Emprego dos numerais ordinais e cardiais junto a um substantivo. Normalmente são tratados como ordinal do 1 ao 10 empregado após um substantivo, depois do 10 vira cardiais. Ex. Dom Pedro I, Dom Pedro II ... Dom Pedro 11, Dom Pedro 21. No meio
jurídico (artigos e leis) empregamos os ordinais até o nono e os cardiais a partir do 10. EX. artigo oitavo, artigo 10. depois do substantivo
antes do substantivo
Flexão dos cardiais:
Flexão de número cardial invariável.
Flexão dos ordinais:
Os números ordiais têm flexão de gênero e de número.
Flexão dos multiplicativos:
Flexiona da maneira como está o substantivo.
Flexão dos fracionários:
Flexão de grau:
Não existe flexão de grau em números, mais as pessoas falam.
“Meu amigo gosta de animais” Meu= pronome possessível Amigo = substantivo “Amigo” está sendo acompanhado por “meu” que é um pronome adjetivo.
“eu vendi esta casa” Esta casa= pronome adjetivo + substantivo Eu = não esta acompanhando um substantivo, então ele é um pronome substantivo.
“eles não vêm mais” Eles = pronome substantivo.
“alguém viu o livro ?” Alguém = pronome substantivo
“aquele dia estava quente” Aquele = pronome adjetivo Dia = substantivo
“este carro é do teu pai. Ele esta sem gasolina” Este = pronome adjetivo Teu = pronome adjetivo Ele = pronome substantivo
Pronomes retos são sempre o sujeito. Os oblíquos não será o sujeito da oração.
Me, mim, comigo ... se referem a EU Te, ti, contigo ... se referem a TU Se, si, consigo... se referem a ELE E assim por diante
Os pronomes oblíquos átonos não necessitam de preposição. Já os Tônicos necessitam de preposição.
Od = abjeto indireto oi = objeto indireto
pronomes obliquo são usados com preposição.
A F ESTÁ ERRADA!
Os pronomes possessivos concordam com o gênero e o plural do objeto possessivo.
“ Ele já tem seus setenta anos” Da a impressão de que é pronome possessivo, “seus” uma proximidade. “Meu amigo, entre por favor” Afeto e não posse. “Minha senhora, vamos pra casa.” Respeito. “Seu Joao, vamos pra casa.” Pronome de tratamento senhor, SEU = SENHOR
Pessoas verbais Pessoas verbais, também chamadas de pessoas gramaticais ou pessoas do discurso, indicam a posição de uma pessoa na comunicação. 1.ª pessoa: Indica quem fala - eu e nós; 2.ª pessoa: Indica com quem se fala - tu e vós; 3.ª pessoa: Indica de quem se fala - ele e eles.
Exemplos de uso das pessoas verbais: • • •
Eu gosto de quindim. (quem fala) Tu gostas de quindim? (com quem se fala) Ele gosta de quindim. (de quem se fala) As pessoas do verbo variam em número, havendo três pessoas do singular (eu, tu, ele) e três pessoas do plural (nós, vós, eles). 1.ª pessoa do singular: eu - Indica que existe um emissor. 2.ª pessoa do singular: tu - Indica que existe um ouvinte. 3.ª pessoa do singular: ele - Indica que existe uma pessoa assunto. 1.ª pessoa do plural: nós - Indica que existe mais do que um emissor. 2.ª pessoa do plural: vós - Indica que existe mais do que um ouvinte. 3.ª pessoa do plural: eles - Indica que existe mais do que uma pessoa assunto.
Pessoas verbais e pronomes pessoais retos As pessoas verbais são tradicionalmente representadas pelos pronomes pessoais retos: eu, tu, ele, nós, vós, eles. Contudo, podem também ser indicadas pelas desinências verbais. Indicação pelo uso do pronome pessoal: • • •
Ontem, eu almocei muito cedo. Ontem, tu almoçaste muito cedo. Ontem, nós almoçamos muito cedo. Indicação apenas pela desinência verbal:
• • •
Ontem, almocei muito cedo. Ontem, almoçaste muito cedo. Ontem, almoçamos muito cedo.
Caso especial: você O pronome de tratamento informal você se refere à segunda pessoa gramatical, podendo ser substituído pelo pronome pessoal tu. Contudo, faz concordância com a terceira pessoa gramatical. Exemplos com você: • •
Você quer vir comigo? O que você acha deste vestido?
Pessoas verbais e pronomes Além dos verbos, os pronomes também se flexionam em pessoa. Pronomes possessivos: 1.ª pessoa do singular (eu) - meu, minha, meus, minhas 2.ª pessoa do singular (tu) - teu, tua, teus, tuas 3.ª pessoa do singular (ele/ela) - seu, sua, seus, suas 1.ª pessoa do plural (nós) - nosso, nossa, nossos, nossas
2.ª pessoa do plural (vós) - vosso, vossa, vossos, vossas 3.ª pessoa do plural (eles/elas) - seu, sua, seus, suas Pronomes demonstrativos: 1.ª pessoa: este, esta, estes, estas, isto 2.ª pessoa: esse, essa, esses, essas, isso 3.ª pessoa: aquele, aquela, aqueles, aquelas, aquilo
Os pronomes demonstrativos podem se juntar as preposições e dar novas formas. Aquele e naquele. Quem gosta, gosta de... Quem mora, mora em...
“algo” e “Quem”
Dia = substantivo Pessoa = substantivo Certo = pronome indefinido
cada = pronome indefinido
Uns = alguns = pronome indefinido. Normalmente vem associado a “outros”.
Pronomes interrogativos: É o mesmo que pronome indefinido. Mas fica fácil saber se é interrogativo ou indefinido.
O pronome relativo “Quem “só se usa com pessoas.
O pronome relativo “quanto” sempre vai estar depois do pronome indefinido. Para saber se é pronome relativo basta trocar por o qual, a qual e que. O pronome relativo “cujo” faz uma relação de posse entre o possuidor e a coisa possuída.
O porquê das preposições antes de alguns pronomes relativos: “este é o colégio a que me referi” Referi; quem se refere, se refere a... “aquele é o colega de quem eu mais gosto” Gosto; quem gosta, gosta de...
O verbo também indica mudança de estado, como exemplo: Maria ficou nervosa. O verbo pode constituir uma oração inteira, como exemplo: Cantei (eu cantei ontem) O verbo pôr vem do latim “poer”.
O modo Imperativo expressa uma certeza, exemplo; catarei, cantei... O modo subjetivo expressa uma dúvida, exemplo; ah se cantasse. ou pedido Imperativo expressa uma ordem, exemplo; cante para mim.
Tempos Verbais 1. Tempos do Indicativo
Presente - Expressa um fato atual. Por exemplo: Eu estudo neste colégio. Pretérito Imperfeito - Expressa um fato ocorrido num momento anterior ao atual, mas que não foi completamente terminado. Por exemplo: Ele estudava as lições quando foi interrompido. Pretérito Perfeito (simples) - Expressa um fato ocorrido num momento anterior ao atual e que foi totalmente terminado. Por exemplo: Ele estudou as lições ontem à noite. Pretérito Perfeito (composto) - Expressa um fato que teve início no passado e que pode se prolongar até o momento atual. Por exemplo: Tenho estudado muito para os exames. Pretérito-Mais-Que-Perfeito - Expressa um fato ocorrido antes de outro fato já terminado. Por exemplo: Ele já tinha estudado as lições quando os amigos chegaram. (forma composta) Ele já estudara as lições quando os amigos chegaram. (forma simples) Futuro do Presente (simples) - Enuncia um fato que deve ocorrer num tempo vindouro com relação ao momento atual. Por exemplo: Ele estudará as lições amanhã. Futuro do Presente (composto) - Enuncia um fato que deve ocorrer posteriormente a um momento atual, mas já terminado antes de outro fato futuro. Por exemplo: Antes de bater o sinal, os alunos já terão terminado o teste. Futuro do Pretérito (simples) - Enuncia um fato que pode ocorrer posteriormente a um determinado fato passado. Por exemplo: Se eu tivesse dinheiro, viajaria nas férias. Futuro do Pretérito (composto) - Enuncia um fato que poderia ter ocorrido posteriormente a um determinado fato passado. Por exemplo: Se eu tivesse ganhado esse dinheiro, teria viajado nas férias.
Tabela dos tempos verbais simples Modo
Tempo
1.ª conjugação (ar)
2.ª conjugação (er)
3.ª conjugação (ir)
Indicativo
Presente
estudo
escrevo
divido
Indicativo
Pretérito imperfeito
estudava
escrevia
dividia
Indicativo
Pretérito perfeito
estudei
escrevi
dividi
Indicativo
Pretérito mais-queperfeito
estudara
escrevera
dividira
Indicativo
Futuro do presente
estudarei
escreverei
dividirei
Indicativo
Futuro do pretérito
estudaria
escreveria
dividiria
Subjuntivo
Presente
estude
escreva
divida
Subjuntivo
Pretérito imperfeito
estudasse
escrevesse
dividisse
Subjuntivo
Futuro
estudar
escrever
dividir
Imperativo
Afirmativo
estuda
escreve
divide
Imperativo
Negativo
estudes
escrevas
dividas
Tabela dos tempos verbais compostos Modo
Tempo
1.ª conjugação (-ar)
2.ª conjugação (-er)
3.ª conjugação (-ir)
Indicativo
Pretérito perfeito composto
tenho estudado
tenho escrito
tenho dividido
Indicativo
Pretérito mais-queperfeito composto
tinha estudado
tinha escrito
tinha dividido
Indicativo
Futuro do presente composto
terei estudado
terei escrito
terei dividido
Indicativo
Futuro do pretérito composto
teria estudado
teria escrito
teria dividido
Subjuntivo
Pretérito perfeito composto
tenha estudado
tenha escrito
tenha dividido
Subjuntivo
Pretérito mais-queperfeito composto
tivesse estudado
tivesse escrito
tivesse dividido
Subjuntivo
Futuro composto
tiver estudado
tiver escrito
tiver dividido
verbos regulares da 1.ª conjugação
verbos regulares da 2.ª conjugação
Exemplos de verbos regulares da 3.ª conjugação https://www.conjugacao.com.br/verbos-regulares-no-portugues/
Infinitivo o verbo assume um aspecto de substantivo e não e conjugado, exemplo; viver é muito perigoso. É preciso amar as pessoas. Existe o infinitivo pessoal que o verbo assume uma forma conjugada, exemplo; É preciso amarmos as pessoas. O modo infinitivo pessoal não é muito usado, já que as pessoas não sabem conjugar. Gerúndio da a ideia de movimento. As pessoas usam muito e esta errado na escrita, “seu produto vai estar sendo enviado” o certo seria “seu produto será enviado”. Particípio O particípio é a forma nominal que expressará o resultado do fato
verbal, ou seja, indicará uma ação já realizada, finalizada. Quando for particípio regular, será identificado por meio das terminações -ado (1ª conjugação) e -ido (2ª e 3ª conjugações); quando for particípio irregular, fenômeno que acontece com alguns verbos, essas terminações não existirão. Veja os exemplos: Verbos no particípio regular: Os verbos no particípio regular serão empregados na voz ativa ao lado dos verbos auxiliares ter e haver. Observe os exemplos: Ele tem vivido dias difíceis. O aluno já havia entregado a prova quando notou o erro. Todos já haviam aceitado o acordo sobre o ajuste salarial. A menina tem dormido tarde nos últimos dias. Verbos no particípio irregular: Os verbos no particípio irregular serão empregados na voz passiva ao lado dos verbos auxiliares ser e estar. Veja os exemplos: Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;)
O livro foi escrito há dez anos. O shopping será aberto no feriado.
O menino já está coberto. Os alunos têm feito a lição de casa com primor. Contudo, existem alguns verbos no particípio que podem ser regulares ou irregulares, esses são conhecidos como verbos abundantes. Eles apresentarão duas ou mais formas equivalentes para o mesmo tempo e pessoa. Veja alguns exemplos: Aceitar (aceitado e aceito); Eleger (elegido e eleito); Entregar (entregado e entregue); Expulsar (expulsado e expulso); Extinguir (extinguido e extinto); Prender (prendido e preso); Salvar (salvado e salvo); Soltar (soltado e solto); Suspender (suspendido e suspenso). Existem alguns verbos que, embora sejam abundantes, são mais utilizados no particípio irregular, não importando o verbo antecessor (ter e haver para verbos no particípio regular; ser e estar para verbos no particípio irregular). Essa “transgressão” não é vista como erro, mas sim como um movimento natural da língua, que, por ser dinâmica, sofre com transformações históricas, culturais e sociais. Veja alguns exemplos: Ele havia ganho a competição (em vez de ele havia ganhado). Ela tinha pago as reservas com antecedência (em vez de ele tinha pagado). Eu tinha pego a última sessão do filme (em vez de eu tinha pegado) Infinitivo[editar | editar código-fonte] O infinitivo indica a ação que é propriamente dita, sem situá-la no tempo, desempenhando uma função semelhante a um substantivo. O infinitivo é o nome do verbo. Está sempre terminado em -r nunca terá outra terminação. exemplo: caminhar, correr, andar.[2] O infinitivo pode apresentar algumas vezes flexão em pessoa, constituindo assim duas formas possíveis: o infinitivo pessoal e o infinitivo impessoal.[2]
Particípio[editar | editar código-fonte] O particípio indica uma ação já acabada, finalizada, adquirindo uma função parecida com a de um adjetivo ou advérbio. O particípio passado regular é reconhecido pelos sufixos,termina em -do Exemplos: acabado, finalizado, Temos comprado muita comida. Exceções: ganho, gasto, pago, dito, escrito, feito, visto, posto, aberto, coberto. Ele foi preso ontem. Também existem os particípios na Voz Ativa e na Voz Passiva.
Gerúndio[editar | editar código-fonte] O gerúndio (também chamado de presente perfeito) indica uma ação em andamento, um processo verbal ainda não finalizado. Pode ser usado em tempos verbais compostos ou sozinho, termina em-ndo Estou finalizando os exemplos deste verbete. (tempo composto) Fazendo teu trabalho antecipadamente, não terás preocupações. (gerúndio sozinho com função de advérbio). O gerúndio é reconhecido pelos verbos terminados em ndo. Exemplos: subindo, caminhando, gravando, enchendo, perdendo, difundindo e etc.
O verbo falir no presente do indicativo não tem todas as pessoas verbais
Regulares: são aqueles que possuem as desinências normais de sua conjugação e cuja flexão não provoca alterações no radical. Por exemplo: canto cantei cantarei cantava cantasse
Irregulares: são aqueles cuja flexão provoca alterações no radical ou nas desinências. Por exemplo: faço fiz farei fizesse
Anômalo: Na sua conjugação, os verbos anômalos apresentam no radical algumas alterações mais profundas do que os verbos irregulares. Eles são seguem as regras das terminações dos verbos regulares que pertencem à sua conjugação. “Ser” e “ir” são exemplos de verbos anômalos, pois apresentam variações profundas no radical. Alguns gramáticos também consideram que os verbos “ter” e “pôr” são anômalos. Observe atentamente como é a conjugação dos verbos “ser” e “ir” no presente do indicativo: SER
IR
Eu
sou
vou
Tu
és
vais
Ele/ela
é
vai
Nós
somos
vamos
Vós
sois
ides
Eles/elas
são
vão
Observe que esses verbos não possuem apenas um radical quando são conjugados, e não há uma regra que determine essas alterações. Por esse motivo, tais verbos são denominados anômalos. No caso do verbo “ter”, temos as seguintes formas verbais: eu teria, tu tinhas, se ele/ela tivesse, nós temos, eles/elas terão.
Abundantes: VERBOS ABUNDANTES são aqueles verbos irregulares que apresentam mais de uma forma de conjugação, ou seja, apresentam duas ou mais formas equivalentes para o mesmo tempo e pessoa. A incidência de verbos abundantes se dá especialmente na forma do particípio do verbo, pois temos dois tipos de particípio, um com a forma regular, ou seja, com as terminações ADO, IDO, ADA e IDA, e um com a forma irregular, ou seja, com terminações diferentes destas previstas. Vejamos alguns exemplos de verbos que possuem duas formas no particípio, ou seja, VERBOS ABUNDANTES: ENCHER FIXAR CORRIGIR ACENDER ACEITAR ELEGER ENTREGAR EXTINGUIR FRITAR EXPELIR LIMPAR MATAR - matado, morto
enchido, fixado, corrigido, acendido, aceitado, elegido, entregado, extinguido, fritado, expelido, limpado,
cheio fixo correto aceso aceito eleito entregue extinto frito expulso limpo
Defectivos: são aqueles que não apresentam conjugação completa. A conjugação de alguns verbos como falir, doer, abolir, colorir, esculpir costuma gerar dúvidas pela cacofonia provocada em determinadas conjugações ou pelas formas de verbos diferentes que se confundem, como é o caso de falar e falir, que apresentam a mesma conjugação na primeira pessoa do singular. Esses verbos são chamados de verbos defectivos e não se conjugam em todos os tempos e pessoas. Nesses casos, costuma-se
substituir a conjugação do verbo por um sinônimo ou por sua forma no gerúndio, como por exemplo, “eu estou abolindo”. Veja: Ex. Verbo “colorir”: Eu “colôro” ou eu “colóro”? Resposta: Nenhum dos dois. O verbo colorir é defectivo, e não possui conjugação na primeira pessoa do tempo indicativo. Nesse caso, uma solução é optar pelo gerúndio “Eu estou colorindo”. Vale lembrar que em outros tempos verbais, a conjugação em primeira pessoa passa a existir: Ex. Colori o caderno de desenho. Colorirei a parede do quarto de Ana. Outros exemplos de verbos defectivos: adequar, falir, doer, reaver, abolir, banir, brandir, carpir, colorir, delir, explodir, ruir, exaurir, demolir, puir, delinqüir, fulgir (resplandecer), feder, aturdir, bramir, esculpir, extorquir, retorquir, soer (costumar: ter costume de), etc.
Classificam-se em impessoais, unipessoais e pessoais. Impessoais: são os verbos que não têm sujeito. Normalmente, são usados na terceira pessoa do singular. Os principais verbos impessoais são: a) haver, quando sinônimo de existir, acontecer, realizar-se ou fazer (em orações temporais). Por exemplo: Havia poucos ingressos à venda. (Havia = Existiam) Houve duas guerras mundiais. (Houve = Aconteceram) Haverá reuniões aqui. (Haverá = Realizar-se-ão) Deixei de fumar há muitos anos. (há = faz) b) fazer, ser e estar (quando indicam tempo). Por exemplo: Faz invernos rigorosos no Sul do Brasil. Era primavera quando a conheci. Estava frio naquele dia. c) Todos os verbos que indicam fenômenos da natureza são impessoais:chover, ventar, nevar, gear, trovejar, amanhecer, escurecer, etc. Quando, porém, se constrói, "Amanheci mal-humorado", usase o verbo "amanhecer"em sentido figurado. Qualquer verbo impessoal, empregado em sentido figurado, deixa de ser impessoal para ser pessoal. Por exemplo:
Amanheci mal-humorado. (Sujeito Choveram candidatos ao cargo. Fiz quinze anos ontem. (Sujeito desinencial: eu)
desinencial: eu) (Sujeito: candidatos)
d) São impessoais, ainda: 1. o verbo passar (seguido de preposição), indicando tempo. Ex.: Já passa das seis. 2. os verbos bastar e chegar, seguidos da preposição de, indicando suficiência. Ex.: Basta de tolices. Chega de blasfêmias. 3. os verbos estar e ficar em orações tais como Está bem, Está muito bem assim, Não fica bem, Fica mal, sem referência a sujeito expresso anteriormente. Podemos, ainda, nesse caso, classificar o sujeito como hipotético, tornando-se, tais verbos, então, pessoais. 4. o verbo deu + para da língua popular, equivalente de "ser possível". Por exemplo: Não deu para chegar mais cedo. Dá para me arrumar uns trocados?
Locução verbal Uma locução verbal é a combinação de um verbo auxiliar e um verbo principal. Esses dois verbos, aparecendo juntos na oração, transmitem apenas uma ação verbal, desempenhando o papel de um único verbo. Exemplos de locuções verbais • • • • •
estive pensando quero sair pode ocorrer tem investigado tinha decidido
Função dos verbos auxiliares nas locuções verbais Nas locuções verbais apenas o verbo auxiliar é flexionado. Assim, o tempo, o modo, o número, a pessoa e o aspecto da ação verbal são indicados pelo verbo auxiliar. Os principais verbos auxiliares são: ser, estar, ter, haver e ir. Existem, contudo, outros verbos que atuam como verbos auxiliares nas locuções verbais, como os verbos poder, dever, querer, começar a, deixar de, voltar a, continuar a, entre outros.
Função dos verbos principais nas locuções verbais Nas locuções verbais o verbo principal aparece apenas numa das formas nominais: no gerúndio, no infinitivo ou no particípio. Locução verbal com verbo principal no gerúndio: estou escrevendo verbo auxiliar flexionado: estou verbo principal no gerúndio: escrevendo Locução verbal com verbo principal no infinitivo: quero sair verbo auxiliar flexionado: quero verbo principal no infinitivo: sair Locução verbal com verbo principal no particípio: tinha decidido verbo auxiliar flexionado: tinha verbo principal no particípio: decidido
Conjugação perifrástica X conjugação composta Na conjugação perifrástica, as locuções verbais formadas por um verbo auxiliar e um verbo principal no infinitivo ou gerúndio. Na conjugação composta, as locuções verbais formadas pelos verbos auxiliares ter, haver ou ser mais um verbo principal no particípio, constituindo assim os tempos compostos. Tempos compostos do modo indicativo Pretérito perfeito composto do indicativo: tenho pensado Pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo: tinha pensado Futuro do presente composto do indicativo: terei pensado Futuro do pretérito composto do indicativo: teria pensado Tempos compostos do modo subjuntivo Pretérito perfeito composto do subjuntivo: tenha pensado Pretérito mais-que-perfeito composto do subjuntivo: tivesse pensado Futuro composto do subjuntivo: tiver pensado Formas nominais compostas Infinitivo composto: ter pensado Gerúndio composto: tendo pensado
os verbos principais sempre estarão em uma das três formas dos verbos nominais. a locução verbal equivale a uma oração na contagem das orações.
O verbo principal na locução verbal composta sempre vai estar no particípio.
Vozes verbais: quais são as vozes do verbo? Os verbos apresentam flexão em voz. As vozes do verbo indicam se o sujeito gramatical é o agente ou o paciente da ação verbal, ou seja, se pratica ou se sofre a ação. Existem três vozes verbais no português: ativa, passiva e reflexiva. Voz ativa: Eu vi o menino no parque. Voz passiva: O menino foi visto por mim. Voz reflexiva: Eu vi-me ao espelho.
Voz ativa A voz ativa é usada quando o sujeito gramatical pratica a ação verbal. Indica, assim, que o sujeito gramatical é o agente da ação.
Frases na voz ativa • • •
Eu comi o bolo. Meu filho comprou o chapéu. Os alunos leram os livros.
Voz passiva A voz passiva é usada quando o sujeito gramatical sofre a ação verbal. Indica, assim, que o sujeito gramatical é o paciente de uma ação que é praticada pelo agente da passiva. Conforme o seu processo de formação, a voz passiva pode ser classificada em voz passiva analítica e voz passiva sintética.
Voz passiva analítica Na voz passiva analítica, as frases apresentam a seguinte estrutura: sujeito paciente + verbo auxiliar + particípio + preposição + agente da passiva Frases na voz passiva analítica: • • •
O bolo foi comido por mim. O chapéu foi comprado pelo meu filho. Os livros foram lidos pelos alunos.
Voz passiva sintética Na voz passiva sintética, as frases apresentam a seguinte estrutura: verbo transitivo + pronome se + sujeito paciente Frases na voz passiva sintética: • • •
Comeu-se o bolo. Comprou-se o chapéu. Leram-se os livros.
Voz reflexiva A voz reflexiva é usada quando o sujeito gramatical pratica e sofre a ação verbal. Indica assim que o sujeito gramatical é ao mesmo tempo o agente e o paciente da ação. Apresenta, obrigatoriamente, um pronome oblíquo reflexivo (me, te, se, nos, vos, se) que atua como objeto de um verbo na voz ativa. A voz reflexiva é considerada recíproca quando estão presentes dois sujeitos que praticam e sofrem a ação um do outro.
Frases na voz reflexiva • • •
Ele se feriu com a tesoura. Alimento-me sempre de forma saudável. Eles olharam-se longamente.
O professor foi aplaudido pelos alunos (voz passiva analítica)
Colocando essas palavras na frente fica mais fácil na hora de conjugar. Que cante Se cantasse Quando cantar
O infinitivo impessoal não tem referência a pessoa nem uma.
Tempos Compostos São formados por locuções verbais que têm como auxiliares os verbos ter e haver e como principal, qualquer verbo no particípio. São eles: 1) Pretérito Perfeito Composto do Indicativo: É a formação de locução verbal com o auxiliar ter ou haver no Presente do Indicativo e o principal no particípio, indicando fato que tem ocorrido com frequência ultimamente. Por exemplo: Eu tenho estudado demais ultimamente. 2) Pretérito Perfeito Composto do Subjuntivo: É a formação de locução verbal com o auxiliar ter ou haver no Presente do Subjuntivo e o principal no particípio, indicando desejo de que algo já tenha ocorrido. Por exemplo: Espero que você tenha estudado o suficiente, para conseguir a aprovação. 3) Pretérito Mais-que-perfeito Composto do Indicativo:
É a formação de locução verbal com o auxiliar ter ou haver no Pretérito Imperfeito do Indicativo e o principal no particípio, tendo o mesmo valor que o Pretérito Mais-que-perfeito do Indicativo simples. Por exemplo: Eu já tinha estudado no Maxi, quando conheci Magali. 4) Pretérito Mais-que-perfeito Composto do Subjuntivo: É a formação de locução verbal com o auxiliar ter ou haver no Pretérito Imperfeito do Subjuntivo e o principal no particípio, tendo o mesmo valor que o Pretérito Imperfeito do Subjuntivo simples. Por exemplo: Eu teria estudado no Maxi, se não me tivesse mudado de cidade. Obs.: perceba que todas as frases remetem a ação obrigatoriamente para o passado. A frase Se eu estudasse, aprenderia é completamente diferente de Se eu tivesse estudado, teria aprendido. 5) Futuro do Presente Composto do Indicativo: É a formação de locução verbal com o auxiliar ter ou haver no Futuro do Presente simples do Indicativo e o principal no particípio, tendo o mesmo valor que o Futuro do Presente simples do Indicativo. Por exemplo: Amanhã, quando o dia amanhecer, eu já terei partido. 6) Futuro do Pretérito Composto do Indicativo: É a formação de locução verbal com o auxiliar ter ou haver no Futuro do Pretérito simples do Indicativo e o principal no particípio, tendo o mesmo valor que o Futuro do Pretérito simples do Indicativo. Por exemplo: Eu teria estudado no Maxi, se não me tivesse mudado de cidade. 7) Futuro Composto do Subjuntivo: É a formação de locução verbal com o auxiliar ter ou haver no Futuro do Subjuntivo simples e o principal no particípio, tendo o mesmo valor que o Futuro do Subjuntivo simples. Por exemplo: Quando você tiver terminado sua série de exercícios, eu caminharei 6 Km. Veja os exemplos: Quando você chegar à minha casa, telefonarei a Quando você chegar à minha casa, já terei telefonado a Manuel.
Manuel.
Perceba que o significado é totalmente diferente em ambas as frases apresentadas. No primeiro caso, esperarei "você" praticar a sua ação para,
depois, praticar a minha; no segundo, primeiro praticarei a minha. Por isso o uso do advérbio "já". Assim, observe que o mesmo ocorre nas frases a seguir: Quando você tiver terminado o trabalho, telefonarei a Manuel. Quando você tiver terminado o trabalho, já terei telefonado a Manuel. 8) Infinitivo Pessoal Composto: É a formação de locução verbal com o auxiliar ter ou haver no Infinitivo Pessoal simples e o principal no particípio, indicando ação passada em relação ao momento da fala. Por exemplo: Para você ter comprado esse carro, necessitou de muito dinheiro.
Os comerciantes acordaram tarde --> o adverbio esta modificando o verbo. O advérbio pode modificar o verbo, adjetivo, o próprio advérbio e uma oração inteira.
O advérbio não possui grau diminutivo, contudo, entretanto, todavia, as pessoas usam essa forma na linguagem coloquial ou figurada. TA OKAY ?
Adjetivo Adverbializado Segundo Martin Hummel (08/06/2001), a conversão do adjetivo em advérbio – adjetivo adverbializado – é um fenômeno corrente desde o latim. Ela já se encontrava no latim vulgar e, raramente, no latim clássico. Atualmente, a primeira equivale à linguagem informal e a segunda funciona como formal. Na língua portuguesa, existe apenas um único sufixo adverbial: É o sufixo "mente", derivado do substantivo feminino latino mens, mentis que pode significar "a mente, o espírito, o intento". Este sufixo juntou-se a adjetivos, na forma feminina, para indicar circunstâncias, especialmente a de modo. Exemplos: altiva-mente, brava-mente, bondosa-mente, nervosa-mente, fraca-mente, pia-mente Já os advérbios que se derivam de adjetivos terminados em –ês (burguesmente, portugues-mente, etc.) não seguem esta regra, pois esses adjetivos eram outrora uniformes. Exemplos: cabrito montês / cabrita montês.
Adjetivo adverbializados
RESPOSTA: c
B. Melhor é o modo como a aluna fala A. melhores → adjetivo C. triste esta se relacionando com ele, portanto é adjetivo D. tempo → substantivo E. menores esta caracterizando as oportunidades, portanto é adjetivo
RESPOSTA: D
II) nunca → transmite a ideia de tempo. III) porventura → transmite a ideia de duvida.
A locução prepositiva sempre acaba com uma preposição e a locução adverbial começa com preposição e acaba com um adverbio
Resposta: B
Preposição é a palavra invariável que liga duas outras palavras, estabelecendo entre elas determinadas relações de sentido e de dependência.
Resposta: D
Resposta: D
A letra ( A ) esta errada
"a preguiça é a mãe de todos os vícios, mas uma mãe é uma mãe e é preciso respeita-la, pronto!"
Resposta: C
Interjeição é a palavra invariável que exprime emoções, sensações, estados de espírito, ou que procura agir sobre o interlocutor, levando-o a adotar certo comportamento sem que, para isso, seja necessário fazer uso de estruturas linguísticas mais elaboradas. Observe o exemplo: Droga! Preste atenção quando eu estou falando! No exemplo acima, o interlocutor está muito bravo. Toda sua raiva se traduz numa palavra: Droga! Ele poderia ter dito: - Estou com muita raiva de você! Mas usou simplesmente uma palavra. Ele empregou a interjeição Droga!
As sentenças da língua costumam se organizar de forma lógica: há uma sintaxe que estrutura seus elementos e os distribui em posições adequadas a cada um deles. As interjeições, por outro lado, são uma espécie de "palavra-frase", ou seja, há uma ideia expressa por uma palavra (ou um conjunto de palavras locução interjetiva) que poderia ser colocada em termos de uma sentença. Veja os exemplos: 1. Bravo! Bis! bravo e bis: interjeição sentença (sugestão): "Foi muito bom! Repitam!" 2. Ai! Ai! Ai! Machuquei meu pé... ai: interjeição sentença (sugestão): "Isso está doendo!" ou "Estou com dor!" A interjeição é um recurso da linguagem afetiva, em que não há uma ideia organizada de maneira lógica, como são as sentenças da língua, mas sim a manifestação de um suspiro, um estado da alma decorrente de uma situação particular, um momento ou um contexto específico. Exemplos: 1. Ah, como eu queria voltar a ser criança! ah: expressão de um estado emotivo = interjeição 2. Hum! Esse pudim estava maravilhoso! hum: expressão de um pensamento súbito = interjeição O significado das interjeições está vinculado à maneira como elas são proferidas. Desse modo, o tom da fala é que dita o sentido que a expressão vai adquirir em cada contexto de enunciação. Exemplos: 1. Psiu! contexto: alguém pronunciando essa expressão na rua significado da interjeição (sugestão): "Estou te chamando! Ei, espere!" 2. Psiu! contexto: alguém pronunciando essa expressão em um hospital significado da interjeição (sugestão): "Por favor, faça silêncio!" 3. Puxa! Ganhei o maior prêmio do sorteio!
puxa: interjeição tom da fala: euforia 4. Puxa! Hoje não foi meu dia de sorte! puxa: interjeição tom da fala: decepção As interjeições cumprem, normalmente, duas funções: a) Sintetizar uma frase exclamativa, exprimindo alegria, tristeza, dor, etc. Por exemplo: Você faz o -Eu? Eu negocio -Ah, deve ser muito interessante.
que
no
Brasil? madeiras.
com
b) Sintetizar uma frase apelativa. Por exemplo: Cuidado! Saia da minha frente. As interjeições podem ser formadas por: a) simples sons vocálicos: Oh!, Ah!, Ó, Ô b) palavras: Oba!, Olá!, Claro! c) grupos de palavras (locuções interjetivas): Meu Deus!, Ora bolas! A ideia expressa pela interjeição depende muitas vezes da entonação com que é pronunciada; por isso, pode ocorrer que uma interjeição tenha mais de um sentido. Por exemplo: Oh! Que surpresa desagradável! (ideia Oh! Que bom te encontrar. (ideia de alegria)
de
contrariedade)
LOCUÇÃO INTERJETIVA: Ocorre quando duas ou mais palavras formam uma expressão com sentido de interjeição. Por exemplo: Ora bolas! Quem me dera! Virgem Maria! Meu Deus! Ó de casa! Ai de mim! Valha-me Deus! Graças a Deus! Alto lá! Muito bem!
OBSERVAÇÕES: 1) As interjeições são como frases resumidas, sintéticas. Por exemplo:
Ué! = Eu não Perdão! = Peço-lhe que me desculpe.
esperava
por
essa!
2) Além do contexto, o que caracteriza a interejeição é o seu tom exclamativo; por isso, palavras de outras classes gramaticais podem aparecer como interjeições. Por exemplo: Viva! Basta! Fora! Francamente! (Advérbios)
(Verbos)
3) A interjeição pode ser considerada uma "palavra-frase" porque sozinha pode constituir uma mensagem. Por exemplo: Socorro! Ajudem-me! Silêncio! Fique quieto! 4) Há, também, as interjeições onomatopaicas ou imitativas, que exprimem ruídos e vozes. Por exemplo: Pum! Miau! Bumba! Zás! Catapimba! Tique-taque! Quá-quá-quá!, etc.
Plaft!
Pof!
5) Não se deve confundir a interjeição de apelo "ó" com a sua homônima "oh!", que exprime admiração, alegria, tristeza, etc. Faz-se uma pausa depois do" oh!" exclamativo e não a fazemos depois do "ó" vocativo. Por exemplo: "Ó natureza! ó mãe piedosa Oh! a jornada negra!" (Olavo Bilac)
e
pura!"
(Olavo
Bilac)
6) Na linguagem afetiva, certas interjeições, originadas de palavras de outras classes, podem aparecer flexionadas no diminutivo ou no superlativo. Por exemplo: Calminha! Adeusinho! Obrigadinho! Interjeições, leitura e produção de textos Usadas com muita frequência na língua falada informal, quando empregadas na língua escrita, as interjeições costumam conferir-lhe certo tom inconfundível de coloquialidade. Além disso, elas podem muitas vezes indicar traços pessoais do falante - como a escassez de vocabulário, o temperamento agressivo ou dócil, até mesmo a origem geográfica. É nos textos narrativos particularmente nos diálogos - que comumente se faz uso das interjeições com o objetivo de caracterizar personagens e, também, graças à sua natureza sintética, agilizar as falas. Natureza sintética e conteúdo mais emocional do que racional fazem das interjeições presença constante nos textos publicitários.
Resposta: A
Resposta: E
Não tem nada para esse “o” retomar sendo que está no início da oração e do lado tem um substantivo, portanto é artigo.
São palavras que, embora, em alguns aspectos (ser invariável, por exemplo), assemelhem-se a advérbios, não possuem, segundo a Nomenclatura Gramatical Brasileira, classificação especial. Do ponto de vista sintático, são expletivas, isto é, não assumem nenhuma função; do ponto de vista morfológico, são invariáveis (muitas delas vindas de outras classes gramaticais); do ponto de vista semântico, são inegavelmente importantes no contexto em que se encontram (daí seu nome). Classificam-se em função da ideia que expressam:
a) Na primeira frase “embora” é conjunção concessiva e na segunda é denotativa.
Pronome: Quem ? (relaciona com pessoas) ex: quem fez isso? Qual (quais)? quê? (relaciona em geral) ex: qual é o mais bonito? Que diferença faz? Quanto(quanta)? (intensidade, quantidade) ex: quanto você colocou? Quantas vezes?
Exercícios de classes gramaticais [Prof Noslen]
O pronome “você” é usado na segunda pessoa, entretanto, gramaticalmente ele é de terceira pessoa.
Questão 22: Pronome relativo
Resposta: A (que está retomando muro)
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