EDITORIAL PCG
Tecnologias no Verão
Director Pedro Tróia Editor João Trigo Redacção Susana Esteves, João Pedro Faria, Carlos Marçalo, Cláudia Sargento, Luísa Dâmaso Revisão Teresa Resende Arte Hélio Falcão (Director Adjunto) e João Carlos Pinto Coelho Colaboradores Texto Susana Rodrigues, Patrícia Grilo, José Luís Porfírio, Paulo Barbosa, Artur Martins, Leonel Miranda e Ana Gonçalves Imagem João Paulo António (ilustração da capa), António Moutinho, Vitor Gordo (fotos)
de MP3 melhores à venda, mas nenhum dança ao som da música que está a reproduzir. Veja>PEDRO TRÓIA DIRECTOR
[email protected] -o, em exclusivo, na secção de engenhocas. Neste número também lhe oferecemos testes em grupo a sistema NAS (Network Attached ste mês chegou-nos às Staorage), ou discos ligados em mãos um objecto que condensa a definição de rede, e a impressoras laser a cores de baixo custo, tanto um gadget: o Sony Rolly. Trata-se do primeiro sistema de colunas/ como o outro com resultados leitor de MP3 robótico a chegar surpreendentes. Por fim, temos ao mercado. Pode dizer-se que um texto acerca das rasteiras nas ofertas de acesso à Internet sem há muitas colunas e leitores
E
limites de tráfego. Uma última nota vai para os nossos DVD. No DVD de software oferecemos-lhe, entre muitos outros programas, o Microsoft World Wide Telescope, com o qual pode explorar o Universo, e na PCGuia Digital oferecemos-lhe os melhores emuladores para o seu PC e mostramos-lhe os piores erros em que caem os filmes de Hollywood quando querem falar de tecnologias.
Secretária de Redacção Lurdes Marujo
[email protected] Produção Gráfica Carlos Dias (Coordenador), Jorge Fernandes, José Carlos Freitas, Paulo Glória, Paulo Fernandes, Carlos Campos e Fátima Mesquita (Assistente) Circulação Madalena Carreira (Coordenadora), Jorge Gonçalves e Denise Amorim Publicidade Virgínia Melo
[email protected] (Directora Comercial de Divisão) Ana Castro
[email protected] (Directora de Publicidade); Bruno Guedes
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[email protected] e Susana Fernandes
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[email protected] Linha de Apoio a Assinaturas: Sandra Sousa, Ana Pereira e Filipa Cerqueira Telefone directo 213 307 777, Av. João Crisóstomo, 72, Galeria, 1069-043 Lisboa Venda de Edições Anteriores Caso pretenda adquirir números anteriores desta revista contacte o 219 253 248 ou
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ESTE MÊS…
Pré-impressão H2M - Artes Gráficas, SA Av. Almirante Gago Coutinho, 44-A - 1700-031 Lisboa
Impressão Lisgráfica, Impressão e Artes Gráficas, S.A., Rua Consiglieri Pedroso, 90-Casal de Santa Leopoldina-2745-553 Queluz de Baixo Capa Printover fornecido por Sarriópapel
>JOÃO TRIGO EDITOR
...passei mais tempo sentado em aviões do que na Redacção, mas serviu para ir respondendo às questões que os leitores nos colocam todos os dias. Além disso, gastei finalmente algum
tempo com a minha Playstation Portable – uma compra que, até agora, não tinha sido, em abono da verdade, justificada. Recomendo o Virtua Tennis 3 e o Everybody’s Golf. Viciante.
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Distribuição VASP – Soc. de Transportes e Distribuição, Lda, Complexo CREL – Bela Vista/Rua da Tascoa, 4.º Piso – Massamá – 2745 Queluz
Directora Editorial Divisão Tecnologias Cristina Magalhães
Edirevistas Sociedade Editorial, S.A. grupo COFINA MEDIA – SGPS, SA
Conselho de Administração Paulo Fernandes (Presidente), João Borges de Oliveira, Luís Santana, Laurentina Martins e António Simões Silva
…tive oportunidade de fazer um teste em grupo que foi novidade para mim – impressoras laser policromáticas de pequeno formato. Sinal de que a tecnologia está hoje bem mais ao alcance de qualquer cidadão. Talvez fosse impensável há uns anos, mas actualmente é possível comprar uma laser para
ter em casa por menos de 500 euros. Curiosamente, este teste surge numa altura em que os principais fabricantes apostam na tecnologia de jacto de tinta para entrar neste nicho de mercado. No entanto, o laser ainda terá uma palavra a dizer, sobretudo para cobrir necessidades >JOÃO FARIA JORNALISTA de impressão a preto e branco.
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Directora de Arte Sofia Lucas Directora Comercial Olga Henriques Director de Produção Avelino Soares Directora de Marketing Maria João Costa Macedo Director Comercial Online José Manuel Gomes Director de Informática Rui Taveira Director de Recursos Humanos Nuno Mariz Directora Administrativa e Financeira Alda Delgado Director de Assinaturas João F. Almeida Director de Circulação Mário Rosário Directora de Research Ondina Lourenço
>SUSANA ESTEVES JORNALISTA
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JULHO 2008
...comecei a fazer contas à vida porque preciso urgentemente de comprar uma máquina fotográfica digital digna desse nome. A oferta é muito vasta e portanto obriga a alguma pesquisa. É inacreditável a diferença de preço que existe relativamente a este tipo de
equipamentos, nos mercados português e norte-americano. Não fossem os limites do meu cartão de crédito e tinha-me desgraçado em Nova Iorque, onde me desloquei para assistir a uma conferência internacional. Aquela loja da Apple na 5ª Avenida deixa-me deprimida...
Sede: Administração, Redacção, Publicidade: Avenida João Crisóstomo, 72, 1069-043 LISBOA. Telf.: 21 330 77 00; Fax: 21 330 77 99 Propriedade/Editora • EDIREVISTAS - SOCIEDADE EDITORIAL, SA • Capital social: €5.915.669 • CR.C.Lx n.° 500 061 130 • Contribuinte n.° 500 061 130 • Principal accionista: COFINA, SGPS, SA (99,46%) • N.º Registo E.R.C. 119 452 • Depósito legal: 97 116/96 • Tiragem média: 52 500 exemplares
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Deite a mão às preciosidades que há online
Guias 84
Arquive, catalogue e organize os dados 90 Obtenha as funcionalidades do Vista Ultimate na edição Home Premium 94 Querida, encolhi o Windows! 102 Crie uma apresentação DVD
Hardware >
Guias 108 Construa um PC à prova de ruído 118 O melhor PC para jogos
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Guias 50 54 56 60
Guarde vídeos do YouTube Optimize a navegação Trabalhe melhor as suas fotos com o Flickr Configure regras QoS no router para navegar mais rápido
Wi-Fi Toda a gente quer ligações sem fios, mas em vez de dados a voar pelo ar, por vezes, quando a paciência se esgota, o que voa são palavrões
Deite mão às preciosidades que há online
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Construa um PC à prova de ruído
Especial 114 O futuro das baterias 128 Prémios leitor PCGuia 2008
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JULHO 2008
Guarde vídeos do YouTube
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Prémios leitor PCGuia 2008
Upgrade
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Banco de Testes 20
Hardware ITeste em grupo a sistemas NAS: Netgear ReadyNAS NV+ Iomega Storcenter Pro 150d Apple Timecapsule 500GB Synology Cubestation CS407 Asus P5Q Deluxe Gigabyte 9600 GT Epsilon 80 Plus 600 Video Transfer TBA Home Server Gigabyte EP45-DS3R
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Software Serif WebPlus X2 BullGuard Backup 8.0
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Braço-de-Ferro 36
Corsair Dominator DDR3 1800 MHz Patriot Viper Fin DDR3 Geil Orange Dragon DDR2-800 MHz OCZ Reaper-X DDR2-800 Mhz Corsair Dominator DDR2-1066 MHz G.Skill DDR2 1066 MHz
Blog do Gato
A PCGuia revela os segredos do épico da Bethesda
RAM
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Entretenimento 16 Lançamentos 136Jogos FallOut Frontlines: Fuel of War
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Opinião Software de Gestão
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Destaque Indiana Jones: The Original Adventures GRID Heresy War Overclocked Penny Arcade Bus Simulator JULHO 2008
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NOTÍCIAS PCG
Samsung apresenta F480 TouchWiz
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O novo modelo é baseado em funções de comando táctil O nome diz tudo: F480 TouchWiz é um telefone que explora ao máximo os comandos tácteis. Disponível no mercado já a partir do próximo mês de Junho, este novo modelo da Samsung possui um ecrã que dispensa o uso de quaisquer teclas, oferece uma interface muito interactiva e passível de ser personalizada a um nível bastante superior ao que estamos habituados. O simples drag and drop permite ter acesso instantâneo às funções favoritas, existe um menu exclusivo com funções widgets – relógio, rádio, reprodução de música e outros elementos pessoais como fotografias e alertas de aniversários, que podem ser arrastados e inseridos no ecrã, personalizando desta
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forma o ecrã principal consoante as necessidades. A diferenciadora tecnologia táctil da Samsung responde sensorialmente, e de forma agradável, à escolha dos ícones no ecrã. O telefone tem 240 MB de memória interna e inclui um cartão de memória com capacidade de 8 GB, rádio FM integrado, uma câmara de 5 MP com autofoco e uma lente de vídeo CMOS. Quanto a funcionalidades, tem as que se encontram em câmaras digitais SLR, como a tecnologia de detecção automática de rostos e um estabilizador de imagem. O modo Smile Shot aparece pela primeira vez num telemóvel. Esta função inteligente detecta quando
o fotografado está a sorrir e automaticamente regista o momento. O Samsung F480 Touchwiz possui uma ligação HSDPA para acesso à Internet e USB 2.0. As dimensões semelhantes às de um fino cartão e a textura refinada tornam o Samsung F480 Touchwiz um objecto de estilo e elegância. É impossível passarmos ao lado das semelhanças que este equipamento tem como o iPhone da Apple, mesmo em pormenores que se prendem com o design. Por exemplo, o acabamento em metal contribui para a componente visual deste telemóvel, que aumenta ainda mais com o estojo Premium em pele. O Samsung F480 Touchwiz vai estar disponível por 459,90 euros.
Novo Projector Sony
A Sony lança o mais leve projector empresarial com tecnologia Bright Era O VPL-EX50, da nova série E, é o primeiro projector Sony de elevado brilho e com uma resolução XGA de 2500 ANSI lúmen na categoria de peso inferior a 3 kg. Com uma resolução de contraste de 900:1, o VPL-EX50 foi concebido para produzir imagens brilhantes e nítidas mesmo nas salas de reunião mais iluminadas. Pioneira na indústria, a série E da Sony é a primeira a utilizar o mais recente painel 3 LCD com tecnologia BrightEra num produto de nível introdutório. O sistema de projecção inovador oferece uma qualidade de imagem e brilho inigualáveis, enquanto a camada inorgânica de alinhamento do LCD oferece um tempo de vida do painel 8
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substancialmente elevado, bem como a estabilidade das cores à medida que a luz UV passa livremente através dos painéis LCD. Concebido a pensar nos
profissionais, o VPL-EX50 aceita diversos sinais de entrada e inclui duas entradas RGB permitindo ligação para múltiplos PC. De design elegante e prático, inclui uma lente óptica intermutável com
um ângulo tilt de 8 graus, o que permite obter uma apresentação com ecrã de perfeita proporção sem que seja necessário recorrer frequentemente aos ajustes de altura adicionais.
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Tecnologia na ponta dos dedos
O Tissot T-Touch permite o acesso a oito funcionalidades através de um toque no mostrador táctil
Tecnologia, design e desempenho é o que os T-Touch da Tissot oferecem. Estes modelos são os únicos, no mundo da relojoaria, a fazerem uso de tudo o que os ecrãs tácteis têm para oferecer. Cada vez mais comum nos leitores multimédia e smartphones, esta tecnologia foi abraçada pela marca Tissot, que oferece nos seus modelos T-Touch a possibilidade de os utilizadores acederem a oito funcionalidades através de um simples toque no ecrã, o vidro táctil cristal safira. O mostrador dá acesso a um altímetro (em pés ou metros), a um cronógrafo, uma bússola, um alarme, um termómetro (em ºC ou ºF), um barómetro (meteorologia) e também data e tempo (escolha entre 12h00 ou 24h00). Na função meteorológica, por exemplo, se o tempo tender a melhorar, os ponteiros inclinam-
-se para a direita, entre 1 e 6 minutos. Se piorar, os ponteiros
inclinam-se para a esquerda, entre menos 1 e menos 6 minutos. A pressão atmosférica absoluta é indicada em hectopascal, no visor LCD, e um toque na função altímetro dá acesso à altitude em metros ou em pés. O T-Touch baseia as suas informações na pressão atmosférica. Por outras palavras, mede as variações do peso do ar: quanto maior é a altitude, menor é a pressão atmosférica. Uma das funções que a marca destaca como exclusiva do T--Touch é a bússola. A vantagem, relativamente a uma bússola magnética, é que o T-Touch também pode ser calibrado para indicar o Norte geográfico e, portanto, dar indicações ainda mais precisas. O ponteiro dos minutos indica o Norte e o anel giratório facilita a orientação. Ainda durante este ano, a marca irá lançar a mais recente novidade deste modelo: o Tissot T-Touch Expert, um relógio táctil para aventureiros de outdoor. Com um tamanho XL, resistência à água até 100 m, este relógio, mais robusto, vem com novas funções tornando-o no parceiro ideal para montanhistas profissionais e praticantes radicais de esqui. Estas novas funções incluem um indicador métrico de diferenças de altitude (inclinómetro), dois alarmes, calendário perpétuo e contador decrescente.
NOTÍCIAS PCG
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EeePC chega dia 25 O nanobook da Asus estará disponível no próximo dia 25 de Junho. O EeePC (já analisado pela PCGuia) arranca em 15 segundos, pesa menos de um quilo e inclui um ecrã LCD de 7’’ com webcam integrada. A autonomia é de 3 horas e conta com rede sem fios. Tem um processador Celeron-M ULV 353, 512MB de memória RAM, 4 GB de disco rígido Solid State e está equipado com Windows XP (329 euros) ou com Linux (299 euros).
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IBM lança jogo virtual sobre energias renováveis No âmbito das actividades do Dia Mundial do Ambiente, a IBM Portugal apresenta o “PowerUp”, um jogo onde ecologia e mundos virtuais se combinam para salvar o planeta. Disponível para download gratuito em www.powerupthegame.com, este jogo tem como principal objectivo a sensibilização ambiental. No ambiente virtual o objectivo é salvar o planeta Hélios de um desastre ambiental, tendo o utilizador a missão de cumprir os desafios relacionados com a energia solar, eólica e hidráulica. Os utilizadores podem jogar sozinhos ou em conjunto, através de um chat virtual que permite a interacção durante as missões.
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ComercialFoto vende Gorillapod A empresa especializada em material fotográfico apresenta novas ofertas na área dos tripés. Os Gorillapods são equipamentos altamente moldáveis que podem ser utilizador em quase todas as superfícies para dotar a máquina fotográfica da estabilidade necessária para tirar fotografias com qualidade. Os dispositivos estão disponíveis a partir de 24,15 euros e pode encontrá-los em verde, amarelo, cinza, rosa e vermelho. Veja mais detalhes em www.comercialfoto.pt.
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Staples abre loja em Vila do Conde A Staples abriu recentemente uma nova loja em Vila do Conde. É mais um passo na estratégia da empresa que quer diversificar geograficamente a sua oferta. A loja de Vila do Conde é a 26.ª em território nacional e a segunda aberta este ano. A cadeia de lojas de material de escritório espera abrir mais cinco pontos de venda durante este ano.
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Pioneer amplia oferta HD
A gama Kuro foi alargada para outras tecnologias de ecrã A Pioneer expandiu a gama de produtos Kuro para outras tecnologias de ecrã. O projector de vídeo frontal HD Ready 1080p e a nova linha de televisores LCD são dois bons exemplos, juntando-se à gama de televisores de plasma Full HD Kuro. A nova linha de 2008 dos televisores de plasma Kuro ultrapassa os limites do que se pensou ser possível em desempenho e qualidade de imagem. A segunda geração dos Kuro fica muito perto do preto absoluto, através da redução do efeito de inércia associado à luminância e aumentando cinco vezes os níveis de preto dos modelos Kuro de 2007. Isto permitiu à Pioneer reproduzir fielmente níveis de contraste ainda maiores e cores mais profundas dentro do espectro cromático da alta definição. Todos os novos
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televisores de plasma Kuro estão disponíveis com ecrãs de 50 e 60 polegadas, dependendo da região. Por sua vez, o projector Kuro está configurado para diagonais de ecrã a partir das 60 polegadas. Além de exibir uma aparência visual ao estilo Kuro, suporta calibração avançada e está na linha dos padrões da gama ao nível dos negros profundos e das cores ricas. Incorpora tecnologia de projecção Liquid Crystal On Silicon (LCOS) a 1080p, produzindo o mais alto rácio de contraste nativo. Baseado em 3 chips D-ILA de 0.7 polegadas, disponibiliza uma lente com uma ampla capacidade focal e duas entradas HDMI (versão 1.3). O modelo KRF-9000FD já se encontra disponível no mercado através da rede de distribuidores autorizados
Pioneer com um PVP recomendado de cerca de 7 500 euros (IVA incluído). Finalmente, a linha de televisores LCD Kuro é compatível com HD Ready 1080p em modo
de 100Hz e inclui um filtro anti-reflexos e três portas HDMI 1.3, estando disponível em três dimensões de ecrã: 32”, 37” e 46”.
Logitech lança V450
O Nano Cordless Laser Mouse foi especialmente concebido para ser utilizado em computadores portáteis A Logitech apresentou o V450 Nano Cordless Laser Mouse for Notebooks, um dispositivo desenvolvido a pensar no conforto e na produtividade dos utilizadores de computadores portáteis. O V450 Nano utiliza um receptor USB de pequenas dimensões que permite que
o rato esteja sempre pronto a ser usado. Conta com um sensor laser para uma maior precisão, seja qual for a superfície. A estas características juntam-se
12 meses de autonomia e a tecnologia sem fios de 2.4 GHz. O rato estará
disponível em Julho, muito embora ainda não tenha sido adiantado o preço.
NOTÍCIAS PCG
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Cinema em qualquer parte da casa
A Sony aposta nos sistemas de projecção em alta definição
NA BERRA IPhone mais barato Até ao fecho desta edição estava tudo no segredo dos deuses, mas reinava a boa notícia de que o novo modelo de terceira geração da Apple vai ser mais barato – cerca de 99 euros, apontam os analistas. Também será mais fino e trará novas funcionalidades.
Browser gratuito para autistas Um avô informático norte-americano resolveu presentear o seu neto autista com um browser desenhado à medida das suas necessidades. O Zacbrowser possui ícones mais simples, com uma dimensão superior à normal, e inclui um filtro especial que bloqueia o acesso a conteúdos violentos ou para adultos. O browser está disponível na Internet de forma gratuita.
eBay vende produtos falsificados Se calhar o eBay não é merecedor de tanta confiança como nos quer fazer querer. O site foi acusado de vender falsificações, como se de produtos originais de tratassem. É o caso de itens da marca Hermés, que fez saber que o eBay vendeu três malas falsificadas por três mil euros. O tribunal francês condenou o site a pagar uma indemnização de 20 mil euros.
Jogos da PlayStation 3 com publicidade A Sony vai passar a integrar anúncios nos jogos para a PlayStation 3, mas promete que a publicidade não interferirá com a jogabilidade. Nesta fase até acreditamos, mas quando os milhões começarem a entrar nos cofres da multinacional, será que não vamos ter intervalos comerciais, quais telenovelas em horário nobre? Cerca de 600 milhões de euros é o valor do lucro previsto.
A BERRAR
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Já está disponível em toda a Europa o Sony VPL-VW40, um projector para cinema em casa de elevada qualidade que oferece um nível de pretos de excelência, imagens de alta definição 1080p e uma capacidade de resposta rápida. O novo projector oferece cinema de elevada qualidade através dos painéis SXRD (Silicon X-tal Reflective Display), capazes de reproduzir imagens de alta resolução e alto contraste com a qualidade de um filme de película. A dimensão dos ecrãs televisivos continua a aumentar, transformando as 40 polegadas (1 m) na norma em praticamente todas as salas de estar. No entanto, o projector de cinema em casa VPL-VW40 da Sony permite seleccionar os tamanhos do ecrã, variando entre 40” a 300” (1 a 7,6 m). O projector reproduz uma imagem Full HD através da tecnologia SXRD e a combinação exclusiva de três painéis distintos com uma resolução de 1920x1080 significa que a SXRD pode oferecer
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até 6,3 milhões de pixels, o que resulta em imagens de nitidez surpreendente. O espaço entre os pixels foi reduzido para apenas 0,35 mm, oferecendo uma imagem com elevada resolução, nunca antes vista em dispositivos de projecção de pixels fixos, com uma qualidade cinematográfica e suavidade que permitem ter uma imagem sem efeito de grão, normalmente visível nos projectores convencionais. A resposta rápida de 2,5 milissegundos torna-o numa boa escolha para filmes de acção, desporto e jogos. No VPL-VW40 a Sony procurou também colmatar aquele que tem
vindo a ser um assunto bastante debatido neste sector – o barulho da ventoinha. Os 22dB produzidos são um valor reduzido. A Sony aposta não só no processamento de imagem, na reprodução de cores, na relação de contraste e na robustez, mas também num preço competitivo. Quer pretenda recriar o espaço da sala de cinema, da sala de concertos ou desfrutar dos mais recentes gráficos para jogos através da tecnologia de alta definição, o VPL-VW40 transforma a sua sala de cinema em casa no melhor lugar de entretenimento.
Sony faz promoção com cartões de memória
Na compra de um cartão Memory Stick Micro, o fabricante oferece o download de um álbum musical Até ao final do mês de Junho de 2008, os adeptos de música em toda a Europa poderão efectuar o download gratuito de um álbum completo na compra de um cartão flash Memory Stick Micro (M2) de 2 GB ou 4 GB. Depois de comprar um cartão M2, vá até ao site www.music4M2phone.com, um endereço especialmente criado para o efeito. Depois, basta introduzir o código exclusivo fornecido com o produto. No passo seguinte, escolha
o seu álbum favorito entre uma lista de 50 e faça o download. Esta lista inclui artistas como Johnny Cash, Amy Winehouse, Bob Marley e Portishead. Os cartões flash Memory Stick Micro são concebidos com precisão pela Sony Recording Media & Energy (RME) para proporcionar mais capacidade para música e dados digitais nos dispositivos portáteis. Os cartões Memory Stick Micro da Sony são fornecidos com um adaptador USB M2, permitindo aos utilizadores
transferirem os seus dados pessoais para o PC.
NOTÍCIAS PCG
Pixmania quer liderar mercado online português
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Ser o site de e-commerce número um em todos os segmentos do mercado europeu é o grande objectivo Subir à primeira posição da tabela, no que às lojas online nacionais diz respeito, foi a principal meta definida pela PIXmania. A estratégia para conseguir este feito não tem segredos, segundo indicou o próprio director da Pixmania para o Sul da Europa, Roberto Rubim. A aposta no volume de vendas e a inexistência de uma margem
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de lucro são aparentemente os principais trunfos definidos. Este mesmo responsável disse ainda acreditar que com esta estratégia a companhia conseguirá arrebatar uma grande quota de mercado a portais como o eBay ou a Amazon. Em apenas oito anos, a PIXmania. com converteu-se num dos sites de e-commerce mais reconhecidos
e utilizados a nível internacional. Actualmente, a marca está presente em 26 países, e Portugal é o quinto país na lista de vendas da empresa. O site nacional recebe 15 milhões de visitantes por mês e em média 40 mil visitas por dia. «Tendo em conta que a Pixmania já detém 40% de todas as transacções online feitas em Portugal, no mercado em que se insere. Além disso, é importante referir que 20% da facturação global da Pixmania advém do mercado português. O nosso crescimento deve-se aos preços baixos, à disponibilidade de stock e à rápida entrega, em qualquer cidade europeia», explicou o executivo. O mercado online português deverá crescer cerca de 40% este ano. No que diz respeito à oferta para profissionais, a Pixmania-Pro, Rubim fez questão de realçar que não existe nenhum grossista português capaz de superar a linha de preços que
Roberto Rubim, director da PIXmania para o Sul da Europa
a Pixmania-Pro apresenta. «Apostamos mais no volume de vendas do que na margem de Lucro», disse, destacando ainda que uma das grandes vantagens da Pixmania-Pro é o facto de os clientes particulares poderem aceder a tarifas que a maioria dos distribuidores portugueses não estaria em condições de oferecer aos seus clientes profissionais.
Optimus renova oferta
O operador lançou o Kanguru+PC, uma solução que engloba acesso de banda larga e um notebook Ao Detalhe A Optimus lançou o Kanguru+PC, um pacote que junta um acesso à Internet Kanguru com um computador portátil, que o leitor pode escolher de entre cinco fabricantes diferentes. O Kanguru+PC é a primeira oferta integrada de acesso à Internet sem fios e computador a ser disponibilizada sem restrições e para todos os públicos. O computador portátil e um modem Kanguru estão disponíveis por um 14
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valor inicial de 149,9 euros. O valor da mensalidade que engloba o acesso à Internet e o portátil, é de 34,90 euros. Aquando da subscrição do serviço, poderá escolher entre as máquinas da Toshiba, Asus, Dell, Acer e Apple. A aquisição pode ser feita nas lojas Optimus, no site Kanguru (www.kanguru.pt) e através da linha Kanguru (800934040). O equipamento é entregue em casa do utilizador ou na loja.
Oferta Kanguru+PC Modelo
Basic 512 kbps 1 GB
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JOGOS LANÇAMENTOS PCG
Assault Heroes 2 na Xbox LIVE Arcade «Assault Heroes 2», a sequela da galardoada produção «Assault Heroes», já está disponível na Xbox LIVE Arcade. Nesta segunda versão o inimigo original de «Assault Heroes» é apenas um peão ao serviço de uma força mais sinistra, que o jogador deve perseguir e destruir. Equipado com armamento mais forte e com a possibilidade de sequestrar unidades inimigas mais poderosas, o jogador tem agora de enfrentar um inimigo mais impiedoso e “bosses” mais violentos e desumanos. Na sequela, poderá também viver toda a violência da guerra fora da segurança do veículo, o que torna o jogo mais intenso. É obrigatório recorrer a um maior poder de fogo e à nova funcionalidade dodge roll para sobreviver. Os jogadores podem escolher entre combater a sós ou com o auxílio de um amigo no modo colaborativo para dois jogadores. Seja qual for a opção, os jogadores viajam por ambientes diversificados e interactivos em terra e no espaço para aniquilar o inimigo e salvar a espécie humana. «Assault Heroes 2» está disponível em todo o mundo por 800 pontos Microsoft.
South Park gratuito para download Os amantes da série de animação «South Park» poderão fazer o download gratuito dos episódios brevemente, graças a um acordo estabelecido entre os criadores da série e a Viacom. O financiamento deste projecto será suportado por publicidade colocada no site e nos episódios.
Penny Arcade Adventures: On the Rain-Slick Precipice of Darkness, Episode One
EDITORA Microsoft PLATAFORMA Xbox LIVE
Buzz!: Pop Music Uma coisa está garantida com este novo Buzz! Pop Music: diversão em família. O jogo não só inclui as estrelas mais importantes das duas últimas décadas, como está totalmente em Português com a voz de Jorge Gabriel. Traz centenas de videoclips desde a década de 90 até à actualidade e mais de 5000 perguntas sobre diversos artistas, dos Black Eyed Peas aos Bloc Party, da Nelly Furtado aos Nickelback, da Pink a Pearl Jam. Permite até oito jogadores e consegue criar um ambiente perfeito de concurso televisivo; não faltam sequer as luzes cintilantes no chão e no palco e a inclusão de um videowall, perfeito para mostrar as capas originais dos discos, fotografias dos artistas e videoclips. Com rondas totalmente novas, a adrenalina da competição aumenta à medida que o jogo avança, tal como num verdadeiro concurso televisivo.
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Resta saber se consegue distinguir os Foo Fighters dos Fugees ou a Shakira do Shaggy… Tem um PVP de 39,99 euros na versão sem campainhas e 59,99 euros na versão com campainhas. EDITORA Sony PLATAFORMA PS2
O primeiro episódio de Penny Arcade Adventures já chegou à Xbox LIVE Arcade. Designado «Penny Arcade Adventures: On the Rain-Slick Precipice of Darkness, Episode One», este jogo de aventura RPG transporta os jogadores para um universo dos anos 20, numa cidade chamada New Arcadia, onde o cenário é uma mistura entre a banda desenhada e a literatura de terror. Munidos de armamento pouco convencional, os jogadores unem-se a Gabe e Tycho da Agência de Detectives Startling Developments, para travar batalhas com inimigos bizarros e resolver os estranhos mistérios, bem enterrados, na sinistra New Arcadia. O jogador poderá criar e personalizar as suas próprias figuras de jogo, usufruir de um sistema de combate dinâmico baseado em rounds e transferir as estatísticas e os inventários das figuras personalizadas para os episódios seguintes, ou começar de novo a cada episódio. Os fãs de Penny Arcade vão divertir-se com as ilustrações e personagens características criadas por Mike “Gabe” Krahulik e a história e diálogos escritos por Jerry “Tycho” Holkins, que contribuem para a autenticidade do jogo. Está disponível por 1600 pontos da Microsoft. EDITORA Microsoft PLATAFORMA Xbox Live
Jogos da Konami na plataforma N-Gage
Os jogos da editora Konami vão estar disponíveis para a plataforma de jogos móveis N-Gage. Quem inaugura a parceria é o célebre «Metal Gear Solid», um título bastante elogiado na edição de 2007 do International Mobile Gaming Awards (IMGA), recolhendo tanto o prémio principal (Grand Prix), como a escolha dos operadores (Operator’s Choice Award). Esta nova versão do clássico jogo da Konami inclui conteúdos originais, que só podem ser encontrados na variante móvel. Apresenta um grafismo em 3D e um movimento de câmara inovador em dispositivos móveis. Na versão móvel deste jogo de espionagem táctica e de acção, os jogadores enfrentam um clima de tensão extrema, em missões solitárias de infiltração em zonas inimigas. O sistema de camuflagem do jogo utiliza amostras de cores idênticas às dos cenários do mundo real, que são capturadas pela câmara fotográfica do dispositivo móvel. Foram também introduzidos controlos especiais, desenhados especialmente para dispositivos móveis.
PhotoShop online a custo zero
A Adobe lançou finalmente a tão prometida edição gratuita do Photoshop. Designado por Photoshop Express, este produto está apenas disponível online, mas para já ainda em versão beta. Os utilizadores poderão armazenar, editar e partilhar até 2 GB de fotos. O programa funciona somente nos equipamentos
onde está instalada a versão 9 do Flash e é compatível com todos os sistemas operativos. Nesta fase, o programa está disponível apenas em Inglês e em exclusivo para os Estados Unidos, no entanto, a Adobe já fez saber que, brevemente a aplicação será disponibilizada noutros idiomas e em vários países.
ABRIL 2007
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ENTREVISTA PCG
LG renova portfolio de monitores As 17 polegadas já lá vão e o formato 4:3 também. O fabricante prefere apostar na tecnologia e no design TEXTO SUSANA ESTEVES FOTOS VÍTOR GORDO
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mercado dos monitores em Portugal prima por uma vasta oferta e está muito bem representado em termos de marcas, o que tem dado origem a um clima de concorrência agressiva. No topo da tabela de vendas, a LG aproveita a quota que tem conseguido arrecadar e o nome que tem no sector, no entanto, não dá o seu lugar como garantido. Em entrevista à PCGuia, Luís Lameiras, director de Vendas de Informática da companhia, deu a entender que uma desatenção estratégica pode custar caro, razão pela qual a multinacional optou por lançar um novo ataque organizado que passa por uma remodelação completa da sua linha de monitores. Design e tecnologia são os dois pontos de destaque. Apesar da crescente quebra dos preços dos monitores, que tem de ser compensada com um aumento do volume de vendas, as expectativas 18
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são positivas. Com a morte dos monitores de 17 e 20 polegadas, os de 22 polegadas começam a render. A barreira a ultrapassar, neste caso, chama-se e-Escolas, um programa que na opinião de Luís Lameiras pode ter alguma influência nas vendas por promover a venda de computadores portáteis em detrimento do tradicional desktop com monitor. PCGuia – A LG remodelou toda a sua linha de monitores. A que se deve esta decisão? Luís Lameiras – A LG sempre foi uma marca reconhecida pelo seu design. Em 2007, fizemos um jejum porque, ao anteciparmos a linha wide, todos os nossos modelos, que eram do formato 4:3, acabaram por ficar para trás. Como resultado, ficámos sem o design durante um ano. A entrada dos modelos wide foi feita de forma precoce e muito rápida, daí a reformulação necessária de toda a linha.
PCG – Mas optaram também por não manter os modelos wide que tinham... L.L. – Porque coincidiu com uma mudança de design desses próprios modelos. Fazemos este tipo de refresh anualmente e esses modelos já tinham quase um ano. Para nós, esta alteração completa não é pacífica; há muitos modelos no mercado e o preço está actualmente esmagado, o que torna ainda mais difícil a substituição das linhas antigas pelas novas linhas. PCG – Quais são os principais problemas com que têm de lidar agora? L.L. – A grande questão assenta no stock que está no canal. Ao trazermos modelos novos, os mais antigos deviam ser mais baratos; o problema é que não há diferença actualmente. Estamos a encavalitar uns monitores em cima dos outros, apesar de todo o cuidado para não criarmos confusão no mercado.
PCG – Como é que a nova linha está segmentada? L.L. – Temos duas grandes famílias dentro da área de consumo. A série Standard, com toda a linha de entrada, desde as 19 às 22 polegadas. As séries 34, 42, 41 vão desde o monitor mais básico até àquele que já tem características de contraste de 8000:1. Os consumidores já nem precisam de ir para monitores de tão alta gama, uma vez que as linhas mais baixas já têm uma qualidade bastante boa. Dentro destas linhas, os modelos vão passar todos a ser pretos. Depois, temos a família Wide Plus, que tem as sub-séries Design (série 52 e 84), Full HD, que compreende as famílias 52 e 45 e os dois monitores de 26 e 30 polegadas, e a USB, que inclui equipamentos de 20 e 22 polegadas, e as séries Color Gamut, com 19, 20 e 22 polegadas. Todos estes monitores têm um design superior aos de entrada de gama.
Por fim, temos os monitores de TV, desde 19 a 22 polegadas. Dentro desta linha há uma evolução de três produtos: do básico para HDMI e sintonizador digital. São os passos que vamos ter mais adiante. PCG – Qual vai ser a evolução natural em termos tecnológicos? L.L. – Fala-se muito no LED, ele já existe, mas é ainda muito caro. A tecnologia LCD ainda tem, na minha opinião, muito para dar. Nos monitores topo de gama podemos começar a observar a entrada da primeira tecnologia, bem como nos projectores, mas mais a médio prazo. Para já vêm aí outras tendências, como o wireless, que é algo que está actualmente em desenvolvimento. Já lançámos os monitores USB, que altera em muito a forma como usamos este tipo de equipamento. O design inovador vai ser importante pelo destaque que oferece face à concorrência. PCG – Qual será o modelo mais bem recebido pelo público? L.L. – Pelo factor preço estamos concentrados na série Standard, mas em termos de comunicação não nos centramos nunca num só modelo. Este ano o mote é o Play Wide, Play LG, centrado nos gamers, que seguem o mercado de média e alta gamas. Depois temos a área de fotografia, com a qual, graças à funcionalidade Fun, iremos fazer algum ruído junto do canal da especialidade.
em 22 polegadas, algo que em alguns países da Europa já se tornou standard de mercado. Os monitores de 20 e de 22 polegadas começam a ter uma penetração muito maior pelo factor preço, que já começa a ser muito interessante. No que diz respeito às características, os milissegundos ainda são importantes e decisivos em determinados nichos de mercado, nomeadamente o dos jogos. Para marcarem a diferença, as marcas têm de conjugar outros factores, como o design, ao contrário do que acontecia há uns anos, em que nos preocupávamos exclusivamente com as características. Os contrastes são extremamente importantes, porque o monitor passou a ser um equipamento para dar suporte multimédia.
concorrentes têm lançado soluções semelhantes, mas mais tarde. Em termos de HDMI, também fomos dos primeiros. Estas são características comuns ao mercado; a diferenciação no nosso caso acontece, por exemplo, com a funcionalidade Fun, que permite, entre outras coisas, visualizar fotos, alternar entre os formatos 4:3 e 16:9, personalizar o som e aceder a funções multimédia através de um único botão. PCG – Ou seja, no final de tudo a componente preço continua a ter um grande peso. L.L. – Tem muito peso; continua a ser um factor de decisão importante, mas hoje em dia o consumidor também tem mais informação e todos estes factores ajudam. Quando estamos a falar de produtos de primeiro preço, sim o valor é o mais importante.
Este ano o mote é o Play Wide, Play LG, centrado nos gamers, que seguem o mercado de média e alta gamas
PCG – Qual é o diferencial de vendas entre os monitores de entrada de gama e os de média e alta gamas? L.L. – Cerca de 80/20. É algo que queremos mudar e acreditamos que esta linha pode alterar este cenário. Não o vamos conseguir inverter, mas poderemos chegar à relação de 30/70. Queremos subir 10 pontos percentuais.
A questão do DVI é aquela que menos é falada, mas há que realçar que quem não tiver porta DVI nos monitores não consegue ver conteúdos digitais. Sem o HDCP, que só os monitores com DVI têm, não é possível ver a imagem na melhor qualidade. Os aparelhos conseguem visualizar o conteúdo, mas vão baixar a resolução. Os monitores de alta resolução ainda não são tantos como isso, mas a LG tem algumas surpresas agradáveis no que diz respeito a monitores de alta definição nesta nova gama. Não posso avançar preços, mas os que chegarão em Julho/Agosto vão ter valores muito interessantes. Outro dos factores importantes é a conexão HDMI, que consegue tirar partido total dos dados a nível digital.
PCG – Como estabelecem a diferenciação competitiva, quando a questão tecnológica e de dimensão já é transversal a todas as marcas? L.L. – A dimensão, de facto, já não é uma vantagem competitiva. Hoje em dia já estamos a falar
PCG – De todos estes factores onde é que o portfolio da LG consegue ganhar vantagem face à oferta da concorrência? L.L. – O que nós estamos a aliar é design e factor contraste, que é onde nos podemos destacar, aliás, temos estado na linha da frente. Os nossos
Agora, quando falamos de consumidores que sabem o que querem e que pretendem um monitor para jogos, para imagem etc., falamos de pessoas que já se preocupam com as características de toda a oferta. PCG – Há alguma área ou segmento que tenham marcado como prioritário na vossa estratégia comercial? L.L. – Enquanto empresa global que somos, apostamos em todas as frentes. Primamos por ter os nossos modelos bem representados, o que não é fácil hoje em dia no retalho, porque se misturam as novidades com os modelos antigos. O retalho é uma das apostas. Para o pequeno retalho temos um programa de canal em que auxiliamos os revendedores com informação e merchandising, para além de estarmos presentes de forma directa nesse canal.
PCG – Qual é a realidade actual do mercado face ao ano passado? L.L. – Os dados do primeiro trimestre mostram que o mercado estava
apetecível, mas o mês de Abril veio baralhar as ideias, apesar de Maio ter composto um pouco as coisas. O lançamento desta nova linha vai ser óptimo; vai revitalizar o negócio. Ainda assim, é cedo para sabermos o que se vai passar durante o ano. As oportunidades existem e o mercado cresceu. PCG – A relação entre a quebra de preços dos equipamentos e o facto de terem de crescer muito em volume de vendas para equilibrar as contas não poderá ser atenuada este ano? L.L. – Este ano, estamos a falar de 5% de quebra do preço, o que é muito bom face ao que se passou em 2007, onde a baixa de preço rondou os 18%. Ajudou o facto de estarmos a registar um aumento do volume de vendas dos equipamentos de 20 e 22 polegadas e a aproveitar as vantagens associadas ao desaparecimento dos modelos de 17 polegadas. Se tudo correr bem, este ano, conseguimos quebrar esse impacto com o lançamento desta linha. Já conseguimos facturar em valor um pouco mais elevado do que o ano passado. Não será um mau ano para os monitores se até ao final do ano registarmos uma evolução semelhante à que aconteceu em 2007. PCG – Qual é o crescimento expectável? L.L. – Cerca de 6%, foi o que nos deram como indicador. Aqui o nosso ponto de interrogação prende-se com o projecto e-Escolas. Garantidamente irá afectar, não sabemos é em quanto. PCG – Fará uma mossa assim tão significativa? L.L. – Actualmente, estamos a falar não só de estudantes, mas também de associações. Abriu-se o universo de potenciais clientes de forma avassaladora, e portanto quem comprar portáteis não vai comprar um monitor. Os computadores para o estudo sempre foram necessários e em Setembro verificávamos sempre um pico de vendas, mas garantidamente que o número de vendas de desktops será inferior e que o número de monitores também sofrerá um rombo. ■ JULHO 2008
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BANCO DE TESTES HARDWARE PCG
Teste em grupo a sistemas NAS Precisa de espaço em disco? Dê uma vista de olhos a estas opções á muitas coisas que nunca são de mais na vida, por exemplo, dinheiro e espaço em disco. Em relação ao primeiro, muito se podia escrever sobre a melhor forma de o arranjar. Em relação ao segundo, a PCGuia pode dar-lhe um conselho acerca do caminho a seguir. Os discos rígidos externos estão na moda, seja sob a forma de pen drives ou como caixas USB. Isto tem que ver com o facto de as memórias flash estarem tão baratas que fazem com os preços dos discos rígidos também tenham vindo a cair de há algum tempo para cá. Se tiver vários computadores e quiser partilhar espaço em disco entre eles, tem várias hipóteses: pode arranjar um disco externo para copiar os dados, e desligá-lo e ligá-lo no computador de destino. Pode partilhar pastas através de uma rede, mas isso implica que os computadores tenham de estar sempre ligados. Ou pode adquirir um sistema NAS. NAS quer dizer Network Attached
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Storage. Em bom Português, trata-se de um ou mais discos ligados a uma placa de rede. Claro que não é assim tão simples, mas, para já, esta definição serve. Normalmente estes sistemas existiam apenas em datacenters ou em instalações de cariz profissional, e custavam milhares de euros. A utilização de Linux para construir os firmwares destes dispositivos aliada à queda do preço dos discos fizeram com que estes sistemas ficassem ao alcance de quase todos os utilizadores.
Comprar um NAS Há já algum tempo que os sistemas NAS deixaram de ser apenas discos ligados em rede apenas para despejar ficheiros. A maioria oferece muito mais, por exemplo: servidores de media, que permitem fazer stream de ficheiros de áudio, vídeo ou fotos para qualquer dispositivo que os suporte, servidores FTP e Web, com vários níveis de sofisticação,
serviços de download automático através de Bittorrent ou eMule e a possibilidade de partilhar impressoras e scanners por todos os utilizadores ligados em rede. Numa utilização doméstica, um sistema NAS é o ideal para quem tem uma consola de jogos de última geração e quer usá-la para mais do que jogar, nomeadamente, para ver filmes ou ouvir música. Neste caso, tem de escolher um sistema NAS com um servidor de media. Se for para utilizar em ambientes de pequenos escritórios pode escolher um sistema que disponibilize apenas o serviço de partilha de ficheiros ou que, além disso, permita a utilização como servidor Web. Claro que nos sistemas NAS mais populares o fabricante tem de implementar muitas funcionalidades diferentes. Se estiver a usar o NAS em casa estará a pagar um servidor Web que nunca utilizará, ou se estiver num escritório quase de certeza que nunca utilizará o servidor de media.
RAID ou não?
18 minutos no teste de escrita e 13 minutos e 20 segundos nos testes de leitura. O NV+ é um objecto atraente,
não ocupa muito espaço. Como dispositivo de armazenagem podia ser melhor. Nota positiva para os serviços oferecidos.
Como já referimos noutras edições, os sistemas RAID dividem-se em vários níveis ou tipos. As implementações mais comuns em sistema NAS são o RAID 0, em que dois ou mais discos são reunidos para criar uma unidade maior, o RAID 1, em que os dados são escritos em dois discos ao mesmo tempo de forma a criar redundância e assim permitir a recuperação dos dados em caso de catástrofe, e o RAID 5, em que são escritas informações de paridade de forma a que mesmo que uma drive do conjunto se danifique se consigam recuperar os dados. As diferenças de funcionamento entre estes níveis RAID afectam a performance de formas diferentes. Os sistemas em RAID 0 são os de utilização mais comum, por oferecerem o máximo de capacidade e simultaneamente o máximo de desempenho. Neste teste utilizámos este nível nos sistemas que o suportam. Como é óbvio, não é possível criar um sistema RAID 0 com um único disco.
Netgear ReadyNAS NV+ Este sistema NAS da Netgear vem numa pequena caixa prateada, que, na frente, tem uma tomada USB, um botão para iniciar os backups, a porta que protege os discos rígidos e um ecrã LCD retroiluminado para a visualização do estado do sistema. Na parte de trás estão DISTRIBUIDOR Minitel PREÇO € 1119 CONTACTO 213 810 900 SITE www.minitel.pt FICHA TÉCNICA Sistema NAS hot swap com quatro discos 1 TB (sistema testado). Suporta RAID 0, 1 e RAID 5, X-RAID. Ligações: 3 USB 2.0, 1 ethernet gigabit. Protocolos suportados: FTP, Microsoft CIFS/ SMB, Linux/UNIX NFS e Apple AFP. Segurança: ACL, SSL, login encriptado. Inclui o software EMC Retrospect Express. Servidor de media UpnP, Itunes e Slimserver. Gestor de backups integrado REQUISITOS MÍNIMOS Windows 2000/XP/ XPx64/Vista, Mac OS X (10.3.9 ou posterior), Linux (Red Hat 9, Mandrake 10, Debian 3.0, Gentoo, Fedora Core 3). Ligação em rede ✓ Rápido ✓ Design ✗ Muito caro
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mais duas entradas USB, a entrada para a rede Gigabit, uma pega de transporte. A unidade testada inclui quatro discos hot swappable, cada um com 250 GB completando 1 TB de capacidade. Uma particularidade deste NV+ é a utilização de um nível RAID próprio da Netgear, o RAID-X, que, segundo a empresa, aumenta a performance e facilita a expansão do sistema. As entradas USB podem ser usadas para ligar mais discos e partilhar impressoras. O NAS da Netgear inclui um servidor de media capaz de fazer streaming de áudio, vídeo e fotos para quase todos os dispositivos que suportam esta funcionalidade. Para quem está preocupado com os seus dados basta clicar no botão que está no painel frontal para iniciar o backup. Nos nossos testes, o NV+ obteve
Iomega Storcenter Pro 150d
PCGuia BRONZE
Este NAS tem a maior caixa dos que se apresentaram a concurso. À frente, tem duas entradas USB, o botão para ligar e desligar e a porta que esconde os discos e que pode ser
trancada à chave. Na parte de trás estão mais duas entradas USB, a entrada de rede Gigabit e de energia. Estas portas USB podem ser usadas para expandir ainda
Apple Timecapsule 500GB
Este sistema da Apple é mais do que um NAS, mas oferece menos do que os concorrentes. O Time Capsule é, acima de tudo, um router sem fios, ou, como a Apple
gosta de chamar, uma base station Airport. Para além disto tem um disco de 500 GB. Este disco serve para duas coisas: fazer backups automáticos através do sistema
mais a capacidade do sistema e utilizá-lo como servidor de impressão partilhando uma impressora entre vários computadores. A unidade testada inclui quatro discos de 250 GB perfazendo 1 TB de capacidade. Este NAS permite fazer o hot swap dos discos, o que quer dizer que pode adicionar ou remover discos sem desligar todo o sistema. No campo dos protocolos suportados, o 150d da Iomega disponibiliza suporte para SMB/CIFS Microsoft, NFS Unix/Linux, AFP da Apple e FTP. A Iomega oferece com 150d o Iomega Discovery Tool Pro, EMC Retrospect Express com duas licenças. Pode implementar um sistema de quotas de utilização do espaço disponível por partilha, utilizador individual ou por grupo de utilizadores. A configuração é bastante simples, utilizando a interface que pode ser acedida através de qualquer browser. Este dispositivo é claramente dirigido para utilização em pequenos grupos de trabalho ou escritórios,
isto porque não oferece mais nada além dos serviços associados com a partilha pura de ficheiros e cópias de segurança. No entanto, é um dos sistemas mais rápidos presentes neste teste, tendo obtido 14 minutos e 30 segundos nos testes de escrita e 15 minutos nos testes de leitura. É um sistema muito rápido, mas muito pouco agradável à vista. Os materiais usados não são dos melhores, principalmente na porta.
Time Machine da Apple ou servir como repositório partilhado de ficheiros. Também permite a ligação de um disco ou impressora USB através da porta incluída. O design é tipicamente Apple. A caixa é branca com um único LED na zona frontal. As portas de ligação estão na traseira. A Apple aliena completamente a maioria dos utilizadores de computadores pessoais do mundo, ou seja, a configuração só funciona correctamente se for feita num Mac. Por isso, se quiser configurar o acesso à Internet ou qualquer outra coisa, terá de ter um Mac ou o sistema operativo OSX instalado no PC. Os utilizadores de PC só podem gravar e ler ficheiros do disco rígido. O Time Capsule também não inclui qualquer tipo de software adicional para além dos backups, não há servidor de media (nem para Itunes), nem servidores FTP ou Web. Não oferece mais do que
qualquer outro router que consiga comprar a este preço, tirando o facto de não ter antenas. A velocidade a que funciona a cópia de segurança é um teste à paciência mesmo dos mais pacientes, tendo demorado mais de duas horas para fazer uma cópia de segurança de 18 GB. Em termos de velocidade, a cópia e leitura dos nossos 5 GB fê-lo em 20 minutos e 15 segundos e em 23 minutos, respectivamente.
DISTRIBUIDOR Minitel PREÇO € 685 CONTACTO 213 810 900 SITE www.minitel.pt FICHA TÉCNICA Sistema NAS hot swap com quatro discos 1 TB. Suporta RAID 0+1 e RAID 5, JBOD. Ligações: 2 USB 2.0, 1 ethernet gigabit. Protocolos suportados: FTP, Microsoft CIFS/SMB, Linux/UNIX NFS e Apple AFP. Segurança: ACLs, Kerberos v5.0 e Microsoft AD/NT Domain Controller. Inclui o software Iomega Discovery Tool Pro e o EMC Retrospect Express (duas licenças) REQUISITOS MÍNIMOS Windows 2000/XP/ XPx64/Vista, Mac OS X (10.3.9 ou posterior), Linux (Red Hat 9, Mandrake 10, Debian 3.0, Gentoo, Fedora Core 3). Ligação em rede ✓ O mais rápido ✓ Hot swap ✗ Plásticos ✗ Muito volumoso
FABRICANTE Apple PREÇO € 299 CONTACTO 707 200 826 SITE www.apple.com/pt FICHA TÉCNICA Router sem fios com disco rígido de 500 GB. Ligações: 1 USB 2.0, 4 entradas ethernet gigabit. Rede sem fios 802.11n retrocompatível REQUISITOS MÍNIMOS Windows 2000/XP/ XPx64/Vista, Mac OS X (10.3.9 ou posterior. Ligação em rede ✓ Design ✓ Também é router ✗ Só funciona completamente com Apple ✗ Capacidade
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Synology Cubestation CS407
PCGuia
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Este é provavelmente o sistema NAS mais completo a concorrer neste teste. Senão vejamos: tem servidor de media compatível com Itunes, servidores FTP, Web com PHP e MySQL, um sistema de downloads
automáticos, permite a partilha de impressoras, o controlo de câmaras de vigilância e a ligação de um sistema de colunas USB para servir de jukebox. Pode adquirir a Cubestation
Conclusão Em termos de velocidade estes sistemas NAS estão todos mais ou menos no mesmo patamar, visto que as discrepâncias não são muito grandes. Ainda assim, o sistema mais rápido é o da Iomega, que conseguiu tempos de leitura
> Como testámos Neste teste usámos uma máquina baseada num processador quad-core da AMD com 2 GB de RAM e o Windows Vista Ultimate em Português. As ligações estão a cargo de um switch Gigabit de quatro portas da SMC e um router da Draytek. Os cabos são de categoria 5 e têm todos apenas 1,5 m de comprimento. Usámos um conjunto de vários tipos de ficheiros, cuja soma do espaço ocupado é de 5 GB, de forma a simular uma utilização normal. Estes ficheiros foram copiados do computador de testes para o NAS e vice-versa, de forma a medir o tempo que demorou nestas operações. As notas são dadas através de uma média ponderada onde entram os seguintes valores: Preço: 20%; Tempo de escrita: 30%; Tempo de leitura: 30%; Extras: 10%; Garantia: 10%
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e escrita de 15 minutos e de 14 minutos e 30 segundos, respectivamente. Já no que respeita aos preços, as diferenças são muito grandes. A Apple, com 299 euros, é o sistema mais barato; o mais caro é o ReadyNAS. O factor realmente diferenciador nestes produtos é o que cada sistema oferece em termos de funcionalidades extra, sendo o campeão o Synology, que, por ter tantos extras, só lhe falta mesmo fazer café. Depois de tudo calculado, o sistema que ocupa o lugar mais alto do pódio é o Synology. Ganhou em extras, ficou em terceiro lugar no preço, em lugar segundo na escrita e também em segundo em leitura. De seguida vêm o Iomega, a Apple e o ReadyNAS, este muitíssimo penalizado pelo factor preço (20 por cento do valor final), que é cerca de 300 euros mais alto do que o segundo mais caro. Qualquer um destes sistemas pode ocupar o lugar de um pequeno servidor num escritório com custos muito mais baixos do que os associados a um computador dedicado. P.T.
com ou sem discos. O firmware suporta até 4 TB de capacidade em quatro discos. A caixa é preta de plástico polido. No frontal só tem o botão de energia e os LED de indicação de actividade. Atrás tem as duas entradas USB e para a rede. Tem de desmontar o sistema para instalar ou removeros discos. A Synology retirou a fonte de alimentação para uma caixa externa algo volumosa. É mais um caixote pelo chão… A configuração é feita através de uma interface web que foi completamente concebida em Ajax, o que lhe confere um look and feel completo e profissional. No entanto, é um pouco lenta em alguns browsers. O Synology está cheio de pequenas funcionalidades. Por exemplo: a capacidade de pôr os discos USB externos a hibernar se não estiverem a ser usados ou a capacidade de mostrar a temperatura dos discos internos. Este sistema obteve 15 minutos no
DISTRIBUIDOR Digicomp PREÇO Desde € 774 CONTACTO 218 488 418 SITE www.digicomp.pt FICHA TÉCNICA Sistema NAS com quatro discos 1 TB (sistema testado). Suporta RAID 0, 1 e RAID 5. Ligações: 2 USB 2.0, 1 ethernet gigabit. Protocolos suportados: FTP, Microsoft CIFS/SMB e Apple AFP. Segurança: FTP over SSL ou FTP over TLS.) INCLUI AS SEGUINTES APLICAÇÕES Surveillance Station, Photo Station 3, File Station, Audio Station, Web Station, PHP/ MySQL, Download Station, iTunes Server, Servidor de media UpnP compatível com os formatos de fotos, áudio e vídeo mais populares. Pode ser integrado com as soluções de backup Acronis True Image, Symantec Backup Exec, EMC Retrospect e LaCie SilverKeeper. REQUISITOS MÍNIMOSWindows 2000/XP/ XPx64/Vista, Mac OS X (10.3.9 ou posterior), Linux. Ligação em rede ✓ Extras ✓ Silencioso ✗ Transformador à parte ✗ Interface lenta
teste de escrita e 16 minutos e 30 segundos no teste de leitura. O Synology Cubestation é, sem qualquer dúvida, o sistema mais completo, “out of the box”, deste comparativo, agradando a qualquer tipo de utilizador, seja doméstico, seja profissional.
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Gigabyte 9600 GT A Nvidia decidiu oferecer todo o potencial do DirectX 10 aos utilizadores que não podem abrir muito os cordões à bolsa ecentemente, a Nvidia entrou em “velocidade de cruzeiro” e começou a disponibilizar a um ritmo estonteante uma série de placas gráficas, numa tentativa de eliminar a concorrência. Assistimos à chegada da excelente 8800GT, e pouco tempo depois à entrada de versões mais fracas da mesma placa, a preços mais baixos. A mais recente 9600GT é o perfeito exemplo de uma placa capaz de tornar a suas semelhantes de mercado praticamente redundantes, não só pela qualidade que oferece, mas também pelo preço que custa. Em termos de desempenho de jogo está ao nível da 8800GT, baseada no chip G92. Pode até perder uma ou outra frame por segundo, mas nunca suficientes para se notarem quaisquer alterações a olho nu. Se estiver a usar um ecrã com uma resolução muito alta, 2560 x 1600 por exemplo, poderá ter problemas em obter
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framerates homogéneas na resolução
nativa. Mas também, se está disposto a investir num monitor com este tipo de resolução, então mais vale poupar uns trocos extra para adquirir duas destas placas ou a futura 9800GTX, em nome de um nível de desempenho superior. Comparada com a 8800GS da Nvidia e com a terrível versão de 256 MB da 8800GT, a 9600Gt está num patamar bastante acima, mais não seja pelo facto de as duas primeiras se venderem a um preço muito superior. No entanto, a questão não se mede
o DirectX 10 tem para oferecer. Finalmente, temos algo que oferece um bom desempenho, por um preço aceitável, o que não víamos acontecer há um tempo. PCGUIA apenas pelo preço: a 9600 é bastante melhor do que qualquer uma delas, algo que se deve em grande parte aos 512 MB de memória GDDR3, e ao novo core GPU que bate no coração desta placa. Esta é a placa de eleição para o jogador com pouco dinheiro, que pretende usufruir de tudo o que
DISTRIBUIDOR Niposom PREÇO €152,40 CONTACTO 218 440 260 SITE www.giga-byte.com FICHA TÉCNICA Core G94 GPU, 512MB GDDR3 RAM, 2 x DVI, S-Video Qualidade/Preço Características Desempenho
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Epsilon 80 Plus 600 Procura uma fonte para a sua máquina? Veja esta proposta
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ão é o hardware mais bonito, mas é indiscutivelmente do mais útil que pode encontrar dentro da sua máquina. As fontes de
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alimentação revelam-se componentes particularmente importantes em sistemas que acusam cada vez maiores necessidades de energia. Soluções SLI ou CrossFire, por exemplo, impõem ao computador necessidades de alimentação que nem sempre são asseguradas por fontes de 40 euros... Esta fonte de alimentação de 600 W não é modular. Quer isto dizer que o leitor terá de prender os cabos de alimentação não utilizados com atilhos de forma a que a circulação de ar dentro da caixa não seja
afectada. Como terá percebido, não pode remover os cabos não usados, uma vez que estes estão presos dentro da caixa da fonte. Se optar por esta fonte, terá acesso a um cabo para drive de disquetes, seis cabos para discos SATA, um conector de 4 pinos e dois cabos PCI-E (6 pinos e 6+2). A fonte é muito silenciosa. Na nossa caixa, não acusou mais de 21dB, um valor bastante razoável. Repare que o hardware conta com uma ventoinha de 120 mm. De acordo com o fabricante, quando em standby, o consumo de energia é inferior a 1 W.
No geral, é uma boa fonte. A eficiência e as conexões são pontos a favor. É pena não ser uma fonte modular. J.T.
DISTRIBUIDOR JP Sá Couto PREÇO €105 CONTACTO 229 993999 SITE www.fspºlifestyle.com FICHA TÉCNICA Para ATX 12V V2.2 & EPS 12V V2. 92; eficiência >85%; suporte para SLI e Crossfire, PCI-E e conexões de energia SATA; ventoinha de 120 mm silenciosa; PFC activo; OVP;OCP;SCP; compatível com processadores Intel Core 2 Extreme, Athlon 64 e Phenom Qualidade/Preço Características Desempenho
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Asus P5Q Deluxe A PCGuia analisa o primeiro modelo da Asus baseado no chipset Intel P45 a chegar ao mercado
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Intel P45 é a mais recente novidade no campo dos chipsets para motherboards. Do ponto vista das características, é muito semelhante ao P35 lançado no ano passado, com uma pequena grande diferença: a gestão gráfica. Quer isto dizer que não só inclui já suporte nativo para PCI Express 2.0 como também disponibiliza uma configuração mais flexível para arquitecturas multi GPU. Do ponto de vista técnico, apresenta também um processo de fabrico de 65 nm e não de 90 nm como acontece com o P35. Ao retirarmos a motherboard da caixa reparámos desde logo nos enormes coolers passivo que cobrem as principais áreas da P5Q Deluxe, e que são unidos por um sistema de heat pipes. No entanto, apesar de todo o aparato, este modelo não aquece tanto quanto possa parecer. Em matéria de ligações, apresenta três slots PCI Express x16, duas PCI-E x1 e outras tantas PCI. As slots PCI-
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E x16 podem ser usadas numa configuração de x16/x1 ou x8/x8, dependendo do número de placas gráficas instaladas. A secção áudio está a cargo de um codec ADI2000B HD e a rede gigabit é garantida pelos controladores Marvel 88E8001 e 88E8056. No painel traseiro, (onde salta à vista a inexistência de uma ligação LPT, um claro sinal dos tempos modernos), é possível encontrar seis portas USB 2.0, uma FireWire, uma eSATA, duas de LAN, bem como as tradicionais PS/2 para rato e teclado e as ligações digitais e analógicas para o som. No entanto, a P5Q Deluxe pode ir mais longe. Isto porque não só o southbridge ICH10 suporta seis portas SATA e 12 USB 2.0 (para além do áudio HD e da LAN gigabit) como também o suporte para ICH10R permite à P5Q Deluxe trabalhar com tecnologia de armazenamento Intel Matrix RAID. Quem quiser instalar discos PATA terá de instalar um adaptador PCI, uma vez que não existe qualquer
controlador onboard ou ficha de ligação IDE. Continuando nos pormenores técnicos, o chipset P45 suporta memória até DDR2 a 800 MHz e FSB até 1333 MHz. No entanto, a P5Q Deluxe trabalha com memória a 1600 MHz, o que são boas notícias para quem gosta de aplicar overclocking. Uma vez montada no tabuleiro da caixa, a instalação é o passo seguinte. E tal como acontece com outros modelos topo de gama da Asus, a P5Q Deluxe inclui um sistema operativo baseado em Linux chamado ExpressGate, actualizado nesta versão com a inclusão de várias novas aplicações. De referir ainda que antes dos testes nos foi fornecida uma nova versão do BIOS, pelo que actualizámos a ROM antes de a testar. Segundo a Asus, esta nova versão permite não só corrigir alguns bugs iniciais em termos de estabilidade (relembre-se que esta é uma das primeiras versões comerciais com o chipset P45 a chegar ao mercado), como também melhorar o desempenho total do sistema. Também para não variar, a Asus P5Q Deluxe usa um BIOS Phoenix/ Award que permite uma série de ajustes para quem souber o que está a fazer, naturalmente. Para quem souber mesmo o que está a fazer, existe uma secção deliciosa que dá pelo nome de Extreme Tweaker. E tendo em conta o poder que esta board é capaz de dar, o melhor é mesmo testá-la aos poucos até encontrar o melhor ponto de equilíbrio desempenho/ estabilidade. Mas chega de teoria; passemos à prática. Para a análise utilizámos uma plataforma com 2 DB de RAM DDR2 1066, uma gráfica GeForce 8800GTX e um disco WD Raptor com 150 GB. O sistema
operativo usado foi o Windows Vista Ultimate. O comportamento foi muito, muito convincente. No PCMark Vantage obteve um resultado de 6109 marks. Quanto ao 3DMark 2006, infelizmente deparámo-nos com alguns problemas que não conseguimos ultrapassar durante o pouco tempo que tivemos para testar esta board, de modo a podermos publicar a análise ainda nesta edição. Ainda em termos de desempenho, uma última palavra para a operação silenciosa que a caracteriza e ainda para o baixo consumo energético e para as baixas temperaturas de funcionamento face a modelos baseados, por exemplo, no chipset Intel X48. Em suma, a Asus P5Q Deluxe é uma proposta sólida que apresenta um desempenho forte, boas capacidades de overclocking e que se recomenda para quem procura construir um sistema silencioso. J.P.F.
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OURO DISTRIBUIDOR Asus PREÇO €177 CONTACTO 808 789 888 SITE pt.asus.com FICHA TÉCNICA Suporte para Intel Core 2 (Extreme/Quad/Duo), Pentium Dual Core, Pentium D, Pentium 4 5xx/6xx, Celeron D 3xx/4xx; chipset Intel P45 Express, P45 Northbridge, ICH10R Southbridge; 4 sockets de memória DDR2 SDRAM 240pin DIMM (suporta memória até 1600 MHz) – até 8 GB; 3 PCI Express x16, 2 PCI Express x1, 2 PCI; 6 portas SATA (suporte para RAID), 2 Gigabit Ethernet, 1 PS2, 1 PSI para rato, 12 USB 2.0 (6 traseiras)), 1 RCA SPDIF Port, 1 SPDIF, 1 porta FireWire, 1 porta eSATA Qualidade/Preço Características Desempenho
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Video Transfer Vídeo no iPod, na PSP e no portátil sem precisar de software de conversão oje em dia, há dezenas de aplicações para fazer conversão de vídeo. Já reparou na quantidade de diferentes formatos e de dispositivos em que pode ver filmes? Desde o iPod à PSP, passando pelo portátil, pela televisão e pela Creative Zen, não há forma de garantir uma compatibilidade total entre dispositivos de reprodução multimédia. O Video Transfer da Pinnacle foi pensado para utilizadores que querem assegurar-se de que conseguem ver os seus vídeos em qualquer aparelho e que não querem queimar neurónios nem perder tempo com fatigante software de conversão. Se tiver um disco rígido FAT32 (ou uma pen drive),
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ligue-o a esta engenhoca e comece a fazer a conversão imediatamente. Consegue gravar vídeo a partir de qualquer aparelho com saída de sinal S-Video ou composto (como um videogravador, um leitor de DVD ou uma consola de jogos). A utilização é muito simples. No topo da caixa pode encontrar um botão circular que permite escolher a qualidade da gravação (Good, Better e Best). Se recorrer à melhor qualidade possível – 720 x 576 pixels – terá de usar um disco rígido para guardar o produto final (obtido através de compressão H.264). No entanto, verificámos alguns artefactos aquando da reprodução de vídeos neste formato em ecrãs de
FABRICANTE Pinnacle PREÇO €134,99 SITE www.pinnaclesys.com FICHA TÉCNICA Dispositivo de captura de vídeo; entradas de vídeo composto, s-vídeo, áudio; saídas (não incluídas no pacote) para PSP, Apple iPod Vídeo, Nano ou Classic, iPod Touch (via iTunes) e iPhone (via iTunes), unidade de disco rígido USB 2.0 ou memória Flash (desde que formatados em FAT32) Qualidade/Preço Características Desempenho
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computadores portáteis. O dispositivo reconhece automaticamente o aparelho ligado à porta USB e o tipo de vídeo que vai ser processado. Depois de escolher a qualidade da conversão, basta clicar no botão REC e o processo é automático. Depois de acabado o processamento, as luzes apagam-se, indicando que é possível remover o Video Transfer. Nos nossos testes, tudo correu bastante bem. Notámos alguns problemas no reconhecimento de
TBA Home Server A PCGuia experimentou o servidor doméstico. Na hora de o entregar à TBA, as saudades começaram a apertar…
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a edição passada testámos um dos primeiros sistemas deste tipo a chegar ao mercado português, mas que, na nossa opinião, não estava muito de acordo
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com a filosofia subjacente a estas máquinas, mais relacionada com grande capacidades de armazenamento para guardar ficheiros de áudio, vídeo e fotos do que com design bonito. A TBA fez-nos chegar um computador com 1 TB de espaço dividido por dois discos SATA de 500 GB, o que deve ser mais do que suficiente para as necessidades de armazenagem de uma casa típica. A motherboard é uma micro-ATX Intel BLKD201GLY2A com processador Celeron 220 e 1 GB de RAM. Em termos de velocidade de processamento não é um Ferrari, mas, como já dissemos, um Home Server deve ser pouco mais do que muito disco ligado em rede. Tudo isto está instalado num chassis ES34069 da Chenbro, com capacidade para instalação de quatro discos SATA com
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funcionalidades HotSwap, ou seja, que possibilita instalar e remover os discos sem ser preciso desligar o sistema todo. Esta caixa é tão compacta que foi necessário colocar a fonte de alimentação no exterior da unidade, o que faz com se tenha que ter mais um caixote espalhado no chão. Como seria de esperar, as prestações gerais do sistema não são nada de especial, mas, quando se fala de armazenagem com uma baixa taxa de ruído, há poucas coisas que chegam aos calcanhares deste home server da TBA. A electrónica tem poder de processamento mais do que suficiente para se conseguir fazer o streaming de áudio e vídeo sem que haja soluços. No entanto, se ligar dois computadores e tentar fazer o streaming de dois ficheiros HDTV MPEG 2 a 1080i, DD5.1 perfazendo um bitrate total de 15 mbps, a coisa
ficheiros de vídeo no iPod, mas no que concerne à Playstation Portable, por exemplo, todo o processo foi simples e sem problemas. Não está livre de falhas, mas as que encontrámos podem (e devem) ser resolvidas com futuros updates de firmware do fabricante. Se quer fazer captura e conversão de vídeos sem recorrer a tarefas de edição e a complexo software, esta proposta de Pinnacle foi pensada para si. J.T.
FABRICANTE TBA PREÇO €779 CONTACTO 229 351 523 SITE www.tba.pt FICHA TÉCNICA Mini servidor doméstico, motherboard Intel com processador Celeron 220, 1 GB de RAM, 1 TB de disco, 4 entradas para discos SATA com tecnologia Hotswap, painel traseiro com entradas e saídas de áudio usando fichas Jack, 2 USB, 1 rede gigabit, saída paralela, saída de série, VGA, entradas para teclado e rato PS/2. Painel frontal: leitor de cartões de memória 2 USB, leitor de DVD Qualidade/Preço Características Desempenho
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já não é assim tão suave e começa a notar-se um pouco a falta de músculo do sistema. Claro que se o cliente que estiver a usar for por exemplo uma Xbox360 ou Playstation 3 obtêm-se melhores resultados, uma vez que estes sistemas copiam parte do ficheiro para os seus próprios discos, minimizando o tráfego na rede. Este sistema está dentro do espírito do Home Server: oferece muito espaço com capacidade de ampliação, é pequeno e silencioso. Só lhe falta um bocadinho mais de energia... P.T.
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Gigabyte EP45-DS3R Fabricante de renome, novo chipset. Qual o resultado? A PCGuia esclarece
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cabadinho de chegar ao mercado, o chipset EP45 ainda está “quente”. Os fabricantes começam agora a lançar motherboards com este chip e a PCGuia teve a oportunidade de analisar a proposta que a Gigabyte tem nesta área. Com o novo chipset, a marca apresenta uma motherboard com suporte para FSB 1600 MHz e para processadores como o QX9770. Esta board suporta PCIe 1.0 e, como terá reparado na ficha técnica, módulos DDR2 1066 de raiz, muito embora garanta compatibilidade com
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DISTRIBUIDOR Niposom PREÇO €123 CONTACTO 218 440 260 SITE www.giga-byte.com FICHA TÉCNICA Suporte para Intel Core 2 (Extreme/Quad/Duo), Pentium Dual Core, Pentium D, Pentium 4 5xx/6xx, Celeron D 3xx/4xx; chipset Intel P45 Express, P45 Northbridge, ICH10R Southbridge; 4 sockets de memória DDR2 SDRAM 240pin DIMM (suporta memória até 1066 MHz) – até 8 GB; 2 PCI Express x16, 3 PCI Express x1, 2 PCI; 6 portas SATA (suporte para RAID 0, 1, 10 e 5), 2 Gigabit Ethernet, 1 PS2, 1 PSI para rato, 12 USB 2.0 (8 traseiras, 4 através da bracket de expansão), 1 RCA SPDIF Port, 1 SPDIF, 3 portas firewire (2 traseiras, uma através de placa de expansão) Qualidade/Preço Características Desempenho
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módulos DDR3 (1333MHz), que ainda estão a um preço quase proibitivo. O layout está bem pensado e o código de cores ajuda à instalação de componentes. Repare que as ligações de energia estão colocadas nas extremidades da placa, o que faz com que os respectivos cabos possam ficar encostados à caixa, optimizando assim a circulação de ar. A área de colocação do processador permite a instalação de dissipadores e ventoinhas de dimensões consideráveis, como pode ver pela imagem. É outro dos elementos em seu favor no que respeita a design e ao layout geral, já que poderá considerar a instalação de um sistema de refrigeração mais potente e, em princípio, de tamanho superior. Se o leitor é um adepto do sistema CrossFire, perca algum tempo a
olhar para esta Gigabyte. Repare que beneficia de dois slots PCI Express x16 e apresenta um sistema de partilha de recursos que garante dois slots PCI Express x8 através de um processo semelhante ao existente no suporte para CrossFire do chipset 975X. Para a análise à DS3R recorremos a um Intel Core 2 Duo E8500, 2 GB de memória RAM DDR2, um disco rígido de 320 GB, uma placa gráfica GeForce 8800GTS e um sistema de refrigeração da Gigabyte. O sistema operativo instalado foi o Windows Vista Ultimate. Nos nossos testes (que executámos ainda sem a versão final do software do fabricante, mas com a última versão do BIOS instalado) revelou um comportamento bastante convincente. No PCMark Vantage acusou um resultado de 4932 marks. No 3DMark 2006 verificámos 7455
marks (1600x1200) e 10623 (1024x768). Quando instalámos e executámos o «Far Cry», os valores foram de 91 fps (1600x1200) e 109 fps (1024x768). Não nos foi possível analisar decentemente as capacidades de overclocking da placa, mas o passado recente e os testes elaborados a motherboards com o chipset P35 deixam antever um futuro promissor neste campo e um claro avanço face ao que é proposto pelo hardware com P35. O suporte para DDR2 a 1066 MHz é uma mais-valia, mas não a única. O sistema de CrossFire e a forma como a placa está desenhada são outros dois elementos que convenceram a nossa Redacção, assim como a elevada quantidade de portas SATA, USB e firewire. Como um dos primeiro representantes do chipset P45 nas páginas de teste da PCGuia, não está mesmo nada mal. J.T.
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Serif WebPlus X2 A PCGuia descobriu um estúdio de web design ideal para criar sites sem necessidade de usar HTML
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m dos grandes problemas da criação de websites é a constante mudança a que o autor está sujeito. Tem de estar sempre a alternar entre editores de imagem, browsers e sites de FTP de cada vez que faz uma alteração. É exactamente aqui que o WebPlus ganha pontos. Este programa permite fazer tudo a partir de uma só janela. Precisa de redimensionar uma imagem? Agarre os manípulos dos cantos e arraste-a. Quer trocá-la? Clique duas vezes sobre ela. Tipos de letra, propriedades de fundo, transparências… tudo tópicos que podem ser tratados facilmente. Mesmo se achar que precisa de usar uma aplicação externa, sabe que a vai utilizar por pouco tempo. É nisto que o WebPlus X2 pode ajudar muita gente. Um dos grandes fortes do WebPlus é permitir criar um website inteligente, capaz de alojar funcionalidades movidas pelos dados, animações em Flash, feeds RSS, entre outras opções interessantes, sem escrever uma única linha de código. Apesar de não utilizar código, o WebPlus é suficientemente profissional para não dar a impressão de que os criadores pensam que o
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utilizador é palerma. Se quiser escrever um pouco de HTML, pode fazê-lo à vontade. Não só pode desenvolvê-lo facilmente, como todo o processo de integração é bastante simples. Apesar destas oportunidades, o grande objectivo do WebPlus é exactamente libertá-lo de qualquer preocupação relativa ao código.
Usabilidade Tem à sua disposição uma série de programas de web design WYSIWYG. Há até um ou dois gratuitos, incluindo o WebPlus
SE. Mas o que torna o WebPlus X2 digno de consideração é a sua usabilidade. O facto de oferecer um elevado grau de funcionalidade, de ocultar a geração de código e mesmo assim fazer disso uma experiência rápida não é fácil. O código pode não ser bonito de se ver mas funciona bem. A solução Smart Objects desenhada para as funcionalidades mais complicadas é bastante inteligente, apesar de poder ser considerada menos satisfatória para os utilizadores que querem manter tudo debaixo sob conrolo. Se estivermos a falar em funcionalidades Web, como é o caso de protecção por palavra-passe, e-commerce e análises, é necessária a existência de scripting do lado do servidor. Este tipo de coisa é basicamente impossível de conseguir através de um processo drag-and-drop, a menos que opte por executar os serviços num outro local, e use o drag-and-drop apenas para estabelecer uma ligação. Foi esta a opção escolhida pela Serif para o WebPlus.
Esta opção evita, com aprumo, expor o interior do processo aos designers e permite à Serif actualizar os módulos sem que os sites construídos com o WebPlus precisem de voltar a ser mexidos. Assim temos o principal de uma funcionalidade inteligente, mantendo um paradigma de concepção simples.
Templates e CD de recurso Já que falamos de paradigmas, o WebPlus X2 vem acompanhado de uma selecção de templates para sites muito bem conseguida. Tem tudo desde blogues, a lojas e galerias, com diferentes variantes e opções. Apesar de não poderem ser utilizados tal como estão, são bases excelentes para a construção de sites. Há também um CD de recurso que contém itens úteis: uma boa biblioteca de imagens, algumas texturas, molduras, entre outras opções. Não é o tipo de coisa que fará tremer a Web 2.0, mas vai dar-lhe que pensar enquanto personaliza os templates ou faz os seus próprios sites.
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OURO DISTRIBUIDOR Sector Zero PREÇO €79 CONTACTO 210 300 300 SITE www.serif.com REQUISITOS DE SISTEMA Windows 2000/ XP/Vista, 256 MB RAM, 389 MB de espaço no disco rígido, Internet Explorer, ligação activa à Internet Qualidade/Preço Características Desempenho
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BullGuard Backup 8.0 Faça uma cópia de segurança dos seus dados mais importantes de forma automática e guarde-a online com esta solução
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alojamento externo de backups é uma óptima solução contra possíveis incêndios, inundações e demais desastres naturais. Com os melhoramentos constantes no que diz respeito à velocidade e fiabilidade conseguidas através das ligações à Internet por banda larga, os backups online tornam-se cada vez mais uma opção para os utilizadores residenciais. O BullGuard Backup 8.0 dá-lhe acesso a uma subscrição anual de uma drive online de até 10 GB, com possibilidade de uso de fontes de backup locais para alojamento de outro tipo de dados. O BullGuard Backup prima pela facilidade de uso. Assim que instalar o programa e efectuar o seu registo, poderá comprovar que a configuração e posterior agendamento das cópias de seguranças são extremamente acessíveis a um utilizador menos conhecedor destes processos. Terá a ajuda de um assistente que o irá guiar pelo processo de selecção dos ficheiros a copiar, até ao agendamento da cópia. Por defeito, o backup ocorre quando o seu computador está em idle, ou seja, quando não está a executar qualquer função para evitar o roubo de largura de banda, enquanto trabalha. O disco online integra-se
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facilmente com o Windows Explorer, o que significa que pode abrir e arrastar ficheiros em qualquer altura, sem ter de executar o próprio programa.
Tráfego encriptado Uma das preocupações frequentes relativamente às cópias de segurança online prende-se com a segurança de todo o processo de transferência dos dados da sua máquina até ao local de armazenamento remoto. O BullGuard encripta automaticamente os dados durante a transferência para prevenir que estes sejam interceptados e que a sua segurança seja comprometida. Ainda assim, é igualmente possível definir que pretende que os seus dados sejam encriptados quando armazenados. Existe aqui um cuidado duplo relativamente à sua informação. Apesar de o disco online estar protegido com uma palavrapasse, mesmo que este código seja descoberto e alguém pretenda aceder aos dados, estes encontram-se num segundo nível de protecção. Pode perfeitamente aceder a toda a sua informação através de outros PCs, basta para isso identificar-se e inserir a palavra-passe inicialmente definida. Esta é uma opção particularmente útil se estiver fora do seu escritório e pretender deitar
a mão a um ficheiro armazenado. Basta dirigir-se ao site da BullGuard em www.bullguard.com e subscrever a funcionalidade que lhe permite fazer o download de ficheiros do seu disco.
Upgrades ao disco A subscrição anual de 40 euros dá-lhe acesso a 10 GB de capacidade de armazenamento, com a opção de backup local. Se necessitar de mais espaço online pode comprar gigas adicionais. Este serviço é caro, comparativamente ao Mozy Home, que oferece backup ilimitado por cerca de 3 euros por mês, o que no final do ano dá algo como 36 euros. Não é preciso sermos um economista para percebermos que o serviço Mozy é bastante mais positivo na relação qualidade/preço para pessoas que necessitem de um espaço de armazenamento considerável. No entanto, esta solução da BullGuard acaba por satisfazer melhor aqueles utilizadores que não necessitam de ir além dos 10 GB. Estamos a falar de utilizadores que querem guardar os seus documentos em segurança. Se se tratar de alguém com uma biblioteca de fotos ou de vídeos mais vasta, este serviço não é o mais atractivo. Exigências de largura de banda Quando falamos em discos de uma
dimensão média para cópias de segurança online, a preocupação acerca da quantidade de largura de banda que será consumida é uma realidade. O BullGuard comprime os dados durante a transferência para minimizar o impacte na conexão de acesso à Internet. No entanto, os backups online devem ser evitados se tiver uma ligação fraca ou que dê habitualmente problemas. Esta é uma regra a ter em conta independentemente do serviço, até porque não vale a pena manter os seus dados fechados a sete chaves se depois está constantemente a ser penalizado pelo seu ISP relativamente ao excesso de tráfego contratado. Existem ofertas nacionais que facilitam este processo fora de horas, quando não existem tantos utilizadores ligados, algo que pode aproveitar, uma vez que o BullGuard permite agendamento de backups. Basta indicar a partir de que horas as cópias devem começar. ■
FABRICANTE BullGuard PREÇO €40 SITE www.bullguard.com REQUISITOS DE SISTEMA Windows Vista/ XP/2000, ligação à Internet em banda larga Qualidade/Preço Características Desempenho
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RAM de alto
desempenho Qual é ao certo a combinação de memória mais indicada para um PC? Este mês, testamos as melhores soluções DDR2 e DDR3 com uma única coisa em mente: a performance PCGUIA
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inalmente, boas notícias, ao que tudo indica. Desde a última vez que abordámos esta temática na perspectiva dos módulos de memória RAM DDR3 que os preços desceram do ridículo para o comportável. Ou, pelo menos, quase. Mas tendo em conta os preços que hoje estes kits apresentam, sem dúvida que é possível concluir que o que outrora era considerado demasiado caro é hoje relativamente acessível. Um conjunto de RAM DDR3 com especificações minimamente aceitáveis e com um front side bus a 1333 MHz custa hoje menos do dobro de um kit de memória DDR2 topo de gama, entrando no orçamento do público a que se destina: o dos entusiastas pelo desempenho, mesmo que sejam os mais modestos. O problema, contudo, é que os kits de memória DDR2 com especificações mais modestas encontram-se hoje quase ao preço da chuva.
Permanece assim no ar uma importante questão: se estiver a preparar um PC para o futuro, deverá investir em tecnologia DDR3 ou DDR2? É que isso não envolve só a memória;
caso, não fará sentido continuar a ler este artigo, uma vez que poderá colocar todo o material topo de gama disponível no mercado. O Windows Vista requer 2
Permanece no ar uma importante questão: preparar um PC para o futuro significa investir em tecnologia DDR3 ou DDR2? também influencia a escolha da motherboard, por exemplo. Se for para a DDR2, o custo é mais baixo e poderá apostar numa placa gráfica de gama superior, por exemplo, mas o ciclo de vida é mais curto. Se for para a DDR3, o desempenho é superior mas o custo poderá afectar em muito a escolha dos restantes elementos de hardware. A não ser que tenha um orçamento ilimitado, e, nesse
GB de memória RAM para funcionar bem. No entanto, muitos utilizadores chegam à conclusão de que essa quantidade não é suficiente quando chega a hora de trabalhar aplicações famintas de memória ou até operações multitarefa. Porém, fazer uma actualização pode também constituir um sério problema. Isto porque as motherboards recentes requerem que a RAM seja
instalada em módulos pares para que se obtenha um desempenho dual channel. Porém, adicionar dois módulos de 1 GB para obter um total de 4 GB poderá ser um desperdício de dinheiro.
Dois não chegam Regra geral, os utilizadores contam com sistemas operativos de 32 bits, quer seja o Vista ou o XP. Ora, não é pura e simplesmente possível para um sistema operativo desta natureza tirar partido de 4 GB de RAM. A razão de ser deste problema tem que ver com o facto de o maior número que é possível escrever em 32 dígitos binários ser 2^32, que é como quem diz 4,2 mil milhões. Uma vez que o sistema operativo deve atribuir um número único a cada byte de espaço de endereçamento, 4,2 mil milhões acaba por ser igualmente o número máximo de espaços possíveis para endereçar, o que JULHO 2008
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provoca um limite na memória que a torna incapaz de aproveitar na totalidade os 4 GB fisicamente instalados. E se pensa que 4 GB de RAM deveria ser memória mais do que suficiente, isso não é assim tão linear. Algum hardware, como são os casos da motherboard e da placa gráfica, ocupam uma quantidade razoável de memória no mapeamento dos próprios recursos de memória no BIOS mesmo antes de o Windows arrancar. É por isso que muita gente ficou surpreendida ao ver que o Vista interpreta 4 GB como algo entre 2,75 GB e 3,5 GB. É certo que existe uma forma de dar a volta ao problema, permitindo que sistemas operativos de 32 bits enderecem mais do que 4 GB de memória, o que envolve activar as flags no hardware e os ficheiros de arranque do Windows para a Physical Address Extension (PAE). Desta forma, o endereçamento passa a ser feito em 34 bits, o que permite abrir teoricamente o
As versões divulgadas dos jogos em 64 bits ainda estão pouco divulgadas
número máximo de espaços para 68 GB – apesar de as versões de 3 bits do Windows permanecerem limitadas nos 4 GB. De facto, esta capacidade nunca foi concebida para uma utilização em desktop. E embora permita
que o utilizador veja mais RAM disponível para o sistema (embora não toda), deverá ao mesmo tempo abrandar o desempenho da máquina na medida em que o processamento de um pedido de endereço de memória passa
a demorar três ciclos de CPU em vez de dois. Assim sendo, esta limitação física pode ser ultrapassada apenas de uma forma lógica: instalando o Windows Vista 64 bits. Só assim será possível endereçar uma
FRENTE-A-FRENTE: O MELHOR DESEMPENHO Corsair Dominator DDR3 1800 MHz RAM Dominator orgulha-se de ser uma memória testada nas condições mais exigentes e apresenta o dissipador DHX, que faz uso de diferentes materiais condutores para acumular o calor directamente a partir dos chips e do PCB antes de este ser expelido por um conjunto de ventoinhas. Outrora, esta solução poderia ser considerada extrema. Hoje, tendo em conta as especificações DDR3, é quase uma necessidade. Os timings de 7-7-7-20
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são apertados para qualquer modelo DDR3 e dão-lhe uma (muito) ligeira vantagem sobre os sticks de memória rivais deste teste, oriundos da Patriot. As grandes diferenças entre este kit e o congénere DDR2 encontram-se nos testes teóricos, em que a latência e o débito são mais rápidos em cerca de dez por cento. Nos testes práticos, esses dados acabaram por se confirmar. O ideal seria ter um kit com 4 GB mas isso sairia demasiado caro.
Patriot Viper Fin DDR3 sta memória apresenta um acabamento semelhante aos módulos da Dominator, estando credenciada como tendo maior velocidade face ao kit concorrente mas apresentando menores voltagens e memória. No entanto, suspeitamos de que por debaixo dos dissipadores se encontram chips idênticos, uma vez que não há muitos vendedores de memórias a produzirem estes chips de elevado desempenho. Será então a diferença apenas cosmética? Apesar de custar metade
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DISTRIBUIDOR Tech Computers PREÇO €470 CONTACTO 249 849 178 SITE www.corsair.com
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das Corsair Dominator DDR3, a verdade é que o sistema de dissipação não é tão eficaz quanto o DHX e a ventoinha de arrefecimento nem sequer é incluída no conjunto. No entanto, sublinhamos o que começámos por dizer – o preço desce para níveis razoáveis. A diferença no desempenho é muito pequena para módulos que trabalham na casa dos 1800 MHz. O aspecto que marca a mais-valia da solução da Corsair é a maior estabilidade que apresentou em funcionamento quando puxada até aos 2 GHz. DISTRIBUIDOR OverVoltage PREÇO €234 CONTACTO 239 717 016 SITE www.patriotmem.com Qualidade/Preço Características Desempenho
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tonelada de bytes de memória graças ao dobro da capacidade de zeros e uns que os 64 bits de atribuição de espaço permitem.
Mesmo os jogos menos exigentes beneficiam do facto de haver mais memória disponível
Optar pelos 64 bits Caso tenha adquirido a sua cópia legítima do Windows na forma de uma actualização ou para um sistema construído por si, poderá obter a versão de 64 bits bastando para isso visitar o site da Microsoft e pagando pelo envio postal e pelo pacote do novo disco. De outro modo, poderá fazer o download da imagem a partir de um site de torrent mas para isso precisará da nova chave que a Microsoft lhe enviará por correio após ter submetido os seus dados. Caso a sua cópia do Windows seja OEM, poderá ser capaz de conseguir uma cópia da versão 64 bits enviando por correio um pedido para o fabricante do PC (e não para a Microsoft). Uma outra solução (bem mais simples) é instalar Linux. Em alternativa, caso ainda não tenha feito o upgrade para o Vista poderá pegar na mais recente versão do SO da Microsoft em 64 bits, que custa na versão OEM cerca de 80 euros, sendo que isso só será possível se comprar algum hardware ao mesmo tempo. Reinstalar o Windows é contudo um problema. E por muito estáveis que os controladores de 64 bits sejam, valerá mesmo a pena instalar de novo o sistema operativo só para ter acesso a mais RAM? Afinal de contas, os jogos são aplicações que requerem um trabalho intensivo por parte da memória mas não se comparam a aplicações de servidor ou a programas de CAD que, isso sim, requerem toneladas de memória. Irá arriscar cenários de multitasking – esse termo que basicamente significa que o utilizador edita fotos enquanto vê um filme em HD e joga «Warcraft»? Algumas pessoas (por outras palavras, os vendedores de memória) estão a tentar convencer-nos de que 8 GB 40
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de RAM são o cenário ideal para seguir em frente. Com esta quantidade de memória, defendem que se pode desactivar o pagefile do Windows e ver um verdadeiro aumento no desempenho, uma vez que os dados passam a permanecer na RAM rápida. Ora, achámos isto interessante. Experimentámos portanto correr os benchmarks num sistema com 4 GB e num com 8 GB de RAM. O resultado? O sistema com 4 GB foi mais célere. Não por muito mais do que a margem de erro, é verdade. Mas quando desligar o pagefile poderá estar a introduzir instabilidade nas aplicações de 32 bits, que são escritas precisamente para tirar proveito do pagefile. Por outras palavras, é melhor deixá-lo ligado, a não ser que esteja mesmo interessado em fazer todas aquelas tarefas de que lhe falámos há pouco em simultâneo. Nesse caso, fará sentido ir para os 8 GB de RAM. E será que grandes quantidades de RAM fazem com que o sistema fique mais rápido a responder? Talvez sim, mas este é um assunto em que é difícil provar o que quer que seja com números. Muito honestamente, não somos capazes de dizer se sim ou se não. No entanto, podemos dizer
que não notámos uma diferença significativa ao passar de 4 GB para 8 GB.
Velocidade enganosa O mesmo tipo de argumentos pode ser aplicado à largura de banda das memórias. Uma vez que os jogos não estão actualmente a usar os quatro núcleos dos processadores quad core, podemos admirar o facto de que, com DDR3 e um front side bus a 1600 MHz, a Intel conseguiu finalmente apanhar a AMD na luta da largura de banda da memória. No entanto, o desempenho dos jogos continua a depender da velocidade do processador e da placa gráfica. Será então que é preciso ter a memória RAM mais rápida e mais recente ou a velha e fiável DDR2 ainda está aí para as curvas? Pior ainda, muita da memória de “desempenho” nem sequer chega a atingir a velocidade anunciada sem que seja aplicado algum overclocking mais complexo. Por exemplo, para ter RAM DDR3 a funcionar a 1800 MHz terá que puxar pelo FSB numa motherboard X48 para além das especificações convencionadas para lá chegar. A memória rápida é pois indicada apenas para situações onde exista margem para alterações,
como é o caso do overclocking. E este tipo de ambiente envolve necessariamente um utilizador mais conhecedor. Para os restantes, fará pouco sentido avançar para esta memória pois será quase como que um tiro no escuro. Mais vale poupar algum dinheiro e arranjar um par de módulos que estejam mais de acordo com as especificações de bus geral do sistema. Voltando ao teste em grupo que publicamos nestas páginas, por exemplo, em todos os casos a motherboard cedeu antes da RAM. Quer isto dizer que a estabilidade da motherboard é um aspecto muito importante. E de acordo com os nossos testes, a RAM DDR2 a 800 MHz provou ser a combinação de memória mais estável (de longe), apesar de ser impossível correr com estas especificações jogos como «Prey». De qualquer forma, é impossível estabelecer um critério uniforme que seja justo para todas as configurações testadas, pelo que optámos por fazer três espécies de frente a frente.
DDR2 ou DDR3? Como temos estado a ver, esta é a dúvida suprema que assombra os utilizadores que querem fazer
BRAÇO-DE-FERRO RAM PCG
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4
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Dissipadores
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São poucos os módulos de memória que precisam de dissipadores. Uma caixa bem ventilada será bem mais eficaz do que estes dispositivos. No entanto, é claro que também apresentam vantagens. Uma delas é o aspecto, que é muito bom, sobretudo para quem faz modding. A outra é obviamente a capacidade de maior refrigeração em situações de overclocking da memória, sendo uma segurança a mais.
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Leia a etiqueta
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Tudo o que precisa relativamente à memória do seu PC costuma encontrar-se neste pequeno espaço de cada um dos módulos de RAM. Permite que fique a saber quão rápida a memória é e inclui informações sobre a latência, a voltagem predefinida e o (longo) código do fabricante.
Pronta graças ao SPD
Houve uma altura em que era preciso introduzir a informação relativa ao timing da RAM no BIOS da motherboard sempre que se introduziam novos módulos. Nos dias que correm, essa informação é guardada num pequeno circuito integrado no stick de memória chamado Serial Presence Detect (SPD).
Eficaz e profissional
Não é fácil conseguir distinguir as diferenças entre módulos de RAM antigos e modernos. A diferença mais visível é a separação na área de contacto, que faz com que seja impossível colocar módulos DDR3 em slots DDR2 e vice-versa.
FRENTE-A-FRENTE: O MELHOR PREÇO Geil Orange Dragon DDR2-800 MHz eja bem isto. Praticamente 100 euros por 4 GB de RAM. E por muito que gostemos mais do palavreado técnico que faz com que a especificação DDR3 seja melhor do que a DDR2, esta configuração conseguiu ser aquela que maior largura de banda na memória apresentou em vários testes importantes. A conclusão é muito clara. Com 4 GB, é o kit com a melhor relação preço/desempenho, independentemente dos índices de velocidade.
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PCGuia
OURO
O dissipador é desenhado à boa maneira da “escola antiga”, o que acaba por prejudicar o conjunto em termos de sofisticação. E embora os timings sejam ligeiramente inferiores face aos da Reaper-X (aqui ao lado), com 4-4-4, os dois kits estiveram lado a lado nos testes sem que nenhum deles se destacasse. Não é que se poupe muito dinheiro com este conjunto DDR2, mas se o orçamento for limitado e não tenciona acelerar a memória, não deverá ter qualquer problema e optar pela solução da Geil.
Características Desempenho
VEREDICTO
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al como os dissipadores DHX utilizados pela Corsair, o sistema de dissipação dos módulos OCZ Reaper-X foram desenhados de modo a extrair o calor directamente a partir dos chips e não à sua volta. No entanto, em vez de ventoinhas activas a OCZ optou por confiar o arrefecimento de cada módulo a um radiador com um aspecto feroz. Tudo isto nos parece muito bem até à parte em que temos de encaixar os módulos nas slots, o que se pode tornar complicado precisamente
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PCGuia
OURO
DISTRIBUIDOR Tech Computers PREÇO €105 CONTACTO 249 849 178 SITE www.geilusa.com Qualidade/Preço
OCZ Reaper-X DDR2-800 Mhz
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por causa dos radiadores. É que não se pode empurrá-los para baixo pois podem partir-se... A forma de os conseguir fixar passa por alguma ginástica com os dedos. Em termos e desempenho, nada a apontar. A memória aqueceu menos do que o kit da Geil e obteve resultados um pouco acima do kit concorrente, tendo aliás permitido um overclocking até aos 1066 MHz sem problemas. A protecção do investimento está previsto nas garantias do produto, o que torna psicologicamente mais baixo o preço de compra. DISTRIBUIDOR Globaldata PREÇO €120 CONTACTO 218 414 190 SITE www.ocztechnology.com Qualidade/Preço Características Desempenho
VEREDICTO
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BRAÇO-DE-FERRO RAM PCG
uma actualização ao PC. O que concluímos com os nossos testes? Pelo menos, um aspecto ficou muito claro: aumentar o FSB e o relógio do processador tem um impacte no desempenho do sistema muito mais significativo do que acelerar a memória. Outro dado que apurámos indica que utilizar um FSB a 450 MHz e um CPU a 3,2 GHz com 4 GB de RAM DDR800 é a combinação mais estável, pelo menos de acordo com as experiências que fizemos, e o dado mais relevante é o triunfo desta configuração nos testes com o Cinebench. A diferença de desempenho geral do sistema entre 4 GB de RAM DDR800 e 2 GB de memória DDR3 (cerca de duplamente mais caros) é insignificante em termos reais. Deste modo, o nosso conselho é simples e mantém-se inalterado desde a última vez que publicámos um teste em grupo semelhante a este. Se procura a RAM mais fantástica em termos de especificações e vai fazer
As texturas de elevada definição funcionam melhor com mais RAM
overclocking então a escolha óbvia recai sobre a memória DDR3. Mas se a for utilizar tal como está de fábrica, não
espere obter grandes melhorias no desempenho do sistema. Para quem o orçamento é um problema, vale mais comprar
RAM mais lenta mas com qualidade elevada, testada e com garantia vitalícia. A escolha é sua. ■
FRENTE-A-FRENTE: DESEMPENHO DDR2 Corsair Dominator DDR2-1066 MHz is uma prova de como os preços da memória DDR2 caíram. Esta memória que hoje custa 90 euros já esteve ao preço do ouro, tornando proibitiva a sua aquisição. E tendo em conta o potencial de overclocking que os processadores Core 2 e Phenom apresentam, existe um argumento válido para optar por esta solução com o sistema de dissipação DHX. Infelizmente, deparámo-nos com problemas nos testes. Mesmo com o FSB inalterado e com tudo
E
configurado para não ocorrerem complicações, não conseguimos chegar aos 1066 MHz defendidos pelo fabricante, nem tão pouco às velocidades de 5-5-5-15. O melhor que conseguimos foi 900 MHz. Mesmo que isto pudesse ter a ver com a motherboard que usamos, é possível retirar uma grande conclusão: 4 GB de RAM mais lenta ultrapassam 2 GB de RAM para desempenho, como é o caso deste kit Dominator. E isto aconteceu em todos os testes que fizemos.
Características Desempenho
VEREDICTO
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ão poucas as razões que levam alguém a optar por 2 GB. Ou o dinheiro para comprar memória é pouco, ou a actualização da RAM passa por continuar a utilizar a mesma máquina. Neste caso, este kit de dois módulos é mais do que recomendado. Com os mesmos timings teóricos que a solução da Corsair ao lado analisada, foi com alívio que verificámos que este kit funcionou sem problemas no mesmo sistema, tendo sido possível obter na totalidade os 8500 MB/s de
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PCGuia
DISTRIBUIDOR Tech Computers PREÇO €90 CONTACTO 249 849 178 SITE www.corsair.com Qualidade/Preço
G.Skill DDR2 1066 MHz
PRATA
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largura de banda. Deste modo, os restantes 200 MHz de velocidade extra pouca diferença fizeram – aliás, a G.Skill perdeu no teste Cinebench para a Corsair. Os dissipadores utilizados nesta solução não são tão chamativos quanto os sistemas utilizados pela concorrência mas fazem o trabalho com competência – a não ser que se queria fazer overclocking extremo. Em funcionamento normal, a estabilidade é boa e admitem uma ligeira aceleração.
DISTRIBUIDOR Nanochip PREÇO €38,75 CONTACTO 219 217 924 SITE www.gskill.com Qualidade/Preço Características Desempenho
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BRAÇO-DE-FERRO RAM PCG
Como testámos ■ Os benchmarks usados não são directamente comparáveis entre cada um dos quatro conjuntos de testes que realizámos. Isso seria muito agradável para nós, mas elementos como o sistema operativo ou até o calor de operação fizeram uma
conspiração. Testámos os módulos DDR2 em Vista 64 bits, numa motherboard Nvidia 780i da Asus. Os módulos DDR3 foram testados numa P35 e com o Vista 32 bits instalado. Alterámos o FSB para os 450 MHz para sermos justos e
corrermos o Core 2 Extreme QX6850 com um multiplicador de 7x, o que dá 3,15 GHz. No entanto, uma vez que a RAM a 1066 MHz não se deixava testar nestas condições, optámos por baixar o FSB e aumentar o multiplicador
Análise Técnica Memória
Preço
Site
Kit
Especificações
Frequência
Timings
CORSAIR DOMINATOR
€470
www.corsair.com
2x 1GB
DDR3
1800MHz
7-7-7-20
PATRIOT VIPER FIN
€234
www.patriotmem.com
2x 1GB
DDR3
1866MHz
8-8-8-24
GEIL ORANGE DRAGON
€105
uk.asus.com
2x 2GB
DDR2
800MHz
4-4-4-12
OCZ REAPERX
€120
www.geilusa.com
2x 2GB
DDR2
800MHz
4-4-3-15
€90
www.ocztechnology.com
2x 1GB
DDR2
1066MHz
5-5-5-15
€38,75
www.gskill.com
2x 1GB
DDR2
1066MHz
5-5-5-15
CORSAIR DOMINATOR G.SKILL
Largura de banda da memória SiSoft Sandra
EM MB/S; QUANTO MAIOR, MELHOR
CORSAIR DDR3-1800 (2X1GB)
8673MB/s
PATRIOT DDR3-1866 (2X1GB)
8651MB/s
GEIL ORANGE DRAGON DDR2-800 (2X2GB)
7191MB/s
OCZ REAPERX DDR2-800 (2X2GB)
7202MB/s
CORSAIR DDR2 1066 (2X1GB)
7536MB/s
G SKILL DDR2 1066 (2X1GB)
7538MB/s 70k
72.5k
75k
77.5k
80k
82.5k
85k
87.5k
90k
Latência de memória SiSoft Sandra
TEMPO EM NANOSEGUNDOS: QUANTO MENOS, MELHOR
CORSAIR DDR3-1800 (2X1GB)
61ns
PATRIOT DDR3-1866 (2X1GB)
62ns
GEIL ORANGE DRAGON DDR2-800 (2X2GB)
89ns
OCZ REAPERX DDR2-800 (2X2GB)
96ns
CORSAIR DDR2 1066 (2X1GB)
78ns
G SKILL DDR2 1066 (2X1GB)
77ns 60
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70
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80
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95
100
Desempenho multicore Cinebench R10
ÍNDICE; QUANTO MAIOR MELHOR
CORSAIR DDR3-1800 (2X1GB)
11391
PATRIOT DDR3-1866 (2X1GB)
11446
GEIL ORANGE DRAGON DDR2-800 (2X2GB)
11292
OCZ REAPERX DDR2-800 (2X2GB)
11158
CORSAIR DDR2 1066 (2X1GB)
11078
G SKILL DDR2 1066 (2X1GB)
11044 11,050K
11,100K
11,150K
11,200K
11,250K
11,300K
11,350K
11,400K
11,450K
Débito padrão PCMark Vantage
CONVERSÃO ÁUDIO: QUANTO MAIOR, MELHOR
CORSAIR DDR3-1800 (2X1GB)
7623MB/s
PATRIOT DDR3-1866 (2X1GB)
7098MB/s
GEIL ORANGE DRAGON DDR2-800 (2X2GB)
8629MB/s
OCZ REAPERX DDR2-800 (2X2GB)
8520MB/s
CORSAIR DDR2 1066 (2X1GB)
7915MB/s
G SKILL DDR2 1066 (2X1GB)
8506MB/s 7
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7.5
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8
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8.75
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INTERNET TOP 10 NACIONAL PCG
Medicina online A Internet pode ser um grande braço-direito quando o que procura é informação, apoios e aconselhamento SUSANA ESTEVES
L
idar directa ou indirectamente com alguém portador de uma doença rara é já de si um grande desafio. Portugal não prima pelas ajudas nestes casos, e, às vezes, nem mesmo a informação consegue chegar a quem de direito. A PCGuia descobriu espaços online especialmente dedicados a determinadas doenças, que, além do carácter informativo, servem como consultórios e pontos de encontro para pessoas que sofrem ou que estão de alguma forma relacionadas com determinadas doenças. ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE DOENÇAS MENTAIS E RARAS
www.rarissimas.pt
Este é um espaço especialmente concebido para apoiar doentes, famílias e amigos que convivem de perto com doenças raras. Funciona como meio de troca de informação e experiências, essencial na vida de um paciente deste tipo e na dos familiares mais próximos. O site é bastante informativo. O visitante pode aceder a uma listagem de síndromas, artigos, entidades, apoios, legislação, entre outros. Destaque para o Gabinete de Apoio às Famílias, através do qual qualquer pessoa pode apresentar as suas dúvidas, colocar questões ou mesmo pedir auxílio terapêutico com acompanhamento mais personalizado. ORPHANET
www.orphanet.pt A Orphanet é uma base de dados dedicada à informação sobre doenças raras e medicamentos e pretende
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contribuir para melhorar o diagnóstico, seguimento e tratamento das doenças raras. É constituída por uma enciclopédia online, escrita por peritos europeus de várias especialidades médicas, e por uma lista de serviços adaptada às necessidades de doentes e famílias, profissionais de saúde e investigadores. Contém informação sobre consultas especializadas, laboratórios de diagnóstico, projectos de investigação, ensaios clínicos e grupos de apoio relacionados com determinadas doenças. O sistema de consulta da base de dados é simples e muito completo, permitindo a pesquisa de uma determinada doença por nome, nº OMIM, ICD (OMS), anomalias ou directamente a partir da listagem alfabética. Relativamente aos serviços, a pesquisa pode ser efectuada utilizando o nome (ou sigla) da entidade ou a sua localização. O site da Orphanet está disponível em seis línguas: Francês, Inglês, Italiano, Alemão, Espanhol e Português. EURORDIS
www.eurordis.org
A Organização Europeia de Doenças Raras (Eurordis) é uma aliança de organizações instituída por doentes e indivíduos activos no domínio das doenças raras. A sua missão é construir
uma comunidade pan-europeia que agregue instituições formadas por doentes e familiares que vivem ou contactam com doenças raras e lutar contra o impacte dessas doenças nas suas vidas. O site funciona como meio de comunicação entre as mais de 260 entidades que fazem parte da lista de membros, oferece um boletim informativo electrónico mensal e correio electrónico. Estes canais de informação estão disponíveis em seis idiomas: Inglês, Francês, Alemão, Espanhol, Italiano e Português. Os visitantes podem também ter acesso a artigos sobre tópicos-chave e a dados relativos a conferências, simpósios e eventos realizados no espaço da UE. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DOENTES NEUROMUSCULARES
www.anfq.p
Este é um site básico, essencialmente informativo, que nem está muito bem estruturado. No entanto, os conteúdos que apresenta são importantes e essenciais para quem sofre de patologias neuromusculares. O termo aplica-se a um conjunto de mais de 40 doenças diferentes já identificadas –genéticas, hereditárias e progressivas, todas têm em comum a falta de força muscular e necessidade de apoios e ajudas técnicas. Este espaço online não só esclarece qualquer pessoa acerca das causas, problemas e limitações que envolvem as doenças deste grupo, como oferece informações importantes acerca da legislação em vigor no que toca à aquisição de veículos
automóveis, habitação própria, cartão de estacionamento e lugares para deficientes, entre outros. ANFQ
www.anfq.pt
A ANFQ tem por objectivo implementar todas as acções relacionadas com o aspecto médico, paramédico e social da Fibrose Quística, apoiando os doentes e as suas famílias e ajudandoas a resolver as dificuldades materiais e morais causadas pela doença. O site é um dos mais bem conseguidos em termos visuais. Faculta muita informação sobre o que é a doença, qual o gene que está na sua origem, como se manifesta, como se diagnostica, etc. Também disponibiliza algumas publicações sobre esta temática e indica quais os pontos de atendimento clínico disponíveis. Não é o mais completo dos sites, mas é bastante preciso acerca desta patologia. PORTAL DE SAÚDE PÚBLICA DA UNIÃO EUROPEIA
http://ec.europe.eu/health-eu/ index_pt.htm
Impossível passar ao lado deste endereço. Não se trata de um site especialmente orientado para doenças raras, mas contempla todo o tipo de doenças. É muito completo e
informativo e consegue ser útil para quase todos os visitantes. Comunica as conclusões dos mais recentes congressos realizados na área da saúde, (no dia da nossa consulta estava em destaque a doença de Alzheimer), dá acesso a uma série de publicações, legislação europeia, problemas de saúde, doenças infecciosas, raras, transmissíveis, entre outros tópicos. Muito simples de consular. ORGANIZAÇÃO INTERNACIONAL DE ENSAIOS CLÍNICOS EM REUMATOLOGIA PEDIÁTRICA
de Doentes com Artrites e outros Reumatismos da Infância (ANDAI) consegue preencher uma série de necessidades. Permite, por exemplo, o download de livros infantis sobre estes problemas de saúde, o acesso a informação clínica, tratamentos, medicamentos e cuidados regulares, ajudas técnicas, testemunhos, legislação, notícias e eventos. ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE DOENTES DE PARKINSON
www.parkinson.pt
http://www.printo.it/pediatricrheumatology/
Não é de todo o site mais bonito bonito, nem o mais informativo, mas funciona bem como suporte. Este site encontra-se dividido em três secções. Na parte referente à Informação esclarece os pais sobre as características mais importantes das principais doenças reumáticas juvenis (Do que se trata? Quais são os tratamentos?). Na secção Centros fornece os endereços dos centros de reumatologia pediátrica, cujos médicos são membros da PRINTO e/ou da PRES. Esta lista é actualizada regularmente, mas não é exaustiva. Por último, na parte dedicada à Família, faculta os endereços das associações de apoio à família. O principal objectivo deste endereço é fornecer conselhos para lidar com os problemas e dificuldades do dia-a-dia.
É talvez dos sites mais completos e bem estruturados que consultámos. Se há local que lhe consegue explicar tudo acerca desta doença é este espaço da Associação Portuguesa de Doentes de Parkinson. O visitante tem acesso à página de todas as delegações existentes no País, respectivas notícias, eventos, contactos e actividades. Destacam-se dois espaços neste endereço. O primeiro é uma Sala de conversação, um local de encontro para a comunidade com Parkinson.
Da Weasel
www.alzheimerportugal.org/
A Internet faz parte do dia-a-dia do vocalista dos Da Weasel, tanto a nível profissional, como pessoal. Os sites informativos e relacionados com a área da música lideram o top das prioridades de Pacman, que também já se rendeu às compras online. O músico diz que faz «muitas compras», especialmente em lojas como a Amazon e na Music Store do iTunes. O quê? DVD, música em formato digital e alguns livros temáticos. Pegando num assunto quente do momento, a PCGuia trouxe à baila a relação quente e fria entre a Internet e o mundo da música. Como é que Pacman vê esta
ANDAI
http://andai.org.pt
Simples, mas muito funcional, o espaço online da Associação Nacional
Pacman, vocalista dos
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE FAMILIARES E AMIGOS DE DOENTES DE ALZHEIMER
Simples, bem estruturado, informativo e apelativo, este site propõe-se responder às mais variadas questões acerca da doença de Alzheimer. O visitante pode consultar o Fórum do Cuidador, um espaço dedicado à partilha de experiências entre os prestadores de cuidados a doentes de Alzheimer. Basta enviar por e-mail a questão e entrar no fórum. ■
união? Será a Internet um parceiro de força ou o inimigo público número um? Como resposta, o nosso entrevistado comentou que, apesar de a relação não poder ser retratada de uma forma tão simplista, reconhece a primeira opção como aquela que melhor se encaixa na sua visão: «Um parceiro poderosíssimo.» Quanto a jogos online, não fazem parte dos seus hábitos. O vocalista admite jogar muito, mas em casa com amigos, nunca recorrendo à Internet. Ainda neste campo existem duas coisas que Pacman diz não fazer: consultar blogues (muito raramente) e entrar em salas de chat (nunca).
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INTERNET GUIAS PCG PCG
Image : iStockphoto.com
Guarde vídeos do YouTube Diga adeus ao streaming constante e faça o download de clipes a partir de sites de partilha de vídeos PCGUIA
E
squeça a TV, até porque nunca dá nada de jeito. Opte por ver online aquilo que quer; boas opções não faltam. A vantagem do YouTube, por exemplo, ou do Veoh e do Google Vídeo, é conseguir agradar a gregos e a troianos. É quase impossível não haver um conteúdo capaz de encher as medidas até mesmo ao mais exigente espectador. Existe um número alargado de canais, além de conteúdos para todos os gostos. Passar algumas horas a ver os clipes que gosta, às vezes repetidamente, é tarefa fácil. Mas provavelmente o leitor gostaria de ter esses mesmos clipes sempre à mão e vê-los noutro sítio que não no PC. Só que pegar num vídeo e torná-lo seu está longe de ser simples. Aliás, a hipótese de conseguir a cópia de um simples ficheiro é muito limitada. No caso do YouTube, por muito que procure, 50
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não há nenhum local que lhe permita efectuar o download de vídeos. Pode perfeitamente partilhá-los por e-mail ou adicioná-los a uma lista de favoritos, pode criar uma playlist ou mesmo inseri-los no seu site – nada mais fácil. Porém, descarregá-los para o seu disco
rígido, nunca. Resultado, sempre que quiser ver determinado vídeo tem de o fazer sentado à frente do seu PC. Isto não é algo específico do YouTube. São regras comuns aos sites de partilha de vídeos. É desta forma que os conteúdos são partilhados, ponto final. Por que será que não
existe uma opção para download de vídeos? Porque desta forma os consumidores não visitariam os sites com a mesma frequência…
Download para dispositivos Mas, se souber com que linhas se cose, conseguirá deitar a mão
> Retire um vídeo do YouTube É possível ter os seus vídeos preferidos no desktop Siga até ao YouTube ou outro qualquer site de partilha de vídeos. Assim que tiver seleccionado o vídeo que pretende, as opções são algo limitadas. Não existe hipótese de efectuar o download directo do ficheiro para a sua máquina. Felizmente, existe um atalho que pode seguir. Na barra de endereços do seu browser, clique com o botão direito sobre o URL que é apresentado e escolha Copiar. No YouTube o endereço deverá ser algo parecido a http://www.youtube. com7watch?v=PupR5V9aE2s. Assim que tiver a cópia feita, siga até um site especialista. É neste local que terá de inserir o endereço que copiou anteriormente para poder aceder a
uma cópia desse ficheiro, passível de ser descarregada para a sua máquina. Existem alguns sites do género disponíveis. Escolhemos um que não deixa margem para enganos: www.downlodyyouitubevideos. com. Basta colar o endereço copiado na caixa correspondente e clicar em download. Guarde o ficheiro no seu disco rígido, e pronto, é o feliz detentor do ficheiro que tanto ambicionava. Em alternativa, pode tentar o http.//keepvid.com. O vídeo retirado estará no formato FLV. Este tipo de ficheiros não será lido pela maioria dos leitores, ou seja, necessitará de recorrer a um leitor mais especializado. Sugerimos que experimente o FLV Player a partir do site www. martijndevisser.com/blog/fly-player. Logo que tiver o leitor instalado no seu sistema,
O ficheiro que descarregar aparecerá no formato FLV poderá visualizar todos os vídeos retirados do YouTube. Basta carregar duas vezes sobre o ficheiro para este ser automaticamente lido. Em alternativa, arraste o ficheiro para dentro do leitor.
INTERNET GUIAS PCG PCG
aos vídeos do YouTube, ou de qualquer outro site de partilha semelhante, e guardá-los no disco. E assim que estiver na posse dos ficheiros em questão, terá à sua frente um leque de possibilidades muito alargado. Pode construir a sua biblioteca de vídeos preferidos e torná-la acessível a terceiros, sem ter de recorrer a links para um determinado site. O facto de ter estes ficheiros no seu PC faz com que também os possa transferir para dispositivos portáteis, por exemplo. Pode adicionar vídeos ao seu telefone móvel, ao seu leitor de MP4, ao seu PDA, entre outros. O que transforma um bom vídeo num clássico é a possibilidade de este poder ser desfrutado com terceiros. Lembre-se de ter em conta os direitos de autor associados, antes de proceder ao download de qualquer ficheiro.
Conversão para vídeo Flash O download destes ficheiros em si é fácil, no entanto, terá de
ultrapassar alguns obstáculos até ter acesso a esta opção e aos ficheiros que pretende extrair. A primeira barreira relacionase com o facto de todos os ficheiros estarem incluídos numa página Web. Depois, existe a questão do formato no qual são gravados. Habitualmente estão gravados no formato FLV, ou Flash Vídeo. Nada disto representa um problema se visualizar os vídeos no seu PC. Basta encontrar um leitor capaz de suportar este formato. No entanto, se decidir transpor estes ficheiros para um outro dispositivo, poderá deparar-se com alguns problemas. Nesse caso, terá de procurar converter o ficheiro para um formato suportado pelo leitor inserido no dispositivo portátil. Os formatos AVI ou MPG são os mais comuns. Existem várias opções neste caso. Se consultar o site correcto, conseguirá não só fazer o download como também converter rapidamente o ficheiro em causa, tudo no mesmo processo. ■
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PASSO A PASSO
GUARDE VÍDEOS
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Escolha o vídeo que pretende retirar. Clique sobre ele, como se pretendesse visualizá-lo. Na barra de endereços do seu browser, clique com o botão direito e copie o URL listado. Siga até vixy.net e seleccione o serviço online ou a ferramenta de conversão, disponível para download.
> Converta os ficheiros para outro formato A maior parte dos dispositivos multimédia não consegue ler o formato FLV O formato Flash Vídeo não consegue ser reconhecido pela maioria dos dispositivos portáteis, o que quer dizer que terá de converter o ficheiro para um formato um pouco mais comum. Na maior parte dos casos, se alterar o nome da extensão do ficheiro, pode resultar. Por exemplo, se substituir .FLV por .AVI ou MPG conseguirá ler o ficheiro. Para tornar as extensões visíveis, siga até Painel de Controlo, Opções de Pastas, Ver. Em Ficheiros e Pastas ocultos active a opção Mostrar ficheiros e pastas ocultos. De seguida, desactive a caixa Ocultar extensões para tipos de ficheiros conhecidos e Ocultar ficheiros protegidos do sistema operativo. Desta forma, todos os ficheiros e extensões vão ficar visíveis no Windows. Para substituir o sufixo FLV, clique com o botão direito sobre o ficheiro e escolha Mudar o nome. Se alterar a extensão e o ficheiro não funcionar, não há por onde fugir. Necessita de converter o ficheiro para outro formato. Existem sites a partir dos quais pode efectuar este tipo de conversão. Se preferir, pode usar uma
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ferramenta como a Catch and Convert, a partir do site http://sourceforge. net/projects/cac. Caso pretenda converter ficheiros FLV para usar num dispositivo iPod ou numa consola de jogos, tente antes o www.redkawa.com. Aqui encontrará uma série de ferramentas que lhe permitem converter ficheiros para uma grande variedade de formatos.
Precisa de converter os ficheiros FLV para que estes possam ser lidos por outros dispositivos
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Cole o URL no campo respectivo da página Web ou do programa e seleccione o tipo de conversão que pretende fazer. Escolha a pasta Chose Output para especificar a localização. Se não cumprir este passo, o ficheiro será guardado no local do último download.
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Clique em Start e espere até que o processo fique concluído. Assim que a conversão estiver realizada, clique duas vezes sobre o ficheiro para testar a sua qualidade. Se quiser controlar a resolução, então terá de recorrer à ajuda de um programa especializado. Experimente em www.redkawa.com.
INTERNET GUIAS PCG PCG
Optimize a navegação Tire partido do serviço gratuito OpenDNS para personalizar a navegação, melhorar a fiabilidade e acabar com os sites de phishing PCGUIA
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ertamente que jamais usaria o endereço de correio electrónico que o seu fornecedor de acesso à Internet (ISP) lhe atribuiu, nem tão pouco recorreria ao endereço de página Web fornecido para estabelecer a sua homepage na Internet. Então por que razão é que continua a usar o servidor de DNS predefinido? Ao configurar o seu PC de modo a que ele passe a usar o serviço OpenDNS não só poderá aumentar a velocidade de navegação como também estará a tornar a experiência mais segura e fiável. Muitas vezes, quando um site não carrega trata-se de um problema junto do DNS usado pelo ISP e não do site em si. Por exemplo, quando os utilizadores do Gmail falam em downtime no fórum de suporte, na maior parte dos casos é o DNS predefinido que está na base
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do problema, e é por isso que a resposta mais comum é “get OpenDNS”. O OpenDNS também funciona como espécie de painel de controlo para a ligação à Internet. Existe um filtro de Web que controla o acesso através de 39 categorias de sites, enquanto que outra funcionalidade permite ao utilizador fazer pesquisas mais aprofundadas relativamente à estatística detalhada da actividade de rede, o que é surpreendentemente interessante. Pode ainda configurar o OpenDSN para bloquear sites de phishing e corrigir de forma invisível alguns tipos de domínios – por outras palavras, se escrever www.wikipedia.or será imediatamente reencaminhado para www.wikipedia.org. O OpenDSN também é capaz de lidar com os atalhos de nomes de domínios, de modo a que
basta escrever fb para aceder ao Facebook. Isto se o seu patrão não tiver já usado o OpenDNS para o bloquear...
Como actualizar o DNS
Dirija-se à secção de Ligações de rede (dentro do Painel de Controlo, Rede e Internet) e faça um duplo clique sobre o ícone que representa a sua ligação à Internet predefinida, o que lhe permitirá ter acesso à caixa Local Area Connection estado. Clique em Propriedades e escolha Internet Protocol (TCP/IP) a partir da lista apresentada de imediato. Clique novamente em Propriedades. Se estiver a usar o Windows Vista, então deverá seleccionar a opção TCP/Ipv4 (Internet Protocol Version 4). Seleccione a opção que diz Utilizar os seguintes endereços de servidor DNS e introduza em Servidor DNS preferido 208.67.222.222. Em Servidor DNS O OpenDNS também alternativo escreva funciona como espécie de 208.67.220.220. painel de controlo para a ligação à Internet Clique em OK e está pronto para avançar (1). Agora, todas as pesquisas de DNS são encaminhadas
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através dos servidores do serviço OpenDNS. Visite o site (www. opendns.com) e verá uma janela pop up surgir a agradecer a sua preferência. Neste momento, interessa mais criar uma conta de utilizador e fornecer os dados necessários para que possa ganhar o acesso à consola de controlo, que lhe permitirá configurar diversos aspectos da sua ligação à Internet. Não se preocupe, é tudo à borla (2). Valerá igualmente a pena explorar todas as definições, uma vez que existe muito por onde experimentar. São tantas e tão boas que nos é impossível de abordar todas nesta página. Por exemplo, é possível indicar ao OpenDNS para corrigir a introdução de um URL .cm para .com. Também poderá alterar a lista de sites bloqueados, quer rastreando domínios individuais, quer retirando da lista domínios que tenham sido indevidamente nela colocados. Mesmo que não queira bloquear qualquer domínio de livre vontade, não se esqueça de activar a protecção contra sites com phishing e com malware. É um esforço muito pequeno quando comparado com as dores de cabeça que permite evitar (3). ■
INTERNET GUIAS PCG PCG
Trabalhe melhor as suas fotos com o Flickr Não se fique pelas funcionalidades básicas. Aproveite tudo o que o maior site de partilha de fotos do mundo tem para oferecer PCGUIA
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interface do Flickr não sofreu grandes alterações nos seus quatro anos de existência, mas isso não significa que tenha estagnado. Pelo contrário, ao longo dos tempos têm sido adicionadas ferramentas que melhoraram significativamente o uso deste espaço. Por exemplo, o utilizador pode editar as suas fotos antes de carregá-las para a Internet. Outra mais-valia introduzida relaciona-se com o acolhimento que as suas fotografias têm junto de quem as vê. Como é sabido, o Flickr tem por base uma comunidade de partilha de imagens e também de opiniões. Mas a constante verificação de comentários às suas fotos pode tornar-se um processo desgastante. Para não ter esse trabalho, o melhor é indicar que pretende receber um e-mail personalizado sempre que um comentário é adicionado a uma das suas fotografias.
Edições online O Photoshop Elements, o Corel Paint Shop Pro ou o The GIMP são as soluções de primeira escolha dos utilizadores amadores que pretendem fazer as coisas bem feitas. No entanto, se precisa de fazer apenas alguns ajustes, é melhor optar por ferramentas online gratuitas que funcionam com o Flickr na perfeição. É claro que este tem a sua própria ferramenta de edição – a Picnik. É extremamente funcional, mas aconselhamos o seu uso após o upload das fotos e não antes. Mais à frente explicamos porquê. Existe também uma ferramenta fornecida por terceiros, chamada Preloadr (http://preloadr.com), que funciona bem na edição de fotos, antes de estas passarem para o mundo online. O Preloadr simplifica as tarefas mais comuns, como o corte das imagens, a alteração do contraste, o
seu redimensionamento e a criação de efeitos ao estilo do Photoshop. Porém, se tiver de lidar com olhos vermelhos ou questões relacionadas com a nitidez das imagens, o Picnik é a melhor opção. Para aceder ao Picnik tem apenas de clicar sobre a opção Edit, já dentro do Flickr. Aí terá acesso a todas as opções. Repare no slider de redimensionamento que se encontra no canto inferior direito. É uma óptima ferramenta se pretender ajustar o tamanho da sua imagem. Grande parte das ferramentas do Picnik tem por base este esquema de sliders. Por exemplo, se clicar na opção Sharpen, aparecerá um slider com os níveis de gradação de cor disponíveis (entre 0 e 40, sendo 0 a imagem original). Temos aqui de salientar que existem opções que só estão disponíveis mediante um upgrade pago. É a melhor escolha se não tiver
acesso ao Photoshop. Apesar de ser gratuita, é uma ferramenta de edição de imagem muito boa para a maioria dos ajustes necessários. Os sliders relativos às opções Exposure & Contrast e AutoColors Wizard são especialmente bons.
Uploads Enquanto detentor de uma conta do Flickr poderá carregar todas as suas fotos a partir do menu Flickr (You, Upload Photos), no entanto, esta não é de todo a melhor forma de o fazer. Não só é um processo mais lento, como bastante mais chato. Aconselhamos o uso do Flickr Uploadr, disponível para download em www.flickr. com/tools. Com esta ferramenta poderá arrastar e largar as fotos numa área e fazer posteriormente alterações, como adicionar tags, definir o estatuto (públicas ou privadas) ou adicionar comentários. ■
> Receba notificações do Flickr por e-mail Poderá saber de imediato quando alguém faz um comentário a uma foto sua Dar a conhecer a sua arte fotográfica ao mundo através de um site como o Flickr pode ser aliciante, mas há um aspecto menos agradável: estar constantemente a verificar o que o mundo acha das suas fotos, ou seja, se há novos comentários da comunidade e o que é que eles dizem. A boa notícia é que existe uma forma bastante mais fácil de se manter a par dos comentários, bem como da introdução de novas imagens por partes dos amigos e conhecidos, sem ter de estar constantemente a consultar a sua conta. Consiste em definir a recepção de uma notificação por e-mail sempre que alguém inscrever uma nota acerca de uma das suas fotografias ou sempre que um dos seus amigos ou familiares carregar uma nova imagem online.
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Com as novas funcionalidades do Flickr, não só recebe estes alertas acerca dos comentários e das novas fotos, como pode inclusive definir se pretende que estes cheguem uma vez por dia, uma vez por semana, entre outras opções. Tudo depende do seu nível de ansiedade. Para subscrever estas notificações por e-mail, clique em Your Photos, Recent Activity, Get upgrades by email. Basta depois escolher com que frequência pretende receber estes alertas e para que tipo de actividade: sempre que um dos seus contactos coloca uma foto online, ou sempre que adicionam um novo comentário ao seu trabalho. À semelhança do e-mail, existe também uma funcionalidade RSS que lhe pode dar o feed de um grupo de fotos por si definidas. Também pode subscrever esta opção na página Recent Activity. Utilize para isso as ferramentas RSS do seu browser.
Escolha a frequência das notificações: uma vez por dia, uma vez por semana…
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PASSO A PASSO
UTILIZE O FLICKR UPLOADR
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Pode adicionar descrições e tags a cada uma das fotos. Basta clicar sobre uma delas e preencher os campos. Existe também uma opção para enviar a imagem directamente para um grupo que tenha criado e, deste modo, não ter de o fazer mais tarde no Flickr.
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A barra de progressão que se encontra ao fundo mostra-lhe o tempo que ainda falta para que o upload das fotos fique concluído. Assim que este processo for finalizado será confrontado com duas opções: seguir para a conta do Flickr ou fazer o carregamento de mais fotos.
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Faça o download do Flickr Uploadr 3.0 e corra o instalador. Assim que abrir o programa precisará de abrir uma nova janela onde os ficheiros que quer carregar estão armazenados, para que os possa arrastar até à área Uploadr.
Assim que entrar no Flickr irá aparecer-lhe um novo ecrã que lhe permite fazer alterações adicionais, antes de as suas fotos serem guardadas definitivamente na área Your Photos. Esta opção torna-se especialmente importante se pretender adicionar ou remover tags, por exemplo. Assim que tiver tudo concluído, clique em Save.
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Arraste as imagens a carregar. Pode atribuir-lhes novos nomes já na área. Esta particularidade é especialmente útil porque poupa tempo. Pode carregar o número de imagens que quiser (numa conta Pro), desde que o total perfaça os 10 MB.
Já no Flickr, poderá fazer algumas edições básicas às suas fotos. Numa foto, clique em Edit para abrir a ferramenta de edição Picnik. Depois poderá usar os sliders e efectuar todos os retoques que achar necessários.
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Configure regras QoS no router para navegar mais rápido A PCGuia toma o controlo da sua ligação à Internet e define a largura de banda necessária para cada aplicação PCGUIA
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ense em todos os programas que utilizam a ligação à Internet. O leitor recorre a esta conexão para ver o correio electrónico, navegar, usar o Skype, jogar online, fazer downloads em sites P2P... A lista é muito extensa. Com tantos “pedidos” à ligação de banda larga que tem em casa, não é de admirar que muitas vezes note uma diminuição da velocidade de acesso e um serviço mais lento. Felizmente, existe uma solução
> Dica >Se o seu router não tiver definições QoS, verifique no site do fabricante se não existe uma actualização do firmware do equipamento. Existe a possibilidade de esta opção ter sido acrescentada na última actualização.
que lhe confere o controlo total da ligação à maior das redes. Chama-se Quality of Service (QoS). Se o seu router estiver equipado com esta opção, então poderá utilizá-la para gerir a ligação eficazmente. É importante notar que nem todos os routers oferecem esta capacidade. A melhor forma de verificar se o seu equipamento tem esta opção é ver o manual do hardware ou aceder à aplicação de gestão do router. Se não encontrar nada que se refira a QoS, então não tem esta opção. Existem, todavia, algumas opções de software a que pode recorrer como alternativa. Muito embora não sejam tão eficazes a gerir a largura de banda como as regras QoS, não deixam de ser uma ajuda.
Estipule regras Em www.netlimiter.com pode encontrar um programa gratuito denominado NetLimiter Monitor. É uma ferramenta que mostra todas as aplicações que estão a usar a ligação à Internet. Quando qualquer um desses programas estiver efectivamente a utilizar a ligação, a aplicação mostra-lhe a quantidade de largura de banda que este está a consumir. Pode agora colocar algumas restrições e limitar a largura de banda que cada programa pode consumir. Se fizer o upgrade para a versão Lite ou Pró, poderá ainda começar a controlar o tráfego. Uma outra alternativa é o Traffic Shaper XP (http:// bandwithcontroller.com), que funciona bem no Windows Vista. Permite que o leitor veja de que forma está a largura de
> Recorra a funções QoS com firmware de terceiros Fazer a actualização do software no seu router pode ser a solução para a falta destas opções As regras de QoS podem ser usadas para aplicar restrições de largura de banda a aplicações e a determinados protocolos. Se a sua ligação está a ser utilizada ao máximo, então deve assegurar-se de que nenhuma aplicação está a “comer” mais largura de banda do que aquela que deve usar para funcionar em condições. Por exemplo, pode assegurar-se de que o áudio do Skype não tem problemas se evitar fazer downloads de ficheiros extensos ao mesmo tempo que utiliza o famoso serviço de VoIP. Mas nem todos os routers disponibilizam definições QoS. Já vimos que existem aplicações que podem fazer a diferença. Há ainda a possibilidade de fazer actualizações ao firmware do equipamento. Não existe porém a certeza
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de que esta tarefa lhe confira as regras QoS de que precisa... No entanto, não desespere. Dê um salto a www.dd-wrt.com e veja o DD-WRT, um update de firmware de uma empresa independente para determinados tipos de router. Na prática, funciona como uma aplicação de substituição do programa de configuração do router. Após instalar, vai ver que encontra uma série de novas opções, incluindo regras QoS. Não são suportadas todas as marcas de routers, mas a lista de equipamentos compatíveis é bastante extensa. Veja mais detalhes em www.dd-wrt.com/wiki/index.php/supported_ devices. Não se esqueça ainda do facto de as actualizações de firmware de routers poderem nem sempre correr bem. Se existir uma falha no processo de actualização, o seu router poderá mesmo ficar inutilizado.
Verifique a lista de compatibilidade antes de instalar o programa no seu router
banda a ser utilizada e dispõe ainda da possibilidade de estipular regras. A actividade é controlada através das portas, e não das aplicações. Assim, pode por exemplo pedir ao Traffic Shaper que dê prioridade aos jogos online. Clique em Add Rule Wizard. No Traffic Type, em Remote Endpoint, escreva o número da porta que está a ser utilizada pelo programa. Se não tem a certeza de que porta é, consulte a lista em http://bandwithcontroller.com/ applicationports.html. Na secção Traffic Processing, dê um nome à sua regra. Na área de definição de limites, escolha Unlimited (sem limites, portanto). Altere o nível de prioridade para 6. O valor predefinido é 5. Desta forma, o jogo online terá prioridade sobre tudo o resto. ■
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PASSO A PASSO
DEFINA NORMAS NO EQUIPAMENTO DE REDE
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Para definir a prioridade das aplicações no que concerne à largura de banda, clique no menu drop down. Escolha por exemplo o Skype e defina a prioridade para High para lhe conferir uma alta prioridade. Depois, clique em Add para activar a opção.
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Pode também definir a prioridade de jogos online online. No menu de categorias, escolha Online Games. Escolha um título da lista, defina a prioridade e clique no botão Add.
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Neste guia guia, utilizámos um router Linksys WAG325N. WAG325N Faça o log in no programa de configuração do equipamento utilizando o seu browser e o endereço 192.168.1.1. O username e a palavra-chave por defeito é “admin” ou deixe o espaço em branco.
S o jjogo que quiser Se i não ã estiver ti presente, t clique li em Add Add. EEscreva o nome e defina o espectro de portas que pode ser usado. Se não tiver a certeza de que valores usar verifique as portas no site da software house que desenvolveu o título.
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Encontre a secção que tem as opções QoS. QoS Neste caso, caso está em Applications & Gaming. Esta opção está desligada por defeito. Em Internet Access Priority, escolha Enabled.
Clique em Save Settings para actualizar a configuração do seu router. router Pode alterar os settings QoS a qualquer altura clicando em Remove – uma opção que pode encontrar junto aos itens que acrescentou.
TEMA DE CAPA PCG
WI-FI
Toda a gente quer ligações sem fios, mas em vez de dados a voar pelo ar, por vezes, quando a paciência se esgota, o que voa são palavrões PCGUIA
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oje em dia a maior parte dos lares já tem mais do que um computador, razão pela qual as ligações em rede já não constituem um bichode-sete-cabeças para ninguém, a não ser que estejamos a falar de ambientes sem fios. As redes wireless nunca foram tão populares. A curiosidade em torno desta tecnologia é muita, no entanto, a maior parte das vezes, as pessoas não se sentem encorajadas a configurar as suas próprias redes domésticas, por alegadamente ser demasiado difícil. Há histórias de terror a vaguear pela Internet acerca da falta de segurança e do enorme grau de dificuldade que envolve a configuração deste tipo de estrutura. A PCGuia desmistifica já aqui dois pontos: as redes sem fios não são uma porta aberta 64
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a qualquer ameaça à segurança e não demoram dias e dias a montar. A realidade é que o funcionamento de uma rede doméstica sem fios nunca foi tão fácil. Vá por nós: poderá ter a sua rede a funcionar em pleno no espaço de uma hora. Assim que os computadores forem ligados à rede, as vantagens que dela pode retirar são imediatas. Qualquer utilizador pode navegar na Net ou consultar o correio electrónico a partir do conforto do sofá na sua sala de estar, usar o PDA para aceder a um qualquer site informativo ou de lazer, ou optar por pegar na consola e dar um salto a uma “loja virtual”. Os dispositivos que estiverem ligados em rede podem, entre outras coisas, partilhar ficheiros e uma impressora, o que ajuda a diminuir a confusão e as despesas.
Os telemóveis preparados para Wi-Fi conseguem aceder online a qualquer espaço, sem que depois receba em casa uma factura
>
exorbitante do seu operador, e os jogadores podem desafiar rivais do mundo inteiro a partir da consola de jogos.
O que significam todas aquelas letras?
Conheça os vários códigos das normas sem fios A ligação em rede sem fios está sujeita a normas internacionais, contudo, os códigos utilizados para descrevê-las não são, de todo, fáceis de compreender. A maioria dos adaptadores, pontos de acesso, portáteis e routers recentes é compatível com todas elas, mas dá sempre jeito perceber qual é a norma utilizada por equipamentos mais antigos ou caso precise de saber a velocidade que a rede irá usar. Todas as normas têm a designação 802.11, seguida de uma letra. As referências 802.11 a e b vêm em primeiro lugar. A primeira utiliza a frequência dos 5 GHz, enquanto a segunda opera nos 2,4 GHz. Suportam transferências de dados de 54 e 11 Mbps, respectivamente, mas a b tem maior alcance. Em 2003, a 802.11g juntou-se à festa. Opera na mesma gama de frequência que a b e tem uma penetração semelhante, mas suporta até 54
Saiba mais acerca do emocionante mundo das normas 802.11 em www.ieee802.org/11 Mbps. Agora temos a 802.11n a bater à porta, à espera da homologação oficial. Apesar disto, existe já algum hardware que a suporta. Possui um alcance superior ao da b ou g e consegue lidar com transferências de dados de até 300 Mbps.
Manter as coisas seguras A segurança tem um papel importante aqui, até porque há imensas pessoas que gostam de navegar gratuitamente em redes alheias. Mas se pensa que é difícil
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configurar e erguer um esquema de encriptação para impedir que terceiros indesejados se sirvam da sua rede, desengane-se. Ao longo das próximas linhas mostraremos como é simples proteger a sua
propriedade virtual e explicaremos cada passo. Com o equipamento certo, configurar uma rede sem fios doméstica é canja e as vantagens estão verdadeiramente ao seu alcance.
> Dica >A maioria dos routers utiliza uma página Web para fins de configuração, que se encontra quase sempre no endereço IP 192.168.1.1.
Routers Wi-Fi sem segredos
Não distingue os pontos de acesso dos routers? Lancemos alguma luz sobre a situação A melhor opção para configurar uma ligação doméstica à Internet passa pelo uso de um router que inclua uma firewall NAT. Esta permite o acesso partilhado a qualquer computador ligado à rede, ao mesmo tempo que os protege de tentativas de intrusão externas. Em termos de funcionamento, numa rede sem fios convém garantir que o router suporta a tecnologia sem fios. É igualmente crucial verificar se o router consegue lidar com a ligação ADSL da sua linha telefónica. Alguns routers não o fazem e limitam-se a desempenhar as funções de ponto de acesso, um equipamento que permite a ligação sem fios a uma rede. Se o item for descrito como um modem/router sem fios, deve cobrir todas estas as possibilidades.
Para uma solução completamente “à prova de bala”, pergunte ao seu ISP qual é o router que recomenda. A maioria dos ISP
tem um modelo favorito, ainda assim, nada o impede de comprar um modelo equivalente mais barato. Evite ligar-se à Internet com um modem ADSL. Este liga o computador directamente à linha telefónica e não oferece a protecção básica proporcionada pela firewall integrada de um router. O router deve fornecer a cada computador ligado à rede um endereço IP local, frequentemente na faixa 192.168.0.x. No caso de querer saber qual é o endereço IP do seu computador e do router, clique em Iniciar > Executar (se estiver a usar o Windows XP) e escreva cmd na barra de procura, seguido de [Return]. Na janela que aparecer escreva ipconfig/all. Escreva IPconfig/all para ver os endereços IP do seu PC, do router ou do gateway
Passo 1 DA CAIXA À LIGAÇÃO WI-FI OPERACIONAL EM 30 MINUTOS
Sim, é realmente possível. Pode ter uma ligação a funcionar em pleno, em menos de uma hora Apesar da reputação conquistada pelos primeiros adaptadores, não é difícil configurar o funcionamento de uma rede sem fios. A tecnologia amadureceu o suficiente para permitir que a maior parte dos sistemas funcione mais ou menos, assim que saem da caixa. Antes de começar a instalar um modem/router precisa obrigatoriamente de conhecer as definições do seu acesso à Internet, algo que pode obter junto do seu ISP. Muitos ISP têm soluções sem fios preferenciais. Podemos quase garantir que as outras irão igualmente funcionar sem problemas, mas, para evitar chatices, talvez seja melhor seguir as recomendações do ISP. Um modem/router sem fios típico liga-se à linha telefónica para
receber o sinal ADSL. Se possível, ligue-o à tomada principal do telefone e não a uma extensão – isto melhora a probabilidade de conseguir uma ligação fiável. Assegure-se de que todas as outras tomadas de telefone estão equipadas com microfiltros. O seu ISP deve fornecer-lhe pelo menos um, mas talvez precise de pedir mais uns quantos se tiver várias extensões. Ligue o computador ao router com o cabo fornecido. Este liga-se na tomada de rede do computador. Consulte a documentação para saber como configurar o router, embora, de uma maneira geral, seja necessário lançar o browser, apontá-lo para 192.168.1.1 e entrar usando o nome de utilizador e a palavra-passe que
A maioria dos routers utiliza uma página web para opções de configuração. Geralmente, o endereço é 192.168.1.1
constam na documentação. Insira os detalhes da sua ligação à Internet e active o funcionamento
da rede sem fios. Guarde as definições e em princípio está concluído. JULHO 2008
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TEMA DE CAPA PCG
Passo 2
ANATOMIA DE UM ROUTER Este é um elemento crucial da sua rede, por isso, certifique-se de que conhece bem o seu router
Q
uase todas as redes domésticas sem fios estão centradas no router. Regra geral, este é um dispositivo híbrido que se ocupa da ligação à Internet e actua como ponto de acesso para a rede sem fios. Inclui normalmente uma ligação à linha telefónica, bem como um terminal que o liga ao computador, a fim de poder ser configurado. Existem indicadores luminosos no painel frontal para indicar o correcto funcionamento do equipamento. Se a ligação não estiver a funcionar, o router é o primeiro sítio onde deve procurar uma solução.
LUZ DE TESTE
Este indicador foi instalado com o intuito de fornecer algum tipo de resposta para o exterior a fim de confirmar se o router está correctamente configurado. Esta luz fica gradualmente verde à medida que o router arranca, apagando-se depois durante o funcionamento normal.
INDICADOR DE ALIMENTAÇÃO
Este indicador luminoso diz-nos que o router está a receber energia do respectivo adaptador de alimentação. Se estiver apagado, sabe de imediato que o router não está a funcionar. Verifique a ligação na parte posterior e confirme também se o adaptador está firmemente seguro na tomada eléctrica.
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WLAN
Este indicador fornece informações a respeito da rede sem fios. Se não estiver aceso, é sinal de que a rede não está a funcionar. Verifique as definições ou reinicie o router. Uma luz intermitente indica actividade na rede sem fios, o que significa que um computador ou outro dispositivo está a transferir dados.
>
E atrás... É aqui que se fazem as várias ligações INTERRUPTOR RESET Permite restaurar as predefinições de fábrica do router no caso de ter cometido algum erro de configuração. Tem de usar um objecto pontiagudo, como o bico de um lápis, para pressionar o interruptor enquanto o router recebe corrente. Pressione o interruptor durante dez segundos para reiniciar o router.
PORTA ADSL É aqui que liga a linha telefónica. O cabo possui dois conectores RJ11. Um liga no microfiltro que deve estar ligado à tomada do telefone, o outro liga nesta tomada do router. É através desta porta que os dados são enviados para e da Internet.
TOMADAS ETHERNET Trata-se de tomadas de rede com fios normais. Quando configura o router, tem de ligá-lo a um computador por meio do cabo Ethernet fornecido com o router. Liga à tomada de rede no computador. As fichas são ligeiramente maiores do que as da porta ADSL.
ANTENA SEM FIOS Esta é a antena que transmite e recebe os sinais sem fios, que passa entre os computadores ligados à rede e a Internet. Neste router está encerrada na cúpula, mas alguns dispõem de antenas externas que é possível remover e substituir por outras maiores.
TOMADA DE ALIMENTAÇÃO Ligue aqui o adaptador de alimentação para que o router receba a energia eléctrica correcta. A maneira mais fácil de reiniciar o router consiste em desligar aqui a alimentação e voltar a ligá-la. Convém desligar o router da corrente para desactivar a rede sem fios na sua ausência.
LUZ ADSL
Acende-se para indicar uma ligação ADSL em curso. Pisca à medida que os dados são transferidos através da ligação. O facto de estar apagada ou piscar de forma regular pode indicar que há um problema com a ligação à Internet. Verifique se tem as definições correctas e se a linha telefónica está devidamente ligada.
LAN
Cada uma destas luzes refere-se às tomadas na parte posterior do router. Se um computador estiver ligado na tomada e a funcionar, a luz acende-se. Uma vez mais, uma luz intermitente indica que está em curso a transferência de dados através dessa porta. Este router inclui quatro portas com fios.
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TEMA DE CAPA PCG
Passo 3
TIPOS DE REDE O alcance das redes sem fios varia, mas todas se enquadram em duas categorias principais
Ad-hoc O projecto OLPC emprega o funcionamento em rede ad hoc. Vá até http://laptop.org para mais informações
A
s redes sem fios ad hoc recebem esta a designação porque os tipos mais comuns muns são formados numa base a curto prazo. razo. Trata-se de redes que não incluem um recurso so central, servidor ou ponto de acesso. Cada computador ador numa rede ad hoc possui um estatuto idêntico e pode ode partilhar quaisquer recursos com outros computadoress da rede. A forma mais comum de rede ad hoc é composta posta por duas pessoas que utilizam computadores portáteis ortáteis numa reunião em que precisam de partilharr ficheiros ou recursos. Para criar uma rede ad hoc põem-se em-se os adaptadores sem fios dos portáteis a falar entre si, a aceder a ficheiros e pastas partilhadas e, em m certos casos, a uma ligação à Internet. Algumas redes transportam o modelo ad hocc para um nível mais elevado mediante a criação de malhas de computadores ligados em rede que partilham am dados, recursos e o acesso à Internet. O projecto Um m Portátil Por Criança (OLPC) utiliza o funcionamento em rede ad hoc, por ser uma forma barata de partilhar recursos onde não é prático instalar uma infra-estrutura informática.
Infra-estrutura Imagem: iStockphoto.com
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As redes de infra-estrutura, tais como os hotspots públicos, fornecem o acesso controlado a recursos centrais
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ma rede de infra-estrutura implica o planeamento ccuidadoso idadoso da partilha de recursos, que normalmente envolve um ou mais pontos de acesso e servidores. Uma simples rede doméstica que inclua um modem/router e vários computadores ligados sem fios ao mesmo tempo é um exemplo deste tipo de rede, pois o router constitui um recurso central que fornece a cada computador o acesso à Internet de forma regulada. As redes empresariais têm muitas das vezes componentes sem fios integrados na infra-estrutura com fios existente, o que permite aos computadores portáteis acederem a servidores, impressoras e à Internet desde que passem na autenticação. As redes de infra-estrutura têm frequentemente uma segurança robusta para impedir o acesso de utilizadores não autorizados. Regra geral, as ligações sem fios são encriptadas, e é frequente haver vários níveis de autenticação para ultrapassar. Os hotspots são infraestruturas que geralmente não aplicam qualquer tipo de encriptação, para que os clientes possam aceder facilmente à rede. A autenticação cabe ao browser, no qual são fornecidos os detalhes de pagamento com o recurso a segurança baseada na Web.
Passo 4
A Placa sem fios PCI Ligar um computador desktop a uma rede sem fios é tão simples como instalar um adaptador sem fios PCI igual a este. Leia a explicação passo a passo para saber mais detalhes sobre este processo.
EQUIPAMENTO WI-FI ESSENCIAL Há uma série de equipamentos sem fios disponíveis para garantir a sua ligação
B Conector sem fios USB Abrir a caixa do computador parece-lhe algo demasiado assustador ou delicado? Arranje um adaptador sem fios USB para ligar à rede sem fios qualquer computador dotado de uma porta USB.
E A B
C Placa PCMCIA para portátil Os portáteis mais antigos, ou os que não dispõem de adaptadores sem fios, podem ter uma ranhura de expansão PCMCIA. Basta ligar uma destas placas e instalar o controlador para fazer com que o portátil consiga aceitar ligações sem fios.
F
E Kit de comunicação via rede eléctrica Não é estritamente sem fios, uma vez que utiliza a instalação eléctrica existente, mas só precisa de ligar dois ou mais a tomadas eléctricas e depois ao conector LAN de um computador desktop ou portátil para dispor de uma rede instantânea
C
F Portátil (com tecnologia sem fios) A maioria dos portáteis novos tem adaptadores de rede sem fios integrados, pelo que estão prontos para ligar a uma rede. Em certos casos, existe um pequeno interruptor deslizante para activar e desactivar o funcionamento em redes sem fios.
D
>
D Extensor sem fios Se tem uma casa grande ou apenas um ou dois pontos mortos insignificantes sem cobertura, instale um destes para aumentar o sinal sem fios e fazê-lo chegar mais longe.
PASSO A PASSO
INSTALAR UMA PLACA DE REDE SEM FIOS
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Tem de instalar um adaptador PCI no interior da caixa do computador, por isso, desligue todos os cabos e coloque o PC numa superfície de trabalho limpa. Desaperte quaisquer parafusos que estejam a segurar a tampa da caixa do computador. Consulte a documentação se não souber como abrir o computador.
02
Toque num objecto metálico para eliminar qualquer electricidade estática que o seu corpo tenha acumulado. Retire o adaptador da embalagem e coloque-o numa ranhura PCI vazia, pressionando firmemente de modo a que a antena fique para fora na parte posterior do computador. Aparafuse o adaptador no respectivo sítio.
03
Volte a colocar a tampa da caixa e ligue novamente os cabos do PC. Inicie o computador e aguarde que o Windows detecte o novo dispositivo. Coloque o CD que contém os controladores do adaptador sem fios na unidade quando lhe for pedido e instale o software.
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TEMA DE CAPA PCG
Casa ligada
Um número crescente de dispositivos domésticos utiliza ligações de dados instantâneas
Assim que a sua rede sem fios funcionar sem problemas, pode adicionar-lhe cada vez mais dispositivos. Muitas das novas engenhocas incluem a capacidade de aceder à Internet, e a forma mais barata de consegui-las online é através da sua rede. Veja o que está ao seu alcance.
A Consola Xbox/PS3 Se em sua casa não há um rival à altura do seu desempenho nos jogos, desafie alguém online com uma consola de jogos sem fios ligada à Internet.
A
B D
B Streamer multimédia Veja ficheiros de vídeo ou ouça os MP3 guardados na sua rede sem abandonar o conforto da sala de estar com um destes equipamentos. Ele consegue transmitir os dados directamente para a televisão ou para os altifalantes de som surround.
C
C iPod Touch/iPhone Desfrute de praticamente tudo no formato digital em movimento graças aos mais recentes dispositivos Apple. O controlo via ecrã táctil e a ligação sem fios à sua rede põem o mundo ao alcance das pontas dos seus dedos.
E
D Telemóvel Poupe nos custos das ligações GPRS à Internet via telefone com um modelo compatível com Wi-Fi. Este irá servir-se da ligação à Internet de sua casa quando está no raio de alcance da mesma. E Leitor de vídeo portátil Wi-Fi Veja ficheiros de vídeo partilhados na rede em qualquer ponto abrangido pela cobertura da ligação sem fios, graças a esta simpática engenhoca da Archos. Quem disse que a TV é apenas para a sala de estar? F Impressora sem fios Já não precisa de ter uma impressora ligada a um computador para imprimir os seus documentos. Este modelo imprime a partir de qualquer computador ligado à rede sem fios.
>
F
Partilhar ficheiros e pastas Aceda aos ficheiros em diferentes computadores da sua rede
Lá por ter uma rede a funcionar não significa que possa partilhar automaticamente ficheiros entre computadores. Precisa de especificar o que é e o que não é partilhado. No Windows XP, para ver quaisquer pastas partilhadas, clique em Iniciar > Os meus locais na rede. No Vista, tudo o que tem a ver com redes é tratado no Centro de Rede e Partilha. Trata-se do ponto central para lidar com as definições de rede no Vista; para lhe aceder, clique em Iniciar > Painel de controlo > Rede e Internet > Centro de Rede e Partilha. O Centro de Rede e Partilha apresenta as principais definições de partilha numa secção denominada Partilha e Detecção. Esta inclui seis definições-chaves que podem activar ou desactivar. O estado actual de cada uma é visível neste ecrã, a luz verde indica quais são os serviços que se encontram activados. O primeiro, Detecção de Rede, permite ver outros computadores ligados à rede actual e garante que os mesmos vêem o seu PC.
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Afecta também a sua capacidade de partilhar recursos com outros e ver quais os que estão disponíveis. Na maioria dos casos, é preferível que a opção Detecção de Rede esteja activada, por conseguinte clique na seta que aponta para baixo, seleccione Activar a detecção de rede e clique em Aplicar. A definição Partilha de ficheiros permite partilhar ficheiros, pastas e impressoras deste PC, com outros computadores da rede. Para que outro computador possa aceder a uma pasta no seu PC, este tem de estar ligado e precisa de autorizar a partilha da pasta em questão. Para tal, navegue até à pasta que pretende partilhar. Clique nela com o botão direito do rato e seleccione Partilhar. Surge a caixa de diálogo Partilha de ficheiros. Se desactivou a partilha protegia por palavra-passe, pode partilhar a pasta com todos os utilizadores da rede se escolher Todos. Caso contrário, escolha as contas de utilizadores em questão, adicione-as à lista de partilha e clique em Partilhar.
O Centro de Rede e Partilha é o ponto central no Vista para controlar a rede e configurar as suas definições
Passo 5 BLOQUEAR A REDE Correr uma rede sem fios aberta é arranjar lenha para se queimar. Precisa de proteger os seus dados e a ligação recorrendo à encriptação
>
PASSO A PASSO
PROTEJA A LIGAÇÃO SEM FIOS
01
Navegue até à página de configuração do seu router sem fios e escolha Security. A localização das definições WPA pode variar de router para router. Escolha TKIP, se essa opção estiver disponível, e opte pela chave pré-partilhada (PSK) como método de autenticação. Use o gerador de passwords da Gibson Research para criar uma frase-passe de força criptográfica para a sua rede
U
m dos pontos fortes das normas do funcionamento de uma rede sem fios reside no facto de a maioria dos equipamentos ser interoperável, ou seja, na prática pode ligar-se a qualquer rede desde que tenha um portátil dotado de tecnologia sem fios. No entanto, se correr uma rede sem fios aberta, qualquer pessoa que passe por perto pode aceder-lhe e aproveitar-se da sua largura de banda ou roubar os seus dados. É vital que proteja a sua rede. O método de segurança mais comum é a encriptação, pois todos os equipamentos Wi-Fi a suportam de alguma forma. Através da encriptação, os dados são codificados para que só os dispositivos que têm a chave de encriptação possam ter acesso. As formas iniciais de encriptação sem fios incluíam o WEP, o qual é facilmente decifrável. As encriptações WPA e WPA2 são muito mais fortes e praticamente só não dissuadem os hackers mais determinados. Aplicar uma encriptação deste tipo é tão simples como activá-la no painel de controlo do router, seleccionar o tipo de encriptação utilizada e criar uma palavra-passe ou frase.
Insira esta frase em cada um dos dispositivos à medida que se ligam à rede. Quanto maior e mais complexa é a frase, mais forte se torna a protecção.
Um “Big MAC”, por favor Também vale a pena considerar a segurança do endereço MAC no caso de o seu router a suportar. Aqui é onde especifica o endereço MAC único de cada um dos dispositivos sem fios que estão autorizados a ligar-se à sua rede. Use-a como uma forma de encriptação adicional, uma vez que é possível falsificar um endereço MAC. As redes transmitem um código SSID para indicar aos dispositivos próximos quais são as redes disponíveis. Este é o nome da rede que vê quando se liga a uma rede sem fios. Alguns routers permitem ocultar o SSID. Os hackers mais determinados conseguem na mesma localizar redes cujos SSID estejam ocultos, mas para que isso aconteça primeiro têm de saber que há uma rede ali. Os endereços MAC proporcionam segurança adicional, mas dificulta a ligação à rede por ser preciso configurar manualmente cada dispositivo que liga.
02
Seleccione a frase-passe como tipo de chave pré-partilhada e insira-a. Se possível, autorize unicamente as ligações de clientes WPA. Guarde as definições e abra Ligações de rede. Clique com o botão direito do rato na sua ligação e escolha Propriedades. Seleccione o separador Redes sem fios.
03
Seleccione a sua rede e escolha Propriedades. No separador Associação, escolha WPA-PSK no campo Autenticação de rede e TPIK em Encriptação de dados. Insira a frase-passe e clique duas vezes em OK. Pode agora ligar-se à rede encriptada da forma habitual.
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TEMA DE CAPA PCG
Passo 6
GUIA DE RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS Tal como sucede com a maioria das tarefas relacionadas com computadores, as coisas nem sempre correm conforme planeado. Este é o nosso guia para resolver os problemas mais comuns das ligações de rede sem fios
P
Configurei a minha rede sem fios com sucesso e funcionou durante algumas semanas sem problemas. De repente, deixei de a conseguir ligar. Qual será o problema? Verifique a luz de estado do router e também se a luz da rede sem fios é visível. No caso de alguma delas indicar um erro, desligue o router da corrente, aguarde alguns segundos e volte a ligá-lo para reiniciá-lo. Na maioria dos casos, o reinício resolve a questão, mas se isso não acontecer, aceda ao configurador Web do seu router e verifique as definições.
R
P
Quando visito o meu irmão, ele diz que posso usar a sua rede sem fios. Ele deu-me a palavra-passe que o seu ISP lhe forneceu. No entanto, quando a insiro no meu portátil não consigo estabelecer ligação. O que se passa?
R
Verifique se está a usar o nível certo de encriptação e o tipo correcto de palavra-passe. Caso seja composta por números e letras de A a F, provavelmente trata-se de uma palavra-passe de 64 bits que emprega caracteres hexadecimais. Se a inserir como uma frase-passe de 128 bits, o router não reconhece o dispositivo. Altere o tipo de palavra-passe quando estabelecer ligação. Se isto não funcionar ou se a palavra-passe for composta por outros caracteres, certifiquese de que a insere usando a caixa correcta (maiúsculas e/ou minúsculas). Algumas palavraspasses de rede também são sensíveis à caixa.
P
Demorei muito tempo a configurar o meu router. Posso criar um ficheiro de segurança para o caso de surgir algum problema?
R
Sim. É sempre aconselhável criar uma cópia de segurança das definições do router. Se este ficar danificado, pode sempre substituí-lo por um modelo idêntico e restaurar a cópia de segurança, a fim de regressar rapidamente à acção. Aceda ao painel de controlo do router baseado na Web e procure a secção de manutenção. A maioria dos routers permite transferir um ficheiro de cópia de segurança para o computador e fornece uma ligação de upload para restaurar uma cópia de segurança anterior.
P
Liguei em rede o meu computador desktop com o Windows Vista e o meu portátil que corre o Windows XP. Ambos ligam sem problemas à Internet através do router, mas não consigo navegar até aos diferentes computadores a partir
de um ou de outro. Podem ajudarme? As máquinas com o Windows XP podem não conseguir ver os computadores que têm o Vista instalado e vice-versa porque o nome predefinido do grupo de trabalho é diferente. Assegure-se de que este nome é o mesmo em cada um dos computadores. Para alterar o grupo de trabalho no Windows XP, vá até ao Painel de controlo, clique em Desempenho e manutenção e abra a miniaplicação Sistema. Clique no separador Nome do computador e seleccione Alterar. Insira o novo nome do grupo de trabalho e clique em OK. No Windows Vista, vá até Painel de controlo > Sistema e Manutenção > Sistema e clique em Alterar definições. Seleccione o separador Nome do computador e clique em Alterar. Insira o novo
R
AO DETALHE Descubra o significado de alguns dos termos mais obscuros do funcionamento de rede sem fios
WPA-PSK
Wi-Fi Protected Access Pre Shared Key. Trata-se de uma forma de encriptação que emprega uma chave ou frase-passe que tem de inserir para cada dispositivo ligado à rede.
TCP/IP
DHCP O Dynamic Host SSID Service Set Identifier. Refere-se ao nome da rede que é transmitido quando configura uma rede sem fios. Algumas redes ocultam o SSID para reforçar a segurança.
Configuration Protocol é o padrão que atribui endereços IP numa rede. A maioria das redes possui um servidor DHCP que emite endereços IP. Nas redes domésticas, isto compete ao router.
O Transmission Control Protocol/Internet Protocol é o protocolo de comunicação utilizado pela maior parte das redes e pela Internet para trocar dados entre computadores. Cada PC tem um endereço IP que o identifica.
WEP
Wired Equivalent Privacy. Trata-se de um método de encriptação moderada concebido originalmente para conferir às redes sem fios a mesma segurança do que as suas congéneres com fios. É muito fácil de decifrar.
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um computador especializado cuja função consiste em reencaminhar dados. Nas redes domésticas, normalmente o router proporciona o acesso à Internet e fornece ligações sem fios.
Wi-Fi
Trata-se de uma marca pertencente à Wi-Fi Alliance, mas é utilizada habitualmente para descrever dispositivos de rede sem fios que cumprem com a norma internacional 802.11 – por outras palavras, a maior parte dos dispositivos de rede sem fios.
Ponto de acesso
Um ponto de acesso proporciona o acesso sem fios a uma rede. Trata-se de um dispositivo central ao qual se ligam os computadores da rede, um papel que é frequentemente desempenhado pelo router numa rede doméstica.
Router É
Ethernet
Este termo serve para descrever o funcionamento em rede com fios tradicional. Os cabos e os adaptadores de rede são muitas vezes referidos como dispositivos Ethernet.
Gateway
Um gateway é uma ligação à Internet. Na maioria das redes domésticas refere-se ao router, mas também pode ser um computador com uma ligação partilhada à Internet.
se está a funcionar correctamente. Clique com o botão direito do rato na sua ligação de área local e escolha Propriedades. Deverá conseguir encontrar aqui uma entrada para o Dispositivo de Resposta Link Layer Topology Discovery. Certifique-se de que está assinalada. Depois de instalar o dispositivo de resposta LLTD nos computadores que têm o XP, estes devem ser visíveis a partir das máquinas com o Vista instalado.
nome do grupo de trabalho e clique em OK. Em ambos os casos, tem de reiniciar o computador para que as alterações surtam efeito.
P
Certifiquei-me de que o meu computador com o Windows XP faz parte do grupo de trabalho chamado WORKGROUP, mas continuo a não conseguir ver o meu PC com o Windows Vista a partir dele. Haverá alguma outra razão por trás deste problema? Também pode ter dificuldade em fazer com que os computadores Vista e XP se vejam mutuamente no caso de o serviço Link-Layer Topology Discovery não estar instalado nas máquinas que correm o XP. Para corrigir esta situação, tem de transferir e instalar o componente Dispositivo de Resposta LLTD de http://www. microsoft.com/downloads/ details.aspx?displaylang=ptpt&FamilyId=4F01A31D-EE46481E-BA11-37F485FA34EA. Note que precisa de validar a sua instalação do Windows XP antes de poder transferi-lo. Depois de instalar o componente, vá até Iniciar > Painel de controlo > Ligações de rede para verificar
R
P
Configurei o meu router na cave para que o sinal sem fios chegue à maior parte da casa, mas não me consigo ligar à rede a partir do meu escritório no sótão. O que devo fazer para resolver este problema? Experimente mudar o router para uma posição diferente para ver se com isso o sinal chega ao escritório. Caso isto funcione mas deixe de receber o sinal noutras zonas, talvez tenha de investir num extensor da ligação sem fios. Ao captar e repetir o sinal da rede sem fios, este equipamento ajuda a aumentar a potência do mesmo. Coloque-o algures entre o escritório e o router original. ■
R
DNS Refere-se a Domain Name System, o sistema mediante o qual nomes de domínio como www.google.com são traduzidos em endereços IP para que os computadores possam comunicar online.
War driving
Consiste na prática de conduzir lentamente num bairro, à procura de redes abertas para as utilizar sem consentimento. É ilegal, mas alguns piratas informáticos continuam a usá-la.
TKIP
O Temporal Key Integrity Protocol é uma forma de encriptação que implica alterar a chave utilizada para cada pacote de dados, o que torna mais difícil decifrá-la.
Endereço MAC
O endereço Media Access Control é um número utilizado para identificar dispositivos de rede individualmente numa rede.
Packet sniffing
Consiste na análise do tráfego para identificar as intrusões na rede ou espiar outras redes. Este método é utilizado por hackers e administradores de rede.
SOFTWARE SOLUÇÕES PCG
Ilustração: Magic Torch
2di0 cas
Deite a mão às preciosidades que há online Saiba como tirar o máximo partido do Google e onde recorrer quando este não satisfaz as suas necessidades PCGUIA
A
simples caixa de procura do Google tem muitos segredos escondidos. Para aqueles que sabem do que estamos a falar, já nada disto é novidade, mas para os que andam mais distraídos informamos que funcionar como um conversor de moedas, um dicionário, um léxico e uma 76
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calculadora. As técnicas que são aplicadas para pôr o Google a fazer estes truques não só são simples, como muito úteis. Nas próximas páginas vamos mostrar como pode convencer o Google a dizer-lhe rapidamente como está o tempo num determinado sítio, qual é a hora noutro país e quando é
exibido um filme num cinema perto de si.
Vença as ligações inexistentes A Web está cheia de ligações inexistentes, mas há alguns truques que pode usar para vencer a frustração de chegar a um beco sem saída. Mostraremos como
recuperar páginas a partir da cache do Google, e inclusive ver que aspecto tinha uma determinada página há muitos meses ou mesmo anos. Vamos mostrar também motores de busca alternativos que ajudam a encontrar informações médicas, dados técnicos e científicos ou informações académicas.
SOFTWARE SOLUÇÕES PCG
Utilizar a barra 01 de procura do Google como dicionário Use a “chave-mestra” define: na barra de procura do Google para encontrar definições de palavras. Por exemplo, escreva define: feedback para obter uma série definições diferentes, provenientes de várias fontes, e em vários idiomas. É igualmente útil quando não tem a certeza de como se escreve uma palavra, pois o Google mostra a ortografia correcta caso se engane.
a hora 02 Consultar noutros países O Google consegue dizer que horas são noutros países, precisamente através da barra de procura. Por exemplo, escreva time paris para saber que horas são em Paris.
03
Conversor universal
Sem dúvida que a maneira mais rápida de converter moeda, peso, medida e afins consiste em usar a barra de procura do Google. O maravilhoso acerca disto reside no facto de não ser preciso aprender qualquer sintaxe especial, pois compreende o Inglês vulgar. Assim sendo, use frases como half ounce in tablespoons (meia onça em colheres de servir) ou 12 ounces in cups (12 onças em chávenas) quando estiver a cozinhar, 500 hong kong dollars in british pounds (500 dólares de Hong Kong em libras esterlinas) para converter moedas ou 20c em f quando quiser converter graus Celsius em Fahrenheit. Se não conhecer uma moeda, pode inclusive escrever coisas como currency of india in australian money (moeda da índia em dinheiro australiano).
04
Calculadora
A barra de procura do Google é muito superior à aplicação Calculadora que acompanha o Windows. Escreva uma soma com o teclado numérico e a barra dá-lhe a resposta. Aplicam-se todos os operadores normais: * significa multiplicar e / representa dividir. Por 78
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exemplo, (845+62+31)/5 significa somar todos os números dentro dos parênteses e dividir o resultado por 5. Também encontra percentagens: 63% of 995 dá-lhe o valor representado por 63% de 995.
05 Calculadora científica Sendo o Google quem é, este teria de criar uma barra de pesquisa repleta de capacidades matemáticas. Escreva qualquer construção matemática e a barra de procura avalia-a. Pode usar as funções trigonométricas (sin, cos e tan), o símbolo ^ para elevar algo a uma potência (desse modo, 2 ao quadro é escrito como 2^2), sqrt para raiz quadrada, log e In. Em http://tinyurl.com/366cco encontra instruções detalhadas sobre a utilização da barra de procura como calculadora científica.
06 Procurar ficheiros MP3 Há um truque especial que pode usar no Google para procurar ficheiros de música que as pessoas deixaram espalhados pelo seu espaço virtual, mas que não estão necessariamente ligados a qualquer página Web. Isto é o que tem de escrever, substituindo o intérprete por aquele
que pretende: -inurl:(htm html php) intitle:”index of” +”last modified” +”parent directory” +description +size +(wma mp3) “Intérprete Pretendido”. Este truque emprega o operador inurl: com um sinal de menos à frente para especificar que não pretende quaisquer endereços URL que contenham HTM, HTML ou PHP – isto é, que não está interessado em quaisquer páginas Web. O operador intitle: serve para seleccionar listagens de ficheiros e depois palavras-chaves relativamente ao intérprete ou título no fim. Pode também recorrer à procura de áudio em www.altavista. com.
sempre funciona, pois às vezes a própria cache do Google também é bloqueada para deitar por terra a técnica. Uma outra razão para utilizar a cache do Google é quando clica ao longo de um documento extenso e não consegue ver as palavras-chaves que constam da sua procura. Pode premir [Ctrl] + [F] para procurar na página, mas talvez prefira ver todos os termos em evidência. Nesse caso, vá até à versão em cache e cada instância de uma palavra-chave aparece destacada com uma cor diferente.
Recuperar 07 páginas indisponíveis
Escreva movie: no Google, seguido do nome do filme para fazer aparecer os horários de exibição em cinemas perto de si. Este é um processo mais rápido, comparativamente à procura que tem de fazer nos sites de cinemas e funciona perfeitamente bem, se morar nos Estados Unidos. Em Portugal, a utilidade deste comando é mais discutível. Ainda assim, pode usá-lo como forma de aceder a críticas de cinema. De igual modo, se quiser conhecer a previsão meteorológica, escreva weather seguido do nome do local (também só funciona nos EUA).
Se um resultado de uma procura no Google não for carregado, note que por baixo da listagem encontra-se uma ligação com a indicação cached. Esta leva-o até à versão da página guardada na cache do Google, para que possa lê-la mesmo que o site esteja em baixo. Por vezes, pode usar a cache do Google para ver páginas que foram bloqueadas por administradores de rede. Para tal, escreva cache:site. com na barra de procura. Isto nem
Encontrar 08 horários de exibição de filmes
SOFTWARE SOLUÇÕES PCG
em Buscas 09 Procurar 12 sites específicos no Google Experimental Por vezes sabe que a página que procura está num determinado site, mas não aparece quando utiliza a caixa de procura do site. Infelizmente, a grande maioria das funcionalidades de procura dos sites fica aquém do desejado, no entanto, existe a opção de usar o Google para procurar algo dentro de um site. Para correr uma procura do Google num único site, escreva site: seguido do endereço URL. Outra ferramenta útil é o comando link:, que mostra quais os sites com ligação ao endereço URL por si especificado. Caso tenha o seu próprio site ou blogue, isto é útil para saber quem o recomenda.
Efectuar 10 uma procura de livros Uma coisa espantosa possível com o Google é a procura no texto de livros. O Google digitalizou uma quantidade astronómica de livros, cujo texto pode procurar na íntegra. Se um livro não estiver protegido por direitos de autor, pode ter acesso a tudo online. É possível alargar a procura a livros que ainda estão protegidos por direitos de autor, mas apenas conseguirá ver as páginas entre as quais se encontra o excerto que contém as suas palavras-chaves. Trata-se de um excelente recurso, pois permite procurar livros com base em todo o seu conteúdo e não apenas no título. Vá até books.google.com para experimentar.
Recuperar 11 páginas Web antigas O Internet Archive cria periodicamente instantâneos da Internet, por isso, se precisa de ver como era uma página Web no mês passado ou há um ano, utilize a Way Back Machine. Vá até www. archive.org e insira o endereço URL na caixa de procura. Surge uma listagem de todas as datas passadas nas quais pode ver o aspecto que a página tinha. É realmente útil para recuperar uma ligação antiga inexistente. 80
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Vá até www.google. com/experimental/ para experimentar algumas das novas funcionalidades do Google que ainda estão a ser testadas. A funcionalidade mais interessante chama-se Timeline, a qual apresenta os resultados da procura por ordem cronológica.
localizar 13 Para pessoas Se procura dados acerca de uma pessoa, experimente o Pipl (http://pipl.com) em vez de um motor de busca normal. O Pipl procura dados nas bases de dados online, cujo conteúdo não é alvo da atenção da maioria dos motores de busca. Procura em perfis pessoais, directórios de membros, publicações científicas, arquivos dos tribunais e outras fontes semelhantes para encontrar muito mais informações online a respeito de uma determinada pessoa. Outros motores de busca de pessoas que pode experimentar são www.spock.com, www.yoname.com e http://wink. com.
restante informação recebe a designação de Web profunda ou invisível. Existem vários motores de busca alternativos que empregam técnicas especiais para permitir um certo grau de acesso à Web profunda. Os tipos de documentos ocultos na Web profunda são muitas vezes de alta qualidade, como publicações académicas e informações guardadas em bases de dados. Consoante a informação que pretende, há vários recursos que pode experimentar. A Open Archives Initiative em www.oaister.org colecciona de metadados e o seu modo de funcionamento consiste em reunir dados descritivos acerca dos sites. É possível procurar informações científicas de agências norte-americanas em www.science.gov. Experimente também Complete Planet (www. completeplanet.com), Mamma (www.mamma.com) e Intute (www. intute.ac.uk).
Pesquisar 15 informações médicas online Há muito mais para saber acerca de todos os estados clínicos do que alguma vez poderia caber na cabeça do seu médico de família. Está disponível online uma vasta quantidade de informação, desde estudos científicos até curas caseiras. Um bom ponto de partida é o Nation Library of Medicine Gateway Search, um site norteamericano que permite procurar em simultâneo num grande número de bases de dados. Está em http://gateway.nlm.nih.gov. O Omni Medical Search é outro bom motor de busca especializado em medicina (www. omnimedicalsearch.com), e a Organização Mundial de Saúde tem um site eficiente em www.who. int/topics/en. Desconfie sempre de sites que pertencem a ou são patrocinados por empresas farmacêuticas, pois as informações são frequentemente tendenciosas.
à Web 14 Aceder profunda Quando leva a cabo uma procura, esta incide unicamente numa proporção minúscula do que realmente existe. A porção pesquisável é conhecida como Web superficial, enquanto a
16 Portais de saúde Existem vários portais de saúde excelentes que prestam informações, bem como fóruns onde é possível partilhar experiências. O Googies inclui TauMed (www. taumed.com), WebMD (www.webmd. com) e Revolution Health (www. revolutionhealth.com).
a 17 Proteger privacidade Os motores de busca guardam um registo de tudo o que é
SOFTWARE SOLUÇÕES PCG
escrito neles. Cada entrada está associada a um identificador único, pelo que se houver uma violação dos dados, alguém pode juntar as peças do seu histórico de procuras. Para manter as coisas em privado, saia da sua conta do Google quando realizar procuras sensíveis. Também pode eliminar os cookies, mas isto significa que os sites que normalmente o identificam, como o Amazon e o iGoogle, deixam de conseguir fazê-lo. Um bom recurso é o Scroogle (http://scroogle.org), o qual permite efectuar uma procura no Google sem que a mesma possa ser ligada a si.
18 Grupos Google A Usenet é uma vasta rede de grupos de discussão que já existe desde o início da Internet. Contém milhares de grupos, e trata-se de uma boa alternativa à Web quando se procura informação. O Google permite procurar na Usenet em http://groups.google. co.uk.
Obter 19 informações locais Para encontrar informações acerca de uma localidade no Reino Unido, dê uma vista de olhos no site local do Office of National Statistics, http://
neighbourhood.statistics.gov. uk. Aqui encontra dados sobre recenseamento, habitação, educação e socioeconómicos. Outro site útil é o UpMyStreet, em www.upmystreet.com, onde pode obter informações a respeito de preços imobiliários, escolas, crime, transporte e outras de carácter essencial. Há inclusive uma base de dados online com as localizações de estações de base de telemóveis caso esteja preocupado com as implicações para a saúde e queira confirmar se existe alguma perto de si. Vá até www. sitefinder.ofcom.org.uk. Isto é algo especialmente útil se está a pensar visitar o Reino Unido ou a pensar mudar-se para lá.
20 Browser de vídeos Todos nós pensamos no YouTube quando queremos procurar vídeos, mas por vezes o Google Video constitui uma melhor opção porque não são pesquisa nos seus próprios conteúdos, como também procura no YouTube. Além do mais, não tem o limite de tempo de dez minutos, pelo que muitas das vezes é possível visualizar documentários inteiros. Saiba mais em video.google.com. Outro útil motor de busca de vídeos é o Blinkx, em www. blinkx.com. ■
>
PASSO A PASSO
TIRE O MÁXIMO PARTIDO DO GOOGLE
01
Vá até groups.google.com groups google com para procurar nos grupos de discussão da Usenet. Qualquer um pode publicar nestes grupos, como tal irá encontrar uma mistura de informações pouco fiáveis e outras de alta qualidade. Também pode servir-se da Usenet para procurar ficheiros (chamados binários).
02
Para saber quais são as novas funcionalidades que o Google está a preparar, vá até labs.google.com. Encontra aqui funcionalidades novas e experimentais. Uma funcionalidade útil é a Trends, que analisa tendências de procura.
03
A maneira mais fácil de saber quando um filme está em exibição na sua área consiste em escrever o respectivo nome no Google precedido do operador movie:. Na imagem, pode ver que detectou a nossa localização e apresentou uma série de cinemas e horários de exibição. Brilhante.
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SOFTWARE GUIAS PCG PCG
Arquive, catalogue e organize os dados As bases de dados podem não ser as aplicações mais amigáveis, mas, sem dúvida, tornam a vida mais fácil no que diz respeito à gestão da informação PCGUIA
A
expressão base de dados não é das mais agradáveis do mundo da informática. Basta dizê-la para que o interesse do receptor diminua em muito. Trata-se
de um tema de interpretação complicado, sobretudo devido à falta de afeição que existe pelo tratamento de números. O que é uma pena, uma vez que as bases de dados não
> Use a sua base de dados Descubra como aproveitá-la da melhor forma O FileAmigo oferece diversas formas de ver os dados. Se quiser navegar pelos campos, o modo Data View é o melhor, na medida em que lista todos os registos de forma ordenada com base no primeiro campo. Poderá depois arranjar a base de dados a partir de qualquer um dos outros campos clicando simplesmente na cabeça do separador. Se clicar novamente neste local, a ordem inverte-se. Verá a seta azul a mudar de direcção, indicando para onde os dados estão actualmente ordenados. Quaisquer ficheiros ligados podem ser vistos ou abertos fazendo um duplo clique sobre os mesmos. Se a base de dados contiver demasiados campos e estes não se encaixem devidamente no ecrã, poderá ver os registos individualmente no
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browser clicando no botão direito do rato sobre o mesmo e escolhendo Display this Record. Não é possível redesenhar este formulário mas é possível alterar a ordem pela qual os campos são exibidos. Para isso, seleccione Data Record, Design Data Record. Seleccione o título de um campo clicando no seu número e depois em Edit. Use o menu Position para definir a origem de exibição e clique em Save, seguido de Close para terminar. Se precisar de encontrar rapidamente algo entre os registos, clique em Find Fast para dar início à pesquisa na base de dados por uma palavra, um número ou uma frase específica. Escolha By Field para procurar apenas por um campo em particular. Os registos sem ligação serão removidos da lista, mas se clicar em All poderá recuperá-los.
têm só que ver com números e valores. De facto, elas foram desenhadas para nos permitirem gerir uma grande quantidade de informação de uma forma
lógica, quer se trate de dados relativos a negócios, à colecção particular de CD musicais ou às receitas guardadas num livro de culinária. Neste artigo, vamos mostrar-lhe como iniciar-se no
SOFTWARE GUIAS PCG PCG
fantástico mundo das bases de dados e colocar em ordem alguns aspectos relacionados com o seu dia-a-dia.
Dentro da base de dados As bases de dados contêm um número de registos relacionados. Recuperemos o exemplo da colecção de CD. Cada registo guarda informação de uma forma ordenada predefinida pelo utilizador, em que podem constar aspectos como o nome da banda, o nome do álbum, o ano de gravação ou o estilo musical. A estas quatro categorias atribui-se o nome
limitado o melhor é mesmo criar uma base de dados a partir do zero seleccionando para o efeito a opção Create a new file from scratch. Clique em Next e atribua um nome e uma descrição à base de dados. Depois, terá de criar os campos que deseja para cada registo. A escolha pode ser feita a partir do menu mas poderá, se preferir, optar por indicar o número de campos desejado na caixa indicada para o efeito. Seleccione o primeiro campo, clique no botão com a seta para a direita e ele deverá aparecer na caixa à direita.
Quando o que se pretende é gerir uma grande quantidade de informação, não há nada melhor do que uma base de dados, seja qual for a sua natureza ou finalidade de campos, sendo assim cada categoria um campo. Graças aos campos, o utilizador pode introduzir os dados de uma forma ordenada, o que será uma grande ajuda na hora de fazer pesquisas por determinados critérios – nome do CD, nome do artista, imagem de capa, editora, etc. Existem duas grandes tarefas no que concerne à edição de uma base de dados. A primeira diz respeito à configuração e à criação da base de dados em si. A segunda tem a ver com a consulta da base de dados em busca de informação específica. Vamos falar sobre ambas recorrendo para o efeito a um programa gratuito que dá pelo nome de FileAmigo LE 7.3, o qual poderá encontrar no DVD que acompanha esta edição.
Partir do zero Instale o FileAmigo e inicie o programa. A caixa de diálogo Start dar-lhe-á a opção de criar uma nova base de dados a partir de um modelo, mas porque estes existem em número 86
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Introduza tantos campos quantos queira criar (poderá mais tarde adicionar mais campos, removê-los ou editá-los, caso seja necessário) e clique em Next quando terminar. No passo seguinte precisará de definir o tipo de dados que serão guardados em cada campo – texto, números, datas ou até mesmo uma ligação para ficheiros de imagem. A caixa Field types dá-lhe mais detalhes sobre as suas escolhas. Seleccione o tipo de campo para cada um deles e clique em Next para avançar para o campo seguinte. Quanto tiver seleccionado o último tipo de campo deverá clicar em Finish para que a base de dados seja criada.
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PASSO A PASSO
ACELERE A CONSTRUÇÃO DA BASE DE DADOS
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Se a sua base de dados estiver cheia de registos com entradas semelhantes, acelere os processos introduzindo o primeiro registo normalmente e depois clicando em Save/Dupe. Desta forma, criará um novo registo que é um duplicado do anterior, permitindo-lhe fazer pequenas alterações antes de o gravar.
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P d converter Pode t um registo i t de d texto t t num menu de d abertura b t com uma gama específica de escolhas. Escolha Data Record, Design Data Record, seleccione o campo e clique em Edit, Change Rule & Value to List e clique em ... para adicionar as escolhas que irão surgir no menu.
Introduzir a informação O FileAmigo abre de seguida uma nova janela na qual apresenta a tabela da base de dados, com os campos listados ao longo do topo. É claro que ela estará toda em branco. Para adicionar um registo, basta clicar no botão direito do rato sobre um campo para abrir
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T bé pode Também d importar i dados d d a partir i de d outras aplicações li õ escolhendo para isso Data Record, Import Data Record. Estes dados precisam de ser introduzidos num formato específico, com campos separados por vírgulas e registos em linhas separadas. Seleccione o ficheiro, verifique se os dados serão importados correctamente e clique em Finish.
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PASSO A PASSO
CRIE RELATÓRIOS PERSONALIZADOS
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Clique no botão Reports e depois em Add para começar. Dê um nome ao relatório e atribua-lhe uma descrição. Clique em Columns para escolher que campos serão incluídos no relatório. Use os botões com setas para seleccionar cada campo e determinar a respectiva ordem. Clique em Save.
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Por defeito, o relatório irá ordenar os itens te tendo por base o primeiro campo se seleccionado. Poderá alterar este cr critério. Seleccione o primeiro ca campo, clique em Setup e altere pa para Sort to “(no sort)”. Seleccione o campo que deseja que sirva de base à ordenação, clique em Se Setup e configure a ordenação Sort (d (descendente ou ascendente).
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Clique em Filters para definir critérios específicos para cada campo. Seleccione o nome do campo e use as opções Data Selection Criteria para filtrar registos indesejados no relatório. Escolha Constant Value e os critérios. Uma vez gravado, poderá ver o relatório no browser ou exportá-lo.
> Tipos de campos As boas bases de dados são capazes de guardar todos os géneros de informação Quando chega a hora de definir cada tipo de dados no FileAmigo verá que existem diversas opções disponíveis. As escolhas mais comuns são Text (poderá introduzir até um máximo de 255 caracteres; se precisar de mais espaço para as palavras seleccione Note em vez de Text) e Number (números), mas também verá disponíveis Currency (moeda), Data (data), Data/Time (data/hora) e Time (hora). Também verá uma opção Yes/No (sim/ não), o que é óptimo para campos onde se pretenda obter um valor positivo ou
negativo. As opções Email e URL permitem-lhe providenciar uma ligação para um endereço de correio electrónico ou para um site na Web específicos, bastando fazer um duplo clique para os abrir. A opção File é interessante na medida em que torna possível a criação de um campo no qual se pode fazer o link para qualquer ficheiro no computador. Se o fizer para uma imagem então verá o thumbnail (ícone com uma pré-visualização) no registo. Está prevista a possibilidade de se fazer uma ligação para o ficheiro original – basta fazer um duplo clique para abrir o ficheiro no programa previsto para esse tipo de ficheiros.
Cada campo na base de dados contém diferentes tipos de informação
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a janela Data Edit. Depois os campos aparecem, e tudo o que precisa de fazer é preenchê-los. Verá alguns botões junto de determinados campos – um d ccalendário para um campo fformatado, como data, por eexemplo, ou o botão Next # jjunto de um campo definido ccomo número, o que lhe permite iintroduzir de forma mais rápida a sequência de números. SSe quiser fazer uma ligação a um ficheiro, terá de clicar nno botão Get File e depois em Browse para o seleccionar. Accione a opção Link caso pretenda manter a ligação para o ficheiro original. Assim, quaisquer alterações que possam acontecer serão automaticamente reflectidas na sua base de dados. Clique em Save quando tiver terminado de modo a voltar à janela Data Edit. Quando tiver preenchido o primeiro registo, clique em Save/ p New para gravar este registo N e avance para a introdução de ooutro. Senão, clique simplesmente eem Save para gravar o registo e vvoltar para a janela principal. O FileAmigo grava automaticamente a base de a dados à medida que vai d ffazendo alterações, pelo que nnão precisa de se relembrar cconstantemente de gravar a base de dados. b
> Superdicas >Escolha Tools, Sort para ordenar a base de dados a partir de até três campos diferentes. >Seleccione os registos clicando no respectivo número à esquerda do registo. >Restrinja as entradas nos campos a uma gama específica de números, editando o campo no modo de visualização Design Data Record e escolhendo Range, debaixo de Range & Value. >Faça relatórios interactivos, activando Compare to (debaixo de Filters). >A opção exportar permite-lhe exportar os registos para um ficheiro CSV ou directamente para o Excel ou o Word.
Uma vez que a sua base de dados esteja pronta e a correr, o que é que poderá fazer com ela? Consulte as caixas Use a sua base de dados e Acelere a construção da base de dados para obter alguns truques e dicas e aproveitar ao máximo a sua informação no dia-a-dia. Quando o que se pretende é gerir uma grande quantidade de informação, não há nada melhor do que uma base de dados, seja qual for a sua natureza ou finalidade. ■
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Obtenha as funcionalidades do Vista Ultimate na edição Home Premium Transforme o Windows Home Premium numa versão Ultimate do Vista com add-ons gratuitos PCGUIA
> No DVD >CrossLoop www.crossloop.com >TrueCrypt www.truecrypt.org >Drivelmage XML www.runtime.org/dixml.htm >VideoLan www.videolan.org/vlc >TweakVl www.totalidea.com >USR Phone Tools www.usr.com/bvrp/bvrp.asp
A
s especificações de hardware podem variar consideravelmente entre computadores. Um programa que corre suavemente numa máquina pode debater-se com dificuldades noutra. Esta é uma das razões que levaram a Microsoft a optar por disponibilizar o Windows Vista em diferentes versões.
Existem quatro edições do sistema operativo e não têm todas as mesmas funcionalidades. Aquela que suscita mais interesse é o Windows Vista Ultimate. Tem tudo, mas é também a mais cara. Mesmo quando se trata de uma versão de actualização,
utilizador final. Por exemplo, um item cuja falta provavelmente vai sentir mais no Home Premium é a Cópia de Segurança e Restauro Windows Complete PC. Uma vez configurada, efectua regularmente e de forma automática uma cópia
Existem quatro edições do sistema operativo e não têm todas as mesmas funcionalidades paga à volta de 235 euros pelo Vista Ultimate, em comparação com 125 euros que o gigante norte-americano pede pelo Home Premium. Para ver uma comparação das várias edições, vá até http://www.microsoft.com/ portugal/windows/products/ windowsvista/editions/n/choose. mspx.
Não saia a perder Software mais barato significa menos funcionalidades para o
de segurança do sistema. Os utilizadores do Home Premium também não têm direito às opções de segurança melhorada oferecidas pela Encriptação de Unidade BitLocker do Windows. O aspecto e o funcionamento da interface são importantes para qualquer utilizador de computadores. Uma coisa comum a ambas as versões do Vista é a experiência Aero do ambiente de trabalho. No entanto, os utilizadores do Ultimate podem
ir um passo mais longe com o DreamScene. Em vez de um fundo estático do ambiente de trabalho, é possível utilizar um ficheiro de vídeo. Não se pode dizer que se trata de características do Windows que o leitor nunca utilizaria. Com efeito, alguns deles são muito úteis. Porém, se ficou a suspirar por todas as funcionalidades do Ultimate mas tem de se contentar com o Home Premium, não precisa de se sentir excluído. Pode facilmente acrescentar ao seu computador com o Home Premium a funcionalidade em falta graças a aplicações de terceiros. Não são exactamente iguais, mas no geral fornecem--lhe as funcionalidades de que a versão Home Premium carece. Reunimos uma selecção das melhores alternativas. Os programas são freeware, pelo que esta actualização não lhe vai custar um único cêntimo. ■
> Fundo animado Dê vida ao fundo do seu ambiente de trabalho Nem todas as funcionalidades exclusivas do Vista Ultimate vêm pré-instaladas. Em Windows Update, no Painel de Controlo, estão os Extras do Windows Vista Ultimate. De entre o que se encontra disponível, em primeiro lugar na lista de diversões só pode estar o Windows DreamScene. Este permite ter um fundo animado do ambiente de trabalho em vez de um vulgaríssimo ficheiro de imagem. Enquanto utilizador do Home Premium, decididamente vai querer ter esta funcionalidade no seu computador. O ansiosamente aguardado DeskScapes 2.0 é um programa que irá animar o ambiente de trabalho de todos os utilizadores do Vista capazes de correr a Aero. O seu lançamento está previsto para breve. Saiba mais informações em www.stardock.com/ products/deskscapes.
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Por agora vamos utilizar uma alternativa, um programa chamado VideoLan, disponível em www.videolan.org/vlc. Uma vez instalado, corra o leitor e vá até Settings, Preferences. Em Interface, expanda Main interfaces. Em wxWidgets, desmarque a caixa Taskbar, se não quiser apresentar o programa na barra de tarefas. Vá até Video, Output modules, seleccione DirectX e assinale Advanced options. Assinale a opção Enable wallpaper mode. Em Playlist, seleccione Repeat Current Item a fim de garantir que o seu vídeo é reproduzido continuamente. Clique em Save para guardar estas definições. No VLC media player, clique em File e seleccione o seu ficheiro de vídeo. Enquanto a reprodução decorre, clique com o botão direito do rato e escolha a opção Wallpaper. O ficheiro de vídeo está agora definido como fundo do ambiente de trabalho.
Transforme o fundo do ambiente de trabalho e anime-o com um ficheiro de vídeo
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PASSO A PASSO
VISTA HOME PREMIUM COM OPÇÕES ULTIMATE
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O RRemote DDesktop k é uma ddas opções iinexistentes i no pacote. Em vez disso, pode utilizar um programa como o CrossLoop (www.crossloop.com). Aceda a outro computador algures na Internet como se estivesse sentado à sua frente.
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A funcionalidade f i lid d Fax F e Digitalização Di it li ã é exclusiva l i do d Ultimate, mas os utilizadores do Home Premium têm uma alternativa gratuita no BVRP PhoneTools (www.usr.com/bvrp/bvrp.asp). Não se preocupe se não tiver um modem USR – deve funcionar na mesma.
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O Editor de objecto de política de grupo permite alterar determinados aspectos da interface. No Home Premium tem de fazê-lo manualmente através do Editor de registo (Regedit) ou usando um programa como o TweakVl (www.totalidea.com).
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O Sistema Si t de d Encriptação E i t ã de d Ficheiros Fi h i (EFS) não ã consta t do d Home Premium. Para adicionar esta funcionalidade ao seu computador, experimente o TrueCrypt (www.truecrypt.org). Cria uma unidade virtual que encripta todos os ficheiros nela guardados.
A Cópia ó de Segurança e Restauro Windows Complete PC não está disponível. Mas pode recorrer ao Drivelmage XML (www. runtime.org/dixml.htm) em seu lugar. Cria uma cópia de segurança do seu PC, que pode guardar como uma imagem de disco.
A Cópia Sombra no Ultimate permite restaurar versões anteriores dos ficheiros. Uma alternativa para os utilizadores do Home Premium reside na cópia de segurança agendada integrada. Efectue cópias de segurança periódicas independentes e, se necessário, restaure ficheiros individuais.
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Querida, encolhi o Windows! O Windows perde rapidez à medida que vai ficando entupido de tanto uso. A PCGuia mostra-lhe como limpar e personalizar as instalações do XP e do Vista PCGUIA
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á certas pessoas que têm computadores e que simplesmente não conseguem ajudar-se a si próprias quando se trata de reinstalar o Windows. Outras há que reinstalam o sistema operativo quase com a mesma frequência com que a maioria das pessoas procede à desfragmentação dos discos. Outras ainda vêem a reinstalação como a única solução para a lentidão do seu computador, enquanto outras usam este processo para resolver todos os problemas. Em grande parte dos casos reinstalar o Windows é um pouco como engessar a perna porque se torceu o tornozelo. O problema da entorse desaparece, mas o facto de a perna ter estado engessada cria um novo conjunto de problemas desnecessários. O que queremos dizer com isto é que reinstalar o Windows representa uma opção deveras drástica, precisamente porque
é uma dor de cabeça. Sim, o seu monstro rugidor dual core com 2 GB de RAM pode demorar apenas meia hora a despejar o conteúdo do disco de instalação do XP no disco
rígido, mas e depois? Tem de fazer todas as actualizações do Windows, reinstalar as versões mais recentes dos controladores de todo o hardware, restaurar as suas cópias de segurança
> A Descompressão muda Instalar controladores extra significa desmontar aquele ficheiro .exe maravilhoso Quando transfere os controladores mais recentes para a sua placa gráfica, provavelmente acaba por ficar com um agradável e intuitivo ficheiro .exe. Trata-se de um arquivo comprimido auto-executável – uma forma maravilhosamente cómoda de juntar todos os ficheiros necessários num único pacote e em seguida descomprimi-los para os locais apropriados no computador. Infelizmente, o nLite não consegue fazer grande coisa com o ficheiro .exe. Este não
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é o controlador – o controlador é, tipicamente, um ficheiro com uma extensão .inf. Para chegar até ele, tem de extrair manualmente o ficheiro .exe auto-executável. Não tem de se assustar, é algo simples de fazer. Só precisa de uma ferramenta como o 7Zip. Em seguida, basta clicar com o botão direito do rato no pacote .exe e extrair do mesmo uma pasta Drivers dentro da pasta principal Sources do nLite. Não se esqueça de manter as estruturas das pastas no interior do arquivo – não mova quaisquer ficheiros.
Use uma ferramenta de descompressão como o 7Zip para aceder ao verdadeiro ficheiro do controlador
e configurar as definições no computador exactamente como estavam aquando da última vez. Muitas vezes, tem pela frente um fim-de-semana só para ter de volta o mesmo computador,
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> Cinco dicas rápidas >Decida antes de começar se pretende incluir os controladores dos dispositivos. >Não se esqueça de que as alternativas gratuitas aos programas predefinidos do Windows são muitas vezes melhores e foram actualizadas mais recentemente. >O guia Vista on the Eee, da autoria de Paul O’Brien, está disponível na íntegra em http://tinyurl.com/327ofq. >Os Service Packs são actualizações cumulativas, por isso, se utiliza o SP3 do XP, não precisa de usar também o SP2. >Não grave os CD a mais de 16x e os DVD a mais de 4x.
modo, são coisas das quais precisa, pelo que não se põe aqui a questão de aumentar a desordem – simplesmente tornam o seu computador mais seguro antes de ficar online, evitando ter de utilizar um PC sem as correcções de segurança para actualizá-lo. Assim que tiver criado o disco personalizado, basta gravar tudo para um suporte adequado e instalá-lo. Pode até incluir o seu número de série do Windows e as definições de localização para não ter de se preocupar com essas opções mais tarde. Isto torna a sua instalação do Windows automática (dita unattended), pois na verdade não precisa
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PASSO A PASSO
PREPARAR O DISCO RÍGIDO
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Depois de transferir e instalar o nLite, tem de copiar o CD do XP para o disco rígido antes de iniciar o nLite. Insira o seu disco do Windows. Aparece este menu, mas não é nele que estamos interessados. Feche o menu.
Assim que tiver criado o disco personalizado, basta gravar tudo para um suporte adequado e instalá-lo agora um pouco mais rápido e menos atravancado. Isto, claro, partindo do princípio que todo o processo corre bem, sem incidentes e surpresas pelo meio. Pois é com grande satisfação que o informamos que há formas melhores de passar por este processo.
Alternativas Pode criar um CD/DVD de instalação personalizado do Windows com ferramentas como o XPlite, o nLite e vLite. Estes programas permitem desmarcar a selecção de componentes do sistema operativo que não pretende instalar, e que de contrário seriam sempre instalados por predefinição (talvez queira excluir o Windows Media Player, por exemplo). Assim sendo, poderá logo aqui reduzir imediatamente a desordem que reina no seu computador. Também pode adicionar alguns componentes essenciais, como Service Packs e actualizações de segurança. De qualquer 96
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de estar junto ao computador. O resultado final é um PC completamente actualizado unicamente com os componentes que pretende que ele tenha. Uma segunda boa notícia é que no processo conseguiu também criar um disco de recuperação seguro. Pode inclusive optimizar alguns controladores juntamente com as actualizações do Windows. O primeiro destes programas, XPlite, é um produto comercial, mas está também disponível uma versão de avaliação grátis em www.litepc.com. Pode ainda consultar o site nacional www. kerodownload.com/. As outras duas opções – uma para o XP e outra para o Vista – são freeware, e é destas ferramentas que falaremos em seguida. Vá até www.nliteos.com e www.vlite. net para obter as ligações de download e mais informações.
Ter por onde escolher Ambas funcionam de forma semelhante: o utilizador segue uma série de menus que
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A Agora precisa i de d criar i uma pasta. t Qualquer Q l sítio íti serve – criámos a nossa na pasta Os meus documentos. Clique com o botão direito do rato e seleccione Novo > Pasta. Dê um nome apropriado à pasta (mais à frente terá de conduzir o nLite até esta pasta).
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Ab O meu computador Abra d e clique li com o botão b ã direito di i do d rato no CD do XP. Seleccione Explorar para ver o conteúdo do disco. Clique e arraste sobre os ficheiros para seleccioná-los a todos. Clique com o botão direito do rato num qualquer; mova-os para a pasta e seleccione Copiar para aqui.
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PASSO A PASSO
MONTE UMA IMAGEM ISO DE ARRANQUE DO WINDOWS
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Conduza o nLite até à pasta para onde copiou o CD do Windows. Pode então avançar para a personalização da instalação. Não se esqueça de clicar em Create Bootable ISO no ecrã de selecção de tarefas para poder gravar um disco mais tarde.
> Dica >Para ter uma ideia do que queremos dizer com “entupido de tanto uso” veja os requisitos do XP e do Vista. O primeiro precisa de 1,5 GB de espaço no disco rígido, o segundo já são 15 GB.
seleccionam e desmarcam as coisas que pretende excluir. Antes de chegar tão longe, precisa de fornecer ao nLite ou
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É possível alterar praticamente tudo. Quando clica num item, na maioria dos casos obtém uma descrição desse item. Pode então decidir se quer incluí-lo. Deve manter tudo o que está assinalado a vermelho, a menos que tenha a certeza absoluta de que não lhe fará falta.
vLite o Windows propriamente dito. Por outras palavras, tem de copiar o conteúdo do seu disco do Windows para o disco rígido. Veja Preparar o disco rígido (abaixo) para mais detalhes sobre o que deve ser feito. Estamos a usar a versão 1.4.1 do nLite por ser a última com o selo “final”. A versão 1.4.5 beta já se encontra disponível à data deste artigo, mas esta é a mais indicada
> E se tudo correr mal? Afinal, talvez tenha de reinstalar o Windows... Se, por qualquer razão, começar a ter problemas com a sua nova instalação “light” do Windows, a melhor coisa a fazer é voltar ao nLite ou vLite e editar as alterações que efectuou. Caso não tenha eliminado as pastas que criou, poderá recarregar as definições do disco de instalação anterior (clique simplesmente duas vezes quando iniciar o nLite) e em seguida acrescentar ou remover os componentes que acha que estão a causar problemas. Também pode integrar os controladores e as correcções mais recentes para o seu sistema (um processo conhecido mais vulgarmente como slipstreaming). No vLite a coisa é muito parecida, mas as
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alterações surgem automaticamente. Provavelmente a esta altura pergunta a si próprio porque sugerimos a reinstalação do Windows, depois de nos termos pronunciado sobre reinstalações desnecessárias do sistema operativo. Contudo, convém frisar que o problema aqui tem que ver indiscutivelmente com a instalação do Windows, e não com a questão de desatravancar os ficheiros ou lidar com um vírus incómodo que não arreda pé.
O vLite (e o nLite) permite adicionar ou remover componentes do Windows com a maior das facilidades – ideal para resolver problemas
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Quando tiver analisado tudo (o que pode demorar muito tempo), o nLite começa então a processar as suas instruções. No ecrã seguinte, insira um CD-R vazio e seleccione Direct Burn. Clique agora em Burn para criar o CD.
para as pessoas que utilizam o ainda não lançado Service Pack 3 do XP. Se for um pouco como nós quando se trata de computadores, provavelmente vai achar que, apesar de a sua primeira versão ser tudo o que precisa, não consegue resistir ao desafio de criar o CD de instalação perfeito, o qual inclui todas as correcções, hot fixes e controladores de que precisa.
Está tudo muito bem, mas tenha em mente que o nLite e o vLite não estão interessados em ficheiros .exe – tem de extrair manualmente os ficheiros .inf (usando um programa como o 7Zip) e pô-los numa subpasta com o conteúdo do disco do Windows XP. Além disso, precisa de ter a certeza de que a versão 2.0 ou superior do .Net Framework está instalada no computador. ■
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PASSO A PASSO
PÔR O VISTA NUM ASUS EEE
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Abra uma janela da linha de comandos e escreva mkdir c:\windows\ winsxs.moved. Escreva mklink /J c:\windows\winsxs.link winsxs. moved para criar uma junção. Para remover o directório winsxs.moved, escreva rmdir c:\windows\winsxs.moved.
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Escreva agora movefile c:\windows\winsxs c:\windows\winsxs. c:\windows\winsxs moved na janela da linha de comandos. Prossiga escrevendo movefile c:\windows\winsxs.link c:\windows\winsxs. Escreva pendmoves – se não forem apresentados quaisquer erros, reinicie.
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Substitua a RAM – utilizámos um módulo de DDR 2 de 2 GB da Crucial – e arranje um cartão SDHC com pelo menos 2 GB. Também precisa de uma unidade de DVD USB para o DVD do Vista que vai criar com o vLite. Neste caso usámos uma unidade portátil LaCie.
Noutra janela da linha de comandos, comandos escreva dir c:\windows\winsxs* - deve conseguir ver winsxs.moved e uma junção winsxs. Através do Explorador, copie o directório winsxs.moved para um directório do Windows no cartão SD.
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CCopie o MoveFile e o Pendmoves para Windows\System32 a partir de hhttp://tinyurl.com/2trplf. Navegue até C:\Windows\WinSXS e altere as propriedades de segurança a fim de controlar a pasta.
No cartão SD, SD altere o nome de winsxs.moved winsxs moved para winsxs. winsxs Escreva rmdir c:\windows\winsxs. Seguidamente, escreva mklink /J c:\windows\winsxs d:\windows\winsxs (em que d: representa o seu cartão SD). Reinicie e elimine c:\windows\winsxs.moved.
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Crie uma apresentação DVD Não abandone as suas fotos no disco rígido. Dê nova vida àquelas recordações que só estão a ganhar pó no computador PCGUIA
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esde que foi lançado, o Windows Vista já foi alvo de inúmeros comentários críticos. O que podemos dizer é que por trás de todo o design empregue na interface e demais sistema operativo estão funcionalidades muito interessantes. A Microsoft introduziu o MovieMaker com o Windows 102
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XP, um programa que permite aos utilizadores criar, de forma relativamente simples, vídeos em casa. Com o Vista chegou-nos o Windows DVD Maker, que permite gravar imagens e filmes em DVD sem ter de recorrer a software alternativo. Com a proliferação significativa das câmaras digitais, desde as compactas às SLR e mesmo
às câmaras dos telefones móveis, qualquer pessoa tira mais fotografias do que anteriormente. Na era dos rolos fotográficos, uma família comum gastava entre dois a três rolos por ano. A revolução digital deitou por terra este tipo de barreira, e as pessoas hoje em dia tiram facilmente centenas, senão milhares, de fotos durante
o mesmo período de tempo. No entanto, e apesar da captação avançada de imagens, a tecnologia ainda só resolveu parcialmente a questão da organização e partilha das imagens. A velha caixa de sapatos cheia de fotos, que era tirada do armário em ocasiões especiais foi substituída por um disco rígido e um monitor
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PASSO A PASSO
COMO ADICIONAR FOTOS A UMA APRESENTAÇÃO
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Execute o Windows DVD Maker, a partir de Iniciar, Todos os programas. Clique no botão Add itens para adicionar fotografias. De seguida use a opção de navegação para escolher as imagens que pretende incluir.
de computador, mas isto não significa que aqueles momentos para mais tarde recordar não fiquem também eles esquecidos, dentro da mais moderna caixa de sapatos.
Uma questão de acessibilidade Apesar de sites como o Flickr (www.flickr.com), o Facebook (www.facebook.co.uk), ou o MySpace (www.myspace.com)
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Clique na hiperligação Options que se encontra no canto direito, para poder alterar as especificações. Recomendamos a escolha do formato 4:3, a menos que esteja a preparar uma apresentação para ser exibida em exclusivo numa televisão panorâmica. Escolha o formato de vídeo PAL. Clique no botão Apresentação de Diapositivos. Pode alterar o tempo que cada diapositivo está em exibição, e escolher como acertar a sua apresentação com a duração da música de fundo.
ajudarem qualquer utilizador a partilhar as suas fotos com o mundo, nem todas as pessoas conseguem ter acesso a este tipo de plataforma. Ou seja, continuará com o problema de partilha das suas fotos com todos
Use as tags do Vista. Se for detentor de uma colecção considerável, o esforço gasto na procura será compensado
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Se quiser alterar o botão e o estilo do menu, clique em Customize. Pode adicionar ficheiros de vídeo que serão activados no menu de ecrã, mas atenção que esta opção poderá tornar a apresentação mais lenta. Assim que tiver tudo concluído, insira o DVD dentro da drive e clique em Gravar.
Pode usar o botão de pré-visualização para ter uma noção do resultado de cada um dos estilos
> Escolha as melhores fotos
Apesar de poder alcançar o Windows DVD Maker a partir do menu Iniciar, também conseguirá lá chegar através da Galeria de Fotos do Windows. Uma das grandes vantagens do Vista é a possibilidade de adicionar tags às fotografias. Desta forma conseguirá encontrá-las muito mais facilmente. Apesar de ser um processo moroso colocar tags em todas as fotos, se for detentor de uma colecção considerável, verá que o esforço será compensado. Para conseguir criar uma apresentação
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a partir daqui, comece o projecto na galeria de fotos do Windows e pesquise as fotos que pretende a partir da tag que definiu. Assim que a sua procura estiver finalizada, seleccione as imagens que quer usar e, no menu, escolha Gravar. Utilize a opção Vistas para poder escolher o tipo de miniatura que pretende ver. Se escolher a maior de todas, quase não tem de abrir as fotos para as seleccionar.
Use a galeria de imagens do Windows para gerir as suas fotos e criar uma apresentação temática
os seus amigos e familiares. Afinal de contas, ainda há pessoas que não têm PC nem acesso via Internet. Felizmente, já há poucas pessoas que não têm uma televisão e um leitor de DVD. Ou seja, o que lhe vamos
ensinar, a partir de agora, é a criar uma apresentação das suas fotos em DVD que qualquer um dos seus familiares e amigos pode pôr a correr no seu leitor de DVD. Isto consegue-se com o Windows DVD Maker. Como seria de esperar, o Windows DVD Maker é um programa bastante simples de usar, e pode ser executado de várias formas. Uma delas, a mais óbvia, é através do menu
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> Cinco dicas rápidas >Tente ser selectivo na altura de escolher as imagens para não se arriscar a criar uma apresentação muito extensa. A sua plateia pode perder rapidamente o interesse no que está a mostrar. >Escolha as maiores imagens que tiver para garantir um melhor resultado. >Não há nada pior do que o mesmo efeito de transição repetido inúmeras vezes. >As animações de menu dão vida à sua apresentação, mas atenção, escolha uma que não se torne verdadeiramente irritante em poucos segundos. >Antes de criar um DVD, certifique-se de que o seu leitor suporta o disco que retende gravar, como DVD +R ou DVD – R.
Iniciar, onde com alguma sorte já aparece listado. De qualquer forma, se não aparecer, basta seleccionar Todos os Programas. Ele estará listado em Acessórios. Assim que der o primeiro clique o programa inicia um wizard, que lhe pergunta se pretende seleccionar ficheiros de imagem ou de vídeo. O
programa suporta a maior parte dos formatos, portanto, não há qualquer problema em ter fotos em TIFF, JPEG ou BMP, ainda que deva ter sempre uma preocupação presente com a qualidade. Também não terá de se preocupar muito com o espaço, porque terá cerca de 4 GB livres para brincar, o que significa milhares de fotos no formato JPEG.
Opções de leitura Assim que tiver adicionado as suas fotografias, necessitará de verificar as configurações de leitura. Clique no botão Options. Aqui poderá especificar como pretende que a leitura dos seus ficheiros seja feita, quando a apresentação estiver concluída, e qual o seu formato. Mais em baixo poderá encontrar o título da apresentação. Por defeito, o programa insere sempre a data da criação do DVD, mas o utilizador é livre de preencher esse espaço como desejar. Pode escrever, por exemplo, «O nosso dia de casamento», ou «As primeiras férias de Verão». Também conseguirá visualizar rapidamente quanto tempo demorará toda a exibição da apresentação. Isto é algo particularmente útil para poder ter uma noção se a sua
apresentação está demasiado rápida ou muito demorada. Para proceder a ajustes, altere o número de imagens que pretende incluir no DVD. Assim que estiver satisfeito, siga até ao próximo ecrã. Aqui poderá personalizar a apresentação, através do menu das funcionalidades. Existem imensos estilos de fundo que pode seleccionar, sendo que alguns deles são animados. Pode fazer uso do botão de pré-visualização para ter uma noção do resultado de cada um dos estilos. Verifique sempre como ficam as coisas, para não dar como finalizado um trabalho que depois venha a detestar. Se não atribuir um título à apresentação, anteriormente, pode faça-o agora. Pode alterar o tipo de letra e costumizar os botões que irão aparecer no ecrã. Clique no botão Costumize Menu para adicionar vídeos ao menu. Pode ainda alterar o estilo dos botões. Sugerimos que mantenha todo o esquema relativamente simples, porque, às vezes, elementos em demasia não ajudam à criação de uma apresentação perfeita; têm exactamente o efeito oposto. Uma apresentação deste género, silenciosa, pode tornar-se aborrecida, a menos que tencione falar enquanto está
a exibir as fotos. Para que o seu trabalho se torne mais atraente, adicione uma música de fundo. Por regra, funciona sempre melhor se optar por algo meramente instrumental, para que o nível de distracção seja menor. Se estiver a pensar em criar algo mais profissional, que vá ser exibido a pessoas fora do seu ciclo de amigos e família, tenha sempre atenção aos direitos de autor associados às músicas. Para adicionar música, clique no botão SlideShow e localize os ficheiros áudio que pretende utilizar no seu disco rígido. Pode adicionar mais do que uma peça de música, se pretender que esta acompanhe a duração de toda a sua apresentação. Também pode alterar o tempo de exposição de cada diapositivo e o efeito de transição. Por defeito, o programa cria panorâmicas e zooms de algumas imagens para tornar toda a presentação mais interessante, pelo menos, não se restringe a imagens estáticas. No entanto, este esquema tem um ponto negativo: algumas das imagens podem aparecer “pixelizadas”. Ou seja, é sempre melhor pré-visualizar toda a apresentação antes de a concluir. ■
> Outras opções disponíveis A maior parte das soluções de gravação de CD permite criar apresentações Se tiver um PC que não tenha o Vista ou simplesmente não quiser utilizar o Windows DVD Maker, existem outras opções disponíveis. Um dos exemplos é o Ashampoo Photo Commander 5. Este programa pode perfeitamente ser usado para criar apresentações e gravar o resultado em CD ou DVD. A maior parte dos softwares para gravação de CD e DVD já foi mais além e não se restringe apenas à criação de compact discs de dados. Hoje em dia, as suites como o Nero Burning ROM 8 e o Roxio Easy Media Creator Suite 10 já oferecem uma multiplicidade de opções multimédia. Por exemplo, com o Easy Media Creator existe a opção de criar uma apresentação
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em DVD, apesar de à primeira vista poder pensar que esta é uma opção que este programa não permite. A partir do menu Iniciar execute o Easy Media Creator Suite 10 e escolha CineMagic. Agora só precisa de escolher as imagens e os sons que pretende incluir na sua apresentação, exactamente da mesma forma que faria com o Windows DVD Maker. Apesar de funcionar perfeitamente para a criação das apresentações, não permite o nível de personalização que a solução do Vista permite. Com o Nero Burning ROM, execute o Nero Smart Start e clique em Create e Edit. Escolha de seguida Make Photo Slide Show. É uma solução bastante mais complexa que a do Vista, mas se der uma vista de olhos pelo manual antes de começar pode tirar algumas dúvidas.
A maior parte das soluções para gravação de CD e DVD permite criar apresentações, mas nenhuma delas consegue ser tão simples como a do Vista
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Imagem: iStockphoto.com
Construa um PC à prova de ruído O arrefecimento passivo e os discos solid-state estão na moda. Mas poderá um PC sem peças móveis funcionar? PCGUIA
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á anos que se constroem computadores silenciosos. Na maior parte das vezes, isto implica encher o PC com muito material isolante e à prova de som dentro da caixa. Chega a envolver até a montagem de um sistema de refrigeração por líquido. Ou, para se ser um pouco mais radical, uma solução como a 108
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Zalman TNN, uma gama de caixas para PC desenhada para funcionar como um dissipador gigante, permitindo retirar a concentração de calor dos componentes que mais aquecem. No entanto, uma grande parte destas soluções é dispendiosa ou ineficaz. E todas elas incluem componentes que se movimentam. A ideia de ter um PC sem partes
movíveis poderá não parecer assim tão disparatada, pelo menos até levar em consideração quais as partes que se movem. Todas as ventoinhas movem-se (as do processador, da placa gráfica e do sistema). Um disco rígido tradicional move-se, ou melhor, gira. De facto, a velocidade a que o faz até é muitas vezes usada como um
argumento de venda, como é o caso da gama Raptor da Western Digital, cujos pratos podem atingir velocidades de até 10.000 rpm e não de até “somente” 7.200 rpm, velocidade vulgar para as normais drives SATA (e não é demais relembrar que os discos dos portáteis ficam-se pelas 5.400 rpm). As drives ópticas também têm partes com
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movimento, como é o caso do leitor de CD ou de DVD em si.
Componentes vitais Seguramente que estes componentes são insubstituíveis, o que o poderá levar desde já a pensar que a ideia de ter um PC com ruído zero é apenas um sonho. Nada disso. Vejamos com calma cada um desses componentes, começando pelas ventoinhas. Qualquer coisa que tenha electricidade a passar por si, como é o caso dos componentes que fazem parte de um computador, gera calor. E quando são submetidos a uma carga elevada de trabalho todos sabemos como os componentes aquecem. Por isso mesmo, é essencial ter uma ventoinha para arrefecer o ar dentro do PC. Isto
levados a pensar que a caixa de formato ATX que é usada para albergar o PC precisa mesmo de uma ventoinha para manter o fluxo de ar no seu interior. Mas devemos sublinhar que, tal como é verdade que uma ventoinha de sistema irá ajudar, também não é menos verdade que esta ventoinha não é fundamental. E a razão para isso é simples: hoje, os componentes funcionam com uma eficácia muito superior e, como resultado, não produzem tanto calor quanto o faziam antigamente. A nova gama de processadores Intel Core 2 Duo são bons exemplos disso mesmo.
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COMO MANTER A ESTABILIDADE NUM SISTEMA SILENCIOSO
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No nosso caso, executámos três jogos para testar quão bem o nosso PC sem partes movíveis era capaz de lidar com as referências mais recentes. Corremos o «Call of Duty 4» e o «Crysis» para “puxar” a fundo pelo sistema gráfico e o «Football Manager 2008» para testar o CPU. Os jogos FPS geraram muito calor mas não sofremos qualquer crash.
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Através de uma unidade DVD externa, testámos ainda a drive solid state. Como? Copiámos o conteúdo de um disco de instalação do Vista para o disco rígido. Tudo correu bem, apesar de o processo ter demorado mais tempo do que aquele que à partida levaria para terminar. No entanto, o problema deveu-se à ligação USB e não ao disco SSD.
O tamanho importa E quanto ao disco rígido? O Asus Eee PC usa uma solid state drive (SSD) com 4 GB de capacidade, o que não serve para colocar
Qualquer coisa que tenha electricidade a passar por si, como é o caso dos componentes de um computador, gera calor porque, se o ambiente aquecer mesmo a sério, os componentes tendem a entrar numa espécie de greve até deixarem mesmo de trabalhar – e por vezes de forma permanente, o que pode constituir um sério revés para a carteira. No entanto, a verdade é que as ventoinhas não são de todo necessárias, a menos que seja um adepto do overclocking. A Zalman prova-o com a sua linha de caixas TNN. Uma concepção de sistema cuidada a pensar na dissipação de calor e um uso bem ponderado de componentes pode fazer com que não seja afinal de contas preciso colocar uma ventoinha no conjunto. Em vez disso, precisará de uma boa ventilação. E como não existe movimento no PC, é possível montar um sistema silencioso sem recorrer aos tais blocos de material isolante para o insonorizar. Alguns utilizadores poderão ser 110
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uma grande quantidade de dados e nem sequer dará para instalar o Windows Vista (a não ser que seja mesmo muito inteligente). Mas estes discos SSD estão hoje disponíveis em modelos com 16 GB, 32 GB, 64 GB e mais ainda. É certo que no outro lado da moeda está o preço elevado e o facto de não se darem bem com temperaturas de funcionamento acima dos 70 graus centígrados. Finalmente, no que concerne à drive óptica, não há muito a fazer. Aqui, damos a mão à palmatória: é realmente impossível viver com um PC sem leitor ou gravador de CD/DVD. No entanto, poderá usar-se uma solução externa, o que faz com que o PC se mantenha silencioso que nem um rato. Isto porque continua sem partes movíveis.
Quente, muito quente Montado o sistema silencioso, a pergunta que se impõe é: até
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Executámos diversos testes com o programa SuperPi, normalmente usado por overclockers para aferirem a capacidade do CPU em calcular o valor de Pi em números diferentes. Mais uma vez, foi um processo que decorreu de forma mais lenta do que esperávamos. De qualquer modo, o sistema manteve-se estável, e é isso que procurámos neste teste. Poderá encontrar esta aplicação em http://files.extremeoverclocking. com/file.php?f=36.
que ponto é que ele aqueceu? Bem, já lá vamos. Primeiro que tudo, importa dizer que, num PC silencioso, o aspecto mais notório (para além do silêncio, é claro) é o enorme peso. Depois, é caro, mesmo muito caro construir uma máquina que obedeça a estes critérios tão específicos – pode dizer-se que o silêncio é de facto de ouro, neste caso. E sim, aquece bastante quando se está a jogar títulos que “puxam” muito por componentes como o
processador, a placa gráfica e as memórias. Mesmo assim, nada que não dê para suportar por parte do sistema. Portanto, já sabe. Se para si o silêncio é um requisito que há muito busca mas nunca conseguiu atingir, agora terá uma ideia de como proceder. No entanto, prepara-se para gastar uma fortuna. Perdoe-nos, mas nós não vamos dizer quanto gastámos; não queremos ofender ninguém. ■
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PASSO A PASSO
DIFERENÇAS DE ASSEMBLAGEM NUM SISTEMA SILENCIOSO
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A i estão Aqui tã as partes t que vamos usar. EEscolhemos lh componentes que irão obter um bom desempenho mas não temos como objectivo montar o sistema de jogos mais rápido. Basta que seja moderno e, sobretudo, capaz.
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R Remova quaisquer i ventoinhas t i h dda caixa i para aumentar t o espaço interior disponível, o que ajudará a melhorar o fluxo do ar. Poderá deixar uma ventoinha, mas desligada. Se tiver problemas de estabilidade, basta ligá-la.
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A Asus EN8600GTS 8 00G passiva é suficientemente poderosa para as nossas necessidades, apesar de ser uma gráfica de gama média. O cooler pode ser movido mas, no nosso caso, fica como está por causa do cooler do CPU.
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A drive externa USB da LaCie permite gravar DVD e encaixa em qualquer tipo de orçamento. Para instalar o sistema operativo Vista, não se esqueça de mudar a sequência de boot no BIOS, premindo Del logo no arranque.
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O cooler l ddo CPU ((um Scythe S th Ninja Ni j Plus) Pl ) pode d ser difícil difí il de d manipular. Seja firme mas não bruto com ele senão poderá danificar os apoios plásticos que servem para colocar o dissipador na posição correcta.
Quanto tudo estiver montado, montado teste a estabilidade do PC. PC Consulte a caixa anterior para ver algumas ideias. Caso contrário, poderá usar um software de benchmark como o 3DMark06 (www.futuremark.com).
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Substituímos a fonte de alimentação da caixa por uma Zen 400, da FSP. Trata-se de uma unidade bastante pesada, pelo que aconselhamos que a segure com uma mão enquanto colocar os parafusos com a outra.
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A caixa Antec NSK 6580 é uma escolha recomendada na medida em que não só apresenta um estilo sóbrio como também inclui ventilação para o CPU e o GPU. Será preciso retirar o funil plástico por causa do Scythe.
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Se tudo estiver a correr bem, terá agora em mãos um sistema silencioso baseado em Windows Vista. E se tiver optado por um processador Intel Core 2 Duo E8500, como nós, então depressa verá que não é molengão.
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O futuro das baterias Um portátil com uma autonomia de 30 horas? Não é uma realidade tão impensável, como descobrirá depois de ler este artigo PCGUIA
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s baterias parecem não ter sofrido grandes desenvolvimento nas últimas décadas quando comparadas com outras tecnologias na área de TI. Temos processadores de vários núcleos, drives blu-ray, ecrãs LCD de 70 polegadas, dispositivos com ligações ao nosso cérebro, mas os laptops continuam a ter uma autonomia muito reduzida de pouco mais de três horas. Mas é óbvio que também nesta área houve desenvolvimentos. Na verdade, tentar usar uma bateria de um portátil de 1994 numa máquina de 2008 seria como tentar alimentar um leão com um chocolate Mars. A evolução de dispositivos com energia baseada em Fuel Cell acontece mais lentamente e sobretudo de forma mais discreta do que acontece com os restantes componentes de informática. O desenvolvimento tem que ver com dimensões e com peso e com um processo em que baterias cada vez mais pequenas oferecem autonomias cada vez
mais alargadas. Demos o passo de baterias de lead acid para níquel (NiCD), de níquel para hidrato de níquel (NiMH), depois para as de iões de lítio (li-ion) e mais recentemente para as que os ingleses chamam lithium ion-polymer (li-poly), uma variante mais leve e flexível. Em termos simples, uma bateria li-ion de 1 kg armazena a quantidade de energia equivalente a uma bateria de lead acid de 6 kg. Um progresso assinalável, certo? Agora queremos mais. E mais rápido. E o progresso não pára. Existe uma guerra no mercado que coloca frente-a--frente duas tecnologias numa corrida para ver quem consegue ter um produto comercialmente viável mais depressa. Uma das tecnologias tem que ver com um refinamento dos iões de lítio e a outra é a já muito badalada fuel cell. Existem actualmente vários projectos para redefinir os standards das baterias de iões de lítio, mas um dos projectos mais interessantes será talvez o do
> Como a bateria de um portátil funciona As baterias de iões de lítio são utilizadas há anos, mas como funcionam realmente? Em termos muito simples, cada célula é constituída por três folhas imersas em electrólito. Uma das folhas tem um electrão positivo, outra um negativo e existe ainda um separador de plástico entre os dois. O positivo é constituído maioritariamente por óxido de cobalto de lítio e quando a bateria é carregada, os iões de lítio passam do positivo para o negativo carregados de energia e através de pequeníssimos buracos no separador. À medida que a bateria começa a ficar sem energia, os iões de lítio voltam à localização inicial. O processo gera normalmente 3.7 volts por célula. O problema é que as baterias de lítio perdem capacidades ao longo do tempo de utilização – especialmente se estiverem expostas a temperaturas elevadas. Sofrem com a idade, independentemente de serem ou não utilizadas. É uma boa razão para não comprar baterias em segunda mão no eBay...
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Esquema de funcionamento do fuel cell
MIT, que está a investigar cátodos totalmente orgânicos. É um processo que se baseia no princípio de como as minúsculas proteínas podem naturalmente juntar-se e formar a forma perfeita de uma concha do mar. Ao identificarem quais das poucas cadeias dos milhares de milhões de cadeias disponíveis conseguem fazê-lo, o MIT identificou
um vírus que se consegue organizar (ou organizar a sua estrutura) num conjunto de cátodos que fica em última instância com a forma de fios de um diâmetro pequeno de mais para ser sequer mencionado... Estes fios de dimensões de nanómetros constituem assim uma bateria muito mais fina – com até três vezes a densidade energética
Exemplos de baterias que está habituado a ver nos aparelhos que usa dia-a-dia
ESPECIAL PCG
Não é uma criação de Júlio Verne. É um veículo com fuel cell
de uma bateria normal de iões de lítio. Além disso, o processo orgânico de geração é amigo do ambiente. Existem outras pesquisas de nanotecnologia rivais que estão também em curso, como a da Universidade de Stanford, que conseguiu desenvolver fios com a espessura de alguns nanómetros de silício. As fuel cells baseiam-se num princípio completamente diferente. O conceito já é conhecido desde o século XIX, mas só recentemente se alcançaram níveis de desempenho e de segurança aceitáveis. A ideia base é que a célula converte hidrogénio e oxigénio em água, produzindo uma voltagem durante o processo. Teoricamente, enquanto se conseguir fornecer hidrogénio à célula, ela não pára de produzir energia. Para tal, tem de “recarregar” a célula manualmente ou reciclá-la e utilizar uma nova 116
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célula. Os problemas mais imediatos são o custo, como evaporar a água gerada no processo e o facto de a reacção química precisar de libertar muito calor. Além disso, existe a questão do armazenamento do hidrogénio, que precisa de ser
guardado num recipiente que seja pequeno e seguro. Começam a aparecer veículos com fuel cell, mas as dimensões ínfimas necessárias para a criação de uma bateria de um portátil fazem com que o processo seja bastante
complicado. Mas ele vai acontecer, mais cedo ou mais tarde. As pesquisas mais recentes, feitas em laboratórios japoneses, mostraram que o próprio calor libertado pelo portátil deverá ser suficiente para activar a fuel cell ■.
> O carro movido a hidrogénio A aplicação mais atractiva das baterias de fuel cells tem que ver menos com a electrónica de consumo e mais com automóveis. A crise no sector dos combustíveis mostra diariamente que precisamos de formas alternativas de conferir energia aos carros. O processo de queima de hidrogénio é ambientalmente limpo e bastante promissor. As fuel cells já foram adoptadas em alguns automóveis, onde as questões relativas ao tamanho e ao calor gerado não são um problema tão grave como nos portáteis. A mota da Emission Neutral Vehicle (inglesa) consegue armazenar hidrogénio necessário para uma autonomia de quatro horas e anda a cerca de 80 km/h. Fabricantes como a Toyota e a Honda já têm protótipos de automóveis com fuel cells. A Boing também está a fazer pesquisas relativas a aviões híbridos (fuel cell/iões de lítio). Os principais problemas continuam a ser o tamanho, o peso, as necessidades de armazenamento e a segurança.
O FCHV da Toyota é um protótipo funcional. Existe uma versão de um autocarro
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O melhor PC
para jogos Junte-se a nós na construção da mais perfeita máquina de entretenimento do mundo PCGUIA
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derradeira máquina de jogos. Será que não passa de um sonho, envolta em nevoeiro no cimo de uma montanha distante, guardada por um corpo de elite mestre em artes marciais? Ou será que é um objectivo genuinamente alcançável? Achamos que se trata da segunda possibilidade. Mas uma coisa é certa: teremos de ser nós a construí-la se quisermos ter o controlo absoluto sobre cada componente que a integra. Ao longo das próximas páginas iremos derreter sete mil euros de notas imaginárias no mais impressionante sistema de jogos jamais visto na face deste maravilhoso planeta. Sabemos que nos últimos meses os componentes económicos e de gama média conseguiram encurtar em grande medida a distância que os separa dos de topo de gama. Afinal de contas, por menos de 800 euros pode ter uma máquina para jogar na resolução nativa num monitor de 30 polegadas, graças a 118
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processadores quad core que não chegam aos 200 euros e a gráficos loucos por pouco mais de 150 euros. Só que o topo de gama é um nadinha melhor. Admita, anseia secretamente por aquela frame por segundo extra no «Crysis». Pelo menos, nós ansiamos. No entanto, qual é a velocidade mais elevada que conseguimos alcançar? A busca da resposta é a razão que nos levou a preparar este guia para os componentes mais eficazes que alguma vez existiram no chassis de um computador. Com isso em mente, não vamos poupar em despesas, hertz ou circuitos eléctricos na nossa missão de criar a mãe de todas as máquinas. Uma palavra de aviso antes de continuar a ler: as pontuações de benchmark que está prestes a ver podem deixá-lo de boca aberta. Foi avisado...
PROCESSADOR Seleccionar o CPU mais rápido do mundo é simples: trata-se de um Intel Core 2 Extreme QX9770. Baseado na mais recente
arquitectura Penryn, consiste num Yorkfield de 45 nm com materiais dieléctricos de K alto derivados de háfnio, em vez do tradicional dióxido de silício nas portas dos transístores. São muitas palavras compridas, o que significa uma coisa: este chip de quatro núcleos consegue correr a velocidades estupidamente altas. Não representa uma mera redução do chip, o que também lhe dá vantagem sobre os quad core mais antigos da Intel baseados no Kentsfield. As afinações no desenho global, incluindo uma enorme cache de nível 2 de 3 MB por núcleo e instruções SSE4 para as tarefas multimédia, conferem-lhe uma superioridade de 10 por cento, relógio por relógio, em relação aos processadores mais antigos. Actualmente, a AMD não tem nada que lhe chegue aos calcanhares – até a vantagem tradicional da equipa vermelha, largura de banda da memória, é suplantada pelo FSB elevado e pela rápida RAM DDR3. Dito isto, os chips da AMD são
muito mais baratos e permitem obter a mesma largura de banda da memória a partir de DDR2 a 1066 MHz, a qual hoje em dia é quase oferecida nos pacotes de cereais do pequeno-almoço. A CrossFire X pode ainda convencê-lo a seguir pela estrada do Phenom (ver Placa Gráfica). Contudo, optamos por continuar com o superlativo Intel Core 2 Extreme QX9770. O seu relógio encontra-se regulado de fábrica para 3,2 GHz, se bem que o overclocking para um valor acima desse é bastante fácil de aplicar. Este chip dispõe de muito espaço de manobra. Há, no entanto, dois problemas de menor importância. Em primeiro lugar, de momento, o número de QX9770 existentes é demasiado reduzido para satisfazer a procura. É mais fácil conseguir acertar no final de «Lost» do que deitar a mão a um destes chips quase irreais. A par dos actuais números restritos vêm os preços elevados, e a diferença de desempenho entre este Yorkfield de 1200 euros e um Kentsfield Q6600 de 200 euros
não é realmente muita se for possível fazer o overclocking do Q6600 para níveis semelhantes. Mais importante ainda, porém, o QX9770 exige um FSB de 1600 MHz, que de momento só o dispendioso chipset X48 da Intel consegue fornecer sem o recurso a overclocking. Todavia, o X48 não suporta o tipo de configuração gráfica que pretendemos para conseguir o melhor desempenho absoluto nos jogos. Abordaremos em detalhe este compromisso mais à frente (ver Motherboard e Placa Gráfica). Para já, a verdade é que certas escolhas difíceis que fizemos em relação ao desenho vão aumentar consideravelmente o custo em troca de pouca potência extra nos jogos.
MOTHERBOARD E aqui reside o cerne do nosso dilema. Que motherboard devemos escolher para acompanhar o incrível QX9770?
De facto, nunca foi tão difícil escolher uma motherboard. A lógica dita que devemos optar por uma baseada no chipset Intel X48, por se tratar do único que assegura o FSB de 1600 MHz de que o nosso processador precisa. Uma placa X48 também nos daria acesso a memória DDR3 de largura de banda elevada. Sem ela, o desempenho do nosso processador fica comprometido. Porém, escolher uma motherboard neste momento resume-se a uma série de verificações e equilíbrios. O nosso propósito consiste em construir a mais rápida máquina de jogos do mundo – e adicionar uma terceira placa gráfica para uma configuração Triple-SLI dá-nos mais vantagem do que um barramento nativo de 1600 MHz e DDR3. Só por essa razão, a nossa escolha recai sobre uma placa nForce 780i, nomeadamente a Asus Striker II. Possui várias funcionalidades excelentes – como botões de
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Lista de compras Quer construir a máquina perfeita para jogar? Então prepare-se para torrar uma bela maquia...
COMPONENTE
MODELO
PREÇO
processador Motherboard RAM Placa Gráfica Monitor Disco rígido de sistema Discos rígidos de apoio Refrigeração
Core 2 Extreme QX7770 Asus Striker Extreme II 4x2GB DDR2 OCZ ReaperX a 1000MHz 3x XFX 8800 Ultra Dell 3008WFP Western Digital Raptor X 2x Western Digital Caviar de 1TB ZEROTherm Nirvana NV-120
1260 euros 340 euros 150 euros 1900 euros 1300 euros 160 euros 380 euros 45 euros
Placa de som Caixa Teclado Rato Volante Colunas
Auzentech X-Fi Prelude 7.1 Antec P190 + 1200 Steelseries 7G Steelseries Ikari Laser Logitech G25 THX Mako
199 euros 300 euros 95 euros 65 euros 260 euros 442 euros
Total = 6.896 euros (todos os preços incluem IVA)
energia, reset e de limpeza do CMOS de fácil acesso –, além de ser uma placa muito estável com overclocking. No entanto, alguns aspectos não são os ideais. O
chip extra do northbridge numa 780i (o nForce 200) abre o caminho para a configuração Triple-SLI e a interface PCI Express 2.0, mas apresenta um
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consumo de energia elevado, o que significa que necessitaremos ainda de mais refrigeração, caso optemos por efectuar o overclocking do nosso sistema. Pior ainda, não suporta nativamente um FSB de 1600 MHz FSB, pelo que estamos limitados à DDR2. O compromisso não é terrível, porém. Graças ao barramento de memória assimétrica nas placas Nvidia, correr o FSB à velocidade que precisamos pode ser feito sem obrigar os nossos módulos DDR2 a ir além das suas capacidades, e o desempenho bruto por parte do processador e dos GPU será ainda mais importante em termos globais do que o rendimento da memória, pelo menos no que toca aos jogos. No entanto, vale a pena referir que dentro de algumas semanas
A Asus Striker II dá-nos vantagem ao permitir a configuração Triple-SLI
Seleccionar o CPU mais rápido do mundo é simples: trata-se de um Intel Core 2 Extreme QX9770 será lançado um chipset Nvidia 790i, o qual incluirá suporte para DDR3 e chips com um FSB de 1600 MHz. Ao mesmo tempo, contudo, as placas Skulltrail de duplo processador da Intel vão trazer opções de oito núcleos para as massas – pelo que o dilema não desaparecerá por completo.
Escolhemos a Antec P190 porque é maciça e tem cinco ventoinhas pré-instaladas
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Ficaríamos mais contentes com uma motherboard DDR3 que suportasse uma única placa gráfica Nvidia GeForce 9800GTX (que consiste na combinação de duas 8800GTX) quando fosse lançada, quanto mais não seja para resistir aos avanços tecnológicos futuros. Mas como essa placa ainda não existe no mercado, o nosso propósito é claro e obriganos a seguir pelo caminho da imperfeição moderada.
RAM A escolha da motherboard implica (surpreendentemente) que a nossa derradeira máquina de jogos não utilize RAM DDR3. É uma pena, pois o preço e o desempenho da memória de largura de banda elevada ficaram realmente mais atraentes nestes últimos tempos. Ainda assim, com a queda dos preços da memória DDR2, há outra forma de conseguirmos o máximo
desempenho possível – estamos a falar de capacidade total. Tal como mostramos no braço-de-ferro sobre memória RAM de elevado desempenho, de momento o ideal no que toca à performance são 4 GB de RAM numa máquina com Windows de 64 bits – teoricamente, 8 GB seriam melhores, mas notámos aqui uma pequena diminuição do desempenho, talvez devido ao overhead do sistema. Este será um bom teste para ver se o Vista de 64 bits já demonstra ou não solidez suficiente nos jogos. Queremos 2 GB da OCZ ReaperX a 1000 MHz e depois a lista de sobremesas.
PLACA GRÁFICA Sejamos honestos: a escolha da placa gráfica suscitou um debate ainda mais aceso do que a combinação CPU/motherboard. Por um lado, isto complica a nossa vida, pois não existe para já uma escolha clara quanto à plataforma. Por outro, significa que os jogadores são estragados com mimos quando têm de escolher, o que nunca é mau. O ponto central do nosso problema? Embora a AMD não esteja a produzir os processadores mais rápidos do momento, a
plataforma Phenom é como que salva pela sua configuração de quatro GPU, a CrossFire X. Ora expliquemos. A escolha dos gráficos afecta mais a frame rate do que o processador, apesar de haver uma regra de ganhos decrescentes. Depois de superar os problemas inerentes e bem documentados relativos às configurações SLI da Nvidia e CrossFire da AMD – nenhuma delas tão fiável quanto um único GPU –, adicionar uma terceira ou quarta placa gráfica faz muito menos diferença do que adicionar um segundo GPU. Com efeito, muitas das vezes a última placa tem sorte se conseguir uma percentagem de alteração de dois dígitos nos benchmarks: por outras palavras, sensivelmente a mesma diferença que permite uma modernização do processador. Embora dois GPU RV670 da AMD – na forma de uma HD3870 X2 – representem a placa individual mais rápida do mercado, necessitam de controladores CrossFire e de jogos que suportem essa configuração para ter alguma vantagem sobre uma única HD3870. Com a plataforma CrossFire X, é possível combinar quatro RV670, bem como quatro HD3870 ou duas HD3870 X2. Neste momento, a configuração mais rápida da Nvidia é composta por três 8800 Ultra com dois anos dispostas em
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Escolher uma motherboard neste momento resume-se a uma série de verificações e equilíbrios
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Os periféricos da nossa máquina monstruosa 1 teclado Steelseries 7G
Site www.steelseries.com Meta os botões de macros onde os díodos de retroiluminação não brilham. Essa é a atitude dos maestros hardcore de equipamento para jogos, Steelseries de seu nome. Em vez disso, o teclado perfeito para jogos foi refinado segundo os requisitos básicos absolutos, sendo suficientemente resistente para aguentar o transporte entre eventos LAN e batidas repetidas nos botões por parte dos jogadores de títulos de estratégia.
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2 rato Steelseries Ikari Laser
Site www.steelseries.com O mesmo espírito rigoroso que está na origem do excelente teclado da Steelseries também faz do rato a laser Ikari a melhor escolha do mercado. Contudo, este produto dispõe de macros programáveis para jogos. Além disso, também não há ridículos bordos ultra-estilizados à vista, apenas um rato confortável feito de material rugoso e que é o mais preciso de todos.
3 volante Logitech G25
4 speakers THX Mako
Site www.logitech.com Alguns andam lá perto, mas nenhum supera o magnífico volante da Logitech. É tão realista que vai pô-lo à procura da cadeirinha de bebé e dos airbags – vá por nós. O seu mecanismo incomparável de force feedback, a rotação completa sobre 900° e uma consola independente para a caixa de seis velocidades fazem com que seja a única opção para jogar todos os títulos, desde jogos arcade, tais como «Outrun», até simulações ultra-realistas do género do «GTR2».
Site www.thx.com Talvez tenha preferência por um gigantesco sistema surround 5.1, mas, verdade seja dita, um conjunto estéreo realmente de alta qualidade também serve na perfeição para os jogos. E nenhum tem mais qualidade do que os altifalantes Mako da THX. Planeado originalmente para ser lançado sob a marca Razor, o assombroso sistema Mako é minúsculo e contudo produz um som absolutamente fantástico.
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Triple-SLI – isto se conseguir encontrar uma Ultra à venda. É mais rápida do que a melhor CrossFire X, mas não por muito, uma vez que o desempenho da AMD com múltiplas placas continua a superar o da Nvidia. E em termos globais introduz um sistema de topo de gama AMD Spider (com dois processadores Phenom e quatro HD3870) para rivalizar muito de perto com a plataforma Intel/Nvidia que escolhemos. Optar pela CrossFire X poderia ter-nos facilitado imenso a vida, além de que o custo também seria um terço mais barato. Algures num futuro não demasiado distante, haverá controladores disponíveis para permitir a sua integração numa placa X48. No entanto, para já, não sabemos que impacte terá no desempenho o facto de não se usar um chipset AMD, e descobrir uma placa X48 com
Os nossos desejos de overclocking determinaram a escolha do dissipador de calor
quatro ranhuras PCI-e x16 é complicado. Pior ainda, neste momento também não temos forma de saber até que ponto será fiável uma configuração dessas. Contudo, fiabilidade e estabilidade não são palavras que associaríamos por enquanto à CrossFire X ou Triple-SLI. Aceitar um pequeno aumento do desempenho e escolher uma opção mais amadurecida seria um sábio conselho no mundo real. Porém, para a nossa quase mítica derradeira máquina de jogos,
vemo-nos forçados a fazer uma escolha até surgirem melhores controladores ou hardware no próximo mês. Iremos utilizar três das excelentes 8800 Ultra da XFX na nossa supermáquina, se bem que com reservas.
MONITOR Prova de que pouco mudou nos equipamentos topo de gama, desde que construímos a última melhor máquina para jogos, continuamos a optar pela Dell na forma do seu monitor de 30 polegadas. Apesar de ninguém
pôr em causa que um painel IPSS a 2560 x 1600 é de longe o único caminho em frente para uma máquina de jogos suprema, as pessoas estão divididas acerca de quem constrói o melhor nos dias de hoje. A Samsung, a HP e a Apple possuem todas excelentes exemplares do dito cujo, e, verdade seja dita, são poucas as diferenças entre estes fabricantes no que toca à qualidade. O interessante motor de upscaling integrado da LG também torna a sua proposta digna de
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importante, entradas para DVI, HDMI, VGA, S-Video e até DisplayPort, sendo por isso um ecrã capaz de resistir aos avanços do futuro. Para desfrutar da melhor experiência de sempre, lembrese de que a nossa configuração de múltiplas placas gráficas consegue alimentar dois ou três destes meninos em simultâneo. Munido de uma visão panorâmica como esta, nunca mais teria de sair de casa, nem sequer para apanhar um bronzeado. O que reserva o futuro? Retroiluminação por meio de díodos luminosos orgânicos, evidentemente. Isso traduz-se num menor consumo de energia e em ecrãs planos mais finos com relações de contraste ainda melhores. Veja o que a Apple fez com o MacBook Air para perceber a importância que esta tecnologia terá no monitor da máquina do próximo ano.
Os módulos ReaperX a 1000 MHz da OCZ revelaram-se mais tentadores do que o desempenho DDR3. Graças aos baixos preços da memória DDR2, pudemos aumentar a capacidade da memória para conseguir o máximo desempenho possível
consideração. Porém, optámos novamente pelo painel da Dell porque adoramos quer a simplicidade do desenho, quer a nitidez e a taxa de actualização que oferece. Os preços dos modelos 3008WFP mais recentes são altos em comparação com o 3007WFP
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do ano passado, o que é uma pena. Em contrapartida, a relação qualidade/preço é superior. A revisão deste ano apresenta uma relação de contraste dinâmico de 3000:1, uma gama de cores mais vasta – a qual aceita 100 por cento do padrão NTSC – e, muito
DISCO RÍGIDO A quantidade colossal de RAM deve chegar para reduzir a nossa dependência dos discos rígidos no que se refere à velocidade bruta nos jogos e, assim esperamos, eliminar o atraso nos títulos “zonados”, os quais transmitem novos níveis em segundo plano, como «Stalker». No entanto, os tempos de carregamento vão depender de arranjarmos ou não o disco certo, e também queremos uma tonelada de espaço de armazenamento para a nossa música e filmes. A configuração do disco rígido é, pois, previsível. Um Western Digital Raptor X hiper-rápido como disco de arranque e discos de dois terabytes para o resto. O Raptor pode ter apenas 150 GB de espaço, mas a sua velocidade de rotação de 10.000 rpm (própria para servidores) ajudará de alguma forma a acelerar o Vista. Os nossos discos de dados,
Pôr o material à prova Colocámos o nosso derradeiro PC de jogos e o típico PC de jogos frente-a-frente, com base nas opções mais populares que constam do inquérito da Steam deste ano (disponível online em www. steampowered.com/status/survey). De acordo com a Steam, a configuração mais popular actualmente é algo parecido com isto: um Athlon 3200XP, com uma placa gráfica
Nvidia da série 6600, um giga de RAM e uma resolução de ecrã de 1024 x 768. Aumentámos um pouco a parada dando à nossa máquina de teste uma 6800Ultra (as 6600 são difíceis de arranjar hoje em dia). Tudo isto sem esquecer o disco IDE. O nosso computador foi testado a 2560 x 1600 (excepto quando
corre nas predefinições próprias para o 3DMark). Como pode ver, a nossa máquina esmaga por completo o computador típico em cada benchmark, inclusive quando corre numa resolução muito superior. Todos os jogos são espectaculares, mas o aumento da velocidade em «Crysis» é alucinante.
Desempenho nos jogos DX9 e DX10 Benchmark
Frames por segundo: Quanto maior, melhor 22.7fps
CRYSIS (1024, MÉDIO, DX10)
63.41fps 11fps CRYSIS (1920, ELEVADO, DX10)
36.6fps 9fps WIC (MUITO ELEVADO – 1024, DX10)
41fps 4fps WIC (MUITO ELEVADO – 2560, DX10)
26fps OBLIVION OUTDOORS (2560X1600,
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4XAA, 8XAF, DX9)
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Desempenho de gráficos 3D normalizados Pacote de benchmarking
Pontuação de referência: Quanto maior, melhor 13.702
3DMARK06 (DEFINIÇÕES PADRÃO)
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Legenda Máquina de jogos típica
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Overclocking O nosso computador já é ulta-rápido. Ao aumentar a velocidade do relógio, estaremos apenas a desafiar a estabilidade do sistema em troca de ganhos mínimos de desempenho? Esse é seguramente o caso da configuração gráfica. O overclocking de múltiplas placas é sempre complicado, e para pormos as três placas a funcionar mais rapidamente teríamos de optar pela via da refrigeração a água. Felizmente, há muito por onde conseguir desempenho extra no sistema. Mesmo com um FSB de 1600 MHz, a nossa motherboard pode ir mais além. Talvez se questione por que razão precisaríamos de fazer overclocking num computador que é uma verdadeira fera. A resposta, claro está, é porque temos um computador que é uma verdadeira fera. Se andamos em busca do desempenho máximo, então temos de ir além das definições habituais. Embora a memória vá causar algum congestionamento – esforçámo-nos por pôr a nossa DDR2 a funcionar, mesmo a 1066 MHz –, isso não deverá ter muita importância nos jogos.
por outro lado, terão uma configuração RAID replicada, o que significa que cada um será a cópia exacta do outro. Isto não aumenta a velocidade de leitura com vista a conseguirmos carregamentos mais rápidos dos jogos, mas – muito mais importante – irá fornecernos uma cópia de segurança
Graças ao dissipador de calor grande, o multiplicador de CPU chegou nas calmas a 10x, dando-nos cerca de 4 GHz. As coisas ficaram um pouco instáveis em jogos realmente exigentes, como «Crysis» a 1920 x 1200, pelo que o chip não dispõe de uma quantidade maciça de espaço de manobra. Nuns mais razoáveis 3,6 GHz, a experiência tornou-se muito mais confortável. Os gráficos não eram lá grande coisa. A útil aplicação nTune da Nvidia recusou-se a trabalhar com o Windows Vista a 64 bits, e como tal foi difícil aumentar a velocidade do relógio. O RivaTuner teve mais êxito. Com três 8800 Ultra, seria de esperar que o que limita as placas tem que ver mais com o suporte de controladores do que com a potência de processamento. Mesmo quando corre suavemente, o congestionamento do processador deve continuar a afligir esta máquina. A fim de testá-la, voltámos a executar o benchmark World in Conflict a 1024 x 768, ultra-elevado, com o processador a correr a 3,6 GHz, e obtivemos um aumento instantâneo de 10 por cento no desempenho para desvanecer as nossas preocupações.
completa do sistema no caso de algo dar para o torto.
FONTE DE ALIMENTAÇÃO Quando se brinca com esta quantidade de equipamento caro, sensível e ávido de energia, escolher uma fonte de alimentação de boa qualidade
é mais importante do que ir atrás da potência total em watts. Os equipamentos modulares são bons, mas reduzem a eficácia, ao passo que procurar um kit certificado para SLI garante o número certo de linhas de transmissão de energia para o número de conectores molex existentes,
evitando assim ter de realizar depois uma solda desajeitada para fixar cabos extra a linhas já sobrecarregadas. Porém, temos um problema. A única fonte de alimentação certificada actualmente para Triple-SLI pertence à Corsair e tem uma potência nominal de 1000 W – o que poderá ser à justa para o overhead total do nosso sistema com todos esses discos, especialmente se nos lançarmos no overclocking do sistema. A P190 que vamos usar tem duas fontes de alimentação Antec de alta qualidade que fornecem um total de 1200 W, o que deve chegar para as nossas necessidades, mas possuem apenas quatro conectores molex de seis pinos entre si para as placas gráficas, e a Antec não as recomenda para a Triple-SLI. Vamos correr o risco e deixálas como estão e utilizar adaptadores para alimentar a
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HARDWARE GUIAS PCG PCG
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terceira placa gráfica a partir da fonte de 550 W secundária. Isto deve ser suficientemente fiável, uma vez que os discos rígidos não consomem nem de perto essa quantidade de energia, mas em todo o caso estaremos atentos a quaisquer sinais de problemas causados por uma fonte de alimentação que não fornece uma carga fiável ou, pior ainda, vai abaixo.
SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO Recapitulemos o nosso sistema: quatro núcleos de processamento, três placas gráficas, uma motherboard Nvidia 780I, três discos rígidos e duas fontes de alimentação. São muitos componentes quentes para um computador. Uma opção ao nosso dispor consiste em instalar um Zalman Reserator para refrigerar todo o conjunto a água. Por cerca de 500 euros podíamos fazer passar líquido sobre o processador e os três GPU, além de que a caixa Antec inclui orifícios pré-perfurados para tubos de entrada e saída. No entanto, e uma vez que a P190 já possui uma refrigeração integrada (incluindo uma ventoinha interna para o compartimento da fonte de alimentação), vamos continuar com a refrigeração a ar. Esta decisão deve-se em parte 126
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ao facto de acharmos que podemos conseguir um bom overclocking no processador QX9770 com um cooler ZEROTherm Nirvana NV-120, desde que caiba no nosso chassis e montemos um par de ventoinhas adicionais para a P190.
PLACA DE SOM Será que hoje em dia escolher uma boa placa de som não compensa o esforço? Desde que o Vista deu cabo da aceleração por hardware e pôs o processador a fazer todas as misturas de vozes, algumas pessoas discordam de que adicionar uma placa de som traz melhorias em termos de qualidade do som. Obviamente, estão enganadas. Vamos incluir uma placa Auzentech X-Fi
O dinheiro não compra a felicidade Tal como suspeitávamos no início, construir a derradeira máquina de jogos para 2008 não foi tão divertido como há um ano. Isto deve-se, em parte, ao facto de haver pouca coisa nova na nossa caixa, mas principalmente porque a diferença entre gastar 1500 euros e quase 7000 euros num computador reside sobretudo no plafond do cartão de crédito. Em termos de desempenho, não compensa. Não nos interprete mal, mas a nossa máquina de jogos é apenas isso – um sonho. Em termos de configuração, tudo correu às mil maravilhas. O processador Penryn foi reconhecido pelo BIOS 780i e não necessitou de qualquer configuração manual, ao passo que a Triple-SLI espantou-nos realmente com a sua estabilidade: munida dos controladores WHQL mais recentes, não houve um único problema na GPU. Uma das dificuldades que tivemos deveu-se sobretudo à memória. Devido ao FSB elevado de que o QX9770 necessita, a DDR2 não se encontra à altura, e estamos convencidos de que mudar para a DDR3, além de proporcionar um ligeiro aumento da velocidade, reduziria o
Prelude 7.1 na nossa derradeira máquina de jogos. Tem todas as funcionalidades de uma Creative X-Fi, o que por si só já faz valer a pena, enquanto a mistura por hardware no Vista é feita através da API Alchemy. Oferece a incrível conversão da mistura de estéreo para som surround, efeitos maravilhosos para simular efeitos surround nos auscultadores. Só que combina-os com componentes de
número de falhas fatais. Nunca mais chega o chipset Nvidia 790i, não é? Um problema maior teve que ver com o facto de o nosso dissipador do processador não ter cabido na P190 sem que retirássemos a porta da ventoinha, o que significou ficarmos mais atentos ao calor. E sim, o nosso computador é inegavelmente mais rápido do que a máquina do ano passado. Apesar da grande semelhança, estamos a olhar para quase o dobro da frame rate em «Oblivion» com definições superaltas. Também «Crysis» revela-se manifestamente sovina nas configurações de múltiplas placas, mas mesmo assim pode ver como esta máquina é muito mais potente em comparação com computadores económicos. No fim de contas, estamos todos dependentes da quantidade de dinheiro que temos na carteira. Provavelmente não podemos comprar esta máquina na totalidade, mas o raciocínio por trás das decisões, e as escolhas de componentes individuais, ajudará cada um a criar a sua própria versão – de preço acessível – da derradeira máquina de jogos.
qualidade profissional e, mais importante ainda, suporte para Dolby Digital Surround, que as placas da Creative não têm. Não há uma caixa de transição virada para a frente nem um invulgar painel de controlo, os quais adornam as placas Creative de topo de gama, mas podemos viver sem eles para desfrutarmos desta abordagem sem compromissos no que se refere à qualidade. ■
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Depois da votação dos nossos leitores, a festa mais esperada do ano
Festa Leitor PCGuia 2008 A
já tradicional cerimónia de entrega de prémios leitor PCGuia 2008 decorreu este ano no requintado espaço Blues Café. A meio do mês de Maio, os principais players do mercado de tecnologias de informação juntaram-se à equipa da PCGuia
e ao anfitrião Nilton para descobrirem quem os leitores da Revista destacaram este ano. Foram 33 categorias “em jogo”, e o leitor pode verificar quem foram os vencedores na passada edição. Este mês, e à semelhança dos anos anteriores publicamos os retratos mais “cor-de-rosa”
daquela que já é considerada a festa tecnológica nacional. Caros leitores, espreitem como foi a festa que reuniu cerca de 500 convidados. Última nota, para a acção especial, inovadora e comemorativa de 10 anos a premiar a tecnologia nacional.
A Prológica associou-se à PCGuia numa acção solidária, ao entregar 12 notebooks à BIPP, Banco de Informação de Pais para Pais, uma associação que usa as plataformas tecnológicas para a divulgação de informação a pais de crianças especiais.
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1/2 – Foi num ambiente acolhedor e com muita classe que a PCGuia recebeu os seus convidados 3 – As nossa hospedeiras cheias de charme receberam os cerca de 500 convidados 4 - Nilton foi mais uma vez o stand up comedy e apresentador da noite 5/6 – Cristina Magalhães, directora editorial da divisão de TI da Cofina Media, e Ana Castro, directora comercial da PCGuia, falaram sobre a PCGuia e o mercado tecnológico 7 – Luís Cabrita, presidente do conselho de administração da Prológica, e Cristina Magalhães entregam a oferta solidária a Joana Santiago, da BIIP 8– Pedro Tróia, director da PCGuia, entregou o primeiro troféu da noite relativo à categoria de melhor marca de PC Desktop a Luís Almeida, director de marketing da JP Sá Couto 9– Jorge Caetano, Service Manager da Toshiba, Portugal, recebe de Luís Cabrita o galardão relativo à melhor marca de Portáteis 10 – Luís Santana, adminsitrador da Cofina Media, entrega o prémio reativo à melhor marca de PDAs/Smartphones a Isabel Dias, da Brightpoint 11 – Ana Rita Ramos, account executive Carls Byior, recebe de Cristina Magalhães o prémio relativo à melhor marca de Telemóvel 12 – Ana Castro, directora de publicidade da PCGuia,
entrega o prémio relativo à categoria de melhor marca de de Modding, a Luís Almeida, CEO da CMCenter Ibérica 13 – Olga Henriques, directora geral comercial da área de revistas da Cofina Media, entrega o prémio de melhor marca de Monitor a Cláudia Rodrigues, responsável de marketing da LG Portugal 14 – O prémio de melhor Impressora foi entregue pela directora de marketing da área de revistas da Cofina media, Maria João Costa Macedo, a Rita Carvalho, directora de marketing do grupo de imagem e impressão da HP Portugal 15 – Pedro Araújo e Sá, administrador da Cofina Media, entregou o troféu a Rita Carvalho, na categoria de melhor marca de multifunções 16 - Paulo Serino da Epson recebeu o prémio de melhor marca de projector das mãos de Laurentina Martins, administradora da Cofina Media 17 – Nuno Silveiro, country manager da SMC Networks, foi o feliz contemplado com o troféu de melhor marca de Material de Rede. Susana Esteves, jornalista da PCGuia fez a entrega 18– Sónia Maurício. Marketing Specialist da Creative é uma presença constante na festa, recebeu de Avelino Soares, director de produção, o primeiro de dois troféus, relativo a melhor marca de Leitor de Áudio/Vídeo 19 – João Faria, jornalista da PGuia, entregou o 12º prémio
da noite a Luís Ferreira director de Marketing da Sony 20 – Paulo Matos, director do online da Cofina Media, entregou o troféu da categoria de Melhor Marca de Placa Gráfica, Gigabyte a Manuel Nabais, director-geral da Niposom 21 – Rui Taveira, director de informática da Cofina Media, entregou o troféu na categoria de melhor marca de Motherboard, a André Gonçalves, relações públicas da Asus 22– Cláudia Sargento, chefe de redacção do Semana Informática, entregou o troféu de melhor marca de Kit Teclado/Rato sem fios a Rui Martins, Sénior Retail Acount Manager da Logitech 23 – Sónia Maurício sobe novamente ao palco para receber de Virgínia Melo, directora comercial da Cofina Media, o troféu relativo a melhor marca de Colunas de Som 24 – Daniela Correia, gestora de conta da PCGuia, entrega a Rui Rosado, product Intelligence Professional da Canon o prémio relativo à melhor marca de Máquina Fotográfica Digital 25 – Bruno Guedes, gestor de conta da PCGuia, entregou o prémio de melhor marca de GPS a Pedro Almeida, country manager da Tom Tom em Portugal 26 – Sónia Santos, marketing manager da Cofina Media, entregou o troféu na categoria de melhor consola de jogos a Gonçalo Fialho, director de Marketing da Play Station 27 – Miguel Barreto, gestor de produto da PCGuia, entrega o galardão da categoria de melhor jogo, atribuído ao PES8.
Décio Ramos, gestor de Trade Marketing da Ecofilmes recebeu-o entusiasmadamente 28 – João Ferreira de Almeida, director de assinaturas da Cofina Media, entrega o galardão de melhor software educativo a Rui Costa, director- adjunto do Departamento Comercial da Porto Editora 29 – Sónia Santos fez a entrega na categoria de melhor software antivírus. O Norton Antivírus foi o vencedor, tendo Javier Ildefonso, Consumer Marketing Manager da Região Ibérica da Symantec, recebido o prémio. 30 - E na categoria de melhor software de gestão, quem saiu vencedor foi a PHC. Virgínia Melo entregou o respectivo prémio a Ricardo Parreira, director-geral da PHC 31 – O Sapo ganhou esta edição o prémio de melhor ISP. Olga Henriques entregou o prémio a César Vistas, director da área de banda larga da PT. 32 – Já na categoria de melhor acesso de banda larga móvel o prémio foi para a TMN. José Manuel Gomes, director comercial do online da Cofina Media, entregou o galardão a Nuno Cadima, director de dados e conteúdos móveis da TMN 33 – A Vobis saiu vencedora na categoria de melhor ponto de venda de hardware. A representá-la esteve Nuno Rodrigues, director de marketing da Vobis/Worten. O troféu foi entregue por Ana Castro 34 – O prémio de melhor ponto de venda de software foi
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para a Fnac, mas um imprevisto de última hora deixou a jornalista da PCGuia, Susana Esteves, sozinha no palco 35 – Na categoria de melhor ponto de assistência técnica, o vencedor da noite foi a Chip7. Daniela Correia entregou o prémio a Ricardo Carvalho, director de lojas Chip7 36 – Fátima Gil, vice-presidente da NHK, teve novamente um bom presente de aniversário ao conseguir ganhar mais um troféu de melhor centro de formação. Bruno Guedes entregou o galardão 37 – Pedro Tróia entregou o troféu na categoria de melhor site noticioso a António Granado, editor do público.pt 38 – Maria João Costa Macedo fez a entrega de mais um troféu, desta vez a Paulo Santos Silva, director de comunicação internacional do Millennium BCP. A categoria foi a de melhor site de banca online 39 – O melhor site de serviço público eleito pelos leitores PCGuia foi a DGCI. Elisabete Emídio da DGCI com Paulo Oliveira da DGITA receberam o troféu de Cristina Magalhães 40 – Por fim, Ana Castro entregou o galardão de melhor site de comércio electrónico nacional a António Gavinho, director do Continente, Vobis, e Worten online
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41 – Isabel Castilho, directora comercial do Correio da Manhã, com Maria João Costa Macedo, Miguel Barreto e Rute Dias 42 – Cristina Magalhães em convívio com João Baracho da PT 43- Inseparáveis, Ana castro e Pedro Tróia 44 – Lurdes Marujo, Susana Esteves e João Faria 45 – A equipa comercial da PCGuia em noite de festa 46 – Nuno Silveiro da SMC Networks com Ana Castro e Luís Almeida da JP Sà Couto 47 – Pedro Tróia à conversa com Luís Santana 48 – Claudia Sargento e Lurdes Marujo divertidas com Ana Margarida Paula, da AMP Comunicação 49 – Manuel Agostinho Magalhães do Jornal Sol com Cristina Magalhães 50 – Frederico Rocha da EDC revê antigos colegas e amigos 51 – Joana Ramalhete da LG Electronics convive com João Faria 52 – Jorge Borges animado com Rita Carvalho da HP 53 – Javier Ildefonso com responsáveis da Singapour 54 – Cláudia Sargento com Fernando Baptista da Sybase
55 – NHK em peso na festa PCGuia 56– Paulo Fernandes troca ideias com Rui Taveira 57 – Ricardo Parreira com Eduarda Azevedo da PHC 58– João faria com Fernando Baptista, da Sybase 59 – Luís Lameiras da LG Electronics com Sónia Maurício da Creative 60 – Isabel Castilho à conversa com Luís Cabrita da Prológica 61 - Joana Santiago Da BIPP com Cristina Magalhães 62 – Pedro Araújo e Sá com Rui Taveira 63 – Editorial e comercial em perfeita simbiose 64 – João Nabais, uma presença assídua na nossa festa 65 – Mais uma prova de boa disposição da equipa da PR3D 66 – Nuno Silveira não perde a festa PCGuia 67 – André Gonçalves, um dos vencedores da noite, com João Faria 68 – Luís Almeida, da CMCenter, com Nuno Silveiro, da SMC Networks, Ana Castro e Luís Almeida, da JP Sà Couto 69 – DGCI expectante antes da entrega dos troféus
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70 - Avelino Soares com João Ferreira de Almeida, Miguel Barreto e José Manuel Toscano 71 – CMCenter em convívio animado 72 – Cristina Fonseca, directora de publicidade do SI, com Rita Lourenço da MGE Office Protection 73 – Fernanda Cal, directora comercial da revista Vogue e GQ, com Olga Henriques, João Ferreira de Almeida e Maria João Costa Macedo 74 – Fátima Gil com toda a equipe Feminina da NHK 75 – Susana Esteves com Dulce Velez, da PR3D 76 – Patrícia Cordeiro, da Media Connect, com Maria João Pena, directora de publicidade da Automotor 77 – O marketing está de parabéns por mais uma brilhante organização da festa PCGuia 78 - Equipa comercial da Cofina Media juntou-se à iniciativa PCGuia 79 – Rita Carvalho com Jorge Borges e Pedro Tróia 80 – O nosso imprescindível patrocinador 81 – Rita Ascenço, Vanda Rosário e amiga 82 – Na equipa editorial da PCGuia só faltou o nosso editor João Trigo
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ASSISTÊNCIA TÉCNICA ESPECIALISTA PCG
Pergunte ao
JOÃO TRIGO
Especialista Estou quase de férias. E merecidas, penso eu. Nos próximos tempos, quero descansar a cabeça e não pensar em tecnologia. Agora vou pôr na mala o computador portátil, o telemóvel 3G, a PSP, o iPod, o leitor de DVD portátil e o GPS. Até breve.
P
O meu leitor de e-books (Sony) deve estar com problemas. Mesmo com ele desligado, a bateria gasta-se a um ritmo alarmante. Há alguma explicação? Pedro Santos ao telefone
R
Pedro, é normal que a bateria vá desaparecendo, mas, neste caso específico, poderá haver uma agravante. Verifique se não tem um cartão de memória colocado na slot do aparelho. Se tiver, descobriu o busílis da questão. O equipamento gasta sempre alguma bateria acedendo ao cartão de memória, mesmo que não esteja a ler um e-book guardado nesta localização. É uma falha do leitor e esperamos que a Sony a resolva quanto antes.
P
Estou com um problema na minha rede em casa. Acho que tenho gente a usá-la e a consumir os meus limites de download. O que posso fazer para ter a certeza? Joel ao telefone
Bom, a melhor forma é mesmo consultar a página Web da sua conta, no site do ISP, e ver o consumo e as datas de ligação à rede. Dê ainda uma vista de olhos no log do seu router e confira as horas de ligação e os IP das máquinas que se ligaram à rede. Se chegar à conclusão que existe realmente intrusão na rede, tem de a proteger devidamente. O essencial? Encriptação WPA2 com uma boa palavra-chave (números e letras). Não faça broadcast do SSID através da rede e, se quiser ir ainda mais além, restrinja o acesso à rede wireless através de Mac Address. Pode consultar as páginas da revista sobre este tema (veja o tema de capa deste mês) ou consultar os tutoriais disponíveis na Net. Toda a configuração de segurança está acessível através da interface do router, que pode encontrar no endereço de rede deste equipamento (geralmente, 192.168.1.1).
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Os meus amigos dizem que estão a receber links através do meu contacto de MSN, mas eu não tenho enviado nada. O que se passa? Rodrigo
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Hum... Temos conversa para a tarde toda, Joel. E ainda bem, porque não me apetece acabar agora o texto sobre QoS que estou a escrever.
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ao telefone
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Olhe, Rodrigo, os meus também (serão amigos
comuns?). Deve ter o seu computador infectado com spyware (como eu tive). Instale e execute uma aplicação como o Ad-Aware, disponível em www. lavasoftusa.com.
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Vocês falam imenso de backup, tanto que por vezes salto por cima dos artigos sem os ler. Gostava que me desses alguns conselhos essenciais para ter uma boa política de cópias de segurança...
problemas no disco de backup e no primeiro DVD. Acredite em mim, quando precisar de reinstalar o sistema ou de recuperar as suas fotos, vai ver que valeu a pena o trabalho. Outro conselho? Leia (todos) os nossos artigos sobre cópias de segurança.
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Qual a diferença entre um repetidor e uma bridge? Hugo Simões ao telefone
Marta Afonso ao telefone
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Olá, Marta. Há uma razão para falarmos tanto desse assunto. Esperemos que nunca tenha que perceber directamente qual... Alguns conselhos em apenas duas ou três linhas? Compre um disco externo e use o software que vem incluído para fazer um backup de todo o computador. Agora agende cópias de segurança incrementais (semanalmente) das principais pastas do sistema, como a de documentos, música, etc. Grave os seus arquivos de fotos, por exemplo, em DVD. Já está? Guarde o DVD numa prateleira. Agora grave exactamente a mesma coisa noutro DVD. Sim, leu bem – a mesma coisa. Pegue na segunda cópia e guarde-a em casa de familiares, na casa de férias ou mesmo num cofre. Assim, está protegida contra
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Um repetidor tem por função aumentar o espectro de cobertura da rede sem fios “repetindo” (recebendo e enviando) o sinal da rede. Uma bridge permite-lhe adicionar um dispositivo à rede sem fios. Geralmente, é utilizado em aparelhos (computadores) que estão mais longe do ponto de acesso. A bridge tem um endereço IP próprio e é tratada como um normal dispositivo de rede.
CONTACTO Envie as suas perguntas para:
[email protected]
ASSISTÊNCIA TÉCNICA FORMAÇÃO PCG
Universidade Nova aposta nas novas tecnologias As TI são consideradas prioridade no plano de formação complementar TEXTO JOÃO TRIGO FOTOS ARQUIVO PCGUIA
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Centro de Diversificação Curricular do Uninova – Instituto de Desenvolvimento de Novas Tecnologias (CDC/Uninova), juntamente com a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (FCT/UNL) garantem o planeamento, desenvolvimento e implementação de Planos de Formação Complementar, dirigidos ao público interno da FCT/UNL, bem como ao público externo que procura este tipo de formação, adequada a diversas áreas profissionais ligadas ao sector I&DT. Filipe Graça, coordenador do Centro de Diversificação Curricular do Uninova, explica que a formação relativa às TI é complementar e que «cursos ministrados incidem em áreas científico-tecnológicas com maiores lacunas na formação académica» dos alunos. O mesmo responsável garante que o objectivo é dinamizar a formação, «dirigindo-a a antigos alunos que já ingressaram no mercado de trabalho e que, de alguma forma, sentem fragilidades ou necessidade de actualização em alguns domínios». Entre os cursos ministrados encontram-
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Filipe Graça, coordenador do Centro de Diversificação Curricular do Uninova
-se cursos específicos de línguas estrangeiras, ferramentas informáticas para engenheiros, como o AutoCAD, SAP 2000 e Formação de Formadores. A instituição aposta ainda da formação complementar especializada, «como é o caso dos recentes cursos de formação de Peritos Qualificados no âmbito do Sistema de Certificação Energética», dirigidos a profissionais especializados na área de Projecto de Climatização (engenheiros de várias especialidades e arquitectos). Para além das áreas de formação já mencionadas, pretende-se levar a cabo a implementação de vários outros cursos ligados às Telecomunicações e Informática. As parcerias com empresas da área de TI são uma das prioridades do Centro de Diversificação Curricular do Uninova. Um dos exemplos apontados por Felipe Graça é o Curso de Formação em SAP2000, «uma importante aplicação direccionada para o cálculo de estruturas em Engenharia Civil».
O mesmo responsável sublinha que o feedback acerca dos cursos ministrados tem sido muito positivo e que estes «têm ido ao encontro das necessidades e expectativas dos vários públicos aos quais são dirigidos, o que se tem traduzido numa procura muito significativa dos mesmos». De acordo com os números que nos foram facultados, existem actualmente entre 150 a 200 formandos por semestre lectivo. Os cursos vão além do que se espera do ensino tradicional e a universidade procura desenvolver outro tipo de competências directamente ligadas à componente prática, com recurso ao software e a diferentes aplicações utilizadas nas salas de formação. Para além da bolsa de formadores do CDC/Uninova, «constituída por docentes da FCT/UNL com know how capaz de garantir uma formação de qualidade», são convidados a ministrar determinados cursos outros especialistas credenciados, «provenientes de instituições com
reconhecida competência e mérito». Para Felipe Graça, «um facto que comprova esta opção é a recente colaboração com o INETI (Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação) num dos módulos da última edição do Curso de Formação para Peritos Qualificados no âmbito do RCCTE promovido pela FCT/UNL, com o apoio do CDC/Uninova.» O objectivo da CDC/Uninova é consolidar-se como uma «estrutura de apoio à formação com elevado potencial, reconhecida, credibilizada e valorizada, nomeadamente através do desenvolvimento de sinergias com entidades públicas e privadas» que poderão impulsionar a área da Formação no contexto da realidade da FCT, da UNL e do público em geral. O coordenador do Centro de Diversificação Curricular do Uninova conclui que «num panorama nacional pautado por um mercado de trabalho muito competitivo, tanto em termos de empresas, como de profissionais, o segmento das TI tem assumido uma crescente relevância e manifestado uma impressionante expansão, decorrente até da própria evolução da conjuntura internacional». Para Felipe Graça, a formação nesta área e em áreas afins «constitui-se como uma prioridade, quer para as instituições, quer para os indivíduos», sendo que o CDC/ Uninova pretende acompanhar esta tendência por intermédio da «disponibilização de um leque cada vez maior de escolhas formativas capazes de, através dos seus conteúdos, aperfeiçoar competências, aprofundar saberes e criar valor». ■
ENTRETENIMENTO JOGOS PCG
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A PCGuia revela os segredos do épico da Bethesda PCGUIA
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Fallout» é uma referência obrigatória no universo dos jogos de computador, nomeadamente no género RPG. A fórmula para o seu sucesso foi a criação de um argumento poderoso e uma forma de jogar inovadora, que acabaram por cativar milhares de fãs. Neste jogo, o jogador vê-se confrontado com um universo pós-guerra nuclear em que a humanidade sobrevivente às cinzas atómicas tenta criar um novo mundo. O leitor é uma dessas pessoas. Vive em perigo constante e faz opções que influenciam uma cadeia de acontecimentos, inclusive o seu próprio Karma. As expectativas em redor desta nova sequela eram enormes e o resultado final é de facto espectacular. O último título lançado no mercado pela produtora Bethesda – «Oblivion» – foi um enorme sucesso.
Este RPG apresenta semelhanças com o jogo «Fallout», uma vez que ocorre num cenário pósapocalíptico, tendo sido criado a partir do poderoso motor gráfico Gamebryo. Alguns fãs de «Oblivion» lançaram críticas e afirmaram que esta nova sequela de «Fallout» é apenas um «Oblivion» com mais acção e tiroteios. No entanto, essa abordagem é injusta. Embora a temática seja
semelhante, os dois títulos são completamente diferentes. Todd Howard, director e produtor executivo de «Fallout», considera que são críticas e observações normais por parte dos fãs. «Temos sido confrontados com situações semelhantes em relação aos fãs de Elder Scrolls, mas na realidade estamos cientes de que cada jogo possui características distintas. A diferença nesta situação é que os fãs de Fallout aguardam há cerca
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de 10 anos por uma sequela». Aparentemente, a equipa mantém a sua criatividade e esforça-se por esquecer as observações negativas dos fãs mais cépticos. É óbvio que existem diferenças notórias entre «Oblivion» e «Fallout2». Enquanto que em «Oblivion» o jogador poderia ser um pilar de virtude ingressando na Fighter´s Guild, ou uma personagem mais negra optando pelo Dark Brotherhood, em «Fallout» é confrontado com um sistema de jogo em que as decisões tomadas moldam a personagem desde o início até ao final da aventura. Pete Hines, responsável pelas Relações Públicas e Marketing da Bethesda, revela que «em Fallout é apresentado um número reduzido de missões, mas existem diversas formas de as terminar. Assim o jogador pode optar por inúmeras missões, pode decidir como as deve finalizar. Além de que as escolhas do jogador abrem ou fecham partes distintas do jogo». Cada área do título demonstra claramente este sistema em que as escolhas influenciam os acontecimentos que ocorrem no jogo. Quando começa a jogar, é-lhe explicado o sistema de acumulação de pontos de experiência. Este baseia-se nas escolhas que faz com a sua personagem ao longo da história do jogo. O argumento começa com o nascimento da personagem em Vault 101. A escolha do sexo é
A população que sobreviveu ao terror atómico sofreu graves alterações físicas. Este mutante é assustador
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Os membros da Brotherhood of Steel possuem um equipamento militar incrível, um facto que os torna temíveis em combate
precedida pela apresentação de um aparelho denominado Gene Projector que permite moldar a aparência da personagem. O pai do jogador, um médico que mantém uma máscara durante todo o processo de escolha, revela finalmente a sua face, que é praticamente idêntica à escolha efectuada pelo jogador. Quando o jogador festeja o seu terceiro aniversário recebe um livro intitulado You´re special!. É outra forma inteligente de o jogador se familiarizar com a
mecânica do jogo e que revela as várias características da personagem: força, percepção, resistência, carisma, inteligência, agilidade e sorte. Isto permite escolher as habilidades principais da personagem. Estas irão posteriormente influenciar o seu desempenho durante o jogo. Quando o jogador atinge os 16 anos de idade, tem acesso ao GOAT (Generalised Occupational Aptitude Test), que introduz uma especificação adicional às habilidades da personagem. As consequências destas e de outras escolhas efectuadas ao longo do jogo (cuja durabilidade é de cerca de 40 horas ou mais) vão determinar o final da aventura. A produtora criou cerca de 12 finais alternativos. Além disso, ainda se encontram em estudo mais finais opcionais – algo que dota este jogo de alguma originalidade e espírito de inovação. Os diversos finais alternativos levam o jogador a criar diferentes personagens e descobrir novas formas de terminar os desafios apresentados. Com este pormenor, o tempo de jogo de «Fallout 3» aumenta consideravelmente. Hines revela que «esta situação
se tornou complicada tendo em consideração que nos últimos dias foi criado outro fim de história alternativo, que posteriormente deu lugar a outros quatro finais divergentes. Basta multiplicar sessenta finais por quatro para atingir cerca de duzentos e quarenta finais alternativos». O responsável pelas Relações Públicas e Marketing da Bethesda diz que «isto implicou um esforço adicional para a equipa, porque «cria alguns problemas em termos de gestão». O número de finais é «quase absurdo», admite Pete Hines. «Algumas alterações colocadas no jogo são mínimas e outras são marcantes. As escolhas com maior impacte são efectuadas mesmo no final do jogo; outras são baseadas no Karma da personagem ou na forma como escolheu “viver” a sua vida neste jogo. É certamente uma alteração enorme quando comparado com o final binário de Bioshock», conclui. O Karma é parte integral na progressão e o jogo monitoriza constantemente os aspectos negativos e positivos do Karma da personagem. Todd explica que este «não se altera se o leitor optar por ser simpático ou agressivo. Está
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O quotidiano no interior do Vault O objectivo principal da estadia no interior de Vault 101 é criar e moldar a personagem ao gosto do jogador, além de revelar a base do argumento do jogo. De acordo com Todd Howard, o jogador pode explorar este local até à exaustão e retirar todo o tipo de informação útil para o desenrolar dos acontecimentos futuros. «Depende da abordagem e da forma como se joga este título. Pode passar 30 minutos ou 2 horas a explorar. Basicamente, depende da vontade do jogador em conversar com personagens, travar conhecimentos e retirar o maior número de informações válidas para as missões. A fase inicial de
conhecimento de Vault circunscreve-se em redor da criação da personagem e dos tutorais que explicam a sua mecânica de jogo», afirma. Não existem atalhos no jogo, isto é, existe sempre uma fase inicial que implica o nascimento (criação da aparência da personagem), o terceiro aniversário (selecção de habilidades), o décimo aniversário (recebe um computador portátil e treino inicial com uma arma BB) e o décimo sexto aniversário (teste de aptidão e selecção). Mas no fundo depende do jogador conversar com outras personagens ou simplesmente ingressar em grupos. Quando completa 10 anos, a personagem recebe um Pip-Boy e uma arma BB
relacionado com os homicídios, com roubos ou com actos benévolos ou malignos. Tentar manter uma certa coerência entre o lado positivo e negativo é a melhor opção tendo em consideração que os extremos podem levantar alguns problemas. Isto é, se a personagem optar por ser extremista vai angariar inimigos, além de não ter acesso a determinados objectos ou ajudas. Além disso, algumas personagens do jogo vão recusar ajudar o jogador por causa do seu “alinhamento”. Como tal, a melhor opção é ser neutro. Mas num universo deste tipo torna-se bastante difícil manter o Karma sempre equilibrado». A história do jogo decorre em áreas desertas em redor de Washington D.C., e mesmo nestas zonas áridas o jogador encontra
A sua aparência é assustadora, mas viver num cenário nuclear implica uma abordagem diferente da moda
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várias personagens que respondem de acordo ao seu Karma, que por sua vez permite que o auxiliem ou não nas suas missões. Por vezes, é preferível ter companhia em zonas desertas: o perigo é sempre uma presença constante. No «Fallout» original foi introduzida uma personagem animal (cão). Esta sequela apresenta Dogmeat como um companheiro sempre leal independentemente do Karma da personagem. Porém, este amigo canino apenas ingressa nas aventuras se o jogador o salvar de uma lixeira onde se encontra aprisionado. Hines explica: «Este cão é um elemento do jogo original e é um companheiro ideal neste universo. Ele não julga a personagem pelas suas acções. É o cão ideal.» Um aspecto que levantou algumas preocupações à equipa de «Fallout» foi que, ao contrário de «Oblivion», onde os cenários se situavam em pântanos e florestas, este ambiente é mais realista. A escolha pode levar alguns fãs a encontrarem semelhanças com as ruas de Washington D.C. e arredores. Pete revela que «foi uma situação complicada para a equipa. No entanto, chegou-se
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ATAQUE VAT 1 Esta criatura assustadora é um supermutante, resultado de desenhos alucinantes do artista Adam Adamowicz. «Ele é conhecido pela sua imaginação sem limites, e houve um dia em que desenhou este mutante gigante que tinha uma porta de carro a funcionar como escudo e uma bateria de automóvel como arma de combate», revela Todd Howard. 2 O VATS (Tec Assisted Targeting System) permite parar temporariamente o jogo e mostra os danos nas diversas áreas do corpo de um ou vários inimigos. Basta seleccionar o modo como utiliza os pontos de acção e a câmara movimenta-se lentamente demonstrando os danos que as balas infligiram no inimigo. 3 Se acertar na face de um inimigo, pode matá-lo ou cegá-lo. Um tiro nas pernas diminui a velocidade do assalto e disparar contra o peito reduz a sua vontade de combater. Disparar contra a armadura ou a arma do inimigo permite reduzir drasticamente o seu poder de ataque. Estas decisões de combate são essenciais para que a personagem sobreviva sem sofrer graves prejuízos. 4 Tenha atenção aos pontos de acção que possui e sempre que possível encontre um meio de os recarregar. É um sistema completo que permite ao jogador jogar apenas com VATS, esquecendo o combate em tempo real. Pete Hines explica que «era possível decidir apenas por uma opção, mas o VATS e o combate em tempo real foram concebidos para funcionarem em conjunto. O resultado é perfeito e torna a jogabilidade mais realista e viciante».
à conclusão que era necessário criar muito mais arte do que em «Oblivion» e cenários mais originais e interessantes. Tendo em consideração que existe muita destruição, foi uma experiência
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divertida». Um processo particularmente difícil teve que ver com a criação dos acampamentos. Megaton é uma cidade construída em redor de uma enorme cratera que contém uma bomba
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nuclear que não despoletou. Está incrivelmente bem concebida e possui detalhes incríveis, como os portões da cidade – criados a partir das asas dum avião. Uma realidade interessante
O sistema VAT revela o impacto das balas em câmara lenta num estilo muito gore, permitindo apreciar todos os momentos do desmembramento de um mutante
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integrada no jogo é o facto de a personagem encontrar vários abrigos nucleares. Cada abrigo foi concebido segundo um determinado tema que fazia parte de uma experiência sociológica do governo. Como tal, a personagem pode encontrar um abrigo com excesso de população, ou outro em que foram libertados gases químicos no sistema de filtragem do ar dez dias após ter sido fechado. O abrigo nuclear da personagem do jogo foi concebido para nunca ser aberto e as pessoas no seu interior vivem em completa reclusão e sem contacto com o exterior. Esta situação garante desde logo uma das primeiras missões do jogo. Nela, a personagem investiga o estranho desaparecimento do pai do interior do abrigo nuclear. Além dos diversos abrigos existentes no jogo (cada abrigo possui características muito especiais) existem outros locais como cavernas e estruturas subterrâneas, que têm os seus próprios habitantes com características muito distintas. A exploração de abrigos é uma
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Religião e tecnologia Abordar o tema da religião é sempre um risco, mas a Bethesda não fugiu ao tema. Pete Hines revela que «existe um vasto número de religiões no jogo, que variam conforme os seus seguidores. Pensámos qual seria o tipo de religião que os sobreviventes de um cenário pós-nuclear iriam seguir. Não exagerámos na abordagem; apenas tentámos manter tudo coerente». O primeiro grupo de seguidores é The Brotherhood of Steel, soldados fanáticos que possuem armamento pesado e que o utilizam para espalhar a fé. Esta facção criou uma cidadela fortificada nas ruínas do Pentágono. É comandada pelo líder Owyn Lyons, que ordenou aos seus seguidores que estudassem a infestação de supermutantes na capital e que preparassem a sua eliminação. Quando o jogador entra em contacto com este grupo depara-se com problemas graves de organização. O bando encontra-se fragmentado; perdeu um grupo de Outcasts que abandonou a organização por considerar que estava a negligenciar as bases da sua religião ao angariar tecnologia em detrimento da continuação da batalha infindável contra os supermutantes. Durante as suas missões, o jogador vai aliar-se a esta facção ou outra com religiões e teorias completamente distintas, podendo até vir a tornar-se membro, mas estas situações são sempre fruto da escolha do jogador.
tarefa interessante, tal como o é a interacção com os NPC do jogo. A produtora teve em consideração alguns dos seus títulos, como «Elder Scrolls», onde a participação destes NPC era elevada comparativamente a «Oblivion». Como tal, as alterações que ocorrem são ao nível facial e a animação recebeu uma melhoria significativa. Isto implica as personagens serem mais realistas e possuírem características físicas distintas. Também foi introduzido realismo nas relações. Um exemplo? Quando o xerife de Megaton encontra um familiar, a sua abordagem é diferente em relação a um estranho. Este 144
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Um homem solitário e o seu eterno amigo…
aspecto revela a preocupação da Bethesda nos pequenos detalhes. «Quando ele [xerife de Megaton] encontra o seu filho, eles têm conversas de pai/filho em oposição às conversas mais triviais. Este tipo de realismo demonstra a nossa abordagem em relação aos detalhes, adicionando uma maior profundidade ao jogo», explica Pete Hines. Esta atenção aos detalhes é uma das preocupações primordiais em «Fallout 3». Em vez de tornar o jogo mais abrangente, como acontece com muitos títulos existentes no mercado, a produtora preocupou-se em assegurar que cada personagem possuísse uma razão válida para estar inserida em determinada área. Como tal, ocorre uma ligação entre as personagens e o ambiente. Este aspecto é benéfico e envolve o jogador com o próprio do jogo. «Fallout 3» apresenta-se como uma sequela bem construída graças à preocupação extrema dos criadores em apresentar algo diferente daquilo que já existia.
tornando cada jogo uma nova experiência. É verdade que muitos finais são semelhantes, mas a possibilidade de criar decisões que afectam genuinamente o rumo dos acontecimentos é algo bastante gratificante e original. «Fallout 3» é um dos potenciais vencedores do galardão de jogo do ano, mas é melhor aguardar pelo seu lançamento para poder apreciar calmamente este universo apocalíptico ao vivo e a cores. ■
O Pip-Boy 3000 vai ser o seu menu central para a construção da personagem, gestão de objectos e missões
As personagens beneficiaram imenso de experiências anteriores que a produtora teve com os seus jogos («Oblivion», «Fallout» e «Fallout 2»), sendo o resultado uma equação perfeita do sistema que deve ser usado para criar um jogo muito bom. Os fãs vão ficar extasiados com o universo apresentado e o argumento sólido que está na sua base. Sublinhamos ainda a existência de inúmeros finais, que implementam uma maior longevidade ao título
Maníaco homicida Quando deparado com a questão de poder simplesmente eliminar todas as personagens do jogo, a equipa de desenvolvimento deste jogo remete-nos para o que acontece em «Oblivion», onde tal era impossível tendo em consideração que grande número das personagens simplesmente desmaiava quando ia ser eliminada. Em «Fallout» essa opção foi descartada. O jogador pode eliminar um vasto número de inocentes. No entanto, mesmo que pudesse enveredar pela vertente homicida, havia o risco de ocorrerem graves problemas ao eliminar uma personagem importante para o desenrolar dos acontecimentos no jogo. Pete Hines afirma que «existe um número muito reduzido de personagens que não podem ser eliminadas». A empresa fez «um esforço para possibilitar ao jogador eliminar muitas personagens. A regra primordial é: caso a lógica do jogo se mantenha coerente com a eliminação de uma determinada personagem, então é possível acabar com ela. Acontecem situações em que o jogador pode destruir a loja de uma personagem mas não a pode eliminar, já que no desenrolar dos acontecimentos pode vir a necessitar da sua ajuda no futuro. Assim, é necessário conjugar todo o tipo de acontecimentos para que haja uma coerência sempre fluida do argumento do jogo. É necessário ter em conta as consequências das acções a longo prazo em detrimento do imediato», explica. Se tiver como fixação pessoal alcançar níveis de Karma negativos, basta enveredar por um caminho que o leve a eliminar o maior número de inocentes.
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Frontlines:
Fuel of War
Também conhecido como «Battlefield 2142.5. Mas a comparação não serve de elogio... PCGUIA
O
universo online encontra-se em constante evolução e o surgimento de inúmeros modds realça a existência de lacunas que podem ser exploradas. Este título é um perfeito exemplo dessa situação, tendo em consideração que surge depois de uma equipa de modders DISTRIBUIDOR Ecofilmes PREÇO €49,99 CONTACTO 256 836 200 SITE www.frontlines.com REQUISITOS 2.8 GHz, 768 MB de memória RAM, placa gráfica 3D 128 MB SM3
Originalidade
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Longevidade
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Gráficos
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ter decidido criar um jogo para preencher o vazio que havia neste género de jogos. Responsável pela criação de «Desert Combat» (uma conversão para o jogo «Battlefield 1942»), a equipa adquiriu conhecimentos suficientes e lançou-se no mercado com um novo título. Talvez um sonho americano tornado realidade, ou simplesmente uma tentativa tosca que não convenceu os fãs. Embora seja de louvar o surgimento de novos títulos, é constrangedor quando um jogo não apresenta argumentos válidos para vingar, tornando-se numa opção de momento e não algo original. Um dos aspectos negativos mais flagrantes deste
título é precisamente a falta de originalidade. Carece de interacção entre personagens (revelador de uma simplicidade inexplicável), além de utilizar o mesmo motor gráfico de «Gears of War» e de não revelar nenhuma alteração às regras principais de «Battlefield». O problema que se coloca é o seguinte: por que razão houve necessidade de criar um jogo deste género? A resposta é simples: era preciso fazer o máximo de lucro. Admitimos que os cenários são enormes, com relevos bem concebidos, estão recheados de veículos voadores. Ou seja, está de acordo com as expectativas que em geral se criam para este
género de jogo. Mas… Este título conseguiu criar uma comunidade própria, adepta de batalhas entre atiradores furtivos e veículos voadores pelo domínio dos céus. As constantes mortes em jogo e as incessantes maratonas para chegar ao final de um cenário são uma das mais-valias do título. É irónico comparar este jogo a «Team Fortress 2», de orçamento milionário, mas a facilidade com que «Frontlines: Fuel of War» angariou uma comunidade de fãs até é reveladora de um aspecto importante: a simplicidade num jogo deve ser tido em consideração. Infelizmente, «Frontlines» não é de modo algum um jogo aconselhável para jogadores inexperientes.
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O domínio aéreo é essencial para vencer uma batalha
A dificuldade em concretizar os objectivos é bastante considerável, devido em grande medida aos tiros certeiros efectuados por atiradores armados com espingardas de longo alcance. As eliminações sumárias e os ataques aéreos permanentes também podem levar alguns jogadores a desistir às primeiras tentativas. «Frontlines» introduz uma campanha para jogador único, algo que a série de «Battlefield» nem sequer considerou. Esta opção significa que este jogo pretende
agradar a um maior número de jogadores e alcançar uma maior fatia do mercado. O modo de campanha apresenta seis horas de combate em batalhas skirmish contra um IA bastante limitado. A história passa-se em 2024, desenrola-se em torno da luta por petróleo, um bem escasso, e num mundo em guerra. Como tal, a América e a Europa digladiam-se com a Rússia e a China pelo controlo dos poços de petróleo ainda existentes. Embora o argumento aponte para o final da
civilização e fale de guerra, não existe qualquer tipo de mensagem política com o intuito de sensibilizar os jogadores. Resume-se apenas à destruição de forças inimigas, à aniquilação de todo o tipo de resistência e à conquista dos objectivos da campanha. Neste aspecto, é idêntico a outros jogos já existentes no mercado. A campanha de jogador apresenta destruição e violência a um nível bastante satisfatório, mas possui algumas limitações óbvias. O leitor não pode usufruir da
Desempenho Definções do jogo
espingarda de longo alcance em todas as situações; apenas quando o jogo o permite. Existe ainda a possibilidade de conduzir um tanque e destruir posições fortificadas com uma enorme impunidade, mas inevitavelmente tem de sair do veículo devido a bloqueios intransponíveis. A campanha passa-se essencialmente em redor dos veículos de combates contra uma IA débil, que deambula pelo cenário e reage apenas às situações, em vez de se apresentar como um desafio real para o jogador. É puro divertimento, ideal para descomprimir após um dia de trabalho ou para passar uma tarde de domingo relaxado a eliminar inimigos no ecrã.
Servidores congestionados
DETALHE MÁXIMO: Embora ocorra uma maior destruição dos cenários, este título não apresenta novidades evidentes comparativamente aos restantes shooters existentes no mercado no que concerne ao aspecto gráfico.
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DETALHE MÍNIMO: Não ocorrem diferenças significativas nos gráficos quando se opta pelas definições mínimas do jogo; a única vantagem é uma maior fluidez e menos esforço para o PC em que se joga.
O modo multiplayer apresenta alguns problemas relativamente à forma de acesso ao jogo online. Isto é, o servidor apresenta uma lista de jogos, mas o processo é demorado e torna-se aborrecido chegar ao fim e descobrir que o cenário escolhido está fechado ou cheio. Após este processo interminável (tempo de acesso cerca de 3 a 5
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ROBÔS EM COMBATE 1 Enquanto a personagem se refugia atrás de uma posição fortificada a perspectiva do jogo alterna para o ângulo de visão do robô. Esta unidade mecanizada lança pequenos mísseis contra uma posição fortificada. É necessário ter em consideração o sinal de emissão para manter esta unidade sob o seu controlo, caso contrário o robô fica completamente inutilizado. 2 Este pequeno tanque tem um poder de fogo considerável e consegue passar completamente despercebido no campo de batalha. 3 Esta unidade voadora está equipada com explosivos, essenciais para eliminar atiradores furtivos em posições fortificadas.
2 Estas dimensões reduzidas são ideais para atacar inimigos distraídos
3 Esta unidade voadora é discreta mas muito explosiva
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originalidade num jogo parco em novidades. Independentemente do tipo de habilidade secundária que o leitor escolha, as mortes e os objectivos capturados permitem-lhe aceder a novas habilidades. Os melhoramentos ocorrem ao estilo de «Enemy Territory», em detrimento do estilo de «Battlefield», o que pode ser considerado como um elemento estranho quando ocorrem tantas semelhanças com este jogo.
Left Disabling the enemy’s Sky dish is a great way to shatter their morale
Destruir posições inimigas é essencial para vencer uma batalha
minutos), o leitor tem de escolher novamente um cenário e esperar que ainda existam vagas para lhe aceder. Este meio de entrada é ultrapassado e pode tornar o jogo aborrecido, tendo em consideração o tempo de espera e as infindáveis recusas no acesso aos cenários. No entanto, quando finalmente acede a um cenário, pode escolher entre vários tipos de personagem: tropa de assalto, atirador, entre outros. Existe ainda a possibilidade de optar por uma segunda 150
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habilidade especial que permite lançar ataques aéreos, reparar tanques ou robôs de combate. Esta nova habilidade de criar robôs de ataque torna este título bastante diferente de «Battlefield 2142.5». Pode utilizar estes droides como forma de eliminar atiradores, usando um robô voador, ou destruir posições fortificadas com um tanque controlado por controlo remoto. Estes “brinquedos de guerra” introduzem uma nova variante e implementam um pouco de
Resumindo, talvez seja preferível jogar outros jogos, como «Quake Wars» e mesmo «BF 2142», com opções mais inovadoras do que este título. «Frontlines» é um jogo bem construído, mas apresenta-se como uma versão alternativa de algo já existente, uma espécie de remake. É pouco imaginativo, e, embora possua uma pequena comunidade, não vai conseguir reunir uma legião de fãs como outros jogos existentes no mercado já o fizeram. É um título que preenche uma lacuna no mercado e oferece algumas horas de divertimento, contudo, não tem nada de original. ■
O poder de fogo dos tanques é avassalador
SHOPPING ENGENHOCAS PCG
cRadia TFC120
PCGuia
Dificilmente encontrará um cooler passível de ser montado em tão pouco tempo como este. A grande vantagem deste componente da cRadia é exactamente a facilidade com que pode ser instalado, isto porque não necessita de chaves, parafusos ou qualquer outro tipo de acessório. Basta colocá-lo no sítio certo e enroscá-lo ao CPU. Silencioso e com uma boa relação qualidade/ preço, este modelo é compatível com Intel 478, LGA775, e AMD 754 / 939 / 940/ AMD. S.E.
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Digitus Powerline Network Adapter
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Já terá certamente lido na PCGuia artigos sobre tecnologia Powerline. Com ela, o leitor pode utilizar o acesso à Internet por toda a casa, desde que instale adaptadores como este nas tomadas de energia das divisões. É uma boa alternativa para quem não quer utilizar redes ssem fios mas também não prescinde de acesso à maior das redes em ttoda a casa. Basta ligar o adaptador à tomada e o cabo de rede ao ccomputador para começar a navegar com velocidades até 200 Mbps. O sistema permite encriptação de dados para garantir a segurança da iinformação. J.T.
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Lacor New Milan III A moldura digital da Lacor que nos chegou às mãos agradou bastante. Para além da boa dimensão (9 polegadas), este modelo oferece uma boa qualidade de imagem e uma interface extremamente simples de operar. Além de suportar vários tipos de cartões de memória, o carregamento dos ficheiros pode ser feito através de uma pen drive ou via PC (cabo USB). A moldura é automaticamente reconhecida como disco rígido. Esta segue a tendência das restantes que existem no mercado: permite slide show das fotos, com música de fundo, leitura de vídeos e ebooks, acesso a um calendário e a um
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nível de personalização satisfatório. A qualidade de som que oferece não é a melhor, mas funciona para o efeito. Um ponto interessante é que, quando acede à raiz da pasta dos ficheiros de vídeo, pode pré-visualizar os ficheiros (à direita). Um dos pormenores que mais nos agradaram prende-se com os comandos. Ao contrário de algumas molduras, este modelo da Lacor não tem qualquer botão na sua estrutura. Além do comando remoto, o equipamento possui, na lateral, um pequeno comando retráctil que integra as principais funções. Quando não está em uso, não é visível. O processador é um pouco lento, o que inicialmente
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PRATA
nos leva a carregar várias vezes nos botões, na incerteza de o comando ter sido de facto accionado. A moldura pode ser pendurada na parede. P.T.
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FABRICANTE Nokia PREÇO N/D CONTACTO 214 465 600 SITE www.nokia.pt FICHA TÉCNICA WCDMA 2100 + E850/900/1800/1900MHz, até 8GB de memória flash integrada, ecrã principal QVGA de 2.4” (320 x 240 pixels), sistema operativo: Symbian OS versão 9.2, WLAN IEEE802.11 b/g com compatibilidade com UPnP (Universal Plug and Play), bluetooth 2.0, câmara de 2 megapixels (1600x1200 pixels), leitor de música digital, rádio FM estéreo, auricular para Música Nokia HS-45 com controlo remoto AD-54
Nokia N81 Apesar de muito conotado com a música e com a componente multimédia, este terminal é cinzentão, pesado e deixa muito a desejar no que ao design diz respeito. Notase a qualidade dos materiais na própria robustez do aparelho, mas a verdade é que este é um gadget sem estilo. Se neste campo o modelo da Nokia merece alguns reparos, quando chegamos à temática das funcionalidades o discurso é outro. No geral não falta nada a este terminal, nem quanto às aplicações, nem em relação às ligações (tem wi-fi, bluetooth e é 3G). O leitor de música agradou bastante, aliás, este telefone consegue ser mais leitor de MP3 do que muitos equipamentos desenhados
para o serem. Além de funcional está cheio de opções que permitem organizar toda a biblioteca de músicas da melhor forma e optimizar o som. É claro que a ajudar estão os fantásticos 8 GB, e o facto de o telefone ser reconhecido como disco rígido, o que significa que só precisa de seleccionar e arrastar para dentro da memória os conteúdos que pretende armazenar. Este é também um dispositivo cheio de botões. Existem atalhos para tudo, colocados nos sítios mais improváveis, como no topo. Uma nota positiva para o cadeado que tranca as teclas, sem necessidade de recorrer ao slide. Mas, para um telemóvel deste calibre, a câmara incluída deixa muito a desejar: apenas 2 MP. S.E.
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Nos primeiros minutos de utilização do Secret percebe-se logo o peso (superior ao que aparenta) e a robustez deste telemóvel. Os materiais utilizados, como fibra de carbono, garantem a solidez do aparelho e impedem que ele se parta na primeira queda. Se reparar na quantidade de ofertas do Secret, perceberá o porquê do seu tamanho. O design baseado no sistema de slide proporciona um ecrã generoso e de boa qualidade, muito embora as teclas sejam, na nossa opinião, demasiado sensíveis. A câmara de 5Mp é um extra convincente e garante fotos com qualidade, muito embora se faça sentir a falta de um flash Xenon. Destaque ainda para os jogos M-Toy (que dependem do acelerómetro e dos movimentos manuais do jogador) e para a qualidade de reprodução de vídeos. Nos nossos testes, a autonomia do telemóvel chegou a dois dias de utilização moderada. Nada mau, para um aparelho com um ecrã destas dimensões. J.T.
PRATA
FABR FABRICANTE LG PREÇO €519,19 (sem operador) PREÇ CONTACTO 808 785 454 CONT SITE http://secret.Igmobile.com FICHA TÉCNICA Telemóvel 3G; câmara ultrafina de 5 Mp; ecrã táctil de 2,4 ultraf polegadas; 100 MB de memória interna; slot para cartões MicroSD; gravação de vídeo a 120 fps; cliente de reprodução de DivX; leitor de música digital embutido; rádio; software de edição fotográfica; focagem automática; zoom 16x digital; controlo de luz automático e sete modos de fotografia diferentes Qualidade/Preço Características Desempenho
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TomTom Go 930 O Go 930 é o modelo premium da TomTom, fornecido com a instalação prévia dos mapas de 35 países europeus, Estados Unidos da América, Canadá e Rússia. Destina-se a quem viaja para bastante longe de Portugal, ou até mesmo para quem não o fazendo procura um dispositivo de navegação pessoal com características técnicas acima da média. Neste aspecto, o TomTom Go 930 está bem servido. Para além do hardware que inclui (basta ler a ficha técnica), vem fornecido com o software TomTom Home e com as tecnologias Avançada de Indicação de Faixa de Rodagem, Map Share (actualização de mapas) e IQ Routes. Graças a esta última, o GPS calcula a média real das velocidades dos condutores, analisando todos os percursos possíveis e situações que possam atrasar o tempo de viagem, como rotundas, vias acentuadas, lombas e trânsito em dias úteis. Assim, o 930 garante sempre o caminho mais rápido. De referir que o equipamento também é veloz nas tarefas de detectar sinal após ligação e no cálculo do trajecto, caso falhe alguma indicação. J.P.F.
FABRICANTE Tom Tom PREÇO €449 SITE www.tomtom.pt FICHA TÉCNICA Receptor GPS de alta sensibilidade, ecrã LCD panorâmico com 4,3 polegadas e formato panorâmico 16:9 (WQVGA, 480 x 272), CPU a 400 MHz, memória interna de 4 GB, 64 MB de RAM, slot SD/MMC, transmissor FM integrado, microfone e colunas para função kit mãos livres, Bluetooth, bateria de polímeros de lítio com autonomia de até cinco horas, 118 mm x 83 mm x 24 mm, 220 gramas. Inclui kit de acessórios com suporte para párabrisas, carregador de isqueiro, cradle para secretária e comando remoto (com duas pilhas AAA) Qualidade/Preço Características Desempenho
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SHOPPING ENGENHOCAS PCG
Sony Rolly O ovo dançante
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ão é todos os dias que nos aparece por aqui um ovo que toca música e que dança ao mesmo tempo. Mas eis que o Sony Rolly aterra na nossa redacção. É um leitor de MP3 com colunas integradas com a forma de um ovo. Até aqui nada de muito estranho, mas, quando se ligam as luzes, estas acendem e mudam de cor, as “orelhas” que protegem as colunas abrem e o ovo ganha vida, rodopiando ao som da música. Este é provavelmente um dos gadgets mais inúteis que já vimos, no entanto, é estranhamente hipnótico e não parámos de olhar para ele até a bateria estar gasta. Para passar para a música seguinte, basta rolar o dispositivo para a frente; para passar para a música anterior, rola-se para trás. Se se quiser passar para a playlist seguinte, rola-se um pouco mais longe. Também é possível pegar nele e agitá-lo para passar para a música seguinte. Se tiver uns auscultadores Bluetooth, pode usar o Rolly como um leitor de MP3 normal. Também dá para
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fazer o streaming do áudio para um telemóvel ou para um computador com Bluetooth que suporte esta função. Para transferir a música para o Rolly, é necessário usar o software que o acompanha (que também permite criar coreografias, automaticamente, a partir da análise da música, ou manualmente, a partir do zero). Pode ainda editar uma coreografia que já exista. Através deste software é igualmente possível programar o Rolly para
servir de despertador. O som é muito bom, para um aparelho deste tamanho. O controlo de abertura das “orelhas” permite a criação de efeitos sonoros interessantes. Este é mais um produto que a Sony fabrica “porque sim”, para alimentar a fome de pessoas que podem comprar estes gadgets. Não deixa de ser uma montra tecnológica, mas com aquele look and feel de produto acabado a que Sony nos habituou. P.T.
FABRICANTE Sony USA PREÇO 415 dólares SITE www.sony.com FICHA TÉCNICA Leitor de MP3 com colunas integradas, ligação USB e Bluetooth, 2 GB de memória Flash, compatível com ficheiros MP3, AAC até 320 Kbps. 1,2 watts de potência, 300 g REQUISITOS MÍNIMOS Windows Vista Home Basic/Home Premium/Business/ Ultimate, Windows XP Home Edition/ Professional, Media Center Edition, ligação USB Disponível nos EUA ou através de importação directa, por exemplo, em www.dynamism.com Qualidade/Preço Características Desempenho
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SHOPPING SUGESTÕES PCG
> Estilo e vanguarda premiados Estilistas, editores e personalidades ligadas ao mundo da óptica reconheceram o modelo Suria da Adidas Originals Eyewear pelo design inovador, arrojado e pioneiro. Suria Originals, o vencedor do prémio Eyewear Do Ano 2008, entregue pela International Optical Trade Fair Tokyo (IOFT), recebeu o galardão de maior prestígio no panorama da indústria japonesa. Os Suria são feitos em SPX, o que lhes confere extrema leveza e resistência. A ousadia do modelo reflecte-se na amplitude das linhas. A forma das hastes espelha todo o espírito Adidas Vintage. Já as lentes em policarbonato, de última geração, garantem total protecção e durabilidade.
Emoções fortes A Seiko apresenta o seu mais recente cronógrafo com alarme, o Sportura Honda Racing. Pensado para os fãs da Honda, que se imaginam ao volante de um Fórmula 1 e que querem sentir o espírito do desporto automóvel que mais emoções desperta, a Seiko concebeu o Sportura Honda Racing com os mesmos materiais usados no mundo da Fórmula 1. A correia feita em poliuterano garante total conforto e a caixa em aço inoxidável assegura a máxima resistência. Este relógio inspirado no mundo da alta competição conta ainda com pormenores a vermelho, com um bisel ionizado e um vidro de safira com tratamento anti-reflexo. Com coroa e tampa de rosca, este cronógrafo com alarme calibre 7T62 garante uma resistência à água até 100 metros de profundidade.
> Identidade com carácter Inspiração catalã A diversidade de Las Ramblas e a criatividade de Gaudi foram a fonte de inspiração da Pulsar para a sua nova colecção de relógios. Ousada nas formas, a linha feminina propõe um multifunções com ponteiro de 24 horas, dia da semana e dia do mês. Disponível em duas versões: o Pulsar Barcelona apresenta uma caixa ergonómica em aço escurecido banhado a rosa. A outra proposta é em aço inoxidável com bracelete branca de pele. Com caixa em aço inoxidável, o cronógrafo de alarme com data marca a linha masculina desta colecção. O acabamento em mate dos índexes e dos ponteiros e a confortável bracelete em poliuretano compõe este conjunto estilo urbano. A tampa de rosca e a resistência até 100 metros de profundidade garantem qualidade técnica e exclusividade.
A nova colecção Outono/Inverno da Oxydo apresenta um estilo distinto que causa um forte impacte. As elegantes hastes feitas a partir de plástico injectável moldado são complementadas pelo logótipo em metal, o que resulta num conjunto esteticamente apelativo. A gama de cores pauta-se pelos tons fortes e contrastantes com as lentes, o que garante a cada modelo um efeito original. Cheia de personalidade, a nova linha da Oxydo tem um modelo que vai ao encontro da forma de ser de cada pessoa.
> Shineray em Portugal Através da mão da RGMotor, a Shineray chega finalmente ao mercado Português, com o lançamento de uma nova moto de quatro rodas, a XY200STIIE-B, que demonstra mais uma vez a capacidade da marca em inovar. Destinada a um público exigente, a XY200STIIE-B une uma filosofia de lazer performance pondo em prática o vasto conhecimento obtido nas mais prestigiadas e exigentes competições, assim como a vasta experiencia de largos anos de
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desenvolvimento de motos de quatro rodas. Homologada para duas pessoas, oferece um conforto ímpar, obtido pelo desenvolvimento de um novo sistema de suspensões. Apresenta ainda um design cuidado e atrevido. A XY200STIIE-B conta com um Motor a 4 tempos com uma caixa manual de 4 velocidades mais marcha atrás, motor de arranque eléctrico, travões de disco, 200cc, travão de parque, e uma velocidade máxima de cerca de 80km/h.
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Índice 158 162 164 166 168 170
Notícias Entrevista Case Study Opinião Software de Gestão Hotspot
Impressoras laser a cores – testámos as soluções para o seu escritório
Entrevista PCGuia fala com Stefan Nüesch, CEO da unidade de negócios Siemens Enterprise Communications
Caso em Estudo GuestCentric adopta edgeBOX OUTUBRO
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PCGUIAPRO NOTÍCIAS PCG
IBM promove industrialização de TI «Muito embora as organizações tenham já automatizado algumas funções, a industrialização das operações de TI ainda está a dar os primeiros passos». As palavras são de Al Zollar, general manager da área de software Tivoli, na conferência Pulse 2008, que teve lugar em Orlando, na Florida. Disse-o perante uma plateia de mais de 4000 clientes e parceiros, à qual referiu ainda que a IBM «está numa posição única como uma empresa que pode facultar o software, o hardware e os serviços de que as companhias precisam para fazerem a migração da gestão em silos para operações industrializadas». No encontro, foi dada especial relevância à automação de processos e à forma como o software Tivoli o permite fazer, nomeadamente através da solução Tivoli Process Automation Platform. Esta plataforma faculta aos utilizadores uma solução integrada que tem como objectivo melhorar a eficiência dos serviços de TI criando um sistema de automação de processos e tarefas no contexto de uma visão comum da sua infra-estrutura e das relações entre as várias aplicações. De acordo com a IBM, esta solução inclui a plataforma de gestão de activos da big blue, permitindo assim que os utilizadores consigam “juntar” numa só plataforma a gestão de activos de TI e de activos não-TI. Os novos produtos que suportam esta plataforma incluem o Tivoli Service Request Manager, que permite melhorar o tempo de resolução de problemas automatizando a interacção com o cliente 158
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Arquivo PCGuia
A multinacional quer ajudar os seus clientes a automatizar a gestão integrada de processos
Al Zollar, general manager da área de software Tivoli na abertura do Pulse 2008
através de opções como suporte para telefonia através do PC ou controlo remoto do sistema; o Tivoli Assets Management for TI, para ajudar os gestores de activos de TI a gerirem o ciclo de vida dos produtos, a optimizarem a sua utilização e a reduzirem os custos; o Maximo Asset
Management, que ajuda os utilizadores a melhorarem a performance dos activos e dos processos de gestão de trabalho baseando-se nas melhores práticas de indústria; e o Tivoli Business Continuity Process Manager, uma solução de automação de processos de disaster recovery e de melhoria
de velocidade das tarefas de recuperação. Esta solução recorre a dados provenientes de um levantamento automático da infra-estrutura de TI como z/OS sysplexes, LPARs, subsistemas z/OS e sistemas GDPS K para garantir uma implementação rápida e sem problemas.
Mais segurança para SOA No encontro Pulse 2008, a IBM aproveitou para revelar detalhes acerca do software de segurança e da forma como as empresas podem gerir os utilizadores de equipamentos informáticos da empresa e a forma como os empregados têm acesso às aplicações e à informação da companhia. A solução é denominada Tivoli Federated Identity Manager e foi pensada para permitir que diferentes divisões da mesma empresa possam implementar diferentes aplicações de segurança recorrendo a standards abertos sem terem de embutir lógicas de segurança particularmente complexas em cada uma dessas aplicações. A solução tem como objectivo a simplificação da integração de aplicações utilizando vários tipos de credenciais de utilizadores e a consequente facilidade de partilha de dados entre parceiros que operam dentro de um ambiente de Service Orientes Architecture.
PCGUIAPRO NOTÍCIAS PCG
Epson traça objectivos ecológicos até 2050 A empresa nipónica quer reduzir em 90% as emissões de CO2 e optimizar o ciclo de vida de todos os seus produtos «Estamos a enfrentar uma crise que pode alterar por completo o nosso modo de vida». As palavras são de Akihiko Sakai, executive officer, corporate strategy office da Seiko Epson Corporation, e reflectem a forma como a empresa nipónica tem vindo a abordar o problema do esgotamento de recursos e muito especificamente a questão ambiental. Num encontro promovido em Bruxelas, a multinacional fez questão de referir quais os seus objectivos até 2050. Nas palavras do mesmo responsável, «a Epson quer reduzir as emissões de CO2 em 90 por cento no ciclo de vida de todos os produtos e serviços» e, ao mesmo tempo, «trabalhar com parceiros para restaurar e proteger a biodiversidade nas comunidades locais». Para tal, a Epson quer nos próximos anos minimizar o nível de desperdício através da criação de um novo modelo de negócio e, segundo nos disse Enrique Tufet-Opi, vice-president corporate office da Epson Europe, «de um ciclo de vida de produto mais longo e da oferta de produtos recicláveis». Um exemplo da estratégia verde da Epson é o anúncio do desenvolvimento de uma impressora sem cartuchos, a EC-01. É um dispositivo que, após ter esgotado a tinta dos tinteiros de elevada capacidade, é recolhida pelo fabricante e reutilizada. Muito embora ainda não tenha sido anunciada a data do lançamento no mercado europeu, a PCGuia ficou a saber que é um projecto a cumprir num espaço de dois anos. Redução de CO2 e reflorestação A redução de CO2 é outra das
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metas da empresa. Enrique Tufet garante que as gamas de produtos da Epson estão a sofrer progressivas reduções nas dimensões e no footprint, «uma estratégia de design que promove a redução do consumo de energia». Além disso, a multinacional oriental quer optimizar as operações dentro das clean rooms – salas especiais de ambiente controlado para a produção de componentes específicos cuja produção implica um ecossistema limpo – de forma a diminuir o nível de produção de CO2 (estas salas são responsáveis hoje por 40% das emissões de CO2 no processo de fabrico dos produtos Epson). O fabricante espera, num prazo de 10 anos, reduzir para cerca de metade as emissões de CO2. Para tal, quer reduzir o número de salas, as suas dimensões e melhorar a eficiência energética em cada uma destas salas especiais. O vice-presidente europeu anuncia ainda que estão previstas várias iniciativas de apoio à reflorestação. A primeira
é precisamente na Serra da Gardunha, em Portugal. O projecto será colocado em prática este ano e terá o apoio da empresa nipónica. Muito embora ainda não estejam disponíveis mais detalhes, a PCGuia sabe que a iniciativa de recuperação desta área tão afectada pelos fogos dos últimos anos envolve o Governo português, organizações não-governamentais (ONG) e parceiros locais da região da Beira Baixa. O objectivo é replantar a área albicastrense (maioritariamente com carvalhos e castanheiros) e reintroduzir duas espécies em vias de extinção. De acordo com dados facultados pela Epson, este fabricante reduziu o consumo de energia nos seus projectores em 90% nos últimos 10 anos. Nas impressoras jacto de tinta, a redução foi de 73% nos últimos quarto anos. Nesta última gama de produtos, a Epson fez questão de salientar as vantagens ambientais em trabalhar com a tecnologia Micro Piezo, que «pode ainda ser aplicada a outros
Akihiko Sakai, executive officer, corporate strategy office da Seiko Epson Corporation
processos de produção industrial» mais amigos do ambiente. Akihiko Sakai garante que a empresa japonesa irá «explorar o ciclo de vida do produto de forma a esgotar o seu valor ambiental» e sublinha que, na batalha ambiental, «o falhanço não é uma opção, já que traz consigo consequências nefastas». O executive officer conclui: «Se a indústria não for bem sucedida, deixará de existir.»
Parlamento Europeu destaca Green IT Na apresentação da estratégia da Epson, Karl-Heinz Florenz, membro do Parlamento Europeu (PE), referiu que o comité sobre as questões ambientais «é o mais activo do Parlamento Europeu» e que «tem mais de 80 dossiers». Este responsável garantiu que as reduções de emissão de CO2 até 2020 (aprovadas em 2007)
são essenciais e «impõem um esforço a todos os membros do parlamento». Karl-Heinz Florenz alertou ainda para o facto de ser necessário gastar mais dinheiro na pesquisa e desenvolvimento de produtos ecológicos e sublinhou o carácter não punitivo da lei que se prepara neste momento em Bruxelas: «Vamos criar uma
lei que motiva as companhias a terem processos de produção amigos do ambiente, e não uma lei que, como as outras, pune as não cumpridoras.» O membro do PE assegurou que a redução de 90% anunciada pela Epson «é um objectivo complicado, mas não impossível».
PCGUIAPRO ENTREVISTA PCG
Stefan Nuesch, CEO da Siemens Enterprise Communications em Portugal
Siemens defende comunicações abertas A unidade de comunicações empresariais do gigante alemão acredita que o futuro do sector assenta em standards que permitem criar soluções completas, interoperáveis e individualizáveis TEXTO CARLOS MARÇALO FOTOS VÍTOR GORDO
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á 150 anos que a Siemens começou a trabalhar o tema das comunicações. Ao longo deste tempo, a companhia alemã soube acompanhar as mudanças operadas no sector. Depois das alterações estruturais sofridas resultantes da separação de áreas de negócio – como as infra-estruturas, para operadores de telecomunicações, nomeadamente, com a criação da joint venture entre a Nokia e Siemens, que originou a Nokia Siemens Networks –, a empresa alemã acabou por colocar toda a sua oferta de soluções de comunicações numa empresa 162
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denominada Siemens Enterprise Communications (SEC). A PCGuia falou com Stefan Nüesch, CEO desta unidade de negócios em Portugal, para saber o que é que a companhia está a fazer em matéria de convergência tecnológica e de que forma está a endereçar as suas propostas de valor ao mercado nacional. PC Guia – Como vê esta nova fase tecnológica relacionada com a convergência entre o mundo das tecnologias de informação e as comunicações? Stefan Nüesch – Houve uma
convergência tecnológica de primeira geração que permitiu ter duas redes e dois serviços ou aplicações a correr em simultâneo na mesma rede. Mas, na realidade, o utilizador final não notava grande diferença. Hoje, a convergência vai muito mais longe. Existe ao nível dos serviços, das telecomunicações, dos operadores, dos fabricantes de equipamentos e dos próprios integradores. Existe também a convergência ao nível das aplicações, e tudo isto conjugado permite unir dois mundos que até há muito pouco tempo estavam separados: o das
tecnologias de informação e o das comunicações. PCG – Perante este cenário, o que se pode esperar num futuro próximo? S.N. – Acreditamos que o futuro das comunicações será o das comunicações abertas. E aqui aberto não quer dizer necessariamente open source; pode ser também comunicações baseadas em standards que permitam realmente confeccionar soluções completas, interoperáveis e individualizáveis para que o próprio cliente possa ajustar estas ferramentas aos seus critérios.
PCG – Estamos a falar de criar ofertas de comunicações integradas de uma forma modular? S.N. – Exactamente. A SEC está a posicionar-se no mercado português não só como representante de uma marca com produtos próprios, mas como um integrador que pretende levar soluções de comunicações completas ao cliente. E essa é a razão pela qual temos realizado algumas parcerias localmente, como aconteceu com a Movensis. Neste caso específico, a Siemens possui competências core nas comunicações empresariais mas não detém o know-how em matérias como a mobilidade. E como não pretendemos reinventar a roda, em áreas nas quais a empresa não tenha competências, vamos trabalhar com empresas que tenham provas dadas nesses mercados. No caso da mobilidade, a Movensis encaixa nesse perfil. Possui soluções que complementam as nossas. PCG – Como se posiciona a Siemens face a este novo cenário no mercado das comunicações? S.N. – Estamos a assistir à entrada de novos players oriundos de mercados tradicionalmente relacionados com as aplicações e o hardware de TI, como sejam os casos da Microsoft e da Cisco, como poderia citar muitas outras empresas de menor dimensão. A Siemens é uma empresa com know-how, experiência e produtos para as comunicações reconhecidos pelo mercado. PCG – A empresa continua a investir fortemente nesta área? S.N. – Todos os anos, a empresa investe 7,2 por cento das suas receitas em inovação. Esta é a principal razão pela qual nos últimos anos a Siemens tem continuado na vanguarda das comunicações empresariais e da migração tecnológica, apresentado novas soluções, principalmente baseadas em standards abertos, como o Session Initiation Protocol (SIP). Fomos a primeira empresa a promover
soluções concretas com esse standard. Esse é um valor que os clientes e os parceiros reconhecem nesta empresa. PCG – Pode esperar-se que a Siemens adquira alguma empresa para reforçar esta área de negócio? S.N. – O objectivo da SEC é estar no top três do ranking mundial. Se para a Siemens ganhar essa dimensão é necessário incorporar novas empresas, certamente que o fará. Esta decisão não está relacionada com o facto de não acreditar no futuro das comunicações e do seu crescimento orgânico, mas sim pelas sinergias que podem existir devido ao facto de as comunicações hoje em dia serem procuradas em outros âmbitos. Este não é nenhum segredo, uma vez que o nosso CEO, há dois anos, anunciou que a Siemens estudaria possíveis aquisições nesta área. PCG – A empresa lançou recentemente produtos relacionados com as comunicações unificadas. O que se pretende alcançar com estas ferramentas? S.N. – Queremos facilitar a vida do próprio utilizador numa experiência única e integrada de comunicações unificadas, sem esquecer, evidentemente, que estas ferramentas também servem para facilitar a vida da empresa ou de quem gere as comunicações dentro da empresa, tanto em arquitecturas que sejam fáceis de integrar e de operar em termos de serviços como em arquitecturas e serviços abertos. Claro que não se pode deixar de lado a redução de custos, porque é muito bonito ter uma solução que agrada a todo o mundo, mas, se não agrada ao director financeiro de uma empresa, dificilmente essa magnífica solução será implementada numa empresa. PCG – O que diferencia as vossas propostas em relação às da concorrência? S.N. – O que diferencia talvez a Siemens nesses lançamentos de
outros é realmente a abertura da abordagem. Ainda existe a ideia de que a Siemens é uma empresa com soluções robustas mas antiquadas, que não é capaz de modernizar as suas soluções e que ainda está muito relacionada com o mundo do PBX. Essa imagem não corresponde em nada à verdade. Há quatro anos, a Siemens foi a primeira empresa a apresentar as primeiras soluções baseadas em servidores standards de TI, deixando o hardware proprietário, focalizando-se no software. Essa foi uma mudança muito importante internamente. Do mesmo modo, as novas soluções apresentadas este ano possuem todos os meios integrados. PCG – A Siemens sempre teve uma oferta e um grande know-how no âmbito das comunicações de voz. O que está a tentar introduzir com estes novos produtos? S.N. – Numa primeira instância, estes produtos mantêm o mesmo nível de qualidade e de funcionalidade na voz que o utilizador conhece da telefonia tradicional. Outro aspecto importante é a facilidade de utilização. Apesar de o utilizador ter muitas possibilidades e
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funcionalidades. A grande novidade é talvez a introdução do vídeo directamente no mesmo servidor, com imagem de alta definição. PCG – A alta definição nas comunicações unificadas é um factor decisivo? S.N. – Em empresas de menor dimensão, muitas utilizam serviços como o Skype ou o MSN. A questão que muitas vezes se coloca é: «Se eu posso utilizar estas aplicações em casa de forma gratuita, porque tenho que pagar para ter este serviço na minha empresa?» Para determinadas empresas, há padrões de negócio que exigem qualidade. As empresas não podem atender um cliente com uma comunicação de voz deficitária, com ruído, com som metálico ou com cortes na comunicação, por exemplo. A comunicação de voz deve ser nítida, caso contrário, esses serviços nunca vão ser uma alternativa válida. O mesmo acontece com a imagem. Por isso acreditamos que a alta definição é um factor de suma importância para muitas empresas que exigem esse patamar de qualidade nas suas comunicações. ■
Hipath OpenOffice ME, uma solução para PME A Siemens Enterprise Communications (SEC) alargou o seu leque de soluções empresariais com a introdução no mercado da Hipath OpenOffice ME, uma solução que engloba diversas aplicações de produtividade, mobilidade e colaboração, sendo especial pela sua arquitectura; todas as suas aplicações são fornecidas de forma pré-configurada numa plataforma de hardware, o que simplifica o processo de instalação e reduz o respectivo tempo para algumas horas, sem necessidade de ter servidores adicionais, aplicações ou acessórios. Aplicação integrada de comunicações unificadas para PME com entre 20 e 150 colaboradores, o HiPath OpenOffice ME permite, através de um portal intuitivo, proporcionar aos colaboradores o acesso a comunicações fixas e móveis, de conferência e voicemail. Deste modo, as empresas podem disponibilizar aos seus clientes uma gestão mais célere da informação, aumentando ao mesmo tempo a sua eficiência. Por outro lado, fomentam um melhor relacionamento com os seus públicos-alvo. Cada licença de utilizador inclui a suite de comunicações unificadas Siemens OpenScape Office, criada especificamente para o mercado PME e que oferece (entre muitas outras funcionalidades) a capacidade de identificação da presença de outros utilizadores. Além disso, a HiPath OpenOffice apoia pontos de acesso wireless HiPath e, para maiores instalações de Wireless Local Área Network (WLAN), o controlador C20 Wireless HiPath (também lançado recentemente), que permite às empresas escolher o tráfego de voz e dados em ligações com ou sem fios. Entre outras aplicações adicionais à HiPath OpenOffice ME, encontram-se a gestão de conferência drag and drop, o plug-in para Microsoft Outlook, a mobilidade, o registo de chamadas, a caixa de mensagens de voz e de fax, o operador automático pessoal, a gravação de chamadas e a possibilidade de ligar a partir de qualquer aplicação. J.P.F.
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PCGUIAPRO CASE STUDY PCG
Arquivo SI
José da Silva, responsável pelo desenvolvimento tecnológico da GuestCentric
GuestCentric recorre ao edgeBOX A redução da taxa de esforço na manutenção da infra-estrutura de voz e dados é a principal vantagem. A empresa realça ainda a possibilidade de uma poupança mensal na ordem dos 3500 euros TEXTO CARLOS MARÇALO
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GuestCentric Systems é uma empresa portuguesa fundada em Outubro de 2006, cuja actividade está relacionada com o desenvolvimento de serviços Web destinados ao sector da hotelaria, tendo a sua sede em Portugal e escritórios nos Estados Unidos da América e em Inglaterra. No início da sua actividade, a GuestCentric sentiu necessidade de se centrar no seu
AO DETALHE >Nome do produto edgeBOX Office >Empresa fornecedora Critical Links >Empresa cliente GuestCentric >Número de produtos adquiridos 1 >Duração da implementação Um dia >Duração da formação Um dia (mesmo dia da implementação)
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core business, beneficiando de sistemas de TI, pelo que implementou uma infra-estrutura convergente de comunicações voz e dados. Tal como a maioria das empresas em fase de arranque, a GuestCentric necessitava de concentrar os seus recursos para atingir uma fase de crescimento sustentado. Portanto, a solução para a infra-estrutura informática, de voz e dados tinha que suportar serviços de valor acrescentado mas dispensar custos elevados de gestão, manutenção e actualização. Ao ser uma start up, a empresa encontrava-se ainda em fase de estabelecimento da sua infraestrutura, recorrendo a soluções ad hoc, como a partilha de ficheiros a partir de computadores pessoais, a utilização exclusiva do
router WAN sem funcionalidades acrescidas e a utilização da linha telefónica tradicional sem recurso a qualquer tecnologia VoIP. Existiam riscos de segurança inerentes e a empresa queria tirar partido de várias tecnologias já existentes no mercado. José da Silva, responsável pelo desenvolvimento tecnológico da GuestCentric, detecta que o desafio era conseguir obter funcionalidades avançadas de voz e dados, abrangendo as áreas distintas de TI geralmente atribuídas a servidores, as áreas de rede geralmente atribuídas a equipamentos de firewall, routers e outros, e a área de comunicações típica de uma central telefónica, sem ultrapassar os orçamentos limitados para este tipo de investimentos.
Por se encontrar no arranque da operação, a Guestcentric «necessitava de canalizar os seus esforços no seu core business, sendo necessárias garantias de que a sua infra-estrutura de voz e dados estaria assegurada, seria fiável e capaz de ser mantida com o menor esforço possível», afirma José da Silva à PCGuia. Este responsável considera que a solução edgeBOX da Critical Links «provou ser capaz de integrar todas as funcionalidades através de uma interface intuitiva e amigável, sendo por isso muito fácil de gerir e necessitando de pouco investimento inicial e de manutenção».
Solução para 40 utilizadores A empresa acabou por implementar a solução da Critical
Links e o projecto consistiu na instalação e configuração de uma edgeBOX, num projecto avaliado em cerca de 5000 euros, considerando a aquisição da edgeBOX Office (até 40 utilizadores), os respectivos serviços de instalação e configuração e o contrato de manutenção para o primeiro ano. A solução edgeBOX v4.5 ficou implementada no dispositivo único edgeBOX empresarial baseada no servidor da Dell PowerEdge SC440. «A implementação decorreu dentro do esperado, sendo uma transição rápida e transparente da infra-estrutura antiga para a nova solução baseada em edgeBOX», refere José da Silva, destacando que a transição tecnológica foi muito fácil, já que a Guestcentric estava a recorrer a soluções ad-hoc. «Este equipamento veio preencher o vazio entre a LAN e a WAN da empresa, e passou também a funcionar como central telefónica», avança o responsável pelo desenvolvimento tecnológico da GuestCentric, que admite que o todo o processo foi muito rápido – um dia, tendo sido a maior parte dele passado a configurar funcionalidades específicas sem impacto na rede e que não implicou qualquer paragem nos serviços da rede, na sua maior parte transparente para os utilizadores. Neste caso, foram configurados serviços LAN e WLAN, activandose o servidor de DHCP com recurso a endereços MAC. A rede Wi-Fi ficou protegida com WPA com public shared key, de forma a minimizar os riscos de segurança. A edgeBOX funciona também como router entre a LAN e a WAN e o proxy da edgeBOX optimizou os tempos de acesso aos websites regularmente acedidos. Para evitar acessos a websites com videostreaming, activou-se a filtragem de conteúdos, o que evitou o consumo excessivo da largura de banda. Filtraramse também alguns websites conhecidos que poderiam colocar em risco a integridade da rede.
«O controlo de acesso à rede obriga à pré-autenticação antes de se poder aceder a qualquer serviço na rede», explica o responsável pelo desenvolvimento tecnológico da GuestCentric. Para facilitar a comunicação entre os colaboradores da empresa, configuraram-se acessos VPN PPTP, que permitem a qualquer colaborador aceder de forma segura e remota à rede da empresa e aos restantes serviços disponibilizados pela edgeBOX, equipamento que serve também como repositório de ficheiros partilhados. A edgeBOX substitui também uma central telefónica, funcionando como IP-PBX, existindo cerca de 20 telefones IP Linksys ligados à LAN e associados a contas VoIP na edgeBOX. A partir destes ou a partir de qualquer softphone (ex. X-Lite) é possível aceder às funcionalidades avançadas de central telefónica da edgeBOX, como a criação de teleconferências sem limite de utilizadores, parqueamento e transferência assistida de chamadas, filas de espera, entre outras. As chamadas são encaminhadas para o exterior via IP, através de um fornecedor de acesso VoIP. Na eventualidade de falha da ligação IP, uma linha analógica tradicional serve como backup, uma vez que neste projecto a edgeBOX está também configurada para backups diários para um disco USB externo que é mantido fora das instalações da Guestcentric. A empresa está a ponderar adquirir uma segunda edgeBOX para funcionar em modo hot-standby, para garantir que todos os serviços da edgeBOX continuam operacionais sem qualquer tipo de paragem.
melhor prestação de serviços aos clientes da Guestcentric, com o recurso às funcionalidades da central telefónica – que permitem, por exemplo, ter uma distribuição interna de chamadas –, «diminuiu-se radicalmente o tempo de espera, conseguiu-se minimizar os riscos de acessos não autorizados à rede, proteger a rede de vírus e diminuir o spam recebido». Outro aspecto salientado pelo nosso interlocutor diz respeito a matérias de colaboração, onde o facto de alguns dos colaboradores poderem trabalhar a partir de casa ou enquanto estão em viagem «evitou atrasos na conclusão de tarefas internas de grande importância para o negócio». No entanto, a maior vantagem quantificada graças a esta implementação foi na vertente da manutenção desta infra-estrutura. Embora posteriormente se tenha contratado um administrador de sistemas devido à implementação
de outros sistemas informáticos na empresa, a Guestcentric conseguiu atrasar essa mesma contratação por seis meses graças à edgeBOX, o que se traduziu numa poupança de cerca de 20 mil euros no orçamento previsto, o que libertou recursos para investir em áreas-chave do negócio. Está estimado que a edgeBOX necessita de menos de 5% do esforço geralmente necessário para a manutenção da infra-estrutura de voz e dados. Por outro lado, a edgeBOX PPTP VPN, contribui significativamente para a diminuição dos custos em cerca de 115 euros por mês em serviços UTM, enquanto as reduções de custos adicionais se prendem com a utilização do VoIP e das suas tarifas reduzidas, estimadas, por excesso, em 240 euros em poupanças mensais. A poupança mensal estimada é de 3500 euros, com um retorno de investimento atingindo após o primeiro mês de utilização. ■
Mais-valias quantificadas com este projecto Questionado sobre as vantagens associadas à implementação da edgeBOX, José da Silva reconhece que foram inúmeras. Segundo o responsável pelo desenvolvimento tecnológico da empresa, para além de uma JULHO 2008
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PCGUIAPRO OPINIÃO PCG
Ameaças na Internet. Remediar ou prevenir MARIO VELARDE, TERRITOY MANAGER DE ESPANHA E PORTUGAL
OPINIÃO
importante e essencial que permite às empresas obter uma infra-estrutura operacional na troca de e-mails é o próprio equipamento de transmissão de mensagens. Num ambiente de vanguarda, este tem de permitir um grande número de ligações simultâneas seguras bem como incluir filtros inteligentes de recepção de mensagens, de propor soluções pertinentes para proteger a reputação da empresa na Internet e de saber filtrar e limitar o tráfego em função dos domínios, de forma a permitir fazer adaptações aos
Numa análise detalhada às organizações, devem coexistir soluções adaptadas a cada um dos principais vectores de ameaças – mensagens de e-mail e Web
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ctualmente, as ameaças na Internet são uma realidade massiva e ininterrupta. Perante uma certeza de constantes ataques de malware, spyware e vírus de uma forma generalizada, as empresas têm uma necessidade absoluta de recorrerem a políticas de protecção ultravanguardistas, dado que estas técnicas evoluem vertiginosamente. Numa análise detalhada às organizações, devem coexistir soluções adaptadas a cada um dos principais vectores de ameaças – mensagens de e-mail e Web. Tratam-se de dois meios distintos para os quais as soluções também devem ser cada vez mais segmentadas, já que a evolução de ambos assim obriga. Neste contexto, claramente que existem regras básicas de segurança. O primeiro elemento 166
mensagens é a primeira etapa necessária para uma boa protecção dos fluxos de e-mail. Numa óptica de prevenção, as soluções antivírus associadas à retransmissão do serviço de mensagens devem igualmente ser capazes de bloquear os ataques de vírus antes da disponibilização de antídotos pelos editores de antivírus. Assim, a rede de uma organização fica protegida durante o lapso de tempo entre o lançamento do alerta viral e a emissão de uma assinatura antivírus pelos editores interessados.
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diferentes ataques. Num cenário de evolução instantânea das técnicas dos ‘spammers’, os tradicionais filtros anti-spam analisam o conteúdo das mensagens, e não conseguem seguir o ritmo destas inovações. Neste contexto, é preciso anteciparmo-nos ao avanço de todas as novas técnicas possíveis e desenvolver soluções para cada variante. À partida parece ser completamente impossível, mas não o é de todo! Daqui em diante, é preciso, acima de tudo, reter a morada de IP que envia a mensagem de spam. Se nos basearmos na reputação do emissor do e-mail ‘contaminado’, será possível classificá-lo ou não como spam, qualquer que seja o seu conteúdo bem como classificar o novo método adoptado pelo ‘spammer’. Associar um filtro à base de reputação de um conjunto de
Mas nem sempre as ameaças na transmissão de e-mails têm origem nos spammers. Por vezes a informação das organizações dados críticos e sensíveis de uma instituição podem ser enviados para o exterior por um espião e desta forma ficarem expostas a perigos vários. A fuga de dados para o exterior pode por vezes ser o resultado “malévolo” de um utilizador interno ou, o mais comum, resultar de um erro humano. Estas fugas podem ter graves consequências para a empresa – comerciais, financeiras ou legais. As soluções mais uma vez devem passar por uma política de investimento em soluções de protecção de dados que incluam motores de análise de conteúdo clássicos (pesquisa por palavras chave nas mensagens ou num ficheiro anexado, por tipo e tamanho de ficheiro, entre outros).
Por outro lado, deve ainda investirse em filtros automáticos que farão uma aplicação de políticas predefinidas (por ex.: filtros de conformidade à lei SOX, ou ainda filtros capazes de reconhecer automaticamente números de contas bancárias numa mensagem, e isto com o intuito de poder deduzir acções que possam remediar de uma forma standard ou adequada caso a caso). Em seguida, este motor deverá ser capaz de encontrar soluções de diferentes formas: colocar em quarentena a mensagem suspeita, alertar o administrador, fazer reporting, e codificação da mensagem. Esta codificação deve cada vez mais fazer-se automaticamente em estreita coordenação com a retransmissão do serviço de mensagens, com o intuito de aplicar sistematicamente estas políticas. Num mundo cibernauta em que as ameaças que se tornam cada vez mais complexas também as técnicas ou “tácticas” de defesa se devem tornar cada vez mais fortalecidas e devem ser cada vez mais antecipadas. Em reacção a tudo isto, os filtros anti-spam tradicionais vão bloquear as mensagens com cada vez menos eficácia. E tendo em conta o grande número de mensagens a circular nas organizações, é importante instaurar instrumentos que permitam verdadeiramente encontrar a origem de todos os e-mails em caso de necessidade e ou perigo. Nesta lógica, é cada vez mais fundamental as empresas implementarem sistemas de protecção preventivos em tempo real, caso contrário, a sua informação, rede estratégica de comunicações e reputação estarão em crescente risco! ■
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PCGUIAPRO SOFTWARE DE GESTÃO PCG
Alidata ataca mercado espanhol A software house vai traduzir as suas aplicações para Castelhano de modo a entrar em Espanha JOÃO PEDRO FARIA
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ão se pode dizer que a internacionalização seja uma novidade para a Alidata, empresa que começou a expandir-se além-fronteiras através de parcerias em alguns países africanos de língua oficial portuguesa (Moçambique, Cabo Verde e Angola), que trabalham os seus dois produtos, SIA e S2. No entanto, para além dos PALOP, que partilham com Portugal a língua, a Alidata tem notado necessidade de tornar o seu software multilingue. Segundo Jaime Gomes, sócio-gerente, a empresa leiriense «tem recebido solicitações de outros países da Europa, principalmente de Espanha». Deste modo, até ao final deste semestre, a Alidata vai ter as aplicações em várias línguas para poder entrar no mercado espanhol, onde já existem alguns contratos em vias de concretização com empresas que já são suas clientes em Portugal. A solução SIA (sigla que significa Sistema de Informação Avançado) é o produto estrela da Alidata, sendo o S2 (uma versão standard do SIA) um
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software destinado exclusivamente ao canal de revenda, canal este que distribui e implementa também a solução SIA. Este software integra e automatiza o processamento da informação relativa aos processos de negócio elementares de uma empresa. «É um conjunto integrado de aplicações específicas para todas as funções da empresa que utiliza uma única base de dados, adopta uma perspectiva de integração de actividades de processo de negócio e serve simultaneamente as necessidades gerais da empresa e as necessidades específicas das suas diferentes funções, sendo que desta forma possibilita a partilha de informação e a comunicação entre os vários departamentos da empresa, e entre estes e a administração, com a mesma interface e a mesma base de dados», explica Jaime Gomes. A solução SIA adapta-se a empresas de quase todo o tipo, sector e dimensão. No entanto, a Alidata aposta essencialmente no mercado PME, sendo que existem alguns mercados preferenciais para a empresa, como são os casos dos sectores
automóvel, indústria, máquinas e equipamentos, material eléctrico, vinhos e bebidas alcoólicas, telecomunicações, livrarias e papelarias, gestão florestal, retalho, grandes superfícies e logística. No fundo, a SIA é uma solução de Enterprise Resource Planning (ERP) e do tipo chave-na-mão, com valores de comercialização «inferiores ao mercado, uma vez que não existe a filosofia de submódulos dentro dos vários softwares do SIA», explica Jaime Gomes. Já a S2 é uma solução standard, escalável para a solução ERP, com preços recomendados «muito inferiores e funcionalidades e tecnologia muito acima» face às soluções existentes no mercado nesta gama (Dephi/Firebird/Linux). A solução
é comercializada em limites de dois, cinco ou 10 utilizadores em simultâneo, dependendo das aplicações, e os preços aplicam-se a grupos de utilizadores – de um a dois é um preço, de três a cinco outro e de seis a 10 outro. «A oferta de aplicações numa e noutra solução é diferente, pois a S2 é comercializada exclusivamente pelo canal de revenda», relembra o sócio-gerente. Falando em concreto sobre preços, José Gomes explica que «se tomarmos como exemplo o módulo SIA Gestão Comercial Integrada (essencial para uma empresa e sem o qual não se poderão implementar os outros módulos), o valor varia consoante o número de licenças, podendo iniciar-se nos1800 euros para um utilizador». Os tempos de implementação alteram-se muito consoante o sector e dimensão da empresa, ou se existe conversão de dados, podendo começar em duas semanas (devido sobretudo à grande capacidade de parametrização da aplicação). No que concerne à solução S2, «o preço recomendado da Gestão Integrada é de 800 euros para cinco utilizadores e com tempos de implementação de um a cinco dias». A assistência é prestada pessoalmente, por telefone, ou via assistência remota, na Alidata ou nas instalações do cliente. Jaime Gomes assegura que «ao abrigo de um contrato de assistência e no caso de ser necessária uma deslocação ao cliente, essa assistência será prestada num período máximo de 24 horas (16 horas úteis)». No caso da solução S2, a assistência aos clientes (finais) é prestada pelos revendedores, e a estes por uma equipa técnica de suporte na Alidata. ■
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Impressoras laser a cores Testámos cinco soluções para o seu escritório doméstico TEXTO JOÃO PEDRO FARIA FOTOS VÍTOR GORDO
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Nas próximas páginas Epson Aculaser C2800N OKI C5650n Ricoh SP C220N Lexmark C500N Canon i-Sensys LBP 5100
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á lá vai o tempo em que era preciso gastar uma fortuna para se ter uma impressora a laser. A vulgarização da tecnologia e a consequente redução dos preços fez com que este tipo de solução
passasse a ser uma opção a ter em conta para quem pretende adquirir um equipamento capaz de assegurar um volume mensal de impressões respeitável, visando o utilizador que trabalha em casa ou
aquele que precisa de a partilhar com um grupo muito pequeno de pessoas. Outrora, em termos de custo por página, esta era a solução ideal para imprimir a preto. Falamos no
modo pretérito perfeito porque hoje os fabricantes estão, na sua grande maioria, a reposicionar a sua oferta relativamente à gama de entrada no laser, seduzindo o mercado com soluções baseadas na tecnologia de jacto de tinta. O objectivo é dar às empresas um acesso à impressão empresarial a cores em troca de um custo por
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página muito apelativo (como é o caso da Epson, que publicamos mais à frente em caixa; não a testámos neste comparativo por não se tratar de uma impressora laser). De qualquer modo, e no que concerne à impressão monocromática, os dados que apurámos neste comparativo mostram que o laser continua a ter uma palavra a dizer.
Se tem pressa ■
A mais barata
Lexmark C500N – 316 euros
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O menor custo de impressão
Oki C5650n
A mais rápida a imprimir (nos testes) ■ A mais rápida a arrancar e aquecer (nos testes, s/arranque) ■ A mais compacta
Oki C5650n
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Epson Aculaser C2800N - 24 s Canon i-Sensys LBP 5100
Como testámos Testar impressoras a laser não é uma tarefa fácil, e por várias razões. Primeiro, pelo lado físico da coisa – no conjunto, estamos a falar de 120 kg de hardware que tivemos de mover várias vezes de um lado para o outro (já temos os Raios X marcados para ver quantas hérnias discais criámos). Depois, porque não existe um padrão comum às várias soluções destinadas à mesma franja de mercado. Sendo assim, optámos por seguir uma fórmula que contemplou os seguintes aspectos: preço – 20%; custo por página – 30%; velocidade – 30%; qualidade de impressão – 5%; extras e funcionalidades oferecidas – 10%; suporte de sistemas operativos – 5%. Para testar a velocidade, e tendo em conta a utilização típica a que este tipo de equipamento se destina, apurámos o tempo de arranque de cada máquina e aplicámos individualmente dois testes, medidos in loco: Teste 1 – impressão de uma página A4 a preto, definições em modo padrão; Teste 2 – impressão de um ficheiro PDF com 50 páginas de texto e gráficos a cor, definições em modo padrão. Para aferirmos a qualidade de impressão, procurámos visualmente pela presença de artefactos nas fontes e imprimimos ainda uma imagem de alta resolução no modo de cor mais avançado para cada modelo, não interessando neste caso o tempo de impressão (relembre-se que não é esta a vocação destes modelos). De salientar ainda que todas as impressoras foram ligadas por USB a um computador com Windows Vista Home Premium, tendo sido instalados os controladores e restante software fornecidos pelo fabricante. Quanto ao papel, utilizámos resmas A4 Xerox Colotech 90g/m2.
Atribuição de medalhas De acordo com as avaliações, as máquinas recebem medalhas de Bronze (7), de Prata (8) ou de Ouro (9 e 10). Existe ainda um prémio de Escolha da Redacção, que visa distinguir uma máquina que agradou aos membros da PCGuia.
Os critérios desta atribuição têm que ver com opções pessoais, mas reflectem uma escolha que consideramos equilibrada do ponto de vista das características técnicas e do preço que o fabricante pede pelo equipamento.
Epson Aculaser C2800N
PCGuia BRONZE
O modelo que a Epson nos fez chegar é aquele que fisicamente mais se aproxima do conceito de impressora laser para escritório. A Aculaser C2800N apresenta uma estrutura elevada, sendo aliás a impressora mais alta entre a concorrência neste teste em grupo. A qualidade de construção é igualmente elevada, tal como é a qualidade de impressão (foi a que mais se destacou na impressão fotográfica, com resultados muito razoáveis). A arrumação dos elementos que a compõem também agrada, com um ecrã LCD monocromático retroiluminado no centro que indica o estado de função, o nível dos quatro toners e a presença de papel A4 no alimentador – saliente-se que os dois tabuleiros de entrada são capazes de albergar 400 folhas A4, enquanto que o de saída tem um limite máximo de 250 FABRICANTE Epson PREÇO €741,43 folhas. Ao lado do ecrã existem alguns CONTACTO 707 222 111 botões de função que permitem alterar SITE www.epson.pt ARRANQUE E AQUECIMENTO 24 s a resolução, o tipo de papel, o tempo de TESTE 1 14 s repouso e o sistema de alimentação, ou até TESTE 2 2 min 46 s CUSTO POR PÁGINA MONO 3,6 cêntimos cancelar tarefas, entre outras possibilidades. CUSTO POR PÁGINA COR 15,2 cêntimos A instalação dos toners e do software é simples. No caso deste último, o utilizador pode fazê-lo de forma local ou em CUSTOS DOS CONSUMÍVEIS Toner preto: 108,90 euros; Toner ciano/ rede e pela via mais fácil (automatizada) ou personalizada. A impressora é fornecida com os utilitários de rede EpsonNet magenta/amarelo: 90,75 euros (cada) Config, EsponNet Print e EpsonNet Setup Manager e ainda com os controladores de instalação. √ Desempenho De salientar que a Epson Aculaser C2800N continua a imprimir a preto mesmo que algum dos toners a cores acabe. √ Qualidade geral Quem estiver interessado poderá optar pela aquisição com um disco rígido de 40 GB, um opcional que custa 727,21 X Preço euros (só a Epson permite esta opção entre os cinco modelos em teste). De qualquer modo, os 128 MB de memória RAM VEREDICTO 7 que auxiliam o processador a 400 MHz chegam para a maior parte das tarefas. JULHO 2008
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OKI C5650n
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e começarmos por ler esta análise pela caixa que a acompanha, rapidamente veremos dois valores que saltam à vista: os custos por página em impressão monocromática e a cores. São os números mais baixos do teste e, em ambos os casos, claramente inferiores em mais de metade face às segundas melhores propostas nestes capítulos, os da Lexmark e da Canon respectivamente. Se a isto juntarmos o preço, a OKI C5650n torna-se numa proposta de consideração obrigatória para o público-alvo deste teste em grupo. Mas não é só por isso que a OKI ganha a medalha de Ouro (e da Escolha da Redacção, mas sobre isso falaremos no final). Existem outros argumentos que convencem, como são os casos dos dois tabuleiros de entrada (com capacidade para 400 folhas) e de saída de papel (250 folhas A4 viradas para baixo e 100 folhas A4 viradas para cima), o desempenho, a qualidade de impressão (apesar de a Epson e a Canon serem, respectivamente, melhores opções nesta matéria, sobretudo em termos de impressão de imagens) e o software de monitorização das operações e de gestão da impressora que inclui os controladores e ainda uma longa lista de aplicações para balancear cores, fazer a calibração ou simplesmente instalar o guia do utilizador. Se nos for permitida a comparação, a OKI é uma espécie de Epson ao contrário. Queremos com isto dizer que a arrumação exterior do hardware é muito semelhante, embora a disposição do equipamento não seja feita em altura, mas sobre o comprimento, o que claramente a prejudica em termos de espaço de utilização (e a C5650n é de facto muito comprida). Não é FABRICANTE OKI Printing Solutions PREÇO €420 este elemento que vai ser decisivo CONTACTO 214 704 200 no momento da escolha; só não o SITE www.oki.pt ARRANQUE E AQUECIMENTO 1 min 01 s podemos deixar de o referir. Já a TESTE 1 12 s distribuição das funções é muito boa. TESTE 2 2 min 27 s CUSTO POR PÁGINA MONO 1,2 cêntimos O painel central conta com alguns CUSTO POR PÁGINA COR 6,4 cêntimos comandos, que permitem fazer todo CUSTOS DOS CONSUMÍVEIS Toner preto: €99; toner ciano/magenta/amarelo: €73 o tipo de ajustes, e ainda com um (cada) ecrã LCD indicador do estado de √ Desempenho cada um dos quatro toners. ES
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PCGuia
PCGuia
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√ Custo de exploração X Ergonomia
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Ricoh SP C220N
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e tivéssemos de escolher uma impressora laser entre as cinco propostas para imprimir fotografias, seria certamente a SP C220N. Não só pela qualidade de reprodução da imagem em alta resolução que usámos para este teste, mas também pela suavidade do método de impressão que a tecnologia Ricoh emprega. Foi, de facto, a impressão mais uniforme e bem conseguida entre as cinco candidatas. No entanto, a qualidade de impressão de fotografias não é de todo o principal elemento de diferenciação neste tipo de equipamentos, mesmo tendo em conta o público-alvo deste comparativo. Apesar de se tratar de equipamentos laser a cores, a função policromática é sobretudo útil para a impressão de relatórios, apresentações ou de outros documentos que envolvam texto e gráficos. Nisso, a Ricoh sai-se tão bem como as outras quatro propostas. Todavia, fá-lo à custa de um maior custo por página face à concorrência. A instalação não coloca qualquer tipo de problemas. Os toners encaixam-se facilmente e o software é intuitivo. É necessário instalar o controlador de impressora Dynamic Data Stream Technology (DDST), na medida em que é com esta linguagem de impressão proprietária da Ricoh que a SP C220N trabalha. No fundo, trata-se de uma linguagem equivalente à linguagem padrão Graphics Device Interface (GDI). De referir que esta impressora não conta com qualquer tipo de ecrã LCD. A gestão no equipamento apenas pode ser feita para controlar FABRICANTE Ricoh PREÇO €475 o estado dos toners, iniciar ou CONTACTO 226 083 800 cancelar tarefas, carregar papel SITE www.ricoh.pt ARRANQUE E AQUECIMENTO 32 s ou substituir os toners. TESTE 1 19 s No entanto, o software que TESTE 2 3 min 32 s CUSTO POR PÁGINA MONO 4,3 cêntimos acompanha esta Ricoh CUSTO POR PÁGINA COR 22,4 cêntimos é completo e inclui ferramentas CUSTOS DOS CONSUMÍVEIS TONER PRETO: €85; toner ciano/magenta/amarelo: de diagnóstico de carga €121 (cada) e ligação muito explicativos e √ Aquecimento rápido ainda um útil contador √ Impressão fotográfica X Custo por página VEREDICTO
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Filtros para impressoras e fotocopiadoras Cientistas revelam que as impressoras podem ser tão prejudiciais para a saúde como o fumo do tabaco
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egundo uma equipa de cientistas australianos, uma simples impressora do escritório pode não ser tão inofensiva como parece, e pode mesmo danificar os pulmões, da mesma forma que as partículas no fumo de cigarro. Os cientistas da Universidade de Tecnologia de Queensland, Austrália, realizaram um estudo em impressoras de diversas marcas e cerca de um terço destas libertavam partículas ultrapequenas de material semelhante ao toner. Os testes foram realizados num ambiente de
escritório sem divisórias entre as mesas, e revelou que os níveis de partículas nocivas ao organismo aumentaram cinco vezes durante os períodos de trabalho, um aumento que ocorre devido ao funcionamento das impressoras. O problema agravava-se quando eram usados cartuchos novos e quando gráficos e imagens pediam uma quantidade maior de tinta para impressão. O estudo publicado pelo Queensland Departament of Public Works e pelo jornal do American Chemical Environmental Science & Technology, afirma que
“num dos casos, os investigadores registaram que uma impressora pode expelir uma maior quantidade de partículas nocivas do que a quantidade presente no fumo de cigarro”. Este tipo de emissões são uma ameaça significativa à saúde. Devido ao seu pequeno tamanho, as partículas aderem facilmente às vias respiratórias ao serem inaladas. Os investigadores advertem que os efeitos deste tipo de partículas podem ir de uma simples irritação a doenças mais sérias, incluindo problemas cardiovasculares ou até mesmo cancro, no caso de uma exposição prolongada. Poderá ler mais informações sobre este estudo e a lista completa das impressoras testadas em http//: pubs.acs.org/cgi-bin/sample.cgi/ esthag/asap/html/es063049z. html. Como solução a este problema, a disponibiliza agora o “Clean Office”, um filtro de fácil aplicação que reduz
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drasticamente a emissão de partículas de toner sem prejudicar a rapidez ou a qualidade de impressão. Tão simples como retirar a protecção do adesivo e colocar nas saídas de ar da impressora, o “Clean Office” é compatível com qualquer modelo e marca. Proteja a saúde dos seus colegas e colaboradores com “Clean Office”, o único produto do mercado que reduz eficazmente a libertação de partículas de toner pela sua impressora. ■
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Canon i-Sensys LBP 5100
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cabada de tirar da caixa, a Canon i-Sensys LBP 5100 parecia encaixar perfeitamente no âmbito deste comparativo. Isto porque, apesar de não ser um modelo com especificações únicas face aos outros quatro, é inegavelmente o mais compacto, o que se deve em muito ao design original baseado num chassis mais elevado, mas não tão elevado (nem tão rectilíneo) como o da Epson. Mesmo assim, tem espaço para 250 folhas A4 no tabuleiro de entrada e 125 folhas (de face impressa para baixo) no de saída. A instalação é das mais simples (não que a das outras seja complicada), sendo muito interessante o sistema de colocação/ remoção de toners que a Canon implementa por debaixo do painel frontal. Curiosamente, esta é a única impressora do teste que não tem suporte para ligação FABRICANTE Canon de rede (trata-se de uma PREÇO €489 opção), mas é também a CONTACTO 214 704 000 SITE www.canon.pt única deste grupo de cinco que tem suporte nativo para duplex automático (impressão em frente e verso da página), ARRANQUE E AQUECIMENTO 50 s o que é um ponto muito positivo para um equipamento desta natureza e que poderá pesar na altura de fazer as TESTE 1 21 s TESTE 2 5 min 28 s contas entre os prós e contras de cada modelo. CUSTO POR PÁGINA MONO 3 cêntimos A instalação do software é simples e o software incluído permite fazer uma gestão e uma monitorização eficaz da iCUSTO POR PÁGINA COR 13,4 cêntimos CUSTOS DOS CONSUMÍVEIS TONER -Sensys LBP 5100, apesar de requerer um reboot à máquina (nenhum outro equipamento obrigou a fazê-lo). A PRETO: €74,99; toner ciano/magenta/ Canon não dispõe de um painel LCD exterior, limitando-se a colocar algumas luzes de aviso em relação ao estado amarelo: €79,99 (cada) dos toners e pouco mais. Sempre que a LBP 5100 termina uma tarefa, o software emite um sinal sonoro. E à medida √ Custo de exploração mono que ela for imprimindo, o programa de monitorização vai dando a contagem das páginas impressas (com o lag de √ Aquecimento rápido X Velocidade de impressão uma página). A qualidade de impressão é boa mesmo em modo de imagem, não fosse a Canon capaz de uma resolução máxima de 9600x600. No entanto, o desempenho deixa algo a desejar em termos de velocidade, como VEREDICTO 6 de resto mostram os nossos testes feitos em modo padrão (tal como explicámos no início).
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Jacto de tinta ao preço do laser
No último evento de Business Printing, que teve lugar em Lisboa, a Epson apresentou duas novas propostas de jacto de tinta que, de acordo com os responsáveis da empresa, vêm complementar a oferta que a multinacional nipónica apresenta para o segmento empresarial. A B-500DN e a B-300 são duas impressoras jacto de tinta que garantem um custo de impressão por página a cores semelhante ao custo por página monocromático com aparelhos com tecnologia laser. A comparação é feita com as impressoras monocromáticas laser mais vendidas na EMEA em 2007. A B-500DN tem um débito de 37 páginas por minuto (ppm) em qualidade de rascunho e 33 ppm em qualidade semelhante a laser (não tem tempo de warm-up). Oferece duas bandejas de alimentação (650 folhas no total) e disponibiliza de
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raiz a possibilidade de impressão duplex. Está equipada com um tinteiro de preto com capacidade para 8000 folhas e outro de cores com capacidade para 7000 páginas e permite um volume de impressão de 20 mil páginas por mês. A B-500DN está disponível por um preço recomendado de 514,25 euros. A B-300 não tem suporte para dulpex de série (unidade opcional), mas apresenta as mesmas capacidades de débito de páginas e mais metade do ciclo de impressão mensal (10 mil páginas), tinteiros com capacidade para 3000 (preto) e 3500 (cores) páginas e pode ser encontrada por 301,29 euros. Ambos os equipamentos jacto de tinta contam com um sistema automático de verificação de nozzles embutido na cabeça de impressão (tecnologia Micro Piezo) e utilizam tinta DuraBrite. J.P.T.
Lexmark C500N
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primeiro contacto com a C500N revelou-nos o carácter comunicativo da impressora da Lexmark. De facto, mesmo quando não estava a imprimir esta impressora não ficava quieta, parecendo que estava sempre a fazer qualquer calibração ou ajuste. Igualmente estranho foi o que se passou no segundo teste. Tentámos executá-lo sem quebras por diversas vezes mas foi impossível imprimir as 50 páginas de uma só vez. Por isso, tivemos que medir o tempo na íntegra, o que envolveu ultrapassar por quatro vezes o problema indicado no ecrã LCD (sem retroiluminação) como “Jam-B Rear”, que significa que existe papel encravado. Só que não havia qualquer papel encravado. A solução? Abrir apenas o painel traseiro e fechá-lo logo de seguida, e a impressora continuava a imprimir, o que não deixa de ser estranho. A instalação dos toners não representou qualquer problema. Já a do software foi diferente. Após nos ter sido apresentada uma mensagem inicial de que “A aplicação não pode ser instalada no sistema operacional”, escolhemos fazer a reinstalação com as definições recomendadas e tudo acabou por correr bem. Este percalço pode ser explicado pelo facto de estarmos a usar o Windows Vista, mas também não deixa de ser estranho. Uma vez instalado, o software é intuitivo q.b., permitido ao utilizador imprimir de acordo com uma série de predefinições que podem contudo ser personalizadas. Na parte exterior do equipamento existe um conjunto de comandos encostado à esquerda junto do pequeno ecrã LCD informativo. Podem ser feitas algumas configurações mas nada de muito avançado. Em baixo, FABRICANTE Lexmark o tabuleiro de alimentação de papel PREÇO €316 CONTACTO 214 200 360 permite um muito generoso máximo SITE www.lexmark.pt de 780 folhas A4. Não fosse a ARRANQUE E AQUECIMENTO 36 s TESTE 1 14 s OKI, a proposta da Lexmark seria TESTE 2 9 min 26 s aquela que apresenta os custos de CUSTO POR PÁGINA MONO 2,8 cêntimos CUSTO POR PÁGINA COR 15,2 cêntimos exploração mais interessantes. De CUSTOS DOS CONSUMÍVEIS TONER qualquer modo, e sobretudo para PRETO: €70,84; toner ciano/magenta/ amarelo: €77,48 (cada) impressão monocromática, é uma solução a considerar. Para for para √ Custo de exploração mono √ Aquecimento rápido impressão a cores, a C500N não X Qualidade fotográfica desilude desde que não seja para VEREDICTO 6 imprimir fotografias.
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Garantia e suporte técnico O apoio pós-venda pode ser o critério mais importante na escolha de uma impressora laser TEXTO SUSANA ESTEVES
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ais importante do que saber o que é que cada um dos equipamentos faz antes de ser comprado é aferir como é que cada fabricante pode ajudá-lo depois de o ter adquirido. Nesse sentido, colocámos três questões a cada uma das empresas representadas neste teste em grupo: (1) Que garantia tem este equipamento? (2) Que assistência técnica está associada a este produto? (3) Quem é responsável pela assistência a este produto? Veja as respostas.
Epson (1) A Epson dá um ano de garantia de base sobre qualquer anomalia e defeito. Opcionalmente, pode haver extensão da garantia até três anos, não estando incluída, neste caso, qualquer situação de incorrecta utilização do equipamento. (2) A assistência é feita on-site, ou seja, o técnico vai ao local para executar a reparação. A requisição é realizada pelo cliente através da Linha de Apoio (707 222 000), activada em sistema, sendo concluída até 24 horas após a requisição do serviço. (3) A
Epson Portugal, que regista e atribui o serviço a um dos centros de assistência oficiais. A execução da reparação on-site é realizada pelo centro de assistência delegado pela Epson. Normalmente, para equipamentos da gama laser, os centros de assistência são: Ofysars (zona Norte), Laserlab (zona Centro), Techland (zona Sul) e MCC (Madeira).
OKI (1) A garantia pan-europeia é de um ano (mais um ano adicional se registado em www.oki.pt. (2) A garantia on-site é NBD (next business day, 8 horas). (3) O responsável pela assistência a este produto é a OKI através do serviço OKI Service (disponível pelo número de telefone 808 200 197).
Ricoh (1) O equipamento tem a garantia de dois anos contra defeitos de fabrico. (2) Opção 1: assistência onsite e peças (100 euros/ano). Opção 2: contrato de manutenção total on-site (0,03 /print a preto e 0,18 / print a cores; inclui assistência on-site, peças e todos os consumíveis). (3) A
assistência é garantida pelos serviços técnicos da Ricoh Portugal ou pela rede de revendedores autorizados com serviço de assistência técnica própria. O cliente pode optar pelo serviço básico de assistência, que exclui os consumíveis, e paga um valor fixo anual, independentemente do volume de impressão. Em alternativa, pode contratar um valor fixo por página que inclui toda a manutenção, peças e consumíveis. Assim fica com uma noção mais exacta dos valores por página impressa, pois o custo da impressão não é apenas calculado com os toners. A assistência é sempre feita em casa do cliente.
Lexmark (1) A garantia é on-site repair, que engloba um ano para empresas e dois anos para particulares. (2) Com o serviço on-site repair é enviado um técnico autorizado da Lexmark ao domicílio ou ao escritório do cliente, para que o dispositivo com falha possa ser verificado e reparado directamente no local. Esta oferta inclui suporte telefónico e, com base na Web, cobertura em todas as peças e mão-de-obra, bem como a
reparação e verificação completa no domicílio. O tempo de resposta é até um dia útil em zonas com serviço de assistência técnica local, podendo ser adaptado às necessidades específicas de cada cliente. Estas questões podem variar em função do tipo de produto. (3) A Lexmark é responsável pela assistência a este produto.
Canon (1) Para um cliente que utilize o equipamento na sua actividade profissional, a garantia é de um ano. Para o consumidor particular, é de dois anos. (2) A assistência técnica pick up and delivery service é prestada mediante pedido de recolha efectuado por fax ou e-mail para um dos centros de reparação. O prazo médio de reparação é de 10 dias úteis (o prazo de reparação poderá oscilar dependendo do prazo de fornecimento de peças). Não é disponibilizado equipamento de substituição/empréstimo. (3) A assistência é efectuada pelos três centros de assistência autorizados: Photo Station (Lisboa); Megapixel (Alfragide); Jorge Campos (Porto).
E o vencedor é...
Os números indicam que a OKI é a proposta vencedora, o que não significa que seja a mais apetecível
F
eitos os testes e terminadas as contas, há que apurar o vencedor. A OKI fez prevalecer o seu forte argumento financeiro, não só em termos de preço mas sobretudo na questão do custo por página, saindo como a clara vencedora deste comparativo a impressoras laser para utilização doméstica ou em pequenos grupos de trabalho, e sendo a única a obter a distinção máxima – a Medalha de Ouro. No entanto, apresenta outros argumentos que justificam a primeira posição, tais como uma boa qualidade
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de impressão e o melhor desempenho do comparativo. A distribuição das funções agrada sobremaneira e o painel central conta com alguns comandos que permitem fazer todo o tipo de ajustes com um sempre útil ecrã LCD. Finalmente, os tabuleiros de entrada e de saída de papel têm uma capacidade muito boa para a classe. A Epson comunga de todos este atributos mas apresenta um preço e um custo por página maiores, o que faz com que perca algum terreno para a OKI. No entanto, é com todo o mérito
que chega à Medalha de Bronze, também devido à boa qualidade geral que a Aculaser C2800N apresenta. Finalmente, uma palavra sobre a Escolha da Redacção. Não foi fácil chegar a um consenso, mas, no final, prevaleceu a lógica da razão e a vantagem que um produto representa hoje em termos financeiros é, de facto, o mais sedutor dos argumentos. Por isso mesmo, esta medalha foi atribuída à vencedora do teste: a OKI. Independentemente de tudo isto, este teste serviu para mostrar que
A C5650n convenceu a nossa Redacção pela excelente relação qualidade/preço
as propostas laser são hoje em dia muito mais acessíveis do que há um par de anos. Cada modelo tem as suas especificações próprias, algumas comuns a gamas concorrentes, outras únicas e claramente diferenciadoras. Apesar dos prós e dos contras, as opções são válidas. A escolha final é sua.
HOTSPOT PCGUIAPRO PCG
Características técnicas (segundo cada fabricante) Fabricante
Epson
OKI
Ricoh
Lexmark
Canon
Modelo
Aculaser C2800N
C5650n
SP C220N
C500N
i-Sensys LBP5100
Preço (euros)
€741.73
€420
€475
€316
€489
Tempo para a primeira página (cores/mono)
15 s/15 s
11 s/8 s
14 s/14 s
19 s/13 s
20 s/20 s
Velocidade de impressão a cores (A4, qualidade normal)
Até 20 ppm
Até 22 ppm
Até 16 ppm
Até 8 ppm
Até 10 ppm
Velocidade de impressão a preto (A4, qualidade normal)
Até 25 ppm
Até 32 ppm
Até 16 ppm
Até 32 ppm
Até 12 ppm
Qualidade de impressão a cores (melhor)
1200x1200 ppp
1200x600 ppp
2400x600 ppp
1200x600 ppp
9600x600 ppp
Ciclo de impressão mensal A4
Até 60 mil páginas
Até 60 mil páginas
Até 30 mil páginas
Até 35 mil páginas
Até 35 mil páginas
Nº de tabuleiros de entrada/saída
2/1
2/2
2/1
1/1
1/1
Capacidade máxima de entrada A4 (80 grs.)
400 folhas
400 folhas
251 folhas
780 folhas
250 folhas
Capacidade máxima de saída A4 (80 grs.)
250 folhas
250+100 folhas
150 folhas
250 folhas
125 folhas
Tipos de suporte compatíveis
Color laser coated paper,
Gramagens de papel de
Papel normal,
Cartão, envelopes,
Papel normal
transparências termo -
64 a 120 grs (tabuleiro 1)
grosso, fino,
papel glossy,
-equilibradas, papel normal
e de 75 a 203 grs)
reciclado, acetatos,
etiquetas,
impressoras, envelopes transparências Formatos suportados
A4, A5, B5, LT, GLT, HLT, LGL, GLG,
A4, A5, A6, B5,
ISO-B5, EXE, C5, DL, 76.2 –
A4, A5, A6
A4, A5,
A4, B5, A5, LGL, LTR,
envelopes 10, etiquetas
envelope B5,
Executive, Statement,
220 mm x 98.4 – 355.6 mm,
banners personalizáveis,
envelope 10,
Foolscap, 16K, envelope DL,
gramagem de 60 – 216 g/m²
até 1200 mm,
envelope DL,
envelope COM10,
transparências
Executive, Folio,
envelope C5,
JIS-B5, Letter,
envelope Monarch,
Papel Statement,
envelope B5,
Universal
cartão de índice; tamanhos personalizados: largura 76 a 215,9 mm, comprimento 127,0 a 355,6 mm
Suporte de impressão frente e verso
Opcional
Opcional (modelo C5650dn, PVP 600 euros)
Não (disponível apenas Não na versão SP C222DN)
Sim (auto)
Memória RAM fornecida (máxima)
128 MB (640 MB)
64 MB (320 MB)
64 MB (640 MB)
64 MB (64MB)
16 MB (16 MB)
Disco rígido
Opcional (40GB, 727,21 euros)
Não
Não
Não
Não
Conectividade
Ethernet 10/100 Base-TX, USB 2.0
Ethernet 10/100-TX, USB 2.0
Ethernet 10 base-T/100 Fast Ethernet, USB 2.0 base-TX, USB 2.0
USB 2.0
Sistemas operativos compatíveis
Microsoft Windows 2000/XP/Server 2003
Windows 2000/XP Home/
Windows 2000/XP/
Windows Vista/
Windows 98/ME/2000/XP/
/Vista/XP x64 Edition /Server 2003 x64 Edition
XP Professional/
Server 2003/Vista,
XP/2000/Server 2003,
Vista 32 bits/Server 2003,
/Vista x64 Edition, Mac OS 10.2.810.4.X
XP Professional x64/
Macintosh X v10.2.8
Mac OS X, Mac OS 9.x
Mac OS X versão 10.4 ou
e 10.4.X Intel-Mac; para suporte Linux,
Server 2003/Vista, Mac OS
- 10.4 (modo nativo)
posterior (controlador em Inglês
Unix, Novell, SAP (...), consultar www.
e apenas em distribuição online
business-solutions.epson.pt/Compatible.htm
Linux (controlador em Inglês e apenas em distribuição online)
WDimensões (L x P x A)
408 mm x 501 mm x 477mm
400mm x 528mm x 339,5mm
400 mm x 450 mm x 320 mm 574 mm x 420 mm x 385 mm
407 mm x 365 mm x 395 mm
Peso total
24 Kg
26 Kg
23 Kg
18 Kg
29 Kg
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BLOG DO GATO PCG
Gato preto
Gato branco
Cheguei ao limite do ilimitado... >
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Esta afirmação parece um bocado estranha. É quase como dizer “cheguei ao fim do mundo”. Mas é verdade. Consegui chegar ao limite do suposto acesso ilimitado de um dos nossos ISP! No feriado de Corpo de Deus, estava eu em casa, quando recebi um SMS a dizer que tinha ultrapassado “os limites do razoável” no meu acesso à Internet e, por isso, ia ficar de castigo. Reduziram-me a velocidade de acesso até eu deixar de ser tão abusador. Bom, ao menos não me ordenaram rezar 100 ave-marias ou 150 padres-nossos para espiar tão grave pecado. Em conjunto com o aviso recebido por SMS recebi também um e-mail a dar-me conta da mesma situação, só para o caso de eu não saber ler as mensagens do meu telefone móvel. Dois dias mais tarde, o telefone toca e do outro lado estava a voz de um senhor que tentou, em vão, explicar-me por que razão a minha velocidade tinha sido reduzida. Como eu lhe disse que não falava mais com ele, e lhe desliguei o telefone na cara (peço-lhe desde já desculpa pelo sucedido, porque sei que o desgraçado não teve culpa nenhuma e apenas estava a cumprir ordens), não tive oportunidade de pedir a absolvição pelo meu pecado capital e assim ficámos... Todos os ISP estão a vender acessos ilimitados à Internet. Segundo o dicionário da Porto Editora, a definição de “ilimitado” é: que não tem limites; indeterminado; infinito.
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Acho que isto diz tudo, não é? Bom, também se pode dar o caso de a mente brilhante que se lembrou de vender acessos à Internet ilimitados não seja portuguesa e que para essa pessoa “ilimitado”queira dizer qualquer coisa como: sem limites, mas, se acordarmos mal dispostos, podemos cortar a velocidade de acesso de um desgraçado qualquer que, por acaso, até paga mais do que os outros para ter acesso à Internet sem ter alguém constantemente a lembrar-lhe que não pode fazer o download que quer fazer porque gastou o limite de tráfego. Muito obrigado por me terem feito ver a luz. Para a próxima, em vez de fazer 350 GB de tráfego, vou fazer 1 TB ou talvez 2 só para ver se vou para o Inferno de vez...