Palavras Ed 07

  • November 2019
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E-zine oficial do cantor e compositor Sérgio Britto - Nº7 - Ano 0 - Fevereiro de 2007 - Distribuição Gratuita

Leia nesta edição Coberturas dos shows titãnicos de fevereiro

página 2 Sérgio Britto faz show solo em Divinópolis

página 3 Música “São Paulo” é tema de notícia

página 4 Mais novidades no Planeta Titânico

página 4

(11) 3511.3333 [email protected]

Titãs voltam das férias com agenda lotada As férias titânicas também acabaram, eles pegaram o embalo e começaram a funcionar junto com o país, depois do carnaval. Para alegria dos fãs, a agenda do mês de abril está cheia, mas vamos deixar o mês seguinte para o próximo Zine Palavras. No seu blog oficial (www.sergiobritto.zip.net), Britto, no seu último post divulgou sua agenda do mês de março, que engloba desde de programa de TV até show solo aos moldes “acústicos” em Divinpolis (ver nota da página 03. No próximo Sábado, dia 17, os Titãs vão esquentar o clima no Centro de Eventos Petry. E no dia 24 (sábado) eles continuam fazendo música em Santa Catarina, só que no Parque de Exposições da cidade de Caçador. Voltando a televisão, Britto participou na última segundafeira (dia 12) do programa “Bem amigos” da SPORTV apresentado por Galvão Bueno. Ontem foi a vez da MTV. Britto gravou um programa sobre o disco “Cabeça

Dinossauro, álbum titânico lançado em 1986. Agora resta aos fãs esperar o cd de inéditas, heim?! O que acham! Eu, particularmente, acho que em 2008 ele rola!

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Palavras - Notícias de Sérgio Britto

Titãs no Atlântida Hall Por Adry Gavin Toda esta história começou com muita incerteza quando finalmente saiu a agenda de shows de fevereiro no site oficial dos Titãs. Atlântida Hall? O que é isso? Onde fica isso? Estas eram perguntas que demoraram pra ter uma resposta, mas ainda bem que tiveram. O tal de Atlântida Hall realmente existe e fica longe de tudo, na Pampulha. E o show dos Titãs tava confirmado, era uma realidade. E chega o grande dia, 10 de fevereiro de 2007.. Infelizmente o show dos Titãs foi o evento menos divulgado. Divulgação que poderia ter sido bem maior e melhor, afinal, o show dos Titãs era a inauguração do Atlântida Hall. A noite chega e, com ela, a hora de ir pro show. Foi uma verdadeira viagem para chegar lá junto com minhas amigas Raquel e Paula e o André, namorado da Paula. Além da grande distância até chegar a Pampulha, mais um bom tempo pra poder achar a avenida Atlântida. Quando entramos na casa e tive as minhas primeiras impressões do local, que antes se chamava Camarim Dance Show. Pelo nome dá pra entender os tipos de shows que tinham nessa época. A casa de shows é muito pequena, a menor que eu já vi. Talvez até lembre o

City Hall, de São Paulo, que dizem ser bem pequeno também. Basicamente é a pista, que deve ser um pouco menor do que uma quadra de esportes. E no alto a área dos camarotes, que só dava pra ver mesmo a grade que separa mesmo este ambiente do ambiente da pista e as pessoas próximas já olhando pro palco esperando pelo show. Depois de uma básica sessão de falação e de jogar camisetas por parte de um locutor e duas garotas da 98, que é a rádio que patrocinou o show, finalmente o locutor anuncia, Titãs!!! Começa a também já muito conhecida dos shows musiquinha lá de Mauro e Quitéria, eles entram começando o show com “A melhor banda de todos os tempos da última semana”. E lá estava eu feliz da vida cantando, dançando e tirando fotos do show. Notei uma coisa que não tinha visto, que nos, digamos, pés do suporte do teclado do Britto ta escrito Titãs de branco da mesma maneira da capa do CD e DVD MTV Ao Vivo, adorei isso.Termina o show e começa o bis. Com Enquanto Houver Sol (sim, essa música agora foi parar no bis), Marvin e É Preciso Saber Viver. Os shows dos Titãs podem ser muito parecidos uns com os outros respeitando suas particularidades como as diferenças do público. Posso ser uma maluquinha mas eu adorei esse show, adoro todos os shows dos Titãs, tenho muito orgulho de ser fã dos Titãs.

Palavras - Notícias de Sérgio Britto

Britto faz show solo em Divinópolis Bruna Diel é No próxima quinta-feira, dia 15, Sérgio Britto vai fazer show solo no POP ROCK BAR, na cidade de Divinópolis. Nos moldes dos pocket shows realizados no final do ano passado, Britto vai subir ao palco apenas com voz e violão e um repertório mais curto. Porém, para aqueles que já conferiram um show “acústico”, sabe que vale a

a vencedora da Promoção

pena ir de novo. Então aos que ainda não experimentaram... Bom show!

“Eu pensei que eles tinham ficado velhos no palco também, me enganei”. Foi assim que pensou Hiure Costa, de 19 anos, antes de assitir o seu primeiro show titânico. Cenário melhor ele não poderia ter escolhindo: Projeto Verão em Aracaju. "Foi muito legal ver que todo mundo conhecia as letras das músicas, eu não esperava por isso, como o Britto contagiou a galera com Go back", afirma Hiure.

Sobre a parte do show que mais gostou ele é enfático. “Vou destacar Comida e AA UU pelas performances de seus vocalistas. O mais legal do show foi ver a alegria deles no palco. Ver que eles tem prazer em estar em cena, fazendo show. Eu pensei que eles tinham ficado velhos no palco também, me enganei.”

Gravação de Programa Sérgio Britto [Kiss FM] Florianópolis - SC [Centro de Eventos Petry]

Acesse: www.sergiobritto.com.br Jornalista Responsável: Fabiana Yoko Mtb: 46277/SP Design Gráfico: Jota Abreu Colaboração: Adry Gavin, Juliana Viana

24 Caçador - SC [Parque de Exposições]

*SOLO* [Pop Rock Bar - Divinópolis]

Palavras - Notícias de Sérgio Britto

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Saiu na mídia

*Agência Estado

Canções fazem crítica ou homenagem a São Paulo Ao longo dos anos, São Paulo teve diversas traduções musicais. Adoniran, Paulo Vanzolini, depois Caetano Veloso ("Sampa"), Gilberto Gil ("Punk da Periferia"), Tom Zé ("São São Paulo"), depois Racionais MCs ("Fim de Semana no Parque"). O guitarrista Edgard Scandurra, do Ira, escreveu um desses clássicos sobre a cidade, "Pobre Paulista", quando tinha apenas 16 anos. Havia ali um desabafo adolescente, meio genérico típico de uma canção punk. Agora, tantos anos depois, a nova canção de Scandurra para a cidade, "S.a.o.til.p.a.u.l.o.", parece mostrar um mesmo tanto de desencanto, mas também muito lirismo e compreensão para com o caos de São Paulo. "Amo São Paulo apesar do caos, e também por causa dele", diz Edgard. A São Paulo que motiva a poesia, seja ela idílica ou não está por todo

lado, da Galeria do Rock à Vila Madalena. Qual é a cidade que mais atrai, aquela da concreta e dura realidade ou a que almeja um outro destino, um destino de pura civilidade e sonho? "São Paulo é com certeza uma cidade difícil de se cantar. O que tentei fazer foi falar da cidade com algum lirismo, sem que pra isso tivesse que varrer pra debaixo do tapete a sujeira, a dureza da cidade", explica o cantor e compositor Sérgio Britto que compôs "Cosmópolis" no seu álbum mais recente, "Eu Sou 300" A dureza da cidade aparece com toda frieza e realismo na canção "Chacina", de Arnaldo Antunes, uma das mais fortes do quinto álbum de Edvaldo Santana, "Reserva de Alegria", na qual ele junta MPB com ingredientes latinos, de Cuba, Jamaica, Caribe e do blues. As cenas da periferia, tão comuns nas páginas policiais dos jornais,

viram versos de pura precisão: "Dois estão feridos, mais sete escondidos/ E os outros seis, já viraram três quem tava do lado também foi queimado/ Quem pode escapar, não pode falar ninguém teve pena, ninguém teve dó/ Daquela família, só ficou avó E daquele corpo, osso dente e unha/ Ninguém quer o corpo, ninguém testemunha.”

Vídeo Show invade o Soletrandro

Raridades do vinil viram cd

O produtor Charles Gavin reuniu músicas dos mestres da música brasileira Lauro Lisboa Garcia /Ag. Estado O conceito de disco raro pode ser definido tanto por aquele difícil de encontrar como o de qualidade extraordinária. Obviamente, nem sempre uma característica é inerente à outra. O segundo lote com 20 CDs da série "Som Livre Masters" reúne títulos que receberam esse predicado por ambos os motivos, a maioria saindo pela primeira vez em CD. Um deles é "Vivo!", clássico de Alceu Valença de 1976 Entre os demais se destacam "Vanguarda" (1965), de Agostinho dos Santos; e "História do Brasil", que inclui o de sambas enredo "O Negro no Brasil" (1976), excelente projeto de compila-

ção do gênero, que já foi mais radiante do que se conhece hoje, ainda mais enaltecido por vozes como as de Everaldo Cruz e Dinalva. Igualmente indispensáveis são "Canção do Amor mais Triste" (1962), de Maysa (grafado Maisa na capa); "Boca da Noite" (1974) de Toquinho; "Passaredo" (1977), de Francis Hime, com participação do parceiro Chico Buarque; e "Acabou Chorare" (1972), o segundo e mais importante dos Novos Baianos, que, embora tenha sido reeditado várias vezes em CD, sai agora pela primeira vez com a capa e o encarte originais. Essa, aliás, é uma das qualidades da coleção cuidadosamente administrada pelo produtor Charles Gavin.

O burburinho era grande nos corredores do estúdio F, na Central Globo de Produção.Também, pudera: alunos representantes de todos os estados do país estavam ali para uma disputa acirrada. Foi o próprio apresentador quem explicou a novidade: “É um concurso de soletração, onde o vencedor vai levar 100 mil reais para investir na sua educação”. Para incrementar a atração, Tony Bellotto e Sérgio Nogueira dão as dicas, sinônimos e aplicações das palavras a serem soletradas pelos participantes.

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