Senti Que Meu Marido Queria Ser Corno

  • November 2019
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  • Words: 1,678
  • Pages: 3
Senti que meu marido queria ser corno. Meu nome é Simone, sou professora. Sou uma mulher jovem, casada, não vou dizer que sou bonita, tenho 1,72cm, 31 anos, mas por onde passo chamo atenção até mesmo das mulheres, incrível mesmo, tenho uma bunda linda e umas pernas grossas na medida certa, e minha xoxota é grande e gordinha e mantenho sempre depilada, mas chega de falar em mim e vamos ao que interessa. Meu marido é uma pessoa boa, fiel e já estamos casados há 09 anos, temos duas meninas lindas de 07 e 05 anos. Pois bem, ele foi o primeiro homem com quem fui pra cama e tudo ia muito bem com a gente, mas o meu marido Flávio começou a falar de um seu amigo de nome Romero que trabalha com ele e dizia que ele tem um cacete grande e grosso, achei estranho essa conversa. Não dei tanta atenção a essa conversa do Flávio, fiquei intrigada com isso. Vez por outra ele chegava dizendo do tamanho do cacete do Romero e eu nada dizia e fiquei sabendo que o Romero era tido tarado apesar de já está beirando os 50 anos. Mas a gota dágua mesmo foi certa noite quando a gente tranzava, ele disse amor a tua xoxota depiladinha assim, é do jeito que o Romero gosta, no trabalho ele disse hoje que é doido por uma xoxota gordinha e grandinha como a tua e bem depiladinha, aí foi demais, senti mesmo que o Flávio queria que eu desse a xoxota pro Romero, que sujeito sacana! Passaram-se alguns dias, e no dia 10/02/06, numa 6ª feira, a empresa onde eles trabalhavam fez uma confraternização e eu fui com o Flávio e lá também ia estar o Romero com a sua mulher Clara. Na saída o Flávio me fez recomendação sobre o Romero porque ele era muito ousado e podia se insinuar por meu lado. Fomos embora. Na festa a brincadeira correu solta e o Flávio bebeu um pouco mais e a Clara também, parece que tudo estava combinado. Nem mesmo dançando o Flávio melhorava, trocamos os parceiros na dança e fui dançar com o Romero e como tinha tomado umas latinhas de cerveja, aproveitei para conferir se realmente o Flávio estava certo e pude comprovar, o Romero me apertou um pouco e senti o seu grande cacete pressionar a minha xoxota por cima do vestido e vi que ele tinha realmente o cacete grande, não posso negar que fiquei com tesão naquele momento e desejei o cacete do Romero dentro da minha bucetinha. Ficamos dançando e à medida que ele mas me apertava, mas eu sentia o cacete do safado crescer e passei a ficar com mais desejo ainda. A música parou e voltamos pra nossa mesa e lá estavam Clara e Flávio com sintomas visível de que estavam bem chapados e aí a gente aproveitou, dancei mais e mais com o Romero e sentindo aquela belezura do cacete dele pressionando minha buceta e já nem estava agüentando mais e queria a todo custo sentir dentro de mim e ele cochichou no meu ouvido que o Flávio era um macho sortudo por ter uma mulher gostosa como eu. Disse pra ele, fazendo um charminho, e como você sabe que sou gostosa. Ele disse nem preciso provar pra sentir o sabor. Rimos bastante disso. Como o salão era bastante grande, a gente ficou encostado num cantinho da parede e o Romero passou a me apertar mais e nos beijamos na boca, foi muito gostoso e ele aproveitou para esfregar mais o seu imenso cacete por cima da minha bucetinha e por pouco não gozei, acho que foi mais pelo inusitado, essa era a primeira vez que eu me expunha tanto com um homem diferente. Já passava da meia noite quando decidimos ir embora. Na mesa, Flávio estava bem animadinho com a Clara, ambos bem chapadinhos e

diante disso na minha cabecinha já se passava idéias diferente, quem sabe deixar o Romero me comer, o tesão do momento aliado talvez quem sabe, ao desejo do meu marido imaginar uma vara diferente penetrando a minha xoxota, tudo isso me fez pensar coisas estranhas. Saímos do clube e a Clara foi logo falando que queria ir pra minha casa completar o tanque, porque o Flávio tinha dito a ela que tinha três garrafas de vinhos bem geladinha esperando por nós. Flávio não pôde dirigir, se acomodou no banco traseiro com a Clara falando besteiras, coisas de quem bebeu além da conta e eu bem feliz porque estava com mais liberdade, o Romero assumiu o comando do veículo e saímos. Nossa casa dista do clube cerca de 12 km e o Romero aproveitou para passar a mão nas minhas pernas enquanto dirigia e eu gostando, abri mais as pernas e subi mais o vestido para lhe dá maior mobilidade, ele aproveitou para sentir a minha bucetinha e quando ele passou a mão nela sobre a calcinha, senti que ele suspirou de modo bem profundo. Maravilhada, fiquei feliz em saber de verdade que outro homem me desejava ardentemente. Chegamos em casa, como minhas filhas estavam na casa da minha mãe, a gente pôde ficar mais a vontade, a Clara foi logo na geladeira abriu uma garrafa de vinho tinto e já veio tomando no gargalho, Romero trouxe um copo cheio e o Flávio bebeu em dois tempo e nisso eu percebi a cara de felicidade do Romero em saber que ia se dá bem. A Clara já estava com a 2ª garrafa de vinho aberta e já dizia nada-com-nada, sentou no sofá e o vestido subiu deixando a mostra a calcinha, Flávio tomou mais dois copos de vinho e sinalizou que tinha apagado literalmente, levamos a Clara para o quarto de hóspede e o Flávio pro meu quarto e aí ficamos livres, tomamos um copo de vinho e nos abraçamos, agora livres e certa que só tinha eu e ele. Nos beijamos com sofreguidão, simultaneamente tiramos as roupas um do outro e aí foi alegria total, pela primeira vez vi um grande cacete na minha frente e ele ficou maravilhado com a minha bucetinha (disse que ela é grande, gordinha e depiladinha). Romero ficou doido, a respiração ofegante, o cacete dele subiu com uma violência, ele me pós no sofá e abri bem as pernas de modo que ele contemplou a minha bucetinha que já pingava de tanto que estava úmida, Romero começou a chupar minha bucetinha com tanta vontade que em menos de dois minutos cheguei a um orgasmo tão forte que tive medo, olhei pro cacete do Romero e vi que ele estava pingando também, a gente estava demais, demos um jeito e passei a ficar por cima dele e abocanhei o cacete dele como uma criança faminta abocanha o peito da mamãe, e num magestoso 69 gozei na boca do Romero pela 2ª vez numa loucura total. Nossos pares dormiam feito anjinhos enquanto na sala eu e o Romero pareciam dois diabinhos rsrsrsrsrsrsr. O cacete do Romero tinha cerca de 18 cm e era grosso como dizia o Flávio e agora eu comprovava de verdade. Mudei de posição e coloquei o cacete de Romero na entradinha da minha bucetinha, eu estava fora de mim, nós estávamos fora de nosso juízo normal, era uma doideira geral, o cacete de Romero estava vermelho que parecia ter tomado sol o dia todo rsrsrsrsrs e ele com a sabedoria de quem tá chegando aos 50 anos, foi penetrando de forma lenta e gradual aquele cacete esplendoroso na minha buceta e a proporção que aquela tora invadia o interior da minha xoxota eu ia a loucura, queria que o tempo parasse naquele momento dada a gostosura que estava naquele momento, de repente senti que o cacete do Romero tinha sido literalmente engolido pela minha bucetinha, estava preenchida totalmente e numa

alegria infinda. Romero passou a friccionar o dedo no meu rabinho e isso me deu mais tesão ainda e nesse momento entre beijos chupados e chupões suaves nos meus seios, senti o cacete do Romero se dimensionar dentro da minha buceta e ele começou a ejacular fortemente e aproveitei e gozei junto com ele numa loucura de dá medo, fiquei em cima dele e o cacete foi voltando ao normal até sair de dentro de mim. Levantamos e fomos tomar banho todos melados do nosso gozo, olhamos para os nossos pares que dormiam, fui no quarto de hospedes, Clara tinha tirado o vestido e estava só de calcinha e ela tava de lado deixando a buceta dela toda de fora, o safado do Romero ainda foi lá e deu uma linguada na buceta da mulher e riu e junto fomos tomar banho e lá não resisti e chupei o Romero e ele me chupou e desta feita a gente gozou na boca um do outro, e enquanto tomamos banho, no rala-rala o cacete do Romero deu sinal de vida mais uma vez, oh velho danado de tesudo! Ele levantou minha perna pôs em cima da privada, de modo que a minha xoxota ficou linda segundo ele que se abaixou e me chupou com vontade e força e em seguida, antes que eu gozasse mais uma vez, me penetrou por traz, o cacete dele entrou na minha buceta bem macio e eu adorei e nisso já era 03h00m nessa loucura, ele me comeu gostoso e gozamos mais uma vez e senti que eu tinha tirado todas as energias do Romero por essa noite, senti que ele tinha cansado e me confessou que nunca tinha fudido tanto na vida. Terminamos nosso banho e fomos pros quartos, amanhecemos o dia juntos dos nossos pares. Pelas 09hs levantamos e a Clara estava na cozinha com uma cara de ressaca danada, o Flávio levantou minutos depois e o Romero tinha ido à padaria, tomamos o café da manhã lembrando dos momentos vividos na noite, sem falar nos detalhes, pelo menos nisso a gente tem juízo rsrsrsrsrsrsrsrsrsr. Depois que tudo passou, comecei a pensar na loucura que vivi, achei bom mas continuar é um caso a pensar.

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