Clip - Colégio Luso Internacional Do Porto - Artur Victoria Estuda A Sua Instalação Na Quinta De Serralves Em 1986

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INDICE

Pagina 1. ENQUADBAMENTO DO PROJECTO

4

.

1.1. ESTRATtGIA DA FUNDACXO LUSO - INTERNACIONAL A CURTO/BEDlO PRAZO

4 \

,

1 . . EXPLlCITACXO DO ABBITO DO PRESENTE ESTUDO PREVIO .

5

2. ESBOCO SINTESE DO PROJECTO

6

2.1. OBJECTIVOS

6

2.2. PERFIL DA ESCOLA

6

2.2.1. ESTRUTURA CURRICULAR

6

2.2.1.1. A nivel do lQ cicIo

8

2.2.1.2.

"

2.2.1.3.

"

"

2.2.1.4.

"

"

ensino secundArio

.

.11

2.2.1.5.

"

"

"

122 ano

.

11

2.2.1.6

"

"

"

curso profissional de Tecnico

10 11

de

12

Gestao Empresarial "

,.

2.2.2. MODELOS DE ACESSO

12

2.3. PROGRAMAS CURRICULARES

16

2.3.1. A nivel do l

16

2.3.2.

Q

cicIo

dos 2Q e 3Q cicios e do ensino secundA-

"

rio ...... 2.3.3.

"

"

~

....

II



..







..



..



..



do curso profissional de









..



..

..



Tecnico









..





17

de

Gest.ao Empresarial

17

2.4. DIMENSIONAHENTO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . .

18

2.5. LOCALIZACXO

19

2.6. CONDIC6ES DE FUNCIONAHENTO

22

2.6.1. AUTORIZAC(:)ES

22/

,..

-2 2.6.2.

RECURSOS HUHANOS

...•........•••••••••..•.••.••.

23

•.•••••...••••••.•••••••••••••

23

2.6.2.1.

PESSOAL DOCENTE

2.6.2.2.

PESSOAL DIRIGENTE ADMINISTRATIVO E AUXILIAR

2.6.3.

••

28

•.•••..••....••.•••

30

INS'l'ALAC;~ES . • . • . . . :.. . • . • • • • . • . • . . • • . • . • • • • • . •

30

RECURSOS HATERIAIS E FISICOS

2.6.3. 1.

i)

19 fase

30

ii) 2 tl fase ............ 2.6.3.2.

2.7.

EQUIPAMENTOS

. ".: .

.

33

•..••..•.•••.•••...•••••.••••••••

34

"

"

~

"

i) 1(1 fase

34

ii) 21;\ fase

37

Es'rRUTURA ORGANICA . . . . . . . . . . . • • • • • • • . • • • • . • . • • • . •

2.7.1.

DIRECC;KO DA ESCOLA

.•.•••••..•.•••••.••.•••••••.

2. -, . 1. 1.

PROCESSO DE ESCOLHA

2.7.1.2.

COHPETENCIAS

2.7.2.

40

.......•...•••.•••••.••••...••..•

41

i) Do Director da Escola

41

ii) Do Conselho da Escola

42

• • . . . . • . • . • . ••.• .•••••••

42

CONSTITUIC;KO E PROCESSO DE ESCOLHA •.. .•.• .•••

43

i) Conselho Pedag6gico

43

ii)

de Grupo Disciplinar

iii)

II

iv)

vi)

II

II

.

Turma

43 44

Professores de 12 cicIo

v)

2.7.2.2.

39

...••••••.•..••.••••••••..

DEPARTAHENTO PEDAGOGICO

2.7.2.1.

39

II

.

do Cur so Profissional

Disciplinar

44 44 44

COHPETENCIAS ..•...•...••..••.•••.•••••••••••.

45

i) Adjunto do Departamento Pedag6gico .

45

ii) Conselho Pedag6gico iii) iv)

II

de Grupo Disciplinar Turma

45

.

46

47

!

f'

-3

Professores do 1Q cicIo .....•..

v) vi)

"

vii)

"

Curso Profissional

It

"

..... ,

47 47

.

48

FINANCEIRO........

48

2.7.3.1. CONSTITUIGAO E PROCESSO DE ESCOLHA .. .... .....

49

Disciplinar

2.7.3. DEPARTAMENTO ADMINISTRATIVO

i) Conselho Administrativo \

ii) Servic;os Administrativos

49 '........

2.7.3.2. COMPETENCIAS

49 50

i) Adjunto do Departamento Administrativo Fi11ance i ro ii) Conselho Administrativo iii) Servic;os Administrativos .

50 50 51

2.8. ORGAHEN1'O

52

2.8.1. DESPESAS DE INVESTIMENTO ..

52

i) 19 fase

52

ii) 29 fase

54

iii) Cronograma de realizac;§o dos investimentos ..

55

2.8.2. DESPESAS DE FUNC!ONAMENTO CORRENTE... .•........

57

i) 19 fase Ii)

57

fase

60

2.9. FONTES DE FINANCIAMENTO .

62

2.9.1. DAS DESPESAS DE INVESTIMENTO

62

2.9.2. DAS DESPESAS DE FUNCIONAMENTO CORRENTE.........

64

29

-4 1. ENQUADRAMENTO DO PROJECTO 1.1. ESTRATEGIA

FUNDA~AO

DA

LUSO INTERNACIONAL A CURTO

MEDIO

PRAZO Internacional para na

~on~.

atraves

Nort~,

de

Notarial

~

Educacao

constitulda em 14 de Fevereiro

escritura

do

a

Porto,

publica

lavrada

no

Cultura de

1986,

Cart6rio

62

tern por objectivos essenciais da

sua

\

accao nao s6

0

desenvolvimento do ensino como a promoCao do

intercAmbio

cultural

e

social entre os

nacionais

e

os

cidadaos estrangeiros residentes em Portugal. De salientar que ainda naquele ana e por despacho do Senhor Ministro da Educacao, 97,

de

(publicado no Diario da Republica n 2

21 de Abril) obteve

reconhecimento

0

como

pessoa

a Fundacao

coloca

jurldica. No

seu horizonte de medio/longo prazo,

como

prioridade

implementacao perfil,

da

da

sua

ESCOLA

natureza

e

intervencao

INTERNACIONAL

estrutura

explicitam no presente'estudo

a

e

DO

NORTE,

pedag6gica

e

gestao

cujo se

pr~vio.

Obviamente que a Fundacao Luso-Internacional nao esgotara a sua

actividade

no

campo do ensino.

dinamizada a vertente cultural, no

meio

s6cio-cultural

Regiao Norte, nossa cultura,

dos

Ira ser

tendo em vista a estrangeiros

proporcionando-lhes nao s6 como

tamb~m

ainda

0

mais

insercao

residentes

na

conhecimento da

a divulgacao da dos seus palses

de origem.

!

F

-5

1.2. EXPLICITACKo DO AMBITO DO ESTUDO PRtVIO o

presente

Estudo

referencial os e

Pr~vio

de to do

0

dever' constituir-se

caracteristicas que conferem posigao

documento

projecto e nesse senti do pretende

elementos de informagao essenciais

uma

como

especlfica

a

a

reunir

compreensao da natureza

ESCOLA INTERNACIONAL DO

no universo

dos

NORTE

EstabelecimentoB

de

Ensino que integram a rede escolar na Regiao Norte do Pais. \

a ESCOLA INTERNACIONAL DO NORTE deverA

Se se quiser,

entender-

se, neste momento, como uma realidade em evolugao, suportada por um

con junto

de ideias-forga que se procurou

sintetizar

neste

documento-base. Nesta

ordem

de ideias,

posteriormente

por

o ESTUDO PRtVIO terA que

ser

apoiado

estudos complementares relacionados

com

0

funcionamento dos vArios graus de ensino que a ESCOLA admite, os quais,

todavia,

respeitarao

as linhas de orientagao

tragadas

neste documento. Entre

esses

referem

vArios estudos complemetares destacamos os que

aos programas curriculares a integrar

processos

nos

de legalizBgao a instruir em obediencia

se

respectivos

a

legislagao

vigente. Na medida em que se objectiva DO

NORTE durante

0

0

arranque da ESCOLA INTERNACIONAL

ano lectivo 1990/1,

turmas

do

ensino

profissional,

com a admissao de

lQ cicIo (no total de 40 alunos) e de uma

acompanharao jA

0

duas

turma

no

as correspondentes pedidos de autorizagao

presente ESTUDO PREVIO (Anexos II e III).

!

i

-6 2. ESBOCO - SINTESE DO PROJECTO 2.1. OBJECTIVOS conta

em

Tendo

enquadramento

os

pressupostos

que

estao

ao

inerentes

deste projecto ,a ESCOLA INTEltNACIONAL

DO

NORTE

perseguir6 os seguintes obje~tivos, i) CriagSo

de oportunidades de estudo,

numa

perBpecti~a

de

\

ensino integrado, quer para nacionais quer para familiares de estrangeiros

residentes em Portugal,

em idade

escolar,

de

molde a propiciarl

-

0

ingresso em

exigencias

Universidades Portuguesas, tendo em conta as

legalmente estatuidas,

atrav~s

da obtengao

do

120 ano;

-

0

acesso

a

Universidades

Estrangeiras,

a

mediante

aquisigSo de um diploma de "BACCALAURfAT INTERNACIONAL"

-

0

transito entre sistemas de ensino de pa1ses

atrav~s

ii) Cria9ao

diferentes,

da criagao de um mecanisme de equivalencias.

de

possibilidades de insergao na vida

jovens (estrangeiros

ou

nao)

que

activa

de

pretendam integrar

os

quadros de pessoal de empresas com forte relacionamento com o exterior. 2.2. PERFIL DA ESCOLA 2.2.1. ESTRUTURA CURRICULAR A estrutura curricular da ESCOLA INTERNACIONAL DO NORTE, e tendo em atengao os objectivos atr6s enunciados, deve conferir-lhe, em

!

r

-7 termos

do

processo de ensino integrando,

globalizantes,

sistema educativo,

0

- aprendizagem,

em consequencia,

caracteristicas os tres ciclos do

ensino secundario e a vertente profissional

atraves do lan9amento de um curso marcadamente tecnico, Gestao

de

Empresarial,

com

realce

para

a

sua

na area dimensao

internacional. Nao

entrando

forma9ao

em linha de conta com a

escolar assentara, pois, numa complementarizada

formal

ensino

com

vertente

profissional,a

componente derivada areas

do

dlsciplinares

("Sec98es") que facilitem a (re)integra9ao dos alunos no sistema de

ensino

areas

do pais de origem ou de qualquer

disciplinares

outro

deverao ter conteQdos . que

pais.

Tais

contemplem

as

exigencias pr6prias dos sistemas de ensino de cada pais. Neste

contexto,

o

Lingua Portuguesa,

ensino sera sempre ministrado com

base

na

acompanhando de perto a estrutura curricular

vigente no sistema de ensino portugues,

de forma a viabilizar a

institucionaliza9ao de urn esquema adequado de equivalencias. Tal

como

ja

curricular,

se referiu,

esta estrutura tera

urn

a ministrar par professores oriundos dos paises

relagao aos quais as "Sec98es" sejam implementadas, esse

complemento

oriundo

prosseguimento) possibilidade

a

integragao.

obvio que esta perspectiva nao elimina a possibilidade de

jovem

em

que incidira fundamentalmente em dominios que facilitem

ja citada (re)

t

complemento

de um determinado pais optar pela de esta,

estudos referentes a pais todavia,

correspondente "Sec9ao".

condicionada

transi9aO

diferente. ~

existencia

urn (e Esta da

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