Grito de Alerta Ternuma Regional Brasília Por Cel Rodrigo Octávio C. Jordão Ramos
Os Dez mandamentos de Lenin para a conquista do poder 2.
Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual.
4.
Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação de massa.
6.
Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais.
8.
Destrua a confiança do povo em seus líderes.
10.
Fale sempre sobre democracia e em estado de direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o poder sem nenhum escrúpulo.
12.
Colabore com o esbanjamento do dinheiro público; coloque em descrédito a imagem do país, especialmente no exterior, e provoque o pânico e o desassossego na população por meio da inflação.
14.
Promova greves, mesmo ilegais, nas indústrias vitais do país.
16.
Promova distúrbios e contribua para que as autoridades constituídas não as coíbam.
18.
Contribua para a derrocada dos valores morais, da honestidade e da crença nas promessas dos governantes. Nossos parlamentares infiltrados nos partidos democráticos devem acusar os não comunistas, obrigando - os, sem pena de expô-los ao ridículo, a votar somente no que for do interesse da causa socialista.
20.
Procure catalogar todos aqueles que possuam armas de fogo, para que elas sejam confiscadas no momento oportuno, tornando impossível qualquer resistência à causa.
Leiam, meditem e avaliem os pressupostos mencionados por Lenin com as agruras vividas pelo país nos dias de hoje.
Trata-se de mera coincidência com um passado de triste memória? Que o digam aqueles que efetivamente participaram da gloriosa jornada de redenção do Brasil em 64 e não os que dela tomaram conhecimento apenas por ouvirem falar! Senão vejamos, entre outros, os seguintes fatos: 1. Forças Armadas sucateadas, desestimuladas e pouco consideradas no cenário do cumprimento de suas atividades meio e fim, particularmente, enquanto as autoridades constituídas procuram inocular no âmbito militar ações pouco receptivas à cultura dos quartéis, em que a disciplina e a hierarquia despontam como os alicerces básicos para sobrevivência da instituição. Portanto, torna-se inadmissível que um Presidente da República, como ocorreu em 1964, convoque ministros civis para negociar com os controladores de vôo, questionamentos internos da aeronáutica sem a presença do titular da pasta a quem são subordinados. Retalhamento, desrespeito e agressão às tradições da Força Aérea Brasileira. A tudo isto acresce a intromissão de várias organizações civis no processo investigatório de apuração do controle das atividades aéreas no país, no qual o governo se coloca como o único responsável pela grave crise ora existente. 2. Gestão malversada dos bens públicos, muitas vezes entregues a recursos humanos despreparados e, por conseqüência, desprovidos de qualquer conhecimento a respeito da atividade a exercer. É, sem dúvida, a superposição do poder político ao dos interesses do Estado. 3. A ética, a moralidade e a decência submissas e subjugadas aos anseios pessoais e corporativos dos titulares do poder, redundando em prejuízos altamente lesivos e danosos à imagem da nação, tanto no nível das comunidades interna como externa do país.
4. Ex-terroristas que no passado ensangüentaram o país, alçados agora a cargos de expressão na administração pública se depararam com clima propício para a geração de instrumentos esdrúxulos em busca da obtenção de benefícios pessoais, como no caso das indenizações faraônicas que recebem. 5. Desarticulação dos poderes de coerção do Estado, particularmente nas ações voltadas para o combate à violência, ao tráfico de drogas e de armas, seqüestros, contrabando e outros ilícitos penais passíveis de comprometer, de forma taxativa, o sagrado direito constitucional de ir e vir do povo brasileiro, que vive permanentemente aterrorizado. 6 . Os “Movimentos Sociais” voltados para a reforma agrária encontram, na figura dos “sem terra” , ponto de indiscutível convergência para a insegurança do convívio das comunidades rurais de todo país, enquanto as autoridades responsáveis pela manutenção da lei e da ordem nada fazem para reprimir as invasões de áreas, muitas vezes ocorridas debaixo de muita violência e retaliação aos legítimos donos das terras que são alvos , sem possibilidade de qualquer tipo de retorno . 7. Manipulação de greves em busca de benefícios muitas vezes ao encontro dos interesses da comunidade e do país e não reprimidas pelas autoridades competentes que, sistematicamente, recorrem ao processo da “negociação” para solucionar os impasses ocorridos. 8. Doação de recursos do erário para organizações não governamentais sem considerar os interesses nacionais e, mesmo, desconsiderando-os. 9. Escalada crescente da defesa dos direitos humanos sempre colocada à disposição dos transgressores da lei, obstruindo desta forma a ação eficaz das autoridades encarregadas da manutenção da ordem e dos direitos do cidadão, preconizados pela Constituição Federal.
10. Participação ativa de parte da mídia na derrocada dos costumes e tradições da família brasileira com a exibição de programas de pouco conteúdo educacional, levados ao ar em horários não apropriados para audiência de uma platéia às vezes não muito esclarecida. 11. Política externa pouco definida no tocante à efetiva defesa dos interesses nacionais ante os paises ricos e pobres do mundo moderno deixando a nação, por conseguinte, perdida e confusa quanto à credibilidade dos rumos a seguir e dos objetivos a conquistar. 12. A coligação partidária cogitada para vigorar a partir do novo período de gestão do presidente Lula, evidencia-se como um autêntico instrumento de enfraquecimento das oposições, com risco de comprometer a fiscalização dos atos das elites dirigentes, prejudicando ou anulando o sadio debate democrático voltado para a consecução dos mais diversificados problemas institucionais a cargo do poder legislativo . “Regime de submissão é aquele que alimenta a corrupção e a impunidade, sem oposição“ ( Lauro Conjures – analista político ). 13. O preceito constitucional de que toda lei promulgada é para ser devidamente cumprida nem sempre encontra respaldo nas hostes governamentais, haja vista, como exemplo, as leis da anistia e do processo eleitoral, sempre manipuladas a gosto da vontade das elites dirigentes. Quanto à primeira, militares anistiados são levados pela justiça a serem submetidos a julgamentos por crimes que na verdade não ocorreram; quanto à segunda, criminosos assumidos recebem vultosas indenizações e pensões por seus crimes, por conta de que foram “perseguidos políticos”.
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