Análise De Riscos No Município De Santa Cruz_arq. Da Madeira

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Módulo de Procedimentos de Emergência 21-05-2009

Marco Abreu

• Todo o esforço dirigido à salvaguarda da integridade humana é sempre pertinente, obrigatório até, mesmo aquele baseado num conhecimento superficial, a imagem do presente documento. 05JUN09_by Marco Abreu ([email protected])

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• Qualquer projecto ou estudo sobre um território, que se pretenda coerente, não pode estar indissociado do seu todo territorial, seja uma ilha, um país ou um continente. Nesta perspectiva optei por elaborar uma ligeira caracterização da realidade do Arquipélago da Madeira relativamente ao resto do mundo.

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• O arquipélago tem a sua génese durante a criação do Atlântico Norte, começando a desenvolver-se durante o período Cretácico, há aproximadamente 115 milhões de anos. O constante vulcanismo na sua fase de formação, agregado à erosão e a movimentos tectónicos, moldaram as diferentes ilhas do arquipélago no que elas são hoje, dando-lhe a orientação que tem, coincidente com o movimento da placa africana. 05JUN09_by Marco Abreu ([email protected])

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• As últimas actividades vulcânicas, responsáveis por praticamente definirem as ilhas como elas são hoje em dia, terminaram há 6.500 anos.

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• O Arquipélago da Madeira está situado geograficamente numa região subtropical, o seu clima resulta da influência conjunta de vários factores externos e outros regionais. • Dos factores regionais podemos evidenciar o óbvio, o relevo e a altitude, bem como os ventos predominantes de nordeste (Alísios) e a vasta exposição solar.

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• Das numerosas sondagens feitas nos mares da Madeira até 1938, conclui-se que as ilhas emergem de abismos submarinos que as cercam, com profundidades oceânicas a partir de 1 a 4 milhas da costa.

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• Atmosféricos – Instabilidade Atmosférica e extremos meteorológicos; (Trombas de Água/Tornados/Tufões e Furacões/Tempestades/ Ciclones/Vagas de Frio ou Calor/Incêndios Florestais) • Hidrológicos – Escoamento Superficial e extremos hidrológicos; (Inundações/Cheias/Alagamentos Freáticos/Vagas e Marés Vivas) • Geológicos

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• Geomorfológicos – Movimentos, processos e fenómenos da dinâmica externa do globo terrestre; (Deslizamentos/Aluviões/Derrocadas/Erosão/Queda de Blocos/Subsidência) • Astronómicos – Colisões de astros contra a superfície terrestre ou oceânica; (Meteoritos/Asteróides) 05JUN09_by Marco Abreu ([email protected])

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Tornados em Portugal: Desde 1999 tem sido feita a recolha dos dados disponíveis relativos aos tornados que ocorreram em Portugal, existindo actualmente uma base de dados com 42 tornados e trombas de água ocorridos entre 1936 e 2004.

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Frequência em Portugal: Apesar da maioria das trombas de água se formar nas regiões tropicais, com destaque para as costas da América Central, aparecem com frequência nas regiões temperadas, sendo frequentes na costa ocidental europeia e nas águas

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• É a medição da profundidade dos oceanos, lagos e rios e é expressa cartograficamente por curvas batimétricas que unem pontos da mesma profundidade com equidistâncias verticais, à semelhança das curvas de nível topográfico. 05JUN09_by Marco Abreu ([email protected])

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• Tudo aquilo que caracteriza uma região acabará por definir, em maior ou menor escala, a zona em estudo, mas a zona em estudo não pode ser analisada só pelo espaço territorial em que se insere. O factor diferenciador neste caso será, evidentemente, a população e a maneira como esta se organiza e se concentra, facto que irá determinar o tipo de medidas preventivas e de actuação tal como o resultado final duma contagem de vítimas numa eventual catástrofe ou calamidade.

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• O Aeroporto Internacional da Madeira é o principal aeroporto da região e pertence ao concelho de Santa Cruz. As suas pistas 5 e 23 são consideradas umas das mais difíceis e perigosas aproximações e aterragens do mundo, devido à alta turbulência sentida quando o vento é superior a 15 nós, sendo geralmente de direcção 300 e 020. Na aproximação à pista, ventos descendentes e ascendentes (quando muito próximo da pista) e durante a aterragem é sempre esperada, por protocolo, grande turbulência assim com rajadas de vento laterais. Outra dificuldade sentida pelos pilotos, é o uplift (força ascendente) quando a aeronave sobrevoa a pista, dando uma sensação que o avião "não quer" aterrar. Devido às dificuldades técnicas apresentadas aos pilotos, é necessário uma licença especial para operações neste aeroporto e 05JUN09_by Marco Abreu 27 apenas pilotos com([email protected]) experiência em operações diurnas

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Turbulência: Designa-se por escoamento turbulento ou, simplesmente turbulência, o escoamento de um fluido em que as partículas se misturam de forma não linear, isto é, de forma caótica e redemoinhos, em oposição ao fluxo laminar. Este tipo de fluxo é ruidoso. O problema da turbulência é um dos fenómenos para ser resolvido na física moderna, sendo que falta uma boa teoria que dê coerência e

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RISCOS

Tabela de Riscos Naturais Inerentes ao Concelho de Santa Cruz O incêndio florestal constitui TIPO

CARACTERIZAÇÃO dos maiores riscos naturais do Concelho, sendo causador de elevados prejuízos económicos e um grande desequilíbrio ambiental. Predominam o pinheiro bravo, o eucalipto, a acácia e outras espécies folhosas. As condições geo-climáticas, com ocasiões de Incêndio temperaturas altas s Atmosféri associadas a baixas Florestai cos humidades e ventos fortes, a s extensa mancha florestal, o mato rasteiro, a existência de folhagem seca junto ao solo, acarretando uma acumulação de matérias combustíveis, os terrenos em declive e enrugados, 05JUN09_by Abreu caracterizam a Marco grande ([email protected]) vulnerabilidade de riscos de

FACTORES AGRAVANTES

Acessos difíceis; Carência de meios apropriados; Falta de Limpeza; Elevadas temperaturas nas estações secas; Forte densidade florestal; Espécies pouco resistentes ao fogo; Falta de mecanismos eficientes de observação e alerta;

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RISCOS

TIPO

CARACTERIZAÇÃO

Este tipo de fenómeno pode ser caracterizado a nível da Região inteira já que as características são todas semelhantes. Os cursos de água da Madeira têm características muito especiais, associadas à Geomorfológi geologia e orografia da Ilha, Aluviões cos com extensões pouco superiores à dezena de quilómetros, descendo de altitudes elevadas com declives entre 30 a 40%, na parte superior, e 4% a 10% próximo do nível do mar, o que dá ideia da sua enorme torrencialidade. 05JUN09_by Marco Abreu ([email protected])

FACTORES AGRAVANTES

Declives acentuados em pouca distância; Degradação dos cobertos florestais nas proximidades das bacias hidrográficas; Erosão;

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RISCOS

TIPO

CARACTERIZAÇÃO

A sismicidade no Concelho é moderada, tal como em toda a R.A. M., sendo na maior parte dos casos, reflexo dos abalos, que afectam os Açores e o Continente, cujos Sismo Geológic focos se situam, em geral, na s os direcção Açores Gibraltar. Segundo o Regulamento de Segurança e Acções, o Arquipélago da Madeira está situado na Zona D, a que corresponde um coeficiente de sismicidade OC=0,3. 05JUN09_by Marco Abreu ([email protected])

FACTORES AGRAVANTES

Infra-estruturas com construção negligente; Falta de mecanismos de monitorização e alerta;

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RISCOS

TIPO

CARACTERIZAÇÃO

São acontecimentos frequentes, tanto no concelho como na Região, e resultam, em Deslizamen Geomorfológic grande parte pela actividade tos os humana negligente conjugada, ou não, com factores de natureza climática. 05JUN09_by Marco Abreu ([email protected])

FACTORES AGRAVANTES

Precipitações anormais; Falta de estudos prévios à implantação dos empreendimentos; Tipos de solos;

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CARACTERIZAÇÃO Este tipo de fenómenos não é de natureza habitual no concelho, podendo mesmo assim, acontecerem ocasionais avistamentos de trombas de água ao largo da costa mas que, regra geral, não causam estragos dignos de registo. Mais frequentemente podem estar associados ao acontecimento de deslizamentos, aluviões e Ciclones e Atmosféri inundações. Ainda dentro Tempesta cos desta classe de fenómenos des podemos mencionar as marés vivas, causadoras de estragos e inundações, sobretudo quando associadas a condições de mau tempo. Este fenómeno é cíclico, acontece a cada equinócio sendo que as amplitudes mais extremas Marco Abreu ocorrem05JUN09_by a cada 4 anos e os ([email protected]) máximos absolutos a cada RISCOS

TIPO

FACTORES AGRAVANTES

Marés vivas associadas a condições de mau tempo; Marés vivas associadas a condições de mau tempo e a períodos de amplitudes extremas ou máximas; Falta de mecanismos de monitorização e alerta;

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Tabela de Riscos de Origem Humana no Concelho de Santa Cruz RISCOS

TIPO

CARACTERIZAÇÃO

Sem tomar em consideração os acidentes diários que no final do ano somam centenas de vítimas, configurando uma catástrofe em progressão, embora lenta, são de Acidentes Rodoviár prever catástrofes Graves de ios rodoviárias quer de Tráfego transporte de passageiros quer de transporte de matérias perigosas, dado que o Concelho é atravessado por estradas e por uma Via Rápida de 05JUN09_by Marco Abreu ([email protected]) grande circulação.

FACTORES AGRAVANTES

Construção rodoviária deficiente; Má visibilidade; Condução negligente; Excesso de velocidade; Piso escorregadio; Manutenção deficiente dos veículos; 35

No Concelho e suas CARACTERIZAÇÃO RISCOS TIPO imediações não existem bases da Força Aérea nem corredores de aproximação ao Aeroporto Internacional da Madeira não sendo, por isso, de prever uma catástrofe aérea, mas tendo em conta que quando uma catástrofe tem probabilidade de ocorrer, Acidentes Aére mais tarde ou mais cedo Graves de os acontece, não há que Tráfego menosprezar os sinistros envolvendo aeronaves em voo nem o choque/despiste envolvendo a pista, especialmente se tomarmos em 05JUN09_by Marco Abreu consideração que a única ([email protected])

FACTORES AGRAVANTES

Turbulência; Ventos fortes provenientes de quadrantes que potenciam o seu perigo; Má visibilidade; Erro humano; Avarias nas aeronaves;

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RISCOS

TIPO

CARACTERIZAÇÃO

Estando o principal porto situado no Funchal e tendo em consideração que as Selvagens são parte integrante do Concelho, considerando ainda a frota comercial de recreio e Acidentes desporto, uma das Marítim Graves de possibilidades a considerar é os Tráfego um acidente na orla do costeira do Concelho (derrames ou despejos de material poluente) ou nas águas inter-insulares que ligam as diferentes áreas do Concelho (esgotos ou despejos industriais). 05JUN09_by Marco Abreu ([email protected])

FACTORES AGRAVANTES

Falta de tratamento das águas residuais; Toxicidade do material derramado;

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RISCOS

TIPO

CARACTERIZAÇÃO

Os incêndios urbanos são mais relevantes quando acontecem em edifícios de grande altura onde, pela sua actividade, se verifiquem grandes Urbanos concentrações de pessoas, Florestai edifícios que pela sua Incêndi s actividade específica se os Industria verifiquem riscos especiais is nomeadamente pela falta de mobilidade dos ocupantes, como é o caso de hospitais e lares de 3ª idade, ou em imóveis classificados de património cultural.05JUN09_by Marco Abreu ([email protected])

FACTORES AGRAVANTES

Acessos difíceis e ruas estreitas; Grande densidade populacional; Falta de Plano de Emergência; Falta de coordenação entre os vários corpos de intervenção; Desconhecimento dos locais; Construções incongruentes com as suas próprias plantas; 38

RISCOS

TIPO

CARACTERIZAÇÃO

FACTORES AGRAVANTES

Neste tipo de situações que, ocasionalmente vitimam muitas pessoas, devem-se a erros de projecto, de construção Colapso Barragen ou à falta de observação Construção ou fiscalização e de s deficiente e/ou Estrutura Túneis reparação periódica das negligente; s Pontes estruturas, em função da idade, das cargas a que estão sujeitas e mesmo na consequência de catástrofes naturais como as cheias e os sismos. 05JUN09_by Marco Abreu ([email protected])

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RISCOS

TIPO

CARACTERIZAÇÃO

Não havendo uma opção Nacional de utilização de energia nuclear para a produção de energia eléctrica, os riscos nucleares na Madeira são muito reduzidos. Decorrem Acident fundamentalmente de Centrais potenciais acidentes em es Navios centrais nucleares Nuclear Mísseis es estrangeiras, ou então de acidentes provocados pela queda de satélites ou em navios de propulsão nuclear. Existe ainda o risco com o trânsito de navios, alguns militares, desconhecendo-se 05JUN09_by Marco Abreu as cargas que transportam. ([email protected])

FACTORES AGRAVANTES

Inexistência de plano de emergência; Desconhecimento de medidas preventivas e de actuação em caso de contaminação por radiação;

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FORMAS DE ACTUAÇÃO - Riscos Naturais

Incêndios Mobilizar corporações de Florestais combate a incêndios;

Aluviões

Acompanhar a evolução das condições atmosféricas; Mobilizar todos os meios mecânicos e humanos pertinentes para a remoção dos detritos; 05JUN09_by Marco Abreu ([email protected])

Agravamento da Situação

Solicitar apoio de outras corporações de combate a incêndios; Mobilizar viaturas pesadas para evacuação de pessoas e haveres; Mobilizar os meios aéreos de combate a incêndio; Mobilizar as corporações de emergência e socorro; Activar meios de procura e resgate de sobreviventes; Activar os meios municipais de apoio aos 45 desalojados;

FORMAS DE ACTUAÇÃO - Riscos Naturais

Agravamento da Situação

Mobilizar as várias corporações de emergência e socorro; Deslizamen Mobilizar os meios mecânicos e tos humanos pertinentes para a remoção dos detritos;

Activar os meios municipais de apoio aos desalojados; Activar meios de procura e resgate de sobreviventes;

Acompanhar a evolução das condições atmosféricas; Evitar-se a todo custo o factor Ciclones e surpresa, especialmente Tempestad durante a noite; es Acompanhar visualmente a subida dos leitos dos cursos de água ou da invasão marítima;

Prevenir a população; Mobilizar viatura com equipamento sonoro para aviso da população em zonas de risco; Mobilizar viaturas pesadas para evacuação de pessoas e haveres;

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FORMAS DE ACTUAÇÃO - Riscos Naturais

Sismos

Agravamento da Activar Situação os meios

municipais de apoio aos desalojados; Activar meios de procura e resgate de sobreviventes; Mobilizar viaturas pesadas para evacuação Mobilizar todas as corporações de pessoas e haveres; de emergência e socorro; Activar os locais Mobilizar todos os meios destinados a alojamento mecânicos e humanos de emergência por pertinentes para a remoção freguesia; dos detritos; Activar os locais destinados a confecção e distribuição de alimentos; Activar as viaturas autotanque para abastecimento de água 05JUN09_by Marco Abreu 47 ([email protected]) de emergência;

FORMAS DE ACTUAÇÃO - Riscos de Origem Humana

Mobilizar corporações Agravamento da de socorro e evacuação Situação de vítimas; Mobilizar equipamento de desencarceramento; Mobilizar PSP para Mobilizar os meios Acidentes normalização das condições de mecânicos e humanos Rodoviário circulação e segurança do pertinentes para a s trânsito automóvel; remoção dos detritos; Solicitar apoio de outras corporações de socorro e/ou combate a Mobilizar equipamento incêndios conforme a de desencarceramento; necessidade; Mobilizar os meios mecânicos e humanos Mobilizar corporações de pertinentes para a socorro e evacuação de Acidentes remoção dos detritos; vítimas; Aéreos Solicitar apoio de outras Mobilizar corporações de corporações de combate combate a incêndios; a incêndios e /ou 05JUN09_by Marco Abreu 48 ([email protected]) socorro e evacuação de

FORMAS DE ACTUAÇÃO - Riscos de Origem Humana

Agravamento da Situação

Acidentes Mobilizar as corporações de Marítimos socorro marítimo;

Mobilizar navios e/ou aeronaves para socorro e evacuação das vítimas; Mobilizar navios e/ou aeronaves para combate a incêndios; Solicitar apoio de outras corporações de socorro marítimo;

Incêndios Mobilizar corporações de Urbanos e combate a incêndios; Industriais

Solicitar apoio de outras corporações de combate a incêndios; Mobilizar viaturas pesadas para evacuação de pessoas e haveres; 49

05JUN09_by Marco Abreu ([email protected])

FORMAS DE ACTUAÇÃO - Riscos de Mobilizar as corporações de Origem Humana

emergência e socorro; Activar meios de procura e resgate de sobreviventes; Mobilizar os meios mecânicos e humanos pertinentes para a remoção dos escombros; Colapso de Mobilizar corporações de Estruturas combate a incêndios; Mobilizar PSP para normalização das condições de circulação e segurança do trânsito automóvel e pedonal; Estabelecer perímetro de segurança;

Agravamento da Situação

Solicitar apoio de outras corporações para apoio a cada uma das existentes;

Acidentes Nucleares 05JUN09_by Marco Abreu ([email protected])

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