O que pensa Kierkegaard sobre o Individualismo
Kierkegaard propôs que cada pessoa deve fazer escolhas independentes, que compreendem, em seguida a sua existência. Nenhuma estrutura imposta mesmo os mandamentos bíblicos pode alterar a responsabilidade de cada indivíduo procurar agradar a Deus de qualquer forma pessoal e paradoxal, Deus escolhe está satisfeito. Cada pessoa sofre angústia da indecisão até que ela faça um salto de fé, e comprometa-se a uma escolha particular. Cada ser humano é confrontado pela primeira vez com a responsabilidade de saber de sua própria vontade e depois com o fato de que uma escolha, mesmo que errada, deve ser feita a fim de viver autenticamente. Em relação ao individualismo ele procura combater os sistemas filosóficos que, precisamente, se interessam pelos conceitos e não pela existência. Segundo Soren é um indivíduo que constitui a única alternativa válida ao hegelianismo, para Hegel, O que conta, como na espécie biológica, não é o indivíduo, e sim a humanidade. Mas para Soren, o indivíduo conta mais que espécie, o indivíduo é a contestação e a rejeição do sistema.
O que pensa Soren sobre o cristianismo.
Para Kierkegaard uma vez assumindo que a fé ocupa o centro de existência, logo se vê que a “filosofia e o cristianismo nunca” se deixa conciliar “isso porque”, se eu devo manter uma das coisas essenciais, do cristianismo, ou seja, a redenção deve necessariamente ser entendida ao homem todo, ou será que deverei supor suas qualidades morais como defeituosos com seu conhecimento, ao contrário, como intacto? nesse modo posso admitir a possibilidade de uma filosofia depois do cristianismo, ou depois que o homem se tornou cristão, mas essa filosofia seria Cristã. Para Sorem, a verdade cristã não é verdade para ser demonstrada; ela é muito mais para ser testemunhada. E essa reduplicação implica em testemunho total, porque, no que se refere a Deus, é impossível assumi-la “até certo ponto” pelo que Deus é negação de tudo o que é “até certo ponto” o que Sorem contesta é a “consideração especulativa do cristianismo”, ou seja, a tentativa de justificar como a filosofia, não se trata de justificar, mas de crer.