Prazer No Trabalho 1

  • April 2020
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INTRODUÇÃO Uma frase muito conhecida diz o seguinte: “Quando se gosta do que faz, não precisa trabalhar” Não importa se é dono ou empregado, é importante gostar do que faz e poder fazer o que gosta. O resultado do trabalho será, com toda certeza, muito maior tanto para o funcionário quanto para a empresa. Em qualquer função que se desempenha, existem momentos de maior e menor prazer. Necessita-se valorizar os momentos de maior prazer, pois eles darão forças para finalizar o trabalho como um todo. Valorizar cada pequena vitória e no final do dia o indivíduo estará com energia suficiente para retornar na manhã seguinte e fazer mais. A expectativa do trabalhador com relação ao trabalho e o que a empresa espera dele está em constante evolução. O mundo mudou, as empresas mudaram e o comportamento humano também. Empresas e empregados precisam se adaptar as transformações e se preparar para atender às novas exigências. É preciso ter prazer em viver e o trabalho faz parte da vida, logo precisa-se, fisiologicamente falando, ter prazer em trabalhar. O trabalho sem prazer provoca amargura e, com o tempo, até problemas de saúde e familiares. O que é o prazer e como buscar esse prazer no trabalho Descontando as horas de sono, a maioria das pessoas passa 80% da vida trabalhando ou envolvido em atividades relativas ao seu trabalho. Dos 20% restantes, pelo menos 15% são gastos em mera sobrevivência, o que inclui tudo o que mantém apto para trabalhar. Sobraram 5% para o prazer - é um número irrisório se comparado com os 80% que se passa trabalhando. O pior é que trabalho sem prazer cansa, esgota. E o prazer, por pura falta de energia, fica sempre postergado para o dia seguinte. O prazer no trabalho é o que existe de mais fundamental na vida. Não somente para a qualidade de vida, mas porque ele é o termômetro de sucesso dentro daquilo que se faz. Trabalhando com prazer, tem-se sucesso garantido. Com desprazer, estará condenado a continuar fazendo o que faz pelo resto da existência - se não for demitido antes, por ineficiência numa reestruturação. Prazer é a razão da existência humana, na verdade, é a maneira pela qual a natureza nos indica que estamos no caminho certo. Tudo o que for feito a favor da natureza será retribuído com uma sensação prazerosa. Da mesma forma, tudo o que fizer que discorde dela logo será cobrado. Primeiro aos poucos, mas se insistir, a multa será pesada. O prazer é fundamental para a saúde. A sensação de prazer é ativada, entre outras, por uma substância conhecida como endorfina. Que é aquela sensação de plenitude e bem-estar que a as pessoas sentem após a prática de esportes. A endorfina, em conjunto com outras substâncias produzidas pelo organismo, reduz a pressão, diminui os batimentos cardíacos, é relaxante. A adrenalina, por sua vez, é a substância que nos prepara para enfrentarmos situações de perigo. Na floresta, diante de um leão, é a adrenalina jogada no sangue que nos faz sair em disparada, por exemplo. Ela é fundamental para manter o pique, o entusiasmo e o prazer. Mas a adrenalina, tão vital para nossa sobrevivência (até para que se tenha prazer), torna-se a grande assassina quando em excesso. Ela aumenta a pressão e os batimentos cardíacos, excita-nos angustiantemente e, por fim, destrói-nos. O equilíbrio das várias substâncias produzidas pelo organismo, ao contrário, aguça a inteligência e aumenta a produtividade. O prazer é fundamental para o sucesso. Nos dias de hoje, de concorrência exacerbada e crescente no ambiente de trabalho, é indispensável um aprendizado constante, mesmo para quem não está (ou acha que não está) empenhado em obter sucesso no trabalho. Adquirir conhecimento, sempre e cada vez mais, é algo inevitável simplesmente para manter a empregabilidade. Se não sente prazer no que faz todos os dias, será muito difícil encontrar ânimo para aprimorar-se profissionalmente. Infelizmente, a cultura está descobrindo tardiamente a importância do prazer. Valores externos nos forçaram a buscar atividades profissionais desvinculadas do prazer.

Afortunados foram aqueles que tiveram ou têm a oportunidade - e a felicidade - de seguir carreiras afinadas com aquilo que realmente gostavam ou gostam de fazer. Mas e os demais? Provavelmente desperdiçaram ou estão desperdiçando suas vidas. Constatar essas realidades é correto, mas não é prático: infelizmente, não se pode mudar o mundo. Mas podemos, sim, nos adaptar a ele, e é nesse sentido que temos de agir: Passo no 1 Definir a situação prazerosa de hoje - ou seja, o que traz satisfação; Passo no 2 Definir as áreas de prazer, aquelas que concordam com a maneira de ser; Passo no 3 De hoje em diante, orientar a vida buscando sempre as áreas prazerosas. É lá que está o futuro. É preciso fazer um projeto real de mudança. E enquanto não conseguir tomar outro rumo, enquanto tiver que aturar uma situação desprazerosa, por causa do dinheiro no fim do mês ou porque está esperando ser chamado para uma área prazerosa, não se pode entrar em desespero: necessita-se investir nos prazeres paralelos. Eles existem e ajudam muito a fazer a travessia. Os prazeres paralelos são aqueles que quase todo ser humano, de certa forma, é capaz de sentir. Eles não são fortes como os prazeres atávicos (sobrevivência, criação, alívio após a dor, por exemplo), mas funcionam da mesma forma. Na verdade, fazem parte do dia-a-dia e muitas vezes não são sentidos porque não prestamos atenção neles. São esses alguns exemplos de prazeres paralelos: o ponto final, o diploma, a última telha, o cruzar a linha de chegada. Tudo isso gera momentos de efetivo bem-estar e nos estimula a continuar vivendo. Quando terminamos algo de certa magnitude gostamos de comemorar o evento. Pode ser muito bom também terminar uma etapa, uma tarefa, um projeto simples, um livro, um capítulo, uma página. Depois do prazer de terminar vem o prazer de "fui eu quem fez". Esse é o prazer que nos dá orgulho de ter realizado algo. É a sensação agradável de ser uma das engrenagens que faz o relógio funcionar. É bom saber que algo feito por você teve essa ou aquela utilidade na realização dessa ou daquela tarefa. Melhor ainda é sentir-se indispensável. Esse é um prazer de baixa densidade, mas de muita potência e duração. É sentido por aqueles que conseguem fazer com que suas vidas não passem em branco. Eles deixam suas marcas em benefício da coletividade - dedicaram tempo, energia e trabalho a coisas separadas de seus interesses individuais. Toda criança vai logo correndo contar aos pais uma coisa nova que aprendeu. Além da sensação de prazer, o saber dá também uma sensação de orgulho. Prazer discreto, mas de suma importância: ele gera autoconfiança, amor-próprio, o sabor de sentir-se competente em algo. É interessante reunir alguns desses prazeres paralelos, adicionar mais alguns e acrescentar um pouco do saldo de poupança prazerosa, e então enfrentar um desprazer com a vontade de subjugá-lo. As chances de sair vitorioso serão maiores ainda.

Prazer e sofrimento no trabalho É importante destacar que não há uma separação estanque entre as fontes de prazer e as de desprazer. Produzem efeitos de bem-estar,mas quando ausente ou em excesso trazem sofrimento podendo acarretar até mesmo problemas físicos.

Associadas á vivência de prazer, identificam-se diferentes categorias que auxiliam a compreensão das características do cotidiano em uma organização. A primeira delas se refere à “paixão” pelo trabalho. Existe sentimento de adequação, de prazer associado ao “estar fazendo o que gosta”. Prazer é justamente esse reconhecimento, é importantíssimo fazer um trabalho bem feito, gostar do que faz. Eu ,por exemplo, elaborar um treinamento ou ver a equipe ministrar que tem resultado, que as pessoas gostam. Trazer esse resultado, que é expresso pelo feedback das pessoas, seja como for, isso me traz prazer Prazer

Sofrimento

Dinâmico, diversificado resultados Ter espaço para conforme acredita

e

Carga de trabalho excessiva e pressão

atuar

Conflito entre valores pessoais e da empresa

Ver o desenvolvimento das pessoas

Restrições que organização coloca

Reconhecimento pessoas

Não atender as expectativas das pessoas

das

Um trabalho apaixonante

a

Categoria profissional sem força

Fontes de prazer e Sofrimento Aliada a tal percepção de ajustamento, há a citação de que as empresas estimulam o dinamismo, a diversificação de tarefas e o foco em resultados. Tais características são consideradas enriquecedoras pelos psicólogos entrevistados. Fonte de prazer é a possibilidade de ver o desenvolvimento das pessoas. Trata-se de uma relação de ajuda entre os funcionários. A crença básica é de que eles são capazes de gerar mudanças em si e de aproveitar e construir oportunidades no trabalho para se desenvolverem. Nesse sentido, eles desempenham um importante papel na manutenção de certa humanização nas empresas. As entrevistas sugerem uma atuação mais forte no sentido de influenciar as lideranças da empresa como estratégia para atingir o corpo funcional. Fonte de prazer é o atuar conforme acredita, pois representa um alinhamento entre valores pessoais e crenças profissionais e o respectivo espaço para serem postos em prática.

As organizações buscam profissionais qualificados e prontos para exercer com afinco as funções destinadas a cada área. Identificam-se, na composição desse mundo dos negócios, funcionários exigentes que almejam uma carreira promissora e bem remunerada. Neste novo milênio surge um ponto em comum entre empregador e empregado: os benefícios. As organizações não se limitam a oferecer aos funcionários os benefícios exigidos por lei. Há uma nítida preocupação com o bem-estar social e profissional dos colaboradores. Desse modo, incluem-se, neste pacote, desde salas de conforto para a soneca após o almoço, até festa para os aniversariantes do mês. . Fazer uma comparação entre o que é instituído por lei e aquilo que pode garantir a satisfação do funcionário, e ainda colocar a empresa em uma posição invejada por qualquer concorrente, é fundamental neste novo milênio. A qualidade da empresa está associada à nova estratégia de gestão de pessoas. Os benefícios agora são entendidos como o oferecimento de condição digna para o trabalhador, incluindo tudo aquilo que possa prover bem-estar e motivação ao funcionário. A jornada diária de um trabalhador é composta de inúmeras atividades realizadas. Todas as tarefas são planejadas pela empresa para que o funcionário cumpra suas obrigações de modo satisfatório e com alto índice de produtividade. Em contrapartida temos os benefícios que, em sua maior parte, são responsáveis por estimular a excelência na qualidade do serviço para obter bons resultados. O funcionário e seu desempenho é o que leva a empresa ao que ela espera e objetiva alcançar: um lugar destaque no segmento no qual atua. Para tanto, é importante que os benefícios sejam voltados às necessidades do trabalhador e este, por sua vez, possa cumprir com qualidade as suas obrigações. Identificamos, então, um jogo de interesses: a organização busca os melhores talentos, resultados desafiadores, destaque entre as empresas que oferecem salários e benefícios competitivos e lucro garantido. O funcionário quer um salário igual ou acima daquele estipulado ao seu cargo, excelentes benefícios e a possibilidade de construir um plano de carreira. Tipos de benefícios Os planos de benefícios oferecidos pelas empresas são selecionados de acordo com as necessidades de vida do funcionário. Chiavenato (1997) justifica que tais benefícios são planejados para auxiliar o empregado em três áreas de sua vida: 1. No exercício do cargo (como gratificações, seguro de vida etc.); 2. Fora do cargo, mas dentro da empresa (lazer, refeitório, transporte etc.); 3. Fora da empresa, ou seja, na comunidade (recreação etc.). Os benefícios direcionados às áreas que compõem a vida do funcionário, indicam uma valorização do beneficiado diante da empresa. Tais áreas são indicadores do bem-estar do empregado que, a partir da auto-análise de sua relação com a empresa, desenvolverá suas tarefas de maneira satisfatória, permitindo a realização profissional e pessoal de ambos os lados. · Benefícios espontâneos: são os benefícios concedidos por liberalidade das empresas, já que não são exigidos por lei, nem por negociação coletiva. Destacaremos abaixo alguns benefícios, classificados espontâneos, para enfatizar como as empresas do novo milênio se preocupam em oferecer o que há de melhor ao funcionário, no que se refere ao bem-estar profissional. Tais informações são baseadas

no conhecimento comum adquirido por meio de experiências em outras organizações, somados à pesquisa realizada na revista Exame1. · Assistência Médica e Odontológica: saúde e odontológicos com cobertura parcial na qual o associado, paga o restante do seguro. · Vale-alimentação e refeição: o vale-alimentação destina-se ao funcionário que necessita efetuar compra de alimentos em supermercados e estabelecimentos associados. No caso do vale-refeição o funcionário poderá utilizá-lo em restaurantes, bares entre outros estabelecimentos durante o horário de almoço. · Esportes: o incentivo ao esporte é uma constante. As organizações atuais disponibilizam aos seus colaboradores quadra de tênis e de futebol. Costumam-se formar times e organizar campeonatos. · Academia: através da academia interna o funcionário pode utilizar diferentes horários (antes do início do expediente, durante o horário de almoço e após o término do expediente) para fazer exercícios físicos e evitar o sedentarismo. · Sala de conforto: durante o horário de almoço os funcionários das organizações podem tirar a famoso cochilo e aproveitar para relaxar. As salas de conforto possuem desde poltronas reclináveis até televisão e redes. · Restaurante interno: as empresas que possuem um número elevado de funcionários optam por um restaurante interno. Isto possibilita uma reeducação alimentar aos funcionários a fim de evitar a obesidade e incentivar o hábito de uma alimentação saudável. É interessante notar que alguns dos benefícios têm sido, mais recentemente, oferecidos também aos familiares e agregados dos funcionários, conforme pode ser observado pela descrição abaixo: · Auxílio para os filhos: para os filhos dos funcionários há uma gama de benefícios que incluem auxílio-leite, auxílio-creche e auxílio-material escolar. · Programa de Apoio ao Colaborador (PAC): algumas organizações disponibilizam aos seus funcionários alguns serviços sociais que proporcionam assistência social por meio de “pedagogos, psicólogos, nutricionistas e advogados” (Revista Exame Você S/A, 2006). · Auxílio funeral: o auxílio funeral fornecido em algumas organizações é uma proposta que garante o reembolso dos gastos com o sepultamento ou a cremação, decorrentes do falecimento de qualquer dos segurados designados, neste caso os funcionários. · Universidades internas: apresentam o conhecimento voltado ao segmento ao qual a empresa pertence. · Aulas particulares: no início ou fim do expediente ou durante o horário de almoço, os funcionários aprendem diversos idiomas.

· Pagamento da faculdade, pós-graduação ou MBA: algumas organizações oferecem até oitenta por cento do pagamento do curso de graduação do funcionário, desde que seja direcionado à aérea e promova a aquisição de resultados à empresa. Dentre os inúmeros benefícios oferecidos, as empresas ainda propõem novas atividades, que ofereçam satisfação, prazer e bem-estar, assim a diversão ocorrerá de várias formas, conforme mencionado abaixo: · Festa dos aniversariantes do mês: uma vez por mês os aniversariantes do mês são reunidos em um determinado local da empresa junto com os demais funcionários para comemorar, com direito a bolo, o aniversário. · Área de lazer: as empresas reservam algumas áreas para que os empregados possam utilizá-las como lazer. Assim são disponibilizadas mesas de bilhar, pingue-pongue e pebolim, jogos de xadrez, truco ou baralho. · Sala de acesso à internet: acesso à internet livre aos funcionários no horário de almoço, provendo lazer e possibilidade de visita a sites como orkut, messenger, etc. · Colônia de férias: diversão garantida no final de semana, as colônias de férias proporcionam a integração entre a família, ou até mesmo para momento de reflexão junto à praia ou ao campo. . As organizações analisam propostas de diversos fornecedores os quais, por meio de parcerias, levam aos funcionários facilidades como desconto em folha de pagamento como óticas, livrarias e drogarias. A crescente preocupação com o conhecimento e a busca de aprimorar e reter bons talentos trouxe às organizações um novo aprendizado e um novo tipo de benefício: Referências BOHLANDER, George W.; SNELL, Scott; SHERMAN, Arthur. Administração de recursos humanos. Tradução de Maria Lúcia G. Leite Rosa. Revisão técnica de Flávio Bressan. São Paulo: Thomson, 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1997. EXAME VOCÊ S/A. Edição especial: as 150 melhores empresas para você trabalhar. São Paulo: Abril, 2006. JOHANN, Silvio Luiz. Gestão de cultura corporativa: como as organizações de alto desempenho gerenciam sua cultura organizacional. São Paulo: Saraiva, 2004. MEGGINSON, Leon C.; MOSLEY, Donald C.; JR. PIETRI, Paul H. Administração: conceitos e aplicações. 4. ed. São Paulo: Harbra, 1998. Referências Fonte: http://vocesa.abril.com.br/edi3/prazer.html http://www.fieo.br/edifieo/index.php/posgraduacao/article/viewFile/142/235 www.cgconsultoriaderh.com Barrie, J. M. (2000). The Top 7 Challenges HR Professionals are Facing. Managing

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