Passes

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Passes - Última Atualização (11-Mar-2008 às 01:36)

PASSES1. PASSE E PASSISTA2. FLUÍDOS 3. ADOÇÃO DO PASSE 4. ORAÇÃO 5. CONDIÇÕES DO PASSISTA 6. SAÚDE DO PASSISTA 7. NECESSIDADE DE ESTUDO 8. O PACIENTE 9. LOCAL 10. PASSE E MEDICINA 11. PASSE EM ROUPAS E OBJETOS 12. PASSE A DISTÂNCIA (IRRADIAÇÕES) 13. TÉCNICAS DE APLICAÇÃO DO PASSE 14. ÁGUA FLUIDIFICADA 15. INCORPORAÇÃO DURANTE O PASSE 16. BIBLIOGRAFIA PASSE E PASSISTA: "Passe" é o termo usado para a doação de energias aos que sofrem, na operação de substituir a molécula malsão por uma sã. "O passe espírita objetiva o reequilíbrio orgânico (físico), psíquico, perispiritual e espiritual do paciente." (Jacob Melo, p. 36) "O passe espírita é simplesmente a imposição das mãos, usada e ensinada por Jesus, como se vê nos Evangelhos". (Herculano Pires, p. 35) O termo passista, comum no Brasil nos dias de hoje, não era conhecido por Kardec, que os denominava magnetizadores, a fim de diferenciá-los dos médiuns de cura. Assim, não se confunde passista com médium curador. A mediunidade de cura é "o dom que possuem certas pessoas de curar pelo simples toque, pelo olhar, mesmo por um gesto, sem o concurso de qualquer medicação." (Livro dos Médiuns, questão 175) Segundo Kardec "é muito comum a faculdade de curar pela influência fluídica e pode desenvolver-se por meio do exercício; mas, a de curar instantaneamente, pela imposição das mãos, essa é mais rara e o seu grau máximo se deve considerar excepcional." (A Gênese) volta ao início FLUÍDOS: O fluido é "o elemento primitivo do corpo carnal e do perispírito, os quais são simples transformações dele". (A Gênese, cap. XIV, item 31) A transfusão ocorrida num passe é sempre de natureza fluídica. Há, no mundo, "um único elemento primitivo, o fluido universal, sendo todos os corpos, todas as formas vivas ou inanimadas, todas as manifestações de vida, mera variedade de condensação ou coesão da mesma energia". (Roque Jacinto, p. 07) Segundo Léon Denis, o estudo dos fenômenos espíritas nos fez conhecer estados de matéria e condições de vida ignorados pela ciência. "Matéria, tornada invisível, imponderável, se encontra sob formas cada vez mais sutis, que denominamos 'fluidos'. À medida que se rarefaz, adquire novas propriedades e uma capacidade de irradiação sempre crescente; torna-se uma das formas de energia." (No Invisível, p.175/6) "O mundo dos fluidos, mais que qualquer outro, está submetido às leis da atração. Pela vontade, atraímos forças boas ou más, em harmonia com os nossos pensamentos e sentimentos. Delas se pode fazer uso formidável; mas aquele que se serve do poder magnético para o mal, cedo ou tarde o vê contra si próprio voltar-se." ( Léon Denis, p. 184) volta ao início AÇÃO DO PASSE: Kardec esclarece que a ação do passe produz-se de muitas maneiras, enumerando as três fundamentais (A Gênese): 1º - Pelo próprio fluido do passista; 2º - Pela atuação direta de um Espírito, sem o concurso do passista; 3º - Pelos fluidos que os Espíritos derramam sobre o passista, imprimindo ao fluido natural do passista qualidades de que ele carece. "Observemos, ainda, que a participação de um Espírito, na doação do passe, não se reconhece pela sua manifestação ostensiva, isto é, pela precipitação do fenômeno de incorporação ou de psicofonia ou de efeito físico. A participação é esse "derramar de fluidos, imprimindo ao fluido natural do passista as qualidades de que ele carece". (Roque Jacinto, p. 8) "O passe espírita é prece, concentração e doação. Quem reconhece que não pode dar de si mesmo, suplica a doação dos Espíritos. São eles que socorrem aqueles por quem pedimos, não nós, que em tudo dependemos da assistência espiritual." (Herculano Pires, p. 38) "Por atuar diretamente sobre o perispírito, ou seja, sobre a matriz onde se funde o nosso organismo físico e, por conseguinte, onde se localizam as raízes profundas de nossos distúrbios somáticos, é o passe o mais importante elemento para a promoção do equilíbrio perdido ou ainda não conquistado, sempre que todo e qualquer desajuste se instale ou se revele." (Roque Jacinto, p. 15) "A vontade de aliviar, de curar comunica ao fluido magnético propriedades curativas. O remédio para os nossos males está em nós. Um homem bom e sadio pode atuar sobre os seres débeis e enfermiços, regenerá-los por meio do sopro, pela imposição das mãos e mesmo mediante objetos impregnados da sua energia. Opera-se mais freqüentemente por meio de gestos, denominados passes, rápidos ou lentos, longitudinais ou transversais, conforme o efeito, calmante ou excitante, que se quer produzir nos doentes. Esse tratamento deve ser seguido com regularidade, e as sessões renovadas todos os dias até a cura completa. "Pode assim a pessoa, pela automagnetização, tratar-se a si mesma, descarregando com o auxílio de passes ou de fricções os órgãos enfraquecidos e impregnando-os das correntes de força desprendidas das mãos." ... "A exaltação da fé, que provoca uma espécie de dilatação do ser psíquico e o torna mais acessível aos influxos do Alto, permite admitir e explicar certas curas extraordinárias operadas nos lugares de peregrinação e nos santuários religiosos. Esses casos de cura são numerosos e baseados em testemunhos muito importantes para que se possa a todos pôr em dúvida. Não são peculiares a tal ou tal religião: encontram-se indistintamente nos mais diversos meios: católicos, gregos, muçulmanos, hindus, etc." "Livre de todo acessório teatral, de todo móvel interesseiro, praticado com o fim de caridade, o magnetismo vem a ser a medicina dos humildes, dos crentes, do pai de família, da mãe para seus filhos, de quantos sabem verdadeiramente amar. Sua aplicação está ao alcance dos mais simples. Não exige senão a confiança em si, a fé no Poder Infinito que por toda a parte faz irradiar a vida e a força. Como o Cristo e os apóstolos, como os santos, os profetas e os magos, todos nós podemos impor as mãos e curar, se temos amor aos nossos semelhantes e o desejo ardente de os aliviar." (Léon Denis. No invisível, p. 181/2). volta ao início ORAÇÃO: "Orando, o homem eleva suas vibrações." "Une-se aos céus." "Recebe das fontes puras e imaculadas do Universo energias benéficas, passando a ocupar a posição de um transformador de eletricidade que, recebendo o impulso elétrico, o submete a uma série de operações e o promana revigorado, ajustado, equilibrado, de acordo com a necessidade do que vai alimentar. "Os fluidos, fortalecidos pela oração, magnetizam os órgãos perispirituais desequilibrados, restabelecendo-lhes ou criando-lhes a harmonia de base e, em decorrência, surtindo os efeitos de cura." (Roque Jacinto, p. 19) "O passe é transmissão de energias humanas somadas com as emanações Divinas encontráveis nos reservatórios da Natureza.... "Alguns passistas não oram. "Dispensam, com esse comportamento, os mais preciosos recursos, de que seriam intermediários..." ..... "Sustentando-se na prece ao transmitir fluidos o passista é um intermediário consciente e humilde..." "Quem ora é o que se utiliza dos mais aprimorados laboratórios, tornando-se um componente do conjunto que trabalha pelo bem comum, supervisionado por Jesus, o Mestre e Médico das Almas." ... "A oração não tem fórmula" "É vibração profunda da http://www.nossolar-chapeco.org.br/nl - Associação EspÃ-rita Nosso Lar - Chapecó Powered by Mambo

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alma, e quanto mais espontânea, ditada pelas circunstâncias e pela afetividade, maior teor vibratório alcança e mais energias soma." (Roque Jacinto, p. 24) volta ao início CONDIÇÕES DO PASSISTA: "Sabemos que tudo vibra e irradia no Universo porque tudo é força, luz e vida. Penetra a Natureza, em seus menores átomos, uma energia infinita - origem de todos os fenômenos. Identicamente, cada Espírito, livre ou encarnado, possui, conforme o seu grau de adiantamento e de pureza, uma irradiação cada vez mais rápida, intensa, luminosa." "A lei das atrações e correspondências rege todas as coisas; as vibrações, atraindo vibrações similares, aproximam e vinculam as almas, os corações, os pensamentos." "Nossos maus desejos e concupiscências criam em torno de nós uma atmosfera fluídica impura, propícia à ação das influências da mesma ordem, ao passo que as nobres aspirações atraem as salutares vibrações, as irradiações das esferas superiores." (Léon Denis, p.80) "O passe é transfusão de fluidos" "É uma permuta de perispírito para perispírito, muito semelhante à do sangue.” "Como um enfermo orgânico poderá transmitir, na doação ou transfusão sangüínea, determinadas doenças ao socorrido, também o passista poderá transferir ao paciente seus desajustes espirituais, subordinando-se essa transmissão, é natural, à afinidade que estabeleça entre si. "É indispensável, pois, que o passista esteja compenetrado de seu dever de sustentar clima mental sadio, elevado, para que no momento do passe transfunda energia restauradora." "A vontade que movimenta os fluidos regeneradores, capazes de rearmonizar o perispírito ou o organismo enfermiço, pode manipular fluídos deletérios pelo mesmo mecanismo, criando ou acentuando males em curso de instalação ou de desenvolvimento." "Há, por conseguinte, grande responsabilidade no ato fraterno de doar-se, cabendo ao passista ser uma permanente usina geradora de saúde e harmonia, trazendo em seu coração o desejo de ser útil ao seu próximo." "Em decorrência do desequilíbrio do passista, alguns pacientes podem revelar uma acentuação mórbida de seus sintomas. O assistente poderá concluir, apressadamente, que esteja operando sobre um doente desinteressado de sua própria cura. Não raro, porém, se analisar mais detidamente, concluirá que houve um desajuste seu e que, ao revés de ter transmitido fluídos benéficos, envolveu o socorrido em vibrações deletérias, as quais, então, reagiram negativamente sobre o perispírito, agravando o quadro clínico." "O fluido é um veículo neutro, que se molda aos ditames de nossa vontade, refletindo-nos inteiramente, e tanto conduzindo à sublimação em si quanto portando miasmas umbralinos, pelos quais somos os responsáveis diretos." "E a presença do mentor espiritual do passista não modifica esse mecanismo." "O passista poderá receber-lhe fluidos puros. Estes, porém, serão tisnados ao contacto de suas emanações individuais, que lhes alteram o teor regenerativo, poluindo-os antes de transferi-los ao enfermo." "Ou poderá o passista, à semelhança do enfermo repelir o auxílio que chega do Alto, por estar momentaneamente desajustado com a Espiritualidade Maior." "Ninguém, pois, substituirá o passista na sua necessidade fundamental de elevar-se espiritualmente, não se deixando vencer pelas induções silenciosas que recolhe diretamente da aura do assistido, porque a sua posição é a de quem centraliza fluidos e lhes imprime as suas característica de amor e de humildade ou de desajuste e emoções indisciplinadas."(Roque Jacintho, p.25/27) Jacob Melo cita Dalva Silva Souza, que enfatiza que a Doutrina ensina que o passista "deve adotar hábitos salutares, eliminando vícios, vigiando as emoções e sentimentos, aplicando-se ao estudo, à meditação e à prece, cultivando intenções nobres, enfim, trabalhando pelo seu aperfeiçoamento moral para que possa ser instrumento útil dos companheiros espirituais no amparo às necessidades humanas." (O Passe, p. 124) O autor acima referido, relaciona as hipóteses em que o passista não deve aplicar o passe (O Passe, p. 157): a) Quando não se sentir confiante, pois, "Imerso em vontade duvidosa, fica impossibilitado de obter qualquer efeito curativo ou mesmo o mais insignificante alívio ao seu pobre paciente"; b) Quando estiver nutrindo sentimentos negativos e não conseguir superá-los; c) Quando tiver vícios como o uso regular de alcoólicos, fumo, tóxicos, alimentar-se desregradamente ou usar de práticas que promovam desgastes físicos exaustivos e desnecessários, pois "Não é possível fornecer forças construtivas a alguém (...) se fazemos sistemático desperdício das irradiações vitais"; d) Quando estiver com o estômago muito cheio ou após ter se alimentado de maneira "pesada"; e) Quando submetido a tratamento que prescreva medicamentos controlados (especialmente aqueles que agem no sistema nervoso central); f) Quando em idade avançada e com visível esgotamento fluídicos ou portando deficiências orgânicas impeditivas; g) Quando se é criança ou muito jovem ainda (adolescente), notadamente se o passe for magnético; h) Quando se encontrar estafado física e/ou mentalmente. volta ao início SAÚDE DO PASSISTA: "À primeira vista, poderia parecer que apenas aqueles que têm bom condicionamento físico são passíveis de aplicar passes. É fora de dúvida que uma saúde perfeita, um corpo sem doenças, favorecerá enormemente na função de uma boa doação fluídica. Mas, por tudo o que vimos até aqui, é fácil deduzir que isso não é tudo; afinal, são inumeráveis os casos de pessoas que são socorridas por outras débeis e frágeis fisicamente, mas, nem por isso, os alcances são menos expressivos..." (Jacob Melo, p. 127) "Um corpo sem saúde não pode transmitir aquilo que não possui (...) deve-se, entretanto, distinguir uma pessoa incessantemente doente da que é apenas atingida por uma doença local, um mal de estômago, dos rins, etc., embora de caráter crônico." (Jacob Melo, p. 127) "O excesso de alimentação produz odores fétidos, através dos poros, bem como das saídas dos pulmões e do estômago, prejudicando as faculdades radiantes, porquanto provoca dejeções anormais e desarmonias de vulto no aparelho gastrointestinal, interessando a intimidade das células. O álcool e outras substâncias tóxicas operam distúrbios nos centros nervosos, modificando certas funções psíquicas e anulando os melhores esforços na transmissão de elementos regeneradores e salutares." (Jacob Melo, p. 128) "De modo geral, deve-se evitar tudo quanto importa no desgaste ou perda de energia: excessos sexuais, trabalhos demasiados, alimentação imprópria, hiperácida, hipercarnívora, energética, bem como o álcool, a nicotina e os entorpecentes de toda espécie; deve-se, enfim, viver mais naturalmente e adquirir as melhores qualidades." (Jacob Melo, p. 129) "Além dos tóxicos mentais de que deve precatar-se o passista, interessado no seu aprimoramento para melhor servir, cumpre cuidar de não ingerir os tóxicos orgânicos que lhe minarão a resistência e poderão, inclusive, turbar-lhe as radiações fluídicas sadias." (Roque Jacinto, p. 41) "A limitação de tóxicos, porém, jamais corresponde a qualquer distanciação dos viciados, por repugnar-lhe a presença daqueles irmãos. Cabe não olvidar que as restrições a que se obriga, por qualificar-se como servidor, não deve querer impôlas à força ao seu próximo, que, por vezes, está distante de compreendê-los e nem sempre possui condições de renunciar suas paixões e preferências habituais." "Não deverá igualmente o passista motejar os que se confiam aos vapores http://www.nossolar-chapeco.org.br/nl - Associação EspÃ-rita Nosso Lar - Chapecó Powered by Mambo

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alcoólicos, nem ironizar dos que usam o fumo, nem repelir os que estão imantados aos pratos fortes, nem condenar inapelavelmente os que são escravos dos entorpecentes ou os que são viciados em comprimidos ou drogas." "Todo doente precisa é de remédio." "Tendo o passista, o remédio necessário, compete-lhe dar-se sem destacar ou evidenciar qualquer menosprezo aos que hoje portam desajustes e sem alimentar a presunção de que esteja acima dos outros tão unicamente porque já se despojou dessas inconveniências." "Já, também, o passista, que ainda não eliminou de si esses desequilíbrios, não deverá por isso abandonar suas funções ou sentir-se amesquinhado. Ao contrário, deve batalhar consigo mesmo para restringir-lhe o uso, até conseguir, nesta ou noutra encarnação, afastá-los inteiramente. A obra de aperfeiçoamento é gradativa e lenta e, por muito arraigado, não se consegue vencer de uma só etapa um comportamento desajustado." "É bem verdade que nos campos assistenciais da Doutrina Espírita o aprimoramento é uma constante inarredável. Porém, por outro lado, o Espiritismo-cristão não é feito para acolher apenas anjos." "Reconheçamo-nos deficientes - tenhamos, porém, a coragem evangélica de iniciar a nossa própria remodelação, a pouco e pouco, enquanto é tempo." (Roque Jacinto, p. 41/43) volta ao início NECESSIDADE DE ESTUDO: "O passista deve ser amigo do estudo nobre." "A leitura e a permuta de noções de temas da Espiritualidade Superior sustentam, por si sós, a mente em planos altos, forrando o passista de uniões obsessivas, por mantê-lo unido às ondas mentais mais vibráteis e puras do Universo." "Além dessa simbiose com Espíritos iluminados, em decorrência de suas preferências novas, deve-se ter em consideração que a renovação de interesse produz um esquecimento lento e gradativo dos hábitos anteriores, trazendo-lhe a reforma de seu mundo moral e permite-lhe envergar as roupas do "homem novo" do Evangelho do Senhor". (Roque Jacintho, p.38/39) "O estudo é fundamental; e, nesta área, em especial, pois, em termos de fluido e de suas leis, não há quem possa se blasonar de saber o suficiente. Se nosso corpo físico ainda guarda verdadeiros mistérios a todos os homens, que se dizer acerca do corpo fluídico, do perispírito? Verdade é que tudo aquilo que não conhecemos, mas de que fazemos uso, precisamos estudar para podermos fazer melhor uso. Tal deve se dar com o passe." (Jacob Mel, p. 355) volta ao início O PACIENTE: O passista não pode assegurar ao paciente nenhuma cura rápida ou lenta, uma vez que esteja consciente de que toda a moléstia física está unida aos problemas profundos da alma e que as lições individuais dolorosas são inadiáveis e somente a providência divina sabe o seu curso. (Roque Jacintho, p. 51) "Operando (...) no campo do espírito, é indispensável que o passista renove seu conceito de cura..." (Roque Jacintho, p. 55) "Ocorrerão curas orgânicas" "Maior, porém, será o quociente de homens e mulheres que se reerguerão espiritualmente. Poderão continuar portando as suas atrofias e deficiências orgânicas, mas serão renovados em seu comportamento. Com essas criaturas se dá o amadurecimento do senso moral e, conseqüentemente, seus ideais de sanidade se transferem da esfera física para os redutos da própria alma." (Roque Jacintho, p. 55) Quanto aos portadores de deficiências orgânicas, "(...) é mais do que evidente a importância de conjugar os passes com a Evangelhoterapia, num duplo sentido: o de tornar resignado o enfermo aos seus problemas atuais e o de ajudá-lo na auto-recuperação perispiritual." (Roque Jacintho, p. 58) "O efeito salutar do passe - é desnecessário encarecer, por muito conhecido de todos - fica sempre na dependência do quadro espiritual do assistido. Ele, o assistido, é quem determina, não raro contra a boa vontade do agente transmissor, a renovação ou repulsão dos fluidos." "É uma questão de afinidade." "Jesus, definindo tal dependência e alertando-nos de que a regeneração física ou psíquica da criatura é obra dela mesma, embora com o amparo de outros, diante de cada cura operada enunciava com clareza e convicção: - A tua fé te salvou. Não era uma afirmação convencional de humildade. Sabia o Mestre, esclarece-nos o Espiritismo, que sem um campo propício para restabelecer-se, criado pela mente do enfermo, nenhuma regeneração se opera." (Roque Jacintho, p. 12) volta ao início LOCAL: "Se por um lado Jesus preconizou que "Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome, ali estarei no meio deles", Allan Kardec nos afirmou que "Uma reunião é um ser coletivo, cujas qualidades e propriedades são a resultante das de seus membros". Conjugando-se tais posições, vemos que elas se completam, fazendo-nos concluir que o ambiente de uma reunião será bom se observarmos que "As condições do meio serão tanto melhores, quanto mais homogeneidade houver para o bem, mais sentimentos puros e elevados." (Jacob Melo, p. 160). "Nos templos do Espiritismo-Cristão, contudo, é bastante oportuno destacar ou erigir um pequeno cômodo, isolado da visitação e da permanência alongada do público..." "É a câmara de passes." "Nessa sala-ambiente os Mentores Espirituais terão o recanto que prepararão devidamente, atendendo aos dispositivos Superiores, isolando-a da influenciação miasmática inferior e higienizando-a como um ambiente hospitalar especializado." "A reflexão sadia do passista contribuirá para sustentá-la depurada. E a oração será o canal a recolher permanentemente fluidos puros, que alimentarão o serviço de passes e de fluidificação de água, beneficiando, de modo inabordável em sua profundidade total, aos enfermos das mais variadas classificações." "A presença do doente não a maculará." "As suas vibrações desequilibradas, produtoras de percentagens enormes de doenças aparentemente orgânicas, não superarão o ambiente dessa câmara de passes. E demorar-se no local lhe equivalerá a um banho necessário para as suas disfunções e anomalias." (Roque Jacintho, p. 28/29) "Fora do Templo Espírita, entretanto, pode-se igualmente fazer aplicações de passe, mas, para tanto, as condições precisam ser consideradas (...). Assim como os médicos eventualmente dispõe de "mini-hospitais ambulantes" para prestarem socorro aos pacientes fora dos hospitais ou consultórios, por atendimento de condições de urgência ou de impossibilidade de transferência daqueles a ambientes mais apropriados, a Casa Espírita também poderá prover "equipes de atendimento de emergência" através de "plantões" de atendimento com o objetivo de prestar, com equilíbrio, denodo e responsabilidade, este tipo de serviço." (Jacob Melo, p. 161) Jacob Melo relata que foi proposta a seguinte situação a Chico Xavier: "Como agir com as pessoas que nos procuram nas horas impróprias? Devemos atender a todos a qualquer hora? "R - (...) Todo o trabalho para expressar-se em eficiência e segurança reclama disciplina. Aprendamos a controlar os horários de ação espiritual, a fim de que a perturbação não venha aparecer em nossas tarefas, sob o nome de caridade. Peçamos a Jesus nos inspire e abençoe para isso. A ordem preside o progresso e, por isto mesmo, não podemos perder a ordem de vista, sob pena de desequilibrar, embora sem querer, o nosso próprio trabalho" "A isto, acrescenta Divaldo Franco: "As conseqüências de um médium andar daqui para ali aplicando passes são muito graves, http://www.nossolar-chapeco.org.br/nl - Associação EspÃ-rita Nosso Lar - Chapecó Powered by Mambo

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porque ele não pode pretender estar armado de defesas para se acautelar das influências que o aguardam em lugares onde a palavra superior não é ventilada, onde as regras de moral não são preservadas, e onde o bom comportamento não é mantido." volta ao início PASSE E MEDICINA: "O passista não é concorrente do médico." "Colaborando graciosamente para a recuperação orgânica e espiritual do encarnado que o procura, não visa o passista substituir a função da medicina..." (Roque Jacintho, p. 67) "O tratamento fluídico não dispensa o concurso da medicação farmacêutica respeitável." "Vale lembrar sempre que os remédios são extraídos da própria natureza, fornecidos pela Providência Divina ao equilíbrio indispensável da máquina física. E mesmo que tenham sido comercializados pelo homem e estejam sujeitos às alternâncias de seus desvarios econômicos e financeiros - nem por isso deixam de ser dignos e providenciais." "Não nos confundamos, portanto, confiando-nos a um extremo próprio da paixão e do fanatismo cegos. O passe é medicamento da alma por excelência; o produto farmacêutico é recurso em favor do corpo destrambelhado." "O ideal é o tratamento simultâneo" (Roque Jacintho, p. 65/66) volta ao início PASSE EM ROUPAS E OBJETOS: "Apesar de vários magnetizadores terem feito experiências nesse campo e alguns terem chegado a conclusões favoráveis no sentido de recomendar tal prática (...), não recomendamos seu uso na Casa Espírita em face de sua carência de sustentação doutrinária, além de tal recurso fazer pender o paciente aos hábitos nocivos do comodismo, criando distorções, falsos poderes, ritos e dogmas, tudo em prejuízo da verdadeira necessidade do homem que é a de se elevar pelos bons atos, os quais começam pela renúncia, pela humildade e pelo sacrifício ao bem." (Jacob Melo, p. 253) "O enfermo acamado ou rebelde, impossibilitado de fazer-se presente ao recinto dos passes, terá parte de sua roupa pessoal conduzida por um familiar ou amigo, a fim de ser impregnada de fluidos curativos" "O passista, diante de casos tais, após analisá-los à luz do Cristianismo-Redivivo, não se deterá em evidenciar sua mecânica ao assistido ou a encarecer longamente sobre a carência de fé no enfermo ausente para que as providências se coroem de êxito espiritual. Ele sempre se oferece, sem condições." (Roque Jacintho, p. 77/78) volta ao início PASSE A DISTÂNCIA (IRRADIAÇÕES): Jacob Melo cita Martins Peralva que ensina: "No passe a distância, que é uma modalidade de irradiação, o médium, sintonizando-se com o necessitado, a distância, para ele canaliza igualmente fluidos salutares e benéficos (...) Nas chamadas sessões de irradiação, os doentes são beneficiados a distância, não somente em virtude dos fluidos dirigidos conscientemente pelos encarnados, como pelas energias extraídas dos presentes, pelos cooperadores espirituais." (p. 223) Roque Jacintho coloca que pode ocorrer de uma pessoa pedir ao passista um passe para sua casa, sendo viável atender. Neste caso, sugere que o passista oriente o paciente para que mentalize sua casa e seus familiares e faça uma oração. Acrescenta: "Ao mesmo tempo em que a pessoa eleva em silêncio seus pensamentos, utilizando-se da fórmula que lhe for habitual, o passista ajustará suas mãos sobre sua cabeça, unindo-se à sua radiação individual, transmitindo passes a distância. "Pela propagação normal das ondas fluídicas, aquelas duas vontades, a do passista e a do assistido, dirigidas pelo Mentor Espiritual, evoluirão quais os sinais emitidos pelos transmissores de televisão, envolvendo o lar e os habitantes em fluidos e imagens regeneradoras. "Se alguém daquela casa, antecipadamente alertado, guardar-se em oração, receberá em si e espraiará por todos os compartimentos da construção essas ondas conjugadas que lhe são enviadas da câmara de passes." volta ao início TÉCNICAS DE APLICAÇÃO DO PASSE: Herculano Pires ensina que "Todo o poder e toda a eficácia do passe espírita dependem do espírito e não da matéria, da assistência espiritual do médium passista e não dele mesmo (...)" Os Espíritos realmente elevados aprovam apenas a "prece e a imposição de mãos". Enfatiza que: "As encenações preparatórias: mãos erguidas ao alto e abertas, para suposta captação de fluidos pelo passista, mãos abertas sobre os joelhos, pelo paciente, para melhor assimilação fluídica, braços e pernas descruzados para não impedir a livre passagem dos fluidos, e assim por diante, só servem para ridicularizar o passe, o passista e o paciente"(p. 36/37) Herculano Pires aborda também que "A técnica do passe não pertence a nós, mas exclusivamente aos Espíritos Superiores. Só eles conhecem a situação real do paciente, as possibilidades de ajudá-lo em face dos compromissos nas provas, a natureza dos fluidos de que o paciente necessita e assim por diante (...)" para ele os médiuns "nada sabem da natureza dos fluídos", sendo "simples atrevimento - e portanto charlatanismo - querer manipulá-los e distribuí-los a seu modo e a seu critério." (p. 43) Roque Jacintho também entende que "Uma classificação de passes, para atender este ou aquele enfermo, físico ou espiritual, só seria possível se conhecêssemos e pudéssemos manipular a "química dos fluidos". Quem porém, entre nós, se aventuraria a afirmar conhecer a natureza intrínseca dos fluidos, a ponto de combiná-los, transubstanciá-los, se deles só sabemos que existem por seus efeitos? (p. 10) Jacob Melo apresenta, contudo, pesquisa minuciosa sobre técnicas, citando fontes e pesquisadores. Para esse estudo, vamos referir a algumas dessas técnicas abordadas pelo autor, conforme segue abaixo, deixando a cada um que, na medida do seu interesse, leia a obra referida para informações mais completas. Magnetismo: Segundo o Jacob Melo, quanto à origem dos fluidos no passe magnético, estes são basicamente do médium, do magnetizador. Trata-se de fluidos anímicos e não espirituais. Os passes magnéticos devem ser executados sempre de "cima para baixo", da cabeça aos pés, dos órgãos que estiverem mais acima aos que se encontrarem mais abaixo. "Sempre que há movimentação de mãos sobre o corpo do paciente, ao final de cada percurso devemos afastá-las do mesmo, fechá-las (sem necessidade, contudo, de fazê-lo com força ou contração muscular, nem ficar a sacudi-las), tornar as mesmas ao ponto onde vai ser reiniciado o percurso e só aí reabri-las, para seguir novo percurso ou mudar de técnica" "(...) As mãos são os catalisadores de maior liberação fluídica do nosso corpo, mormente quando fazemos aplicação de passes. Mesmo sabendo e reconhecendo que a mente é a propulsora da estrutura organizacional, liberativa e orientadora dos fluidos, é pelas mãos que fluem, de forma ininterrupta, durante o trabalho do passe, os fluidos em disposição à "manipulação". Daí a necessidade de se fechar as mãos a fim de psiquicamente, por reflexo fisiológico, se interromper a perda ou fuga fluídica." Considera, ainda, a existência dos "Centros de força", que são estruturas especializadas do perispírito para receberem energias e fazê-las fluir para ele como um todo, bem como para "expelir" as próprias emanações. Como os fluidos magnéticos (animais ou espirituais) são de origem externa ao paciente e seu ingresso se dá no sentido dos campos energéticos criados pelos centros de força, isso indica que a corrente fluídica percorre o soma de cima para baixo. Portanto, como as "captações fluídicas" por ocasião http://www.nossolar-chapeco.org.br/nl - Associação EspÃ-rita Nosso Lar - Chapecó Powered by Mambo

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do passe se verificam no sentido cabeça/pés, o retorno das mãos abertas, emitindo fluidos no sentido contrário ao fluxo natural, cria bloqueios e/ou concentrações congestivas em vários setores dos centros de força que, transmitidos ao corpo, provocam toda sorte de mal-estares e conseqüências outras. (p. 189/190) Imposição de mãos: Jacob Melo observa que essa é a técnica mais comum e mais universal de aplicar o passe. "(...) basta estender os braços para a frente do corpo, pondo as mãos sobre a(s) cabeça(s) do(s) paciente(s) (ou sobre outra parte que se deseje magnetizar), ficando as mãos espalmadas para baixo, sem contração ou enrijecimento muscular, sem fazer força ou se posicionar tipo estátua. A par disso, e é o que é mais importante, manter-se orando firme e equilibradamente, pedindo ao Senhor bênçãos para o paciente, acionando a vontade de ajudar, de transmitir bons fluidos, de favorecer a fluidificação espiritual (se for o caso) e esquecer qualquer vaidade, orgulho, rancor ou problemas materiais. Este momento é literalmente sagrado..." (p. 191) "Se na Casa Espírita ou no atendimento que se estiver fazendo não for possível ou aconselhável fazer uso de qualquer outra técnica que não essa, e sentir a necessidade de fazer, por exemplo, um passe dispersivo, mentalize com força de vontade tal procedimento, que ele minimizará a falta do dispersivo, patrocinando aquele intento em condições relativamente satisfatórias." (p. 191) Passes Longitudinais: "Como técnica, os passes longitudinais são aqueles feitos ao longo o corpo (do paciente), da cabeça aos pés, de cima para baixo, com as mãos abertas e os braços estendidos normalmente, sem nenhuma contração, e com a necessária flexibilidade para executar os movimentos, de um mesmo lado do paciente (frente, costas ou lado). Pode ser feito com uma ou duas mãos..." "Quando aplicado lentamente (média de 30 segundos da cabeça aos pés) e a uma distância muito pequena do corpo, cerca de 5 a 15 centímetros, saturam o paciente de fluidos e, por isso mesmo, são muito ativos e excitantes..." (p. 194) "A experiência nos diz que, quando os longitudinais são feitos lentamente e a uma distância de 15 centímetros até mais de um metro, se tornam calmantes." (p. 195) "(...) A determinação da distância será decorrente de três fatores: a experiência do passista, através do "tatomagnético"; a intuição; ou os dois." (p. 195) "Os passes longitudinais (...), quando feitos rapidamente (cerca de 5 segundos para o percurso cabeça/pés) e a uma distância de 15 centímetros a mais, têm notável poder dispersivo e sua ação é também calmante além de regularizar a circulação sangüínea e fluídica." (p. 195) Os passes longitudinais "também podem ser executados apenas em certas partes do corpo com o mesmo efeito. Com isso dizemos que se pode usar o longitudinal só para as pernas, ou só para os braços, ou apenas para o tronco, e assim por diante..." (p. 195) Passes Transversais: "São executados com os braços distendidos na frente e as mãos, inicialmente, posicionadas a uma distância do paciente entre 30 a 50 centímetros; como função, são essencialmente dispersivos. (...) O operador, colocado de pé e defronte ao magnetizado, estende os dois braços diante, as mãos abertas, com a palma e, bem assim, os polegares para baixo; nessa posição ele abre rapidamente e como muita energia os braços no sentido horizontal e depois volta com vivacidade à posição primitiva para recomeçar logo a seguir da mesma maneira."(p.197/198) "Pode-se também executar o passe transversal só com uma das mãos. Nesse caso, o operador impulsiona a mão, batendo vivamente o ar por cima e na altura de 5 centímetros da parte visada, como se fosse agredir o paciente, tendo o cuidado de, ao repetir o passe, fechar e afastar a mão." (p. 198) Segundo Jacob Melo, esses passes têm grande poder dispersivo, mas apresentam o inconveniente de exigir muito espaço lateral para a sua execução, além do risco de bater acidentalmente no paciente. Argumenta o autor que temos passes mais simples quanto a técnica, que atingem o mesmo objetivo, razão porque não precisamos usar essa técnica. Passes Circulares (palmares): "Estes passe são executados com a palma das mãos ou com os dedos (respectivamente: movimentos rotatório palmares e digitais) lentamente, operando-se movimentos circulares da direita para a esquerda, e vice-versa, de maneira localizada, e a uma altura (distância) do corpo do paciente em torno de 10 a 15 centímetros. Quando aplicados com os dedos, estes deverão estar voltados ao ponto que se deseja magnetizar, sem rigidez ou contração muscular. São muito ativantes e, por isso mesmo, muito utilizados quando se pretende tratar ingurgitamentos, abscessos, obstruções, irritações intestinais, cólicas, supressões e males em geral do baixo ventre." (p. 200) Passes Perpendiculares: "Como os transversais, estes também são extremamente dispersivos. Devem ser aplicados a uma pequena distância do corpo do paciente - aproximadamente 5 centímetros - com as palmas estendidas sobre a cabeça e descendo-as rapidamente, sendo uma pela frente e a outra por trás do corpo do paciente, o que nos indica deva ficar o magnetizado de lado para o magnetizador. Seu poder de dispersão geral é muito ativo e extremamente eficiente."(p. 203). Passes Coletivos: São aqueles aplicados em mais de uma pessoa de uma só vez. Geralmente quando não haja número de médiuns suficientes com condição para atendimento em uma reunião pública, "um único médium impõe a mão sobre os presentes e, invocando as bênçãos divinas, aplica um "espirito-misto" coletivo." (p. 214) volta ao início ÁGUA FLUIDIFICADA: "A água fluidificada é um dos mais notáveis coadjuvantes dos tratamentos fluidoterápicos, pois, ao contrário dos tratamentos por magnetizadores comuns, os passes recebidos na Casa Espírita nem sempre são diários ou intercalados por um máximo de um, dois dias; o mais comum é um ou dois passes por semana. Como a fluidificação do paciente por ocasião do passe está sujeita a sofrer perdas devido ao seu comportamento psíquico (moral) e, até, orgânico, a absorção de fluidos restauradores, de forma complementar, pela água fluidificada, equilibra e sustenta o quadro fluídico renovado do paciente (em tese) até sua próxima sessão de passe..." (Jacob Melo, p. 259). "A água é um condutor fluídico por excelência, refletindo o teor e as vibrações normais daqueles que dela se servem, para todos os fins..." (Roque Jacintho, p. 81) "Recebendo, pois, a água para fluidificar, bastará que o passista a coloque num dos locais da câmara de passes, e os Mentores Espirituais, utilizando-se dos recursos do próprio passista e dos circunstantes e da Natureza vegetal e fluídica, imprimir-lhe-ão combinações variadas”. “Quando for destinada a um enfermo determinado, justo que só ele dela se sirva, renunciando a utilizá-la os demais membros da família, a fim de que os assistentes espirituais possam combiná-la ao caso particular em tratamento”. "Quando não houver um motivo especial, o seu uso poderá ser generalizado, sem inconveniência alguma”.(Roque Jacintho, p. 81/82) volta ao início INCORPORAÇÃO DURANTE O PASSE: “O momento do passe, pois não é o de evocação”. Não é o de doutrinação dos desencarnados. Não é o de orientação formal do enfermo O momento do passe é, e deve ser, simplesmente: o instante de transfusão fluídica que alivia as opressões espirituais ou fluídicas inferiores, renovando o ânimo do paciente, hipnotizando-lhe os componentes http://www.nossolar-chapeco.org.br/nl - Associação EspÃ-rita Nosso Lar - Chapecó Powered by Mambo

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somáticos no restabelecimento do equilíbrio perdido. Quando o paciente trouxer o hábito de manifestações indisciplinadas, e que surgem tão logo se inicia o passe, caberá ao passista levá-lo a desconcentrar-se da zona mental deletéria. Pedirá que relaxe os músculos. Desligá-lo-á de quaisquer pensamentos sobre a Espiritualidade." (Roque Jacintho, p. 45). "Tratando-se de passe em cabine coletiva e não havendo como prevenir e nem impedir que tal fato ocorra (incorporação do paciente), agir moderadamente, aguardando que o serviço do passe na cabine, nessa ocasião, seja concluído, enquanto um passista ficará "controlando" o paciente em incorporação. Tão logo encerre essa "rodada" de passes, agir individualmente com o paciente em questão, buscando despertá-lo e fazê-lo assumir o controle de si mesmo para, depois, dar seqüência ao trabalho do passe. Pacientes nesta situação, normalmente devem ser encaminhados para assistirem palestras e, se possível, participarem de reuniões ou grupos de estudos doutrinários, além dos tratamentos desobsessivos, interditando, contudo, que participem de qualquer modalidade de reunião mediúnica nessas condições."(Jacob Melo, p. 336) volta ao início BIBLIOGRAFIA: DENIS, Leon. No Invisível. Trad. Leopoldo Cirne. 14ª ed. Brasília: FEB, 1992. JACINTHO, Roque. Passe e Passista. 12ª ed. São Paulo: Editora Luz no Lar, 1993. KARDEC, Allan. A Gênese. Trad. Guillon Ribeiro. 34ª ed. Brasília: FEB, 1991. KARDEC, Allan. O Livro dos Médiuns. Trad. Júlio Abreu Filho. São Paulo: Editora Pensamento, 1997. MELO, Jacob. O Passe. Seu Estudo, Suas Técnicas, Sua Prática. 6ª ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994. PIRES, J. Herculano. Obsessão. O Passe. Doutrinação. São Paulo: Editora Paidéia, 1992.

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