UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
Clarissa Marina V.B.de S. Martins Lisiane de Melo Campos Marília Melo dos Santos Jean Paulo Florian Silas Valverde dos Santos
GOIÂNIA SETEMBRO – 2006
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
Trabalho apresentado ao Professor Geraldo F..Monteiro da disciplina Teoria Geral da Administração da turma A01 , turno matutino do curso de Administração de Empresas
UCG GOIÂNIA - SETEMBRO/2006
SUMÁRIO INTRODUÇÃO ....................................................................................................................p 04 I-PESQUISA ENVOLVENDO ADMNISTRAÇÃO............................................................p 05 1.1-POR QUE É NECESSÁRIA A ADMINISTRAÇÃO.....................................................p 05 1.2-O QUE É ADMINISTRAÇÃO? E COMO SE DIFERENCIA ADMINISTRAÇÃO COMO ARTE E CIÊNCIA?..................................................................................................p 1.3-OS DIFERENTES NÍVEIS DE ADMINISTRAÇÃO................................p 06 1.4-AS FUNÇÕES DO ADMINISTRADOR ......................................................................p 07 1.5–AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELOS ADMINISTRADORES....................p 07 1.6- AS ATRIBUIÇÕES DO GERENTE, COMO ADMINISTRADOR.............................p 08 1.7- AS RAZÕES PARA PLANEJAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE CARREIRA....................................................................................................................p 08 1.8—RESUMO: AS CINCO VARIÁVEIS BÁSICAS DA TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO..............................................................................................................p 08 1.9-OS DESAFIOS PARA A ADMINISTRAÇÃO NAS PRÓXIMAS DÉCADAS.............................................................................................................................p 09 1.10-RESUMOS....................................................................................................................p 09 II- ABORDAGEM CLÁSSICA DA ADMINISTRAÇÃO...................................................p 11 2.1-ADMINISTRAÇÃO CIENTÍFICA.................................................................................p 11 2.2 -TEORIA CLÁSSICA - HENRI FAYOL.......................................................................p 17 III-ENTREVISTA –PRÁTICA(GRUPO PRIMETEK)....................................................... p 19 3.1-QUESTIONÁRIO............................................................................................................p 20 3.2-ANÁLISE CRÍTICA DA EMPRESA.............................................................................p 27 IV-GLOSSÁRIO....................................................................................................................p 29 V-BIBLIOGRAFIA...............................................................................................................p 33 VI-ANEXO............................................................................................................................p 35
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INTRODUÇÃO
Administração está percorrendo caminhos para constituir-se tanto em “ciência” como em “arte” e “técnica”. Há em Administração princípios, teorias, instrumentos e técnicas. Está emergindo uma linguagem comum da Administração e talvez até haja uma disciplina universal. Sem dúvida alguma, há uma função genérica mundial que chamamos de “administração” e que atende a mesma finalidade em toda e qualquer sociedade desenvolvida. Como decorrência, a Administração também é uma cultura de valores e crenças. Pode ser considerada a ponte entre uma civilização que está se tornando mundial e uma cultura que manifesta tradições, valores, crenças e patrimônios divergentes. A Administração precisa tornar-se cada vez mais um instrumento pelo qual a diversidade cultural passa a atender as finalidades comuns da humanidade. Porém, ao mesmo tempo, a Administração está sendo cada vez mais exercida dentro das fronteiras de uma única cultura, legislação ou jurisdição nacional. A Administração deve e pode, tornar produtivos os valores, as aspirações e as tradições do indivíduo, da comunidade e da sociedade, para atender a uma finalidade produtiva comum.