Manual Identidade

  • April 2020
  • PDF

This document was uploaded by user and they confirmed that they have the permission to share it. If you are author or own the copyright of this book, please report to us by using this DMCA report form. Report DMCA


Overview

Download & View Manual Identidade as PDF for free.

More details

  • Words: 1,346
  • Pages: 17
Universidade de Aveiro | DeCA | UC Projecto

SCRATCH’ando com o sapo

Manual de Identidade Uma vez que o nosso projecto não consiste em construir uma nova aplicação, não podemos fazer um estudo das soluções criativas para o próprio programa. Contudo, podemos fazer um estudo para todo o material que vamos construir: fichas de trabalho para as sessões (pdf’s), apresentações em PowerPoint e ScreenCasts. O modo como o público-alvo (no nosso caso, crianças, pais e comunidades educativas) vai reagir à imagem que nós vamos transmitir, depende da nossa clareza e consistência, por isso, definimos em seguida as regras básicas para a identidade visual e tipográfica. Logótipo do projecto: O logótipo do projecto foi desenvolvido por uma das designers do projecto, Salomé Valente.

Daniela Pina, Joaquim Santos, Mário Teixeira, Raquel Canais

Página 1 de 17

Universidade de Aveiro | DeCA | UC Projecto

SCRATCH’ando com o sapo

Tamanhos mínimos e máximos do Logótipo Para garantir a legibilidade do nosso logótipo, definimos as dimensões mínimas de reprodução do logótipo. Não existe limite máximo de reprodução desde que se respeitem as proporções correctas da imagem. No entanto, definimos a última imagem como tamanho máximo de acordo com a utilização que lhe pretendemos dar.

Daniela Pina, Joaquim Santos, Mário Teixeira, Raquel Canais

Página 2 de 17

Universidade de Aveiro | DeCA | UC Projecto

SCRATCH’ando com o sapo

Estudo das soluções visuais para a imagem dos PowerPoints Elementos obrigatórios no 1º slide: - Nome do projecto; - Nome da escola; - Número da sessão; - Data; - Nome dos elementos do grupo; - Universidade de Aveiro. 1.

Este PowerPoint foi construído com base na imagem inicial do primeiro PowerPoint já apresentado nas sessões de formação nas escolas. Como não achámos muito apelativo visualmente, deixámo-lo logo de lado.

Daniela Pina, Joaquim Santos, Mário Teixeira, Raquel Canais

Página 3 de 17

Universidade de Aveiro | DeCA | UC Projecto

SCRATCH’ando com o sapo

2.

Tentámos utilizar a nosso Logo como fundo para os PowerPoints. No entanto, deparámo-nos logo com um problema: onde inserir os outros elementos que tem que constar obrigatoriamente no 1º slide? Sendo este o slide que apresenta menos informação e, se já nos deparamos com problemas de posicionamento dos elementos, nos outros slides, em que apresentamos os conteúdos, seria muito mais difícil, por isso, abandonámos logo esta ideia.

Daniela Pina, Joaquim Santos, Mário Teixeira, Raquel Canais

Página 4 de 17

Universidade de Aveiro | DeCA | UC Projecto

SCRATCH’ando com o sapo

3.

Nesta solução, tivemos em especial atenção as cores que utilizámos – a cor de laranja do gato e o verde do sapo – para manter a consistência de cores de acordo com o logótipo. Utilizámos uma textura para dar a ideia de folha rasgada e optámos por uma cor “mais suave” para o resto do slide. A imagem da folha rasgada remete-nos para uma metáfora: a folha rasgada representa as “velhas formas de aprender rasgadas” pelas garras do Scratch, ou seja, abre caminho para uma nova “folha em branco” onde se pode começar a desenvolver o raciocínio lógico e um novo método de aprendizagem. Nesta solução, gostámos da barra de cima e do jogo de cores laranja/verde mas achámos que não era muito apelativo para as crianças.

Daniela Pina, Joaquim Santos, Mário Teixeira, Raquel Canais

Página 5 de 17

Universidade de Aveiro | DeCA | UC Projecto

SCRATCH’ando com o sapo

4.

Com base na solução anterior, mantivemos aquilo que gostámos e tentámos inserir “algo” que o tornasse mais apelativo. Assim, utilizámos uma cor “mais viva” e utilizámos a barra de cima também no fundo num tamanho mais pequeno. Uma vez que a principal função dos PowerPoints é projectar os conteúdos das sessões de formação nas escolas, estas cores funcionam bem na projecção. Como achámos que este estudo podia ser utilizado posteriormente, construímos os slides de conteúdo, o último slide e a folha para as fichas de trabalho.

Daniela Pina, Joaquim Santos, Mário Teixeira, Raquel Canais

Página 6 de 17

Universidade de Aveiro | DeCA | UC Projecto

SCRATCH’ando com o sapo

4.1.

Esta imagem seria o aspecto dos slides de conteúdo. Se no slide de apresentação estas cores pareciam resultar, já nos de conteúdo o mesmo não acontece. As cores são bastante “vivas” e o conteúdo iria perder-se um pouco em detrimento dos aspectos. Optámos então por utilizar uma cor mais suave dentro dos tons de amarelo, como podemos ver em seguida.

Daniela Pina, Joaquim Santos, Mário Teixeira, Raquel Canais

Página 7 de 17

Universidade de Aveiro | DeCA | UC Projecto

SCRATCH’ando com o sapo

4.2.

Daniela Pina, Joaquim Santos, Mário Teixeira, Raquel Canais

Página 8 de 17

Universidade de Aveiro | DeCA | UC Projecto

SCRATCH’ando com o sapo

4.3.

Como esta seria a imagem do último slide, onde apresentamos “os créditos”, já não temos o problema da cor. Apesar dos créditos serem importantes, não precisamos que as crianças tenham tanta atenção como na apresentação dos conteúdos.

Daniela Pina, Joaquim Santos, Mário Teixeira, Raquel Canais

Página 9 de 17

Universidade de Aveiro | DeCA | UC Projecto

SCRATCH’ando com o sapo

4.4.

Folha de impressão para as fichas a apresentar nas sessões de formação nas escolas.

Daniela Pina, Joaquim Santos, Mário Teixeira, Raquel Canais

Página 10 de 17

Universidade de Aveiro | DeCA | UC Projecto

SCRATCH’ando com o sapo

5.

Adoptando a mesma estrutura, modificámos a cor amarela por um cinzento que já não “choca tanto” e não temos o problema dos slides de conteúdo porque ficam com a mesma cor cinzenta. Uma vez que aquilo que nos interessa mais é que as crianças prestem atenção ao “conteúdo”, se perdermos o tom apelativo do amarelo no primeiro e no último slide, achamos que isso não constitui problema. As imagens seguintes mostram os slides de conteúdo, o slide final e a folha modelo para as fichas de trabalho que iremos apresentar durante as sessões.

Daniela Pina, Joaquim Santos, Mário Teixeira, Raquel Canais

Página 11 de 17

Universidade de Aveiro | DeCA | UC Projecto

SCRATCH’ando com o sapo

5.2.

5.3.

Daniela Pina, Joaquim Santos, Mário Teixeira, Raquel Canais

Página 12 de 17

Universidade de Aveiro | DeCA | UC Projecto

SCRATCH’ando com o sapo

5.4.

Daniela Pina, Joaquim Santos, Mário Teixeira, Raquel Canais

Página 13 de 17

Universidade de Aveiro | DeCA | UC Projecto

SCRATCH’ando com o sapo

6.

Tentámos ainda outra imagem para os PowerPoints, desta vez baseada na interface do Scratch. Após várias tentativas de modificar a imagem, chegámos ao resultado acima. Achamos que, na verdade, a ideia de utilizar a interface do Scratch como fundo dos slides seria uma boa ideia mas isso implicava uma grande mudança na interface, caso contrário, iria ficar uma imagem demasiado “complicada” e nada apelativa para as crianças. Assim, esta ideia foi logo abandonada.

Daniela Pina, Joaquim Santos, Mário Teixeira, Raquel Canais

Página 14 de 17

Universidade de Aveiro | DeCA | UC Projecto

SCRATCH’ando com o sapo

7.

Uma vez que estas folhas são para ser distribuídas às crianças para elas poderem ter os tutoriais dos exercícios (pdf’s), elas podem ter de ser impressas a preto e branco, por isso, mantivemos a estrutura e mudámos a cor.

Daniela Pina, Joaquim Santos, Mário Teixeira, Raquel Canais

Página 15 de 17

Universidade de Aveiro | DeCA | UC Projecto

SCRATCH’ando com o sapo

Estudo da imagem para apresentação dos ScreenCasts

Para manter a coerência gráfica com a imagem dos PowerPoints e das fichas, adoptámos o mesmo elemento visual da “folha rasgada”.

Daniela Pina, Joaquim Santos, Mário Teixeira, Raquel Canais

Página 16 de 17

Universidade de Aveiro | DeCA | UC Projecto

SCRATCH’ando com o sapo

Estudo tipográfico Para garantir a uniformidade da comunicação institucional, definiu-se uma família tipográfica, que deve ser aplicada em toda a comunicação.

American Typewriter _______________________________________________ American Typewriter Regular

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890!?$&(.,:;)

__________________________________________________________________ American Typewriter Light

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890!?$&(.,:;) __________________________________________________________________ American Typewriter Bold

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890!?$&(.,:;) __________________________________________________________________ American Typewriter Condensed

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890!?$&(.,:;) __________________________________________________________________ American Typewriter Condensed Light

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890!?$&(.,:;) __________________________________________________________________ American Typewriter Condensed Bold

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ abcdefghijklmnopqrstuvwxyz 1234567890!?$&(.,:;) __________________________________________________________________

Daniela Pina, Joaquim Santos, Mário Teixeira, Raquel Canais

Página 17 de 17

Related Documents

Manual Identidade
April 2020 11
Manual De Identidade
November 2019 20
Manual De Identidade
April 2020 6
Identidade
May 2020 14
Identidade
December 2019 21