebia do seu encanto. A Deus adorava. Caminhei mais uns centímetros e me apercebi que nele quase tocava. Era um padre aberto. A sua capela cheirava a mofo. A deveriam vir a erigir e não ele a ficar quase que doente de tanto ouvir o vento. Saí desta desilusão e me encaminhei para o altar. Ali esperei a sua comunhão. Não a vi mas então surgiu a sua própria mão e comunguei. Passado tempos o vi chegar de novo e sem fazer alarde me encaminhei para o altar e ali fiquei de novo a esperar. Desta vez mais tempo mas me encaminhei seguramente para o

seu lugar serenamente. Deixo o seu povoado um dia e mais tarde volto e não o vejo. Queria comungar participar da missa mas era tarde. Deveria ser encaminhado para outro pároco. Este mais novo e estava presente o bispo. Reparei mais tarde que era o mesmo padre que deixara cedo e me ri satisfeito pois como sabia mudado. Comecei a cansar de olhar e de ver de novo o dia acabar mais cedo. Devo estar atrasado para tudo pensei. E assim deixei o dia comungar de tudo apenas o deserto estava mudo.

O CONTO QUE NÃO PRESTA NO MUNDO

Para se fazer um conto é necessário que se aprenda. Sai quando não o queremos ver e fazer acerca de tudo. É preciso o vermos portanto vamos fazer de tudo. Fazer e falar de valor. O conto presta não se esmera é o autor um produto. Tendo facilidade e tendo sorte. A sorte de sermos de estudo. O conto presta menos. Não mas é fácil de prestar apenas o devemos ligar. Então e para prestar. Deixá-lo no mundo apenas. Um vejo que sim e o conto é esquisito. Nessa altura rimos e demos o conto por normal e acabado. Seria o mundo o produto deste fundo. Ou seria o mundo o fundo e o conto o fizesse. Seria engraçado assim. Estamos a ver o mundo não o seu mundo. O conto está acabado. Porquê continuar. Nem sei eu vou a inventar mas sei a fazer o mundo talvez para ver o seu

estudo. O mundo estaria surdo e o conto também. Sim estamos no fim do mundo concluiu o seu conto. Então é um conto o fim do mundo. Não apenas respeitado o mundo. O mundo seria o seu conto se não fosse o meu estudo. Serei eu a minha história. Fácil portanto de ser Deus e importante. Quem não desejaria ver apenas o conto mais tarde. Ser assim é difícil porquê não o ver mais tarde. Rio e findo o conto.

SONHO BOM É AQUI

Estava acordado e tive uma visão acerca de futebol. Minto foi acerca de estar fazendo amor. Depois pensei que tudo sendo assim tão perfeito era eu vendo essa moça sonhando. Melhor para mim. A porta se abriu e ela me viu e assim sorriu. Tudo bem no princípio depois me viu e riu pois preparava uma. O sonho era de mentirinha apenas tinha de ter material para eu escrever este conto e porque não o sonhar. Material não falta na cabeça de minhas amigas. Duvido até que sonhem tanto como digo. Alguém viu porventura o sonho na metade do castigo. O de eu me ver a mim por exemplo sendo assim. Sonhos são coisas do passado digo melhor do eu presente ou do mundo ausente.

Deus está ausente vamos sonhar de o ver presente de o ver neste lugar. Será possível.

A VERDADE NO MEU HISTORIAL

Estou fazendo um conto e isso me endivida com a sociedade. Falar que vi falei que acrescentei não muito certo mas de facto eu que falei. Ver falar acrescentar sobre o assunto não é muito certo mas os factos ficam acrescentados na nossa mente. Devido ao tempo devido ao pensamento sobre o mundo e visão do tudo e é esta a realidade. Me demoro a perceber aonde encontro o artista que me pergunta então viste minha exposição. Ainda não mas seria eu o artista. Algo de bom. Entro e a sala meia vazia logo me faz sorrir ao primeiro quadro e logo vejo todos do mesmo tema no resto. Vejo as fotos meio amareladas comigo na assistência de algo num estádio em pé e vários eu. Uns quatro em cada quadro.

Bruxas velhas e novas umas cinco entre cento de assistentes. Me encaminho para o centro perplexo pois é uma novidade sair de um esquema tão feio. Me recordo de ser um a recordação de Dide a pintura minha.

ALGO SE ESTÁ A PASSAR NO MUNDO

Um conto que me daria prazer escrever seria o conto do medo. Que fazer no mundo sem o ver. Nada seria estranho e ridículo se não fosse desse tamanho. O amor de um conto seria um periódico. Eu escreveria para ele mas teria de o ver primeiro. Sim a revolução e depois a situação. Válido apenas em Janeiro. Pois bem fquei trista o conto era o primeiro. Mas um conto é sempre o último. É verdade tem primeiro. Contista e de amarelo me vista pois assim é sempre à vista. Seria uma crónica antes. Não o inventar de tanta asneira engraçada.

Então fica assim no começo o nosso chá e o conto vem já. Um conto é um invento mas o queria como o cientista que todo o mundo se risse e se assim o satisfaz ou insiste ou assiste malandrice. Mais dois bolos e o conto existe admirei eu vendo-o passar mais triste. O conto mas que aldrabice. Antes o fosse de tolice. Seria este o meu amor mas não o de ter de ir para o doutor. Esse não não o conheço mas invento. Que ordinarice. Nunca disse tanta tolice que caísse em desgraça. Mas enfim por esta passa. O conto chegou ao fim. O queria ver de novo mas no fundo tenho medo. E de quê meu inferno. De o ver de novo a trazê-lo. No fundo não o conto. Mas belo está o dia vamos a sair de aqui. Estamos na Marechal. De novo na capital.

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