Tubos e sondas em Nutrição enteral
Por que utilizamos as sondas enterais? Por que a via normal (“via oral fisiológica”) está contraindicada ou impossibilitada. São quatro tipos: – – – –
Nasogástrica Com peso de mercúrio, Gastrostomia e Jejunostomia 2
Sondas enterais: nasogástrica e com peso de mercúrio
Objetivo: TNE; Facilitar o acesso à cavidade gástrica; Drenar conteúdo gástrico; Analisar conteúdo gástrico com fins diagnósticos; Descompressão gástrica e do intestino delgado Evitar distensão gástrica nos casos de ventilação por máscara Realizar lavagem gástrica ou irrigação. 6
Diferenças SNG Também chamada de Levine Estômago ou intestino Indicação diferente de acordo com o número de lumens Chega na posição correta ao terminar a passagem Trocada a cada 7 dias
Com peso de mercúrio Também chamada de Freka Sempre intestino Específica para nutrição enteral Chega na posição por peristaltismo (4 a 24h). Pode permanecer >3 sem
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Contra-indicação Atresias e estenose de esôfago. Varizes esofagianas sem sangramento. Pós-operatório de cirurgia realizada via transnasal. Específicas da naso: disjunção craniofacial (Lefort); fraturas de nariz e de face.
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Preparo Separar material; Orientar sobre a terapia, seus riscos e benefícios. Posicionar paciente. É responsabilidade do enfermeiro estabelecer o acesso enteral por via oro/nasogástrica ou transpilórica e assegurar o controle radiológico de sua 9 posição.
Material Sonda enteral (04 até o nº12), Xylocaina gel, Luvas de procedimento, Compressa cirúrgica; Gase estéril; Cuba de êmese
Fita adesiva, Seringa de 10 ou 20ml, Fita de pH, Estetoscópio, Soro fisiológico Saco coletor; Toalha; Copo, canudo. 10
Passagem Posicionar adequadamente (Fowler) Avaliar nível de consciência Conversar com o paciente Avaliar condições da narina ou boca Medir Elevar a cabeceira do leito ou sentar o paciente; Lubrificar a sonda e introduzi-la pela narina; Introduzir lentamente, sem forçar; 11 Testar.
Trajeto Narina Cavidade nasal Nasofaringe Orofaringe Esôfago Estômago Duodeno
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Testes Aspiração do conteúdo gástrico Borborigmo; pH da secreção aspirada; Bolhas de ar.
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Cuidados de Enfermagem Lavar a sonda/administrar água de 4/4 horas ou após alimentação ou administração de medicamentos; Identificar a sonda após a passagem; Durante a lavagem, a quantidade de líquido injetado será a quantidade de 14 líquido a ser aspirado;
Cuidados de Enfermagem Evitar forçar o septo nasal do paciente, evitar traumatismo e necrose; Trocar a sonda para alimentação de 7/7 dias e para drenagem de 5/5 dias; Posicionar paciente (Fowler); instalar dieta com temperatura corpórea ou 15 ambiente e controlar o
Cuidados de enfermagem Fazer higiene oral e lubrificar lábios e narinas com frequência Alternar narina (SNG) e comissura labial (SOG) Pinçar a sonda no momento da retirada, ao remover a sonda não expô-la ao paciente. 16
Complicações Dermatites locais devido fixação Obstrução de glândulas (sebáceas) Infecções de VAS (garingite, otite média, laringite) e pulmonares Perfuração gástrica Intolerância a administração de alimentação (vômitos, distensão abdominal) Diarréias Aspiração
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Ostomias Abertura cirúrgica através da parede abdominal (estoma) no estômago ou jejuno. Indicações: – TNE prolongada; – Via nasoentérica não disponível/contra-indicada; – Jejuno: intolerância e risco de aspiração. 18
Ostomias Vantagens: – Diminuem as lesões nasais e infecções das vias respiratórias altas; – Diminuem o risco de broncoaspiração.
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Complicações mais comuns Eritema; Vazamento; Vômito e diarréia; Dor.
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Complicações mais comuns Migração da sonda; Sangramento; Entupimento da sonda; Deslocamento da sonda.
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Materiais I Sonda foley com balonete (tam 8 a 18cm) Lubrificante hidrosolúvel, Soro fisiológico, Seringa de 5ml, Adaptador de catéter, Fita adesiva, Luvas de procedimento. 32
Materiais II Kit curativo Gaze estéril Água destilada estéril; Solução de limpeza; 2 copos pequenos para medicamento; Barreia de pele; Fita adesiva; Luvas; Fita métrica 33
Complicações Resistência a alimentação Anorexia nervosa Obstruções Fístulas gastrintestinai s SNG não atende as necessidades
Infecção da ferida Sangramento GI Remoção da sonda por tração Entupimento da sonda Ruptura do balão
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Atenção! Conferir: – O rótulo; – O aspecto da NE; – A integridade do frasco.
Validade: – 24h em geladeira (4 a 8°C); – Em temperatura ambiente: no máximo, 4h para as formulas não lácteas; lácteas, 2h – Em ambos os casos, este tempo inclui o tempo de administração. 35
Métodos de administração da TNE Contínuo:
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Métodos de administração da TNE Em “bolus”:
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Métodos de administração da TNE Intermitente:
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Métodos de administração da TNE Intermitente:
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Métodos de administração da TNE Cíclica
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