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Não te culpo por minha tristeza, Desta tristeza que me esvazia a alma, Somente eu sou a culpada. A brisa que me acaricia o rosto É a mesma que eu amava. Por trás das cortinas baças O sol ainda brilha e me
A grama continua com marcas de caminhada, Desde os tempos que, descalça, Eu corria por ela, como se fosse alada. Sei que as mesmas estrelas Continuam me espiando pela janela,
Não te culpes, Eu somente sou a culpada. Se sou triste E esta melancolia arrasta os meus dias, É tempo de colher um dia diferente!