Good Prattle Entrevista Robert Pattinson

  • December 2019
  • PDF

This document was uploaded by user and they confirmed that they have the permission to share it. If you are author or own the copyright of this book, please report to us by using this DMCA report form. Report DMCA


Overview

Download & View Good Prattle Entrevista Robert Pattinson as PDF for free.

More details

  • Words: 2,576
  • Pages: 8
Good Prattle entrevista Robert Pattinson.

Em uma nova entrevista feita pela Good Prattle, Robert Pattinson atuando como Dali admite que originalmente seu personagem fosse Frederico Garcia Lorca em Little Ashes. Mais para frente, Pattinson entra em detalhes sobre as conseqüências de sua incapacidade com o espanhol, e com o bigode assinatura de Dali e pesquisando sobre Dali. Uma pequena demonstração:

Entrevistador: Certo, na realidade queria pergunta-lhe sobre outro papel, em Little Ashes, onde você atua como Salvador Dali. Como você se tornou familiar com o objeto em assunto?

Robert Pattinson: Bem, na verdade estava sabendo sobre o personagem somente ouvindo falar, creio que cerca de dois anos, e inicialmente eu estava escolhido para atuar como [Frederico] Garcia Lorca. E de alguma maneira... Eu não sei como aconteceu. Eles me pediram para ler como Dali, e era cerca de um ano depois, me levou tempo para conseguir fazer o filme. Foi um script realmente interessante, em um ano eu estava em mente como Lorca e depois estava lendo como Dali, e depois de um tempo eles disseram “Ah, nos temos dinheiro, iremos gravar na Espanha e iremos começar a gravar em quatro dias”! [risadas] Então eu simplesmente pensei que seria engraçado fazer o papel - Quero dizer, você sabe as coisas que Dali faz, são um bocado loucas e achei que seria um tanto divertido fazer. E fui ate Barcelona para filmar e estava ensaiando com o cara que atualmente iria atuar como Lorca, que era um rapaz espanhol que não sabia como falar inglês, como grande parte de todo o elenco e resto do povo que eram Espanhóis. Creio que tínhamos somente uma pessoa inglesa nisto. E eu não sabia falar espanhol.

Leia a entrevista inteira no Leia Mais.

Fonte: http://www.goodprattle.com/2008/11/twilight-actor-robert-pattinsonpart-1.html

E: Ola

RP: Como vai?

E: Vou bem e voce? RP: Estou otimo, obrigado.

E: Como esta L.A.? RP: [risadas] Esta tudo bem, esta quente.

E: Por curiosidade, sei que voce nasceu e cresceu em Londres, quando foi que voce se moveu para L.A.?

RP: Na verdade, eu não me movi de verdade. So estou aqui para... essencialmente estou aqui somente para as coisas relacionadas ao Twilight, como promoção. Mas estarei fazendo um filme em algumas semanas, então imaginei que seria melhor ficar um pouco fora daqui. Estou aqui por cerca já de 3 meses.

E: Wow. Bem, certo, Twilight esta ganhando um bocado de publicidade. Como voce se envolve nisto?

RP: Da maneira normal, eu creio. Estava em LA, e foi apenas uma audição. Então eu estive fora para um bocado de encontros e eu nunca escutei nada sobre isto antes nem nada. Veio de forma completamente inesperada.

E: E voce nunca leu sobre os livros antes de se envolver com o filme, então quando foi que voce percebeu que (o livro) era um grande fenômeno?

RP: Acredito que somente durante as filmagens, algo como metade do caminho das filmagens do filme. Acredito que todo mundo que estava envolvido com o filme so percebeu nesta hora. [risadas] Eu realmente penso que nem a companhia de produção do filme sabia o quão grande isto se tornaria. É interessante, mas enquanto estávamos filmando, foi se tornando maior, e maior e maior, e mais e mais e mais pessoas foram se apresentando próximo aos set's todos os dias. No final havia toda essa gente vinda para saber onde o filme estava, foi uma experiência muito estranha.

E: A relação entre os personagens é meio que como Edward pensa, "Todos os dias, eu realmente quero matar você, você não entende," e Bella diz, "Eu não me importo, eu te amo!", o que se torna realmente doentio, quando se pensa sobre.

RP: Bem, eu não sei ao certo se é doentio, de verdade; Acho que é meio... bem, na verdade esse tipo de historia de amor você só pode ter quando é novo e os sentimentos conseguem ser acima de você e tudo parece ser um caso de vida-ou-morte. Eu acredito que seja algo dessa maneira. Há um bocado de aspectos metafóricos durante; Quero dizer, a história inteira é um tipo de metáfora. [risadas] Mas, sim, acho que é isso que faz a historia diferente, pelo fato dela ser como é - quando você sente que é uma situação de vida-ou-morte no relacionamento e é um relacionamento novo e você esta apaixonado pela pessoa pela primeira vez, bem, para mim é a interpretação literária disto. Como [risadas] "Isto esta atualmente nos gerando grave perigo só pelo fato de estarmos juntos."

E: Certo, quero dizer, basicamente a historia possui a mesma idéia básica de toda historia de amor adolescente, mas feita com maior intensidade, o que é possivelmente o principal fato na serie.

RP: Sim. O que eu sempre achei realmente interessante sobre Bella é que Edward não tem exatamente uma escolha de como ele vai amar ou viver por ela, mas Bella esta escolhendo desistir de sua vida, de sua mortalidade, o que é algo que eu achei um tanto estranho sobre. Quero dizer, isto demonstra o quanto ela quer ficar com Edward, mas ao mesmo tempo ela tem tão pouca vontade de [risadas] continuar humana, e eles se conhecem a o que? Oito semanas? Quanto tempo tem toda historia? [risadas] Digo, eu não sei, e ela esta realmente dizendo "Eu não quero ser mais humana depois disto!" isso é, depois de saber o amor que tem. Eu sempre pensei na Bella como um personagem interessante.

E: Sim, e você pode dizer pelos livros que ela idealiza Edward, que ela faz dele se tornar algo alem do perfeito, e desde os primeiros três livros são totalmente da perspectiva dela que é dada ao leitor.

RP: Sim é engraçado, porque ela não parece... normal, esse tipo de desejo por alguém que aparece de uma maneira que precisa da pessoa para preencher o vazio. Bella não parece perceber que ela tem muito do que quer. Ela me parece uma bonita garota auto-suficiente. Quero dizer, ela parece uma garota normal que tem tudo para viver sua vida de sua maneira, e der repente Edward faz uma "faísca" dentro dela, que faz com

que ela queira jogar tudo para o alto. É realmente estranho, quando você coloca desta maneira.

E: Você mencionou isto, enquanto você estava se preparando para atuar, a autora Stephenie Meyer soube que você leu... Breaking Dawn?

RP: Não, não na verdade, este foi lançado atualmente. Foi...

E: Midnight Sun? Certo, que é o Twilight pela perspectiva do Edward. E você disse que ele idealiza a Bella e considera a si mesmo um grande idiota.

RP: Sim, quero dizer, ele consegue ver a força dela que ela não ve em si mesma, e ele mesmo não consegue competir com isso. Tudo tem a ver na maneira de como ela reage- ela esta disposta a fazer tudo que possível pelo relacionamento, considerando que ele mesmo não esta, e ele meio que sente inveja de muitas maneiras. Bem ele não inveja isto, mas soa como se ele estivesse assustado porque ele não pode continuar desta maneira e está muito preocupado com o futuro, mesmo Bella podendo jogar toda cautela no vento e comprometer todo o relacionamento deles, e ele próprio não pode. Quero dizer, há varias outras coisas, mas esta é a mais crucial delas. E é interessante porque, essencialmente, ele é o que tem super poderes e imortalidade e ela é a garota normal, e estar com ela, creio eu, faz ele se sentir humano novamente de varias maneiras, o que é que ele realmente quer. E ao mesmo tempo, ele tem que confrontar mais ainda as fraquezas que o "vampiro" deixou nele. E apesar disso, [risadas] só estou divagando agora.

E: Esta tudo bem, "divague" então.

RP: [Risadas] Certo. Digo, essencialmente, ele é o mais poderoso, mas em estar com ela e conhecendo ela mais e mais e mais ele percebe o que falta nele. Quero dizer, ele tem muito menos liberdade do que Bella, simplesmente porque ele é um vampiro. E se você toma a liberdade de alguém, você pode dar a eles o poder e a vida que você quiser, mas se você tem a imortalidade sem ter a habilidades de escolher o que você quer fazer com ela, realmente, e ele tem uma escolha muito, mas muito limitada, então ele se considera nada.

E: Bem, parece então que você esta se baseando mais no Midnight Sun em termos de sua interpretação, mas ao mesmo tempo eu imagino que você também estar se baseando no Twilight porque claramente a Bella não percebe ele da mesma maneira que ele percebe a si mesmo.

RP: Exato, quero dizer para ser honesto, eu só usei Midnight Sun durante dois terços das filmagens. Eu já tinha lido, mas quando você lê Twilight, você imagina que Edward é um personagem quase impossível de ser feito, se for ao pé da letra. Bella simplesmente recusa ver qualquer tipo de defeito nele e é essa a perspectiva dela, não há defeitos. Ele não tem defeitos no livro. Ao todo. Porque ela não vê. E isso é simplesmente impossível de se atuar, porque não é um personagem real. E cada pessoa que lê o livro tem sua própria interpretação disto, e porque ele é tão enigmático, eu acho, as pessoas interpretam ele da maneira que elas querem que ele seja. Mas não sei, acho que estava pensando a todo o momento, se uma garota realmente ama você daquele jeito, e no fundo no fundo você não vai corrigir ela, então você realmente se torna enfraquecido por isso. Você não pode nunca ser totalmente satisfeito, em múltiplas formas, obviamente.

E: [Risadas]

RP: Mas eu estava falando com SM sobre isso, dizendo "O rapaz deve ser depressivo cronico," e elas dizia, "Não, ele não é, ele não é, ele não é." [pausa] Mas eu continuo pensando que ele era.

E: Isto seria uma reviravolta interessante.

RP: Quero dizer, não exatamente deprimido, mas do tipo solitário. Digo, quando você o vê na escola ele não conversa com ninguém. Ele deve se tornar entediado apos um tempo, somente ficando próximo das mesmas pessoas durante sua vida.

E: Então não deprimido, apenas perpetuamente em conflito?

RP: Isso, em conflito! [Risadas] Eu não sei, porque isto é outra coisa, eu estava tentando estabelecer que ele permanece com a mentalidade de um garoto de 17 anos de idade, e acho que é assim que ele acaba se tornando. Você pode ter quantas experiências você quiser, mas em sua mente você continua como um garoto de 17 anos de idade, isso deve ser muito

frustrante. Ou ter o mundo vendo você como uma criança quando você não é mais um garoto. Coisas desse gênero. Acho que é como um monte de gente trata as pessoas maduras, como se elas fossem pessoas idosas vivendo por muito tempo, coisas assim.

E: Bem, acho que ele é bem maduro para alguém de 17 anos de idade, de maneira que a historia de amor central toma uma dimensão completamente diferente [Risadas]

RP: A claro, definitivamente. Isso seria muito assustador! [Risadas] Quero dizer, é como eu vejo a situação, um tanto grosseira! Quero dizer, ao mesmo tempo, é que ele se diverte com isto certa maneira. Porque ele essencialmente abe que ele permanece como 17 anos, em varias maneiras, e ao mesmo tempo, ele não é. Então é engraçado que ele se apaixona por uma garota, ele se senta próximo a ela na lição de biologia da escola [Risadas]. E é interessante que eles acabam tendo uma relação amorosa do tipo de adolescentes de muitas maneiras, como tendo encontros e etc.

E: Sim. Eles comentam sobre isso no filme ou no livro? Como, "Tecnicamente, eu sou 103 anos mais velho que você."?

RP: Não consigo me lembrar se comentam no livro... Não lembro. Quero dizer, eu tentei incorporar isto no papel. Quando ela meio que fica nervosa com ele, e começa a dar a ele um aviso e tipo [risadas] Vontade de reagir como, "...Ah, cala a boca!" [rie isso, certeza.

E: No âmago dos dois eles estão essencialmente atuando em um dueto, por assim dizer, de uma certa maneira isso realmente acaba influenciando os personagens, certo? Como Kristen Stewart decidiu "imaginar" Bella?

RP: Bem, na verdade eu mudei completamente toda minhas idéias, porque realmente não sabia como atuar o personagem. Quer dizer, ele é tão forte e de certa forma onisciente no livro que faz parece difícil... Difícil de imaginar a aura dele, aura de um rapaz que em qualquer lugar, em qualquer hora ele pode fazer simplesmente o que ele quiser. Mas quando eu conheci Kristen e fiz um teste de cena com ela, e ela era muito mais forte. Simplesmente, naturalmente, ela não é o tipo de donzela em perigo, ao todo. Então lendo sem comparar essas coisas, me fez perceber o balanço que Edward tem com ela, não sendo capaz de ter essas relações e todas essas frustrações que ele tem ao lado dele. Foi ela que fez mais fácil para mim retratar. Faz

muito mais sentido quando você tem a relação com alguém que pode confiar, e ela é muito mais forte que a media, quero dizer, eu acho que do tipo que mudou. Quero dizer, eu realmente não esperei uma garota tão forte para atuar como Bella como quando eu cheguei lá.

E: Certo, na realidade queria pergunta-lhe sobre outro papel, em Little Ashes, onde você atua como Salvador Dali. Como você se tornou familiar com o objeto em assunto?

RP: Bem, na verdade estava sabendo sobre o personagem somente ouvindo falar, creio que cerca de dois anos, e inicialmente eu estava escolhido para atuar como [Frederico] Garcia Lorca. E de alguma maneira... Eu não sei como aconteceu. Eles me pediram para ler como Dali, e era cerca de um ano depois, me levou tempo para conseguir fazer o filme. Foi um script realmente interessante, em um ano eu estava em mente como Lorca e depois estava lendo como Dali, e depois de um tempo eles disseram “Ah, nos temos dinheiro, iremos gravar na Espanha e iremos começar a gravar em quatro dias”! [risadas] Então eu simplesmente pensei que seria engraçado fazer o papel - Quero dizer, você sabe as coisas que Dali faz, são um bocado loucas e achei que seria um tanto divertido fazer. E fui ate Barcelona para filmar e estava ensaiando com o cara que atualmente iria atuar como Lorca, que era um rapaz espanhol que não sabia como falar inglês, como grande parte de todo o elenco e resto do povo que eram Espanhóis. Creio que tínhamos somente uma pessoa inglesa nisto. E eu não sabia falar espanhol.

E: Ah não.

RP: Eu não conseguia falar com ninguém o tempo inteiro. E então eu sentei e me concentrei nessa coisa de Dali. Eu li e li e li, e foi um dos meus trabalhos mais satisfatórios que eu já fiz porque eu literalmente tive zero distração. Eu realmente mudei totalmente minha atitude com relação a atuar. E este foi um pequeno, pequenino filme, que acredito eu [risadas] ninguém pensaria em ir ver, provavelmente! Mas foi muito interessante. Especialmente porque eu não pareço nada com Dali. [risadas] Mas ao final do trabalho, eu realmente pareci um pouco com ele.

E: Bem, ele tem um visual um tanto distinto. Ele tem um bigode, e... Você teve que usar um bigode?

RP: Bem, eu atuei somente no período de 26 anos dele, e ele usa um bigode aos 40 anos, creio.

Related Documents