A Vida E O Amor

  • December 2019
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  • Words: 1,690
  • Pages: 15
A SURPRESA DO JANTAR

Estava no meio da avenida quando vi o avião passando. Nem ruído fazia e era igual aos de hoje. Penso então que no futro estamos e que assim são nosso transportes também ou mesmo aeroporto no centro da cidade. Passou ao longe noutra avenida ao fundo mas bonito espectáculo. Adiante surge outro lá em cima e entra em piruetas para o solo E quando pensava estar a salvo da explosão este muda na minha direção caindo noutro bloco cerca. Me deito para trás do lixo. Os transeuntes riam e me levanto sacudindo ao não ouvir a explosão. Estava satisfeito eram simpáticos e modernos. Seriam livres pensei pois não estavam demorando. Aqui deixo o meu recado. Se alguém entrar nesse caso não ria não faça caso. E assim deixo o livro. Adormeço o leio mais tarde outra vez.

NO SONHO AGRESTE

Comecei a duvidar de mim mesmo. Nossas visitas estavam mudando de cor. Uma para amarelo a cara depois as vestes. Outra para verde claro o mesmo lhe estava acontecendo progressivamente até os sapatos. Estes continuavam passivos se servindo da comida disposta no party sem se importarem ou acenarem ao caso. Do quintal me faziam sinal de aflição e eu sorria com a calmaria do sucedido. Algo se passaria de anormal também no mundo pensava eu. Não seria caso de correr pois aos anos que os conhecia. Abriam a mesa de armar apresssados e bruscamente também desconfiados ou maldosos sempre olhando do quintal como defesa ou futuro das populações pensaria. Algo se passaria julgava eu. Facto do passado. Me esqueço eu de tudo. Eu o doente mental e o normal. Sim está tudo esclarecido. Mentiam e até mentem bem. Como se resolve tudo isto. Não sei. Tudo está bem.

A HISTÓRIA DO CONTO NATURAL

A um conto íncrível no Mundo eu atribuia a razão. O conto do vigário em Deus. Dos que dele não existem e a sapiência do costume. E esse é o conto que hoje vim narrar. A placidez das pessoas perante tudo porque se diz ou se vê e não se ouve. O mundo do deserto. Paciência é assim amigos. É para mim também. Para tudo as portas estão encerradas e em todos. Um conto é magnífico assim é um desastre. Bem mas me recordo de algo mais triste ainda. Do mundo que se escrve mas não se vê e derrete a sua sina. Isto é se produz abaixo de água. Viva. E tudo o que se projecta é fenomenal. Outros os escritores famosos não concordam pois também não são lidos mas considerados os menores. Que me perdoem a raça mas neste Mundo nada se passa. Que me perdoem o conto mas é do meu ver e do meu ser antes de o continuar. Assim vivemos até um dia a vida melhorar e esse é o seu conto natural e para todos. Vivemos e assim unidos vamos a vencer. O mundo é espectáculo e o

conto é bem mais natural do conto. O conto é natural a história do mundo é o conto. O mundo do natural e o conto do sobrenatural assim é decerto o fim.

A LIBERDADE NO SONHO

Era um conto que me vinha a distribuir a idéia desde que o início do mundo se fez. E nasceu o menino branco todo branco como um anjinho. Agarrou a minha mão e sorriu de ouro fino. Todo branco tão casto e puro. Por momentos o julguei do Sol pois mais malévolos havia que ele ainda. Mais malévolos disse eu ainda então. Olhei sua cara e me assustei pois sem ter bico de pato o parecia. Transparente pensei. Invisível mais tarde. E sorri pois tinhamos a mesma condição. Estávamos no mesmo lugar e sorriamos. Conhecimento era nosso espírito e gostava de o ver passado um pouco. Olhos matreiros recortados madeixa branca para o alto boca como um sino cadente uma senhora poderia ser. Diferente. Crianças são difíceis de parecer ambas se olham e complicam. Desapareceu e me enviou brilhos e visões magníficas de diamantes todos roxos luzentes jóias postados contra o preto do fundo. Quero-o de novo e desapareceu não sem exitar uma grande

jóia me deixar toda cravejada de diamantes de várias cores redonda. Um anel quem sabe. E no sabor da almofada me embalo e adormeço com a visão desse menino nesta estrada de vida que eu arrefeço e sei do embalo e mereço. O menino de branco no seu estudo. Não o mereço mas o estudo. As visões são assim passam e aparecem e deixam nos sonhos os seus traços. O menino branco é uma delas apenas desaparece e no ar se ouve ainda. Arrefece. E assim termino o seu conto. Deus o tenha.

A VIDA DE ESTUDO

Casualidade apenas por casualidade minha Fada Madrinha se encontrava passando e desapareceu. Fiquei pensando e uma idéia me apareceu. Sonhando que matara dois loucos que a minha porta todo o dia aborreciam. Logo meu inimigos ouvindo acordando desse sonho e ainda me gabarolando todavia não sabiam que era um homem e tanto e não burro como disseram pois diziam igual a eles a todo o Mundo ainda triste. Quando se é famoso sempre se tem chato de roda esse sonho aborrecendo de todo o pensamento pois não querem os outros dar hora por medo de serem os burros e não suas ideias. Famoso diriam eles todo os dias então. Apenas Deus perturbavam e de tudo meu irmão. Boa hora a minha Fada passou pois deu descanso para uma hora destes tontos anormais e grande sonho realizou de a vida que é bonita e do que se luta nesta vida para se ter da mesma Fada o seu sorriso alegria e não o que a tonto

contam. Não sabem coitados que a hora tem razão e a tudo sedução apenas se meteram à destruição de tudo pensando ser os mais e nada de ignorantes mas tal hora um dia chega felizmente para tudo. Boa Fada eu te imploro mais um sonho que demora mas bonito desta vez pois os mesmos sem memória ainda voltam outra vez e chega de esta história. Durmo sempre acordado diria o moral da história. É verdade assim é apenas reparto o meu pé desde a sua eternidade. Pé que eu faço é bonito. Pé de estudo é outro contigo.

A VIDA DE UM ASPIRADOR

Fui a uma biblioteca de sonhos e me deixaram escolher ou fazer o filme mais adequado para minha vida, Pensei e reflecti e de novo escolhi. Mas não o achei bonito. Sorte minha que fui condenado a uma nova caixa mágica aonde levaria partido por ter sido honesto ao verem minha cabeça o souberam. E eu insisto que nada disso se vê na cabeça mas no corpo e mais não falamos todo o dia. Continuamos a aula agora séria. Trouxe o sonho. Vendo aspiradores agora porta a porta. Me esvaziaram o conteúdo para a minha carreira ser grande finalmente segundo a marca e não o modelo. Amo de minha vida e também da vida. Minha vida se transformou por causa de um sonho apenas. O escrevi eu também. Adoro transportar o aspirador. Apenas um ponto forte mais é sintético e bonito.

SONHO DE TUDO

Um carro parado. Que azar o meu primeiro e estava vindo na minha direção. Depois parou. Avisou primeiro. Buzinou. Correcto ninguém o conduzia. Outro começou a fazer marcha atrás. Também sem condutor. Tudo isto muito perto de mim que me dirijia para casa. Ninguém naquela rua. Depois parou e trancou a porta. Verdade se passou assim e sorria para aquela câmara apareceu o pessoal da televisão de dentro de uma carrinha verde. Mentira inventara. Esperava a razão na minha casa para começar a inventar. Meu irmão porquê tanta confusão no meio de uma rua de um sentido só. Apenas perguntava eu me disseram que chegava e assim parti e abraçado sorrindo também na cãmara. Amigo estou perdendo meu tempo não consigo ver aquela fita de novo. Sonhava que a enviavam comigo. Distraído estou no meio da rua contigo.

Amo de ver o meu lugar. Aquele carro ali parado que coisa mais engraçada. Abanava. Novamente desisti. Faltava inspiração naquela tarde. Senhor de tudo olhei e sorri. Estava lindo. Me puseram de bigode.

O CASO DO CASACO

Queria te falar do homem de casaco de cabedal. Mas nada sei dele. Apenas é gigante e seu casaco é enorme. Sonhei que o veria na rua e o perseguia até saber aonde ia. Depois voltava e te escrevia. Assim é meu conto. Não o começo mas sei que tem um ponto. O visionar o enredo. Por vezes penso. Será que o Mundo tem medo. Tenho de te confessar uma coisa. Ele apenas existia na memória mas de repente apareceu. Então eu o segui e hoje o persigo. Tenho frio. O quero matar pensei de asneirão. Vim para casa inventar como o combinado pois não o queria ofender. Que faria poderia ter sido atropelado nesse momento. Olhei para dentro do carro travando. A loura se ria e eu olhando em mim me via de casaco de cabedal em seu vidro. Afinal sorria para te dizer aonde eu não ia. O homem do casaco de cabedal. Começou a escrever assim ditava eu o dia.

A SOL DADO O MACACO

Sou um rato. Espero por si um pedaço. Como um queijo e já me viu. Gordo exclamo. De repente me volto e quem eu vejo. O senhorio. Que mal estava. Todo engravatado e desleixado. Subo para cima de um pedestral no jardim pois ali estaria eu neste meus preferidos ouvintes gagos. Tão gagos eram que ao longe eram surdos tanto gesticulavam. Comeste disse eu para a minha companhia. Vamos. Ainda não ouvi eu. Disse então olhando os gagos surdos gesticulando e a estátua por fundo. Ri-me então estava satisfeito pela era da modernidade. Vamossssssssss. Exclamava eu quando de repente lá se partiu um galho e caiu um macaco. Estava aberto o dia. Deus meu e o galho. Não se importe disse o macaco arranjo

outro. Fim. Estava eu para dizer jantar. Mas acabara com isso. Boa noite disse eu então e me despedi com o limão.

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