Na palavra escondida O silêncio da dor gritou
Não existiam flores para alegrar
Nem pincéis para colorir
No grito incontido O dia nasceu para o acalento
Não existiam sóis para abraçar Nem luares para enfeitiçar
No silêncio exaurido O rosto ressurgiu do desalento
Não existiam sombras para apagar Nem imagens para olvidar
No corpo tempestuoso O mar cessou a sua ira
Não existiam ondas para mergulhar Nem espumas para saborear
No grito escondido Surgiu a bonança
Restou apenas o rosto coberto Pelo renascimento do momento
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