INDICE
Pagina 1. ENQUADRAHENTO DO PROJECTO FUNDA~AO
1.1. ESTRATEGIA DA
1.2.
(
2.
4 LUSO - INTERNACIONAL A
CURTO/HEDIO PRAZO
4
EXPLICITA~AO
5
DO AHBITO DO PRESENTE ESTUDO PREVIO .
SINTESE DO PROJECTO
.
6
2. 1. OBJECTIVOS
.
6
2.2.
.
6
.
6
ESBO~O
PERFIL DA ESCOLA
2. 2. 1. ESTRUTURA CURRICULhR 2.2.1.1.
A nivel do 12 cicIo
2 . 2 . 1 . 2.
•
8
22
10
2.2.1.3.
32
11
2.2.1.4 . •
ensino secundario
.
11
2.2.1.5 . •
12 2 ano
.
11
2. 2. 1.6
curso profissional de Tecnico
.
12
2.2.2. HODELOS DE ACESSO
.
12
2.3.
.
16
de
Gestao Empresarial
PROGRAHAS CURRICULARES
2.3.1. A nivel do 12 cicIo 2.3.2.
•
16
dos 22 e 39 ciclos e do en sino secundario
2.3.3.
•
do curso profissional de
17 Tecnico
de
Gestao Empresarial
17
2.4. DIHENSIONAHENTO
18
2.5.
19
LOCALIZA~AO
2.6.CONDI~6ES
2.6. 1.
DE FUNCIONAHENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . .
AUTORIZA~6ES
22 22
2.6.2.
-2 23
RECURSOS HUMANOS
2.6.2.1.
PESSOAL DOCENTE
23
2.6.2.2.
PESSOAL DIRIGENTE ADMINISTRATIVO E AUXILIAR ..
28
2.6.3. RECURSOS MATERIAlS E FISICOS
30
2.6.3.1.
INSTALAr;:6ES
30
i)
1~
fase
30
ii)
2~
fase
33
2.6.3.2.
2.7.
EQUIPAHENTOS
34
i)
1~
fase
34
ii)
2~
fase
37 39
ESTRUTURA ORGANICA
2.7.1. DIRECr;:liO DA ESCOLA
39
,......
2.7.1.1.
PROCESSO DE ESCOLHA
40
2.7.1.2.
COMPETENCIAS
41
i) Do Director da Escoia
41
ii) Do Conselho da Escola
42
2.7.2.
42
DEPARTAMENTO PEDAGOGICO
2.7.2.1.
CONSTITUlr;:liO E PROCESSO DE ESCOLHA
43
i) Conselho Pedag6gico
43
i i )
de Grupo Disciplinar
iii)
Turma
2.7.2.2.
.
do Curso Profissional
v )
43 44
Professores de 1Q cicIo
iv)
vi)
.
Disciplinar
44 44 44
COMPETENCIAS
45
i) Adjunto do Departamento Pedag6gico
45
ii) Conselho Pedag6gico iii) iv)
de Grupo Disciplinar Turma
,
,.....
45
.
46 47
-3
Professores do lQ cicIo
v)
vi)
47
Curso Profissional
vii)
Disciplinar FINANCEIRO
CONSTITUICKO E PROCESSO DE ESCOLHA
.
48
.
49
i) Conselho Administrativo ii)
..
2.7.3.2.
Servi~os
47 48
2.7.3. DEPARTAHENTO ADHINISTRATIVO 2.7.3.1.
.
49
Administrativos
COHPETENCIAS
.
49
.
50
i) Adjunto do Departamento Administrativo Financeiro
50
ii) Coriselho Administrativo iii)
Servi~os
Administrativos
2.8. ORCAHENTO 2.8.1. DESPESAS DE INVESTIHENTO i) ii)
2.9.
50
.
51
.
52
.
52
fase
52
2<1 fase
54
1~
iii) Cronograma de 2.8.2.
.
realiza~ao
dos investimentos ..
DESPESAS DE FUNCIONAHENTO CORRENTE
.
55
57
i)
1<1 fase
57
i i)
2<1 fase
60
FONTES DE FINANCIAHENTO
.
62
2.9.1. DAS DESPESAS DE INVESTIHENTO
.
62
2.9.2. DAS DESPESAS DE FUNCIONAHENTO CORRENTE
.
64
J
-4 1. ENQUADRAHENTO DO PROJECTO 1.1. ESTRATEGIA
FUNDA~AO
DA
LUSO INTERNACIONAL A CURTO
MEDIO
PRAZO A
Funda9ao Luso
na
zona
atraves
Norte,
de
Notarial
Internacional para
publica
lavrada
no
Cultura
~
constituida em 14 de Fevereiro
escritura
do
Educa9ao
~
de
1986,
Cart6rio
6Q
tern por objectivos essenciais da
Porto,
sua
aC9ao nao s6 0 desenvolvimento do ensino como a prom09ao do intercambio
cultural
e
social entre as
nacionais
os
e
cidadaos estrangeiros residentes em Portugal. De salientar que ainda naquele ana e por despacho do Senhor (publicado no Diario da Republica n Q
Hinistro da Educa9ao, 97,
21 de Abril) obteve 0 reconhecimento
de
como
pessoa
a Funda9ao
coloca
juridica. No
seu horizonte de medio/longo prazo, prioridade
como
implementa9ao perfil,
da
da
sua
ESCOLA
natureza
e
e
a
INTERNACIONAL
estrutura
DO
NORTE,
pedag6gica
e
cujo
gestao
se
explicitam no presente estudo previo. Obviamente que a Funda9ao Luso-Internacional nao esgotara a sua
actividade
no
campo do ensino.
dinamizada a vertente cultural, no
meio
s6cio-cultural
Regiao Norte, nossa cultura, de origem.
dos
Ira ser
ainda
tendo em vista a estrangeiros
mais
inser9aO
residentes
na
proporcionando-lhes nao s6 0 conhecimento da como tambem a divulga9ao da dos seus paises
-5
1.2.
o
EXPLICITACAO DO AMBITO DO ESTUDO PR£VIO
presente
Estudo Previo deveta constituir-se de todo
referencial os e
0
elementos de informa9ao essenciais
posi9ao
documento
projecto e nesse sentido pretende
caracteristicas que conferem
uma
como
especifica
a
a
reunir
compreensao da natureza
ESCOLA INTERNACIONAL DO
no universe
dos
NORTE
Estabelecimentos
de
Ensino que integram a rede escolar na Regiao Norte do Pais. a ESCOLA INTERNACIONAL DO NORTE devera
Se se quiser,
r
se,
neste momento, como uma realidade em evolu9aO,
urn
conjunto
de ideias-for9a que se procurou
entender-
suportada por
sintetizar
neste
documento-base. Nesta
ordem
de ideias, por
posteriormente
o ESTUDO PR£VIO tera que
ser
apoiado
estudos complementares relacionados
com
0
funcionamento dos varios graus de ensino que a ESCOLA admite, os todavia,
quais,
respeitarao
as linhas de orienta9ao
tra9adas
neste documento. Entre
esses
referem
varios estudos complemetares destacamos os que
aos programas curriculares a integrar
,processos
respectivos
nos
de legaliza9ao a instruir em obediencia
se
a
legisla9ao
vigente. Na medida em que se objectiva DO
NORTE durante
0
0
arranque da ESCOLA INTERNACIONAL
ano lectivo 1990/1,
turmas
do
en sino
profissional,
com a admissao de
1Q cicIo (no total de 40 alunos) e de uma
acompanharao ja
0
turma
duas no
os correspondentes pedidos de autoriza9ao
presente ESTUDo PRtVIO (Anexos II e III).
-6
2.
- SINTESE DO PROJECTO
ESBO~O
2.1. OBJECTIVOS Tendo
em
conta
enquadramento p~rseguira
os
pressupostos
que
estao
inerentes
deste projecto ,a ESCOLA INTERNACIONAL
DO
ao NORTE
os seguintes objectivos,
i) Cria9ao
de oportunidades de estudo,
ensino integrado,
estrangeiros
numa
perspectiva
de
quer para nacionais guer-para familiares de
residentes em Portugal,
em idade
escolar,
de
molde a propiciar,
-
0
ingresso em
exigencias
Universidades Portuguesas,
legalmente estatuidas,
tendo em conta as
atraves da obten9ao
do
12Q ano;
-
0
acesso
a
Universidades
Estrangeiras,
a
mediante
aquisi9ao de urn diploma de "BACCALAUR£AT INTERNACIONAL"
-
0
transito entre sistemas de ensino de paises
diferentes,
atraves da cria9ao de urn mecanismo de equivalencias. possibilidades de inser9ao na vida jovens (estrangeiros
ou
nao)
que
activa
de
pretendam integrar
os
quadros de pessoal de empresas com forte relacionamento com o exterior. 2.2.
PERFIL DA ESCOLA
2.2.1.
ESTRUTURA CURRICULAR
A estrutura curricular da ESCOLA INTERNACIONAL DO NORTE,
e tendo
em aten9ao os objectivos atras enunciados, deve conferir-lhe, em
-7
termos
do
processo de ensino
globalizantes,
integrando,
sistema educativo,
0
- aprendizagem,
em consequencia,
caracteristicas
os tres ciclos do
ensino secundario e a vertente profissional
atraves do lan9amento de um curso marcadamente tecnico, Gestao
de
Empresarial,
com
realce
para
a
sua
na area dimensao
internacional. entrando forma9ao ensino
em linl.a de conta com a
escolar assentara, pois, numa complementarizada
formal
("Sec9des") que facilitem a de
ensino
profissional,a
componente derivada
com
areas
do
disciplinares
(re)integra9ao dos alunos no sistema
do pais de origem ou de qualquer
disciplinares
areas
vertente
deverao ter conteudos
outro que
pais.
Tais
contemplem
as
exigencias pr6prias dos sistemas de ensino de cada pais. Neste
contexto,
o
Lingua Portuguesa,
ensino sera sempre ministrado com
base
na
acompanhando de perto a estrutura curricular
vigente no sistema de en sino portugues,
de forma a viabilizar a
institucionaliza9ao de um esquema adequado de equivalencias. Tal
se referiu,
como
curricular,
esta estrutura tera
um
a ministrar por professores oriundos dos paises
rela9ao aos quais as "Sec9des" sejam implementadas, esse
complemento
complemento
que incidira fundamentalmente em dominios que facilitem
ja citada (re)
oriundo
prosseguimentol possibilidade
a
integra9ao.
obvio que esta perspectiva nao elimina a possibilidade de jovem
em
de urn determinado pais optar pela de esta,
estudos referentes a pais todavia,
correspondente "Sec9ao".
condicionada
transi9ao
diferente.
a
existencia
um Ie Esta da
-8 Como facilmente se depreenderA,
esta complementariedade implica
necessariamente uma carga horaria curricular superior aquela que resulta
do
portugues.
lugar,
mostre
vigente
no
sistema
(ex,
outros
de
ensino
agravamento sera atenuado atraves
tal
medidas que facultem a dispensa do(s)
certas disciplinas seu
normal
Contudo,
de
adop~ao
curriculo
Lingua Estrangeira),
da
aluno(s)
de
refor9ando-se,
dominies em que 0(5) mesmo(s)
aluno(s)
em se
car~nciado.
Finalmente referir-se-a que apenas
°
curriculo complementar ("Sec96es")
funcionara para os alunos que
forma9ao
escolar
e
uma
alternativa
desejem uma vez que
0
de
estudos
.que
tal
procura
contemplar urn leque determinado e especifico. Nestes termos,
0
desenvolvimento da estrutura curricular operar-
se-a do seguinte modo: 2.2.1.1.
!l nlvel do 12 ciclo_
Como se extrai do diagrama constante da pAgina seguinte, e tendo em
conta as pressupostos ja enunciados,
a estrutura curricular
do 12 ciclo assentarA em,
- Curriculo
o qual respeitarA
normal,
0
esquema
curricular
actualmente em vigor no sistema de ensino portugues, carga
horAria
de 25 horas semanais e a ser ministrado
Lingua Portuguesa; - Curriculo semanais,
ano
em
e
complementar,
com
uma
funcionando em "Sec96es",
do 12 ciclo,
Portuguesa,
com uma
4 "Sec96es"
dura9ao
de
prevendo-se,
12
horas para 0 12
(Inglesa, Japonesa, Alema,
esta destinada a crian9as estrangeiras que
e nao
DESENHO DO CURRICULO
HORAS
2' FEIRA
3' FEIRA
8.30 H //
/ /
>~
.
/
/';/. /
/// /'
,//
/
" . /
13.15 H
14.30 H
t 15,30 H
15.35 H
t 17.30 H
EDUCAc;iio
MUSItX( LINGUA (l) ESTRANGEIRA
/'
/
// /
EXPREssiio (1) PLASTICA LINGUA ( 1) ESTRANCE!RA
18 H
t
20
ACTIVIDADES EXTRA - CURRICULAR / ACTIVIDADES LODICAS
fI
~ - ~:"rriculo Normal
(1) - Vuncionamento pur Sec~~es (2) - Piscina, Judo (3) - Visitas de Estudo, Fantoches, etc.
-10
possuam
quaisquer
conhecimentos da Lingua
Portuguesal
apenas 3 "Sec96es" - exclui-se, por conseguinte,
e
a Portuguesa
- nos anos subsequentes
A
lecciona9ao
das
areas
curriculo
complementar
diplomados
dos
disciplinares
que
entregue
sera
integram
0
professores
a
paises a que dizem respeito as
"Secyoes",
sendo as respectivas aulas ministradas na pr6pria Lingua da
(
"Sec9ao". Actividades
de Descoberta (visitas
fantoches,
exposi~6es,
semanais,
cargo
a
especificamente
etc. ) ,
de
urn
seleccionado
com
de
estudo,
passeios,
urna dura9ao
de 3 horas
Animador o
qual
para
0
sera
igualmente
responsavel pelas Acividades de Educa9ao Fisica,
efeito
integradas
no curriculo normal. - Actividades con junto
Extra
de
actividades permane9am
crian9as que curricular
Curricular, llidicas
constituidas
(actividades
a
tendente
na Escola para lectivasl e
alem
cujo
por ocupar do
urn as
periodo
acompanhamento
sera entregue a Honitores/Educadores especializados. 2.2.1.2. Ii nivel do
~
cicIo
Tal como no cicIo anterior, urn cur.ricula normal,
o
com uma carga horaria semanal de 31 horas,
qual acompanhara de perto
ensino
portugues,
a estrutura curricular assentara em
0
curriculo em vigor no sistema
acrescido de urn curriculo complementar,
uma dura9ao de 8 horas semanais,
de com
ministrado nas tres
existentes.
J
-11 curriculo
Este
Cultura
do
complementar
pais
da
abordara
"Sec<;:ao" e
se ra
temas da sempre
Lingua
e
da
ministrado
por
professores diplomados nesse mesmo pais.
2.2.1.3.
~
~
nivel do
as cargas curriculares institucionalmente
Neste grau do ensino, requeridas ano,
ciclo
(curriculo normal,
isto
e,
31 horas semanais no
32 horas no 8Q ana e 33 horas no 9Q ano),serao acrescidas 6
horas
semanais de curriculo complementar,
moldes
ja definidos para ~
2.2.1.4.
o
0
a ser ministrado nos
2Q ciclo.
nivel do ensino secundario
curriculo
normal,
como
no que respeita as areas de
no 11Q ano e sera acrescido de 6 complementar,
curriculo
estudos
contemplara 31 horas semanais,
venham a funcionar,
ana
7Q
a
tanto no 10Q
horas
desenvolver-se
que
semanais
nos
de
moldes
anteriormente referenciados. 2.2.1.5.
~
Dada
especificidade desta Escola,
a
refere
nivel do 12Q ana
eventuais
a
equivalencias
nomeadamente tendentes
ao
estabe1ecimentos de ensino superior estrangeiros, com
a
refor<;:ar
abten<;:ao do 0
"BACCALAURtAT
curriculo compJementar,
horaria semanal para 8 horas, alunos
no
INTERNACIONAL",
que
se
acesso
a
em particular interessara
aumentando-lhe a sua
tanto mais que
e
carga
esperado que
os
em questao venham a ser submetidos a provas de avalia<;:ao
especifica. Paralelamente,
e
no tocante ao curricula normal,
horas de carga horaria semanal, de en sino portugues.
existirao
12
tal qual se verifica no sistema
-12 nivel
~
2.2.1.6.
do Curso Profissional de Tecnico
de
Gestao
Empresarial Tal
se encontra regulamentarmente definido,
como
curricular
respeitara uma formacao
cientifica
e
estrutura
sociocultural,uma
uma formacao tecnica,
desdobrar-se-a ao longo de 3 anos,
a
~ecnol6gica ~
formacao
pratica,
com uma carga horaria
e
total
de 3 610 horas.
o a
seu desenvolvimento integra
0
dossier de candidatura da Escola
apresentar ao Gabinete de Educa9aO Tecnol6gica,
Profissional
a
ficha
-
que
resumo
do
plano
curricular, (3
com
anos).
a existencia deste curso corresponde a
especifico da ESCOLA INTERNACIONAL DO NORTE, • em 2.1.,
e
(GETAP), apresentando-se, porem, na pagina seguinte
correspondente carga horlria anual Dado
Artistica
um
objectivo
tal como referimos
nao se admite qualquer curriculo complementar,
e dai a
inexistencia de qualquer "Sec9ao".
2.2.2.
MODELOS DE ACESSO
Considerando,
por lim lado,
INTERNACIONAL
DO NORTE e t,!ndo em conta,
condicionantes
os objectivos especificos da ESCOLA por
inerentes a uma fase de arranque,
no que concerne as limita9des de ordem fisica, primeira fase, Paralelamente, turma Tecnico
de
um
olltro
lado,
as
em particular
preve-se,
nesta
apenas a abertura ao 1Q cicIo do ensino basico. e
ainda dentro desta
1~
fase,
criar-se-a
curso profissional de nivel de qualifica9ao
de Gestao Empresarial -
ensino superior portugues ou
0
tendo como saidas
mercado de trabalho.
0
uma 3
acesso ao
PLANO CURRICULAR
f\
CARGAS HORARIAS ANUAIS DISCIPLINAS
1\
12 (10 2 )
22 (1 2 )
32 (2 2 )
Total Disc.
PORTUGlJES
100
100
100
300
LINGIIA ',ST'!A'IGEIHA I
100
100
100
300
DISCIPLlNA DE INTEGRA<;lio
100
100
100
300
NATENATICA
120
120
120
360
ECONONIA
80
80
80
240
PSICOLOGIA
80
80
----
160
DIREITO
80
80
80
240
- -
f---
-' <
'":::>
<:.J
:::>
u
0 ,....
8Vl
0
K
'-" < ::;:
0 '" '-'-
w co
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~
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u
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u ,....
f--
f-'<
w z w z
0
0E
0
·u
--------- -
-------
--
CONTABILIDADE GERAL
120
CALCULO CONERCIAL E FINANCEIRO
----
u
GESTIiO nlPRESARIAL
0
'""-
'"< u H
c...J z
c w
f--
<
-
c H
z u
120
----
- -240
60
90
150
120
120
180
420
INFORNATICA
80
100
120
300
Tf:CNICAS DE COtlUNICA<;lio ENPRESARIAL
45
45
90
180
HARKETING
45
45
90
180
LINGUA ESTRANGEIRA II
80
80
80
240
1150
1230
1230
3610
""f-TOTAL
HORAS
ANa
/
CURSO
-14
E isto porque se entende que
0
acesso ao ensino superior em pais
estrangeiro deve obedecer a uma escolaridade continua desde ana,
nao se elirninando,
contudo,
mediante
laterais",
0
10
a possibilidade de "entradas
condi90es
especificas
a
definir
posteriormente
o
acesso aos restantes graus de ensino -
secundario -
sera permitido
facultarem,
prevendo-se,
do
1994/95,
ciclo
39
a
e 39 ciclos e ensino
29
medida que as condi90es fisicas
0
a abertura do 29 ciclo em
desde
em 1996/97 e do
ensino
secundario
em
199912000.
programa9ao
Esta
podera
sofrer
altera90es
no
sentido
da
antecipa9ao da abertura do 39 ciclo e do ensino secundario,se se verificarem condiGoes materiais para
0
acolhimento da
popula9ao
escolar que integrara estes graus de ensino. se preve este que
da
n~o
0
desenvolvimento do ensino pre - primario,
deverA
ser
interpretado como uma recusa
oferta deste grau de ensino.
julgamos
dever
remeter a
pr6prias
para
E
materia, uma
no
'tab inito",
de
resposta
que
posterior
fase
a
que
entanto,
qual tera em conta nao 56 a procura
condi90es
facto
Escola
(de
como
possa
as
vir
a
e
os
propiciar. Tendo
em
aten9ao
a
estrutura curricular ja
modelos de acesso aqui previstos, da
delineada
o desenvolvimento
curricular
Escola devera efectuar-se da forma que se ilustra no grafico
da pagina seguinte,
DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
.. ,
2e02
2801
.,'."." ·· . . . .. . .
.
",
,",
"
2000 1999
. .
.
'
J-L.L.L..L.L-l...J.i' ... : .: .: .: .: .
+ + + + + +
1998
1997
+ + + + + +
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1996
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','
"
'".
",',
+ + + II' 'lpotese d e + + + + + + Antecipa~ao
-16 2.3. Os
PROGRAHAS CURRICULARES programas
estrutura
por urn
curriculares deverao respeitar,
curricular
jA tra9ada em
2.2.1.
e
programas em uso no sistema de ensino portugues. Assim
cargo
observar-se
0
No
a
outro,
os
(1)
e como balizas oriehtadoras de urn trabalho posterior mais
profundo a
2.3.1.
por
lado,
~
que
referiu,
das
equipas
disciplinares,
julgamos
dever
seguinte:
nivel
d~
lQ ciclo
respeita ao curriculo normal por
professores
leccionado
como
portugueses - 0 programa
ja
se
curricular
abordara de perto as seguintes materias: - Lingua Portuguesa:
Compreensao e Expressao oral e escrita; Horfologia, Sintaxe e Vocabulario.
- Hatematica:
Conjuntos
Numeros
e
Opera90es;
Formas e Espa90; Hedidas. - Educa9ao
Fisica:
Expressao
Ritmica,
Jogos,
Ginastica,
Pericia
e
Deslocamentos
e
Equilibrio, Percursos da Natureza. - Expressao Husical: Voz, Ritmo,
Ambientes/Texturas Sonoras,
Instrumentos. - Expressao
Plastica:
Tecelagens, Hodelagem,
Recorte
e
Colagem, Cartazes
e
Imagem.
(1) Convira nao perder de vista a necessidade da existencia de autoriza9ao de funcionamento por parte das entidades portuguesas.
-17 No
tocante
Lingua
para al~m do ensino
ao curricula fomplementar,
que define a
discip1inares
sejam
como
Musical,
devendo
observar
de
"SecQAo",
os
forma
e1e integrarA
a
ExpressAo
programas, aproximada
igualmente
PlAstica
e
materias
Areas
ExpressAo
tal como no curricu10 as
da
normal,
contempladas
nos
programas do pais referencial da "SecQAo".
como
Tal
as disciplinas
jA anteriormente referimos,
disciplinares
ficarAo
a cargo de
professores
e
Areas
diplomados
dos
paises a que dizem respeito as "SecQ6es"
2.3.2.~
De
nivel 90S 2Q
acordo
3Q ciclos do ensino secundArio
corn a metodologia traQada,
que
lado,
~
a
e considerando,
profundas alteraQ6es
con sequencia
urn
ensino
em
por outro,
se
entrada ern funcionamento dos graus de
causa apenas se preve a partir de 1994/95 e que, prevem
por
nos
programas
da nova Lei de Bases do
remeter-se para fase
curriculares,
Sistema
Educativo,
como deve
posterior a apresentaQao das linhas gerais
a que devem obedecer tais programas,
partindo-se dai para 0 Seu
desenvolvimento.
2.3.3.
~
nivel
do
cur so profissional de
Tecnico
de
Gestao
Empresarial
Tal
como
resulta
das orientaQ6es
traQadas
pelo
efeitos da apresentaQAo do dossier de candidatura, das
diversas
objecto
de
curricular, Curso de
disciplinas
que integram
tratamento posterior, cujos
"TAcnico
objectivos de
correspondente processo -
Gestao
0
citado
GETAP
os programas curso
serao
ap6s aceitaQao da estrutura
das disciplinas
especificas
Empresarial" se explicitam
Anexo III.
para
do no
-18
2.4.
DIHENSIONAHENTO
As
INTERNACIONAL clientela se
especificas
condi<;i:ies
de
da
funcionamento
ESCOLA
resultantes designadamente do tipo
DO NORTE,
de
e da especificidade da qualifica<;ao profissional
pretende,
nao permitem objectivar de forma rigorosa
que
0
seu
dimensionamento.
Todavia,
a procura que tern vindo a ser evidenciada por empresas
e empresarios que man tern estreito relacionamento com a
a
confere alguma justeza
Assim,
Funda<;ao
proposta que se formula.
e com as naturais reservas dai decorrentes,
pode admitir-
se:
- Uma
l~ - fase --,
coincidindo com a fase de arranque -
decorrera nos anos lectivos 1990/91 a 1993/94 em conta os modelos d-, i'lcesso ja definidos, ano -
limite
(1993/94)
a
que,
qual tendo
permitira no seu
8 turmas do 1Q cicIo do ensino basico
num total de 138 alunas e tres turmas do curso profissional de Tecnico
de Gestao Empresarial,
de nivel 3, num total de
49 alunos.
- Uma
2a
fase,
a
partir do ano lectivo
de
que
1994/95,
correspondera a uma fase de estabiliza<;ao. Ela
iniciar-se-a
anos) ,
com
vindo 0 3Q cicIo
a abertura do 2Q (7 Q ,8 Q ,9 Q anos)
no ano lectivo de 1996/97.
Por sua vez,
( 5Q
cicIo
e
apenas a inicar-se 0 ensino secundario
somente "abrira as suas portas" no ano lectivo de 1999/2000 enquanto
que
2001/02,
ano
estabilizacao
12Q ano apenas come<;ara
0
lectivo da
este
que
se
no
ana
atingira
lectivo a
plena
eS80la.Estes graus de en sino funcionarao
sempre com duas turmas.
-19 De acordo com 0 que se referiu no ponto 2.2.2. pode
ACESSO, "entradas
ainda
que
verificar-se
- HODELOS DE permitidas
sao
laterais" entendidas estas como uma abertura
e,
exterior,isto
novas
admissoes
ao
e
32
teve
em
no inicio do 22
ciclos. Par
o
ultimo,
dimensionamento agora
enunciado
consideraGio uma taxa de reprova9io na ordem dos 10\,
taxa
esta que se considera maxima. No
quadro
da pagina seguinte evidencia-se a
evolu9io
capacidade
da ESCOLA INTERNACIONAL DO NORTE,
ao longo dos
diferentes anos lectivos,
evolu9ao essa que melhor
da
podera
ser entendida no grafico anexo ao referido quadro.
2.5.
A
LOCALIZAi;!\O
ESCOLA
INTERNACIONAL
funcionara
nas
DO NORTE,
na sua
fase
de
arranque,
instala90es da antiga subesta9ao electrica
Servi90s de Transportes CoJ.ectivos do Porto,
sitas
dos
na marginal
do Castelo do Queijo.
Para
fazer
face
arranque
-
1Q
Tecnico
de
efectiva9ao
de obras
qualidade
necessidades
educativas
cicIo do ensino basi co e curso Gestao
instala90es, sua
as
Empresaria1
-
torna-se
de recupera9ao e
nesta
fase
de
profissional
de
imprescindivel
adapta9ao
das
a
citadas
obras essas que deverio (naturalmente) preservar a arquitectonica,
bern como de
arranjo
dos
seus
espa90s exteriores. Como
resulta do acordo para 0 efeito celebrado entre a Funda9ao
Luso - Internacional e os Servi90s de Transportes Colectivos
do
Porto,
urn
a
cedencia
periodo limitado,
das citadas instala90es operar-se-a por pelo que,
tendo em conta 0 desenvolvimento da J
CIII'IICIDIIDE DII ESCOLII
I· FIISE IINOS
1999/ [990/1 1991/2 992/3 1993/4 1994/5 1995/6 1996/- 1997/8 998/9 2nno 2000/1 7001/2 2x20
1° 2°
2· FIISE
_ _-
..... ..
2x20
2x20
2x20
2xl8 2xl8 2xl8 _ .._ . - -- -_.
2xlR
2xl6 . 2x\6
2x16
3°
2x20
4°
2x20
2x20
2x20
2x20
----
----
2xl8
_2xl8 .
2xl8
2xl8
_
2x16
2x16
2x16
2x16
2x16
2x16
2x16
2x15 2x15 2x15 2x15 ._---
2x15 2x12 +26
2x15 2x12 +26
2x15 2x12 +26
2x15 2x12 +26
2x15 2xl2 +26
2x22 ' 2x22 2x20 +10
2x22
2x22. , 2x22
2x22
2x20 +10
2x22 2x20 +10
2x20 +10
2x20 +10
2x20 +10
2x22
2x22
2x22
2x22
2x22
2x20
2x20
2x20
2x20
2x18
2x18
2x18
lx18
lx18
lx18
2x16
2x16
lx16
lx16
.
2x12 +26
.-
-
8°
2xl8
2x12 +26
6°
2x12 +26
-
9°
"0
2x20
_.-
5°
7°
2x20 ---2x20
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2x18 --- ..
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V.I'.
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lx18
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lx16
lx16
lx16
lx16
lx16
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V.I'.
TOT ilL
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---
V.I'.
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58
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lx15
lx15
lx15
lx15
lx15
lx15
lx15
lx15
!xIS
!xIS
157
187
237
281
331
375
415
451
483
513
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]990/91
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- it --- ++ + + --- :t::I: ++ + -".. -- ++ +++ en -- -- + + + -- - -- --== ".. -:= 00 -- --w + - -- --- ------ --- ----- +:t: -- -- --- : - +:t: -- -- ------ -_. --~ ---
H
~
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n
-22 ESCOLA
INTERNACIONAL
DO
NORTE
a partir
do
ano
lectivo
de
1994/95,
tornar-se-I imperiosa a mudan9a para novas instala96es.
Oai que,
considerando,
de
por urn lado,
a Irea estimada para a fase
estabiliza9io da escola (ver ponto
2.6.3.1
e,
nunc a inferior a 15 000 meteos quadrados, inser9io na Area Metropolitana do Porto,
o
de
inicio
disponivel sediadas
- INSTALAl;i)ES), por outro,
se recomende,
diligencias no sentido de obten9io
nomeadamente
com
recurso a
de
apoios
de
a sua
desde ja, tal
area
autarquias
naquela Area Hetropolitana de molde a nao prejudicar
0
projecto educativo proposto.
2.6.CONDIC6ES DE FUNCIONAMENTO 2.6.1. Na
AUTORIZAl;6ES
fase de arranque da ESCOLA INTERNACIONAL DO
somente
preve-se
- como ja atras se referiu - que sejam ministrados do ensino basico e
cicIo
NORTE
0
curso profissional de
0
Tecnico
lQ de
Gestio Empresarial. Neste
e para que a Escola inicie a sua actividade no
contexto,
pr6ximo ano lectivo,
tera que ser assegurada a muito breve prazo
a legalizacio destes dois niveis de ensino. sio
apresentados
0
pedido
Nos Anexos II e III
de autoriza9io de funcionamemto
que respeita ao 12 cicIo) e de cria9ao do curso de Gestio
Empresarial
Tecnicas
(em rela9io ao ensino profissional).
(no de
Estes
pedidos enquadram-se na legisla9io que regulamenta esta materia, designadamente
os Oecretos-Leis nQs 553/80 e 26/89,
Novembro e 21 de Janeiro, Em
relayao a 2 n
no
ano
lectivo
fas~
de
21
de
respectivamente.
do desenvolvimento da Escola -a iniciar-se
de 1994/95 com a introdu9io
do
22
ciclo- os
-23 pedidos de autoriza9ao acompanharao as correspondentes proceSSQS
a apresentar oportunamente (ate ao final do corrente ano). 2.6.2.
RECURSOS HUHANOS
2.6.2.1.
A
PESSOAL DOCENTE
quantifica9aO
das
obviamente obedecer decorrencia
nao
s6
a
necessidades de
pessoal
docente
devera
evolu9ao das cargas horarias da Escola, em da sua popula9ao
escolar
como
ainda
do
e para os varios graus
de
alargamemto do campo de oferta de ensino. No
quadro
apres~ntando
ensinG,
da
pagina
seguinte
para cada ana
as cargas horarias
sintetiza-se
l~ctivo,
semanais quer as correspondentes aos
curriculos normais quer as que se prendem ao desenvolvimento
do
curriculo complememtar/"Sec96es".
Da
sua leitura conclui-se que,
no ano terminal da
1~
fase
(ana
lectivo de 1993/4), as cargas hararias relativas ao ensina nesse ana
ministrado
atingirao
aproximadamente 30% do
correspondente valor em ··ana cruzeiro"
o
grafico a anexa
que
sera
0
(ano lectivo de 2001/2).
apresentado ilustrara, porventura, melhor
a
crescimento que a Escola conhecera ate ao limiar da nova decada.
C,\RG,\S IIOR~RIAS S£HANA1S DE I'ESSOAL DOCEN'l'I~
J' FASF.
lQ90/1 I'
1991/2
"
1992/3
1903/1.
4>::25
6x25
6x25
1991./5
19Q5/6
19Q 6/7
6x25
6x25
rASE
10QA/Cl
IQQQ I'Woo
111)0/1
:!OOI/2
6x25
6x25
6x25
6x25
6>2'5
IQt)7/R
CICLO Curr. normal
2x25
)>::25
Artes Plast.
6
6
8
12
1x 12
I x 12
lxl2
1x 12
1x 12
h:12
1xt1
1xl2
Ed. Husica I
-
6
8
12
lx12
lx12
lx12
lx12
lx12
lx12
1x12
b12
1.0
I,A
-
32
3,
)2
I,R
_R
_R
_R
_R
90
119
168
222
222
222
222
222
222
222
7.12
-"
22:!
5' ano
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----
----
----
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72
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·6' ano
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Sel:~oes
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I,R
2' CICLO
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SeC';ocs
In _1' r.t(:LO
7' ano
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----
----
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8' ano
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2_
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96
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270
270
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70
70
70
--
\S.T.
_H
SI':CimO~,PI0
10' ano
----
----
----
----
----
----
----
----
----
\l' ano
----
----
----
----
----
----
----
----
----
----
12' ano
----
---
----
----
----
----
----
----
----
----
28
St:clt-oes
---
----
----
----
---
--
---
-----
----
18
3"
-6
88
170
214
E PROFlSSIQNALlZ. tOO
28.75
ono
2R,75
2R.75
30.75
12' ano b.T
TOTAL
(I) Inclui nao
28.75
28.75
28,7S
28,75
28.7S
28.75
28.75
28.75
--
\l' ana
I
28,75
59.50
I J1lj~75117a,SO !
30.75
30.75
30.75
30.75
30.75
30.75
30.75
30.75
30.75
30.15
30.75
30.75
30.75
30.75
30.75
30.7S
30.75
30.75
30.75
30.75
90.25
90,25
90,25
90.25
90.25
90.25
90.25
90.25
90.25
90. :z;
.'354.2.':
1·9:\6, 2~
238.25
so
0
I
1]2,25
-
-
j:;~ 1 496.25
I 592.is
I
fl7R,Z'\
I 7~b.25 I
dcsdobnlmento das turmas em algumas disciplinas (ex. trabalhos manuais: trabal1lOs
oficinais, etc.) como tam hem 2 horas/turmn para cxerc{cio da run~6o de direcl;ao de turma.
I
9W12S
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-26 Por
lado,
outro
indica~ao
de que
ana cruzeiro
a analise do suprareferido quadro desenvolvimento das 3 "Sec96es"
0
pessoal docente para os ensino
profissional
conhecera
uma
durante a primeira fase,
Em
rela~ao
assumirA
no
situa<;:ao
ou seja,
em
de
da area das "Express6es"
(lOciclo)
e
ainda
estabiliza<;:ao
com
a
horas).
(25
pessoal
docente
contrata<;:ao
de
de
(Plasticas e Musical),
em qualquer dos
com uma carga horaria de 2 horas por turma e por
serao
integradas
curriculo
6
As duas disciplinas
casos
no
0
ja no ano lectivo de 1993/4.
definitivo
professores com horario completo
verifica-se que
primario
ciclo,as necessidades
ao
resolvidads
ficarao
a
urn peso de 18,6% da carga horaria global.
No que respeita ao programa curricular normal, corpo de
da-nos
complementar
que
semana,
comp6e
as
.. Seq:6es··.
Ja
relativamente
ao 29 e 3° ciclos,
bern como em
rela<;:ao
aos
J&
relativamente
ao 2Q e 3Q ciclos,
bern como em rela<;:ao e dado a natureza
aos dos
ensinos
secundario
correspondentes
l
necessidades
de
e
profissional,
programas pessoal
curriculares,
a
quantifica<;:ao
tera que
docente
ter
possibilidades de mobiliza<;:ao de professores qualquer
destes
correspondentes
para
graus de ensino em fun<;:ao das disciplinas.
o
e
objectivo
em
das
conta
as
horarios
de
afinidades
naturalmente
das 0
de
promover a constitui<;:ao de urn corpo docente permanente,exercendo as
correspondentes
fun~6es
em
regime
considerando-se,pois,que as "sabras" os
horarios
solu<;:6es
de
contrata<;ao
ensino) .
incompletos) excep<;:ao de
serao
de
horario
de horas
(au,
preenchidas
(nomeadamente,
professores
de
Qutros
e
por
par
completo,
se se quiser, recurso
exemplo,
estabelecimentos
a pela de
-27 No a
que
concerne ao corpo de docentes essencial
lecciona~~o
do programa complementar baseado
verifiea-se nec~ssidades
detectadas
que,
fun~~o
em
horarias
reclamam
cicIo
8 para os restantes graus de
e
para assegurar
ano
em
cruzeiro",
evolu~~o
da
a vinculaqao de 11 professores
todavia,
funcionamento
110
ensino), que
nao
cargas
das
(3 para em faz
as
0
19
regime
de
qualquer
horario
completo.
Pensamos,
sentido,
por agora,
distinguir as "Seeq6es" que eonheeerao maior
incremento,
e
,
em consequencia,
0
perfil e a origem deste corpo
de professores. Em face do exposto,julga-se possivel quantifiear as neeessidades globais de pessoal dacente, situa~ao
PROFESSORJ,S
DE I ENSINO ! GRUPOS!
I
I
I
I
I
1
I I I
I I I I I
11 9 cicIo!
I I 1
19 I 59 ! I 79 I ! 89-A I 12 9 ciclol 89-8 I + ! I 99 13 9 ciclol I + I I 109-A I IEns.Sec.\ 109-8 I + I I 119-A I IEns.Profl 11 9-8 I I I I 129
I I
quadro permanente
toque se faz no quadro seguinte,
1 NIVEIS I
1
0
de estabilizaqao que earaeterizara a vida da Escola
"ano cruzeiro".
I I
refereneiando
I I I
I I I
I QUADRO DE PESSOAL I AREAS DISCIPLINARES I 1~ FASE I 2~ FASE I I 19 cicIo 6 6 I I I I "Secq6es" 3 3 I I I I Hatematica 4 I 1 Educa<;ao Visual 1 I I Economia 4 I I Portugues 3 I I Franqes 2 1 I Ingles 2 I I Hist6ria 2 I I Filosofia 3 I I Geografia 1 I I Ciencias 1 I I T. Manuais 2 1 I 1 Educa<;ao Fisiea I I "Secq6es" 8 I I I 1
I I I I I I I I I I I I I I I I I 1
I I
I
I
a em
-28 NOTA 1,As
areas
disciplinares
"Psicologia",
de
"Educa<;ao
Musical" e "Fisica" nao preenchem horarios completos, porque
nao
se
integra<;ao
previu a
dos
razao
correspondentes
professores no quadro permanente da Escola. NOTA 2,Nos horarios completos incluem-se as tempos relacionados com a desempenho de cargas inerentes A fun<;ao pedag6gica. NOTA 3,Para
ocupar,ao dos
actividades a
livres,
tempos
de
de exterior e das horas de estudo que integram
carga horaria global prevista para
ser§o contratados ainda na
Animador
desenvolvimento
12
fase
0
ens ina no lQ
t~cnicos,
3
a
cicIo
saber:
desportivo
.1.
Monitores/Educadores
.2.
NOTA 4,As setas traduzem a tendencia de evolu<;ao.
2.6.2.2. Se bern
PESSOAL DIRIGENTE,
as necessidades de pessoal associado a
que
administrar,ao medida
a
directa
nao hA que estabelecer uma
proporcional entre
correspondentes
tarefas
e gestao corrente da Escola acompanhem em
seu crescimento, e
ADMINISTRATIVO E AUXILIAR
e,
quadros
0
n Q de pessoal
por exemplo,
a
de
alguma rela<;ao
integrar
a evolu<;ao do n Q
nos de
alunos.
inversa,
Pela estao
podera
associadas
administrativo
de resto aceitar-se que as aos
quadros
de
pessoal
fun<;i:ies
que
dirigente,
e auxiliar sugerem uma relativa rigidez
do
seu
numero. Par outro lado e muito embora se de va reter a ideia de potenciar a
utilizar,ao
das
instala<;i:ies
da
Escola
em
iniciativag
-29 r~lacionadas
com
cultural
que
Funda(ao distin~ao
torma~ao
ou de natureza
caibam dentro dos objectivos e
estritamente prop6sitos
Luso - Internacional) pretende-se defender entre
iniciativas. de
de
ac~o~s
p~~soal
as
Esta
actividades ligadas ao a razao porque na
ensino
uma
exclusivament~
em
consid,,=ra~ao
aquelas
das necessidades
avalia~ao
as
clara
e
afectar ao quadro privativo da Escola
a
da
interesses
e
se
tomau
as
tarefas
ligadas ao ensino. Em
resultadQ da analise
present~s
as
des~nhou-s~ 0
So111~6es
d~
todos estes
que neste campo
Ch~te de secretaria Oficiais Administrativos
I I I I I I I I I I I
I S~cretarias-Recepcionistasl I Escriturarias-Dactilogrs. I I I I I PESSOAL DE COZINHA I E REFEITORIO I I Co=inheiras I I Ajudantes de cozinha I I I I I PESSOAL AUXILIAR I ContinuQs/Porteiros/Guard. I I !'\uxili ares d~ limpeza I I I
Hotoristas
I
NOTA,
s~o
tendo de
resto
normalmente adoptadas
seguinte guadro de pessoal.
I GRUPOS PROFISSIOHAIS I CATEGORIAS I I I DIRECt:;l\O Director Pedag6gico I Se(;retaria de Direc~ao I I I PESSOAL DE SECRETARIA
I
~
faetos
I
I
QUADRO DE PESSOAL 1~
Fase 1 1
1 1 1 1
1 2
4 2 2
I
I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I
As setas refletem a tend!ncia de evolu9ao.
2~
Fase 1 1
1
3 1
2
1 4
I I I I I I I I I I I I I I I I I I
I I
6 4
3
I
I I I
-30
2.6.3.
RECURSOS llATERII\IS E FISICOS
Desenvolvendo-se NORTE
DO
0
projecto da cria9ao da ESCOLA
em duas fases(l),
proceder
a
fisiCQS,
tendo em conta
anAlise das necessidades,
aliAs,
que,
humanos
~sta
tambem
foi
a
af~ctar
a
naturalmente
que
INTERNACIONAL justificarA
se
em recursos materiais
e
dupla realidade, procedimento este
adoptado na
avalia9ao
recursos
dos
Escola.
Faz-se notar que diferenciaGao do desenvolvimento do projecto em duas
fas~s
ministrado
tern de resto nao s6 a ver com a natureza do na
indispensabilidade crescimento
(global e integrado)
Escola
que
de
adaptar
a
como
capacidade
ainda
com
a
fisica
processarA de forma gradual
se
ensino
ao
a urn
longo
do
tempo. 2.6.3.1.
i)
INSTALAyoES
1" FASE
Relativarnente NORTE, quer
a
fase de arranque da ESCOLA INTERNACIONAL DO
admite-se poder assegurar do
Empresarial
curso
profissional
(envolvendo
no
0
ensino quer do 1Q
de total
Tecnico 138
de
e
49
cicIo Gestao alunos,
respectivamente) nas instala90es disponiveis na zona da
Foz
(Esplanada do Rio de Janeiro).
(1) Recorda-se que a primeira, terminus no ano lectivo 1993/4,
de 4 anos, conhecerA 0 seu iniciando-se, no ana lectivo
seguinte, a 2~ fase, na qual se assegurarA a concretiza9~o dos objectivQs altimos prosseguidos com 0 projecto.
plena
J
-31
e
Como
born de ver tratando-se de urn edificio que conheceu no
passado
outro tipo de utilizaG80 (ali funcionou a subestaG80
electrica dos STCP)
tera que conhecer obras de adaptayao
sem
prejudicar a traGa arquitect6nica (do inicio do seculo)
que
lhe confere urn inegavel valor cultural. Dada
robustez
a
seu
construG80
exterior
e
das
paredes
que a recuperaGao do edificio para
os
pretendidos passara quase exclusivamente por obras
no
mestras,
fins
da
constata-se
interior 0 qual se apresenta de resto em pessimo estado
de conservayao.
com
urn
Anexo 1989,
Estas obras,
a desenvolverem-se de acordo
projecto de d"finiG80 de espaGos que I
-
iniciaram-se,
se
junta
ainda que de forma embrionaria em
devendo ser prosseguidas de imediato tendo em vista 0
arranque do ano lectivo de 1990/1. Pela analise do suprareferido projecto conclui-se que, adaptayoes previstas,
as
as instalaGoes em causa
com
ficarao
dotadas de: das quais uma teria maiores
10 salas de aula,
tendo
dimensoes
em vista 0 desenvolvimento de actividades ligadas
a
area das "Expressoes".
-
1
-
5
salao polivalente. WC's
(2
para rapazes,
2 para
raparigas
e
para
1
professores e restante pessoal de apoio). -
2
salas
de professores (uma para os professores ciclo
e
outra
profissional).
para os professores
do
do
12
ensino
-32 - 1 cozinl1a. -
1 bar refeit6rio.
-
1 secretaria.
-
1 gabinete
para a Direc9ao da Escola.
- espa90s de armazenagem/arrecada90es. Como e facil de compreender nao se considera essencial
que
a
unica
realiza9ao
empreitada. tecnica
das obras de adapta9ao se processe numa A
sugere-nos que
a
e economicamente mais vantajosa e a de desagregar
emprej.tada em causa
- a
prop6sito,
este
em duas,
a
saber:
realizar-se-a
prime ira,
a
ate Julho do
corrente
ano,
devera envolver a adapta9ao de todo 0 12 piso do
edif1cio
(com
WC's,
a
cria9ao
secretaria
de
de
aula,
dos
5
da
e das salas dos professores) e da parte do piso
terreo (correspondente Estima-se
salas
7
que
a
cozinha e ao bar/refeit6rio).
as correspondentes obras or9arao em 15
000
contos(l). -
a
segunda,
ano,
a realizar-se durante a primavera do
envolveria a recupera9ao de todo 0 RIC,
de mais 3 salas de aula e
0
pr6ximo
com a cria9ao
arranjo do salao polivalente.
As respectivas obras estao estimadas em 5 000 contos(l). ao espa90 para actividades desportivas estiverem
em
causa
exerc1cios ao ar livre sera
(1) A pre90s actuais e sem inclusao do IVA.
e
enquanto
utilizado
0
-33 espaGo
logradouro contiguo as instalaGoes
d"
disponibilizar,
para
efeito,
este
0
qual
permite
uma area de 3 000
metros
quadrados. Para a pratica de actividades desportivas sob coberto e ao
caracter transit6rio das instalaGoes da
pela
em
Escola, decidiu-se
via das "negocia90es" com outras entidades,
Estabelecimentos vista
garantia
(nomeadamente
de Ensino e Clubes Desportivos da zona) mediante
assegurar,
da
atentos
utiliza9ao das
parte dos alunos da Escola,
protocolo(s)
respectivas
tendo
adequado(s)
a por
infraestruturas,
durante determinados dias e horas a
fixar. ii)
2~
FASE
e
fase do projecto
Esta
caracterizada,
como ja se
deixou
bern esclarecido, nao 56 pelo alargamento da oferta de ensino ao
2Q
e 3Q ciclos do Ensino Basieo e ao
Ensino
Seeundario
como tambem pela eriaGao das instalaGoes definitivas da ESCOLA INTERNACIONAL DO NORTE, eerca
de
500
alunos,
eom uma eapaeidade de aeolhimento de ndmero
este
que
se
definiu
como
objectivo a aleanGar no final desta decada. Como
e born de ver,
neste Estudo Previo mais nao se podera
avanGar do que uma simples
-e porventura ainda deficiente-
definiGao dos espa90s (e quantificaGao das respeetivas areas) que
serao
cruzeiro"
essenciais (q~e
para
ao funcionamento da 0
Escola
efeito podera ser eonsiderado
em 0
"ana
ano
leetivo de 1990/2000). Este exereleio de previsao eonduz-nos a uma area global
de
-34 3 500
quadrados
metros
cuja
distribui~ao
parcelar
apresentada no quadro da ragina seguinte.
A
esta
area
devera ser adicionada
a
correspondente
Pavilhao Desportivo (600 metros quadrados) com
Nesta
ordem
a criacao das
e as relacionadas
jardins.
de ideias,
e a titulo
meramente
indicativa,
dada a natureza das obras que est§o ern causa,
pensa-se que,
DO
e
arruam~ntos
ao
instala~6es
definitivas da ESCOLA INTERNACIONAL
NORTE podera envolver urn investimento da ordem
000 contos (1)
dos
250
assim explicado:
constru~ao
do Edificic (base de calculo:60 000SOO/m2).
. . . . . . 210 000 contos(1)
constru~ao
do Pavi1hao Desportivo (base de calculo,31 000SOO/m2). .
18 000 ~ontos(1)
arruamentos e jardins (area total,+ou- 10 000m2).
10 000 contos(l)
imprevistosl+ou-5%) 2.6.3.2.
i)
H
FASE
para
o
aquisi~ao
funcionamento
desfazada no tempo,
(1)
3
1~
do mobiliario e demais equipamento da
1~
fase
processar-se
fase),
preve-se que no ano lectivo de para assegurar
0
S~m
forma
jnrlus~o
do IVA.
1993/4
ensino do 12 ciclo e
turmas do ensino profissional,todo
A pre90s actuais e
de
tendo em conta as necessidades sentidas
cada ana lectivo,
(terminal da das
12 000 contos
EQUIPAI4ENTOS
Nao obstante a
em
.
0
mobilL3rio
e
EDIFICIO DEFINITIVO - AREAS
NQ
AREA AREA VALORES UNITI\.RII\. TOTAL PARCIAIS
SALAS DE AULA 1Q CicIo 20 Ciclo 3Q CicIo
SecundArio Profissional.
8 4 6 6 3 27
42 42 42 42 42
336 168 252 252 126 1 134
SALAS ESPECIFICIIS PARA ENSINO Laborat6rio de Ciencias Laborat6rio de Fisica Laborat6rio de Quimica Sala de Trab. Hanuais Sala de Trab. Oficinais Sala de Desenho Sala de Informtltica Sala de Husica Laborat6rio de Llnguas
1 1 1 1 2 2 1 1 2 12
42 42 42 60 60 60 42 42 42
42 42 42 60 120 120 42 42 84 594
DUTRA.§. SALMi DE APOIO Biblioteca Audit6Ho Gab.s de Apoio aos Grupos Disciplinares Salas de Professores
J
AREII PEDIIGOGICII
1 1
120 200
120 200
8 2 12
30 30
240 60 620
51
2 348
IIREA IIDHINISTRIITIVA Servic;os IIdministrativos Gabinete do Director Sala de Atendimento Repografia Papelaria
I2 1 1 1 1
40 30 30 60 30
80 30 30 60 30 230
AREA SOCIAL Refeit6rios Cozinha Gabinete H<§dico WCs. Arrecadac;oes + Corredores (+ ou - 18\)
2 1 1 6
60+120 40 30 40+90
180 40 30 130 542 922
TOTAL
3 500
-36
valor
um
de apoic directo ao ensino deverA ascender a
equipamento
de custo global
da ordem dos
10 000
contos
(1)
calculado: equipamento e mobiliario salas de aula (10).
1 600 contos
(1)
polival~nte ....
500 contos
(1)
- da sala de professores.
300 contos
(1)
500 contos
(1)
500 contos
(1)
- das
- da sala
- da sala de "Expr@ssio cimo) - da sala de "Inic.A Ed. cimo)
Plastica"(acr~s-
. Husical"(acr~s-
.
- do Laborat6rio de Linguas.
1 600
contos
(1)
- da sala de informatica ....
3 000 contos
(1)
- dos gabinetes da administrayio e secretaria e reprografia .
2 000 contos
(1)
Em
aos
rela9~O
destacar
os
bar/refeit6rio,
re~;tantes
que
tern
a
permitimo-nos
equipamentos,
ver
com
infrnestrutura esta que
funcionamento
0 ~
colocada ao disp6r
de toda a popula9ao escolar que frequentar a se
que
a
instalayio
criayio desta infraestrutura, do
equipamento'de cozinha e a
do
Escola.Estima-
incluindo realizayao
correspondentes obras de adaptayio atinja um custo
das
pr6ximo
dos 2 000 contos. Finalmente salientamos como componente forte neste capitulo a
aquisi9ao de dois autocarros de capacidade
lugares) nio
(1)
s6
m~dia
os quais serio colocados ao dispor dos
(20/25
educandos
para assegurar determinadas deslocayoes dentro
a pre90s actuais e sem inclusio do
IV~.
do
-37
horario
normal
de funcionamento viagens
desportivas,
principalmente
-
o
casa/Escola.
e
autocarros
ii)
de
para
Escola
seu
transporte
previsto
para
(actividades
etc,
estudo,
o
custo
da
-
como
nas
e
liga<;:oes
aquisi<;:ao
destes
de 10 000 contos (1).
FASE
2"
quantificaGoes
reservas quanta ao rigor
evidente,
que tern a ver com urn projecto (cria<;:ao
definitivas da ESCOLA INTERNACIONAL
instalaGoes que
e
como
Hantendo,
ainda se encontra em fase de esbo<;:o,
quanta
mais
nao seja a titulo
DO
de das
NORTE)
entendemos
que,
indicativo,
meramente
poderiam
avanGar ndmeros sobre
didatico
e de mobiliario e equipamento que sera necessario
0
custo global do
se
material
para apetrechar a Escola em "ano cruzeiro", Assim,
estima-se que para
INTERNACIONAL essencial 000 contos
0
DO NORTE,
0
funcionamento normal da ESCOLA
nas suas instala<;:oes definitivas
investimento em "equipamentos" na ordem dos (1)
equipamento
cujo calculo e
e
mobiliario
e
58
a seguir explicado:
relacionado
com
as
areas
pedag6gicas,
- do audit6rio/sala de video ......
3 000 contos
(1)
5 500 contos
(1 )
- do laborat6rio de Ciencias
6 000 contos
(1)
- do laborat6rio de Fisica
6 000
contos
(1)
- do laborat6rio de Quimica
6 000
contos
(1)
-
(1)
das salas de aula
( 27)
a pre<;:os actuais e sem inclusao de IVA
\
\
-38 - da sala de Trabalhos Hanuais ....
1 500 contos (1)
- das salas de Trabalhos Oficinais (2).
5 000 contos (1)
- das salas de Desenho (2)
1 500 contos (1)
- da sala de Inform;\tica
.
- da sala de HOsica
4 000 contos (1)
.
2 000 contos (1)
- dos laborat6rios de Linguas (2)
3 500 contos (1)
- da Biblioteca (s6 mobililrio)
1 000 contos (1)
- do Pavilhao Gimnodesportivo
3 000 contos (1) 36 000 contos (1)
equipamento
e mobiliario de apoio
- da area administrativa (gabinete de direc<;:ao, secretaria, salas de professores,etc.) .
2 000 contos (1)
- sala de repografia
1 500 contos (1)
- da cozinha/bar/refeit6rio
3 500 contos (1)
- de transporte
15 000 contos (1) 22 000 contos (1)
Se a este valor deduzirmos e
que corresponde ao equipamento
0
mobililrio que sera utilizado no apetrechamento da Escola (
durante a prime ira fase integralmente aproximadamente
(e que pode evidentemente ser quase
recuperado) 38
000
adquirir, nesta rubrica,
conclui-se
contos durante a
(1) 2~
(1).a pre<;:os actuais e sem inclusao do IVA.
0
que custo
fase.
ascenderl dos
bens
a a
-39 2.7.
A
ORG~NICA
ESTRUTURA
estrutura
tipo
organica da ESCOLA INTERNACIONAL DO NORTE sera
departamental,
contemplando,
administrativo-financeiro,
todas
nos dominios
do
pedag6gico
e
as vertentes de ensino que
a
mesma vai propiciar.
Huito
embora
pensamos
a
que
estabiliza~ao,
i) ii) iii)
Esr;ola a
se encontre
sua
estrutura
numa
fase
de
arranque, fase
numa
organica,
de
devera enquadrar,
Direc~ao
Departamento Pedag6gico Departamento Administrativo-Financeiro
2.7.1.DIRECCAO DA ESCOLA
A
integrara
Direcc;:ao
Escola,
0
Director da Escola e
o
Conselho
de
adiante designado por CEo
(
o
Director
serA
Internacional pedag6gica
de
e
que
escolhido pela entre
pessoas,
Direcc;:ao de
da
Fundac;:ao
reconhecida
reunam os requisitos legais para
Luso-
competencia 0
cargo
de
Direr;tor Pedag6gico previstos na legislac;:ao em vigor.
o
Director
sera coadjuvado no exercicio das suas
dois Adjuntos, Departamento aquele que
Estes
0
urn para
0
func;:oes
por
Departamento Pedag6gico e outro para
Administrativo-Financeiro devendo substitui nas suas faltas e
ainda
0
designar
impedimentos.
Adjuntos serao recrutados de entre pessoal e exercerao as
respectivas func;:oes em regime de reduc;:ao do horario lectivo.
-40 Por sua vez,
0 Conselho de Escola
Director da Escola,
ser~
constituldo por:
que presidirl.
o
Adjunto para 0 Departamento Pedag6gico.
o
Adjunto para 0 Departamento Administrativo-Financeiro.
Representantes
dos professores,
urn por cada
ciclo
de
estudos e um por cada curso profissional. Dois representantes dos encarregados de educa910. sendo urn respeitante ao
Dois representantes dos alunos,
ensino secundario e Dutro dos cursos profissionais.
Dois representantes das empresas que estejam protocoladas com a Escola. Urn representante da Funda910 Luso-Internacional. 2.7.l.1.PROCESSO DE ESCOLHA Os
representantes
no Conselho de Escola serlo escolhidos
e/ou
designados da seguinte forma:
al Os representantes dos professores serlo professores
de
cada
eleitos
cicio de estudos e de
pelos
cada
curso
profissional.
b) Os
representantes dos encarregados de
eleitos Educayao,
c) Os
educa9 10
serao
a nlvel da Associa910 de Pais e Encarregados
de
de acordo com regras a definir par esta.
representantes dos alunos
serao
eleitos,
a
dois
niveis: -
Primeiramente, cursas
separado.
cada
profissionais
ana
do en sino secundlrio e
elege
dais
delegados,
dos em
-41 -
seguida,
em
del~gados,
Est~s
elegem
os
seus
BeTIdo um do ensino seculldArio e
representantes.
Dutro
dos cursos profissionais. NOTA,
as alunos, na
d)
as
maiores de 18 anos,
elei~ao
r~preserltantes
apenas participam
dos representantes dos alunos. das empresas
ser~o
eleitos de entre urn
colegio
constituido
por
elementos
de
'?mpresas
protocoladas
(urn por empresa),
cada
uma
das
reunido para
0
efeito.
~)
a
representante da
designado pela
Funda980
Direc~fio
da
Luso-Internacional
sera
Funda~fio.
2.7.1.2.COIIPETENCIAS
i) Do Director da Escola Ao Director da Escola,
a)
competira:
Representar a Escola.
b) Velar pela qualidade de
~nsino
ministrado.
c) Assegurar a contrataGfio e gestfio de pessoal. d)
Submeter
A
aprovn~fio
do CE
0
regulamento interne
e
0
projecto educativo da Escola. e) Submeter a aprovaGao do CE
0
plano e
0
or~amento
0
relat6rio
anual
de actividades. f)
Submeter a apr.ovacao do CE
anual,
relat6rio das contas de gerlncia da Escola.
bern como
0
-42 gl Coordenar
a
participaGlo dos diferentes
Comunidade Escolar, ~
com vista
hI Coordenar
sectores
da
disponibilizando os meios necessArios
prossecuG§o das atribui96es da Escola.
e
superintender
todas
as
actividades
da
Escola. ii) Do Conselho da Escola CaberA ao Conselho da Escola: a) Definir as regras de participaGao dos intervenientes
no
processo educativo. b)
Aprovar
0
projecto educativo e
0
plano e
0
regulamento interno da
.,
Escola.
c)
Aprovar
d)
Aprovar
0
relat6rio anual de actividades.
0
orGamento
e
0
caracter
das
o
relat6rio
das
contas
de
gerencia.
e I Definir
Comunidade, processo
relaGoes
da
Escola
com
a
com a5 InstituiGoes e Organismos ligados
educativo e com outras escolas,
ao
nacionais e/ou
estrangeiras. f)
Definir
as
actividades
regras
de
participaGao
extra-~scolaresr
da
Escola
em
com especial incidencia
em
actividades de ordem cultural. 2.7.2.DEPARTAHENTO PEDAGOGICO
o
Departamento
Director,
Pedag6gico
sera
dirigido por
urn
Adjunto
do
o qual serA escolhido pela DirecGao da FundaGao Luso-
J
-43 Internacional,
proposta
mediante
professares da Escola,
do
Director,
de
com experi!ncia pedag6gica e de
o Departamento Pedag6gico integrarA as seguintes
entre
as
gest~o.
6rg~os.
il Canselho Pedag6gico ii) Conselhos de Grupe Disciplinar iii) Iv) vI
Conselhos de Turma Conselho de Professores do IQ ciclo do ensino bAsico Conselho de ProEessores dos Cursos Profissionais
vi) Conselho Disciplinar
2.7.2.1.
CONSTITUICKO
~
PROCESSO DE ESCOLHA
i) Conselho Pedag6gico
o
Conselho Pedag6gico serA constituido par.
- Adjunto do Departamento Pedag6gico,
que presidirA.
-
Urn representante de cada Grupo Disciplinar.
-
Dais representantes dos Directores de Turma.
- Director dos Cursos Profiss{onais.
-
Urn
representante dOR professores do lQ ciclo
do
ens ina
basico.
- Urn representante dos professores das "Sec96es".
ii)
Conselho de Grupo Disciplinar
o as
Conselho de Grupe Disciplinar serA constituido por todos professores
que
integram
a
grupo
disciplinar
presidido pelo representante no Conselho Pedag6gico,
e a qual
-44
eleito de entre aqueles professores.
~
iii) Conselho
a
Turma
~
Conselho
de
professores
Turma
sera
constituido
por
que leccionam a respectiva turma e
todos ~
os
presidido
pelo
Director de Turma, eleito entre os citados professores.
NOTA,
Nenhum
professcr
pode
ser Director de mais
de
2
turmas.
iv) Conselho de Professores do 1J!. cicIo Integrar~o est~
o 19 ciclo,
Conselho
todas as professores que
as quais elegem entre
si
leccionam
seu representante
0
no
Conselho Pedag6gico. as
professores
aut6nomo,
das
designariio
"Secc;oes",
em
igualmente
0
processo
eleitoral
representante
seu
no
Conselho Pedag6gico. v)
Conselho de Professores do Curso Profissional Sera
constituido por todos qs professores que leccionam os
cursos profissionais existentes na Escola e Director
de
Cursos ,.
que
eleito
~
de
professores.
vi)
Conselho Pisciplinar Integrario este 6rgio os seguintes elementos, - Director da Escola, que preside. - Adjunto para
0
Departamento Pedag6gico.
presidido pelo entre
aqueles
-45 - Representante do Conselho de Directores de Turma. - Director de Turma/Director do Curso Profissional. - Representantes dos alunos no Conselho da Escola. - Representantes
dos encarregados de educa9ao no
Conselho
de Escola. Este Conselho serA secretariado por urn professor licenciado em Direito. 2.7.2.2.COHPETENCIAS i) Adjunto do Departamento Pedag6gico A este cargo competirA designadamente
0
seguinte:
a) Presidir ao Conselilo Pedag6gico. bl
Promover
cumprimento dos programas
0
e
planos
de
estudo. a~tividades
cl
Promover e dinamizar as
extra-escolares.
d)
Promover e dinamizar vias alternativas
de
escolar. e) Coordenar
e
dinamizar
0
funcionamento
dos
6rgaos.
f)
Proceder
a
distribui9ao do servi90 lectivo.
iiI Conselho Pedag6gico Cabera a este 6rgao: a)
Elaborar
0
r~gulam~nto
int~rno
da Escola.
diversos
-46
b) Elaborar
projecto educativo da Escola.
0
c) Elaborar e proper
0
plano de forma<;:ao e actualiza<;:ao do
pessoal docente. d) Promover
a implementa<;:ao de medidas
integra~ao
e)
Emitir
dos
professor~s
pareceres
curri(:ulos,
mais
que
a
jovens.
scbre materias como
programas,
favore<;:am
sejam
acompanhamento
e
gestao
de
avalia<;:ao
de
alunos. f) Emitir parecer, a solicita<;:ao do Adjunto,
sobre questoes
de natureza pedagegica. iii) Conselho de Grupo Disciplinar Competira a este 6rgao designadamente a) Elaborar estudos, refere
0
seguinte,
recomenda~6es
pareceres ou
a organiza<;:ao curricular,
no que
se
metodos de trabalho
e
processos e criterios de avalia<;:ao nas disciplinas. b) Cooperar
na
implementa<;:aq
das
medidas
genericas
definidas pelo Conselho Pedag6gico, designadamente no que se refere
a
c) Colaborar eguipamDnto
forma<;:ao de professores. na
inventaria<;:ao
das
necessidades
e material didactico,
de modo a que
de sejam
asseguradas condi<;:oes de trabalho a todos os docentes. d) Promover ac<;:oes de sensibiliza<;:ao e de intercambio com meio,
no ambito das disciplinas.
0
-47
iv)
Cons~lho
de Turma
CaberA a este 6rgio, a) Articular
b)
as suas actividades com
0
Conselho de
Disciplinar,
nom~adarnente
e
das relaG6es interdisciplinares.
coord~na~~o
Proc~ct~r
~
avaliaG~o
c) Analisar os e
no
no que se refere ao planearnento
dos alunos.
proble~as
tr~balho
Grupo
de integrayio dos alunos na Escola
escolar e as
interpessoais
de
professores e alunos. d)
Preparar
Conselho v)
as recomenda90es e
sugestoes a apresentar
ao
P~dag6gico.
Conselho de Professores do lQ cicIo As
cornpet~ncias
a)
Proceder A anAlise dos problemas
deste 6rgio serio as seguintes, didlctico-pedag6gicos.
propondo as adequadas soluyoes.
bl
Prop6r os critArios
I
gerais de avaliayio e metodologia a
utilizar.
c)
Emitir parecer sobre casos de alunos para cuja transiyio de
ana
n~o
h0uver
concordAncia
dos
professores
directarnente intervenientes no processo de avaliayio. vi) Conselho de Professores do Curso Profissional Competira a este 6rgao: a)
Oefinir a5 regras
t~ndentes
a
prossecuGao dos objectivQs
-48 do curso.
~quipalnento
condi~oes
c )
Defini.r
dl
Promover meio,
e)
as
material
regras
e
necessidades
didactico de molde
a
assegurar
de
avaliaGao,
tendo
em
a
conta
modular do curso.
ac~oes
sensibiliza~ao
de
e de intercambio com
0
em particular com as empresas protocoladas.
Prop6r
medidas
coordena~ao
a sua
vii)
e
das
de trabalho indispensaveis.
organiza~ao
(
inventaria~ao
na
b) Colaborar
das
no
que se
rela~oes
organiza~ao
refere
ao
planeamento
e
interdisciplinares, considerando
modular.
Conselho Disciplinar Competira genericamellte a este 6rgao: a)
decidir
Apreciar
sobre
questoes
de
natureza
disciplinar que the sejam colocadas. b)
Prop6r
a designa9ao de
instrutores
de
procedimentos
disciplinares a alunos. c) Definir
regras
q1le
estimulem
0
comportamento
e
a
discipJina dos alu0os. 2.7.3.
o
DEPI\RTAlIENTO I\DHINISTRATIVO-FINANCEIRO
Departamento
Administrativo-Financeiro sera dirigido por
Adjunto
do
Director
Funda~ao
Luso-Internacional,
0
qual serA escolhido
pela
Direc~ao
mediante proposta do Director,
urn da de
/
-49 entre
professores
da Escola,preferencialmente
licenciados
em
Economia e/ou Gestao.
o
Departamento Administrativo-Financeiro integrarA os
seguintes
6rgaos,
il iiI
Conselho Administrativo Servi~os
Administrativos
2.7.3.1.CONSTITUTCKO E PRCCESSO DE ESCOLHA
il Conselho Administrativo
o
Conselho Administrativo serA constituido por,
- Adjunto
do Departamento
Administrativo-Financeiro,
que
presidirA. - Urn da
elemento do Conselho Fiscal, Funda~ao
designado pela Direcqao
Luso-Internacional.
- 0 chefe de Serviqos Administrativos (Secretarial. - 0
oficial
administrativo
que
desempenha
de
tesouraria.
iiI 0
Chefe de Serviqos Administrativos serA
Direcqao da Fundaqao,
pela
escolhido
sob parecer do Adjunto do Departamento
Administrativo-Financeiro, de entre pessoas com experiencia profissional,
no ambito de serviqos administrativos
e
de
contabilidade. Os
Serviqos Administrativos estarao organizados por
funcionais,
Areas
a saber:
Expediente Geral
J
- 50
Alunos P~ssodl
docente e
11~O
docente
Contabilidade e tesouraria
2.7.3.2.
i)
COIIPETEHCIAS/ATRIBUIGOES
Adjunto pnrA 0 DCpArtalnerllo Administrativo-Financeiro
No Ambito do Departamento, a)
Presidir ao
competir-lhe-A,
Conselho Administrativo.
b) Velar pelo cumprimento das directrizes que foram fixadas pela
DirecGao
da
Funda9ao,
em
termos
de
politica
or9amental. c) Representar
a
Escola
aquisiGao de bens e
na
outorga
de
contratos
servi~os.
dl Responder pela correcta aplica9ao de subsidios,
•
de.
crAditos
e Qutros apoios concedidos.
ii)
Conselho Administrativo
Cabe a este
a)
6rg~o,
I
designadamente,
0
seguinte:
Elaborar 0 projecto de or9amento.
bl Verificar
a
legalidade
das
despesas
efectuadas
autorizar 0 respectivo pagamento. c)
Proceder
a
aquisi9ao de bens e servi90s.
d) Velar pela manuten9ao e conserva9ao do patrim6nio. e) Aceitar as liberalidades feitas a favor da Escola.
e
..
-51
f)
iii)
Emitir parecer sobre as contas de ger@ncia da Escola.
Servi90s Administrativos
Tendo em conta as areas funcionais ~stes
... ,
-
servi90s
0
ja definidas,
cabera
a
seguinte:
Area de Expediente Geral Correspond~ncia
)
e arquivo.
Reprografia. Economato e fornecimento de material. l\pojo
-
'=ldm:inistrativo.
I\rea de I\lunos Hatriculas. Propinas. Frequencia. Exames e certidoes.
- Area de Pessoal ContrataG~o
e
movimenta~~o.
Assiduidade. Seguran9a Social.
-
I\rea de Contabilidade e Tesouraria
Cobran9a de receitas. Escritura9ao de receitas e despesas. Contas
d~
ger~ncia.
RemuneraGoes. Impostos. Cadastro.
()