Priscila Folkl
Necessidade de novas tecnologias para não perder importância no mercado mundial. Necessidade ter automóveis mais leves e com a mesma ou mais segurança. Devido à preocupações com o meio ambiente, existe a necessidade de automóveis que utilizem menos combustível. Resultado: carroceria mais leve e mais resistente.
Liga de ferro e carbono Graças ao projeto ULSAB foram desenvolvidos os seguintes aços: TRIP, CP, IF, BH, HSLA e DP. Existem 5 microestruturas que podem ser vistas em um aço: bainita, ferrita, martensita, austenita retida, perlita e cementita. A mais comum em um aço BH é a ferrita, pois são aços baixo carbono, um exemplo vem a seguir.
Ferrita
Desenvolvido por pesquisadores japoneses. Baixo carbono. Envelhecimento a baixa temperatura (170°C) e por pouco tempo (de 20 a 30 minutos). Forno de secagem da pintura de automóveis. Endurecimento ocorre devido a precipitação de carbetos próximos às discordâncias causadas pelo processo de estampagem.
Elementos de liga de um aço BH e seu maximo teor: Element o de liga
N
C
Al
P
Mn
S
Porcentag em máxima (%)
0,003
0,002
0,04
0,02
0,2
0,01
A porcentagem de nióbio é a seguinte:
Na figura a seguir mostra-se o aumento da tensão máxima de escoamento do material após o efeito BH e onde ocorre precipitação após estampagem e forno de pintura.
BH
Aço BH com a seguinte composição química: C
Si
Mn
P
S
Cr
Ni
Mo
Al
Cu
Ti
V
Nb
Sn
B
0,0011
0,06
0,25
0,013
0,01
0,014
0,003
0,003
0,041
0,015
0,017
0,001
0,002
0,002
0,0001
Nital (1%) Lixas d’água: 100, 300, 600, 1000, 1500 e 2000. Pasta de diamante (1/4µm) OPU (10%) diluído em água destilada.
Equipamento de polimento (POLIPAN) com rotação média de 250 rpm Estufa para o ataque E microscópio EPICON para a microscopia do material. Equipamento para embutimento
Após corte Quantidade de baquelite e metodologia fornecida pelo fabricante Este processo demora aproximadamente 30 minutos Não ouve problema com a amostra porque o tempo à temperatura de 180°C não foi suficiente para obter o efeito BH
Superfície plana para polimento Retira oxidação e baquelite Começa da lixa mais grosseira para a menos (da 100 para a 2000) Para mudar gira a amostra embutida em 90° em relação a posição anterior Deve-se lixar até os riscos da lixa antiga sairem
Fase complexa para o material estudado Primeiramente polimento de 5 minutos com pasta de diamante Depois com OPU diluído (10%) Depois as amostras foram polidas apenas com pasta de diamante, pois isso diminui o arrancamento de grãos, mas não eliminou por completo.
Deve ser anotado a temperatura e a umidade do ambiente O ataque deve ser feito dentro de uma estufa para que ninguém entre em contato com vapores tóxicos (ácidos) O ataque das peças foram feito por aproximadamente 13 segundos, em média.
Ainda ocorreu arrancamento de grãos, se comparado as amostras do ano passado, mas em menor quantidade. grande quantidade de oxidação é devido ao transporte da amostra atacada do laboratório de metalografia até o de microscopia O ataque foi bem sucedido nas amostras, pois os contornos de grãos estão bem definidos,
Microestrutura dominante ferrita Demora para retirada de fotos ajudou na oxidação da peça Há carbonetos na peça Alem do aquecimento necessita de deformação para que ocorra o efeito BH