Tito

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INTRODUÇÃO

TITO Autoria O livro de Atos termina informando que Paulo havia obtido autorização ç para alugar g uma casa onde cumpriria sua sentença ç de prisão domiciliar jjunto à gguarda pretoriana em Roma. Dois anos depois, p , o apóstolo p é pposto em liberdade ppor falta de empenho p de seus detratores em levar adiante suas acusações ç perante César (At 24.1; 28.30). Paulo, então, parte, e visita a Igreja g j em Éfeso, onde deixa Timóteo ppara supervisionar p a obra missionária e evangelística g realizada ppelas igrejas g j da Ásia, seguindo g em direção ç à Macedônia. Ao chegar g ao norte da Grécia, escreve sua primeira carta para Timóteo (1Tm 1.3). Quando chegou à ilha de Creta, lá deixou seu discípulo e amigo Tito para encorajar j e orientar a liderança ç dos cristãos cretenses, partindo em seguida g para Acaia, região g ao sul da Grécia (Tt 3.12). Na Macedônia, pouco antes de chegar g a Nicópolis, Paulo decide escrever essa missiva de encorajamento j a Tito, fiel companheiro de ministério. Quando, finalmente, chegou g a Trôade (2Tm 4.13), foi inesperadamente preso e novamente levado a Roma, jjogado g num frio e isolado calabouço ç e, pouco tempo mais tarde, logo g após haver escrito sua segunda g carta a Timóteo, foi decapitado sob as ordens de Nero. Portanto, ao compreendermos a autoria paulina das cartas canônicas a Timóteo, da mesma forma, aceitamos que essa carta a Tito tenha sido produzida pessoalmente por Paulo, fato defendido pelos mais antigos eruditos, chamados pais da Igreja. Propósitos g para a população ç de Creta. Tudo indica que foram Paulo e Tito que apresentaram o Evangelho Depois p de frutífera campanha p evangelística, g , Paulo decide deixar qque Tito,, seu discípulo p e qquerido “filho espiritual” ficasse na ilha para organizar a Igreja em Creta e discipular sua liderança pastoral. É importante lembrar que Tito era ggentio (não jjudeu) de nascimento (Gl 2.3) e foi um dos convertidos pelo ministério de Paulo que se tornou seu grande amigo e cooperador (1.4). Quando Paulo teve que viajar j para Antioquia, a fim de defender sua teologia g em relação ç ao Evangelho g (2Tm 2.8), levou Tito consigo g para a reunião com os líderes da Igreja g j em Jerusalém (Gn 2.1-3; 2.3-5). Ao enviar esta carta a Tito, por meio dos evangelistas g Zenas e Apolo, numa viagem g missionária que incluía Creta no roteiro (3.13), Paulo tem o objetivo j de fortalecer a autoridade pastoral de Tito a fim de que ele pudesse vencer a forte oposição ç herética que ali se levantara (1.5; 2-15; 3.9). Além disso, Paulo fornece valiosas orientações ç referentes ao exercício de uma fé cristã autêntica, bem como instrui Tito em como lidar com os falsos mestres que ali também jjá haviam chegado g e tentavam minar a sã doutrina ensinada pelo apóstolo. Paulo, ainda, aproveita para deixar Tito informado quanto aos seus planos futuros (3.12). Data da primeira publicação ç Paulo escreveu essa missiva a Tito em terras macedônias, pouco antes de chegar a Nicópolis, cidade da Acaia, ao sul da Grécia (3.12), por volta do ano 64 d.C. Esboço geral de Tito 1. Saudação a Tito, presbítero da Igreja na Grécia (1.1-4) 2. Orientações de Paulo quanto à reforma da Igreja (1.5-16) A. Liderança espiritual qualificada e madura (1.5-9) B. Como lidar com os judaizantes e heréticos (1.10-16) 3. Orientações quanto à pregação expositiva da Palavra (2.1-15) A. Sobre a responsabilidade moral dos cristãos (2.1-10) B. Para homens e mulheres idosos na Igreja (2.2-5) C. Para os jovens da Igreja (2.6-8) D. Para os escravos – trabalhadores – (2.9,10) E. Correlação entre salvação e atitude ética (2.11-15) 4. Orientações finais sobre a atitude cristã no mundo (3.1-15) A. Obrigações civis e sociais dos cristãos (3.1,2) B. Qualquer pecador pode ser salvo em Cristo (3.3-7) C. Pregar o Evangelho sem legalismo e rixas (3.8-11) D. Pedidos, saudações finais e bênção apostólica (3.12-15)

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TITO Prefácio e saudação Paulo, servo de Deus e apóstolo de Jesus Cristo, para promover a fé que é dos eleitos de Deus e o pleno conhecimento da verdade que conduz à piedade,1 2 fé e conhecimento que se fundamentam na esperança da vida eterna, a qual o Deus que não mente prometeu antes da criação do mundo. 3 No devido tempo, ele trouxe à luz a sua Palavra, por meio da pregação que me foi confiada por determinação de Deus, nosso Salvador, 4 a Tito, meu verdadeiro filho em nossa fé comum: graça e paz da parte de Deus Pai e de Cristo Jesus, nosso Salvador.2

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A missão de Tito em Creta 5 Para esta missão te deixei em Creta, para que pusesses em ordem o que ainda faltava e constituísses presbíteros, de acordo com as minhas orientações. ç 3 6 É necessário, portanto, que o presbítero seja irrepreensível, marido de uma só mulher e tenha filhos cristãos que não sejam acusados de libertinagem ou de insubmissão.

Por ser encarregado da obra de Deus, é indispensável que o bispo seja irrepreensível: não arrogante, não briguento, não apegado ao vinho, não violento, nem dominado pela ganância.4 8 Ao contrário, é preciso que ele seja hospitaleiro, amigo do bem, sensato, justo, piedoso, tenha domínio próprio 9 e apegue-se firmemente à fiel Palavra, da forma como foi ministrada, a fim de que seja capaz tanto de encorajar os crentes na sã doutrina quanto de convencer os que se opõem a ela. 10 Porquanto há muitos insubmissos, que não passam de tagarelas e ludibriadores, principalmente os do grupo da circuncisão. 11 É necessário fazê-los calar, pois, motivados pela cobiça, transtornam casas inteiras, pregando o que não convém.5 12 Um dos seus próprios profetas declarou: “Os cretenses são sempre mentirosos, feras malignas, glutões preguiçosos”.6 13 Esse testemunho é verdadeiro. Portanto, repreende-os com toda a severidade, para que se submetam a uma só fé sadia, 14 não dando ouvidos a fábulas judaicas, 7

1 Em todas as suas cartas, Paulo se denomina “servo de Cristo”, somente aqui ele se apresenta como “servo de Deus” (Rm 1.1; Gl 1.10; Fp 1.1). No AT, o vocábulo “eleito” é usado originalmente para designar a “escolha” de Israel e a determinação de sua missão no mundo; no NT, refere-se à posição e missão dos crentes em Cristo: salvos para proclamar o Salvador (Rm 8.33; Cl 3.12; 2Tm 2.10; 1Pe 1.1). 2 Paulo costumava chamar seus discípulos mais fiéis a Cristo de “filhos espirituais”. Tito, assim como Timóteo e Onésimo, foram convertidos mediante o ministério do apóstolo (1Tm 1.2; Fm 10). 3 Paulo e Tito já haviam ministrado juntos em Creta. Em sua viagem a Roma, como prisioneiro a ser julgado pelo Império, Paulo teve a oportunidade de visitar Creta brevemente (At 27.7,8). Como não houve tempo suficiente para organizar a Igreja em Creta, agora Paulo se preocupa em constituir supervisores e encorajadores espirituais para pastorearem a comunidade local de cristãos, conforme seu procedimento habitual (At 14.23). 4 Paulo utiliza, nos originais gregos, as palavras “presbítero” e “bispo” de forma intercambiável (At 20.17,28; 1Pe 5.1,2). O vocábulo “presbítero” está mais ligado às qualificações (maturidade e experiência), ao passo que “bispo” tem mais a ver com as responsabilidades pastorais (zelar com carinho do rebanho de Deus). 5 Aqui, Paulo usa uma expressão bem forte no original grego “calar”, cujo sentido refere-se a um tipo de mordaça usada para manter fechada a boca de cães ferozes. 6 Paulo cita uma frase de Epimênides, um pensador e poeta, natural de Cnossos / Creta (séc. VI a.C.), muito apreciado pelos cretenses, especialmente pelo fato de muitas de suas predições se cumprirem fielmente. Mais tarde, a expressão “cretanizar” foi incorporada à literatura grega para designar o ato sortido de “mentir”.

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nem a mandamentos de homens que se desviam da verdade.7 15 Para as pessoas puras, tudo é puro; no entanto, para os corrompidos e descrentes, nada é puro; pelo contrário, tanto a razão quanto à consciência deles estão pervertidas.8 16 Eles afirmam que conhecem a Deus, mas por meio das suas atitudes o negam; e por isso são abomináveis, insubordinados e desqualificados para qualquer boa obra.9 Orientações a Tito e à Igreja Tu, porém, prega o que está em harmonia com a sã doutrina! 2 Encoraja aos mais velhos para que sejam equilibrados, respeitáveis, sensatos, sadios na fé, no amor e na perseverança.1 3 Semelhantemente, ensina às mulheres maduras a serem reverentes quanto ao seu estilo de vida, não caluniadoras, não viciadas em muito vinho, mas a serem capazes de ensinar o que é bom.2

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Dessa forma, estarão aptas para orientar as mulheres mais jovens a amarem seus maridos e seus filhos, 5 a serem equilibradas, puras, dedicadas aos seus lares, a cultivarem um bom coração, submissas a seus maridos, a fim de que a Palavra de Deus não seja difamada. 6 Exorta de igual modo os jovens para que tenham bom senso. 7 Que o teu modo de agir seja exemplar em tudo; na teologia, mostra integridade, sobriedade, 8 linguagem sadia e irrepreensível, para que todo inimigo seja envergonhado, não tendo razão para falar mal de nós. 9 Instrui os escravos a se submeterem em tudo a seus senhores, a tomarem a iniciativa de agradá-los, a não serem respondões e 10 a não furtá-los; pelo contrário, a demonstrarem que são completamente dignos de confiança, a fim de que todos observem o esplendor da doutrina de Deus, nosso Salvador.3 4

7 A comunidade cristã estava sendo atacada por falsas teologias provenientes de vários grupos: os “da circuncisão”, que assim como os de Gl 2.12, pregavam que os cristãos deviam também guardar todos os regulamentos rabínicos da Lei, a fim de que fossem salvos e santificados. Outros, ensinavam histórias judaicas não-bíblicas e se preocupavam em localizar a posição de cada indivíduo e família na árvore genealógica dos judeus até Abraão (1Tm 1.4). Além desses, ainda havia os ensinos ascetas dos que faziam acepção quanto a alimentos e tudo quanto Deus declarara bom para o ser humano (1Tm 1.6). A Igreja estava sendo levada por um turbilhão de idéias legalistas e gnósticas. E Paulo exorta a Tito, assim como havia pedido a Timóteo, para que pregasse a “sã doutrina” (expressão que aparece oito vezes, exclusivamente nas cartas pastorais, e tem a ver com a teologia bíblica), com toda sabedoria e amor cristão (1Tm 2.21,22; Tt 2.1). 8 As coisas materiais, em si mesmas, não têm o poder de contaminar, purificar ou abençoar ninguém. A pureza e a verdade são assuntos relacionados ao espírito e à consciência e não ao ritualismo (Lc 11.41; Mc 7.15; Rm 14.20). 9 Os falsos mestres sempre são reprovados na prova da conduta pessoal. Por isso, Paulo se preocupava em ter uma consciência pura para com Deus e exortava aos demais discípulos de Cristo e líderes espirituais para que se aprofundassem no conhecimento da verdade, cujo fruto é: piedade e um notável equilíbrio entre teologia bíblica e prática de santidade. Capítulo 2 1 O mundo atual tem incentivado as pessoas mais velhas a darem vazão aos seus sonhos reprimidos do passado, deixando de lado cônjuge, filhos e netos, e pensando mais em se fazerem felizes, como numa espécie de volta à juventude. Paulo, entretanto, ensina que as pessoas mais velhas, tanto no tempo de vida, quanto na experiência cristã, devem ser exemplos morais e espirituais; responsáveis e sensatas. 2 Paulo deixa claro que os mesmos padrões morais exigidos dos homens cristãos eram também requeridos das mulheres crentes. A calúnia (mentira) e a ingestão exagerada de bebidas alcoólicas (especialmente do vinho) eram vícios típicos, principalmente entre as mulheres cretenses. Paulo exorta as mulheres, com mais tempo de vida cristã, a serem “reverentes”, expressão original grega hieroprepeis, cujo sentido literal é “próprias para o templo”, isto é, “mulheres idôneas e dedicadas à vida religiosa, como sacerdo-tisas”. Paulo usa aqui um termo mais forte do que em 1Tm 3.6, em relação à dependência alcoólica (como na expressão literal “escravizadas ao vinho”, por exemplo), devido ao deprimente estado de corrupção moral que campeava na ilha de Creta naquele momento. 3 Paulo lança mão de uma expressão da literatura grega kosmeõ, que era usada para descrever o bom gosto em se “dispor às jóias”, para comunicar aos seus leitores que o bom comportamento cristão faz reluzir no mundo a beleza do Evangelho. Os escravos nas sociedades dominadas pelo Império Romano não possuíam qualquer direito legal, e suas vidas ficavam totalmente à mercê da vontade dos seus donos. O termo grego “senhores”, neste contexto, originou a palavra portuguesa “déspota”, que indica a autoridade absoluta de um “dono” sobre seu escravo.

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A graça da salvação é para todos 11 Porquanto, a graça de Deus se manifestou salvadora para todas as pessoas.4 12 Ela nos orienta a renunciar à impiedade e às paixões mundanas e a viver de maneira sensata, justa e piedosa nesta presente era, 13 enquanto aguardamos a bendita esperança: o glorioso retorno de nosso grande Deus e Salvador, Jesus Cristo. 14 Ele, que se entregou a si mesmo por nós para nos remir de toda a maldade e purificar para si um povo todo seu, consagrado às boas obras.5 15 Prega essas instruções, encoraja e repreende com toda a autoridade. Ninguém te menospreze! A salvação conduz às boas obras Lembrai a todos para que sejam submissos aos que sobre eles governam; e às autoridades, sejam obedientes, estejam sempre prontos a fazer tudo o que é bom, 2 não promovam a calúnia de ninguém, sejam pacíficos, equilibrados, demonstrando verdadeira mansidão para com todas as pessoas. 3 Porquanto, houve um tempo em que também nós éramos insensatos e desobedientes; vivíamos iludidos e escravizados por toda espécie de paixões e prazeres. Servíamos à maldade e à inveja, sendo desprezíveis e odiando-nos uns aos outros. 4 Contudo, quando da parte de Deus,

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nosso Salvador, foram manifestadas a misericórdia e o amor pela humanidade,1 5 não por causa de alguma atitude justa que pudéssemos ter praticado, mas devido à sua bondade, Ele nos salvou por meio do lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, 6 que Ele derramou copiosamente sobre nós com toda a sua generosidade, por intermédio de Jesus Cristo, nosso Salvador. 7 Ele assim procedeu para que, justificados mediante sua graça, nos transformássemos em seus herdeiros, tendo a esperança da vida eterna. 8 Esta, pois, é uma palavra totalmente digna de crédito, e quero que a proclameis categoricamente, a fim de que aqueles que crêem em Deus se empenhem na prática de boas obras. Tais ações são excelentes e de grande proveito para a humanidade. 9 Evita, no entanto, todo tipo de questões tolas, genealogias, discórdias e discussões inúteis a respeito da Lei, porquanto essas contendas são vazias e sem valor. 10 Quanto àquele que provoca divisões, adverte-o uma primeira e, ainda, uma segunda vez. Depois disso, rejeita-o.2 11 Tu sabes que tal pessoa está pervertida, vive na prática do pecado, e por si mesma está condenada. Recomendações ç finais e bênção ç 12 Quando eu te enviar Ártemas ou Tí-

4 A graça de Deus está à disposição de todas as pessoas, mas nem todas a desejam (Jo 1.12). Paulo resume o efeito que a graça divina devia ter sobre todos os crentes, promovendo a rejeição da impiedade e incentivando o desenvolvimento de uma vida mais santa e de acordo com as orientações do Espírito Santo. Assim como a profissão de fé em Jesus Cristo, o Filho de Deus, deve ser acompanhada de um viver diário piedoso rumo à plenitude espiritual (vv.11-24). A conduta certa deve estar alicerçada sobre a teologia certa (Rm 5.6-10; Ef 2.8-10). 5 A palavra “remir” no original grego é lutroõs, que tem o profundo significado de “resgatar”, isto é, “libertar um escravo mediante o pagamento de alta fiança”. Paulo junta essa rica expressão ao fato de haver Cristo, pessoalmente, pago tal fiança com sua morte na cruz do Calvário, para nos comunicar o conceito teológico da “expiação substitutiva” (1Tm 2.6; Mc 10.45). Capítulo 3 1 O termo usado aqui, originalmente em grego, para descrever o amor de Deus pelos homens é philanthrõpia. 2 Na igreja primitiva, costumava-se aplicar admoestações e repreensões em particular (At 20.31) ou censuras públicas (2Ts 3.15; 1Tm 1.20), conforme cada caso. Em relação aos oficiais da Igreja, além dos procedimentos de praxe (Mt 18.15-17), era comum afastar o pecador renitente de suas atribuições ministeriais por um período de 30 dias, com vistas à sua restauração, a exemplo do que era feito nas sinagogas na punição aos rabinos faltosos. Caso, após esses cuidados, não houvesse uma visível mudança de comportamento, então, declarava-se a “excomunhão” (banimento da comunhão da Igreja).

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quico, vem depressa ao meu encontro em Nicópolis, pois decidi passar ali o inverno.3 13 Empenha-te diligentemente e providencia tudo o que for necessário para que nada falte na viagem de Zenas, especialista em leis, e de Apolo.4

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Os nossos, de igual forma, aprendam a dedicar-se às boas obras, a fim de que possam suprir todas as necessidades cotidianas e não sejam improdutivos. 15 Todos os que estão comigo te saúdam. Tu pois, saúda também todos quantos nos amam na fé. A graça seja com todos vós! 14

3 Paulo, nesse momento, estava livre do seu primeiro aprisionamento pelos romanos, e, portanto, podia planejar suas viagens ministeriais antes da segunda e derradeira prisão em Roma. A cidade de Nicópolis, que significa “cidade da vitória”, ficava no litoral oeste da Grécia. 4 Paulo usa a expressão grega original nomikos, que significa simplesmente “jurista”, para identificar seu possível advogado, especializado nas leis romanas. Certamente não era um escriba judeu convertido, pois o nome Zenas não é hebraico.

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