Na loja de Roupa em Lisboa Olá... Chamo-me Filipa, e sou de Portugal, mais propriamente da Guarda, mas vivo em Lisboa. Tenho 25 anos, sou casada e trabalho numa pequena loja de roupa. De aparência, não deixo os homens indiferentes: sou alta 1.74m, peso 56kg, tenho cabelo loiro (pintado) e olhos castanhos. Tenho um rabo giro, e peito razoável. A história que vou contar hoje é bem real. A vida, hoje em dia, em Portugal, não é fácil por causa da crise econômica. Durante as férias do verão, a minha patroa deixou a loja a meu cargo, teria que receber as encomendas feitas pelos clientes, etc... Um dia, no meio do mês, um viajante chegou à loja para se fazerem contas do mês de Julho. A patroa tinha deixado tudo em ordem, pronto para pagar, mas o cheque desapareceu. O viajante disse que voltava na semana a seguir para resolver o assunto, mas o cheque não apareceu. Mas como o viajante era bem safado, disse-me para ir com ele até ao armazém. Chegando lá, ele começou a dizer-me que não podia ser, que ele tinha que ter dinheiro para pagar os seus empregados, etc... E ele perguntou-me se tinha alguma solução, e eu respondi que não. Nisto, ele avançou, e sem que pudesse fazer nada, baixou minha saia, deixando-me de fio dental, e eu comecei a gritar! Ele tapou-me a boca, e disse-me para não gritar e voltou a perguntar se eu não tinha solução para o problema e voltei a responder que não e desta vez ele colocou o dedo dele à frente da minha boca para eu ficar calada, e rasgou a minha camisa que me deixou em sutiã. Eu estava petrificada de medo e ele voltou a colocar a mesma pergunta, e de novo, respondi que não e o safado tirou meu sutiã e baixou minhas cuecas tipo fio dental e voltou a colocar a mesma pergunta e desta vez respondi que sim e o viajante perguntou qual era a solução e eu respondi que era ele se colocar nu. Dito e feito, ele colocou-se nu. O meu medo começou a transformar-se em excitação. O pênis dele estava já em ereção, pois, como disse anteriormente, o meu corpo, não deixa os homens indiferentes. Ele disse-me logo de seguida para chupar o seu pênis. Ajoelhei-me e comecei a tocar uma punheta ao viajante bem lentamente, e abocanhei o pênis dele, bem devagar. Eu já nem sabia o que fazia, era a primeira vez que chupava outro pênis a não ser o do meu marido. O viajante dizia-me para continuar e tratava-me de vadia, de puta, agarrou-me, e fez-me sentar por cima de duas caixas de roupa, para ficar à altura dele, abriu-me as pernas, e começou a lamber a minha vagina, o simples toque da sua língua no meu clitóris deixoume mais excitada, e minha vagina começou a ficar mais molhada e ele introduziu dois dedos nela, e começou a masturbar-me com rapidez. Minha respiração começava a ficar mais rápida e eu ficava com vontade que ele não parasse. Ele levantou-se, deitou-me sobre as caixas de roupa, colocou um preservativo no pênis dele, e colocou-o à entrada de minha vagina. Eu estava no céu, não sabia o que estava a fazer. De repente, ele penetrou minha vagina de uma vez e logo começou com movimentos rápidos e fortes. Eu gemia de prazer, meus seios balançavam para frente e para trás, do lado esquerdo para o lado direito e vice-versa. Vim-me a primeira vez, e ele sempre me penetrando com força, levantou-me e colocou-me em pé à frente aos cartões, de costas para ele, inclinando meu peito para a frente, e voltou a colocar o pênis na minha vagina, continuando com os movimentos rápidos e fortes, nesta posição, e voltei a vir-me. Era a segunda vez que me vinha num pênis que não era o do meu marido. Se meu marido soubesse, acho que nos matava de seguida. Ele tirou o pênis da minha vagina, e sentou-se num cartão que estava mais baixo que os outros. Ele tinha o pênis ainda bem ereto, e eu com a vontade ainda, sentei-me por cima dele e tomei a iniciativa, introduzindo o
pênis dele na minha vagina e comecei os movimentos bem lentos, queria sentir o pênis dele entrando bem devagarzinho, queria sentir cada centímetro do sexo dele. Eele começou a chupar meus seios, trincar com os dentes os bicos que por sinal já estavam bem rijos. Eu continuava com os meus movimentos. Levantei-me e sentei-me de costas para ele introduzindo, o pênis dele na minha vagina, de uma vez. Gemi bem forte e continuava com os meus movimentos lentos por cima dele e vim-me novamente nele. Minhas pernas ficaram bambas e fiquei sentada no colo dele, com o pênis dele enfiado na minha vagina. Ele levantou-se com o pênis dele enfiado na minha vagina, e colocou-me por cima dos cartões de roupa, eu de costas para ele. Tirou o pênis da minha vagina e colocou o pênis à entrada do meu rabinho. Eu não disse nada, o que era o sinal verde para ele (sou adepta do sexo anal). Começou a penetrar-me bem devagar, mesmo lentamente, até o pênis entrar todo. Uma vez todo dentro, ele começou com movimentos lentos, aumentando a rapidez deles. Eu estava apertando o meu rabo no pênis dele. Ele tirou o pênis dele, tirou o preservativo e mandou chupar o pênis dele e ele batia punheta ao mesmo tempo. Não bastaram 2 minutos a chupar o pênis dele, que ele veio-se na minha boca. Engoli o esperma que ele me tinha deixado na boca (combato a osteoporose, rs). Ele voltou a vestir-se, e eu tive que escolher outra camisa. Vi que as caixas onde ele me penetrou estavam molhadas pelo meu líquido. Nunca ninguém soube desta história, nem meu marido, nem minha patroa, só vocês. Foi a primeira vez que traí o meu marido. A partir daquele dia, o viajante e eu, quando a patroa não está na loja, vamos para o armazém tratar das finanças da loja. Quando ele me penetra, eu mostro-lhe a minha aliança e ele fica mais excitado, o pênis dele fica muito mais rijo e eu gosto. Mas devido a ele ser viajante, não tem muito tempo para me dedicar. Espero que tenham gostado da minha história.