Umberto Brussolo

  • November 2019
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  • Words: 624
  • Pages: 2
umberto brussoloumberto brussolo nascido em veneza it�lia, no dia 30 de junho de 1877, veio para o brasil em 1889. sua desencarna��o ocorreu em s. paulo, no dia 8 de setembro de 1938. numerosos seareiros esp�ritas das primeiras horas, embora tivessem desempenhado tarefas relevantes, tiveram seus nomes esquecidos pelos homens, entretanto, � indubit�vel que nos planos espirituais, as miss�es que desenvolveram na terra ficassem registradas de forma indel�vel. dentre esses mission�rios houve um que, durante mais de um quarto de s�culo, desenvolveu em s�o paulo, miss�o de grande envergadura, fazendo com que seu nome se projetasse e se impusesse ao respeito e � admira��o de todos. ele foi amigo e companheiro de luta de velhos propagadores e eminentes vultos do espiritismo, dentre outros ca�rbar schutel, milit�o pacheco, lameira de andrade, jacques motol� e pedro de camargo (vin�cius) . referimo- nos a umberto brussolo, um italiano que escolheu o brasil como sua segunda p�tria e que aqui se integrou resolutamente, de corpo e alma, dando o testemunho de sua f� inquebrant�vel na elevada destina��o do nosso pa�s, como cora��o do mundo e p�tria do evangelho. umberto brussolo casou- se no ano de 1897 com d. maria peruchi, tendo dessa uni�o seis filhos. ele encarava a arte como eficiente meio de divulga��o do espiritismo e, por isso, tornou- se, artista teatral que era, um entusiasta do teatro esp�rita, escrevendo pe�as, orientando e preparando atores e dirigindo as apresenta��es. ele pr�prio idealizava os cen�rios, levando avante as v�rias pe�as teatrais, projetando seu nome nesse campo de atividade. muitas sociedades que realizavam festivais de fundo teatral, procuravam brussolo para que lhes recomendasse o g�nero de pe�a mais adequado para a finalidade. n�o satisfeito em militar nesse campo, tamb�m contribuiu para melhor divulga��o da imprensa esp�rita, principalmente atrav�s da difus�o de "0 clarim" e da "revista internacional de espiritismo", ambos fundados por ca�rbar schutel. nesses �rg�os, alem de ensaiar a publica��o de v�rios artigos doutrin�rios, promovia tamb�m a divulga��o dos mesmos, levando- os a numerosos lares da capital paulista, os quais, devido � sua insist�ncia e idealismo, passavam a interessar- se pela doutrina dos esp�ritos. atrav�s do seu esfor�o inaudito, grande n�mero de pessoas passou a freq�entar centros e sociedades esp�ritas. sua inicia��o no espiritismo remonta ao ano de 1910, quando iniciou os estudos de v�rias obras doutrin�rias existentes na �poca. a fim de poder dedicar- se com mais efici�ncia � divulga��o do espiritismo e � sua pr�pria fam�lia, abandonou a carreira de artista teatral. em 1917 fundou o "centro esp�rita luz e caridade", institui��o essa que existe at� os dias presentes, sendo sucessivamente dirigida pelos seus descendentes. trabalhou e lutou bastante, foi na realidade um grande e dedicado servidor da terceira revela��o, numa �poca quando ela era bastante incompreendida e vista por muitos com grande reserva. como representante dos �rg�os esp�ritas de mat�o, enchia sua pasta de jornais, revistas e livros doutrin�rios e percorria os bairros da capital paulista e cidades circunvizinhas, fazendo persistente campanha de difus�o da doutrina reencarnacionista. como dramaturgo, escreveu diversas pe�as de fundo nitidamente esp�rita, muitas delas levadas � cena para fins beneficentes. ele mesmo preparava os personagens das pe�as. destacaram- se, dentre outros, os seguintes dramas: "ressurgir de uma alma", "os mortos falam", "maria das dores" e "quinze minutos de prece". uma quantidade apreci�vel de pe�as de sua autoria foi encenada em s. paulo e moji das cruzes. diligente, honesto e esp�rito dedicado, umberto brussolo conseguiu formar vasto c�rculo de amizade sincera e de admiradores de sua obra. possuindo

not�vel capacidade de comunica��o, tornou- se amigo de todos e a sua presen�a era requisitada em muitos centros esp�ritas, onde tinha a oportunidade de difundir o espiritismo, fazendo confer�ncias e sobretudo incentivando a arte, atrav�s de um sadio teatro esp�rita. grandes vultos do espiritismo

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