Restaurações estéticas em dentes anteriores
C
O
R
Ivone B. Pacheco
Dente policromático/resina monocromática Escala correta e consistente Conhecer as dimensões da cor
Ivone B. Pacheco
SELEÇÃO
DE
COR
Em odontologia a cor é definida por DIMENSÕES
croma
matiz
valor Ivone B. Pacheco
Compreendendo a cor
M A T I Z É o nome da cor - família Aspecto mais particular Identidade
Ivone B. Pacheco
Compreendendo a cor
M A T I Z Em Odontologia, o matiz é reconhecido por letras:
A = vermelho - marrom B
= amarelo
C
= cinza
D = vermelho - cinza Ivone B. Pacheco
Compreendendo a cor
C R O M A Grau de saturação do matiz Intensidade da cor
Ivone B. Pacheco
Compreendendo a cor
CROMA Em Odontologia, o croma é reconhecido por números de 1 a 4:
A1 - A2 - A3 - A3,5 -A4 B1 - B2 - B3 C2 - C3 -C4 D2 -D3
Ivone B. Pacheco
Compreendendo a cor
V A L O R
É o brilho da cor
É a quantidade de preto e branco existente em cada cor Ivone B. Pacheco
A3 A
2
A1
C R O M A
Ivone B. Pacheco
DENTINA • opaca
• mais espessa na cervical
ESMALTE
• translúcido • mais espesso na incisal
Ivone B. Pacheco
... e
a
translucidez? Ivone B. Pacheco
Fluorescência? Fenômeno que ocorre na dentina, em decorrência de seus componentes orgânicos, quando ela devolve ao espectro visível
parte
da energia luminosa nela incidida. incidida
Ivone B. Pacheco
Opalescência? Propriedade apresentada pelo esmalte, em que são transmitidas as ondas longas e refletidas as ondas curtas das luzes incididas sobre o dente. Melo, Kano, Araujo Jr, 2005
Ivone B. Pacheco
Cuidados na seleção da cor Gerais: Refletor desligado Sem isolamento Paciente no mesmo nível do profissional Utilizar campo neutro Paciente sem maquiagem Luz natural Lâmpadas “luz do dia”
Ivone B. Pacheco
Cuidados na seleção da cor Específicos:
Profilaxia dos dentes comparados Dentes naturais umedecidos Dentes da escala umedecidos Selecionar inicialmente o matiz Comparação rápida (< 5`) Utilizar dentes homônimos ou o canino Profissional distante 60 cm do paciente Ivone B. Pacheco
Longevidade e desempenho das resinas compostas
CONSIDERAÇÕES Sensibilidade pós-operatória Resistência à abrasão Estabilidade de cor Infiltração marginal Contração de polimerização Ivone B. Pacheco
Resistência à abrasão (desgaste)
quantidade de partículas inorgânica tipo da partícula inorgânica qualidade da matriz orgânica higienização – placa bacteriana polimerização adequada
Estabilidade de cor Manchamento superficial - penetração de corantes na superfície de restauração - tipo e tamanho de partículas - lisura de superfície Manchamento do corpo da resina - fotopolimerização insuficiente = oxidação de componentes químicos - micropartículas + claras - híbridas + escuras
Reis, Loguercio, 2007
Infiltração marginal manchamento marginal fraturas marginais reincidência de cárie sensibilidade pós operatória
• falhas adesivas • falta de controle da contração de polimerização da resina • sobre extensão da restauração • camada muito espessa de adesivo
Contração de polimerização Sabemos que o controle das tensões geradas pela polimerização depende: volume da resina conversão de monômeros em polímeros fator configuração da cavidade (fator “c”) Honorato, M, Rev Dent. Rest., v.1 , nº 1, jan,fev,mar.1998
Fator “ C ” É expresso numericamente pelo produto da área total da superfície aderida dividido pela área total de superfícies livres
C = área de superfícies aderidas área de superfícies livres Quanto menor o fator C, mais facilmente serão dissipadas as tensões geradas pelas contração de polimerização Ivone B. Pacheco
Paredes onde a resina irá aderir
F
vestibular distal mesial lingual
A O R
Superfícies onde haverá adesão = 5 Superfície de resina não aderida = 1
Fator C desta cavidade = 5
“C”
fundo
pulpar
T
contorno
1 5
Fator “ C “ ideal = 1
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Restaurações estéticas em dentes anteriores
Aspectos clínicos
Ivone B. Pacheco
RESTAURAÇÕES EM RESINA COMPOSTA Seqüência geral
Ivone B. Pacheco
Planejamento do caso através de avaliação clínica e radiográfica Profilaxia Escolha das cores e do tipo de resina Isolamento absoluto
Proteção do dente vizinho Preparo cavitário Proteção pulpar e retenções adicionais* Procedimentos adesivos Restauração
vestibular • determinar acesso lingual
Ivone B. Pacheco
O acesso à lesão,
Acesso vestibular
sempre que possível, deve ser
• Cárie por vestibular
feito por lingual,
• Substituições de restaurações
para preservar a
• Contato oclusal na área do
maior quantidade
preparo
possível de esmalte
• Má posição dental
na face vestibular. Fontana, 1996
Ivone B. Pacheco
Lesões de cárie pequenas
borracha
• uso de espaçadores metálicos Ivone B. Pacheco
Desgaste no esmalte PONTAS
DIAMANTADAS
diâmetro compatível com a lesão
esféricas
#1012, 1014 Ivone B. Pacheco
Remoção do tecido cariado Colher de dentina
Brocas esféricas em baixa velocidade
2
4
6
Ivone B. Pacheco
8
Cuidados no posicionamento da matriz...
e,...para evitar excesso na cervical..........
Ivone B. Pacheco
...........CUNHA DE MADEIRA - evita o deslocamento da matriz - auxilia na obtenção do contato adequado - evita excesso na cervical
Condicionamento ácido Lavar e secar? Ivone B. Pacheco
cuidados Lavar muuuito bem
Secar com moderação Ivone B. Pacheco
Ivone B. Pacheco
Baratieri, 2005
Restaurações Classe IV Cuidados durante a restauração • Formação de bolhas entre as camadas • Minimizar contração de polimerização • Pré polimerização da resina na bisnaga • Pré polimerização da resina na cavidade • Contaminação da camada superficial já polimerizada Ivone B. Pacheco
Lesões de cárie Lesões não cariosas
Restaurações Classe V Lesões de cárie margem cervical controle da umidade polimento criterioso higienização posterior Ivone B. Pacheco
Restaurações Classe V
Lesões não cariosas (LCNC)
Ivone B. Pacheco
Ivone B. Pacheco
Lesões não cariosas Tipos de lesão
Abrasão
Erosão
Abfração
Ivone B. Pacheco
Abrasão Perda de estrutura causada por um processo mecânico repetitivo Erosão Processo de descalcificação e dissolução por substância química Abfração Micro rompimento da estrutura dentária, causado pela flexão do dente Ivone B. Pacheco
Lesões não cariosas Considerar Decisão de restaurar ou acompanhar Presença de esclerose dentinária Material restaurador Presença de esmalte na cervical Retenções adicionais Causa da lesão Ivone B. Pacheco
Necessidade de retenções adicionais bisel
canaletas
Ivone B. Pacheco
Restauração em resina composta . . .
. . . depois de concluída, ainda requer algum cuidado?
Ivone B. Pacheco
Selantes de superfície Material resinoso fotopolimerizável de baixa viscosidade, sem carga inorgânica que penetra nas microporosidades e/ou defeitos da matriz resinosa, selando e prevenindo o desgaste das restaurações de resina em até 45%, mantendo a integridade marginal e conseqüentemente aumentando a resistência de restaurações em dentes anteriores e posteriores em até 50%. Ivone B. Pacheco