Program A

  • June 2020
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  • Words: 1,425
  • Pages: 2
Pavilhão Social do Clube Galp Energia TEATRO AO LARGO Sexta/ 15/ 22.00h “As Justiceiras” Através de uma velhacaria, as mulheres da cidade conseguem dominar a assembleia local, e decretam uma série de leis ultrajantes, em sua vantagem, à custa dos homens. Desenrolam-se então consequências hilariantes… Por mais absurdo e cómico que possa ser, esta peça de Aristófanes tem muito a dizer sobre a paridade, a igualdade de direitos, e a corrupção na sociedade. A peça é rica em comédia, música ao vivo e interacção com o público. Encenação e Direcção de actores: Steve Johnston; Música original: Steve Johnston; Cenografia e Figurinos: Helen Lane Produção: Pedro Pinto Leite, Pureza Pinto Leite; Elenco: Célia Martins, Nuno Nogueira, Rui Penas, Inês Patrício

AUDITÓRIO E.S.P.A.M. Sábado/16/22.00h CHAPITÔ Domingo/17/22.00h “A Tempestade” de Shakespeare A mais recente criação da Companhia do Chapitô é uma comédia visual baseada na peça de William Shakespeare. É uma história de magia, monstros e espíritos numa ilha encantada, num mar distante. Conta o que aconteceu nesse mundo de sonho, quando a inocência, o amor, o medo, a malvadez e a vingança entram em choque sob o poder de um grande mágico. Autoria: Criação Colectiva Companhia do Chapitô; Encenação: John Mowat; Interpretação: Jorge Cruz, Marta Cerqueira, Tiago Viegas

Sexta/22/22.00h

PRIMEIROS SINTOMAS “Lindos Dias” Enterrada, primeiro pela cintura, depois pelo pescoço, no montículo de um descampado de erva queimada, debaixo do sol a iluminar um dia sem começo nem fim, Winnie fala no deserto, por meio de um jogo solitário, preenchido por pequenas rotinas (acções quotidianas), evocando histórias antigas – restos, bocados do que se adivinha ter sido o seu passado – num discurso imperfeito, pautado pelas imprecisões da linguagem e da memória e pontuado de vez em quando pela presença de Willie, o marido, que mal se adivinha por detrás do montículo. Texto: Samuel Beckett encenação Bruno Bravo ; Interpretação: Raquel Dias | Gonçalo Amorim Cenário; Stephane Alberto Produção: Primeiros Sintomas

Sábado/23/ 22.00h

LUME (Brasil) “Cravo, Lírio e Rosa” Construído a partir da interacção da clássica dupla de palhaços: o “Branco” e “Augusto”, imortalizada pela famosa dupla do cinema “O Bucha e Estica”, as relações humanas são a matéria prima desse espectáculo, relação não apenas entre os dois palhaços, mas também entre eles e sua plateia - elemento sem o qual essas brincadeiras não poderiam acontecer. Os palhaços Carolino e Teotónio, como os lados de uma mesma moeda, completam-se e opõem-se, compondo um entrelaçar de situações ridículas e delicadas dentro de um universo de objectos lúdicos e surpreendentes. Com seus jogos, danças e duelos que destilam uma afeição subliminar, esta inseparável dupla toca profundamente o espectador. Criação e concepção: Ricardo Puccetti e Carlos Simioni Actores: Ricardo Puccetti (Teotônio) e Carlos Simioni (Carolino)

LUME (Brasil) Domingo/24/ 22.00h “Cnossos” Um dentro de uma mitologia pessoal onde um homem percorre os corredores de um labirinto na tentativa de encontrar mergulho saída, criando um poema perturbador sobre a solidão, os sonhos e os pesadelos que povoam os seres humanos. Inspirado em textos de Jorge Luís Borges, Lautréamont, Franz Kafka e Mário Quintana, um único actor em cena dança num fluxo constante, esbarrando em imagens, lugares, pessoas esquecidas e pálidas sensações que emergem das profundezas da memória. Criado em 1995, o espectáculo estreou no Festival Internacional de Butoh e Teatro-Pesquisa em São Paulo e Brasília, e já se apresentou por todo Brasil e ainda no exterior no Edinburgh Fringe Festival (Escócia), na Inglaterra, França, Finlândia e Israel. Criação: Ricardo Puccetti e Luís Otávio Burnier; Actor: Ricardo Puccetti; Direcção: Luís Octávio Burnier

LUME (Brasil) Terça/26 (Sgo. Cacém) “La Scarpetta” O palhaço Teotónio, uma espécie de artista “pau p”ra toda a obra”, apresenta o seu “Spettacolo Artístico” com números de magia, equilibrismo, contorcionismo, música e acrobacia com ovos, provocando e surpreendendo o público que vê surgir diante de si o caos. Com grande vivacidade o jogo de Teotônio é contagiante, fazendo da alegria uma potência anárquica. Uma demonstração do potencial de guerrilha do palhaço com seu subversivo poder de transformação.

Sexta/29/22.00h

TEATRO DO ELÉCTRICO “Black Vox” Hist. Negras em Teatro de Terror Espectáculo de Humor Negro e Horror, numa abordagem que persegue o absurdo, a poesia e a comédia. Quatro histórias, várias perturbações: uma mulher perseguida por sombras num labirinto que forma na sua própria casa . Uma princesa, não, uma boneca, não, uma menina que desde pequenina queria ser bailarina . um trágico truque de um fabuloso, surpreendente e fluorescente ilusionista e sua partner . Uma Pin Up, que leva os homens a perder – literalmente – as suas cabeças, Bang Bang. Textos e Encenação: Ana Lázaro | Patrícia Andrade | Ricardo Neves-Neves; Música: Euthymia | Hugo Franco | Sérgio Delgado Elenco: Ana Lázaro | Ricardo Neves-Neves | Sílvia Figueiredo | Vítor Oliveira

Sábado/30/22.00h

PERIPÉCIA TEATRO “Ibéria” Ao colocarmos em cena três actores de duas nacionalidades diferentes, surge uma questão: Porque razão estamos aqui, neste palco, dois espanhóis e um português? O que nos levou a coincidir neste espaço? Não nos parece fácil explicar esta mestiçagem. Nada melhor para tentar compreender uma situação complicada que contar como tudo começou…Iniciaremos, pois, pela história da Península Ibérica… A narração terá o reflexo da nossa visão enquanto actores, de uma história repleta de guerras, alianças, traições, amores, aventuras e conquistas. Enfim… uma loucura!! Criação Colectiva: Peripécia Teatro; Interpretação: Ángel Fragua, Noélia Domínguez e Sérgio Agostinho; Direcção: José Carlos Garcia

Domingo/31/22h

BANDO “Afonso Henriques” A história do 1º Rei de Portugal contada ao som de gaita de foles e tambores. O bebé Afonso ainda não tinha dois anos quando o seu pai, sentindo que a morte se aproximava, lhe deixou como herança o território do Condado. O menino Afonso Henriques era aleijado das pernas, sonhou um dia ser um rei invencível contra os mouros e castelhanos mas quando acordou verificou que as suas pernas eram perfeitas e que no lábio superior lhe crescia um bigode. Já homem feito, o nosso Afonso Henriques andava de batalha em batalha, quando se lembra que o reino precisa de um herdeiro. As bodas desenrolam-se em Coimbra, casa com D. Mafalda e o seu filho nasce no dia de S. Martinho. O rei escolhe um punhado de homens e durante a noite ataca de surpresa a cidade de Santarém. Em nome do reino de Deus, estes cristãos da Idade Média matam os mouros adormecidos e conseguem conquistar a cidade. Criado a partir de textos coligidos por: António José Saraiva; Encenação: João Brites Actores: Cláudia Chéu; Guilherme Noronha; Luís Lourenço; Nicolas Brites; Sara de Castro

espectáculos para infância e juventude

AUDITÓRIO E.S.P.A.M.

ARTYAPLAUSOS Quinta/21/11.00h “Eu reciclar e as Fadas também” Quinta/21/15.00h Sexta/22/10.00h (Cercal do Alentejo) Quinta/22/14.30h (Cercal do Alentejo) Esta é a história de 3 fadas e um gnomo que vêem o seu mundo encantado a desaparecer porque o planeta terra está a ser “morto” com a poluição, decidem então falar com os meninos da terra para os ensinar a preservar a natureza. A História, tem como objectivo principal alertar as nossas crianças para os problemas do ambiente. Segundo as fadas e o gnomo “e eles sabem porque são seres mágicos” o nosso planeta corre grande perigo, a poluição está a estragar a natureza, e no dia em que o nosso planeta acabar, o mundo encantado das fadas e dos gnomos também acabará, porque eles só existem enquanto as crianças acreditarem nelas. Produção: Artyaplausos; Produtora: Ana Lúcia Galinha; Texto: Ana Lúcia Galinha; Actores: Mara Galinha, Marlene, Sofia Mano e Bruno; Encenação: Ana Brito e Cunha; Guarda-Roupa / Cenários: Maria Manuela e António Rafael

TA S

Quarta/27/11.00h “ O Rapaz de Bronze” Quarta/27/15.00h Num jardim maravilhoso havia uma estufa e um jardim de buxo com um canteiro de gladíolos que eram flores muito mundanas. Os gladíolos achavam-se superiores a quase todas as outras flores. Eles não gostavam das rosas, dos cravos, das papoilas, dos girassóis, das flores de urze e das flores tojo. Mas gostavam secretamente das camélias, apesar de não terem uma grande consideração por elas. Pelas flores de estufa, que eram as orquídeas e as begónias eles tinham uma grande consideração. Além das flores de estufa os gladíolos gostavam das túlipas, pois eram raras, caras nas lojas da cidade. Na Primavera aparecia sempre a flor de muguet que eram flores que os gladíolos não gostavam, no Inverno estavam escondidas, mas na Primavera o seu perfume espalhava-se por todo o jardim e os gladíolos achavam-na uma flor exibicionista. À noite fechavam a porta para não sentirem o seu perfume. Autora: Sophia de Mello Breyner Anderson Adaptação e encenação: Miguel Assis Actores: Isabel Ganilho, João Gaspar, José Nobre, Maria Sobral, Sónia Martins, Susana Brito

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