Sem pacto social,as seguranças pùblicas todnan-se espetáculo. Os governos confundem proteção com segurança,e os resultados são provisórios e requerem de imediato,medidas cada vez mais rigidas.Diz a antropóloga Jaqueline Muniz,assistente social do Estado do Rio de Janeiro. Os números não demonstram a dor.As estatísticas são construídas>São recortes da realidade,e não a realidade inteira. A não divulgação dos numeros é que é o problema .Sem transparência não há dados concretos.E só registram o que acontece na polícia civil. Falta complementariedade das informações de outras fontes como:a polícia militar,guarda municipal,eo ministério público. A antropóloga foi mais longe e afirmou são feitas "malandragens" com os dados como disfarce os homícidios dolosos com outras classificações, como de "auto resistência " ou encontro de cadaver. Os programas sociais com participação ncomunitária e conselhos comunitários, onde podem trocar informações com os gestores, da segurança para buscar soluções. Também a participação das igrejas orientando na prevenção ao uso de drogas,a exploração infantil, violência doméstica. Destas formas de prevenção, acredita-se que o controle da força vai ser dado a satisfação da humanidade.Esta, prescisa da efetividade participa ção e controle social,pois nem todas as ações de segurança são de competência da polícia, e sim mecanismo de autorregulação e controle social.
Segundo Jaqueline Muniz; antropóloga e assistente social: