O Velho Gostoso Da Praia

  • November 2019
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  • Words: 1,826
  • Pages: 3
O velho gostoso da praia. As minhas aventuras todos já conhecem e sabem o quanto adoro me exibir com meu corpo lindo. Não perco a oportunidade mesmo!! As minhas formas físicas todos já conhecem também em outros contos (procurar por Tula). O meu forte mesmo são os meus belos peitões, fartos, bicudos aureolas grandes e morenas, bicos rosados sempre durinhos. Bem, no ultimo feriado fui pra a praia e no primeiro dia fiquei na praia observando a área e vendo quem eu iria provocar muito. Logo que cheguei, um velho meio sujo veio pra tomar conta do carro e logo de cara deu uma olhada nos meus peitões que estavam até que bem cobertos com o biquíni e ficavam parecendo dois melões enormes. Ele não tirou os olhos e gostei daquilo. Só serviu para provocar a minha imaginação. No dia seguinte fui para a praia com um biquíni menor e os peitões um pouco a mostra. Ele já estava lá e ficou olhando e quando desci do carro, ele chegou bem perto da porta e quando desci, ao fechar a porta do carro, bati minha bunda de propósito nele que deu uma gemida gostosa e afastou um pouco. Eu sai rebolando e ele ficou olhando. A praia estava um pouco deserta e deitei de bruços e desamarrei a parte de traz do biquíni e fiquei tomando sol nas costas nuas e a calcinha enterrada na bundona. Ele chegou perto e puxou conversa dizendo que eu era bonita, se estava sozinha, falando do mar, da vida na praia e tudo o mais. Ele ficava na parte de cima tentando ver alguma coisa, caso eu me levantasse um pouco. Depois de um tempo resolvi ir embora e quando entrei no carro ele encostou-se à porta e ficou olhando os peitões e disse: A senhora não me leve a mal, mas difícil mesmo é ver uma mulher com um par de tetas bonito desse jeito!!. Eu disse: Que é isto? O senhor se contenha ou eu não venho mais aqui!. Mas eu já estava molhadinha com o olhar do velho nos meus bicos durinhos e ele percebeu isso e disse: A senhora me desculpe, mas verdade tem que ser dita!. Saí e fui embora. Passados dois dias, resolvi voltar à praia. Ele quando me viu chegar veio correndo se propondo a tomar conta do carro. Neste dia eu estava com o tesão à flor da pele e resolvi que iria torturar o velho imundo. Coloquei um biquíni que eram mesmo os famosos paninhos. A parte de baixo só cobria o grelinho, deixando aparecer os pelinhos e a parte de cima eram duas tampinhas seguras por duas fitinhas amarrada no pescoço e nas costas, que mal cobriam os bicos deixando transparecer as aureolas. Os seios ficavam aparecendo tudo mesmo, só os bicos cobertos. Era para arrasar mesmo, acabar com o velho, deixa-lo louco, doido. E logo percebi que ele ficou alucinado me vendo daquele jeito e eu me comportei como se nada tivesse acontecendo. Desci do carro, abri a canga para que ele visse tudo e amarrei novamente e fui caminhando para a areia. Ele não agüentou e disse: A senhora esta uma loucura hoje! De matar qualquer um! Eu fingi que não ouvi e fui caminhando. Fiquei a tarde toda deitada na areia e ele me olhando de longe. Ao final da tarde, o sol já tinha sumido, eu dei um ultimo mergulho no mar e resolvi ir embora, mas ainda queria ser mamada por aquele velho louco. Meu corpo estava todo arrepiado e os bicos pareciam dois pintinhos de tão durinhos. Quando cheguei perto do carro que estava no meio de algumas arvore, lá estava o velho esperando. Eu cheguei e devia estar louca também, pois guardei as coisas no porta malas e o velho me olhando e babando. Abri a porta do carro, sentei com as pernas pra fora e peguei uma camisetinha para trocar os paninhos molhados. Resolvi deixar o velho maluco e desamarrei as fitinhas das costas e tirei pela cabeça, ficando com os peitões totalmente a mostra para o velho olhar a vontade. Ele ficou sem fala, gaguejava, babava, tossia e dizia: PQP, que delicia de peitaria, quero mamar, quero chupar, por favor, deixa! Eu tentei fazer alguma coisa, mas ele caiu de joelhos na minha frente e grudou com as as mãos em cada peito e amassava tanto que até doía. Caiu de boca como louco e começou a mamar, chupar, morder. Queria colocar tudo na boca, mas era impossível e ele esfregava o rosto em todo meu peito e babava me deixando toda molhada. Adoro que os homens deixem meus belos peitões todo babado, melado e ele

fez isso como ninguém, me deixando com as tetas toda lambuzada. Ele para um pouco, ficava olhando e eu logo esfregava os seios na cara dele, colocava os bicos na sua boca e apertava a cabeça dele e ele mamava e gemia que nem um bezerro. Ficou um tempão me mamando, chupando, mordendo. Começou a chupar os bicos de leve e eu gemia e já estava com a bucetinha encharcada quando ele num puxão arrancou a calcinha e eu fiquei nuazinha e ele já gritava e enquanto chupava os biquinhos começou a apertar o grelinho durinho e enfiar o dedo sujo na xotinha meladinha. Eu gemia e pedia mais. Eu estava disposta a tudo com aquele velho sujo, imundo. Ele me empurrou pra trás e eu deitei nos bancos e fiquei com as pernas pra fora do carro e ele sem pensar muito abocanhou a bucetinha, chupando com tanta força que pensei que ia arrancar o grelinho. Chupava tanto, toda a xaninha, melava, mamava, fazia a língua tremer no grelo que eu gritava de tesão. Nesta altura já tinha escurecido e eu na maior orgia com o velho. Fiquei em pé do lado de fora do carro e ele me chupou loucamente de cima a baixo. Dava-me fortes chupadas nos peitos, na barriga, chegando à bucetinha, entrava por baixo, eu abria bem as pernas e ele mamava deliciosamente. Virei a bunda e ele me chupando a bucetinha, foi direto me chupando o cuzinho e eu arrebitava a bunda facilitando a entrada da língua na bundinha toda. Eu estava ardendo de tesão e queria mais que ele chupasse os peitões que estava insaciável e queriam mais e mais mamadas. Puxei a cabeça dele de encontro aos peitões e disse: mama mais velho gostoso, mama mais, muito mais, chupa gostoso, mama gostoso, estou com os peitos duros de tesão e vc tem que mamar muito. Ele gemia ao ouvir isso, acho que nunca tinha visto uma coisa dessa e atacou mamando com vontade mesmo. Ele ficou mamando, lambendo chupando, melando, mordendo, falando besteira com os peitos dentro da boca por muito tempo e eu queria mais e mais. Desceu mamou, passou a língua como um mestre na xotinha. De repente tirou pra fora um cacete gostoso, estourando de duro e eu não pensei em nada e caia de joelhos na areia, na frente dele e chupei como louca não me importando com nada. Mamei muito naquele cacetão e sem esperar sentei no banco do carro, ele se ajoelhou e entrou na bucetinha, rasgando tudo e eu quanto m ais abria a perna mais queria abrir e ele estocava o cacete gemendo e eu gritando e ele mamando mais ainda nos peitões doloridos de tesão e tantas chupadas. Naquela escuridão, no meio das arvores, com o ventinho frio que vinha do mar, gozamos desesperadamente gritando e gemendo como dois malucos. Ficamos ainda juntos exaustos e eu dolorida de tanto ser chupada, mamada, comida como uma cadela. No final da estrada vimos uma lanterna que parecia ser da policia e tratamos logo de ir embora. Ele saiu por um lado e eu fui embora. Chegando em casa, tomei um longo banho e vi o quanto meu corpo todo tinha sido chupado. Meus peitos tinham chupadas rochas, mas os bicos ainda continuavam durinhos querendo mais mamadas. Não agüentei e na banheira mesmo, enfiei na bucetinha um vidro de xampu que já tenho de propósito para essas ocasiões e gozei muito gostoso, amassando os peitões que estavam doloridos. No dia seguinte eu estava toda dolorida, mas nem por isso passava o tesão gostoso. Passei o dia cuidando do corpo e lembrando do delicioso velho imundo. Já estava escuro e resolvi dar uma olhada na praia e ver se o sujeito sujo, mas que sabe mamar num peito e numa buceta como ninguém, estaria no local da orgia do dia anterior. Coloquei apenas um robe por cima do corpo e fui. Cheguei ao local, no meio das arvores, na escuridão logo vi o velho e parecia que esperava. Vi que ele estava com o cacete na mão. Desci, fiquei na frente dele e deixei cair o robe e fiquei nua e ele me agarrou como louco, me chupando, mordendo todo meu corpo, esfregando o cacete melado em todo meu corpo. Me chupou os peitos como se há muito tempo não mamasse. Deitou na areia e eu fui por cima e coloquei a bucetinha na cara dele que mamou como doido me fazendo gritar na escuridão. Levantei, virei de bruços para o carro e disse: Vem velho gostoso, vem comer um cuzinho delicioso, vem com esse cacetão enterrar no buraquinho, vem, vem!!!. O velho não acredita no que estava ouvindo e sem pensar

abaixou, lambeu, chupou o buraquinho e enterrou sem dó o cacetão com tanta força que gritei de dor mas logo relaxei e comecei no vai e vem frenético junto com ele que segurava na minha cintura e apertava meus seios e seguramos o Maximo mas acabamos gozando gritando e gemendo. Depois que terminamos e peguei o robe me vesti e ele me perguntou se eu voltaria no dia seguinte eu disse que não que iria voltar pra min há cidade e que no próximo feriado estaria de volta. Então ele abriu meu robe e começou a chupar os peitos novamente. Foi mamando, chupando gostoso, ora um ora outro, segurava os dois peitos, apertava e queria colocar os dois bicos na boca, lambendo, mamando. Eu já estava quase me entregando novamente mas tinha que tomar banho antes. Fui para o carro nua com ele pendurado, mamando nas minhas tetas. Entrei no carro e ele continuou mamando ainda por mais ou menos uma hora, pois não agüentava ver os bicos duros empinados pra lua e mamava desesperado. Mamou muito mesmo, nunca fui tão mamada, chupada, lambida tão gostoso. Na despedida ainda deu dois chupões em cada peito que me fez gemer de tesão e dorzinha. Fui ainda morrendo de tesão. Tive que me aliviar novamente na banheira com o frasco do shampoo, mas no próximo feriado quero tudo de novo. Neste momento estou nua, com a bucetinha molhadinha só de lembrar, com os peitões duros, com os bicos durinhos loucos para serem mamados. Votem em mim, tenho muita coisa pra contar! Beijos.

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