Rest Ant

  • November 2019
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  • Words: 1,116
  • Pages: 45
Restaurações estéticas em dentes anteriores

C

O

R

Ivone B. Pacheco

 Dente policromático/resina monocromática  Escala correta e consistente  Conhecer as dimensões da cor

Ivone B. Pacheco

SELEÇÃO

DE

COR

Em odontologia a cor é definida por DIMENSÕES

croma

matiz

valor Ivone B. Pacheco

Compreendendo a cor

M A T I Z  É o nome da cor - família  Aspecto mais particular  Identidade

Ivone B. Pacheco

Compreendendo a cor

M A T I Z Em Odontologia, o matiz é reconhecido por letras:

A = vermelho - marrom B

= amarelo

C

= cinza

D = vermelho - cinza Ivone B. Pacheco

Compreendendo a cor

C R O M A  Grau de saturação do matiz  Intensidade da cor

Ivone B. Pacheco

Compreendendo a cor

CROMA Em Odontologia, o croma é reconhecido por números de 1 a 4:

A1 - A2 - A3 - A3,5 -A4 B1 - B2 - B3 C2 - C3 -C4 D2 -D3

Ivone B. Pacheco

Compreendendo a cor

V A L O R 

É o brilho da cor



É a quantidade de preto e branco existente em cada cor Ivone B. Pacheco

A3 A

2

A1

C R O M A

Ivone B. Pacheco

DENTINA • opaca

• mais espessa na cervical

ESMALTE

• translúcido • mais espesso na incisal

Ivone B. Pacheco

... e

a

translucidez? Ivone B. Pacheco

Fluorescência? Fenômeno que ocorre na dentina, em decorrência de seus componentes orgânicos, quando ela devolve ao espectro visível

parte

da energia luminosa nela incidida. incidida

Ivone B. Pacheco

Opalescência? Propriedade apresentada pelo esmalte, em que são transmitidas as ondas longas e refletidas as ondas curtas das luzes incididas sobre o dente. Melo, Kano, Araujo Jr, 2005

Ivone B. Pacheco

Cuidados na seleção da cor Gerais:  Refletor desligado  Sem isolamento  Paciente no mesmo nível do profissional  Utilizar campo neutro  Paciente sem maquiagem  Luz natural  Lâmpadas “luz do dia”

Ivone B. Pacheco

Cuidados na seleção da cor Específicos:

 Profilaxia dos dentes comparados  Dentes naturais umedecidos  Dentes da escala umedecidos  Selecionar inicialmente o matiz  Comparação rápida (< 5`)  Utilizar dentes homônimos ou o canino  Profissional distante 60 cm do paciente Ivone B. Pacheco

Longevidade e desempenho das resinas compostas

CONSIDERAÇÕES  Sensibilidade pós-operatória  Resistência à abrasão  Estabilidade de cor  Infiltração marginal  Contração de polimerização Ivone B. Pacheco

Resistência à abrasão (desgaste)

 quantidade de partículas inorgânica  tipo da partícula inorgânica  qualidade da matriz orgânica  higienização – placa bacteriana  polimerização adequada

Estabilidade de cor  Manchamento superficial - penetração de corantes na superfície de restauração - tipo e tamanho de partículas - lisura de superfície Manchamento do corpo da resina - fotopolimerização insuficiente = oxidação de componentes químicos - micropartículas + claras - híbridas + escuras

Reis, Loguercio, 2007

Infiltração marginal  manchamento marginal  fraturas marginais  reincidência de cárie  sensibilidade pós operatória

• falhas adesivas • falta de controle da contração de polimerização da resina • sobre extensão da restauração • camada muito espessa de adesivo

Contração de polimerização Sabemos que o controle das tensões geradas pela polimerização depende:  volume da resina  conversão de monômeros em polímeros  fator configuração da cavidade (fator “c”) Honorato, M, Rev Dent. Rest., v.1 , nº 1, jan,fev,mar.1998

Fator “ C ” É expresso numericamente pelo produto da área total da superfície aderida dividido pela área total de superfícies livres

C = área de superfícies aderidas área de superfícies livres Quanto menor o fator C, mais facilmente serão dissipadas as tensões geradas pelas contração de polimerização Ivone B. Pacheco

Paredes onde a resina irá aderir

F

vestibular distal mesial lingual

A O R

Superfícies onde haverá adesão = 5 Superfície de resina não aderida = 1

Fator C desta cavidade = 5

“C”

fundo

pulpar

T

contorno

1 5

Fator “ C “ ideal = 1

Ivone B. Pacheco

Restaurações estéticas em dentes anteriores

Aspectos clínicos

Ivone B. Pacheco

RESTAURAÇÕES EM RESINA COMPOSTA Seqüência geral

Ivone B. Pacheco

Planejamento do caso através de avaliação clínica e radiográfica Profilaxia Escolha das cores e do tipo de resina Isolamento absoluto

Proteção do dente vizinho Preparo cavitário Proteção pulpar e retenções adicionais* Procedimentos adesivos Restauração

vestibular • determinar acesso lingual

Ivone B. Pacheco

O acesso à lesão,

Acesso vestibular

sempre que possível, deve ser

• Cárie por vestibular

feito por lingual,

• Substituições de restaurações

para preservar a

• Contato oclusal na área do

maior quantidade

preparo

possível de esmalte

• Má posição dental

na face vestibular. Fontana, 1996

Ivone B. Pacheco

Lesões de cárie pequenas

borracha

• uso de espaçadores metálicos Ivone B. Pacheco

Desgaste no esmalte PONTAS

DIAMANTADAS

diâmetro compatível com a lesão

esféricas

#1012, 1014 Ivone B. Pacheco

Remoção do tecido cariado Colher de dentina

Brocas esféricas em baixa velocidade

2

4

6

Ivone B. Pacheco

8

Cuidados no posicionamento da matriz...

e,...para evitar excesso na cervical..........

Ivone B. Pacheco

...........CUNHA DE MADEIRA - evita o deslocamento da matriz - auxilia na obtenção do contato adequado - evita excesso na cervical

Condicionamento ácido Lavar e secar? Ivone B. Pacheco

cuidados Lavar muuuito bem

Secar com moderação Ivone B. Pacheco

Ivone B. Pacheco

Baratieri, 2005

Restaurações Classe IV Cuidados durante a restauração • Formação de bolhas entre as camadas • Minimizar contração de polimerização • Pré polimerização da resina na bisnaga • Pré polimerização da resina na cavidade • Contaminação da camada superficial já polimerizada Ivone B. Pacheco

Lesões de cárie Lesões não cariosas

Restaurações Classe V Lesões de cárie  margem cervical  controle da umidade  polimento criterioso  higienização posterior Ivone B. Pacheco

Restaurações Classe V

Lesões não cariosas (LCNC)

Ivone B. Pacheco

Ivone B. Pacheco

Lesões não cariosas Tipos de lesão

Abrasão

Erosão

Abfração

Ivone B. Pacheco

Abrasão Perda de estrutura causada por um processo mecânico repetitivo Erosão Processo de descalcificação e dissolução por substância química Abfração Micro rompimento da estrutura dentária, causado pela flexão do dente Ivone B. Pacheco

Lesões não cariosas Considerar Decisão de restaurar ou acompanhar Presença de esclerose dentinária Material restaurador Presença de esmalte na cervical Retenções adicionais Causa da lesão Ivone B. Pacheco

Necessidade de retenções adicionais bisel

canaletas

Ivone B. Pacheco

Restauração em resina composta . . .

. . . depois de concluída, ainda requer algum cuidado?

Ivone B. Pacheco

Selantes de superfície Material resinoso fotopolimerizável de baixa viscosidade, sem carga inorgânica que penetra nas microporosidades e/ou defeitos da matriz resinosa, selando e prevenindo o desgaste das restaurações de resina em até 45%, mantendo a integridade marginal e conseqüentemente aumentando a resistência de restaurações em dentes anteriores e posteriores em até 50%. Ivone B. Pacheco

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