A AAL ATM adaptation layer, camada de adaptação ATM. Subcamada da camada de enlace dependente do serviço. A AAL aceita dados de diferentes aplicativos e apresenta-os à camada ATM na forma de segmentos de payload ATM de 48 bytes. As AALs são constituídas de duas subcamadas: CS e SAR. As AALs se diferenciam na temporização da origem-destino usada, se usam CBR ou VRB e se são usadas em transferência de dados do modo orientado à conexão ou sem conexão. Atualmente, os quatro tipos de AAL recomendadas pelo ITU-T são AAL1, AAL2, AAL3/4 e AAL5. Consulte AAL1, AAL2, AAL3/4, AAL5, CS e SAR. Consulte também ATM e camada ATM. AAL1 ATM adaptation layer 1, camada 1 de adaptação ATM. Uma das quatro AALs recomendadas pelo ITU-T. A AAL1 é usada para orientados à conexão sensíveis ao atraso que exigem taxas de bits constantes, como, por exemplo, vídeo descompactado e outros tráfegos isócronos. Consulte também AAL. AAL2 ATM adaptation layer 2, camada de adaptação ATM 2 . Uma das quatro AALs recomendadas pelo ITU-T. A AAL2 é usada para serviços orientados à conexão que suportam uma taxa de bits variável, como, por exemplo, alguns tipos de tráfego isócrono de vídeo e voz. Consulte também AAL. AAL3/4 ATM adaptation layer 3/4, camada de adaptação ATM 3/4. Uma das quatro AALs (originada de duas camadas de adaptação distintas iniciais) recomendadas pelo ITU-T. A AAL3/4 suporta tanto os links sem conexões como os orientados à conexão, mas é principalmente usada para a transmissão de pacotes SMDS pelas redes ATM. Consulte também AAL. AAL5 ATM adaptation layer 5, camada de adaptação ATM 5. Uma das quatro AALs recomendadas pelo ITU-T. A AAL5 suporta serviços VRB orientados à conexão e é usada predominantemente para transferência do IP clássico por tráfego ATM e LANE. A AAL5 usa a SEAL e é a menos complexa das recomendações AAL atuais. Oferece sobrecarga de largura de banda baixa e requisitos de processamento mais simples em troca da
capacidade de largura de banda reduzida e do recurso de recuperação de erro. Consulte também AAL e SEAL. AARP AppleTalk Address Resolution Protocol, protocolo de solução de endereços AppleTalk. Protocolo na pilha de protocolos AppleTalk que mapeia os endereços de enlace para um endereço de rede. ABM Asynchronous Balanced Mode, modo balanceado assíncrono. Um modo de comunicação HDLC (e protocolo derivado) que suporta comunicações ponto-a-ponto entre duas estações, onde ambas podem iniciar a transmissão. ABR 1.) Available bit rate, taxa de bit disponível. Classe de QOS definida pelo ATM Forum para redes ATM. A ABR é usada para conexões que não exigem relacionamentos de temporização entre a origem e o destino. A ABR não fornece nenhuma garantia em termos de perda de célula ou atraso, fornecendo apenas o melhor serviço possível. As origens do tráfego ajustam suas taxas de transmissão em resposta às informações que recebem descrevendo o status da rede e sua capacidade de entregar os dados com sucesso. Compare com CBR, UBR e VBR. 2.) Area border router, roteador de área limítrofe. Roteador localizado na extremidade de uma ou mais áreas OSPF que conecta essas áreas à rede de backbone. Os ABRs são considerados membros doba ckbone OSPF e das áreas conectadas. Portanto, eles mantêm tabelas de roteamento que descrevem a topologia de backbone e a topologia de outras áreas. Abstract Syntax Notation One Consulte ASN.1. AC Corrente Alternada. Corrente elétrica que reverte sua direção com regularidade e continuamente. É a forma de energia elétrica encontrada em prédios residenciais e comerciais. A abreviatura para esse termo é AC. ACF Advanced Communications Function, função de comunicações avançadas. Um conjunto de produtos SNA que fornecem processamento distribuído e compartilhamento de recursos. Consulte também ACF/NCP. ACF/NCP
Advanced Communications Function/Network Control Program, função de comunicações avançadas/programa de controle de rede. O NPC da SNA principal. A ACF/NCP reside no controlador de comunicações e tem interface com o método de acesso SNA no processador host para controlar as comunicações derede. Consulte também ACF e NCP. ACK Consulte confirmação. ACR Allowed cell rate, taxa de células permitida. Parâmetro definido pelo ATM Forum para o gerenciamento de tráfego ATM. A ACR varia entre a MCR e a PCR e é controlada dinamicamente pelo uso de mecanismos de controle de congestionamento. Consulte também MCR e PCR. ACSE Association control service element, elemento de serviço de controle de associação. Uma convenção OSI usada para estabelecer, manter ou terminar uma conexão entre dois aplicativos. adaptador Consulte NIC (placa de rede). adaptador de terminal Dispositivo usado para conectar as conexões ISDN BRI às interfaces existentes como, por exemplo, a EIA/TIA-232. Basicamente, um modem ISDN. adaptive differential pulse code modulation Consulte ADPCM. ADCCP Advanced Data Communications Control Protocol, protocolo de controle de comunicações de dados avançado. Um protocolo de controle de enlace orientado ao bit padrão ANSI. Address Resolution Protocol, protocolo de resolução de endereço Consulte ARP. adjacência Relacionamento formado entre roteadores de vizinhança selecionados e nós de extremidade com a finalidade de troca de informações de
roteamento. A adjacência é baseada no uso de um segmento de meio comum. administrador de rede Pessoa responsável pela operação, manutenção e gerenciamento de uma rede. Consulte também operador de rede. ADPCM Adaptive differential pulse code modulation, modulação de código de pulso diferencial adaptável. Processo pelo qual exemplos de vozes analógicas são codificados em sinais digitais de alta qualidade. ADSU ATM DSU. Adaptador de terminal usado para acessar uma rede ATM através de um dispositivo compatível com HSSI. Consulte também DSU. Advanced Communications Function Consulte ACF. Advanced Communications Function/Network Control Program Consulte ACF/NCP. Advanced Data Communications Control Protocol Consulte ADCCP. Advanced Peer-to-Peer Networking Consulte APPN. Advanced Program-to-Program Communication Consulte APPC. Advanced Research Projects Agency Consulte ARPA. Advanced Research Projects Agency Network Consulte ARPANET. AEP
AppleTalk Echo Protocol, protocolo de eco AppleTalk. Usado para testar a conectividade entre dois nós AppleTalk. Um nó envia um pacote para outro nó e recebe uma cópia, ou eco, desse pacote. agente 1.) Geralmente, o software que processa consultas e retorna respostas no lugar de um aplicativo. 2.) No NMSs, processo que reside em todos os dispositivos gerenciados e informa os valores de variáveis especificadas para as estações de gerenciamento. 3.) Na arquitetura de hardware da Cisco, uma placa processadora individual que fornece uma ou mais interfaces de meios. AGS+ Roteador multiprotocolo high-end da Cisco otimizado para internetworks de grandes corporações. O AGS+ executa o software Cisco IOS e apresenta uma abordagem modular que fornece escalabilidade fácil e eficiente. AIP ATM Interface Processor, processador de interface ATM. A interface de rede ATM para roteadores de séries do Cisco 7000 projetada para minimizar o gargalo de desempenho na UNI. O AIP suporta a AAL3/4 e a AAL5. Consulte também AAL3/4, AAL5 e Cisco 7000. AIS Alarm indication signal, sinal de indicação de alarme. Em uma transmissão T1, um sinal todo composto de uns transmitido no lugar do sinal normal para manter a continuidade da transmissão e para indicar ao terminal receptor que existe uma falha de transmissão localizada no terminal que está transmitindo, ou no upstream desse terminal. Consulte também T1. alarm indication signal Consulte AIS. alarme Mensagem que notifica um operador ou administrador sobre um problema na rede. Consulte também evento e trap. a-law O padrão companding ITU-T usado na conversão entre os sinais analógicos e digitais em sistemas PCM. O a-law é usado principalmente em redes de telefone européias e se parece com o padrão mu-law norte-americano. Consulte também companding e mu-law.
algoritmo Regra ou processo bem definido para encontrar uma solução para um problema. Na rede, os algoritmos são usados geralmente para determinar a melhor rota para o tráfego a partir de uma fonte específica para um destino específico. algoritmo de árvore estendida (spanning tree algorithm) Algoritmo usado pelo spanning tree protocol para criar uma árvore estendida. Às vezes abreviado como STA. Consulte também árvore estendida e protocolo de árvore estendida. algoritmo de Dijkstra Consulte SPF. algoritmo de Nagle Na verdade, dois algoritmos de controle de congestionamento separados que podem ser usados nas redes baseadas em TCP. Um algoritmo reduz a janela de envio. O outro limita os datagramas pequenos. algoritmo de roteamento Bellman-Ford Consulte algoritmo de roteamento de vetor de distância (distance vector). algoritmo de roteamento de estado de link (link state) Algoritmo de roteamento no qual cada roteador transmite ou faz a difusão seletiva das informações considerando o custo de se alcançar cada um de seus vizinhos para todos os nós na internetwork. Algoritmos de estado de link (link state) criam uma visualização consistente da rede e não são, portanto, sujeitos a loops de roteamento, mas eles obtêm isso pelo custo de tráfego mais estendido e pela dificuldade computacional relativamente maior (comparado com os algoritmos de roteamento de vetor de distância (distance vector)). Compare with algoritmo de roteamento de vetor de distância (distance vector). Consulte também algoritmo de Dijkstra. algoritmo de roteamento do vetor de distância (distance vector) Classe de algoritmos de roteamento que iteram no número de saltos em uma rota para encontrar o caminho mais curto. Os algoritmos de roteamento do vetor de distância (distance vestor) chamam cada roteador para enviar sua tabela de roteamento inteira em cada atualização, mas apenas para seus vizinhos. Os algoritmos de roteamento do vetor de distância (distance vector) podem ser propensos a loops de roteamento, mas são, em termos de computação, mais simples que os algoritmos de roteamento de link state. Também chamado de algoritmos de roteamento de Bellman-Ford. Consulte também algoritmo de roteamento de estado de link (link state) e SPF.
algoritmo Karn Algoritmo que melhora a estimativa de tempo de ida e volta ajudando os protocolos da camada de transporte a distinguir entre amostras corretas e incorretas de tempo de ida e volta. alias Consulte entidade. allowed cell rate Consulte ACR. alocação da largura de banda Consulte reserva de largura de banda. alternate mark inversion Consulte AMI. AM Amplitude modulation, modulação por amplitude. Técnica de modulação onde as informações são conduzidas através da amplitude do sinal da portadora. Compare com FM e PAM. Consulte também modulação. American National Standards Institute Consulte ANSI. American Standard Code for Information Interchange Consulte ASCII. AMI Alternate mark inversion, inversão de marca alternada. Tipo de código de linhas usado em circuitos T1 e E1. Na AMI, os zeros são representados por 01 durante cada célula de bit e os uns são representados por 11 ou 00, alternadamente, durante cada célula de bits. A AMI exige que o dispositivo emissor mantenha a densidade de uns. A densidade de uns não é mantida independente do fluxo de dados. Às vezes chamada de inversão de marca alternada de codificação binária. Compare com B8ZS. Consulte também densidade de uns. amplitude Valor máximo de uma onda analógica ou de uma onda digital.
analisador de protocolo Consulte analisador de rede. analisador de rede Dispositivo de monitoramento de rede que mantém informações estatísticas que levam em consideração o status da rede e de cada dispositivo conectado a ela. Versões mais sofisticadas que usam inteligência artificial podem detectar, definir e solucionar problemas na rede. anel A conexão de duas ou mais estações em uma topologia lógica circular. As informações são passadas seqüencialmente entre estações ativas. Token Ring, FDDI e CDDI são baseados nessa topologia. anel em slot (slotted ring) Arquitetura da LAN baseada em uma topologia em anel na qual o anel é divido em slots que circulam continuamente. Os slots podem estar vazios ou cheios e os transmissores devem começar do início de um slot. anel principal Um dos dois anéis que compõem um anel FDDI ou CDDI. O anel principal é o caminho padrão para as transmissões de dados. Compare com anel secundário. anel secundário Um dos anéis que compõem um anel FDDI ou CDDI. O anel secundário é normalmente reservado para caso de falha no anel principal. Compare com anel principal. anel virtual Entidade em uma rede SRB que conecta de maneira lógica dois ou mais anéis físicos entre si, local ou remotamente. O conceito de anéis virtuais pode ser expandido pelos limites de roteadores. ANSI American National Standards Institute. Organização voluntária composta de corporações, do governo e de outros membros, que coordena atividades relacionadas com padrões, aprova padrões nacionais americanos e desenvolve posições para os Estados Unidos em organizações de padrões internacionais. O ANSI ajuda no desenvolvimento de padrões internacionais e dos EUA relativos, entre outras coisas, às comunicações e às redes. O ANSI é um membro da IEC e da ISO. Consulte também IEC e ISO.
ANSI X3T9.5 Consulte X3T9.5. APaRT Automated packet recognition/translation, reconhecimento/conversão de pacote automático. Tecnologia que permite que um servidor seja conectado à CDDI ou à FDDI sem exigir a reconfiguração dos protocolos de aplicativos ou de rede. O APaRT reconhece tipos específicos de pacotes de encapsulamento da camada de enlace e, quando esses tipos de pacotes são transferidos de um meio para outro, converte-os no formato nativo do dispositivo de destino. API Application programming interface, interface de programação de aplicativo. Especificação de convenções de chamada de função que define uma interface para um serviço. Apollo Domain Conjunto de protocolos de rede proprietário desenvolvido por Apollo Computer para a comunicação em redes proprietárias Apollo. APPC Advanced Program-to-Program Communication, comunicação programa-a-programa avançada. Software SNA da IBM que permite a comunicação em alta velocidade entre programas em computadores diferentes em um ambiente de computação distribuída. A APPC estabelece e encerra conexões entre programas que estão se comunicando e consiste de duas interfaces, uma interface de programação e uma interface de troca de dados. A primeira responde a pedidos de programas que solicitam comunicação; a segunda estabelece sessões entre programas. O APPC é executado em dispositivos LU 6.2. Consulte também LU 6.2. AppleTalk Série de protocolos de comunicações projetados pela Apple Computer. Duas fases existem atualmente. A fase 1, a versão mais antiga, suporta uma única rede física que tem apenas um número de rede e que está em uma zona. A fase 2, a versão mais recente, suporta várias redes lógicas em uma única rede física e permite que as redes estejam em mais de uma zona. Consulte também zona. AppleTalk Address Resolution Protocol Consulte AARP. AppleTalk Echo Protocol
Consulte AEP. AppleTalk Remote Access Consulte ARA. AppleTalk Transaction Protocol Consulte ATP. AppleTalk Update-Based Routing Protocol Consulte AURP. application programming interface Consulte API. applique Placa de montagem, usada principalmente no chassis da Cisco AGS+, MGS e CGS, contendo hardware de conector que permite a conexão à rede. Os appliques convertem os sinais de comunicação de uma interface da rede em sinais esperados pelo padrão de comunicação usado (como por exemplo, EIA/TIA-232 ou V.35). Consulte também fantail. APPN Advanced Peer-to-Peer Networking. Aprimoramento da arquitetura SNA original da IBM. A APPN lida com o estabelecimento de sessão entre nós de pares, cálculo de rota transparente dinâmica e prioridade no tráfego para o tráfego APPC. Compare com APPN+. Consulte também APPC. APPN+ Próxima geração da APPN que troca o algoritmo de roteamento por troca de rótulo pelo roteamento da fonte. Também chamado roteamento de alto desempenho. Consulte também APPN. aprendizado inverso Processo algorítmico usado para rotear tráfego que supõe informações assumindo condições de rede simétricas. Por exemplo, se o nó A receber um pacote do nó B através de um nó intermediário C, o algoritmo de roteamento de aprendizado inverso vai assumir que A pode alcançar B de forma otimizada através de C. ARA
AppleTalk Remote Access, acesso remoto AppleTalk. Protocolo que fornece aos usuários do Macintosh acesso direto às informações e aos recursos em um site remoto AppleTalk. ARCnet Attached Resource Computer Network, rede de computadores de recursos conectados. Uma LAN de barramento de token de 2,5 Mbps desenvolvida no final dos anos 70 e início dos anos 80 pela Datapoint Corporation. área Conjunto lógico de segmentos de rede (baseados em CLNS, DECnet ou OSPF) e de seus dispositivos conectados. As áreas são geralmente conectadas às outras áreas através de roteadores, criando um único sistema autônomo. Consulte também sistema autônomo. area border router Consulte ABR. área não stub Área do OSPF com uso intenso de recursos que contém uma rota padrão, rotas estáticas, rotas intra-área e rotas externas. Áreas não stub são as únicas áreas de OSPF que podem ter links virtuais configurados por elas e são as únicas áreas que podem conter um ASBR. Compare com área stub. Consulte também ASBR and OSPF. área stub Área OSPF que transporta uma rota padrão, rotas intra-áreas e rotas interáreas, mas não transporta rotas externas. Os links virtuais não podem ser configurados através de uma área stub e não podem conter um ASBR. Compare com área não stub. Consulte também ASBR e OSPF. Áreas de captação Zona que está dentro da área que pode ser servida por um dispositivo de internetworking, como, por exemplo, um hub. ARM Asynchronous response mode, modo de resposta assíncrono. Modo de comunicação HDLC envolvendo uma estação principal e pelo menos uma estação secundária, onde a estação principal ou uma das secundárias podem iniciar as transmissões. Consulte também estação principal e estação secundária. ARP
Address Resolution Protocol, protocolo de resolução de endereços. Protocolo da Internet usado para mapear um endereço IP para um endereço MAC. Definido no RFC 826. Compare com RARP. Consulte também proxy ARP. ARPA Advanced Research Projects Agency. Organização de desenvolvimento e pesquisa que é parte do DoD. A ARPA é responsável por vários avanços tecnológicos nas comunicações e nas redes. A ARPA virou DARPA e depois ARPA novamente (em 1994). Consulte também DARPA. ARPANET Advanced Research Projects Agency Network. Rede de comutação de pacotes inovadora estabelecida em 1969. A ARPANET foi desenvolvida nos anos 70 pela BBN e financiada pela ARPA (e mais tarde pela DARPA). Finalmente, evoluiu para a Internet. O termo ARPANET foi retirado oficialmente em 1990. Consulte também ARPA, BBN, DARPA e Internet. ARQ Automatic repeat request, pedido de repetição automático. Técnica de comunicação onde o dispositivo receptor detecta erros e solicita retransmissões. arquitetura aberta Arquitetura com a qual outros desenvolvedores podem legalmente desenvolver produtos e para a qual existem especificações de domínio público. arquitetura de descoberta O software APPN que permite que uma máquina configurada como um EN de APPN localize automaticamente os NNs principal e secundário quando a máquina é trazida para uma rede APPN. árvore estendida (spanning tree) Subconjunto livre de loop de uma topologia de rede. Consulte também algoritmo de árvore estendida e protocolo de árvore estendida. AS Consulte sistema autônomo. ASBR Autonomous system boundary router, roteador de fronteira de sistema autônomo. ABR localizado entre um sistema autônomo OSPF e
uma rede que não usa o OSPF. Os ASBRs executam tanto no OSPF como em outros protocolos de roteamento, como o RIP, por exemplo. Os ASBRs devem residir em uma área OSPF não stub. Consulte também ABR, área não stub e OSPF. ASCII American Standard Code for Information Interchange. Código de 8 bits para representação de caracteres (7 bits mais paridade). ASM-CS Servidor de comunicação multiprotocolos da Cisco designado para conectar dispositivos assíncronos a qualquer LAN ou WAN usando TCP/IP, LAT ou SLIP. Pode ser configurado para ter interface com a Ethernet, com LANs Token Ring ou com as redes seriais síncronas. ASN.1 Abstract Syntax Notation One. Linguagem OSI para descrição de tipos de dados independentemente das estruturas do computador específico e das técnicas de representação. Descrita pelo padrão internacional ISO 8824. Consulte também BER (basic encoding rules, regras básicas de codificação). association control service element Consulte ACSE. AST Automatic spanning tree. Função que suporta a resolução automática de árvores estendidas em redes SBR, fornecendo um único caminho para os quadros exploradores estendidos passarem de um nó específico na rede para outro. A AST é baseada no padrão IEEE 802.1. Consulte IEEE 802.1 e SRB. ASTA Advanced Software Technology and Algorithms, algoritmos e tecnologia de software avançados. Componente do programa HPCC que visa desenvolver o software e os algoritmos para implementação em computadores de grande desempenho e sistemas de comunicações. Consulte também HPCC. Asynchronous Balanced Mode Consulte ABM. asynchronous response mode Consulte ARM.
asynchronous time-division multiplexing Consulte ATDM. Asynchronous Transfer Mode Consulte ATM. ATDM Asynchronous time-division multiplexing, multiplaxação por divisão de tempo. Método de envio de informações semelhantes ao TDM normal, com a diferença dos slots de tempo serem alocados conforme a necessidade ao invés de serem pré-atribuídos a transmissores específicos. Compare com FDM, multiplexação estatística e TDM. atenuação Perda de energia do sinal de comunicação. aterramento Ponto de contato elétrico neutro. ATG Gateway de tradução de endereço. Função do software de roteamento DECnet da Cisco que permite que um roteador roteie várias redes DECnet independentes e estabeleça uma conversão do endereço especificado pelo usuário para nós selecionados entre as redes. ATM Asynchronous Transfer Mode, modo de transferência assíncrona. Padrão internacional para comutação de células onde vários tipos de serviços (como, por exemplo, voz, vídeo ou dados) são conduzidos em células de comprimento prefixado (53 bits). As células de comprimento prefixado permitem que o processamento da célula ocorra no hardware, reduzindo, assim, os atrasos no trânsito. O ATM é designado para aproveitar os meios de transmissão de alta velocidade, como, por exemplo, E3, SONET e T3. ATM adaptation layer Consulte AAL. ATM adaptation layer1 Consulte AAL1. ATM adaptation layer2
Consulte AAL2. ATM adaptation layer3/4 Consulte AAL3/4. ATM adaptation layer5 Consulte AAL5. ATM data service unit Consulte ADSU. ATM Forum Organização internacional fundada em 1991, em conjunto, por Cisco Systems, NET/ADAPTIVE, Northern Telecom e Sprint e que desenvolve e promove acordos de implementação baseada em padrões para a tecnologia ATM. O ATM Forum cresce com os padrões oficiais desenvolvidos pelo ANSI e pelo ITU-T e desenvolve os acordos de implementação antes dos padrões oficiais. ATM interface processor Consulte AIP. ATM management Consulte ATMM. ATM UNI Consulte UNI. ATMM ATM management, gerenciamento de ATM. Processo que é executado em um switch ATM que controla a tradução VCI e atende à taxa. Consulte também ATM e VCI. ATP AppleTalk Transaction Protocol, protocolo de transação AppleTalk. Protocolo de nível de transporte que permite trocas de pedidos por respostas confiáveis entre dois clientes. atraso
O tempo entre a iniciação de uma transação por um emissor e a primeira resposta recebida pelo emissor. Também, o tempo necessário para mover um pacote da fonte para o destino através de um determinado caminho. atraso de distorção Problema com um sinal de comunicação causado pelas velocidades de transmissão não-uniformes dos componentes de um sinal através de um meio de transmissão. Também chamado de atraso de grupo. atraso de grupo Consulte datraso de distorção. atraso de propagação Tempo necessário para que os dados trafeguem por uma rede, de sua origem ao seu destino final. atributo Dados de configuração que definem as características de objetos do banco de dados como: chassis, placas, portas ou circuitos virtuais de um dispositivo específico. Os atributos devem ser predefinidos ou configuráveis pelo usuário. Em um switch LightStream 2020, os atributos são definidos usando-se o programa de configuração ou os comandos da CLI. Attached Resource Computer Network Consulte ARCnet. attachment unit interface Consulte AUI. atualização de roteamento Mensagem enviada de um roteador para indicar o alcance da rede e informações de custo associadas. As atualizações de roteamento são normalmente enviadas em intervalos regulares e depois de uma alteração na topologia da rede. Compare com atualização relâmpago. atualização flash Atualização de roteamento enviada de modo assíncrono em resposta a uma mudança na topologia de rede. Compare com atualização de roteamento. AUI
Attachment unit interface, interface de unidade de acoplamento. Interface IEEE 802.3 entre uma MAU e uma placa de rede. O termo AUI também pode se referir à porta traseira do painel onde um cabo da AUI se conecta, como, por exemplo, aqueles encontrados em uma placa de acesso Ethernet LightStream da Cisco. Também chamado cabo transceptor. Consulte também IEEE 802.3, MAU, and NIC (placa de rede). AURP AppleTalk Update-Based Routing Protocol, protocolo de roteamento baseado em atualização AppleTalk. Método de encapsulamento do tráfego de AppleTalk no cabeçalho de um protocolo externo, permitindo a conexão de duas ou mais internetworks AppleTalk não contínuas através de uma rede externa (como, por exemplo, TCP/IP) para formar uma WAN AppleTalk. Essa conexão é chamada de túnel AURP. Além disso, para sua função de encapsulamento, o AURP mantém tabelas de roteamento para toda a WAN AppleTalk trocando as informações de roteamento entre roteadores exteriores. Consulte também túnel AURP e roteador exterior. auto reconfiguração Processo executado por nós dentro de um domínio em falha de uma rede Token Ring. Os nós executam, automaticamente, diagnósticos para tentar reconfigurar a rede ao redor das áreas em falha. Consulte também domínio de falha. Automated Packet Recognition/Translation Consulte APaRT. automatic repeat request Consulte ARQ. automatic spanning tree Consulte AST. autonomous system boundary router Consulte ASBR. available bit rate Consulte ABR.
B B8ZS Substituição de 8 zeros binários. Tipo de código de linha, usado nos circuitos T1 e E1, em que um código especial é substituído sempre que 8 zeros consecutivos forem enviados através do link. Esse código é, então, interpretado na extremidade remota da conexão. Essa técnica garante a densidade de uns, independentemente do fluxo de dados. às vezes chamado de substituição de 8 zeros bipolar. Compare com AMI. Consulte também densidade de uns. back plane Conexão física entre um processador de interface ou placa e os barramentos de dados e os barramentos de distribuição de energia dentro de um chassis da Cisco. back pressure Propagação do upstream das informações de congestionamento de rede através de uma internetwork. backbone A parte de uma rede que funciona como o caminho principal do tráfego que é mais freqüentemente originado de, e destinado a, outras redes. backbone encapsulado Backbone não distribuído em que todos os segmentos de rede estão interconectados através de um dispositivo de internetworking. Um backbone encapsulado pode ser um segmento virtual de rede existente em um dispositivo, como, por exemplo, um hub, um roteador ou um switch. backoff O atraso de retransmissão imposto quando ocorre uma colisão. backup de discagem Característica suportada pelos roteadores Cisco, que fornece proteção contra o tempo de espera WAN permitindo que o administrador de rede configure uma linha serial de backup através da conexão comutada por circuito.
backward explicit congestion notification Consulte BECN. balanceado, não balanceado Consulte balun. balanceamento de carga No roteamento, a capacidade de um roteador distribuir o tráfego para todas as portas de rede que estão na mesma distância do endereço de destino. Algoritmos de balanceamento de carga corretos usam as informações de confiabilidade e de velocidade de linha. O balanceamento de carga aumenta a utilização de segmentos de rede, aumentando assim, a largura de banda efetiva da rede. balun Balanced, unbalanced. Dispositivo usado para comparar impedância entre uma linha equilibrada e uma desequilibrada, normalmente cabo coaxial e de par trançado. banco de dados de configuração Arquivo de configurações de atributos criado usando o configurador do LightStream da Cisco. Um banco de dados global segura as informações de configuração para todo o backbone do ATM baseado no LightStream e é armazenado no NMS. Um banco de dados local, armazenado em cada switch ATM LightStream 2020, contém apenas as informações de configuração para aquele switch. Os dados de configuração incluem definições de chassis, placas, portas, VCs e os atributos que os descrevem. Consulte também configurador. banco de dados de configuração global Consulte banco de dados de configuração. banco de dados local Consulte banco de dados de configuração. banda base Característica de uma tecnologia de rede onde apenas uma freqüência portadora é usada. A Ethernet é um exemplo de uma rede de banda base. Também chamado banda estreita. Contraste com banda larga. banda de proteção Banda de freqüência não utilizada entre dois canais de comunicação que fornece a separação dos canais para impedir a interferência mútua.
banda estreita Consulte banda base. banda estreita ISDN Consulte N-ISDN. banda larga Sistema de transmissão que multiplexa vários sinais independentes em um cabo. Na terminologia de telecomunicações, todo canal que tem uma largura de banda maior do que um canal de voz (4 kHz). Na terminologia de LAN, um cabo coaxial em que é usada a sinalização analógica. Também chamado wideband. Contraste com banda base. banner motd Comando usado para configurar uma mensagem do dia em que é exibida ao fazer o login e é útil para transmitir mensagens que afetam todos os usuários da rede, como, por exemplo, interrupções iminentes do sistema. Banyan VINES Consulte VINES. barramento 1. Caminho comum de sinal físico composto de fios ou outros meios pelos quais os sinais podem ser enviados de uma parte do computador à outra. Às vezes chamado de supervia. 2. Consulte topologia de barramento. barramento de token Arquitetura de LAN que usa a passagem de token por uma topologia de barramento. Essa arquitetura de LAN é a base para a especificação de LAN IEEE 802.4. Consulte também IEEE 802.4. BARRNet Bay Area Regional Research Network. Rede regional que serve à área da baía de San Francisco. O backbone da BARRNet é composto por quatro campi da Universidade da Califórnia (Berkeley, Davis, Santa Cruz e San Francisco), pela Universidade de Stanford, pelo Lawrence Livermore National Laboratory e o NASA Ames Research Center. A BARRNET agora faz parte do BBN Planet. Consulte também BBN Planet. bash Bourne-again shell. Shell UNIX interativa com base na Bourne shell tradicional, mas com funcionalidade aumentada. A bash shell do LynxOS é
apresentada quando você efetua log in em um switch ATM LightStream 2020 como root (bash#) ou como fldsup (bash$). Consulte também conta fldsup e conta root. basic encoding rules Consulte BER. Basic Rate Interface Consulte BRI. Basic Research and Human Resources Consulte BRHR. baud Unidade de velocidade de sinalização igual ao número de elementos de sinais discretos transmitidos por segundo. Baud é sinônimo de bits por segundo (bps) se cada elemento do sinal representar exatamente 1 bit. Bay Area Regional Research Network Consulte BARRNet. BBN Bolt, Beranek, and Newman, Inc. Empresa de alta tecnologia localizada em Massachusetts que desenvolveu e manteve o sistema central gateway da ARPANET (e mais tarde, a Internet). Consulte também BBN Planet. BBN Planet Empresa subsidiária da BBN que opera uma rede nacional de acesso à Internet composta em parte pelas antigas redes regionais BARRNET, NEARNET e SURAnet. Consulte também BARRNet, BBN, NEARNET e SURAnet. Bc Committed Burst. Medida tarifária negociada nas internetworks de frame relay. A quantidade máxima de dados (em bits) que uma internetwork de frame relay está comprometida a aceitar e transmitir na CIR. Consulte também Be e CIR. Be Excess Burst. Medida tarifária negociada nas internetworks de frame relay. O número de bits que uma internetwork de frame relay vai tentar transmitir depois que o Bc for acomodado. Dados Be são, em geral,
entregues com uma probabilidade mais baixa do que os dados Bc porque podem ser marcados como DE pela rede. Consulte também Bc e DE. beacon Quadro de um dispositivo de Token Ring ou de FDDI que indica um problema sério com o anel, como, por exemplo, um cabo rompido. Um quadro de beacon contém o endereço da estação assumida como desligada. Consulte também domínio de falha. bearer channel Consulte canal B. Because It's Time Network Consulte BITNET. BECN Backward explicit congestion notification, notificação inversa de congestionamento explícito. Conjunto de bits uma rede frame relay em quadros que viajam na direção oposta aos quadros que encontram um caminho congestionado. O DTE ao receber quadros com o conjunto de bits BECN pode pedir que os protocolos de nível mais alto tomem a ação de controle de fluxo apropriada. Compare com FECN. Bell Communications Research Consulte Bellcore. Bell operating company Consulte BOC. Bellcore Bell Communications Research. Organização que faz pesquisa e desenvolvimento em benefício da RBOCs. BER 1.) Bit error rate, taxa de erros de bit. A taxa de bits recebidos que contêm erros. 2.) Basic encoding rules. Regras de codificação das unidades de dados descritas no padrão ISO ASN.1. Consulte também ASN.1. Berkeley Standard Distribution Consulte BSD.
BERT Bit error rate tester. Dispositivo que determina a BER em um determinado canal de comunicações. Consulte também BER (taxa de erros de bits). BGP Border Gateway Protocol. Protocolo de roteamento interdomínios que substitui o EGP. O BGP troca informações que podem ser alcançadas com outros sistemas BGP. É definido pelo RFC 1163. Consulte também BGP4 e EGP. BGP4 BGP Versão 4. Versão 4 do protocolo de roteamento inter-domínios predominante usado na Internet. O BGP4 suporta o CIDR e usa mecanismos de agregação de rotas para reduzir o tamanho das tabelas de roteamento. Consulte também BGP e CIDR. BIGA Bus Interface Gate Array, gate array de interface de barramento. Tecnologia que permite que o Catalyst 5000 receba e transmita quadros da sua memória de comutação de pacotes para sua memória buffer local do MAC, sem a intervenção do processador do host. big-endian Método de armazenamento ou de transmissão de dados em que o bit ou byte mais importante é apresentado primeiro. Compare com little-endian. binário Um sistema numérico caracterizado por uns e zeros (1 = ligado, 0 = desligado). binary coded alternate mark inversion Consulte AMI. binary synchronous communication Consulte BSC. bipolar Característica elétrica que denota um circuito com polaridades negativa e positiva. Contraste com unipolar. bipolar 8-zero substitution
Consulte B8ZS. BISDN Broadband ISDN, ISDN de banda larga. Padrões de comunicação ITU-T projetados para tratar de aplicativos de largura de banda alta, como, por exemplo, de vídeo. A BISDN atualmente usa a tecnologia ATM sobre os circuitos de transmissão baseados na SONET para fornecer taxas de dados de 155 a 622 Mbps e maiores. Contraste com N-ISDN. Consulte também BRI, ISDN e PRI. bisync Consulte BSC. bit Dígito binário usado no sistema numérico binário. Pode ser 0 ou 1. bit error rate Consulte BER. bit error rate tester Consulte BERT. bit poll/final Consulte P/F. BITNET "Because It's Time" Networking Services. Rede acadêmica de baixo custo e baixa velocidade que consiste principalmente em mainframes da IBM e linhas arrendadas de 9600 bps. A BITNET agora faz parte da CREN. Consulte também CREN. BITNET III Serviço de discagem que fornece conectividade para os membros da CREN. Consulte também CREN. bits de código Controla funções (como, por exemplo, configuração e término de uma sessão). bits por segundo Abreviado por bps.
bloqueio Em um sistema de comutação, uma condição em que nenhum caminho está disponível para completar um circuito. O termo também é usado para descrever uma situação em que uma atividade não pode começar antes que outra tenha sido concluída. BNN Boundary network node, nó de rede limite. Na terminologia do SNA, um nó de subárea que fornece suporte de função limite para os nós periféricos adjacentes. Esse suporte inclui a tradução de seqüência, ritmo e endereço. Também chamado boundary node. BOC Bell operating company. Consulte RBOC. Bolt, Beranek, and Newman, Inc. Consulte BBN. boot programmable read-only memory Consulte boot PROM. boot PROM Boot programmable read-only memory. Chip montado em uma placa de circuito impresso usado para fornecer instruções executáveis de inicialização a um dispositivo de computador. BOOTP Protocolo usado por um nó de rede para determinar o endereço IP de suas interfaces Ethernet, para afetar a inicialização de rede. Border Gateway Protocol Consulte BGP. boundary network node Consulte BNN. boundary node Consulte BNN. BPDU
Bridge protocol data unit, unidade de dados de protocolo de bridge. Pacote de aviso de protocolo de árvore estendida que é enviado em intervalos configuráveis para trocar informações entre bridges em uma rede. Consulte também PDU. bps Bits por segundo. BRHR Basic Research and Human Resources, pesquisa básica e recursos humanos. Componente do programa HPCC projetado para dar suporte à pesquisa, ao treinamento e à educação em ciências da computação, engenharia de computadores e análise de sistemas. Consulte também HPCC. BRI Basic Rate Interface, interface de taxa básica. Interface da ISDN composta de dois canais de suporte e um canal de dados para comunicação de voz, vídeo e dados comutados por circuito. Compare com PRI. Consulte também BISDN, ISDN e N-ISDN. bridge Dispositivo que conecta e passa pacotes entre dois segmentos de rede que usam o mesmo protocolo de comunicação. Bridges operam na camada de enlace (camada 2) do modelo de referência OSI. Em geral, um bridge vai filtrar, encaminhar ou encher um quadro de chegada baseado no endereço MAC desse quadro. Consulte também relé. bridge designada A bridge que incorre no custo de caminho mais baixo ao encaminhar um quadro de um segmento para a bridge de rota. bridge local Bridge que interconecta diretamente as redes na mesma área geográfica. bridge protocol data unit Consulte BPDU. bridge remota Bridge que conecta entre si segmentos de rede fisicamente desiguais através de links de WAN. bridging de conversão
Bridging entre redes com protocolos de subcamada MAC diferentes. As informações MAC são convertidas em formato da rede de destino na bridge. Diferencie de bridging de encapsulamento. bridging de frame relay Técnica de bridging, descrita na RFC 1490, que usa o mesmo algoritmo de árvore estendida que as outras funções de bridging, mas permite que pacotes sejam encapsulados para transmissão através de uma rede de frame relay. bridging de trânsito Bridging que usa o encapsulamento para enviar um quadro entre duas redes semelhantes através de uma rede diferente. bridging transparente Esquema de bridging, geralmente usado nas redes Ethernet e IEEE 802.3, onde as bridges passam os quadros um salto de cada vez, baseado nas tabelas que associam nós de extremidade às portas de bridge. A bridging transparente é chamada assim porque a presença de bridges é transparente para os nós de extremidade de rede. Diferencie de SRB. broadcast Pacote de dados que vai ser enviado a todos os nós em uma rede. Broadcasts são identificados por um endereço de broadcast. Compare com multicast e unicast. Consulte também endereço de broadcast. broadcast and unknown server Consulte BUS. broadcast SDLC Recurso que permite a um roteador da Cisco que recebe um broadcast de todas as estações em uma linha multidrop virtual propagar o broadcast para cada linha SDLC membro da linha multidrop virtual. BSC Binary synchronous communication. Protocolo da camada de enlace orientado a caracteres para aplicativos half duplex. Com freqüência é chamada simplesmente de bisync. BSD Berkeley Standard Distribution. Termo usado para descrever uma variedade de sistemas operacionais do tipo UNIX baseados no sistema operacional UC Berkeley BSD.
BT Burst Tolerance, tolerância de burst. Parâmetro definido pelo ATM Forum para o gerenciamento de tráfego ATM. Para as conexões VBR, a BT determina o tamanho do burst máximo de células contíguas que podem ser transmitidas. Consulte também VBR. buffer Área de armazenamento usada para tratar de dados em trânsito. Os buffers são usados em internetworking para compensar diferenças na velocidade de processamento entre dispositivos de rede. Os bursts de dados podem ser armazenados em buffers até que eles possam ser tratados por dispositivos de processamentos mais lentos. Às vezes chamado de buffer de pacote. buffer de pacote Consulte buffer. buraco negro Termo de roteamento de uma área de internetwork onde os pacotes entram mas não saem, devido às condições adversas ou à configuração precária do sistema dentro de uma parte da rede. burst garantido O maior burst de dados acima da taxa garantida que será temporariamente permitido em um PVC e não etiquetado pela função de policiamento de tráfego para ser largado no caso de congestionamento de rede. O burst garantido é especificado em bytes ou células. Compare com burst máximo. Consulte também taxa garantida. burst máximo Especifica o maior burst de dados acima da taxa garantida que será permitido temporariamente em um PVC ATM, mas que não será abandonado pela função de policiamento de tráfego, mesmo que exceda a taxa máxima. Essa quantidade de tráfego será permitida apenas temporariamente. Na média, a fonte de tráfego precisa estar dentro da taxa máxima. Especificado em bytes ou células. Compare com burst garantido. Consulte também taxa máxima. burst tolerance Consulte BT. BUS Broadcast and unknown server, servidor de broadcast e desconhecidos. Servidor multicast usado em ELANs que é usado para
enviar o tráfego endereçado a um destino desconhecido e para encaminhar tráfego de multicast e broadcast aos clientes apropriados. Consulte também ELAN. bus and tag channel Canal IBM, desenvolvido nos anos 60, incorporando tecnologia de fios múltiplos de cobre. Substituído pelo canal ESCON. Consulte também canal ESCON e canal paralelo. Bus Interface Gate Array Consulte BIGA. byte
Termo usado para se referir a uma série de dígitos binários consecutivos que são operados como uma unidade (por exemplo, um byte de 8 bits).
C CA Consulte impedimento de congestionamento. cabeamento backbone Cabeamento que fornece interconexões entre wiring closets, wiring closets e POP e entre prédios que façam parte da mesma LAN. Consulte cabeamento vertical. cabeamento da Categoria 1 Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão EIA/TIA-568B. O cabeamento da Categoria 1 é usado para comunicações telefônicas e não é adequado à transmissão de dados. Compare com cabeamento da Categoria 2, cabeamento da Categoria 3, cabeamento da Categoria 4 e cabeamento da Categoria 5. Consulte também EIA/TIA-568B e UTP. cabeamento da Categoria 2 Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão EIA/TIA-568B. O cabeamento da Categoria 2 é capaz de transmitir dados
em velocidades de até 4 Mbps. Compare com cabeamento da Categoria 1, cabeamento da Categoria 3, cabeamento da Categoria 4 e cabeamento da Categoria 5. Consulte também EIA/TIA-568B e UTP. cabeamento da Categoria 3 Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão EIA/TIA-568B. O cabeamento da Categoria 3 é usado em redes 10BaseT e pode transmitir dados em velocidades de até 10 Mbps. Compare com cabeamento da Categoria 1, cabeamento da Categoria 2, cabeamento da Categoria 4 e cabeamento da Categoria 5. Consulte também EIA/TIA-568B e UTP. cabeamento da Categoria 4 Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão EIA/TIA-568B. O cabeamento da Categoria 4 é usado em redes Token Ring e pode transmitir dados em velocidades de até 16 Mbps. Compare com cabeamento da Categoria 1, cabeamento da Categoria 2, cabeamento da Categoria 3 e cabeamento da Categoria 5. Consulte também EIA/TIA-568B e UTP. cabeamento da Categoria 5 Uma das cinco classificações de cabeamento UTP descritas no padrão EIA/TIA-568B. O cabeamento da Categoria 5 é usado para executar CDDI e pode transmitir dados em velocidades de até 100 Mbps. Compare com cabeamento da Categoria 1, cabeamento da Categoria 2, cabeamento da Categoria 3 e cabeamento da Categoria 4. Consulte também EIA/TIA-568B e UTP. cabeamento vertical Cabeamento de backbone. Consulte cabeamento de backbone. cabeçalho Informações de controle localizadas antes dos dados quando se encapsula dados para a transmissão de rede. Compare com trailer. Consulte também PCI. cabo Meio de transmissão de fio de cobre ou fibra óptica coberto por uma capa protetora. cabo blindado Cabo com uma camada isolante blindada para reduzir EMI. cabo coaxial
Cabo que consiste em um condutor cilíndrico externo oco que envolve um condutor de um único fio interno. Dois tipos de cabos coaxiais são atualmente usados em LANs: cabo de 50 ohms, que é usado para sinalização digital, e cabo de 75 ohms, que é usado para sinal analógico e sinalização digital de alta velocidade. cabo de drop Geralmente, um cabo que conecta um dispositivo de rede (como um computador) a um meio físico. Um tipo de AUI. Consulte também AUI. cabo de fibra óptica Meio físico capaz de conduzir transmissão de luz modulada. Comparado com outros meios de transmissão, o cabo de fibra óptica é mais caro, mas não é suscetível à interferência eletromagnética e pode atingir taxas de dados mais altas. Às vezes chamado de fibra óptica. cabo de transceiver Consulte AUI. cache de nomes Método pelo qual os nomes de hosts descobertos remotamente são armazenados por um roteador para uso em decisões futuras de encaminhamento de pacotes para permitir acesso rápido. calha Tipo de canal pregado na parede com tampa removível usado para suportar cabeamento horizontal. A calha é suficientemente grande para conter vários cabos. California Education and Research Federation Network Consulte CERFnet. CAM Content-addressable memory, memória endereçável por conteúdo. Consulte memória associativa. cama da de enlace de dados Camada 2 do modelo de referência OSI. Essa camada fornece trânsito de dados confiável através de um link físico A camada de enlace de dados lida com endereçamento físico, topologia de rede, disciplina de linha, notificação de erros, entrega ordenada de quadros e controle de fluxo O IEEE dividiu essa camada em duas subcamadas: a subcamada MAC e a subcamada LLC. Às vezes simplesmente chamada de camada de enlace. Corresponde, a grosso modo, à camada de controle de enlace de dados do
modelo OSI. Consulte também camada de aplicação, LLC, MAC, camada de rede, camada física, camada de apresentação, camada de sessão e camada de transporte. camada ATM Subcamada independente de serviços da camada de enlace em uma rede ATM. A camada ATM recebe os segmentos payload de 48 bytes a partir da AAL e anexa um cabeçalho de 5 bytes a cada um, produzindo células de ATM de 53 bytes padrão. Essas células são passadas para a camada física para a transmissão através do meio físico. Consulte também AAL. camada de aplicação Camada 7 do modelo de referência OSI. Essa camada fornece serviços aos processos de aplicativo (como por exemplo, correio eletrônico, transferência de arquivos e emulação de terminal) que estão no exterior do modelo OSI. A camada de aplicação identifica e estabelece a disponibilidade dos parceiros de comunicação pretendidos (e os recursos exigidos para conectá-los), sincroniza aplicativos de cooperação e estabelece acordo em procedimentos de recuperação de erro e controle da integridade dos dados. Corresponde aproximadamente à camada de serviços de transação no modelo SNA. Consulte também camada de enlace de dados, camada de rede, camada física, camada de apresentação, camada de sessão e camada de transporte. camada de apresentação A camada 6 do modelo de referência OSI. Essa camada garante que as informações enviadas pela camada de aplicação de um sistema sejam legíveis para a camada de aplicação de outro sistema. Acamada de apresentação é também relacionada às estruturas de dados usadas por programas e, portanto, negocia a sintaxe da transferência de dados para a camada de aplicação. Corresponde aproximadamente à camada de serviços de apresentação do modelo SNA. Consulte também camada de aplicação, camada de enlace de dados, camada de rede, camada física, camada de sessão, and camada de transporte. camada de controle de caminho A camada 3 no modelo de arquitetura SNA. Essa camada executa serviços de seqënciamento relacionados à reunião de dados apropriada. A camada de controle de caminho é também responsável pelo roteamento. Corresponde aproximadamente à camada de rede do modelo OSI. Consulte também camada de controle de fluxo de dados, camada de controle de enlace de dados, camada de controle físico, camada de serviços de apresentação, camada de serviços de transação e camada de controle de transmissão. camada de controle de enlace de dados A camada 2 no modelo arquitetônico SNA. Responsável pela transmissão de dados por um determinado link físico. Corresponde, a grosso modo, à
camada de enlace de dados do modelo OSI. Consulte também camada de controle de fluxo de dados, camada de controle de caminho, camada de controle físico, camada de serviços de apresentação, camada de serviços de transação e camada de controle de transmissão. camada de controle de fluxo de dados A camada 5 do SNA modelo arquitetônico Essa camada determina e gerencia as interações entre os parceiros de sessão, particularmente o fluxo de dados. Corresponde à camada de sessão do modelo OSI. Consulte também camada de controle de enlace de dados, camada de controle de caminho, camada de controle físico, camada de serviços de apresentação, camada de serviços de transação e camada de controle de transmissão. camada de controle de transmissão Camada 4 no modelo de arquitetura SNA. Essa camada é responsável por estabelecer, manter e terminar sessões SNA, dar seqüência às mensagens de dados e controlar o fluxo de nível de sessão. Corresponde à camada de transporte do modelo OSI. Consulte também camada de controle de fluxo de dados, camada de controle de enlace de dados, camada de controle de caminho, camada de controle físico, camada de serviços de apresentação e camada de serviços de transação. camada de controle físico Camada 1 no modelo de arquitetura SNA. Essa camada é responsável pelas especificações físicas dos links físicos entre os sistemas finais. Corresponde à camada física do modelo OSI. Consulte também camada de controle de fluxo de dados, camada de controle de enlace de dados, camada de controle de caminho, camada de serviços de apresentação, camada de serviços de transação e camada de controle de transmissão. camada de enlace Consulte camada de enlace de dados. camada de rede Camada 3 do modelo de referência OSI. Essa camada fornece conectividade e seleção de caminho entre dois sistemas finais. A camada de rede é a camada em que ocorre o roteamento. Corresponde aproximadamente à camada de controle de caminho do modelo SNA. Consulte também camada de aplicação, camada de enlace de dados, camada física, camada de apresentação, camada de sessão e camada de transporte. camada de serviços de apresentação A camada 6 do modelo de arquitetura SNA . Essa camada fornece gerenciamento de recursos de rede, serviços de apresentação de sessão e alguns gerenciamentos de aplicativos. Corresponde aproximadamente à camada de apresentação do modelo OSI. Consulte também camada de
controle de fluxo de dados, camada de controle de enlace de dados, camada de controle de caminho, camada de controle físico, camada de serviços de transação, and camada de controle de transmissão. camada de serviços de transação Camada 7 no modelo de arquitetura SNA. Ela representa as funções de aplicativo de usuário, como, por exemplo, planilhas eletrônicas, processador de texto ou correio eletrônico pelos quais os usuários interagem com a rede. Corresponde aproximadamente à camada de aplicação do modelo de referência OSI. Consulte também camada de controle de fluxo de dados, camada de controle de enlace de dados, camada de controle de caminho, camada de controle físico, camada de serviços de apresentação e camada de controle de transmissão. camada de sessão Camada 5 do modelo de referência OSI. Essa camada estabelece, gerencia e encerra sessões entre aplicativos e gerencia trocas de dados entre as entidades da camada de apresentação. Corresponde à camada de controle de fluxo de dados do modelo SNA. Consulte também camada de aplicação, camada de enlace de dados, camada de rede, camada física, camada de apresentação e camada de transporte. camada de transporte Camada 4 do modelo de referência OSI. Essa camada é responsável pela comunicação de rede confiável entre nós de extremidade. A camada de transporte fornece os mecanismos para estabelecer, manter e terminar circuitos virtuais, detectar e recuperar falhas de transporte e controlar o fluxo de informações. Corresponde à camada de controle de transmissão do modelo SNA. Consulte também camada de aplicação, camada de enlace de dados, camada de rede, camada física, camada de apresentaçãoe camada de sessão. camada física Camada 1 do modelo de referência OSI. A camada física define as especificações funcionais, de procedimentos, mecânicas e elétricas para ativar, manter e desativar o link físico entre os sistemas finais. Corresponde à camada de controle físico no modelo SNA. Consulte também camada de aplicação, camada de enlace de dados, camada de rede, camada de apresentação, camada de sessão e camada de transporte. caminho virtual Agrupamento lógico de circuitos virtuais que conectam dois locais. Consulte também circuito virtual. caminho virtual permanente Consulte PVP.
Canadian Standards Association Consulte CSA. canal 1.) Um caminho de comunicação. Vários canais podem ser multiplexados por um único cabo em certos ambientes. 2.) Na IBM, o caminho específico entre computadores de grande porte (como, por exemplo, mainframes) e dispositivos periféricos conectados. canal B canal Bearer. No ISDN, um canal full-duplex de 64 kbps usado para enviar dados do usuário. Compare com canal D, canal E e canal H. canal D 1.) Data channel, canal de dados. Canal ISDN full-duplex, de 16 kbps (BRI) ou de 64 kbps (PRI). Compare com canal B, canal E e canal H. 2.) No SNA, um dispositivo que conecta um processador e o armazenamento principal aos periféricos. canal de dados Consulte canal D. canal de encaminhamento Caminho de comunicações que transporta as informações de um iniciador de chamada a uma parte chamada. canal E Echo channel, canal de eco. Canal de controle de comutação de circuitos ISDN de 64 kbps. O canal E foi definido na especificação ISDN do ITU-T de 1984 mas, caiu na especificação de 1988. Compare com canal B, canal De canal H. canal ESCON Canal da IBM para conectar mainframes a periféricos como, por exemplo, dispositivos de armazenamento, unidades de backup e interfaces de rede. Esse canal incorpora tecnologia de canal de fibra. O canal ESCON substitui o canal de barramento e tag. Compare com canal paralelo. Consulte também canal de barramento e tag. canal H Canal de alta velocidade. Canal de taxa principal ISDN full duplex operando a 384 Kbps. Compare with canal B, canal D e canal E.
canal lógico Caminho de comunicação não-dedicado comutado por pacotes entre dois ou mais nós de rede. A comutação de pacotes permite que muitos canais lógicos existam simultaneamente em um único canal físico. canal multiplexador de bloco Canal ao estilo da IBM que implementa o canal FIPS-60, um padrão de canal norte-americano. Esse canal também é chamado de canal OEMI e canal mux de bloco 370. canal mux de bloco 370 Consulte canal multiplexador de bloco. canal OEMI Consulte canal multiplexador de bloco. canal paralelo Canal que usa o barramento e tag cables como meios de transmissão. Compare com canal ESCON. Consulte também canal de barramento e tag. canal virtual Consulte circuito virtual. canaleta Canal pregado na parede com uma tampa removível usado para suportar cabeamento horizontal. canaleta decorativa Tipo de canal pregado na parede com tampa removível usado para suportar cabeamento horizontal. A canaleta decorativa é grande o suficiente para suportar dois cabos. carga paga Parte do quadro que contém informações da camada superior (dados). Carrier Detect Consulte CD. carrier sense multiple access collision detect Consulte CSMA/CD.
Catalyst 5000 Sistema de comutação modular da Cisco que permite conexão a Ethernet, CDDI, FDDI, LANs do ATM e backbones. O switch do Catalyst 5000 executa a comutação de pacotes armazenar e encaminhar e permite que o usuário dedique conexões de 10 ou 100 Mbps aos segmentos de LAN existentes ou às estações finais de alto desempenho. Catalyst Workgroup Switch Série de switches do grupo de trabalho da Cisco que aperfeiçoa o desempenho da rede dos grupos de trabalho cliente/servidor Ethernet. O Catalyst Workgroup Switch integra os aperfeiçoamentos de software para o gerenciamento de rede e fornece uma interface de 100 Mbps aos servidores e às estações de trabalho dedicadas de Ethernet a desktop. catenet Rede em que os hosts são conectados a diversas redes, que, por sua vez, são conectadas aos roteadores. A Internet é um exemplo relevante de um catenet. CATV Cable TV, televisão a cabo. Sistema de comunicação em que vários canais de programação são transmitidos às residências usando cabo coaxial de banda larga. Anteriormente chamada de Televisão de antena comunitária. CBDS Connectionless Broadband Data Service, serviço de banda larga sem conexão. Tecnologia européia de rede WAN baseada em datagrama, de alta velocidade, comutada por pacote. Similar ao SMDS. Consulte também SMDS. CBR Constant bit rate, taxa de bits constante. Classe de QOS definida pelo ATM Forum para redes ATM. A CBR é usada para conexões que dependem de sincronização precisa para garantir entrega não distorcida. Compare com ABR (available bit rate), UBR e VBR. CCITT Consultative Committee for International Telegraph and Telephone. Organização internacional responsável pelo desenvolvimento dos padrões de comunicações. Agora chamada de ITU-T. Consulte ITU-T. CCS
Common channel signaling, sinalização de canal comum. Sistema de sinalização usado em redes de telefonia que separa informações de sinalização dos dados de usuário. Um canal especificado é designado exclusivamente para transportar informações de sinalização para todos os outros canais no sistema. Consulte também SS7. CD Carrier Detect, detetor de portadora. Sinal que indica se uma interface está ativa. Também, um sinal gerado por um modem que indica que uma chamada foi conectada. CDDI Copper Distributed Data Interface, interface de cobre de dados distribuídos. Implementação dos protocolos de FDDI nos cabeamentos STP e UTP. A CDDI transmite a distâncias relativamente curtas (mais ou menos 100 metros), fornecendo taxa de dados de 100Mbps usando uma arquitetura de anel duplo para fornecer redundância. Baseada no padrão Twisted Pair Physical Medium Dependent (TPPMD) do ANSI. Compare com FDDI. CDP Cisco Discovery Protocol, protocolo de descoberta Cisco. Protocolo de descoberta de dispositivo, independente de protocolo e de meios, que é executado em todos os equipamentos fabricados pela Cisco, inclusive roteadores, servidores de acesso, bridges e switches. Ao usar o CDP, um dispositivo pode anunciar sua existência aos outros dispositivos e receber informações sobre outros dispositivos na mesma LAN ou no lado remoto de uma WAN. É executado em todos os meios que suportam SNAP, inclusive LANs, Frame Relay e meios ATM. CDPD Cellular Digital Packet Data, dados de pacote digital celular. Padrão aberto para comunicação de dados sem fio (wireless) em mão dupla por canais de telefone celular de alta freqüência. Permite a transmissão de dados entre um link de celular remoto e um NAP. Opera a 19,2 Kbps. CDVT cell delay variation tolerance, tolerância de variação de demora da célula. Parâmetro definido pelo ATM Forum para o gerenciamento de tráfego ATM. Nas transmissões da CBR, determina o nível de demora de sincronismo que é tolerável para as amostras de dados levadas pela PCR. Consulte também CBR e PCR. cell delay variation tolerance Consulte CDVT.
cell line card Consulte CLC. cell loss priority Consulte CLP. Cellular Digital Packet Data Consulte CDPD. célula A unidade básica para comutação e multiplexagem do ATM. As células contêm identificadores que especificam o fluxo de dados a que elas pertencem. Cada célula consiste em um cabeçalho de 5 bytes e 48 bytes de payload. Consulte também comutação de célula. célula de Operation, Administration, and Maintenance Consulte célula OAM. célula OAM Operation, Administration, and Maintenance cell, célula de manutenção, administração e operação. Especificação ATM Forum para células usadas para monitorar os circuitos virtuais. As células OAM fornecem um loopback de nível de circuito virtual no qual um roteador responde às células, demonstrando que o circuito está ativo e que o roteador está operacional. células por segundo Abreviatura cps. CEMAC Circuit emulation access card, placa de acesso de emulação de circuito.Placa de emulação de circuito T1 ou E1 no switch ATM LightStream 2020. Consulte também placa de acesso. central office Consulte CO. Centrex PBX da AT&T que fornece discagem interna direta e identificação automática do número do PBX de chamada.
CEPT Conférence Européenne des Postes et des Télécommunications. Associação de 26 PTTs européias que recomenda especificações de comunicação ao ITU-T. CERFnet California Education and Research Federation Network. Rede TCP/IP, baseada no sul da Califórnia, que conecta internacionalmente centenas de centros de ensino superior e também fornece aos assinantes acesso à Internet. A CERFnet foi fundada em 1988 pelo San Diego Supercomputer Center e pela General Atomics e é financiada pela NSF. CFRAD Consulte Cisco FRAD. CGS Compact Gateway Server, servidor de gateway compacto. Roteador multiprotocolo de médio da Cisco projetado para pequenos a médios ambientes regionais e distritais. O CGS é um roteador de 2 slots que suporta até quatro interfaces (todas do mesmo tipo). Challenge Handshake Authentication Protocol Consulte CHAP. Channel Interface Processor Consulte CIP. channel service unit Consulte CSU. CHAP Challenge Handshake Authentication Protocol. Recurso de segurança suportado em linhas que usam o encapsulamento PPP que impede o acesso não autorizado. O CHAP mesmo não impede o acesso autorizado, ele meramente identifica a extremidade remota. O roteador ou servidor de acesso determina se o aquele usuário tem acesso. Compare com NAK. chat script Seqüência de texto que define a conversação de login que ocorre entre dois sistemas. Consiste em pares de envio esperados que definem a seqüência que o sistema local espera receber de um sistema remoto e o que o sistema local deve enviar como resposta.
Cheapernet Termo da indústria usado para se referir ao padrão IEEE 802.3 10Base2 ou ao cabo especificado por esse padrão. Compare com Thinnet. Consulte também 10Base2, Ethernet e IEEE 802.3. checksum 1.) Método de verificar a integridade dos dados transmitidos. Um checksum é um valor total computado de uma seqüência de octetos obtida de uma série de operações aritméticas. O valor é recomputado na extremidade de recepção e comparado para verificação. 2.) O checksum calculado dos campos de cabeçalho e dados. checksum do cabeçalho Campo em um datagrama IP que indica a verificação da integridade no cabeçalho. CIA Consulte IP clássico no ATM. ciclos por segundo Consulte hertz. CICNet Rede regional que conecta organizações acadêmicas, de pesquisa, sem fins lucrativos ou comerciais, na região Centro-oeste dos Estados Unidos. Fundada em 1988, a CICNet era uma parte da NSFNET e era financiada pela NSF até a dissolução da NSFNET em 1995. Consulte também NSFNET. CICS Customer Information Control System, sistema de controle de informações do cliente. Subsistema do aplicativo da IBM que permite que as transações inseridas em terminais remotos sejam processadas simultaneamente por aplicativos de usuários. CIDR Classless interdomain routing, roteamento de interdomínio sem classe. Técnica suportada pelo BGP4 e baseada em agregação de rota. O CIDR permite que os roteadores agrupem rotas para reduzir a quantidade de informações de roteamento transportadas por roteadores centrais. Com o CIDR, diversas redes IP aparecem para redes fora do grupo como uma única e grande entidade. Consulte também BGP4. CIO
Cisco Information Online, informações on-line da Cisco. Serviço online disponível aos clientes da Cisco, que fornece serviços eletrônicos e informações on-line relacionadas aos produtos Cisco. Os serviços do CIO incluem informações sobre produtos, atualizações de software, notas de lançamentos, dicas técnicas, notas sobre configuração, folhetos e ofertas de download. CIP Channel Interface Processor, processador de interface de canal. Interface de conexão de canal para roteadores da série Cisco 7000. O CIP é usado para conectar um mainframe host a uma unidade de controle, eliminando a necessidade de um FEP para conexão de canal. CIR Committed information rate, taxa de informações garantida. A taxa a que uma rede Frame Relay concorda em transferir informações sob condições normais, definida pela média dentro de um intervalo mínimo de tempo. A CIR, medida em bits por segundo, é uma das principais medidas tarifárias negociadas. Consulte também Bc. circuit emulation access card Consulte CEMAC. circuito Caminho de comunicação entre dois ou mais pontos. circuito aberto Caminho interrompido ao longo de um meio de transmissão. Circuitos abertos normalmente impedem a comunicação pela rede. circuito virtual Circuito lógico criado para garantir comunicação confiável entre dois dispositivos de rede. Um circuito virtual é definido por um par de VPI/VCI e pode ser permanente (um PVC) ou comutado (um SVC). Circuitos virtuais são usados em Frame Relay e X.25. No ATM, um circuito virtual é chamado de canal virtual. Às vezes abreviado como VC. Consulte também PVC, SVC, VCI, rota virtual e VPI. Cisco 1000 Qualquer um dos extensores e roteadores de LAN Cisco 1000 series. Os Cisco 1000 series são produtos fáceis de instalar, baratos de acesso multiprotocolo projetados para pequenos esritórios e outras instalações remotas. Os Cisco 1000 series incluem roteadores de ISDN, um roteador assíncrono e extensores de LAN. Consulte também extensor de LAN.
Cisco 2500 Qualquer um dos roteadores e servidores de acesso da série Cisco 2500, incluindo os roteadores de LAN únicos, roteadores de low-end e missões específicas, combinações roteador/hub, servidores de acesso e roteadores de duas LAN. O Cisco 2500 é projetado para pequenos escritórios e outros locais remotos e executa o software Cisco IOS. Às vezes chamado de Cisco Access Server 2500 series. Cisco 4000 Qualquer roteador Cisco 4000 series projetado para funcionar em uma grande variedade de ambientes de computação em rede. Os roteadores Cisco 4000 series executam o software Cisco IOS e podem ser otimizados para ambientes específicos com configurações personalizadas. Cisco 5100 Plataforma de comunicações de dados da Cisco que combina as funções de servidor de acesso da Cisco com modems analógicos e digitais, CSUs e bancos de canal T1. O Cisco 5100 é otimizado para acesso por modem de alta velocidade e é bem adequado aos aplicativos de discagem, incluindo acesso ao host, correio eletrônico, transferência de arquivos e acesso de discagem a LAN. Também conhecido como Cisco Access Server 5100. Cisco 7000 Qualquer um dos roteadores da série Cisco 7000 (o Cisco 7000 ou o Cisco 7010), uma plataforma de roteador de high-end que suporta uma grande variedade de interfaces de rede e tipos de meios e é projetada para uso em redes corporativas. Os roteadores da série Cisco 7000 executam o software Cisco IOS e suportam reconfiguração de software on-line, OIR, inicialização rápida, monitoramento de ambiente, autodiagnósticos, fontes de alimentação redundantes e memória Flash. Cisco 7500 Qualquer um dos roteadores Cisco 7500 series, uma plataforma de rotesdor multiprotocolo projetada para uso em redes corporativas. Os roteadores Cisco 7500 series executam o software Cisco IOS e implementam uma arquitetura de multiprocessador distribuída que consistem do CyBus, o RSP e o VIP. Consulte também CyBus, RSP e VIP. Cisco Access Server 2500 Consulte Cisco 2500. Cisco Access Server 5100 Consulte Cisco 5100. Cisco Discovery Protocol
Consulte CDP. Cisco Extended Bus Consulte CxBus. Cisco FRAD Cisco Frame Relay access device, dispositivo de acesso de frame relay da Cisco. Produto da Cisco que suporta os serviços de SNA de Frame Relay do IOS Cisco e pode ser atualizado para ser um roteador de multiprotocolo de função integral. O Cisco FRAD conecta os dispositivos do SDLC ao Frame Relay sem necessitar de uma LAN existente. No entanto, o Cisco FRAD realmente suporta LANs conectadas e pode executar a conversão do SDLC em Ethernet e Token Ring. Consulte também FRAD. Cisco Frame Relay access device Consulte Cisco FRAD. Cisco Information Online Consulte CIO. Cisco Workgroup Adapter Série de adaptadores de grupos de trabalho da Cisco que permitem que as estações de trabalho se conectem às interfaces CDDI ou FDDI operando a 100 Mbps. Cisco Workgroup Concentrator Série de concentradores de grupos de trabalho da Cisco que combinam o fator da forma compacta dos concentradores de grupos de trabalho com a versatilidade dos hubs modulares. Suporta de 4 a 32 combinações de portas de CDDI ou FDDI. ciscoBus controller Consulte SP. CiscoFusion Arquitetura de internetworking da Cisco que "funde" as vantagens de escalabilidade, estabilidade e segurança das últimas tecnologias de roteamento com os benefícios de desempenho da comutação de ATM e LAN e os benefícios de gerenciamento das VLANs. Consulte também software Cisco IOS. CiscoView
Aplicativo de software de gerenciamento de dispositivo baseado em GUI que fornece status dinâmico, estatísticas e informações de configuração amplas para os dispositivos de internetworking da Cisco. Além de exibir uma visualização física dos chassis do dispositivo Cisco, o CiscoView também fornece funções de monitoramento de dispositivo, capacidades básicas de solução de problemas e pode ser integrado a várias das principais plataformas de gerenciamento de rede baseadas no SNMP. CiscoWorks Série de aplicativos de software de gerenciamento de internetwork baseados no SNMP. O CiscoWorks inclui aplicativos para monitoramento de status do roteador e do servidor de acesso, gerenciamento dos arquivos de configuração e solução de problemas de rede. Os aplicativos do CiscoWorks são integrados em diversas plataformas de gerenciamento de rede baseadas no SNMP, incluindo SunNet Manager, OpenView HP e IBM NetView. Class A station Consulte DAS. Class B station Consulte SAS. class of service Consulte COS. classless interdomain routing Consulte CIDR. CLAW acesso de link comum para estações de trabalho. Protocolo da camada de enlace usado pelos sistemas da série RISC System/6000 conectados ao canal e pelos dispositivos IBM 3172 que executam TCP/IP off-load. O CLAW melhora a eficiência do uso do canal e permite que o CIP forneça a funcionalidade de um 3172 nos ambientes de TCP/IP e suporte conexão direta de canal. A saída do processamento do mainframe TCP/IP é uma série de datagramas IP que o roteador pode comutar sem modificações. CLC Cell line card, placa de linha de célula. Placa no switch ATM LightStream 2020 que, em conjunto com uma placa de acesso, suporta até duas portas de borda OC-3c ou uma porta de entroncamento OC-3c. Uma CLC pode ser configurada como uma placa de borda ou uma placa de entroncamento.
Clear To Send Consulte CTS. CLI Command line interface, interface de linha de comando. A interface da linha de comando no LightStream 2020 que é executada em NPs e Sun SPARCstations e é usada para monitorar e controlar uma rede ATM. cliente Nó ou programa de software (dispositivo de front-end) que solicita serviços de um servidor. Consulte também servidor de back-end, front end e servidor. CLNP Connectionless Network Protocol, protocolo de rede sem serviços de conexão. Protocolo da camada de rede OSI que não exige que um circuito seja estabelecido antes que os dados sejam transmitidos. Consulte também CLNS. CLNS Connectionless Network Service, serviço de rede sem fio. Serviço da camada de rede OSI que não exige que um circuito seja estabelecido antes que os dados sejam transmitidos. O CLNS roteia as mensagens aos seus destinos independentemente de qualquer outra mensagem. Consulte também CLNP. CLP Cell loss priority, prioridade de perda de célula. Campo no cabeçalho da célula do ATM que determina a probabilidade de uma célula ser abandonada se a rede ficar congestionada. Células com CLP = 0 têm tráfego garantido, são improváveis de ser abandonadas. Células com CLP = 1 são tráfegos de melhor esforço, que podem ser abandonadas em condições de congestionamento com o objetivo de liberar recursos para tratar do tráfego garantido. CMI Coded mark inversion, inversão de marca codificada. Técnica de codificação de linha ITU-T especificada para transmissões de STS-3c. Também usada em sistemas DS-1. Consulte também DS-1 e STS-3c. CMIP Common Management Information Protocol, protocolo de informações de gerenciamento comum. Protocolo de gerenciamento
de rede OSI criado e padronizado pela ISO para o monitoramento e o controle de redes heterogêneas. Consulte também CMIS. CMIS Common Management Information Services, serviços de informações de gerenciamento comum. Interface de serviço de gerenciamento de rede OSI criada e padronizada pela ISO para o monitoramento e o controle de redes heterogêneas. Consulte também CMIP. CMNS Connection-Mode Network Service, serviço de rede do modo de conexão. Estende a comutação X.25 local a uma variedade de meios (Ethernet, FDDI e Token Ring). Consulte também CONP. CMT Connection management, gerenciamento de conexão. Processo de FDDI que trata da transição do anel através dos seus diversos estados (desligado, ativo, conectado e assim por diante), como definido pela especificação ANSI X3T9.5. CO Central office, escritório central. Escritório da empresa de telefonia local ao qual todos os loops locais em uma determinada área se conectam e no qual ocorre a comutação de circuitos das linhas dos assinantes. CODEC Coder-decoder, codificador-decodificador. Dispositivo que usa tipicamente a PCM para transformar sinais analógicos em fluxo de bits digitais e para transformar de volta sinais digitais em analógicos. coded mark inversion Consulte CMI. coder-decoder Consulte CODEC. codificação Processo pelo qual os bits são representados por voltagens. codificação bifásica Esquema de codificação bipolar originalmente desenvolvido para uso na Ethernet. As informações de sincronização são alojadas e recuperadas do
fluxo de dados síncrono sem a necessidade de pontas de prova de sincronização separadas. O sinal bifásico não contém energia corrente direta. codificação diferencial Técnica de codificação digital pela qual um valor binário é denotado por uma alteração de sinal em vez de um nível de sinal específico. codificação em forma de onda Técnicas eletrônicas usadas para transportar sinais binários. codificação Manchester Esquema de codificação digital, usado pela IEEE 802.3 e pela Ethernet, onde uma transição de meio tempo de bit é usada para a função de relógio e um 1 é denotado por um nível alto durante a primeira metade do tempo de bit. codificação Manchester diferencial Esquema de codificação digital onde uma transição de meio tempo de bit é usada para clocking e uma transição no começo de cada tempo de bit denota um zero. O esquema de código usado pelas redes IEEE 802.5 e Token Ring. codificador Dispositivo que modifica as informações para o formato de transmissão exigido. código de correção de erro Código que tem inteligência suficiente e incorpora informações de sinalização suficientes para permitir que muitos erros sejam detectados e corrigidos no receptor. código de detecção de erros Código que pode detectar erros de transmissão através da análise de dados recebidos, com base na observância pelos dados das diretrizes estruturais apropriadas. coleção de MIB Técnica de monitoração usada pelo protocolo SNMP para agrupar as informações necessárias para monitorar a rede. colisão
Na Ethernet, o resultado de dois nós transmitindo simultaneamente. Os quadros de cada dispositivo se chocam e são danificados quando eles se encontram nos meios físicos. Consulte também domínio de colisão. collision detection Consulte CSMA/CD. command line interface Consulte CLI. Committed Burst Consulte Bc. committed information rate Consulte CIR. common channel signaling Consulte CCS. Common Link Access for Workstations Consulte CLAW. Common Management Information Protocol Consulte CMIP. Common Management Information Services Consulte CMIS. common part convergence sublayer Consulte CPCS. Common Programming Interface for Communications Consulte CPI-C. common transport semantic Consulte CTS. Compact Gateway Server
Consulte CGS. companding Contração derivada de processos opostos de compressão e expansão. Parte do processo de PCM pelo qual valores analógicos são arredondados logicamente para valores de nível discreto em uma escala não-linear. O número de nível decimal é codificado em seu equivalente binário antes da transmissão. O processo é revertido no terminal de recebimento usando a mesma escala não-linear. Compare com compressão e expansão. Consulte também a-law e mu-law. compatibilidade de velocidade Recurso em um dispositivo de destino que fornece capacidade de buffer suficiente para permitir que uma fonte de alta velocidade transmita dados em capacidade máxima, mesmo que o dispositivo de destino seja de baixa velocidade. complete sequence number PDU Consulte CSNP. compressão A execução de um conjunto de dados através de um algoritmo que reduz o espaço necessário para armazenamento ou a largura de banda necessária para transmitir o conjunto de dados. Compare com companding e expansão. Compressed Serial Link Internet Protocol Consulte CSLIP. comprimento total Campo dentro de um datagrama IP que indica o comprimento total do cabeçalho + os dados. computação (processamento) distribuída Consulte computação cliente-servidor. computação cliente/servidor Termo usado para descrever os sistemas de rede de computação distribuída (processamento) em que as responsabilidades de transação são divididas em duas partes: cliente (front end) e servidor (servidor de retaguarda). Ambos os termos (cliente e servidor) podem ser aplicados aos programas de software ou aos dispositivos de computação reais. Também chamados de computação distribuída (processamento).. Compare com coputação ponto a ponto. Consulte também RPC.
computação ponto-a-ponto Chamadas de computação ponto-a-ponto para cada dispositivo de rede executar partes de servidor e de cliente de um aplicativo. Também descreve a comunicação entre as implementações da mesma camada do modelo de referência OSI em dois dispositivos de rede diferentes. Compare com computação cliente-servidor. Computer Science Network Consulte CSNET. comunicação Transmissão de informações. comunicação por satélite Utilização de satélites orbitais para transmitir dados entre diversas estações baseadas na terra. As comunicações por satélite oferecem alta largura de banda e custos que não estão relacionados com a distância entre as estações terrestres, os atrasos de propagação longos e a capacidade de broadcast. comunidade No SNMP, um grupo lógico de dispositivos gerenciados e NMSs no mesmo domínio administrativo. comunidades SNMP Esquema de autenticação que permite que um dispositivo de rede inteligente valide os pedidos do SNMP de origens como o NMS. Um switch LightStream 2020 ATM, por exemplo, responde somente a pedidos do SNMP que venham de membros de comunidades conhecidas e que tenham acesso privilegiado necessário a esse pedido. Consulte também SNMP. comutação autônoma Recurso em roteadores da Cisco que fornece processamento mais rápido de pacotes por permitir que o ciscoBus comute pacotes independentemente, sem interromper o processador do sistema. comutação de bypass Permite que uma interface Token Ring particular seja terminada e, portanto, removida efetivamente do anel. comutação de célula
Tecnologia de rede baseada no uso de pequenos pacotes, ou células, de tamanho fixo. Como as células têm comprimento fixo, elas podem ser processadas e comutadas em hardware a velocidades altas. A comutação de célula é o princípio de muitos protocolos de rede de alta velocidade, incluindo ATM, IEEE 802.6 e SMDS. Consulte também cell. comutação de circuitos Sistema de comutação em que um caminho de circuito físico dedicado deve existir entre o remetente e o destinatário enquanto durar a "chamada." Usado intensamente na rede de empresas de telefonia. A comutação de circuitos pode ser contrastada com contenção e passagem de token como um método de acesso ao canal e de comutação de mensagens e comutação de pacotes como técnica de comutação. comutação de grupo de trabalho Método de comutação que fornece função de bridge transparente de alta velocidade (100 Mbps) entre redes Ethernet e função de bridge conversora de alta velocidade entre Ethernet e CDDI ou FDDI. comutação de mensagens (message switching) Técnica de comutação que envolve a transmissão de mensagens de nó para nó através de uma rede. A mensagem é armazenada em cada nó até que o caminho para encaminhamento esteja disponível. Contraste com comutação de circuitos e comutação de pacotes. comutação de pacotes (packet switching) Método de rede no qual os nós compartilham largura de banda entre si ao enviar pacotes. Compare com comutação de circuitos e comutação de mensagens. Consulte também PSN (packet-switched network). comutação de pacotes armazenar e encaminhar Técnica de comutação de pacotes na qual os quadros são processados completamente antes de serem encaminhados à porta apropriada. Esse processamento inclui o cálculo do CRC e a verificação do endereço de destino. Além disso, os quadros devem ser armazenados temporariamente até que os recursos de rede (como um link não usado) estejam disponíveis para encaminhar a mensagem. Diferencie de comutação de pacotes cutthrough. comutação de pacotes cut-through Abordagem de comutação de pacotes que escoa dados através de um switch para que a leading edge de um pacote faça sair o switch na porta de saída antes que o pacote termine de entrar na porta de entrada. Um dispositivo que usa comutação de pacotes cut-through lê, processa e encaminha pacotes assim que o endereço de destino é encontrado e a porta de saída é determinada. Também conhecida como comutação de
pacotes on-the-fly. Contraste com comutação de pacotes armazenar e encaminhar. comutação de pacotes on-the-fly Consulte comutação de pacotes cut-through. comutação de processos (process switching) Operação que fornece total avaliação de rota e balanceamento de carga por pacote através de links WAN paralelos. Envolve a transmissão de quadros inteiros para a CPU do roteador onde eles são empacotados novamente para a entrega para ou de uma interface WAN, com o roteador fazendo uma seleção de rota para cada pacote. A comutação de processos é a operação de comutação mais intensa de recursos que a CPU pode executar. comutação de silício Comutação baseada no SSE, que permite processar pacotes independentemente do processador do sistema SSP (Silicon Switch Processor). A comutação de silício fornece comutação de pacotes dedicados em alta velocidade. Consulte também SSE e SSP (Silicon Switch Processor). comutação lenta Processamento de pacotes executado em velocidades de nível de processo, sem usar um cache de rota. Diferencie de comutação rápida. comutação rápida Recurso da Cisco através do qual um cache de rota é usado para acelerar a comutação de pacotes através de um roteador. Contraste comcomutação lenta. concentrador Consulte hub. concentrador de grupo de trabalho CDDI/FDDI Consulte concentrador de grupo de trabalho da Cisco. condicionamento de linha Uso de equipamento em canais de voz privado para melhorar as características analógicas, permitindo assim taxas de transmissão mais altas. condutor
Todo material com uma resistência baixa à corrente elétrica. Todo material capaz de transmitir uma corrente elétrica. Consulte isolante. conectado ao canal Relativo à conexão de dispositivos diretamente a um computador por canais de dados (canais de entrada/saída). conector BNC Conector padrão usado para conectar o cabo coaxial IEEE 802.3 10Base2 a uma MAU. conector DB conector de barramento de dados. Tipo de conector usado para conectar cabos seriais e paralelos a um barramento de dados. Os nomes do conector DB têm o formato DB-x, ondex representa o número de (fios) dentro do conector. Cada linha é conectada a um pino no conector, mas em muitos casos, nem todos os pinos são atribuídos a uma função. Os conectores DB são definidos por vários padrões EIA/TIA. conector de barramento de dados Consulte conector DB. conector DIN conector da Deutsche Industrie Norm. Conector multipinos usado em alguns computadores compatíveis com Macintosh e IBM PC e usado em alguns painéis processadores de rede. conector registered jack Consulte conector RJ. conector RJ conector Registered jack, conector registrado. Os conectores padrão usados originalmente para conectar linhas telefônicas. Os conectores RJ agora são usados para conexões de telefone e conexões 10BaseT e para outros tipos de conexões de rede. RJ-11, RJ-12 e RJ-45 são tipos populares de conectores RJ. conexão ATM usuário-usuário Conexão criada pela camada ATM para fornecer comunicação entre dois ou mais usuários de serviço ATM, como, por exemplo, os processos do ATMM. Essa comunicação pode ser unidirecional, usando uma VCC ou bidirecional, usando duas VCCs. Consulte também camada ATM, ATMM e VCC.
conexão dupla Topologia de rede na qual um dispositivo está conectado à rede por dois pontos de acesso independentes (pontos de conexão). Um ponto de acesso é a conexão principal e o outro é uma conexão em espera que é ativada caso haja uma falha na conexão principal. confederação autônoma Grupo de sistemas autônomos que usam suas próprias informações de alcance e roteamento de rede mais do que usam as informações recebidas de outros sistemas ou confederações. Conférence Européenne des Postes et des Télécommunications Consulte CEPT. confiabilidade Taxa esperada de keepalives recebidos de um link. Se a taxa for alta, a linha é confiável. Usada como uma métrica de roteamento. config-register 0x10f Comando usado para inserir valores de registro de configuração. configuração básica As informações de configuração mínimas inseridas quando um novo roteador, switch ou outro dispositivo de rede configurável for instalado em uma rede. A configuração básica de um switch ATM LightStream 2020, por exemplo, inclui endereços IP, a data e os parâmetros para pelo menos uma linha de entroncamento. A configuração básica permite que o dispositivo receba uma configuração inteira do NMS. configuração desequilibrada Configuração de HDLC com uma estação principal e várias estações secundárias. configuração dinâmica Consulte modo de descoberta. configuração equilibrada No HDLC, uma configuração de rede ponto-a-ponto com duas estações combinadas. configurador
Ferramenta de gerenciamento usada com o switch ATM LightStream 2020, que é usada para criar arquivos de banco de dados de configuração para os nós em uma rede ATM. O configurador é um aplicativo baseado no HP OpenView que é executado em um NMS. Consulte também banco de dados de configuração. configuration builder Aplicativo de software da Cisco que permite que você crie arquivos de configuração para vários roteadores sem conhecer a sintaxe da linha de comando do roteador. O configuration builder é um aplicativo baseado no Windows da Microsoft que permite que você configure vários roteadores simultaneamente, detecte automaticamente o modelo, a versão de software, o tipo de imagem, a quantidade e o tipo de interfaces instaladas no roteador que você estiver configurando. Permite também que você importe rapidamente as listas de enfileiramento predefinidas segundo a prioridade, listas de acesso e filtros para vários arquivos de configurações. configure memory Comando usado para carregar informações de configuração do NVRAM. configure terminal Comando usado para configurar manualmente a partir do terminal da console. confirmação Notificação enviada de um dispositivo em rede para outro para confirmar que algum evento (por exemplo, o recebimento de uma mensagem) ocorreu. às vezes abreviado como ACK. Compare com NAK. confirmação local Método pelo qual um nó de rede intermediário, como um roteador, responde aos reconhecimentos de um host final remoto. O uso dos confirmações locais reduz a sobrecarga de rede e, portanto, o risco de tempos-limite. Também conhecido como terminação local. congestionamento Tráfego que excede a capacidade da rede. conjunto de discos A combinação de uma unidade de disco rígido, uma unidade de disquete e a fonte de alimentação de disco em um switch ATM LightStream 2020. Cada placa NP em um chassis LightStream 2020 tem seu próprio conjunto de discos. connection management
Consulte CMT. Connectionless Broadband Data Service Consulte CBDS. Connectionless Network Protocol Consulte CLNP. Connectionless Network Service Consulte CLNS. Connection-Mode Network Service Consulte CMNS. Connection-Oriented Network Protocol Consulte CONP. CONP Connection-Oriented Network Protocol, protocolo de rede orientado a conexão. O protocolo OSI que fornece operação orientada por conexão aos protocolos das camadas superiores. Consulte também CMNS. console DTE através do qual os comandos são inseridos em um host. constant bit rate Consulte CBR. consulta Mensagem usada para perguntar o valor de alguma variável ou de algum conjunto de variáveis. Consultative Committee for International Telegraph and Telephone Consulte CCITT. conta fldsup Uma das quatro contas de usuário padrão que são criadas na fábrica em cada switch ATM LightStream 2020. A conta fldsup é para o uso do pessoal
de serviço de campo. A sua interface padrão é bash shell. Consulte também bash. conta npadmin Uma das quatro contas de usuário padrão que são criadas na fábrica em cada switch ATM LightStream 2020. A conta npadmin é para usuários privilegiados. Sua interface padrão é a CLI. conta operacional "Uma das quatro contas de usuário padrão que são criadas na fábrica em cada switch ATM LightStream 2020." A conta operacional é destinada aos usuários em geral. Sua interface padrão é a CLI. contagem até o infinito Problema que pode ocorrer em algoritmos de roteamento que são vagarosos para convergir, em que os roteadores incrementam continuamente o contador de saltos em determinadas redes. Normalmente, algum limite arbitrário do contador de saltos é imposto para evitar esse problema. contagem de saltos Métrica de roteamento usada para medir a distância entre uma origem e um destino. O RIP usa o contador de saltos como medida exclusiva. Consulte também hop and RIP. contenção Método de acesso em que os dispositivos de rede competem pela permissão para acessar o meio físico. Contraste comcomutação de circuitos e passagem de token. control point Consulte CP. controlador de comunicação No SNA, um nó de subárea (como, por exemplo, um dispositivo IBM 3745) que contenha um NCP. controladora de cluster 1.) Geralmente, um dispositivo inteligente fornece as conexões para um cluster de terminais a um link de dados. 2.) No SNA, um dispositivo programável que controla as operações de entrada/saída de dispositivos conectados. Normalmente, um dispositivo IBM 3174 ou 3274.
controle de admissão Consulte policiamento de tráfego. controle de admissão de chamada Mecanismo de gerenciamento de tráfego usado em redes ATM que determina se a rede pode oferecer um caminho com largura de banda suficiente para uma VCC solicitada. controle de erro Técnica para detectar e corrigir erros em transmissões de dados. controle de fluxo Técnica para garantir que uma entidade transmissora, como, por exemplo, um modem, não sobrecarregue com dados uma entidade receptora. Quando os buffers no dispositivo receptor estão cheios, uma mensagem é enviada para o dispositivo emissor para que a transmissão seja suspensa até que os dados nos buffers tenham sido processados. Em redes IBM, essa técnica é chamada de pacing. controle de fluxo das janelas móveis Método de controle de fluxo no qual um receptor dá ao transmissor autorização para transmitir dados até que a janela fique cheia. Quando a janela estiver cheia, o transmissor deve parar de transmitir até que o receptor anuncie uma janela maior. O TCP, outros protocolos de transporte e protocolos da camada de enlace de dados usam esse método de controle de fluxo. controle de fluxo isarrítmico Técnica de controle de fluxo em que as permissões trafegam através da rede. A posse dessas permissões confere o direito à transmissão. O controle de fluxo isarrítmico não é comumente implementado. controle de parâmetro de uso Consulte policiamento de tráfego. convergence sublayer Consulte CS. convergência A velocidade e a habilidade de um grupo de dispositivos de internetworking que executam um protocolo de roteamento específico para concordar quanto à topologia de uma internetwork depois de uma troca nessa topologia.
conversação No SNA, uma sessão de LU 6.2 entre dois programas de transação. conversor de protocolo Permite que equipamentos com formatos de dados diferentes se comuniquem ao converter o código da transmissão de dados de um dispositivo em código de transmissão de dados de outro dispositivo. conversor de protocolos Dispositivo de rede ou software que converte um protocolo em outro protocolo similar. Cooperation for Open Systems Interconnection Networking in Europe Consulte COSINE. Copper Distributed Data Interface Consulte CDDI. copy flash tftp Comando usado para copiar a imagem do sistema no servidor TFTP. copy running-config startup-config Comando usado para armazenar a configuração atual na RAM para a NVRAM. copy running-config tftp Comando usado para armazenar a configuração atual na RAM em um servidor TFTP de rede. copy tftp flash Comando usado para fazer o download da nova imagem a partir do servidor TFTP. copy tftp running-config Comando usado para carregar informações de configuração a partir de um servidor TFTP de rede. Corporation for Open Systems Consulte COS.
Corporation for Research and Educational Networking Consulte CREN. correio eletrônico Aplicativo de rede amplamente usado em que mensagens de correio são transmitidas eletronicamente entre usuários finais através de vários tipos de redes usando vários tipos de protocolos de rede. Freqüentemente chamado de e-mail. COS 1.) Class of service, classe de serviço. Indicação de como um protocolo da camada superior exige que um protocolo da camada inferior trate suas mensagens. No roteamento da subárea do SNA, as definições da COS são usadas pelos nós da subárea para determinar a rota otimizada para estabelecer uma determinada sessão. Uma definição da COS compreende um número de rota virtual e um campo de prioridade de transmissão. Chamada também de TOS (type of service). 2.) Corporation for Open Systems. Organização que promove o uso de protocolos OSI através do teste de conformidade, certificação e atividades relacionadas. COSINE Cooperation for Open Systems Interconnection Networking in Europe. Projeto europeu financiado pela Comunidade Européia (CE) para criar uma rede de omunicação entre entidades científicas e industriais na Europa. O projeto terminou em 1994. CP Control point, ponto de controle. Nas redes SNA, o elemento que identifica os componentes de rede APPN de um nó PU 2.1, gerencia os recursos dos dispositivos e pode fornecer serviços aos outros dispositivos. Na APPN, os CPs são capazes de se comunicarem com CPs logicamente adjacentes em sessões de CP a CP. Consulte também EN e NN. CPCS Common part convergence sublayer, subcamada de convergência da parte comum. Uma das duas subcamadas de qualquer AAL. A CPCS é independente de serviço e é dividida nas subcamadas CS e SAR. A CPCS é responsável pela preparação dos dados para transporte pela rede ATM, incluindo a criação de células de payload de 48 bytes que são passadas à camada ATM. Consulte também AAL, camada ATM, CS, SAR, and SSCS. CPE Customer premises equipment, equipamento na instalação do cliente. Equipamento de terminação, como, por exemplo, terminais,
telefones e modems fornecidos pela empresa de telefonia, instalados nas instalações do cliente e conectados à rede da empresa telefônica. CPI-C Common Programming Interface for Communications, interface de programação comum para comunicações. API independente de plataforma desenvolvida pela IBM e usada para fornecer facilidade de transporte em aplicativos de APPC. Consulte também APPC. cps Células por segundo. CPU Central processing unit, unidade central de processamento. A parte de um computador que controla todas as outras partes. Ela vai buscar as instruções da memória e as decodifica. Isso pode fazer com que ela transfira dados da e para a memória ou ative periféricos para executar a entrada ou a saída. CRC Cyclic redundancy check, verificação de redundância cíclica. Técnica de verificação de erro em que o destinatário do quadro calcula um reto dividindo o conteúdo do quadro por um divisor binário principal e compara o resto calculado a um valor armazenado no quadro pelo nó de envio. CREN Corporation for Research and Educational Networking. O resultado de uma fusão da BITNET com a CSNET. A CREN é devotada a fornecer conectividade de Internet aos seus membros, que incluem diplomados, alunos, faculdades e outros afiliados de instituições de educação e pesquisa participantes, através da BITNET III. Consulte também BITNET, BITNET III e CSNET. criptografia Aplicação de um algoritmo específico aos dados para alterar a aparência dos dados tornando-os incompreensíveis para quem não estiver autorizado a ver as informações. Consulte também descriptografia. CS Convergence sublayer, subcamada de convergência. Uma das duas subcamadas da CPCS da AAL, responsável pelo padding e verificação de erros. As PDUs passadas da SSCS são anexadas a um rodapé de 8 bytes (para verificação de erro e outras informações de controle) e preenchidas (padding), se necessário, para que o comprimento da PDU resultante seja
divisível por 48. Essas PDUs são, então, passadas para a subcamada de SAR da CPCS para processamento posterior. Consulte também AAL, CPCS, SAR e SSCS. CSA Canadian Standards Association. Agência localizada no Canadá que certifica produtos que estão em conformidade com os padrões nacionais de segurança canadenses. CSLIP Compressed Serial Link Internet Protocol. Extensão do SLIP que, quando apropriado, permite que apenas as informações do cabeçalho sejam enviadas por uma conexão de SLIP, reduzindo a sobrecarga e aumentando o throughput de pacotes nas linhas de SLIP. Consulte também SLIP. CSMA/CD Carrier sense multiple access collision detect, detetor de colisão de acesso múltiplo de percepção da portadora. Mecanismo de acesso aos meios onde os dispositivos prontos para transmitir dados verificam primeiro o canal para ver se há alguma portadora. Se nenhuma portadora for percebida por um período de tempo específico, um dispositivo pode transmitir. Se dois dispositivos transmitirem ao mesmo tempo, ocorre uma colisão que é detectada por todos os dispositivos de colisão. Essa colisão atrasa as retransmissões desses dispositivos por um prazo aleatório. O acesso do CSMA/CD é usado pela Ethernet e pelo IEEE 802.3. CSNET Computer Science Network. Grande internetwork que consiste principalmente em universidades, instituições de pesquisa e preocupações comerciais. A CSNET se uniu à BITNET para formar a CREN. Consulte também BITNET e CREN. CSNP Complete sequence number PDU, PDU do número de seqüência completo. A PDU enviada por um roteador designado em uma rede OSPF para manter a sincronização do banco de dados. CSU Channel service unit, unidade do serviço de canal. Dispositivo de interface digital que conecta o equipamento do usuário final ao loop do telefone digital local. Freqüentemente chamada, em conjunto com a DSU, de CSU/DSU. Consulte também DSU. csumon
Ferramenta disponível no switch ATM LightStream 2020, acessível a partir da bash shell. A Csumon permite que haja conexão com uma CSU/DSU externa em uma linha de velocidade baixa com a finalidade de monitoramento e controle, e pode exibir estatísticas na CSU/DSU interna de uma linha de velocidade média. CTS 1.) Clear To Send, permissão para enviar. Circuito na especificação EIA/TIA-232 que é ativado quando o DCE está pronto para aceitar dados de um DTE. 2.) Common transport semantic, semântica de transporte comum. Pedra fundamental da estratégia da IBM para reduzir o número de protocolos em redes. A CTS fornece uma API única para desenvolvedores de software de rede e permite que os aplicativos sejam executados em APPN, OSI ou TCP/IP. custo Valor arbitrário, tipicamente baseado no contador de saltos, largura de banda dos meios ou outras medidas, que é atribuído por um gerenciador de rede e usado para comparar diversos caminhos através de um ambiente de internetwork. Os valores de custo são usados pelos protocolos de roteamento para determinar o caminho mais favorável para um destino em particular: quanto menor o custo, melhor o caminho. Às vezes chamado de custo de caminho. Consulte também métrica de roteamento. custo de caminho Consulte custo. Customer Information Control System Consulte CICS. customer premises equipment Consulte CPE. CxBus Cisco Extended Bus, barramento estendido da Cisco. Barramento de dados para processadores de interface nos roteadores da série Cisco 7000, que opera a 533 Mbps. Consulte também Switch Processor. CyBus Barramento de dados a 1,067 Gbps para processadores de interface. Usado nos roteadores da série Cisco 7500. Consulte também Cisco 7500. cyclic redundancy check
Consulte CRC
D DAC Dual-attached concentrator, concentrador com conexão dupla. O concentrador FDDI ou CDDI capaz de conectar-se a dois anéis de uma rede FDDI ou CDDI. Ele também pode ter uma conexão dupla com as portas mestres de outros concentradores FDDI ou CDDI. dados Dados do protocolo da camada superior. DARPA Defense Advanced Research Projects Agency. A agência do governo dos Estados Unidos que financiou a pesquisa e a experimentação com a Internet. Evoluiu da ARPA e depois, em 1994, voltou a ser ARPA. Consulte também ARPA. DARPA Internet Termo obsoleto referindo-se à Internet. Consulte Internet. DAS Dual attachment station, estação de conexão dupla. Dispositivo conectado ao anel FDDI principal e ao anel FDDI secundário. A conexão dupla fornece redundância para o anel FDDI: se o anel principal falhar, a estação pode passar do anel principal ao anel secundário, isolando a falha e mantendo a integridade do anel. Também conhecido como uma estação Classe A. Compare com SAS. data circuit-terminating equipment Consulte DCE. data communications equipment Consulte DCE. Data Country Code Consulte DCC.
Data Encryption Standard Consulte DES. Data Exchange Interface Consulte DXI. Data Movement Processor Consulte DMP. Data Network Identification Code Consulte DNIC. data service unit Consulte DSU. data set ready Consulte DSR. data terminal equipment Consulte DTE. data terminal ready Consulte DTR. Datagram Delivery Protocol Consulte DDP. datagrama Agrupamento lógico de informações enviado como uma unidade da camada de rede por um meio de transmissão sem estabelecimento anterior do circuito virtual. Os datagramas IP são as principais unidades de informações na Internet. Os termos quadro, mensagem, pacote e segmento são usados também para descrever agrupamentos de informações lógicas em várias camadas do modelo de referência OSI e em vários círculos tecnológicos. data-link connection identifier Consulte DLCI. data-link switching
Consulte DLSw. dB decibéis. DC Direct current, corrente direta. Corrente elétrica que trafega em apenas uma direção. A corrente direta é geralmente usada nos circuitos eletrônicos. Consulte DC." DCA Defense Communications Agency. Organização do governo dos Estados Unidos responsável por redes DDN como a MILNET. Agora chamada DISA. Consulte DISA. DCC Data Country Code, código de dados do país. Um dos dois formatos de endereços ATM desenvolvido pelo ATM Forum para o uso por redes privadas. Adaptado do modelo de sub-rede de endereçamento onde a camada ATM é responsável pelo mapeamento dos endereços da camada de rede para os endereços ATM. Consulte também ICD. DCE Data communications equipment, equipamento de comunicação de dados (expansão EIA) ou data circuit-terminating equipment (expansão ITU-T). Os dispositivos e as conexões de uma rede de comunicações que incluem o final da rede da interface de rede para usuário. O DCE fornece uma conexão física com a rede, encaminha o tráfego e fornece um sinal de clocking usado para sincronizar a transmissão de dados entre os dispositivos DCE e DTE. Modems e placas de interface são exemplos de DCE. Compare com DTE. DDM Distributed Data Management, gerenciamento de dados distribuído. O software em um ambiente SNA da IBM que fornece comunicação ponto-a-ponto e compartilhamento de arquivos. Um dos três serviços de transação do SNA. Consulte também DIA e SNADS. DDN Defense Data Network. Rede militar dos Estados Unidos composta de uma rede não classificada (MILNET) e de várias redes secretas e ultrasecretas. . A DDN é operada e mantida pela DISA. Consulte também DISA e MILNET. DDP
Datagram Delivery Protocol, protocolo de entrega do datagrama. O protocolo da camada de rede da Apple Computer que é responsável pela entrega de soquete a soquete dos datagramas em uma internetwork AppleTalk. DDR Dial-on-demand routing, roteamento de discagem por demanda. Técnica pela qual um roteador Cisco pode automaticamente iniciar e fechar uma sessão comutada por circuito à medida que transmite as demandas das estações. O roteador simula keepalives para que as estações finais tratem a sessão como ativa. O DDR permite o roteamento no ISDN ou nas linhas telefônicas usando um modem ou um adaptador terminal ISDN externo. DE Discard eligible. Consulte tráfego marcado. deadlock 1.) A contenção não decidida para o uso de um recurso. 2.) Na APPN, quando cada um dos dois elementos de um processo aguardam pela ação ou por uma resposta do outro antes de começar o processo. debug ip rip Comando que exibe as atualizações do roteamento RIP à medida que eles são enviados e recebidos. decibéis Abreviatura dB. DECnet Grupo de produtos de comunicações (incluindo um conjunto de protocolos) desenvolvido e suportado pela Digital Equipment Corporation. DECnet/OSI (também chamado de DECnet Phase V) é a mais recente iteração e suporta os protocolos OSI e os protocolos digitais proprietários. O Phase IV Prime suporta endereços MAC inerentes que permitem que os nós DECnet coexistam com sistemas sendo executados em outros protocolos que têm restrições do endereço MAC. Consulte também DNA. Defense Advanced Research Projects Agency Consulte DARPA. Defense Communications Agency Consulte DCA.
Defense Data Network Consulte DDN. Defense Information Systems Agency Consulte DISA. Defense Intelligence Agency Consulte DIA. demarc Ponto de demarcação entre o equipamento da portadora e o CPE. demora de enfileiramento Tempo que os dados devem esperar antes que possam ser transmitidos para um circuito físico multiplexado estatisticamente. densidade de pulso Consulte densidade de uns. densidade de uns Esquema que permite a um CSU/DSU recuperar o clock dados de forma confiável. O CSU/DSU deriva o clock de dados dos dados que passam através dele. Para recuperar o clock, o hardware CSU/DSU deve receber, pelo menos, um valor de 1 bit para cada 8 bits de dados que passarem através dele. Também chamado dedensidade de pulso. Department of Defense Consulte DoD. Department of Defense Intelligence Information System Network Security for Information Exchange Consulte DNSIX. Dependent LU Consulte DLU. Dependent LU Requester Consulte DLUR. Dependent LU Server
Consulte DLUS. depósito de dados Equipamento de rede que aceita as transmissões de dados. DES Data Encryption Standard, padrão de criptografia de dados. Algoritmo de criptografia padrão desenvolvido pela NBS dos Estados Unidos. descriptografia O aplicativo inverso de um algoritmo de criptografia para criptografar dados, restaurando, assim, esses dados para o estado descriptografado, original. Consulte também encryption. desmodulação Processo de voltar um sinal modulado para sua forma original. Os modems executam a desmodulação pegando um sinal analógico e transformando-o de volta à sua forma original (digital). Consulte também modulação. desmultiplexação A separação dos fluxos de entradas múltiplas que têm sido multiplexados em um sinal físico comum para fluxos de saídas múltiplas. Consulte também multiplexação. despistamento 1.) Esquema usado pelos roteadores da Cisco para provocar um host para tratar uma interface como se estivesse ativa e suportando uma sessão. Os despistadores de roteador respondem às mensagens de keepalive do host para convencê-lo de que a sessão ainda existe. O despistamento é útil em ambientes de roteamento como o DDR, no qual um link comutado por circuito é desativado quando não há tráfego a ser enviado para poupar custos de toll. Consulte também DDR. 2.) Quando um pacote alega ilegalmente ser de um endereço do qual não é originado. O despistamento é projetado para ludibriar mecanismos de segurança de rede como filtros e listas de acesso. despistamento de watchdog (watchdog spoofing) Subconjunto de despistamento que se refere especificamente a um roteador que atua sobre um cliente NetWare enviando pacotes de watchdog a um servidor NetWare para manter ativa a sessão entre cliente e servidor. Consulte também despistamento. destination MAC
Consulte DMAC. destination service access point Consulte DSAP. Deutsche Industrie Norm Consulte DIN. Deutsche Industrie Norm connector Consulte DIN connector. DIA Document Interchange Architecture, arquitetura de intercâmbio de documento. Define os formatos de protocolos e de dados necessários para o intercâmbio transparente de documentos em uma rede SNA. Um dos três serviços de transação do SNA. Consulte também DDM e SNADS. diafonia Energia de interferência transferida de um circuito para outro. diagrama de cabeamento Um diagrama aproximado que indica onde os lances de cabo estão localizados e a quantidade de salas a que eles levam. dial-on-demand routing Consulte DDR. Diffusing Update Algorithm Consulte DUAL. Digital Network Architecture Consulte DNA. digital signal level 0 Consulte DS-0. digital signal level 1 Consulte DS-1. digital signal level 3
Consulte DS-3. DIN Deutsche Industrie Norm. Organização alemã de padrões nacionais. direct memory access Consulte DMA. DISA Defense Information Systems Agency Organização militar dos Estados Unidos responsável pela implementação e operação dos sistemas de informações militares, incluindo a DDN. Consulte também DDN. discard eligible Consulte DE. dispositivo Consulte nó. Distance Vector Multicast Routing Protocol Consulte DVMRP. distância administrativa Uma taxa de confiabilidade de uma origem de informações de roteamento. Nos roteadores da Cisco, a distância administrativa é expressa como um valor numérico entre 0 e 255. Quanto maior o valor, menor a taxa de confiabilidade. distribuição de carga determística Técnica de distribuição de tráfego entre duas bridges através de um grupo de circuitos. Garante a ordem dos pacotes entre pares de fonte-destino e sempre encaminha tráfego de um par de fonte-destino no mesmo segmento em um grupo de circuitos para uma configuração de um determinado grupo de circuitos. Distributed Data Management Consulte DDM. Distributed Queue Dual Bus Consulte DQDB.
divulgação Processo de roteador no qual atualizações de roteamento ou de serviços são enviadas a intervalos específicos para que outros roteadores na rede possam manter listas de roteadores usáveis. DLCI Data-link connection identifier, identificador da conexão de enlace de dados. Valor que especifica um PVC ou SVC em uma rede Frame Relay. Na especificação Frame Relay básica, DLCIs são localmente significativos (dispositivos conectados podem usar valores diferentes para especificar a mesma conexão). Na especificação estendida LMI, DLCIs são globalmente significativos (DLCIs especificam dispositivos finais individuais). Consulte também LMI. DLSw comutação de link de dados. A interoperacionalidade padrão, descrita no RFC 1434, que fornece um método para encaminhar tráfegos SNA e NetBIOS através de redes TCP/IP usando a comutação da camada de enlace de dados e o encapsulamento. O DLSw usa o SSP (Switch-to-Switch Protocol) em vez de SRB, eliminando as limitações principais da SRB, incluindo os limites do contador de saltos (hop count), tráfegos desnecessários e de broadcast, tempos limite, ausência de controle de fluxo e ausência de esquemas de priorização. Consulte também DLSw+, SRB e SSP (Switch-to-Switch Protocol). DLSw+ Data Link Switching Plus, comutação de enlace de dados plus. Implementação Cisco do padrão DLSw para encaminhamento de tráfego SNA e NetBIOS. O DLSw+ vai além do padrão para incluir as características avançadas da implementação de RSRB da Cisco atual e fornece funcionalidade adicional para aumentar a escalonabilidade total da comutação de enlace de dados. Consulte DLSw. DLU Dependent LU, LU dependente. Uma LU que depende do SSCP para fornecer serviços de estabelecimento de sessões com outras LUs. Consulte também LU e SSCP. DLUR Dependent LU Requester, solicitante da LU dependente. A metade do servidor do aperfeiçoamento do Solicitante/Servidor da LU dependente para APPN. O componente DLUR que reside nos ENs da APPN e nos NNs que suportam DLUs adjacentes protegendo os serviços dos DLUS Consulte também APPN, DLU e DLUS. DLUS
Dependent LU Server, servidor da LU dependente. A metade do servidor do aperfeiçoamento do Solicitante/Servidor da LU dependente para APPN. O componente DLUS fornece serviços SSCP para nós DLUR através de uma rede APPN. Consulte também APPN, DLU e DLUR. DMA Direct memory access, acesso direto à memória. A transferência de dados de um dispositivo periférico, como a unidade de disco rígido, para a memória sem a passagem de dados através do microprocessador. O DMA transfere dados para a memória em altas velocidades sem sobrecarga do processador. DMAC Destination MAC, MAC de destino. O endereço MAC especificado no campo Endereço de destino de um pacote. Compare com SMAC. Consulte também endereço MAC. DMP Data Movement Processor, processador de movimento de dados. O processador no Catalyst 5000 que, junto com a interface da memória do buffer de pacote multiporta, executa a função de comutação de quadro do switch. O DMP também mantém a função de bridge de conversão entre as interfaces Ethernet e FDDI, a segmentação IP e a função de bridge inteligente com a filtragem com base no protocolo. Consulte também Catalyst 5000. DNA Digital Network Architecture, arquitetura de rede digital. A arquitetura de rede desenvolvida pela Digital Equipment Corporation. Os produtos que incorporam o DNA (incluindo os protocolos de comunicações) são coletivamente conhecidos como DECnet. Consulte também DECnet. DNIC Data Network Identification Code, código de identificação de rede de dados. Parte de um endereço X.121. Os DNICs estão divididos em duas partes: a primeira especifica o país em que o PSN endereçado está localizado e a segunda especifica a própria PSN. Consulte também X.121. DNS Domain Naming System, sistema de nomeação de domínio. Sistema usado na Internet para converter nomes de nós de rede em endereços. Consulte também zona de autoridade. DNSIX
Department of Defense Intelligence Information System Network Security for Information Exchange. Coleção de requisitos de segurança de rede definidos pela Defense Intelligence Agency dos Estados Unidos. Document Interchange Architecture Consulte DIA. DoD Organização do governo dos Estados Unidos responsável pela defesa nacional. O DoD tem financiado freqüentemente o desenvolvimento de protocolos de comunicação. Domain Sistema de rede desenvolvido pela Apollo Computer (agora parte da Hewlett-Packard) para uso em suas estações de trabalho de engenharia. Domain Naming System Consulte DNS. domain specific part Consulte DSP. domínio 1.) Na Internet, uma parte da árvore hierárquica nomeada que se refere aos agrupamentos de rede gerais com base no tipo de organização ou na geografia. 2.) No SNA, um SSCP e os recursos que ele controla. 3.) No IS-IS, uma definição lógica de redes. domínio de broadcast O conjunto de todos os dispositivos que vão receber quadros de broadcast originários de qualquer dispositivo dentro do conjunto. Os domínios de broadcast são tipicamente restritos pelos roteadores porque os roteadores não encaminham quadros de broadcast. domínio de colisão Na Ethernet, a área de rede dentro da qual os quadros que colidiram são propagados. Repetidores e hubs propagam colisões; switches de LAN, bridges e roteadores não. Consulte também colisão. domínio de falha
Área onde uma falha ocorreu em uma Token Ring, definida pelas informações contidas em um beacon. Quando uma estação detecta um problema sério na rede (como, por exemplo, um cabo partido), ela envia um quadro de beacon que inclui a estação que está informando sobre a falha, seu NAUN e todas as demais informações. O beaconing, por sua vez, inicia um processo chamado auto-reconfiguração. Consulte também auto reconfiguração, beacon e NAUN. domínio de roteamento Grupo de sistemas finais e sistemas intermediários operando sob o mesmo conjunto de regras administrativas. Dentro de cada domínio de roteamento estão uma ou mais áreas, cada uma identificada exclusivamente por um endereço de área. downstream physical unit Consulte DSPU. DQDB Distributed Queue Dual Bus, barramento duplo de fila distribuída. Protocolo de comunicação da camada de enlace de dados, especificado no padrão IEEE 802.6, projetado para o uso em MANs. O DQDB, que permite que vários sistemas se interconectem usando dois barramentos lógicos unidirecionais, é um padrão aberto que é projetado para ser compatível com os padrões de transmissão da portadora e é alinhado com padrões emergentes da BISDN. O SIP (SMDS Interface Protocol) é baseado no DQDB. Consulte também MAN. DRAM Dynamic random-access memory, memória de acesso aleatóreo dinâmica. RAM que armazena informações em capacitores que devem ser periodicamente atualizadas. Atrasos podem ocorrer porque as DRAMs são inacessíveis ao processador quando ele atualiza seus conteúdos. No entanto, DRAMs são menos complexas e têm capacidade maior que as SRAMs. Consulte também SRAM. driver de linha Conversor de sinais e amplificador barato que condiciona sinais digitais para garantir transmissões confiáveis através de distâncias estendidas. drop Ponto em um canal multiponto onde uma conexão com um dispositivo em rede é feita. DS-0
Digital signal level 0, senal digital nível 0 Especificação de enquadramento usada na transmissão dos sinais digitais através de um único canal a 64 kbps em uma instalação T1. Compare com DS-1 e DS-3. DS-1 Digital signal level 1, sinal digital de nível 1. Especificação de enquadramento usada na transmissão de sinais digitais a 1,544 Mbps em uma instalação T1 (nos Estados Unidos) ou a 2,108 Mbps em uma instalação E1 (na Europa). Compare com DS-0 e DS-3. Consulte também E1 e T1. DS-1 domestic trunk interface Consulte DS-1/DTI. DS-1/DTI DS-1 domestic trunk interface, interface de entroncamento doméstico DS-1. Circuito de interface usado para aplicativos DS-1 com 24 entroncamentos. DS-3 Digital signal level 3, sinal digital de nível 1. Especificação de enquadramento usada na transmissão de sinais digitais a 44,736 Mbps em uma instalação T3. Compare com DS-0 e DS-1. Consulte também E3 e T3. DSAP Destination service access point, ponto de acesso ao serviço de destino. O SAP do nó de rede designado no campo de destino de um pacote. Compare com SSAP. Consulte também SAP (service access point). DSP Domain specific part, parte específica do domínio. Uma parte de um endereço CLNS que contém um identificador de área, um identificador de estação e um byte seletor. DSPU 1.) Downstream physical unit, unidade física downstream. No SNA, uma PU que está localizada no downstream do host. 2.) A característica do software Cisco IOS que permite que um roteador funcione como um concentrador PU para os dois nós da PU do SNA. A concentração PU no roteador simplifica a tarefa da definição da PU no host upstream enquanto fornece flexibilidade e mobilidade adicional para os dispositivos downstream da PU. Essa característica é, às vezes, chamada deDSPU concentration. Consulte também PU e SNA. DSPU concentration
Consulte DSPU e PU. DSR Data set ready, conjunto de dados pronto. Circuito de interface EIA/TIA-232 que é ativado quando o DCE é ativado e disponível para o uso. DSU Data service unit, unidade de serviço de dados. Dispositivo usado na transmissão que adapta a interface física em um dispositivo DTE para uma instalação de transmissão como T1 ou E1. A DSU é também responsável por funções como a temporização de sinal. Muitas vezes chamada, junto com a CSU, de CSU/DSU. Consulte também CSU. DSX-1 Ponto de conexão horizontal dos sinais DS-1. DTE Data terminal equipment, equipamento terminal de dados. Dispositivo na extremidade do usuário de uma interface de rede de usuário que serve como fonte de dados, destino de dados ou ambos. O DTE se conecta a uma rede de dados através de um dispositivo DCE (por exemplo, um modem) e normalmente usa sinais de clocking gerados pelo DCE. O DTE inclui dispositivos como computadores, conversores de protocolos e multiplexadores. Compare com DCE. DTMF Dual tone multifrequency, multifreqüência de tom duplo. O uso de dois tons de banda de voz simultâneos para a discagem (como o touch tone). DTR Data terminal ready, terminal de dados disponível. O circuito EIA/TIA-232 que é ativado para que o DCE saiba quando o DTE está disponível para enviar e receber dados. DUAL Diffusing Update Algorithm, algoritmo de atualização de difusão. Algoritmo de convergência usado no Enhanced IGRP que fornece operação de loop livre a cada instante através de uma rota de computação. Permite que os roteadores envolvidos em uma topologia mudem para se sincronizem ao mesmo tempo, não envolvendo roteadores que não sejam afetados pela alteração. Consulte também Enhanced IGRP. dual attachment station
Consulte DAS. dual counter-rotating rings Topologia de rede na qual dois caminhos de sinal, cujas direções são opostas uma da outra, existem em uma rede de passagem de token. FDDI e CDDI são baseados nesse conceito. dual tone multifrequency Consulte DTMF. dual-attached concentrator Consulte DAC. DVMRP Distance Vector Multicast Routing Protocol, protocolo de roteamento multicast do vetor de distância. Protocolo de gateway da Internet, amplamente baseado no RIP, que implementa um típico esquema multicast IP de modo denso. O DVMRP usa o IGMP para trocar datagramas de roteamento com seus vizinhos. Consulte também IGMP. DXI Data Exchange Interface, interface de troca de dados. Especificação ATM Forum, descrita no RFC 1483, que define como um dispositivo de rede, como, por exemplo, uma bridge, um roteador ou um hub, pode efetivamente agir como um FEP para uma rede ATM fazendo a interface com um DSU especial que executa a segmentação e a reunião de pacotes. dynamic random-access memory Consulte DRAM.
E
E.164 Recomendação do ITU-T para a numeração internacional de telecomunicações, especialmente em ISDN, BISDN e SMDS. Uma evolução dos números de telefone padrão. E1 Esquema de transmissão digital de área abrangente, usado predominantemente na Europa, que transporta dados a uma taxa de 2,048 Mbps. As linhas E1 podem ser contratadas para uso particular de portadoras comuns. Compare com T1. Consulte também DS-1. E1 canalizado Link de acesso que opera a 2,048 Mbps e que é subdividido em 30 canais B e 1 canal D. Suporta DDR, Frame Relay e X.25. Compare com T1 canalizado. E3 Esquema de transmissão digital de área abrangente, usado predominantemente na Europa, que transporta dados a uma taxa de 34,368 Mbps. As linhas E3 podem ser contratadas para uso particular de portadoras comuns. Compare com T3. Consulte também DS-3. EARN European Academic Research Network. Rede européia que conecta universidades e institutos de pesquisa. A EARN se fundiu com a RARE para formar a TERENA. Consulte também RARE e TERENA. EBCDIC Extended binary coded decimal interchange code, código de troca decimal codificado em binário estendido . Qualquer um de vários de conjuntos de caracteres codificados desenvolvidos pela IBM consistindo em caracteres codificados de 8 bits. Esse código de caracteres é usado pelos sistemas IBM antigos e por máquinas de telex. Compare com ASCII. ECC edge card control, controle de edge card. Processo no NP de um switch ATM LightStream 2020 que executa processamento por placa para edge card. Esse processo inclui gerenciamento de protocolo (gerenciamento de conexão ATM) e tarefas de gerenciamento de meios específicos (Ethernet e FDDI), operações de internetworking como, por exemplo, encaminhar e filtrar pacotes e tarefas de gerenciamento de rede. Consulte também edge card, LCCe placa NP. echo channel
Consulte canal E. echoplex Modo como os caracteres de um teclado são ecoados em uma tela de terminal em retorno a um sinal de outra extremidade da linha, indicando que os caracteres foram recebidos corretamente. ECMA European Computer Manufacturers Association. Grupo de fabricantes europeus de computadores que fizeram um trabalho substancial na padronização OSI. edge card Placa de linha no switch ATM LightStream 2020 configurada para se comunicar com dispositivos fora da rede ATM. As edge cards oferecem interfaces Ethernet, FDDI, de encaminhamento de quadro, Frame Relay, OC-3c e UNI. Consulte também placa tronco. edge card control Consulte ECC. edge device Entidade de rede como, por exemplo, um segmento de LAN, um host ou um roteador, que se conecta a um switch ATN LightStream 2020 através de uma edge card. Os edge divices enviam e recebem os dados que passam através da rede ATM. EDI Electronic data interchange, intercâmbio eletrônico de dados. A comunicação eletrônica de dados operacionais como, por exemplo, pedidos e faturas entre organizações. EDIFACT Electronic Data Interchange for Administration, Commerce, and Transport, intercâmbio eletrônico de dados para administração, comércio e transporte. Padrão de troca de dados administrado pelas Nações Unidas para ser um padrão EDI para várias indústrias. EEPROM Electrically erasable programmable read-only memory, memória somente para leitura programável e apagável eletronicamente. EPROM que pode ser apagada usando-se sinais elétricos aplicados a pinos específicos. Consulte também EPROM.
EGP Exterior Gateway Protocol, protocolo de gateway externo. Protocolo da Internet para troca de informações de roteamento entre sistemas autônomos. Documentado no RFC 904. Não deve ser confundido com o termo geral exterior gateway protocol. O EGP é um protocolo obsoleto que foi substituído pelo BGP. Consulte também BGP. EIA Electronic Industries Association. Grupo que especifica padrões de transmissão elétrica. A EIA e a TIA desenvolveram numerosos padrões de comunicações bem conhecidos, incluindo os EIA/TIA-232 e EIA/TIA-449. Consulte também TIA. EIA/TIA-232 Padrão de interface da camada física comum, desenvolvido pela EIA e pela TIA, que suporta circuitos desequilibrados com velocidades de sinal de até 64 kbps. Se parece, aproximadamente, com a especificação V.24. Anteriormente conhecida como RS-232. EIA/TIA-449 Interface da camada física popular desenvolvida pela EIA e pela TIA. Basicamente, uma versão mais rápida (até 2 Mbps) da EIA/TIA-232 capaz de suportar lances de cabo mais extensos. Anteriormente chamada de RS449. Consulte também EIA-530. EIA/TIA-568 Padrão que descreve as características e aplicações de vários graus de cabeamento UTP. Consulte também cabeamento da Categoria 1, cabeamento da Categoria 2, cabeamento da Categoria 3, cabeamento da Categoria 4, cabeamento da Categoria 5e UTP. EIA/TIA-606 Padrão de administração para a infraestrutura de telecomunicações de prédios comerciais. Inclui as seguintes áreas de administração: terminações, meios, caminhos, espaços, limites e aterramento. EIA-530 Refere-se a duas implementações elétricas do EIA/TIA-449: 422 (para transmissões equilibradas) e a RS-423 (para transmissões desequilibradas). Consulte também RS-422, RS-423 e EIA/TIA-449. EIGRP Consulte Enhanced IGRP.
EIP Ethernet Interface Processor, processador de interface Ethernet. Placa de processador de interface nos roteadores da série Cisco 7000. A EIP fornece portas AUI de alta velocidade (10 Mbps) que suportam as versões Ethernet 1 e 2 ou interfaces IEEE 802.3e um caminho de dados de alta velocidade para outros processadores de interface. EISA arquitetura estendida padrão da indústria. Interface de barramento de 32 bits usada em PCs, servidores baseados em PC e algumas estações de trabalho e servidores UNIX. Consulte também ISA. ELAN Emulated LAN, rede local emulada. Rede ATM onde uma rede local Ethernet ou Token Ring é emulada usando um modelo de arquitetura cliente/servidor. As ELANs são compostas de um LEC e um LES, um BUS e um LECS. Várias ELANs podem existir simultaneamente em uma única rede ATM. As ELANs são definidas pela especificação LANE. Consulte também BUS, LANE, LEC, LECSe LES. electrically erasable programmable read-only memory Consulte EEPROM. electromagnetic interference Consulte EMI. electromagnetic pulse Consulte EMP. electronic data interchange Consulte EDI. Electronic Data Interchange for Administration, Commerce, and Transport Consulte EDIFACT. Electronic Industries Association Consulte EIA. Electronic Messaging Association Consulte EMA.
electrostatic discharge Consulte ESD. eletricidade estática Cargas elétricas imprevisíveis na atmosfera que interferem com a recepção de radio, rede de computadores e similares. eliminador de modem Dispositivo que permite a conexão entre dois dispositivos DTE sem modems. EMA 1.) Enterprise Management Architecture, arquitetura de gerenciamento corporativo. Arquitetura de gerenciamento de rede corporativa de equipamento digital baseada no modelo de gerenciamento de rede OSI. 2.) Electronic Messaging Association. Forum dedicado a padrões e trabalho de política, educação e desenvolvimento de sistemas de mensagens eletrônicas como, por exemplo, correio eletrônico, correio de voz e fax. e-mail Consulte correio eletrônico. embaralhamento de payload de célula Técnica usada no switch ATMLightStream 2020 para manter o enquadramento em algumas interfaces de borda e de entroncamento de velocidade média. EMI Electromagnetic interference, interferência eletromagnética. Interferência por sinais eletromagnéticos que podem reduzir a integridade dos dados e aumentar as taxas de erros em canais de transmissão. EMIF ESCON Multiple Image Facility, instalação de imagens variadas de ESCON. Função de software de E/S de mainframe que permite que um canal ESCON seja compartilhado por várias partições no mesmo mainframe. Consulte também ESCON. EMP Electromagnetic pulse, pulso eletromagnético. Causado por raios e outros fenômenos de grande energia. Capaz de reunir energia suficiente
em condutores não blindados para destruir aparelhos elétricos. Consulte também Tempest. emulação de terminal Aplicativo de rede onde um computador executa um software que o faz aparecer em um host remoto como um terminal diretamente conectado. emulated LAN Consulte ELAN. EN End node, nó de extremidade. Sistema final APPN que implementa o PU 2.1, fornece serviços de usuário final e suporta sessões entre os CPs locais e remotos. Os ENs não podem rotear o tráfego e usam um NN adjacente para os serviços APPN. Compare com NN. Consulte também CP. enable-password Comando usado para restringir o acesso ao modo EXEC privilegiado. enable-secret A senha do System Configuration Dialog para configurar os parâmetros globais, que usa um processo de criptografia proprietário da Cisco para alterar a seqüência de caracteres da senha. encadeamento Conceito de SNA em que as RUs são agrupadas com a finalidade de recuperação de erro. encaminhamento Processo de envio de um quadro para seu destino final por um dispositivo de internetworking. encaminhamento de bridge Processo que usa entradas em um banco de dados de filtragem para determinar se os quadros com um determinado endereço de destino MAC podem ser encaminhados a uma determinada porta ou portas. Descrito no padrão IEEE 802.1. Consulte também IEEE 802.1. encapsulamento A quebra de linha de dados em um cabeçalho de protocolo específico. Por exemplo, os dados Ethernet são quebrados em um cabeçalho de Ethernet antes do trânsito na rede. Além disso, quando faz bridging em redes distintas, o quadro total de uma rede é simplesmente colocado no
cabeçalho usado pelo protocolo da camada de enlace de outra rede. Consulte também tunneling. encapsulation bridging Transporta quadros Ethernet de um roteador para outro através de meios distintos, como, por exemplo, linhas seriais e FDDI. Contraste com translational bridging. end node Consulte EN. end of transmission Consulte EOT. end system Consulte ES. End System-to-Intermediate System Consulte ES-IS. endereço Estrutura de dados ou convenção lógica usada para identificar uma entidade exclusiva, como, por exemplo, um processo específico ou um dispositivo de rede. endereço auxiliar Endereço configurado em uma interface para o qual os broadcasts recebidos nessa interface serão enviados. endereço com pontos Refere-se à notação comum de endereços IP na forma
onde cada número a representa, em decimal, 1 byte do endereço IP de 4 bytes. Também chamado de dotted notation ou notação com pontos de quatro partes. endereço da camada de enlace Consulte endereço MAC. endereço da camada MAC Consulte endereço MAC.
endereço de broadcast Endereço especial reservado para enviar uma mensagem a todas as estações. Geralmente, um endereço de broadcast é um endereço de destino MAC de todos uns. Compare com endereço de multicast e endereço unicast. Consulte também broadcast. endereço de destino Endereço de um dispositivo de rede que está recebendo dados. Consulte também endereço de fonte. endereço de fonte Endereço de um dispositivo de rede que esteja enviando dados. Consulte também endereço de destino. endereço de grupo Consulte endereço de multicast. endereço de hardware Consulte endereço MAC. endereço de host Consulte número de host. endereço de Internet Consulte endereço IP. endereço de multicast Endereço único que se refere a vários dispositivos em rede. Sinônimo de endereço de grupo. Compare com endereço de broadcast e endereço unicast. Consulte também multicast. endereço de protocolo Consulte endereço de rede. endereço de rede Endereço da camada de rede que se refere a um dispositivo de rede lógico, em vez de físico. Também chamado endereço de protocolo. Compare com endereço MAC. endereço de sub-rede
Porção de um endereço IP especificado como sub-rede pela máscara de sub-rede. Consulte também endereço IP, máscara de sub-rede e sub-rede. endereço de unicast Endereço que especifica um dispositivo de rede único. Compare com endereço de broadcast e endereço de multicast. Consulte também unicast. endereço físico Consulte endereço MAC. endereço IP 1.) Endereço de 32 bits atribuído aos hosts que usam TCP/IP. Um endereço IP pertence a uma das cinco classes (A, B, C, D ou E) e é gravado como 4 octetos separados por períodos (formato decimal pontuado). Cada endereço consiste em um número de rede, um número de sub-rede opcional e um número de host. Os números de rede e sub-redes juntos são usados para roteamento, enquanto o número do host é usado para endereçar um host individual dentro da rede ou sub-rede. Uma máscara de sub-rede é usada para extrair informações de rede e sub-rede do endereço IP. Também chamado de endereço de Internet. 2.) Comando usado para estabelecer o endereço de rede lógico dessa interface. Consulte também IP e máscara de sub-rede. endereço lógico Consulte endereço de rede. endereço MAC Endereço padronizado da camada de enlace que é exigido para todas as portas ou dispositivos que se conectem a uma LAN. Outros dispositivos na rede usam esses endereços para localizar as portas específicas na rede e para criar e atualizar as tabelas de roteamento e estruturas de dados. Os endereços MAC têm 6 bytes e são controlados pela IEEE. Também conhecido como endereço de hardware, endereço da camada MAC ou endereço físico. Compare com endereço de rede. endereço virtual Consulte endereço de rede. endereços IP de fonte e destino Campo dentro de um datagrama IP que indica os endereços IP de 32 bits de fonte e de destino. Energy Sciences Network
Consulte ESnet. enfileiramento baseado em propriedades Característica de roteamento na qual os quadros em uma fila de saída da interface são priorizados com base em várias características como tamanho de pacote e tipo de interface. Enhanced IGRP Enhanced Interior Gateway Routing Protocol, protocolo de roteamento de gateway interior aperfeiçoado. Versão avançada do IGRP, desenvolvida pela Cisco. Fornece propriedades de convergência e eficiência operacional superiores e combina as vantagens dos protocolos de link state com os protocolos de vetor de distância (distance vector). Compare com IGRP. Consulte também IGP, OSPF e RIP. Enhanced Interior Gateway Routing Protocol Consulte Enhanced IGRP. Enquadramento D4 Consulte SF. Enterprise Management Architecture Consulte EMA. Enterprise System Connection Consulte ESCON. Enterprise System Connection channel Consulte canal ESCON. entidade Geralmente, um dispositivo em rede, individual e gerenciável. Às vezes chamado de alias. entrega de melhor esforço (best effort) Descreve um sistema de rede que não usa um sistema de confirmação sofisticado para garantir a entrega confiável de informações. entrega rápida
Opção definida por uma camada de protocolo específica dizendo a outras camadas de protocolo (ou à mesma camada de protocolo em outro dispositivo da rede) para tratar determinados dados mais rapidamente. entroncamento Conexão física e lógica entre dois switches ATM através da qual o tráfego na rede ATM trafega. Um backbone ATM é composto de vários entroncamentos. EOT End of transmission, fim da transmissão. Geralmente, um caractere que significa o fim de um grupo lógico de caracteres ou bits. EPROM Erasable programmable read-only memory, memória somente para leitura programável e apagável. Chips de memória não transitáveis que são programados depois de fabricados e, se necessário, podem ser apagados e reprogramados. Compare com EEPROM e PROM. equalização Técnica usada para compensar distorções de canal de comunicações. erasable programmable read-only memory Consulte EPROM. erase startup-config Comando usado para excluir o arquivo de configuração de backup na NVRAM. erro de alinhamento Em redes IEEE802.3, um erro que ocorre quando o número total de bits de um quadro recebido não é divisível por oito. Os erros de alinhamento geralmente são causados por danos no quadro devido a colisões. ES 1.) End system, sistema final. Geralmente, um dispositivo de usuário final em uma rede. 2.) End system, sistema final. Host ou nó não-roteável em uma rede OSI. ESCON Enterprise System Connection, conexão de sistema corporativo. Arquitetura de canal da IBM que especifica um par de cabos de fibra
óptica com LEDs ou lasers como transmissores e uma taxa de sinalização de 200 Mbps. ESCON Multiple Image Facility Consulte EMIF. ESD Electrostatic discharge, descarga eletrostática. Um fluxo ou uma fagulha de eletricidade originada de uma fonte estática como, por exemplo, um tapete e que é descarregada em outro objeto. ESF Extended Superframe Format, formato de superframe estendido. Tipo de enquadramento usado em circuitos T1 que consiste em 24 quadros de 192 bits cada, com o 193º bit fornecendo função de temporização e outras. O ESF é uma versão estendida do SF. Consulte também SF. ES-IS End System-to-Intermediate System, sistema final para sistema intermediário. Protocolo OSI que define como os sistemas finais (hosts) se anunciam para os sistemas intermediários (roteadores). Consulte também IS-IS. ESnet Energy Sciences Network. Rede de comunicações de dados gerenciada e financiada pelo Department of Energy/Office of Research (DOE/OER) dos Estados Unidos. Interconecta o DOE às instituições educacionais e a outras instalações de pesquisa. estação de conexão dupla Dispositivo conectado a vários anéis FDDI para fornecer redundância. estação de downlink Consulte estação terrestre. estação principal Nos protocolos da camada de enlace de bit síncronos como HDLC e SDLC, uma estação que controla a atividade de transmissão de estações secundárias e que executa outras funções de gerenciamento como o controle de erros através de polling ou de outros meios. As estações principais enviam comandos às estações secundárias e recebem as respostas. Também chama simplesmente principal. Consulte também estação secundária.
estação secundária Em protocolos da camada de enlace de dados síncrono de bits como o HDLC, uma estação que reage aos comandos de uma estação principal. Também conhecida simplesmente como secundária. Consulte também estação principal. estação terrena Coleção de equipamentos de comunicação projetados para receber sinais dos (e geralmente transmitir sinais para) satélites. Também chamado de estação de downlink. Ethernet Especificação de LAN de banda base inventada pela Xerox Corporation e desenvolvida em conjunto pela Xerox, Intel e pela Digital Equipment Corporation. As redes Ethernet usam o CSMA/CD e são executadas por uma variedade de tipos de cabos a 10 Mbps. A Ethernet é parecida com a série de padrões IEEE 802.3. Consulte também 10Base2, 10Base5, 10BaseF, 10BaseT, 10Broad36e IEEE 802.3. Ethernet Interface Processor Consulte EIP. EtherTalk Protocolos AppleTalk executados na Ethernet. ETSI European Telecommunication Standards Institute. Organização criada pelos PTTs europeus e pela Comunidade Européia para propor padrões de telecomunicações para a Europa. EUnet European Internet. Provedor comercial europeu de serviços de Internet. A EUnet foi projetada para fornecer correspondência eletrônica, notícias e outros serviços da Internet para os mercados europeus. European Academic Research Network Consulte EARN. European Computer Manufacturers Association Consulte ECMA. European Internet
Consulte EUnet. European Telecommunication Standards Institute Consulte ETSI. evento Mensagem de rede que indica irregularidades operacionais em elementos físicos de uma rede ou uma resposta à ocorrência de uma tarefa significativa, geralmente a finalização de um pedido de informações. Consulte também alarme e trap. Excess Burst Consulte Be. exchange identification Consulte XID. EXEC O processador de comando interativo do software Cisco IOS. expansão O processo de executar um conjunto de dados compactados através de um algoritmo que restaura o conjunto de dados ao seu tamanho original. Compare com companding e compressão. explorador proxy Técnica que minimiza a propagação de tráfego explorador explosivo através de uma rede SRB ao criar um cache de resposta do pacote explorador, as entradas são reutilizadas quando os pacotes exploradores subseqüentes precisam achar o mesmo host. Extended Binary Coded Decimal Interchange Code Consulte EBCDIC. Extended Industry-Standard Architecture Consulte EISA. Extended Superframe Format Consulte ESF. extensão
Linha de transmissão digital full duplex entre duas instalações digitais. extensão de rota No SNA, um caminho do nó da subárea de destino através de equipamento periférico para uma NAU. exterior gateway protocol Todos os protocolos de internetwork usados para trocar informações de roteamento entre sistemas autônomos. Não deve ser confundido com Exterior Gateway Protocol (EGP), que é um exemplo específico de um protocolo de gateway exterior. Exterior Gateway Protocol Consulte EGP.
F fantail Painel de conectores E/S que se conecta a um rack de equipamento, fornecendo fácil acesso para as conexões de dados a um switch ATM LightStream 2020. Consulte também applique. fase Local de uma posição em um formato de onda alternativo. Fast Ethernet Qualquer uma das diversas especificações Ethernet de 100 Mbps. A Fast Ethernet oferece um aumento de velocidade de dez vezes o especificado pela Ethernet10BaseT, enquanto preserva as mesmas qualidades de formato de quadro, mecanismos MAC e MTU. Essas semelhanças permitem o uso de aplicações 10BaseT existentes e ferramentas de gerenciamento de rede em redes Fast Ethernet. Baseada em uma
extensão da especificação IEEE802.3. Compare com Ethernet. Consulte também 100BaseFX, 100BaseT, 100BaseT4, 100BaseTX, 100BaseX e IEEE 802.3. Fast Ethernet Interface Processor Consulte FEIP. Fast Sequenced Transport Consulte FST. Fast Serial Interface Processor Consulte FSIP. FCC Federal Communications CommissionAgência do governo americano que supervisiona, licencia e controla padrões de transmissões eletromagnéticas e eletrônicas. fcload Function card load, carga de placa de função. Módulo de software de nível inferior no switch ATM LightStream 2020 que é chamado pelos módulos de nível superior do NP para uma placa de função. FCS Frame check sequence, seqüência de verificação de quadros. Refere-se aos caracteres extras adicionados a um quadro com a finalidade de controlar erros. Usada no HDLC, no frame relay e em outros protocolos da camada de enlace. FDDI Fiber Distributed Data Interface, interface de dados distribuídos por fibra. . Padrão de LAN, definido pelo ANSI X3T9.5, que especifica uma rede de passagem de token de 100 Mbps que usa cabo de fibra óptica, com distâncias de transmissão de até 2 km. A FDDI usa a arquitetura de anéis duplos para fornecer redundância. Compare com CDDI e FDDI II. FDDI II Padrão ANSI que estende a FDDI. A FDDI II fornece transmissão isócrona para circuitos de dados sem conexão e circuitos de voz e vídeo orientados à conexão. Compare com FDDI. FDDI Interface Processor Consulte FIP.
FDM Frequency-division multiplexing, multiplexação de divisão de freqüência. Técnica pela qual as informações vindas de canais variados podem ser alocadas largura de banda em um único fio com base na freqüência. Compare com ATDM, multiplexação estatística e TDM. FECN Forward explicit congestion notification, encaminhar notificação de congestionamento explícito. Bit definido por uma rede de frame relay para informar ao DTE receptor do quadro que ocorreu um congestionamento no caminho da fonte para o destino. O DTE receptor de quadros com o conjunto de bits FECN pode solicitar que os protocolos de nível superior façam a ação de controle de fluxo apropriada. Compare com BECN. Federal Communications Commission Consulte FCC. Federal Networking Council Consulte FNC. FEIP Fast Ethernet Interface Processor, processador de interface Fast Ethernet. Processador de interface nos roteadores da série Cisco 7000. O FEIP suporta até duas portas 100BaseT de 100Mbps. FEP Front-end processor, processador front end. Dispositivo ou placa que fornece recursos de interface de rede para um dispositivo em rede. No SNA, geralmente, um dispositivo IBM 3745. FF Consulte frame forwarding. Fiber Distributed Data Interface Consulte FDDI. fiber-optic interrepeater link Consulte FOIRL. fibra de modo único
Fibra óptica com núcleo estreito que permite que a luz entre somente em um único ângulo. Esse cabeamento possui uma largura de banda maior com fibra multimodo, mas requer uma fonte de luz com uma largura espectral estreita (laser, por exemplo). Também chamado de fibra monomodo. Consulte também fibra multimodo. Fibra local de 4 bytes/5 bytes Consulte fibra local de 4B/5B. fibra local de 4B/5B Fibra local de 4 bytes/5 bytes. Meios físicos de canal de fibra usados para FDDI e ATM. Suporta velocidades de até 100 Mbps por fibra multimodo. Consulte também TAXI 4B/5B. Fibra local de 8 bytes/10 bytes Consulte fibra local de 8B/10B. fibra local de 8B/10B Fibra local de 8 bytes/10 bytes. Meios físicos de canal de fibra que suportam velocidades de até 149,76 Mbps em fibra multimodo. fibra monomodo Consulte fibra de modo único. fibra multimodo Fibra óptica que suporta a propagação de várias freqüências de luz. Consulte também fibra de modo único. fibra óptica Consulte cabo de fibra óptica. FID0 Format indicator 0, indicador de formato 0. . Um dos vários formatos que um SNA TH. Um FID0 TH é usado para a comunicação entre um nó SNA e um nó que não usa o SNA. Consulte também TH. FID1 Format indicator 1, indicador de formato 1. Um dos vários formatos que um SNA TH pode usar. Um FID1 TH encapsula mensagens entre dois nós de subárea que não suportam rotas virtuais e explícitas. Consulte também TH.
FID2 Format indicator 2, indicador de formato 2. Um dos vários formatos que um SNA TH pode usar. Um FID2 TH é usado para transferir mensagens entre um nó de subárea e uma PU 2, usando endereços locais. Consulte também TH. FID3 Format indicator 3, indicador de formato 3. Um dos vários formatos que um SNA TH pode usar. Um FID3 TH é usado para transferir mensagens entre um nó de subárea e uma PU 1, usando endereços locais. Consulte também TH. FID4 Format indicator 4, indicador de formato 4. Um dos vários formatos que um SNA TH pode usar. Um FID4 TH encapsula mensagens entre dois nós de subárea que suportam rotas virtuais e explícitas. Consulte também TH. field-replaceable unit Consulte FRU. fila 1.) Geralmente, uma lista ordenada de elementos que estão esperando para ser processados. 2.) No roteamento, um acúmulo de pacotes que estão esperando ser encaminhados por uma interface de roteador. fila de taxa Valor que está associado a um ou mais circuitos virtuais e que define a velocidade com a qual cada circuito individual transmitirá dados para a extremidade remota. Cada fila de taxa representa uma parte da largura de banda geral disponível em um link de ATM. A largura de banda combinada de todas as filas de taxa não deve exceder a largura de banda total disponível. File Transfer Protocol Consulte FTP. File Transfer, Access, and Management Consulte FTAM. filtragem de tráfego local
Processo pelo qual uma bridge filtra (elimina) os quadros cujos endereços MAC de fonte e de destino estão localizados na mesma interface na bridge, impedindo assim que o tráfego desnecessário seja encaminhado através da bridge. Definido no padrão IEEE 802.1. Consulte também IEEE 802.1. filtragem estática de bridge Processo em que um bridge mantém um banco de dados de filtragem que consiste em entradas estáticas. Cada entrada estática se iguala a um endereço de destino MAC com uma porta que pode receber quadros com esse endereço de destino MAC e um conjunto de portas em que os quadros podem ser transmitidos. Definido no padrão IEEE 802.1. Consulte também IEEE 802.1. filtro Geralmente, um processo ou dispositivo que rastreia o tráfego de rede à procura de certas características, como, por exemplo, endereço de fonte, endereço de destino ou protocolo, e determina se deve encaminhar ou descartar o tráfego, baseado nos critérios estabelecidos. fio fase Fio sem aterramento que conecta o transformador e os dispositivos ou aparelhos elétricos através de uma tomada elétrica e de um plugue de energia. fio neutro Fio de circuito que é conectado a um aterramento na usina de energia e no transformador. fio terra de segurança Fio de circuito que se conecta a um aterramento local e ao chassis de um aparelho elétrico ou dispositivo através de uma tomada ou plugue elétrico. É utilizado para garantir que não exista potencial de voltagem entre o chassis do dispositivo elétrico e o aterramento. FIP FDDI Interface Processor. Processador de interface nos roteadores da série Cisco 7000. OFIP suporta SASs, DASs, conexão dupla e contorno óptico, e contém um processador de 16 mips para taxas de interface de alta velocidade (100 Mbps). O FIP atende aos padrões FDDI do ANSI e da ISO. firewall Roteador ou servidor de acesso, ou vários roteadores e servidores de acesso projetados como um buffer entre todas as redes públicas
conectadas e uma rede particular. Um roteador firewall usa listas de acesso e outros métodos para garantir a segurança da rede particular. firmware Instruções de software definidas de forma permanente ou semipermanente na ROM. fita de pescar Rolo retrátil de fita de aço usada para guiar um cabo através de uma parede, por cima ou por baixo. fita de puxar Fita forte e pesada usada para puxar cabos em vários lançamentos. flapping Problema de roteamento em que uma rota divulgada entre dois nós se alterna para frente e para trás (flap) entre dois caminhos devido a um problema de rede que causa falhas de interface intermitentes. fluxo Fluxo de dados que trafega entre dois nós de extremidade através de uma rede (por exemplo, de uma estação de LAN para outra). Vários fluxos podem ser transmitidos em um único circuito. fluxo de dados Todos os dados transmitidos através da linha de comunicação em uma única operação de leitura ou gravação. FM Frequency modulation, freqüência modulada. Técnica de modulação em que os sinais de freqüências diferentes representam valores de dados diferentes. Compare com AM e PAM. Consulte também modulação. FNC Federal Networking Council. Grupo responsável pela avaliação e coordenação das políticas e necessidades de redes de agências federais americanas. FOIRL Fiber-optic interrepeater link, link inter-repetidor de fibra óptica. Metodologia de sinalização de fibra óptica baseada na especificação para fibra óptica IEEE 802.3. A FOIRL é um precursor da especificação para
10BaseFL, que foi desenvolvida para substituí-la. Consulte também 10BaseFL. format indicator 0 Consulte FID0. format indicator 1 Consulte FID1. format indicator 2 Consulte FID2. format indicator 3 Consulte FID3. format indicator 4 Consulte FID4. formato Consulte formato de tráfego. formato de tráfego Uso de filas para limitar os surtos que podem congestionar uma rede. Os dados são armazenados e depois enviados à rede em quantidades reguladas para garantir que o tráfego seja ajustado ao envelope de tráfego prometido para uma conexão específica. O formato de tráfego é usado em redes ATM, Frame Relay e outros tipos de redes. Também conhecido como regulagem, formato e minimização. forward explicit congestion notification Consulte FECN. Fourier transform Técnica usada para avaliar a importância de vários ciclos de freqüência em um padrão de série de tempo. FRAD Frame Relay access device, dispositivo de acesso de frame relay . Qualquer dispositivo de rede que forneça uma conexão entre uma LAN e uma Frame Relay WAN. Consulte também Cisco FRAD e FRAS.
fragmentação Processo que divide um pacote em unidades menores quando está transmitindo por um meio de rede que não pode suporta o tamanho original do pacote. Consulte também remontagem. fragmento Pedaço de um pacote maior que foi partido em unidades menores. frame check sequence Consulte FCS. frame forwarding Interface no switch ATM LightStream 2020 que permite que todo o tráfego baseado nos quadros do HDLC e SDLC atravessem a rede ATM. Os quadros que estão encaminhando circuitos são porta-a-porta e apenas um PVC é permitido entre um par de portas. O frame forwarding é suportado pelo módulo de interface de baixa velocidade, que oferece as interfaces físicas V.35, EIA/TIA-449 ou X.21. Às vezes abreviado FF. Frame Relay Padrão de indústria, protocolo da camada de enlace de dos comutado que lida com vários circuitos virtuais usando o encapsulamento HDLC entre os dispositivos conectados. O frame relay é mais eficiente que o X.25, o protocolo do qual ele é geralmente considerado substituto. Consulte também X.25. Frame Relay Access Device Consulte FRAD. Frame Relay Access Support Consulte FRAS. FRAS Frame Relay Access Support, suporte a acesso de frame relay. Recurso do software Cisco IOS que permite que SDLC, Token Ring, Ethernet e dispositivos IBM conectados ao frame relay se conectem a outros dispositivos IBM através de uma rede de frame relay. Consulte também FRAD. freqüência Números de ciclos medidos em hertz de um sinal de corrente alternada por unidade de tempo.
frequency modulation Consulte FM. frequency-division multiplexing Consulte FDM. from switch unit Consulte FSU. front end Nó ou programa de software que solicita serviços de um servidor de backend. Consulte também servidor de back-end, cliente e servidor. front-end processor Consulte FEP. FRU Field-replaceable unit, unidade de campo substituível. Componente de hardware que pode ser removido e substituído pelos provedores de serviço certificados pela Cisco. As FRUs típicas incluem placas, fontes de alimentação e componentes do chassis. FSIP Fast Serial Interface Processor, processador de interface Fast Serial. O processador de interface serial padrão para os roteadores da série Cisco 7000. O FSIP fornece quatro ou oito portas seriais de alta velocidade. FST Fast Sequenced Transport, transporte rápido seqüencial. Protocolo de transporte em seqüência, sem conexão, que é executado por cima do protocolo IP. O tráfego SRB é encapsulado dentro de datagramas IP e é passado por uma conexão FSTentre dois dispositivos em rede (como, por exemplo, roteadores) Acelera a entrega dos dados, reduz a sobrecarga e melhora o tempo de resposta do tráfego SBR FSU From switch unit, unidade From switch. Subsistema de cada placa de linha em um switch ATM LightStream 2020 que aceita chamadas da placa switch, verifica suas checksums e as passa à unidade de remontagem. A FSU pula as células seletivamente se a rede se tornar congestionada. FTAM
File Transfer, Access, and Management. No OSI, um protocolo de camada de aplicativo desenvolvido para troca e gerenciamento de arquivos de rede entre diversos tipos de computadores. FTP File Transfer Protocol, protocolo de transmissão de arquivos. Protocolo de aplicativo, parte da pilha de protocolos TCP/IP, usado para transferir arquivos entre nós de rede. O FTP é definido na RFC 959. full duplex Capacidade de transmissão simultânea de dados entre uma estação emissora e uma estação receptora. Compare com half duplex e simplex. função limite Capacidade dos nós da subárea da SNA em fornecer suporte de protocolo aos nós periféricos conectados. Tipicamente encontrados nos dispositivos IBM 3745. function card load Consulte fcload. furadeira de impacto Ferramenta que se parece com uma furadeira elétrica grande usada para perfurar alvenaria. À medida que ela gira a broca, ela bate rapidamente. Fuzzball Sistema de computador LSI-11 da Digital Equipment Corporation que executa o software de gateway IP. A NSFnet usava esses sistemas como switches de pacote de backbone.
G G.703/G.704 Especificações mecânicas e elétricas ITU-T para conexões entre equipamentos da companhia telefônica e o DTE usando conectores BNC e operando a uma taxa de dados E1. G.804 Padrão de enquadramento ITU-T que define o mapeamento das células de ATM no meio físico. ganho de unidade Em redes de banda larga, o equilíbrio entre a perda de sinal e o ganho de sinal através de amplificadores. gateway Na comunidade IP, um termo mais antigo referindo-se a um dispositivo de roteamento. Hoje, o termo roteador é usado para descrever os nós que executam essa função, e gateway refere-se a um dispositivo de finalidade especial que executa uma conversão da camada do aplicativo de informações de uma pilha de protocolos para outra. Compare com roteador. gateway central Os roteadores principais na Internet. gateway de borda Roteador que se comunica com os roteadores em outros sistemas autônomos. Gateway Discovery Protocol Consulte GDP. gatewayde tradução de endereço Consulte ATG. Gateway-to-Gateway Protocol
Consulte GGP. GB Gigabyte. Gb Gigabit. GBps Gigabytes por segundo. Gbps Gigabits por segundo. GDP Gateway Discovery Protocol, protocolo de descoberta de gateway. O protocolo da Cisco que permite que os hosts detectem dinamicamente a chegada de novos roteadores e determinem quando um roteador falha. Baseado no UDP. Consulte também UDP. generic routing encapsulation Consulte GRE. gereciamento de contas Uma das cinco categorias de gerenciamento de rede definidas pela ISO para o gerenciamento de redes OSI. Os subsistemas de gerenciamento de contas são responsáveis pelo recolhimento de dados de rede relacionados ao uso do recurso. Consulte também gerenciamento de configuração, gerenciamento de falhas, gerenciamento de desempenho e gerenciamento de segurança. gerenciamento de configuração Uma das cinco categorias de gerenciamento de rede definidas pela ISO para o gerenciamento de redes OSI. Os subsistemas de gerenciamento de configuração são responsáveis por detectar e determinar o estado de uma rede. Consulte também gerenciamento de contas, gerenciamento de falhas, gerenciamento de desempenho e gerenciamento de segurança. gerenciamento de desempenho Uma das cinco categorias de gerenciamento de rede definidas pela ISO para o gerenciamento de redes OSI. Subsistemas de gerenciamento de desempenho são responsáveis por analisar e controlar o desempenho da rede incluindo throughput de rede e taxas de erros. Consulte também
gerenciamento de contas, gerenciamento de configuração, gerenciamento de falhas, and gerenciamento de segurança. gerenciamento de falha Uma das cinco categorias de gerenciamento de rede definidas pela ISO para o gerenciamento de redes OSI. O gerenciamento de falha tenta garantir que as falhas de rede sejam detectadas e controladas. Consulte também gerenciamento de contas, gerenciamento de configuração, gerenciamento de desempenho e gerenciamento de segurança. gerenciamento de rede Termo genérico usado para descrever sistemas ou ações que ajudam a manter, caracterizar ou solucionar problemas em uma rede. gerenciamento de rede StreamView Conjunto de ferramentas de gerenciamento de rede da Cisco baseadas no SNMP e usadas em conjunto com o switch LightStream 2020. O conjunto do StreamView inclui três aplicativos ativados por GUI: um programa de configuração (o configurador), um mapa da topologia da rede (mapeamento de topologia), um programa de monitoramento de nós e uma interface da linha de comando, a CLI. Consulte também CLI, configurador, monitor e mapeamento de topologia. gerenciamento de segurança Uma das cinco categorias de gerenciamento de rede definidas pela ISO para o gerenciamento de redes OSI. Os subsistemas de gerenciamento de segurança são responsáveis pelo controle do acesso aos recursos da rede. Consulte também gerenciamento de contas, gerenciamento de configuração, gerenciamento de falhas e gerenciamento de desempenho. gerenciamento de tráfego Consulte gerenciamento de tráfego de ControlStream. gerenciamento de tráfego ControlStream Esquema de gerenciamento de tráfego usado pelo switch ATM LightStream 2020. Inclui o impedimento de congestionamento, formação de tráfego (traffic shaping), policiamento de tráfego (traffic policing) e permite que os links operem em níveis altos de utilização escalando de volta o tráfego de prioridade mais baixa e tolerante à demora na borda da rede quando o congestionamento começar a ocorrer. Get Nearest Server Consulte GNS. GGP
Gateway-to-Gateway Protocol, protocolo de gateway para gateway. O protocolo MILNET que especifica como os roteadores de núcleo (gateways) devem trocar informações de acessibilidade e de roteamento. O GGP usa um algoritmo de caminho mais curto distribuído. GHz Gigahertz. GID Global information distribution, distribuição global de informações. Processo que é executado no NP de cada switch ATM LightStream 2020 em uma rede. A GID mantém um banco de dados e os nós na rede informados das alterações na topologia como portas, placas e nós sendo adicionados ou removidos, e entroncamentos que falham ou não. Essas informações são fornecidas pelo processo ND. Às vezes chamado de global information distribution daemon ou GIDD. Consulte também ND. GIDD Global information distribution daemon. Consulte GID. gigabit Abreviado como Gb. gigabits por segundo Abreviado como Gbps. gigabyte Abreviado como GB. gigabytes por segundo Abreviado como GBps. gigahertz Abreviado como GHz. global information distribution Consulte GID. global information distribution daemon Consulte GID.
GNS Get Nearest Server, obter servidor mais próximo. Solicitação de pacote enviada por um cliente em uma rede IPX para localizar o servidor ativo mais próximo de um tipo particular. Um cliente de rede IPX emite uma solicitação GNS para pedir uma resposta direta de um servidor conectado ou uma resposta de um roteador que diz onde o serviço pode ser localizado na internetwork. A GNS faz parte do IPX SAP. Consulte também IPX e SAP (Service Advertisement Protocol). GOSIP Government OSI Profile, perfil OSI do governo. Especificação de compra do governo dos Estados Unidos para os protocolos OSI. Através do GOSIP, o governo obrigou todas as agências federais a padronizar o OSI e implementar sistemas com base no OSI à medida que eles se tornem comercialmente disponíveis. Government OSI Profile Consulte GOSIP. graphical user interface Consulte GUI. grau de serviço Medida da qualidade do serviço telefônico com base na probabilidade de uma chamada encontrar um sinal de ocupado durante as horas mais movimentadas do dia. GRE Generic routing encapsulation, encapsulamento de roteamento genérico. Protocolo de tunneling desenvolvido pela Cisco que pode encapsular uma grande variedade de tipos de pacotes de protocolo dentro dos túneis IP, criando um link ponto-a-ponto virtual com os roteadores Cisco em pontos remotos através da internetwork IP. Conectando as subredes de multiprotocolos em um ambiente backbone de protocolo único, o tunneling IP que usa o GRE permite a expansão da rede através de um ambiente backbone de protocolo único. grupo de anéis Coleção de interfaces de Token Ring em um ou mais roteadores da Cisco que é parte de uma rede Token Ring com uma bridge. grupo de bridge
Recurso de bridging da Cisco que atribui interfaces de rede a um grupo particular de árvores estendidas. Os grupos de bridge podem ser compatíveis com a especificação IEEE 802.1 ou DEC. grupo de circuito Agrupamento de linhas seriais associadas, que vincula duas bridges. Se um dos links seriais em um grupo de circuito estiver na árvore estendida de uma rede, qualquer link serial no grupo de circuito pode ser usado para balanceamento de carga. Essa estratégia de balanceamento de carga evita problemas de ordenamento de dados atribuindo cada endereço de destino a um link serial em particular. grupo de multicast Grupo de hosts IP determinado dinamicamente e identificado por um único endereço de multicast IP. grupo de trabalho Conjunto de estações de trabalho e servidores em uma LAN que são projetados para comunicação e troca dados uns com os outros. grupo de transmissão No roteamento SNA, um ou mais links de comunicações paralelos tratados como um recurso de comunicações. grupos virtuais de trabalho do VirtualStream Arquitetura de grupo de trabalho da Cisco implementada no switch ATM LightStream 2020 que permite que as estações dispersas geograficamente em LANs conectadas sejam agrupadas de maneira lógica. Esses agrupamentos fornecem acesso fácil dentro do grupo de trabalho, enquanto garantem privacidade entre os grupos de trabalho e limitam o impacto do trabalho de cada grupo sobre os outros. GUI Graphical user interface, interface gráfica de usuário. Ambiente de usuário que usa representações gráficas e de texto da entrada e saída dos aplicativos e da estrutura de dados hierárquica ou outra na qual as informações são armazenadas. Convenções como botões, ícones e janelas são típicos, e muitas ações são executadas usando-se um dispositivo indicador (como um mouse). O Microsoft Windows e o Macintosh da Apple são exemplos relevantes de plataformas que usam uma GUI.
H half duplex Capacidade de transmitir dados em apenas uma direção de cada vez entre uma estação emissora e uma estação receptora. Compare com full duplex e simplex. handshake Seqüência de mensagens trocadas entre dois ou mais dispositivos de rede para garantir a sincronização da transmissão. HBD3 Tipo de código de linha usado nos circuitos E1. HCC Horizontal cross-connect, conexão cruzada horizontal. Wiring closet onde o cabeamento horizontal conecta-se ao patch panel que é conectado pelo cabeamento de backbone à instalação de distribuição principal. HDLC High-Level Data Link Control, controle de enlace de dados de nível alto. Protocolo da camada de enlace síncrono orientado a bit desenvolvido pela ISO. Derivado do SDLC, o HDLC especifica um método de encapsulamento de dados em links seriais síncronos usando sinais do quadro e checksums. Consulte também SDLC.
headend O ponto final de uma rede de banda larga. Todas as estações transmitem através do headend. O headend, então, transmite para as estações de destino. heartbeat Consulte SQE. HELLO Protocolo de roteamento interior usado principalmente pelos nós NSFnet. O HELLO permite que as comutações de pacotes em particular descubram rotas de atraso mínimo. Não confunda com o protocolo Hello. HEPnet High-Energy Physics Network. Rede de pesquisa que foi originada nos Estados Unidos, mas que se estendeu para vários lugares envolvidos com física de alta energia. Sites conhecidos incluem o Argonne National Laboratory, o Brookhaven National Laboratory, o Lawrence Berkeley Laboratory e o Stanford Linear Accelerator Center (SLAC). hertz Medida de freqüência, abreviação Hz. Sinônimo de ciclos por segundo. hexadecimal Base 16. Uma representação numérica que usa os dígitos de 0 a 9, com o seu significado usual, mais as letras de A a F para representar os dígitos hexadecimais com valores de 10 a 15. O dígito mais à direita enumera as unidades, o próximo enumera os múltiplos de 16, depois 16^2=256, etc. High Performance Computing and Communications Consulte HPCC. High Performance Computing Systems Consulte HPCS. High Performance Routing Consulte HPR. High-Energy Physics Network Consulte HEPnet.
High-Level Data Link Control Consulte HDLC. High-Performance Parallel Interface Consulte HIPPI. High-Speed Communications Interface Consulte HSCI. High-Speed Serial Interface Consulte HSSI. highway Consulte barramento. HIP HSSI Interface Processor, processador de interface HSSI. Processador de interface nos roteadores da série Cisco 7000. O HIP fornece uma porta HSSI que suporta conexões a ATM, SMDS, Frame Relay, ou a linhas privadas com velocidades acima de T3 ou E3. hipertexto Texto armazenado eletronicamente que permite acesso direto a outros textos através de links codificados. Os documentos de hipertexto podem ser criados usando-se HTML e freqüentemente imagens integradas, som e outros meios que são comumente visualizados usando-se um navegador da WWW. Consulte também HTML e navegador da WWW. HIPPI High-Performance Parallel Interface, interface paralela de alto desempenho. Padrão da interface de alto desempenho definido pelo ANSI. A HIPPI é normalmente usada para conectar supercomputadores a periféricos e outros dispositivos. HLEN Número de palavras de 32 bits no cabeçalho. holddown Estado em que um roteador é colocado para que os roteadores não divulguem a rota nem aceitem divulgações sobre a rota por um prazo específico (o período de holddown). O holddown é usado para limpar
informações erradas sobre uma rota a partir de todos os roteadores na rede. Uma rota está normalmente colocada em holddown quando um link nessa rota falha. homologação Conformidade de um produto ou especificação com os padrões internacionais, como ITU-T, CSA, TUV, UL ou VCCI. Permite a portabilidade através dos limites internacionais e empresariais. horizontal cross connect Consulte HCC. host Sistema de computador em uma rede. Similar ao termo nó exceto que o host normalmente implica em um sistema de computador, enquanto o nó geralmente aplica-se a qualquer sistema em rede, incluindo o acesso aos servidores e roteadores. Consulte também nó. host gateway No SNA, um nó host que contém um gateway SSCP. Hot Standby Router Protocol Consulte HSRP. hot swapping Consulte OIR e manutenção em operação. HPCC High Performance Computing and Communications, comunicações e computação de alto desempenho. Programa financiado pelo governo dos Estados Unidos para desenvolvimento de computação, comunicações e campos relacionados. O HPCC é projetado para garantir a liderança americana nesses campos através de educação, pesquisa e desenvolvimento, de colaboração da indústria e da mplementação de tecnologia de alto desempenho. Os cinco componentes da HPCC são ASTA, BRHR, HPCS, IITA e NREN. HPCS High Performance Computing Systems, sistemas de computação de alto desempenho. Componente do programa HPCC projetado para garantir a liderança tecnológica americana na computação de alto desempenho através de pesquisa e desenvolvimento de sistemas de computação e softwares relacionados. Consulte também HPCC.
HPR High Performance Routing, roteamento de alto desempenho. Algoritmo de roteamento de segunda geração do APPN. O HPR fornece uma camada sem conexão com roteamento sem interrupção de sessões contornando falhas de link e uma camada orientada à conexão com controle de fluxo ponto-a-ponto, controle de erro e seqüenciamento. Compare com ISR. Consulte também APPN. HSCI High-Speed Communications Interface, interface de comunicações de alta velocidade. Interface de porta única, desenvolvida pela Cisco, que fornece capacidade de comunicação serial síncrona full duplex em velocidades acima de 52 Mbps. HSRP Hot Standby Router Protocol. Fornece alta disponibilidade de rede e alterações transparentes da topologia de rede. O HSRP cria um grupo de roteadores de hot standby com um roteador líder que serve todos os pacotes enviados para o endereço de hot standby. O roteador líder é monitorado por outros roteadores no grupo e se ele falhar, um dos roteadores de standby toma a posição de líder e o endereço do grupo de hot standby. HSSI High-Speed Serial Interface, interface serial de alta velocidade. Padrão de rede para conexões seriais de alta velocidade (acima de 52 Mbps) através de links WAN. HSSI Interface Processor Consulte HIP. HTML Hypertext markup language, linguagem de marcação de hipertexto. Linguagem de formatação de documento de hipertexto simples que usa tags para indicar como uma parte dada de um documento deveria ser interpretada ao se visualizar um aplicativo, como um navegador da WWW. Consulte também hipertexto e navegador da WWW. hub 1.) Geralmente, um termo usado para descrever um dispositivo que serve como o centro de uma rede de topologia em estrela. 2.) Dispositivo de hardware ou software que contém vários módulos conectados, porém independentes, do equipamento de rede ou de internetwork.. Os hubs podem ser ativos (onde repetem os sinais enviados através deles) ou passivos (onde não repetem, mas simplesmente
dividem, os sinais enviados através deles). 3.) Na Ethernet e na IEEE 802.3, um repetidor multiporta Ethernet, às vezes chamado de concentrador. hub ativo Dispositivo multiporta que amplifica os sinais de transmissão da LAN. hypertext markup language Consulte HTML. Hz Consulte hertz
I I/O entrada/saída. IAB Internet Architecture Board. Conselho de pesquisadores de internetwork que debate as questões pertinentes à arquitetura da Internet. Responsável pela nomeação de uma variedade de grupos relacionados à Internet,c omo, por exemplo, IANA, IESG e IRSG. O IAB é nomeado pelos diretores da ISOC. Consulte também IANA, IESG, IRSG e ISOC. IANA Internet Assigned Numbers Authority. Organização operada sob o patrocínio do ISOC como uma parte do IAB. O IANA delega autoridade para alocação de espaço de endereços IP e atribuição de nomes de domínio ao NIC e outras organizações. O IANA também mantém um banco de dados de identificadores de protocolos atribuídos usados na pilha de TCP/IP, que
incluem números de sistemas autônomos. Consulte também IAB, ISOC e NIC. ICC IDF que conecta a conexão cruzada horizontal à conexão cruzada principal. Consulte conexão cruzada horizontal. Consulte conexão cruzada principal. ICD International Code Designator. Um dos dois formatos de endereços ATM desenvolvido pelo ATM Forum para o uso por redes privadas. Adaptado do modelo de sub-rede de endereçamento onde a camada ATM é responsável pelo mapeamento dos endereços da camada de rede para os endereços ATM. Consulte também DCC. ICMP Internet Control Message Protocol, protocolo de mensagem de controle da Internet. Protocolo Internet da camada de rede que informa erros e fornece outras informações relevantes ao processamento do pacote IP. Documentado no RFC 792. ICMP Router Discovery Protocol Consulte IRDP. Identification, Flags, Frag Offset Campo dentro de um datagrama IP que fornece fragmentação de datagramas que permite diferenciar MTUs na internet. IDF Intermediate distribution facility, instalação de distribuição intermediária. Sala de comunicações secundária de um prédio que usa uma topologia de rede em estrela. A IDF é dependente da MDF. Consulte também MDF IDI Initial domain identifier, identificador de domínio inicial. Na OSI, a parte do NSAP que especifica o domínio. IDN International Data Number. Consulte X.121. IDP
Initial domain part. A parte de um endereço de CLNS que contenha um identificador de autoridade e formato e um identificador de domínio. IDPR Interdomain Policy Routing. Protocolo de roteamento entre domínios que troca dinamicamente políticas entre sistemas autônomos. O IDPR encapsula tráfego entre sistemas autônomos e o roteia de acordo com as políticas de cada sistema autônomo ao longo do caminho. O IDPR é atualmente uma proposta da IETF. Consulte também roteamento com base em políticas. IDRP IS-IS Interdomain Routing Protocol, protocolo de roteamento interdomínio IS-IS. Protocolo OSI que especifica como os roteadores se comunicam com roteadores em outros domínios. IEC International Electrotechnical Commission. Grupo da indústria que define e distribui padrões de produtos e componentes eletrônicos. IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers. Organização profissional cujas atividades incluem o desenvolvimento de padrões de comunicações e redes. Os padrões de LAN do IEEE são os padrões de LAN predominantes atualmente. IEEE 802,1 Especificação do IEEE que descreve um algoritmo que impede os loops de bridging criando uma árvore estendida. O algoritmo foi inventado pela Digital Equipment Corporation. O algoritmo digital e o algoritmo do IEEE 802.1 não são exatamente iguais, nem são compatíveis. Consulte também árvore estendida, algoritmo de árvore estendida e protocolo de árvore estendida. IEEE 802,12 Padrão de LAN do IEEE que especifica a camada física e a subcamada MAC da camada de enlace de dados. O IEEE802.12 usa o esquema de acesso aos meios de prioridade de demanda a 100 Mbps sobre uma variedade de meios físicos. Consulte também 100VG-AnyLAN. IEEE 802,2 Protocolo de Lan do IEEE que especifica uma implementação da subcamada LLC da camada de enlace de dados. O IEEE802.2 trata dos erros, do enquadramento, do controle de fluxo e da interface de serviço da
camada de rede (camada 3). Usado nas LANs IEEE 802.3 e IEEE 802.5. Consulte também IEEE 802.3 and IEEE 802.5. IEEE 802,3 Protocolo de LAN do IEEE que especifica uma implementação da camada física e da subcamada MAC da camada de enlace. O IEEE 802.3 usa o acesso CSMA/CD em várias velocidades e em vários meios físicos. Extensões ao padrão do IEEE 802.3 especificam implementações da Fast Ethernet. As variações físicas da especificação original do IEEE 802.3 incluem 10Base2, 10Base5, 10BaseF, 10BaseT e 10Broad36. Variações físicas da Fast Ethernet incluem 100BaseT, 100BaseT4 e 100BaseX. IEEE 802,4 Protocolo de LAN do IEEE que especifica uma implementação da camada física e da subcamada MAC da camada de enlace. O IEEE 802.4 usa o acesso token passing sobre uma topologia de barramento e é baseado na arquitetura de LAN de barramento de token. Consulte também barramento de token. IEEE 802,5 Protocolo de LAN do IEEE que especifica uma implementação da camada física e da subcamada MAC da camada de enlace. O IEEE 802.5 usa o acesso token passing a 4 ou 16 Mbps por cabeamento de STP e é similar ao Token Ring da IBM. Consulte também Token Ring. IEEE 802.3i Variação física da especificação original do IEEE 802.3 que pede o uso de sinalização do tipo Ethernet sobre meios de rede de par trançado. O padrão define a velocidade de sinalização para 10 megabits por segundo usando um esquema de sinalização de banda base transmitido por cabo de par trançado que emprega uma topologia em estrela ou em estrela estendida. Consulte 10Base2, 10Base5, 10BaseF, 10BaseT e 10Broad36. IEEE 802.6 Especificação da MAN do IEEE baseada na tecnologia DQDB. O IEEE 802.6 suporta taxas de dados de 1,5 a 155 Mbps. Consulte também DQDB. IESG Internet Engineering Steering Group. Organização, nomeada pelo IAB, que gerencia a operação da IETF. Consulte também IAB e IETF. IETF Internet Engineering Task Force. Força tarefa que consiste em mais de 80 grupos de trabalho, responsável pelo desenvolvimento dos padrões da Internet. A IETF opera sob o patrocínio da ISOC. Consulte também ISOC.
IFIP International Federation for Information Processing. Organização de pesquisa que executa o trabalho de pré-padronização da OSI. Entre outras realizações, a IFIP formalizou o modelo original do MHS. Consulte também MHS. IGMP Internet Group Management Protocol. Usado por hosts IP para relacionar os seus membros do grupo de multicast para um roteador multicast adjacente. Consulte também oteador multicast. IGP Interior Gateway Protocol, protocolo de gateway interno. Protocolo da Internet usado para trocar informações de roteamento dentro de um sistema autônomo. Exemplos de IGPs comuns da Internet incluem IGPR, OSPF e RIP. Consulte também IGRP, OSPF e RIP. IGRP Interior Gateway Routing Protocol, protocolo de roteamento de gateway interno. O IGP desenvolvido pela Cisco para endereçar os problemas associados ao roteamento em grandes redes heterogêneas. Compare com Enhanced IGRP. Consulte também IGP, OSPF e RIP. IIH IS-IS Hello. Mensagem enviada por todos os sistemas IS-IS para manter adjacências. Consulte também IS-IS. IITA Information Infrastructure Technology and Applications, tecnologia de infraestrutura de informações e aplicativos. Componente do programa de HPCC que visa assegurar a liderança dos Estados Unidos no desenvolvimento de tecnologias avançadas de informações. Consulte também HPCC. ILMI Interim Local Management Interface, interface provisória de gerenciamento local. Especificação desenvolvida pelo ATM Forum para a incorporação de capacidades de gerenciamento de rede no ATM UNI. IMP Interface message processor. Antigo nome da comutação de pacotes da ARPANET. Um IMP é conhecido agora como um PSN (packet-switch node). Consulte também PSN (packet-switch node).
impedimento de congestionamento O mecanismo pelo qual uma rede ATM baseada no LightStream controla o tráfego que entra na rede para minimizar atrasos. Para usar os recursos mais eficientemente, o tráfego de prioridade baixa é descartado na borda da rede se as condições indicarem que ele não pode ser entregue. Às vezes abreviado como CA. imposição de taxa Consulte policiamento de tráfego. indicador de urgência Indica o final dos dados urgentes. Industry-Standard Architecture Consulte ISA. Information Infrastructure Technology and Applications Consulte IITA. infravermelho Ondas eletromagnéticas cuja faixa de freqüência está acima da freqüência de microondas, mas abaixo da freqüência de espectro visível. Os sistemas de LAN baseados nessa tecnologia representam uma tecnologia emergente. initial domain identifier Consulte IDI. initial domain part Consulte IDP. injetor de sinal Dispositivo usado para medir a atenuação de um sinal em uma rede. INOC Internet Network Operations Center, centro de operações de rede da Internet. Grupo da BBN que nos primórdios da Internet monitorava e controlava os gateways (roteadores) centrais da Internet. O INOC não existe mais nessa forma. input/output
Consulte I/O. instância de objeto Termo de gerenciamento de rede que se refere a uma instância de um tipo de objeto que foi vinculada a um valor. Institute of Electrical and Electronics Engineers Consulte IEEE. Integrated Services Digital Network Consulte ISDN. Interdomain Policy Routing Consulte IDPR. interface 1.) Conexão entre dois sistemas ou dispositivos. 2.) Em terminologia de roteamento, uma conexão de rede. 3.) Em telefonia, um limite compartilhado definido por características de interconexão física comuns, características de sinal e significados de sinais intercambiados. 4.) O limite entre camadas adjacentes do modelo OSI. interface de rede Limite entre uma rede portadora e uma instalação de propriedade privada. interface message processor Consulte IMP. interferência Ruído indesejado de canal de comunicação. Interim Local Management Interface Consulte ILMI. Interior Gateway Protocol Consulte IGP. Interior Gateway Routing Protocol Consulte IGRP.
intermediate cross connect Consulte ICC. intermediate distribution facility Consulte IDF. intermediate routing node Consulte IRN. Intermediate Session Routing Consulte ISR. intermediate system Consulte IS. Intermediate System-to-Intermediate System Consulte IS-IS. International Code Designator Consulte ICD. International Data Number Consulte X.121. International Electrotechnical Commission Consulte IEC. International Federation for Information Processing Consulte IFIP. International Organization for Standardization Consulte ISO. International Standards Organization Expansão errônea do acrônimo ISO. Consulte ISO. International Telecommunication Union Telecommunication Standardization Sector
Consulte ITU-T. Internet Termo usado para se referir à maior internetwork global, que conecta dezenas de milhares de redes em todo o mundo e que tem uma "cultura que se concentra em pesquisa e padronização baseadas no uso aplicado à vida real. Muitas tecnologias de rede avançadas são provenientes da comunidade da Internet. A Internet evoluiu em parte a partir da ARPANET. Já foi chamada de DARPA Internet. Não deve ser confundido com o termo geral internet. Consulte também ARPANET. internet Abreviação de internetwork. Não deve ser confundido com Internet. Consulte internetwork. Internet Architecture Board Consulte IAB. Internet Assigned Numbers Authority Consulte IANA. Internet Control Message Protocol Consulte ICMP. Internet Engineering Steering Group Consulte IESG. Internet Engineering Task Force Consulte IETF. Internet Group Management Protocol Consulte IGMP. Internet Network Operations Center Consulte INOC. Internet Protocol Consulte IP. Internet Research Steering Group
Consulte IRSG. Internet Research Task Force Consulte IRTF. Internet Society Consulte ISOC. internetwork Conjunto de redes interconectadas por roteadores e outros dispositivos que funciona (geralmente) como uma única rede. Às vezes chamada de internet, que não deve ser confundida com a Internet. internetwork folha Em uma topologia em estrela, uma internetwork cujo acesso exclusivo às outras internetworks na estrela é através de um roteador central. Internetwork Packet Exchange Consulte IPX. internetworking Termo geral usado para se referir à indústria que cresceu em torno do problema de se conectar redes umas às outras. O termo pode se referir aos produtos, procedimentos e às tecnologias. interNIC Organização que serve à comunidade da Internet fornecendo assistência ao usuário, documentação, treinamento, serviço de registro para nomes de domínio da Internet e outros serviços. Antigamente, chamada de Network Information Center (NIC). interoperabilidade Capacidade dos equipamentos de computação fabricados por fornecedores diferentes de se comunicar uns com os outros com êxito através de uma rede. Inter-Switching System Interface Consulte ISSI. intervalo de atraso de encaminhamento
Espaço de tempo que uma interface gasta escutando uma mudança de topologia depois que essa interface foi ativada para fazer bridging e antes do encaminhamento ser iniciado realmente. intervalo de cabo Intervalo de números de rede válido para uso pelos nós em uma rede AppleTalk estendida. O valor do intervalo de cabo pode ser um número de rede único ou uma seqüência contígua de vários números de rede. Os endereços de nó são atribuídos com base no valor do intervalo de cabo. intervalo de keepalive Período de tempo entre cada mensagem de keepalive enviada por um dispositivo de rede. inversão de byte Processo de armazenamento de dados numéricos com o byte menos importante primeiro. Usado para inteiros e endereços em dispositivos com microprocessadores Intel. Inverse Address Resolution Protocol Consulte Inverse ARP. Inverse ARP Inverse Address Resolution Protocol, protocolo de resolução de endereço inverso. Método de compilação de rotas dinâmicas em uma rede. Permite que o servidor de acesso descubra o endereço de rede de um dispositivo associado a um circuito virtual. IOS Consulte software Cisco IOS. IP Internet Protocol, protocolo Internet. Protocolo da camada de rede na pilha de TCP/IP que oferece um serviço de internetwork que não envolve conexão. O IP fornece recursos de endereçamento, especificação do tipo de serviço, fragmentação, remontagem e segurança. Documentado no RFC 791. IP access-group Comando que vincula uma lista de acesso existente a uma interface de saída. IP clássico pelo ATM
Especificação para execução de IP no ATM de forma a aproveitar integralmente as vantagens dos recursos do ATM. Defined in RFC 1577. Às vezes chamado de CIA. IP host Comando usado para criar uma entrada de nome ao endereço estático no arquivo de configuração do roteador. IP nome do servidor Comando usado para definir que hosts podem fornecer o serviço de nome. IP Security Option Consulte IPSO. IPSO IP Security Option, opção de segurança IP. Especificação do governo norte-americano que define um campo opcional no cabeçalho do pacote IP que define os níveis hierárquicos de segurança de pacote com base na interface. IPX Internetwork Packet Exchange, intercâmbio de pacote de internetwork. Protocolo da camada de rede NetWare (camada 3) usado para transferir dados dos servidores às estações de trabalho. O IPX é similar ao IP e aos XNS. IPXWAN Protocolo que negocia opções ponto-a-ponto para novos links. Quando surge um link, os primeiros pacotes de IPX enviados são os pacotes de IPXWAN que negociam opções para o link. Quando as opções do IPXWAN tiverem sido determinadas com êxito, começa a transmissão normal de IPX. Definido pelo RFC 1362. IRDP ICMP Router Discovery Protocol, protocolo de descoberta de roteador do ICMP. Permite que um host determine o endereço de um roteador que ele possa usar como um gateway padrão. Similar ao ESIS, mas usado com o IP. Consulte também ES-IS. IRN Intermediate routing node, nó de roteamento intermediário. No SNA, um nó de subárea com capacidade de roteamento intermediário. IRSG
Internet Research Steering Group. Grupo que faz parte do IAB e supervisiona as atividades da IRTF. Consulte também IAB e IRTF. IRTF Internet Research Task Force. Comunidade de especialistas em rede que examinam os tópicos de pesquisa relacionados à Internet. A IRTF é regulada pelo IRSG e é considerada uma subsidiária do IAB. Consulte também IAB e IRSG. IS Intermediate system, sistema intermediário. Nó de roteamento em uma rede OSI. ISA Industry-Standard Architecture, arquitetura padrão da indústria. Barramento de 16 bits usado para computadores pessoais baseados no Intel. Consulte também EISA. ISDN Integrated Services Digital Network, rede digital de serviços integrados. Protocolo de comunicação, oferecido por empresas de telefonia, que permite que redes de telefone transportem tráfegos de dados, voz e de outras origens. Consulte também BISDN, BRI, N-ISDN e PRI. ISDN de banda larga Consulte BISDN. IS-IS Intermediate System-to-Intermediate System, sistema intermediário a sistema intermediário. Protocolo hierárquico de roteamento de estado de link OSI baseado no roteamento do DECnet Phase V onde os ISs (roteadores) trocam informações de roteamento baseado sem uma medida única para determinar a topologia de rede. Compare com IS-IS integrado. Consulte também ES-IS e OSPF. IS-IS duplo Consulte IS-IS integrado. IS-IS Hello Consulte IIH. IS-IS integrado
Protocolo de roteamento baseado no IS-IS do protocolo de roteamento OSI, mas com suporte para IP e outros protocolos. As implementações do IS-IS integrado enviam apenas um conjunto de atualizações de roteamento, tornando-o mais eficiente do que duas implementações separadas. Antigamente, conhecido como IS-IS dual. Compare com IS-IS. IS-IS Interdomain Routing Protocol Consulte IDRP. ISO International Organization for Standardization. Organização internacional que é responsável por uma grande quantidade de padrões, inclusive os relativos a redes. A ISO desenvolveu o modelo de referência OSI, um modelo de referência de redes comum. ISO 3309 Procedimentos do HDLC desenvolvidos pela ISO. O ISO 3309:1979 especifica a estrutura de quadro do HDLC para uso em ambientes síncronos. O ISO 3309:1984 especifica as modificações propostas para também permitir o uso do HDLC em ambientes assíncronos. ISO 9000 Conjunto de padrões internacionais de gerenciamento de qualidade definidos pela ISO. Os padrões, que não são específicos a nenhum país, indústria ou produto, permitem que as empresas demonstrem que têm processos específicos implementados para manter um sistema eficiente de qualidade. ISO development environment Consulte ISODE. ISOC Internet Society. Organização internacional sem fins lucrativos, fundada em 1992, que coordena a evolução e o uso da Internet. Além disso, a ISOC delega autoridade aos outros grupos relacionados à Internet, como por exemplo, o IAB. O ISOC está sediado em Reston, Virgínia, E.U.A. Consulte também IAB. ISODE ISO development environment, ambiente de desenvolvimento ISO. Grande conjunto de bibliotecas e recursos usado para desenvolver protocolos e aplicativos OSI da camada superior. isolante
Qualquer material com alta resistência à corrente elétrica. Consulte condutor. ISR Intermediate Session Routing, roteamento de sessão intermediária. Algoritmo de roteamento inicial usado em APPN. O ISR fornece roteamento nó-a-nó com roteamento orientado à conexão. Interrupções de rede fazem com as sessões falhem porque o ISR não pode fornecer re-roteamento sem interrupção em torno de uma falha. O ISR foi substituído pelo HPR. Compare com HPR. Consulte também APPN. ISSI Inter-Switching System Interface, interface de sistema interswitches. Interface padrão entre switches SMDS. ITU-T International Telecommunication Union Telecommunication Standardization Sector (ITU-T) (antigamente Committee for International Telegraph and Telephone ([CCITT]). Uma organização internacional que desenvolve padrões de comunicação. Consulte também CCITT.
J jabber 1.) Condição de erro na qual um dispositivo de rede transmite continuamente dados aleatórios sem sentido na rede. 2.) No IEEE 802.3, um pacote de dados cujo tamanho excede o recomendado pelo padrão. janela Número de octetos que o remetente está disposto a aceitar. janelas móveis Refere-se ao fato de que o tamanho da janela é alterado dinamicamente durante as sessões do TCP. JANET Joint Academic Network. WAN X.25 que conecta as universidades e as instituições de pesquisa no Reino Unido. Japan UNIX Network Consulte JUNET. jitter Distorção da linha de comunicação analógica causada pela variação de um sinal a partir de suas posições de temporização de referência. O jitter pode resultar na perda de dados, particularmente em altas velocidades. John von Neumann Computer Network Consulte JvNCnet. Joint Academic Network
Consulte JANET. jumper 1.) Termo usado para patch cables encontrados em um wiring closet. 2.) Switch elétrico que consiste em um número de pinos e em um conector que pode ser conectado aos pinos de várias formas. Circuitos diferentes são criados ao conectar o conector a pinos diferentes. JUNET Japan UNIX Network. Rede nacional, não-comercial no Japão, projetada para promover a comunicação entre os japoneses e outros pesquisadores. JvNCnet John von Neumann Computer Network. Rede regional, possuída e operada pela Global Enterprise Services, Inc., composta de links seriais T1 e links mais lentos fornecendo serviços de rede de nível médio para sites no nordeste dos Estados Unidos.
K KB kilobyte. Kb kilobit. kBps kilobytes por segundo. kbps kilobits por segundo. Kermit Popular programa de transferência de arquivos e de emulação terminal. KERN kernel trap logging facility, facilidade de registro de captura de kernel. Processo que é executado em cada NP de todo switch LightStream 2020 ATM em uma rede. KERN converte as mensagens do kernel do LynxOS, enviadas para a console, em mensagens SNMP. kilobit Abreviado como Kb. kilobits por segundo Abreviado como kbps. kilobyte Abreviado como KB. kilobytes por segundo Abreviado como kBps.
L label swapping Algoritmo de roteamento usado pela APPN em que cada roteador pelo qual uma mensagem passa no seu caminho para o destino determina independentemente o melhor caminho para o próximo roteador. LAN Local Area Network, rede local. Rede de dados com poucos erros e de alta velocidade, cobrindo uma área geográfica relativamente pequena (de até mil metros). As LANs conectam as estações de trabalho, os periféricos, os terminais e outros dispositivos a um único prédio ou a outra área geograficamente limitada. Os padrões LAN especificam o cabeamento e a sinalização na camada física e na camada de enlace do modelo OSI. Ethernet, FDDI e Token Ring são tecnologias de LAN amplamente usadas. Compare com MAN e WAN. LAN comutado LAN implementado com switches da LAN. Consulte LAN switch. LAN dedicada Segmento de rede alocado a um único dispositivo. Usado nas topologias de rede comutadas de LAN. LAN emulation Consulte LANE. LAN Emulation Client Consulte LEC. LAN Emulation Configuration Server Consulte LECS. LAN Emulation Server Consulte LES. LAN Extender
Um dos produtos da série Cisco 1000. Os extensores de LAN da Cisco fornecem uma conexão transparente entre um site central e um site remoto, estendendo logicamente a rede central para incluir a LAN remota. Os produtos LAN Extender suportam todos os protocolos de rede padrão e são configurados e gerenciados através de um roteador host no site central, não exigindo capacidade técnica na ponta remota. Consulte também Cisco 1000. LAN Manager NOS distribuído, desenvolvido pela Microsoft, que suporta uma variedade de protocolos e plataformas. LAN Manager for UNIX Consulte LM/X. LAN Network Manager Consulte LNM. LAN Server NOS baseado em servidor desenvolvido pela IBM e derivado da LNM. Consulte também LNM. LAN Switch Switch de alta velocidade que encaminha pacotes entre os segmentos de enlace. A maioria dos LAN switches encaminha o tráfego com base nos endereços MAC. Essa variedade de LAN switch é, algumas vezes, chamada de frame switch. Os LAN switches são normalmente categorizados de acordo com o método usado para encaminhar o tráfego: comutação de pacotes cut-through ou comutação de pacotes armazenar e encaminhar (store and forward). Os switches multicamada são um subconjunto inteligente de LAN switches. Um exemplo de LAN switch é o Cisco Catalyst 5000. Compare com switch multicamada. Consulte também comutação de pacotes cut-through e comutação de pacotes armazenar e encaminhar. LANE LAN emulation, emulação de LAN. Tecnologia que permite a uma rede ATM funcionar como um backbone de LAN. A rede ATM deve fornecer suporte de multicast e de broadcast, mapeamento de endereço (MAC para ATM), gerenciamento SVC e um formato de pacote utilizável. A LANE também define as ELANs Ethernet e Token Ring. Consulte também ELAN. LAPB Link Access Procedure, Balanced, procedimento de acesso ao link, balanceado. Protocolo da camada de enlace na pilha de protocolos X.25.
O LAPB é um protocolo orientado ao bit derivado do HDLC. Consulte também HDLC e X.25. LAPD procedimento de acesso ao link no canal D. Protocolo da camada de enlace ISDN para o canal D. O LAPD foi derivado do protocolo LAPB e é projetado principalmente para satisfazer às exigências de sinalização do acesso básico ISDN. Definido pelas recomendações ITU-T Q.920 e Q.921. LAPM Link Access Procedure for Modems, procedimento de acesso a link para modems. ARQ usado pelos modems que implementa o protocolo V.42 para correção de erro. Consulte também ARQ and V.42. largura de banda A diferença entre as freqüências mais altas e mais baixas disponíveis para sinais de rede. O termo também é usado para descrever a capacidade estimada de throughput de um determinado protocolo ou meio de rede. laser Light amplification by stimulated emission of radiation, amplificação de luz pela emissão estimulada de radiação. Dispositivo de transmissão analógico no qual um material ativo apropriado é excitado por um estímulo externo para produzir um feixe estreito de luz coesa que pode ser modulado em pulsos para transportar dados. Redes com base na tecnologia de laser operam através da SONET. LAT Local-area transport, transporte de rele local. Um protocolo de terminal virtual de rede desenvolvido pela Digital Equipment Corporation. LATA Local access and transport area, área de acesso e transporte locais. Área geográfica de discagem telefônica mantida por uma única empresa de telefonia local. Ligações dentro de LATAs são chamadas de chamadas locais. Existem bem mais de 100 LATAs nos Estados Unidos. latência 1.) A demora entre a hora em que um dispositivo solicita acesso à rede e a hora em que é concedida a permissão para a transmissão. 2.) A demora entre a hora em que um dispositivo recebe um quadro e a hora em que o quadro é encaminhado para a porta de destino. latência do anel
Tempo necessário para que um sinal seja propagado uma vez em um anel em uma rede Token Ring ou IEEE 802.5. LCC Line card control, controle de placa de linha. Processo que é executado no NP para cada CLC, LSC e MSC de um switch ATM LightStream 2020. O LCC estabelece VCCs, mantém o protocolo de gerenciamento de link para a placa de linha, monitora continuamente a qualidade de linha em cada tronco usando o TUD e executa outras funções. Consulte também ECC. LCI Logical channel identifier. Consulte VCN. LCN Logical channel number, número lógico de canal. Consulte VCN. learning bridge Bridge que executa o aprendizado do endereço MAC para reduzir o tráfego na rede. As learning bridges gerenciam um banco de dados de endereços MAC e as interfaces associadas a cada endereço. Consulte também MAC address learning. LEC 1.) LAN Emulation Client, cliente de emulação de LAN. A entidade em um sistema final que executa o encaminhamento de dados, a resolução de endereços e outras funções de controle para um único ES dentro de uma única ELAN. Um LEC também fornece uma interface de serviço de LAN padrão para qualquer entidade da camada mais alta que faz interface com o LEC. Cada LEC é identificado por um endereço ATM exclusivo e é associado com um ou mais endereços MAC alcançáveis através desse endereço ATM. Consulte também ELAN e LES. 2.) Local Exchange Carrier, empresa telefônica local. Empresa de telefonia local ou regional que possui e opera uma rede telefônica e as linhas dos clientes que conectam-se a ela. LECS LAN Emulation Configuration Server, servidor de configuração de emulação de LAN. Entidade que atribui clientes LANE individuais às ELANs em particular direcionando-os ao LES que corresponde à ELAN. Existe logicamente um LECS por domínio administrativo e ele serve a todas as ELANs dentro desse domínio. Consulte também ELAN. LED
Light emitting diode, diodo emissor de luz. Dispositivo semicondutor que emite uma luz produzida ao converter a energia elétrica. Luzes de status em dispositivos de hardware são normalmente LEDs. LES LAN Emulation Server, servidor de emulação de LAN. Entidade que implementa a função de controle para uma ELAN em particular. Existe apenas uma LES lógica por ELAN e ela é identificada por um endereço ATM exclusivo. Consulte também ELAN. liberação antecipada de token Técnica usada em redes Token Ring, que permite que uma estação libere um outro token no anel imediatamente após transmitir, ao invés de esperar que o primeiro quadro retorne. Esse recurso pode aumentar a largura de banda total no anel. Consulte também Token Ring. light amplification by stimulated emission of radiation Consulte laser. light emitting diode Consulte LED. LightStream 100 da Cisco switch Cisco LightStream 100 ATM , um switch ATM não bloqueador completo que opera a até 2,4 Gbps e suporta várias linhas ATM de velocidade de dados de 155 Mbps, assim como uma variedade de interfaces de LAN e WAN. O switch LightStream 100 pode servir como parte de um grupo de trabalho do ATM ou como pequeno backbone de campus, conectando um número de roteadores do ATM, switches de LAN de multicamadas e servidores e clientes de alto desempenho. LightStream 2020 da Cisco switch Cisco LightStream 2020 Enterprise ATM , para aplicativos de campus e de áreas amplas. O switch ATM LightStream 2020 suporta entroncamentos que operam a taxas de dados T1/E1 e fornece um caminho de migração através de T3/E3 para um entroncamento SONET/SDH OC-3. Os módulos do LightStream 2020 suportam uma variedade de serviços que incluem encaminhamento de quadros, Frame Relay, UNI do ATM e internetworking de LAN line card control Consulte LCC. line console 0
Comando usado para estabelecer uma senha no terminal da console. Line Interface Consulte LINF. line printer daemon Consulte LPD. line vty 0 4 Comando usado para estabelecer proteção de senha em sessões Telnet sendo recebidas. LINF Line Interface, interface de linha. Placa de interface usada no switch ATM LightStream 100. A LINF recebe células através de uma linha, verifica se elas têm erros e as encaminha aos seus destinos. linha 1.) No SNA, uma conexão à rede. 2.) Consulte link. linha com vários pontos Consulte linha multidrop. linha de comunicações O link físico (como, por exemplo, um fio ou um circuito de telefone) que conecta um ou mais dispositivos a um ou mais dispositivos. linha de visada Característica de certos sistemas de transmissão como, por exemplo, laser, microondas e sistemas de infravermelho em que não pode existir nenhuma obstrução em um caminho direto entre o transmissor e o receptor. linha dedicada Linha de comunicação que é indefinidamente reservada para as transmissões, em vez de ser comutada quando a transmissão é solicitada. Consulte também linha privada. linha dial-up
Circuito de comunicações que é estabelecido por uma conexão comutada por circuito usando a rede da empresa de telefonia. linha multidrop Linha de comunicações que têm vários pontos de acesso ao cabo. Algumas vezes chamada linha multiponto. linha privada Linha de transmissão reservada por uma empresa de comunicações para o uso privado de um cliente. Uma linha privada é um tipo de linha dedicada. Consulte também linha dedicada. link Canal de comunicação de rede que consiste em um caminho de circuito ou transmissão e em todos os equipamentos relacionados entre o emissor e o receptor. Mais freqüentemente usado se referir a uma conexão WAN. Às vezes chamado de linha ou tlink de transmissão. Link Access Procedure for Modems Consulte LAPM. Link Access Procedure on the D channel Consulte LAPD. Link Access Procedure, Balanced Consulte LAPB. link de recurso limitado Recurso definido por um operador de dispositivo para permanecer ativo apenas quando usado. link de transmissão Consulte link. link-state advertisement Consulte LSA. link-state packet Consulte LSA. lista de acesso
Lista mantida pelos roteadores da Cisco para controlar o acesso ao ou o acesso do roteador para vários serviços (por exemplo, evitar que pacotes com um certo endereço IP saiam de uma interface específica no roteador). little-endian Método de armazenar ou de transmitir dados onde o bit ou byte menos importante é apresentado primeiro. Compare com big-endian. LLC Logical Link Control, controle de enlace lógico. A mais alta das duas subcamadas de enlace de dados definida pelo IEEE. A subcamada LLC suporta o controle de erros, o controle de fluxo, o enquadramento e o endereçamento da subcamada MAC. O protocolo LLC mais predominante é o IEEE 802.2, que inclui as variantes sem conexão e as orientadas à conexão. Consulte também camada de enlace de dados e MAC. LLC2 Logical Link Control, type 2, controle de enlace lógico, tipo 2. Protocolo da subcamada LLC do OSI orientado à conexão. Consulte também LLC. LM/X LAN Manager for UNIX. Dispositivos LAN de monitores em ambientes UNIX. LMI Local Management Interface, interface de gerenciamento local. Conjunto de aperfeiçoamentos para a especificação básica de Frame Relay. A LMI inclui suporte para um mecanismo de keepalive, que verifica se os dados estão fluindo; um mecanismo de multicast, que fornece o servidor de rede com o DLCI local e o DLCI multicast; o endereçamento global, que fornece DLCIs globais em vez de significância local em redes Frame Relay; e um mecanismo de status, que fornece um relatório de status contínuo sobre os DLCIs que o switch conhece. Conhecido como LMT na terminologia ANSI. LMT Consulte LMI. LNM LAN Network Manager. Pacote de gerenciamento SRB e Token Ring fornecido pela IBM. Tipicamente executado em um PC, ele monitora os dispositivos SRB e Token Ring e pode passar alertas para o NetView. local access and transport area
Consulte LATA. local exchange carrier Consulte LEC. Local Management Interface Consulte LMI. local-area network Consulte LAN. local-area transport Consulte LAT. LocalTalk Protocolo de banda base de propriedade da Apple que opera nas camadas física e de enlace de dados do modelo de referência OSI. LocalTalk usa o esquema de acesso aos meios CSMA/CD e suporta transmissões em velocidades de 230 Kbps. logical channel identifier Consulte LCI. logical channel number Consulte LCN. Logical Link Control Consulte LLC. Logical Link Control, type 2 Consulte LLC2. logical unit Consulte LU. Logical Unit 6.2 Consulte LU 6.2. loop
Rota onde os pacotes nunca alcançam seus destinos, mas simplesmente giram repetidamente através de séries constantes de nós de rede. loop de aterramento Acordo que existe quando há uma conexão de vários caminhos entre os computadores. Geralmente isso ocorre quando os computadores estão conectados entre si através de um fio terra e quando os computadores estão ligados à mesma rede usando cabo de par trançado. loop local Linha da área de um assinante de telefone ao CO da empresa de telefonia. lossy Característica de uma rede que está propensa a perder os pacotes quando ela fica altamente carregada. low-entry networking node Consulte nó LEN. low-speed line card Consulte LSC. LPD Line printer daemon, daemon de impressora de linha. Protocolo usado para enviar os trabalhos de impressão entre os sistemas UNIX. LSA Link-state advertisement, divulgação do estado de link. Pacote de broadcast usado pelos protocolos de estado de link o qual contém as informações sobre os custos de caminho e de vizinhos. LSAs são usados pelos roteadores receptores para manter suas tabelas de roteamento. Às vezes chamado de link-state packet (LSP). LSC Low-speed line card, placa de linha de baixa velocidade. Placa no switch ATM LightStream 2020 que pode ser configurada como uma placa de borda ou de tronco. Uma LSC, em conjunção com a placa de acesso, suporta oito troncos ou edge cards (Frame Relay ou encaminhamento de quadro) em uma porta individual com velocidade acima de 3,584 Mbps ou uma taxa agregada de 6 Mbps por placa de linha. Consulte também edge card, MSC e placa tronco. LSP
Link-state packet. Consulte LSA. LU Logical unit, unidade lógica. Principal componente da SNA, uma LU é uma NAU que permite aos usuários finais se comunicarem entre si e ganharem acesso aos recursos de rede SNA. LU 6.2 Logical Unit 6.2. No SNA, uma LU que fornece comunicação ponto-aponto entre programas em um ambiente de computação distribuído. O APPC é executado em dispositivos LU 6.2. Consulte também APPC. LynxOS Sistema operacional de tempo real, UNIX que é executado no NP de um switch ATM LightStream 2020.
M MAC Media Access Control, controle de acesso aos meios. A mais baixa de duas subcamadas da camada de enlace definida pela IEEE. A subcamada MAC lida com o acesso a meios compartilhados, como, por exemplo, se será usado passagem de token ou contenção. Consulte também camada de enlace de dados and LLC. MAC address learning Serviço que caracteriza uma learning bridge, no qual a fonte do endereço MAC de cada pacote recebido é armazenada para que os futuros pacotes destinados àquele endereço possam ser encaminhados apenas à interface de bridge onde o endereço está localizado. Pacotes destinados para endereços desconhecidos são encaminhados para todas as interfaces da bridge. Esse esquema ajuda a minimizar o tráfego nas LANs conectadas. O MAC address learning é definido no padrão IEEE 802.1. Consulte também learning bridge e endereço MAC. MacIP Protocolo da camada de rede que encapsula pacotes IP em DDS ou transmissão por AppleTalk. O MacIP também fornece serviços proxy ARP. Main cross connect Consulte MCC. Main distribution facility
Consulte MDF. Maintenance Operation Protocol Consulte MOP. MAN Metropolitan-area network, rede de área metropolitana. Rede que atravessa uma área metropolitana. Geralmente, uma MAN atravessa uma área geográfica maior que uma LAN, mas menor que uma WAN. Compare com LAN e WAN. Management Information Base Consulte MIB. Manufacturing Automation Protocol Consulte MAP. manutenção em operação Característica no switch ATM LightStream 2020 que permite que componentes com falha sejam diagnosticados, removidos e substituídos enquanto o resto do switch continua a operar normalmente. Algumas vezes abreviada como POS. Algumas vezes chamada de hot swapping. Consulte também OIR. MAP Manufacturing Automation Protocol, protocolo de automação industrial. Arquitetura de rede criada pela General Motors para satisfazer às necessidades específicas do chão de fábrica. O MAP especifica uma LAN token passing parecida com a IEEE 802.4. Consulte também IEEE 802.4. mapeamento de endereço Técnica que permite que os protocolos diferentes interoperem convertendo os endereços de um formato para outro. Por exemplo, quando estiver roteando um IP por um X.25, os endereços IP devem ser mapeados para os endereçosX.25 para que os pacotes IP possam ser transmitidos pela rede X.25. Consulte também resolução de endereço. mapeamento de fios Recurso fornecido pela maioria dos testadores de cabos. Usado para testar instalações de cabos de par trançado, mostrando que pares de fios se conectam em quais pinos nos plugues e soquetes. mapeamento de rota
Método de controlar a redistribuição de rotas entre domínios de roteamento. mapeamento de topologia Ferramenta para gerenciamento de um switch ATM LightStream 2020 que examina uma rede e exibe o status dos seus nós e entroncamentos. O mapeamento de topologia é um aplicativo baseado no OpenView HP que é executado em um NMS. máscara Consulte máscara de endereço e máscara de sub-rede. máscara curinga Quantidade de 32 bits usada em conjunto com um endereço IP para determinar que bits em um endereço IP devem ser ignorados ao se comparar esse endereço com outro endereço IP. Uma máscara curinga é especificada ao serem configuradas listas de acesso. máscara de endereço Combinação de bits usada para descrever que parte de um endereço se refere à rede ou à sub-rede e que parte se refere ao host. Às vezes simplesmente chamada de máscara. Consulte também máscara de subrede. máscara de sub-rede Máscara de 32 bits usada no IP para indicar os bits de um endereço IP usados para o endereço de sub-rede. Às vezes simplesmente chamada de máscara. Consulte também máscara de endereço e endereço IP. master management agent Consulte MMA. MAU Media attachment unit, unidade de conexão de meios. Dispositivo usado nas redes Ethernet e IEEE 802.3 que fornece a interface entre a porta AUI de uma estação e o meio comum da Ethernet. A MAU, que pode ser embutida em uma estação ou pode ser um dispositivo separado, executa funções da camada física incluindo a conversão de dados digitais a partir da interface Ethernet, detecção de colisão e injeção de bits na rede. Às vezes chamada de media access unit, também abreviado como MAU, ou como transceiver. No Token Ring, uma MAU é conhecida como multistation access unit e é geralmente abreviada MSAU para evitar confusão. Consulte também AUI e MSAU. maximum transmission unit
Consulte MTU. MB megabyte. Mb megabit. MBONE Multicast backbone. O backbone de multicast da Internet. MBONE é uma rede virtual multicast composta de LANs multicast e de túneis pontoa-ponto que as interconectam. Mbps megabits por segundo. MCA Micro channel architecture, arquitetura Micro channel. Interface de barramento comumente usada em PCs e em algumas estações de trabalho e servidores UNIX. MCC Main cross-connect, conexão cruzada principal. Wiring closet que serve como o ponto mais central de uma topologia em estrela e onde um cabeamento de backbone de LAN se conecta à Internet. MCI Multiport Communications Interface, interface de comunicações multiportas. Placa no AGS+ que fornece duas interfaces Ethernet e até duas interfaces seriais síncronas. A MCI processa os pacotes rapidamente, sem os atrasos típicos entre quadros de outras interfaces Ethernet. MCR Minimum cell rate, taxa mínima de células. Parâmetro definido pelo ATM Forum para o gerenciamento de tráfego ATM. A MCR é definida apenas para transmissões ABR e especifica o valor mínimo para a ACR. Consulte também ABR (available bit rate), ACR e PCR. MD5 Message Digest 5. Algoritmo usado para a autenticação de mensagens no SNMP v.2. O MD5 verifica a integridade da comunicação, autentica a origem e verifica a oportunidade. Consulte também SNMP2.
MDF Main distribution facility, instalação de distribuição principal. Sala de comunicações principal de um prédio. Ponto central de uma topologia de rede em estrela onde os patch panels, o hub e o roteador estão localizados. Consulte também IDF Media Access Control Consulte MAC. Media Access Control Address Consulte endereço MAC. media access unit Consulte MAU. media attachment unit Consulte MAU. media interface connector Consulte MIC. medium-speed linecard Consulte MSC. megabit Abreviado como Mb. megabits por segundo Abreviado como Mbps. megabyte Abreviado como MB. meio Consulte meios. meio físico Consulte meios.
meios Plural de meio. Os vários ambientes físicos por onde os sinais de transmissão passam. Os meios comuns de rede são: cabos de par trançado, coaxial e de fibra óptica e a atmosfera (por onde as transmissões por microonda, laser e infravermelho ocorrem). às vezes chamados meios físicos. meios físicos Consulte meios. memória associativa Memória acessada com base no seu conteúdo e não no seu endereço de memória. Também chamada memória endereçável pelo conteúdo (CAM, content addressable memory). memória de tempo de execução A memória acessada enquanto um programa é executado. Em um switch LightStream 2020 ATM, essa memória contém dados de configuração que são acessados enquanto o switch está operando. memória endereçável por conteúdo Consulte memória associativa. memória Flash Tecnologia desenvolvida pela Intel e licenciada para outras empresas de semicondutores. A memória Flash é o armazenamento constante que pode ser apagado e reprogramado eletricamente. Ela permite que imagens sejam armazenadas, inicializadas e reescritas se for necessário. mensagem Agrupamento lógico de informações da camada de aplicação (camada 7), geralmente composto de um número de agrupamentos lógicos de camada inferior como, por exemplo, pacotes. Os termos datagrama, quadro, pacote e segmento são também usados também para descrever os agrupamentos de informações lógicos em várias camadas do modelo de referência OSI e em vários círculos de tecnologia. mensagem de keepalive Mensagem enviada por um dispositivo de rede para informar ao outro dispositivo de rede que o circuito virtual entre os dois ainda está ativo. Message Digest 5 Consulte MD5.
message handling system Consulte MHS. Message Queuing Interface Consulte MQI. Metal oxide varister Consulte MOV. meta-sinalização Processo executado na camada ATM que gerencia tipos de sinalização e circuitos virtuais. método de acesso 1.) Geralmente, a forma como os dispositivos em rede acessam o meio de rede. 2.) Software dentro de um processador SNA que controla o fluxo de informações através de uma rede. métrica Consulte métrica de roteamento. métrica de roteamento Método pelo qual um algoritmo de roteamento determina que uma rota é melhor do que a outra. Essas informações são armazenadas nas tabelas de roteamento. As métricas incluem largura de banda, custo de comunicação, atraso, contagem de saltos, carga, MTU, custo do caminho e confiabilidade. Às vezes conhecida simplesmente como métrica. Consulte também custo. metropolitan-area network Consulte MAN. MGS Roteador multiprotocolo de médio da Cisco projetado para pequenos a médios ambientes regionais e distritais. O MGS é um roteador de quatro slots que pode lidar com até 11 interfaces de diferentes tipos. MHS Message handling system, sistema de manuseio de mensagens. Recomendações do ITU-T X.400 que fornecem serviços de manuseio de
mensagens para as comunicações entre aplicativos distribuídos. O MHS NetWare é uma entidade diferente (apesar de semelhante) que também fornece serviços de manuseio de mensagens. Consulte também IFIP. MIB Management Information Base, base de informações de gerenciamento. Banco de dados de informações de gerenciamento de rede usado e mantido por um protocolo de gerenciamento de rede como, por exemplo, o SNMP ou o CMIP. O valor de um objeto do MIB pode ser mudado ou recuperado usando-se os comandos do SNMP ou do CMIP. Os objetos do MIB são organizados em uma estrutura de árvore que inclui ramos público (padrão) e particular (proprietário). MIC Media interface connector, conector de interface de meios. Conector padrão de facto do FDDI. micro channel architecture Consulte MCA. microcódigo Camada de conversão entre as instruções da máquina e as operações elementares de um computador. O microcódigo é armazenado na ROM e permite a adição de novas instruções da máquina sem exigir que elas sejam projetadas em circuitos eletrônicos quando as novas instruções são necessárias. mícron Unidade de medida igual a um milionésimo do metro ou um milésimo do milímetro. Às vezes o símbolo µ é usado no lugar da palavra mícron. microondas Ondas eletromagnéticas no intervalo de 1 a 30 GHz. As redes baseadas em microondas são uma tecnologia em evolução ganhando espaço devido à largura de banda alta e custo relativamente baixo. micro-segmentação Divisão de uma rede em segmentos menores, geralmente com a intenção de aumentar a largura de banda do agregado nos dispositivos em rede. midsplit Sistema de cabos de banda larga onde as freqüências disponíveis são divididas em dois grupos: uma para transmissão e outra para recepção.
Military Network Consulte MILNET. millions of instructions per second Consulte mips. MILNET Military Network, rede militar. Parte da DDN não classificada. Operada e mantida pela DISA. Consulte também DDN e DISA. minimização Consulte formato de tráfego. MIP MultiChannel Interface Processor, processador de interface MultiChannel. Processador de interface nos roteadores da série Cisco 7000 que fornece até duas conexões T1 ou E1 canalizadas por cabos seriais a uma CSU. Os dois controladores no MIP podem fornecer, cada um, até 24 grupos de canal T1 ou 30 grupos de canal E1, com cada grupo de canal apresentado ao sistema como uma interface serial que pode ser configurada individualmente. mips Millions of instructions per second, milhões de instruções por segundo. Número de instruções executadas por um processador por segundo. MMA Master management agent, agente de gerenciamento mestre. O agente do SNMP que é executado no NP de um switch ATM LightStream 2020. O MMA faz conversões entre um gerenciador de rede externo usando o SNMP e os mecanismos internos de gerenciamento do switch. Modelo de referência de interconexão de sistemas abertos Consulte modelo de referência OSI. modelo de referência OSI modelo de referência Open System Interconnection. Modelo de arquitetura de rede desenvolvido pela ISO e pela ITU-T. O modelo consiste em sete camadas, cada uma especificando funções de rede particulares como o endereçamento, o controle de fluxo, o controle de erro, o encapsulamento e a transferência confiável de mensagens. A camada superior (a camada de aplicação) está mais próxima do usuário; a camada
inferior (a camada física) está perto das tecnologias dos meios. A segunda camada mais baixa é implementadas no hardware e no software, enquanto as outras cinco camadas acima são implementadas apenas no software. O modelo de referência OSI é universalmente usado como um método de ensino e de compreensão da funcionalidade de rede. Similar, em alguns aspectos, a SNA. "Consulte" camada de aplicação, camada de enlace de dados, camada de rede, camada física, camada de apresentação, camada de sessão e camada de transporte. modem Modulator-demodulator, modulador-demodulador. Dispositivo que converte sinais digitais e analógicos. Na origem, um modem converte sinais digitais na forma apropriada para transmissão através de instalações de comunicação analógicas. No destino, os sinais analógicos retornam à sua forma digital. Os modems permitem que os dados sejam transmitidos por linhas telefônicas de qualidade de voz. modem nulo Pequena caixa ou cabo usado para unir diretamente dispositivos de computação, em vez de fazê-lo através de uma rede. modo comum Termo usado para descrever problemas que envolvem os fios fase e neutros e o fio terra de segurança em uma linha de alimentação. Consulte modo normal. modo de chamada endereçada Modo que permite que os sinais de controle e os comandos estabeleçam e terminem chamadas no V.25bis. Consulte também V.25bis. modo de contorno Modo operacional em redes FDDI e Token Ring em que uma interface foi removida do anel. modo de descoberta Método pelo qual uma interface AppleTalk obtém de um nó operacional informações sobre uma rede conectada e, depois, usa essas informações para a própria configuração. Também chamado de configuração dinâmica. modo de emulação Função de um NCP que permite que ele execute atividades equivalentes àquelas executadas por uma unidade de controle de transmissão. Por exemplo, com o CiscoWorks, o NetView PU 2 emula o IBM 3274. modo denso de PIM
Um dos dois modos operacionais de PIM. O modo denso de PIM é dirigido pelos dados e se parece com os protocolos de roteamento multicast típicos. Os pacotes são encaminhados em todas as interfaces de saída até que ocorram cortes e truncagem. No modo denso, os receptores são densamente populados e supõe-se que as redes de downstream desejam receber e vão provavelmente usar os datagramas que são encaminhados a eles. O custo do uso do modo denso é o seu comportamento de sobrecarga padrão. Às vezes chamadoPIM de modo densoou PIM DM. Contraste com modo esparso de PIM. Consulte também PIM. modo esparso de PIM Um dos dois modos operacionais de PIM. O modo esparso de PIM tenta restringir a distribuição de dados para que um número mínimo de roteadores na rede os recebam. Os pacotes são enviados apenas se estiverem explicitamente solicitados no RP (ponto de encontro). No modo esparso, os receptores são amplamente distribuídos e supõe-se que as redes downstream não vão necessariamente usar os datagramas que são enviados a elas. O custo do uso do modo esparso é a sua confiança na atualização periódica das mensagens de união explícita e sua necessidade dos RPs. Às vezes chamado de PIM de modo esparso ou PIM SM. Contraste com modo denso de PIM. Consulte também PIM e RP (ponto de encontro). modo normal Termo usado para descrever problemas entre os fios fase e neutro em uma linha de alimentação. Consulte modo comum. modulação Processo pelo qual as características dos sinais elétricos são transformadas para representar informações. Os tipos de modulação são: AM, FM e PAM. Consulte também AM, FM e PAM. modulação por amplitude Consulte AM. modulator-demodulator Consulte modem. módulo de interface Combinação de uma placa de linha e uma placa de acesso que juntas permitem que você conecte um switch ATM LightStream 2020 aos outros dispositivos. módulo NP
Em um switch ATM LightStream 2020, a combinação da placa NP, da placa de acesso de NP e do conjunto de discos. Consulte também placa de acesso, conjunto de discos e placa NP. monitor Ferramenta de gerenciamento no switch ATM LightStream 2020 que permite que um usuário examine nós individuais na rede e conheça o status dos módulos de interface e das fontes de alimentação. O monitor é um aplicativo baseado no OpenView HP que é executado em um NMS. monitor ativo Dispositivo responsável pelo gerenciamento de uma Token Ring. Um nó de rede é selecionado para ser o monitor ativo se ele tiver o endereço MAC mais alto no anel. O monitor ativo é responsável por tarefas de gerenciamento tais como: garantir que os tokens não se percam ou que os quadros não circulem indefinidamente. Consulte também monitor de anel e monitor de espera. monitor de anel Ferramenta de gerenciamento centralizado para redes Token Ring baseada na especificação do IEEE 802.5. Consulte também monitor ativo e monitor de espera. monitor standby Dispositivo colocado em modo standby em uma rede Token Ring caso ocorra falha em um monitor ativo. Consulte também monitor ativo e monitor de anel. MOP Maintenance Operation Protocol, protocolo de operação de manutenção. Protocolo da Digital Equipment Corporation, um subconjunto do qual é suportado pela Cisco, que fornece um meio de executar operações de manutenção simples nos sistemas DECnet. Por exemplo, o MOP pode ser usado para descarregar uma imagem de sistema em uma estação sem disco. Mosaic Navegador da WWW de domínio público, desenvolvido no National Center for Supercomputing Applications (NCSA). Consulte também navegador da WWW. MOSPF Multicast OSPF. Protocolo de roteamento multicast intradomínio usado em redes OSPF. São aplicadas extensões ao protocolo unicast OSPF básico para suportar o roteamento IP multicast.
MOV Metal oxide varistor, varistor de óxido metálico. Supressor de pico para restauração de voltagem capaz de absorver grandes correntes sem danos. MQI Message Queuing Interface, interface de fila de mensagens. API padrão internacional que fornece funcionalidade semelhante à da interface RPC. Ao contrário da RPC, a MQI é implementada estritamente na camada de aplicação. Consulte também RPC. MSAU Multistation access unit, unidade de acesso multiestações. Concentrador de cabeamento ao qual todas as estações finais em uma rede Token Ring se conectam. A MSAU fornece uma interface entre esses dispositivos e a interface Token Ring de, por exemplo, um Cisco 7000 TRIP. às vezes abreviada como MAU. MSC Medium-speed line card, placa de linha de velocidade média Placa do switch ATM LightStream 2020 que pode ser configurada como uma edge card ou uma placa de entroncamento. A MSC, juntamente com a placa de acesso, suporta duas portas de tronco ou de borda (UNI) a taxas de dados de até T3 ou E3. MTU Maximum transmission unit, unidade máxima de transmissão. Tamanho de pacote máximo, em bytes, que uma interface específica pode suportar. mudança de fase Situação na qual a posição relativa no tempo entre o relógio e os sinais dos dados de uma transmissão se torna não sincronizada. Em sistemas que usam cabos longos em velocidades de transmissão mais altas, pequenas variações na construção de cabos, na temperatura e outros fatores podem causar uma mudança de fase, que resulta em taxas de erros altas. mu-law Padrão de companding norte-americano usado na conversão entre os sinais analógicos e digitais em sistemas PCM. Semelhante ao a-law europeu. Consulte também a-law and companding. multicast
Pacotes únicos copiados pela rede e enviados a uma sub-rede específica do endereço de rede. Esses endereços são especificados no campo do endereço de destino. Compare com broadcast e unicast. multicast backbone Consulte MBONE. multicast de IP Técnica de roteamento que permite que o tráfego IP seja propagado de uma fonte para vários destinos ou de muitas fontes para muitos destinos. Em vez de enviar um pacote para cada destino, um pacote é enviado para um grupo de multicast identificado por um único endereço de grupo de destino IP. Multicast OSPF Consulte MOSPF. MultiChannel Interface Processor Consulte MIP. multihomed host Host conectado a vários segmentos de rede física na rede CLNS OSI. multihoming Esquema de endereçamento no roteamento IS-IS que suporta a atribuição de vários endereços de área. multiplexação Esquema que permite que vários sinais lógicos sejam transmitidos simultaneamente através de um único canal físico. Compare com desmultiplexação. multiplexação de divisão de tempo estatística Consulte multiplexação estatística. multiplexação estatística Técnica através da qual informações de canais lógicos múltiplos podem ser transmitidas através de um único canal físico. A multiplexação estatística aloca dinamicamente a largura de banda somente para canais de entrada ativos, fazendo o melhor uso da largura de banda disponível e permitindo que outros dispositivos sejam então conectados com outras técnicas de multiplexação. Também chamada de multiplexação da divisão de tempo estatística ou stat mux. Compare com ATDM, FDM e TDM.
Multiport Communications Interface Consulte MCI. multistation access unit Consulte MSAU.
N NAK
confirmação negativa. Resposta enviada de um dispositivo de recepção a um dispositivo de envio indicando que as informações recebidas continham erros. Compare com confirmação. Name Binding Protocol Consulte NBP. NAP Network access point, ponto de acesso de rede. Local para interconexão de provedores de serviços da Internet nos Estados Unidos para intercâmbio de pacotes. National Bureau of Standards Consulte NBS. National Institute of Standards and Technology Consulte NIST. National Research and Education Network Consulte NREN. National Science Foundation Consulte NSF. National Science Foundation Network Consulte NSFNET. native client interface architecture Consulte NCIA. NAU Network addressable unit, unidade de rede endereçável. O termo do SNA para uma entidade endereçável. Os exemplos incluem LUs, PUs e SSCPs. As NAUs geralmente fornecem serviços de rede de nível superior. Compare com rede de controle de caminho. NAUN Nearest active upstream neighbor, vizinho mais próximo ativo no sentido contrário ao fluxo. Nas redes Token Ring ou IEEE 802.5, o dispositivo de rede mais próximo no sentido contrário do fluxo de qualquer dispositivo que ainda esteja ativo.
navegador Consulte navegador da WWW. navegador da WWW Aplicativo de hipertexto do cliente baseado em GUI, como, por exemplo, o Mosaic, usado para acessar documentos de hipertexto e outros serviços localizados em inúmeros servidores remotos por toda WWW e pela Internet. Consulte também hipertexto, Internet, Mosaic e WWW. NBMA Nonbroadcast multiaccess, acesso múltiplo sem broadcast. Termo que descreve uma rede de acesso múltiplo que não suporta broadcasting (como, por exemplo, X.25) ou na qual o broadcasting não é possível (por exemplo, um grupo de broadcast SMDS ou uma Ethernet estendida que seja muito grande). Consulte também rede de acesso múltiplo. NBP Name Binding Protocol, protocolo de vinculação de nome. Protocolo de nível de transporte do AppleTalk que converte um nome de seqüência de caracteres em endereço de internetwork. NBS National Bureau of Standards. Organização que fazia parte do Departamento de Comércio dos Estados Unidos. Agora conhecido como NIST. Consulte também NIST. NCIA Native client interface architecture, arquitetura de interface de cliente nativo. A arquitetura de acesso a aplicativos do SNA, desenvolvida pela Cisco, que combina a funcionalidade integral das interfaces SNA nativas tanto no host quanto no cliente com a flexibilidade de aproveitamento dos backbones TCP/IP. A NCIA encapsula o tráfego de SNA em um PC ou estação de trabalho cliente, fornecendo acesso direto ao TCP/IP enquanto preserva a interface nativa do SNA no nível do usuário final. Em muitas redes, essa capacidade dispensa a necessidade de um gateway dedicado e pode fornecer acesso flexível ao TCP/IP enquanto preserva a interface nativa do SNA para o host. NCP Network Control Program, programa de controle de rede. No SNA, um programa que roteia e controla o fluxo de dados entre o controlador de comunicações (no qual ele reside) e outros recursos de rede. NCP gateway
O NCP que conecta duas ou mais redes SNA e executa a conversão de endereço para permitir o tráfego de sessão de rede cruzada. NCP/Token Ring Interconnection Consulte NTRI. ND Neighborhood discovery, descoberta de vizinhança. Processo que é executado no NP de cada switch ATM LightStream 2020 na rede ATM. Com a finalidade de roteamento de chamada, cada nó na rede precisa saber sobre as alterações na topologia da rede, como, por exemplo, portas e troncos que entram e saem de operação. A ND tem conhecimento sobre essas trocas no nível dos chassis e encaminha essas informações ao processo de GID, que envia essas informações por toda a rede. às vezes referenciado como neighborhood discovery daemon, ou NDD. Consulte também GID. NDD Neighborhood discovery daemon, daemon de descoberta de vizinhança. Consulte ND. NDIS Network driver interface specification, especificação de interface de driver de rede. Especificação para um driver genérico de dispositivo independente de hardware e de protocolo para placas de rede. Produzido pela Microsoft. nearest active upstream neighbor Consulte NAUN. NEARNET Rede regional na Nova Inglaterra (Estados Unidos) que conecta entre si a Universidade de Boston, a Universidade de Harvard e o MIT. Agora faz parte do BBN Planet. Consulte também BBN Planet. negative acknowledgment Consulte NAK. neighborhood discovery Consulte ND. neighborhood discovery daemon Consulte ND.
NET Network entity title, título de entidade de rede. Endereços de rede, definidos pela arquitetura de rede ISO e usados nas redes baseadas em CLNS. net abreviatura de network. NetBIOS Network Basic Input/Output System, sistema básico de entrada/saída de rede. API usada por aplicativos em uma LAN da IBM para requisitar serviços de processos de rede do nível mais baixo. Esses serviços podem incluir estabelecimento e terminação de sessão e transferência de informações. NETscout Aplicativo de gerenciamento de rede da Cisco que fornece uma GUI fácil de usar para monitoramento de estatísticas de RMON e informações de análise de protocolo. O NETscout também fornece ferramentas extensivas que simplificam a coleta de dados, a análise e o relatório. Essas ferramentas permitem que os administradores de sistema monitorem o tráfego, definam limiares e capturem dados em qualquer conjunto de tráfego de rede de qualquer segmento. NetView Arquitetura de gerenciamento de rede da IBM e aplicativos relacionados. O NetView é um aplicativo do VTAM usado para gerenciamento de mainframes em rede SNA. Consulte também VTAM. NetWare NOS popular distribuído e desenvolvido pela Novell. Fornece acesso transparente a arquivos remotos e vários outros serviços distribuídos de rede. NetWare Link Services Protocol Consulte NLSP. NetWare Loadable Module Consulte NLM. network 1.) Rede, conjunto de computadores, impressoras, roteadores, switches e outros dispositivos que são capazes de se comunicar uns com os outros
através de alguns meios de transmissão. 2.) Comando que atribui um endereço baseado em placa de rede ao qual o roteador esteja conectado diretamente. 3.) Comando que especifica todas as redes conectadas diretamente a serem incluídas. network access point Consulte NAP. network access server, servidor de acesso a rede Consulte servidor de acesso. network addressable unit Consulte NAU. Network Basic Input/Output System Consulte NetBIOS. Network Control Program Consulte NCP. network driver interface specification Consulte NDIS. network entity title Consulte NET. Network File System Consulte NFS. Network Information Center Organização cujas funções foram assumidas pela InterNIC. Consulte InterNIC. Network Information Service Consulte NIS. network interface card Consulte NIC.
Network Management Processor Consulte NMP. network management system Consulte NMS. network management vector transport Consulte NMVT. network node Consulte NN. Network Node Interface Consulte NNI. Network Node Server, servidor de nó de rede NN do SNA que fornece serviços de localização de recurso e seleção de rota para ENs, nós de LEN e LUs que estejam no seu domínio. network operating system Consulte NOS. Network Operations Center Consulte NOC. network processor card Consulte placa NP. network service access point Consulte NSAP. Network-to-Network Interface Consulte NNI. Next Hop Resolution Protocol Consulte NHRP. NFS
Network File System, sistema de arquivos de rede. Como comumente usado, um conjunto de protocolos de sistema de arquivos distribuídos desenvolvido pela Sun Microsystems que permite o acesso de arquivo remoto pela rede. Na verdade, o NFS é simplesmente um protocolo no conjunto. Os protocolos NFS incluem NFS, RPC, XDR (External Data Representation) e outros. Esses protocolos são parte de uma arquitetura maior a que a Sun se refere como ONC. Consulte também ONC. NHRP Next Hop Resolution Protocol, protocolo de resolução do próximo salto. Protocolo usado por roteadores para descobrir dinamicamente o endereço MAC de outros roteadores e hosts conectados a uma rede NBMA. Esses sistemas podem, então, se comunicar diretamente sem necessitar que o tráfego use um salto intermediário, aumentando o desempenho nos ambientes ATM, Frame Relay, SMDS e X.25. NIC 1.) Network interface card, placa de interface de rede. Placa que fornece capacidades de comunicação de rede para e de um sistema de computador. Também chamada de adaptador. Consulte também AUI. 2.) Consulte network information center. NIS Network Information Service, serviço de informações de rede. Protocolo desenvolvido pela Sun Microsystems para a administração de bancos de dados que tenham abrangência em toda a rede. O serviço usa essencialmente dois programas: um para encontrar um servidor de NIS e um para acessar os bancos de dados de NIS. N-ISDN ISDN de banda estreita. Padrões de comunicação desenvolvidos pelo ITU-T para redes de banda base. Baseados em canais de suporte de 64 kbps e canais de dados de 16 ou 64 kbps. Contraste com BISDN. Consulte também BRI, ISDN e PRI. NIST National Institute of Standards and Technology. Antiga NBS. Organização do governo norte-americano que suporta e cataloga uma variedade de padrões. Consulte também NBS. NLM NetWare Loadable Module, módulo carregável do NetWare. Programa individual que pode ser carregado na memória e funcionar como parte do NOS NetWare. NLSP
NetWare Link Services Protocol, protocolo de serviços de link do NetWare. Protocolo de roteamento de estado de link (link state) baseado no IS-IS. A implementação da Cisco para o NLSP também inclui variáveis de MIB e ferramentas para redistribuir informações de roteamento e SAP entre o NLSP e outros protocolos de roteamento IPX. Consulte também IS-IS. NMP Network Management Processor, processador de gerenciamento de rede. Módulo de processador no switch Catalyst 5000 usado para controlar e monitorar o switch. NMS Network management system, sistema de gerenciamento de switch. Sistema responsável por gerenciar pelo menos parte de uma rede. Um NMS geralmente é um computador razoavelmente potente e bem equipado, como, por exemplo, uma estação de trabalho de engenharia. Os NMSs se comunicam com agentes para ajudar a manter o acompanhamento de recursos e estatísticas de rede. NMVT Network management vector transport, transporte de vetor de gerenciamento de rede. Mensagem do SNA que consiste em uma série de vetores que transportam informações específicas de gerenciamento de rede. NN Network node, nó de rede. Nó intermediário do SNA que fornece conectividade, serviços de diretório, seleção de rotas, roteamento de sessão intermediária, transporte de dados e serviços de gerenciamento de rede aos nós de LEN e ENs. O NN contém um CP que gerencia os recursos do próprio NN e os recursos de ENs e nós de LEN em seu domínio. Os NNs fornecem serviços de roteamento intermediários implementando as extensões de PU 2.1 da APPN. Compare com EN. Consulte também CP. NNI Network-to-Network Interface, interface de rede a rede. O padrão do ATM Forum que define a interface entre dois switches ATM em que ambos estejam localizados em uma rede privada ou em que ambos estejam localizados em uma rede pública. A interface entre um switch público e um privado é definida pelo padrão UNI. Também, a interface padrão entre dois switches Frame Relay que tenham o mesmo critério. Compare com UNI. nó
1.) Extremidade de uma conexão de rede ou uma junção comum a duas ou mais linhas em uma rede. Os nós podem ser processadores, controladores ou estações de trabalho. O nós, que variam em roteamento e outras capacidades funcionais, podem ser interconectados por links e servem como pontos de controle na rede. Nó é, às vezes, usado genericamente para se referir a qualquer entidade que possa acessar uma rede e é freqüentemente usado em intercâmbio com dispositivo. Consulte também host. 2.) No SNA, o componente básico de uma rede e também o ponto no qual uma ou mais unidades funcionais se conectam aos canais ou circuitos de dados. nó de extremidade Dispositivo no qual um circuito virtual ou um caminho virtual começa ou termina. nó de subárea Controlador de comunicação SNA ou host que cuida de endereços de rede completos. nó DLUR Em redes APPN, um EN ou NN que implementa o componente DLUR. Consulte também DLUR. nó DLUS Em redes APPN, um NN que implementa o componente DLUS. Consulte também DLUS. nó host Nó de sub-área SNA que contém um SSCP. no ip domain lookup Comando usado para desligar o conversor de nome em endereço no roteador. nó LEN Low-entry networking node, nó de rede de entrada baixa. No SNA, um PU 2.1 que suporta protocolos LU, mas cujo CP não pode se comunicar com outros nós. Como não tem nenhuma sessão CP para CP entre um nó LEN e seu NN, o nó LEN deve ter uma imagem estaticamente definida da rede APPN. nó periférico
No SNA, um nó que usa endereços locais e que não é, portanto, afetado pelas alterações dos endereços de rede. Nós periféricos exigem assistência de função de limite de um nó de subárea adjacente. NOC Network Operations Center, centro de operações de rede. Organização responsável pela manutenção de uma rede. nome do caminho Nome completo de um diretório ou arquivo UNIX, DOS ou LynxOS, incluindo todos os nomes dos diretórios e subdiretórios. Nomes consecutivos em um nome de caminho são normalmente separados pela barra (/) ou pela barra invertida (\), como em /usr/app/base/config. nonbroadcast multiaccess Consulte NBMA. nonreturn to zero Consulte NRZ. nonreturn to zero inverted Consulte NRZI. nonvolatile random-access memory Consulte NVRAM. normal response mode Consulte NRM. Northwest Net Rede regional financiada pela NSF que serve ao noroeste dos Estados Unidos, Alasca, Montana e North Dakota. A Northwest Net conecta todas as principais universidades na região, assim como muitos dos principais negócios da indústria. NOS Network operating system, sistema operacional de rede. Termo genérico usado para se referir aos que são realmente sistemas de arquivos distribuídos. Exemplos de NOS incluem LAN Manager, NetWare, NFS e VINES. nós adjacentes
1.) Na SNA, nós conectados aos nós específicos sem nenhum nó intermediário. 2.) Na DECnet e na OSI, nós que compartilham um segmento de rede comum (nas redes Ethernet, FDDI ou Token Ring). notação com pontos Consulte endereço com pontos. notação em quatro partes com pontos Consulte endereço com pontos. Novell IPX Consulte IPX. NP TCS monitoring module Consulte NPTMM. NPTMM NP TCS monitoring module, módulo de monitoramento NP TCS Processo que é executado no NP de todo switch ATM LightStream 2020 em uma rede ATM. O NPTMM monitora a saúde do sistema através do TCS e coordena a ativação do switch quando placas de switch redundantes estiverem presentes. Consulte também TCS. NREN National Research and Education Network, rede nacional de educação e pesquisa. Componente do programa HPCC projetado para garantir a liderança técnica dos Estados Unidos em comunicações de computador através de esforços de pesquisa e desenvolvimento das tecnologias mais modernas e avançadas de rede e telecomunicações. Consulte também HPCC. NRM Normal response mode, mode de resposta normal. Modo HDLC para uso em links com uma estação principal e uma ou mais estações secundárias. Nesse modo, as estações secundárias podem transmitir apenas se elas receberem primeiro um poll da estação principal. NRZ Nonreturn to zero, não retorno a zero. Sinais NRZ mantêm níveis constantes de voltagem sem transições de sinal (sem retorno a um nível de voltagem zero) durante um intervalo de bit. Compare com NRZI. NRZI
Nonreturn to zero inverted, não retorno a zero invertido. Os sinais NRZI mantêm níveis constantes de voltagem sem transições de sinal (sem retorno a um nível de voltagem zero), mas interpretam a presença de dados no começo de um intervalo de bit como uma transição de sinal e a ausência de dados como sem transição. Compare com NRZ. NSAP Network service access point, ponto de acesso de serviço de rede. Endereços de rede, conforme especificado pela ISO. Um NSAP é o ponto no qual o serviço de rede OSI é disponibilizado para uma entidade da camada de transporte (camada 4). NSF National Science Foundation. Agência governamental norte-americana que financia a pesquisa científica nos Estados Unidos. A extinta NSFNET foi financiada pela NSF. Consulte também NSFNET. NSFNET National Science Foundation Network. Grande rede que era controlada pela NSF e fornecia serviços de rede de apoio à educação e pesquisa nos Estados Unidos, de 1986 a 1995. A NSFNET não está mais em atividade. NTRI NCP/Token Ring Interconnection, interconexão NCP/Token Ring. Função usada pelo ACF/NCP para suportar dispositivos de SNA conectados ao Token Ring. A NTRI também fornece conversão de dispositivos de SNA conectados ao Token Ring (PUs) em dispositivos comutados (dial-up). número de bridge Número que identifica cada bridge em uma SRB LAN. Bridges paralelas devem ter números de bridge diferentes. número de confirmação Próximo octeto TCP esperado. número de host Parte de um endereço IP que designa que nó na rede está sendo endereçado. Também chamado de endereço de host. número de rede Parte de um endereço IP que especifica a rede à qual o host pertence. número de seqüência
Número usado para garantir a seqüência correta dos dados que chegam. número de soquete Um número de 8 bits que identifica um soquete. Um máximo de 254 números de soquete diferentes podem ser atribuídos em um nó AppleTalk. NVRAM Nonvolatile RAM, RAM não volátil. RAM que retém seus conteúdos quando uma unidade é desligada. Nos produtos da Cisco, a NVRAM é usada para armazenar informações de configuração. NYSERNet Rede em Nova York (Estados Unidos) com um backbone T1 que conecta entre si a NSF, muitas universidades e vários negócios comerciais.
O OARnet Ohio Academic Resources Network. Provedor de serviço de Internet que conecta vários sites americanos, incluindo o centro de supercomputadores Ohio em Columbus, Ohio. objeto do banco de dados 1.) Em geral, uma informação que está armazenada em um banco de dados. 2.) O chassis, a placa ou a porta definidos na configuração do banco de dados de um switch ATM LightStream 2020. Os objetos do banco de dados têm atributos associados que os descrevem. objeto gerenciado No gerenciamento de rede, um dispositivo em rede que pode ser gerenciado por um protocolo de gerenciamento de rede. OC Optical Carrier, portadora óptica. Série de protocolos físicos (OC-1, OC2, OC-3 e assim por diante), definidos para as transmissões de sinais ópticos SONET. Níveis de sinais OC colocam os quadros STS em uma linha de fibra óptica de multimodo em várias velocidades. A taxa de base é de 51,84 Mbps (OC-1); cada nível de sinal por conseguinte opera a uma velocidade divisível por esse número (assim, OC-3 é executado em 155,52 Mbps). "Consulte também" SONET, STS-1 e STS-3c.
ODA Open Document Architecture, arquitetura aberta de documentos. Padrão ISO que especifica como os documentos são eletronicamente representados e transmitidos. Chamado antigamente de Office Document Architecture. ODI Open Data-Link Interface, interface aberta de link de dados. Especificação da Novell que fornece uma interface padronizada para NICs (placas de interface de rede), que permite que vários protocolos usem uma única NIC Consulte também NIC (network interface card). Office Document Architecture Consulte ODA. Ohio Academic Resources Network Consulte OARnet. OIM OSI Internet Management, gerenciamento de Internet OSI. Grupo de tarefas com caminhos especificados nos quais os protocolos de gerenciamento de rede OSI podem ser usados para gerenciar redes TCP/IP. OIR Online insertion and removal, remoção e inserção on-line. Recurso que permite a adição, a substituição ou a remoção de processadores de interface em um roteador Cisco sem interromper a energia do sistema, inserindo os comandos a partir da console ou desativando outros softwares ou interfaces. Às vezes chamado de hot swapping. "Consulte também" manutenção em operação. ONC Open Network Computing, computação de rede aberta. Arquitetura de aplicativos distribuída projetada pela Sun Microsystems, atualmente controlada por um consórcio liderado pela Sun. Os protocolos NFS são parte da ONC. "Consulte também" NFS. online insertion and removal Consulte OIR. Opção Uma atualmente definida: o tamanho máximo de segmentoTCP.
opções IP Campo dentro de um datagrama IP que lida com o teste de rede, depuração, segurança e outros. Open Data-Link Interface Consulte ODI. Open Document Architecture Consulte ODA. Open Network Computing Consulte ONC. Open Shortest Path First Consulte OSPF. Open System Interconnection Consulte OSI. operação Tipo 1 Operação sem conexão IEEE 802.2 (LLC). operação Tipo 2 Operação orientada por conexão IEEE 802.2 (LLC). operador de rede Pessoa que monitora e controla rotineiramente uma rede, executando tarefas como revisão e resposta às interrupções, monitoramento de throughput, configuração de novos circuitos e solução de problemas. Consulte também administrador de rede. Optical Carrier Consulte OC. Organizational Unique Identifier Consulte OUI. oscilação
Sinal secundário em cima da onda de 60 Hz. Ele tem uma magnitude que varia de 15% a 100% da voltagem normal transportada pela linha de alimentação. Consulte surto, pico e queda. OSI Open System Interconnection. Programa de padronização internacional criado pela ISO e pela ITU-T para desenvolver padrões de rede de dados que facilitem a interoperabilidade do equipamento de vários fabricantes. OSI Internet Management Consulte OIM. OSINET Associação internacional criada para promover o OSI em arquiteturas de fabricantes. OSPF Open Shortest Path First, primeiro caminho aberto mais curto. Algoritmo de roteamento IGP hierárquico de link state proposto como um sucessor para o RIP na comunidade da Internet. Os recursos do OSPF incluem o roteamento de menor custo, roteamento de vários caminhos e balanceamento de carga. O OSPF foi derivado de uma versão anterior do protocolo IS-IS. "Consulte também" Enhanced IGRP, IGP, IGRP, IS-IS e RIP. OUI Organizational Unique Identifier, identificador exclusivo da organização. Os 3 octetos atribuídos pelo IEEE em um bloco de endereços LAN de 48 bits. outframe Número máximo de quadros pendentes permitido em um servidor SNA PU 2 de cada vez.
P P/F Poll/final bit, bit de poll/final. Bit em protocolos da camada de enlace com sincronismo de bit que indicam a função de um quadro. Se o quadro for um comando, o 1 nesse bit indica um poll. Se o quadro for uma resposta, o 1 nesse bit indica se o quadro atual é o último quadro na resposta. pacing Consulte controle de fluxo. packet assembler/disassembler Consulte PAD. packet internet groper Consulte ping.
packet level protocol Consulte PLP. packet line card Consulte PLC. packet switch Dispositivo de WAN que roteia os pacotes ao longo do caminho mais eficiente e que permite que um canal de comunicação seja compartilhado por várias conexões. Algumas vezes chamado de packet switch node (PSN) e anteriormente chamado de IMP. Consulte também IMP. packet switch exchange Consulte PSE. packet-switched data network Consulte PSN. packet-switched network Consulte PSN. packet-switching node Consulte PSN. pacote Agrupamento lógico de informações que inclui um cabeçalho contendo informações de controle e (normalmente) dados de usuário. Os pacotes são mais usados para se referir às unidades de dados da camada de rede. Os termos datagrama, quadro, mensagem e segmento são também usados para descrever os agrupamentos de informações lógicas em várias camadas do modelo de referência OSI e em vários círculos de tecnologia. Consulte também PDU. pacote de sinalização Gerado por um dispositivo conectado ao ATM que deseja estabelecer uma conexão com outro dispositivo semelhante. O pacote de sinalização contém o endereço do NSAP do ATM do nó de extremidade do ATM desejado e os parâmetros necessários à conexão. Se o nó de extremidade puder suportar o QOS desejado, ele reage com uma mensagem de aceitação e a conexão é aberta. Consulte também QOS. pacote de sondagem AARP
Pacotes transmitidos pelo AARP que determinam se uma ID de nó selecionada aleatoriamente está sendo usada por outro nó em uma rede AppleTalk não estendida. Se a ID do nó não estiver sendo usada, o nó que está enviando usará essa ID do nó. Se a ID do nó estiver sendo usada, o nó que está enviando escolherá uma ID diferente e enviará mais pacotes de sondagem AARP. Consulte também AARP. pacote de watchdog Usado para certificar-se de que um cliente ainda esteja conectado a um servidor NetWare. Se o servidor não tiver recebido um pacote de um cliente por um período de tempo determinado, ele envia ao cliente uma série de pacotes de watchdog. Se a estação não responder a um número predefinido de pacotes de watchdog, o servidor conclui que a estação não está mais conectada e interrompe a conexão para essa estação. pacote explorador Gerado por uma estação final que tenta encontrar seu caminho através de uma rede SBR. Junta uma descrição salto-a-salto de um caminho através da rede sendo marcado (atualizado) por cada bridge que atravessa, portanto, criando um mapa topológico completo. Consulte também pacote explorador de todas as rotas, pacote explorador locale pacote explorador estendido. pacote explorador de rota limitada Consulte pacote explorador estendido. pacote explorador de todas as rotas Pacote explorador que atravessa uma rede SRB inteira, seguindo todos os caminhos possíveis para um destino específico. Às vezes chamado de pacote explorador de todos os anéis. Consulte também pacote explorador, pacote explorador local e pacote explorador estendido. pacote explorador de todos os anéis Consulte pacote explorador de todas as rotas. pacote explorador de um único roteador Consulte pacote explorador estendido. pacote explorador estendido Segue uma árvore estendida configurada estatisticamente ao procurar caminhos em uma rede SRB. Também conhecido como pacote explorador de rota limitada ou um pacote explorador de rota única. Consulte também pacote explorador de todas as rotas, pacote explorador e pacote explorador local.
pacote explorador local Gerado por um sistema final em uma rede SRB para localizar um host conectado ao anel local. Se o pacote explorador local falhar ao localizar um host local, o sistema final produz um pacote explorador estendido ou um pacote explorador de todas as rotas. Consulte também pacote explorador de todas as rotas, pacote explorador, and pacote explorador estendido. pacote Hello Pacote multicast que é usado pelos roteadores para a descoberta e a recuperação de vizinhos. Pacotes de hello também indicam se um cliente ainda está operando e se está disponível na rede. pacote indutor Pacote enviado a um transmissor para informá-lo de que existe congestionamento e que ele deve reduzir sua taxa de envio. PAD Packet assembler/disassembler, montador/desmontador de pacotes. Dispositivo usado para conectar dispositivos simples (como terminais no modo de caracteres) que não suportam toda a funcionalidade de um protocolo particular para uma rede. PADs armazenam dados e montam e desmontam pacotes enviados a esses dispositivos finais. paddle card Consulte placa de acesso. padrão Conjunto de regras ou procedimentos amplamente usados ou especificados oficialmente. Consulte também padrão de facto. padrão de facto Padrão que existe pela natureza de seu uso corrente. Compare com padrão de jure. Consulte também padrão. padrão de jure standard Padrão que existe devido à aprovação de um órgão de definição de padrões oficial. Compare com padrão de facto. Consulte também padrão. Palo Alto Research Center Consulte PARC. PAM
Pulse amplitude modulation, modulação de amplitude de pulso. Esquema de modulação onde a onda de modulação é originada para modular a amplitude de um fluxo de pulsos. Compare com AM e FM. Consulte também modulação. PAP Password Authentication Protocol, protocolo de autenticação de senha. Protocolo de autenticação que permite aos pares PPP autenticarem uns aos outros. A tentativa do roteador remoto de conectarse ao roteador local é solicitada para enviar uma solicitação de autenticação. Ao contrário do CHAP, o PAP passa a senha e o nome do host ou nome do usuário sem codificação (descriptografado). O PAP não impede o acesso não autorizado, mas simplesmente identifica a extremidade remota. O roteador ou o servidor de acesso, então, determina se esse usuário tem acesso permitido. O PAP é suportado apenas em linhas PPP. Compare com CHAP. par trançado Meio de transmissão com velocidade relativamente baixa constituído de dois fios isolados arrumados em um padrão em espiral normal. Os fios podem ser blindados ou não. O par trançado é comum em aplicativos de telefonia e é bastante comum em redes de dados. Consulte também STP e UTP. paralelismo Indica que existem vários caminhos entre dois pontos em uma rede. Esses caminhos podem ter custos iguais ou diferentes. O paralelismo é freqüentemente uma meta de projeto da rede: se um caminho falhar, há a redundância na rede para garantir que exista um caminho alternativo para o mesmo ponto. parâmetros QOS Quality of service parameters, parâmetros de qualidade de serviço. Parâmetros que controlam a quantidade de tráfego que o roteador de fonte em uma rede ATM envia por um SVC. Se nenhum switch ao longo do caminho puder acomodar os parâmetros QOS exigidos, o pedido é rejeitado e uma mensagem de rejeição é encaminhada de volta ao gerador do pedido. PARC Palo Alto Research Center. Centro de desenvolvimento e pesquisa operado pela XEROX. Várias tecnologias amplamente usadas foram originalmente concebidas no PARC, incluindo os primeiros computadores pessoais e as LANs. PARC Universal Protocol Consulte PUP.
passagem de token Método de acesso pelo qual os dispositivos em rede acessam o meio físico de forma ordenada baseados na posse de um pequeno quadro chamado token. Diferencie de comutação de circuitos e contenção. Consulte também token. Password Authentication Protocol Consulte PAP. patch panel Um conjunto de posições de pinos e portas que podem ser montados em um rack ou em uma braçadeira de parede no wiring closet. Os patch panels agem como mesas telefônicas que conectam os cabos das estações de trabalho entre si e à saída. PBX Private branch exchange. Mesa telefônica digital ou analógica localizada no local do assinante e usada para conectar redes telefônicas públicas e privadas. PC card AccessPro Placa de roteador multiprotocolo da Cisco que pode ser instalada em um PC compatível com IBM, equipado com um barramento ISA ou EISA. Essa série de placas de roteador compatíveis com PC estão baseadas na tecnologia da série Cisco 2500. Fornece conectividade de longa distância escalonável e suporte para roteamento flexível com todas as funções. As PC cards AccessPro funcionam independentemente, usando apenas sua própria energia de processamento, portanto, oferecendo recursos de roteamento sem impactar os aplicativos existentes. PCI Protocol control information, informações de controle de protocolo. Informações de controle adicionadas aos dados do usuário para incluir um pacote OSI. O equivalente OSI do termo cabeçalho. Consulte também cabeçalho. PCM Pulse code modulation, modulação de código de pulso. Transmissão de informações analógicas em formato digital através da amostragem e codificação das amostras com um número fixo de bits. PCR Peak cell rate, taxa de células de pacote. Parâmetro definido pelo ATM Forum para o gerenciamento de tráfego ATM. Nas transmissões CBR,
a PCR determina com que freqüência as amostras de dados são enviadas. Nas transmissões ABR, a PCR determina o valor máximo da ACR. Consulte também ABR (taxa de bits disponível), ACR e CBR. PDN Public data network, rede de dados pública. Rede operada ou por um governo (como na Europa) ou por uma empresa privada para fornecer comunicação de computadores para o público, normalmente por uma remuneração. As PDNs permitem que pequenas organizações criem uma WAN sem todos os custos de equipamentos dos circuitos de longa distância. PDU Protocol data unit, unidade de dados de protocolo. Termo OSI para pacote. Consulte também BPDU e pacote. peak cell rate Consulte PCR. perfil de tráfego Conjunto de valores de atributos de COS atribuídos a uma porta específica em um switch ATM LightStream 2020. O perfil afeta vários parâmetros nos dados transmitidos a partir de uma porta, incluindo: taxa, elegibilidade de drop de célula, prioridade de transmissão e temporizador de inatividade. Consulte também COS. permanent virtual circuit, circuito virtual permanente Consulte PVC. permanent virtual connection, conexão virtual permanente Consulte PVC. pesquisa de broadcast Propagação de um pedido de pesquisa a todos os nós da rede se o local de um recurso for desconhecido pelo requisitante. Consulte também pesquisa dirigida. pesquisa direcionada Pedido de pesquisa enviado para um nó específico que é conter um recurso. Uma pesquisa direcionada é usada para determinar a existência contínua do recurso e para obter informações de roteamento específicas do nó. Consulte também pesquisa de broadcast. PGP
Pretty Good Privacy. Aplicativo de criptografia de chave pública que permite trocas seguras de arquivos e de mensagens. Há controvérsias sobre o desenvolvimento e uso desse aplicativo, em parte devido aos interesses da segurança nacional norte-americana. PHY Physical sublayer, subcamada física. Uma das duas subcamadas da camada física FDDI. Consulte também PMD. physical layer convergence procedure Consulte PLCP. physical medium dependent Consulte PMD. physical sublayer Consulte PHY. physical unit Consulte PU. Physical Unit 2 Consulte PU 2. Physical Unit 2.1 Consulte PU 2.1. Physical Unit 4 Consulte PU 4. Physical Unit 5 Consulte PU 5. Physics Network Consulte PHYSNET. PHYSNET Physics Network. Grupo de várias redes de pesquisa física baseadas na DECnet, incluindo o HEPnet. Consulte também HEPnet.
pico Todo impulso que dure entre 0,5 e 100 microssegundos e que possua uma amplitude superior a 100% da voltagem de pico da linha de alimentação. Consulte surto, queda e oscilação. piggybacking Processo de transportar reconhecimentos dentro de um pacote de dados para economizar a largura de banda da rede. pilha Consulte pilha de protocolos. pilha de protocolos Conjunto de protocolos de comunicação relacionados que operam juntos e, como um grupo, endereçam a comunicação para algumas ou para todas as sete camadas do modelo de referência OSI. Nem toda pilha de protocolos cobre todas as camadas do modelo e, freqüentemente, um único protocolo na pilha vai endereçar várias camadas de uma só vez. O TCP/IP é uma pilha de protocolos típica. PIM Protocol Independent Multicast, multicast independente de protocolo. Arquitetura de roteamento multicast que permite a adição do roteamento multicast IP em redes IP existentes. O PIM é um protocolo de roteamento unicast independente e pode ser operado de duas formas: modo denso e modo esparso. Consulte também modo denso de PIM e modo esparso de PIM. PIM de modo denso Consulte modo denso de PIM. PIM DM Consulte modo denso de PIM. PIM SM Consulte modo esparso de PIM. ping Comando que usa o protocolo ICMP para verificar a conexão de hardware e o endereço lógico da camada de rede. Esse é um mecanismo de teste muito básico. ping-pong
Frase usada para descrever as ações de um pacote em um loop de roteamento de dois nós. placa de acesso Placa de E/S no switch ATM LightStream 2020. Juntamente com suas placas de linha associadas, as placas de acesso fornecem serviços de transferência de dados para um switch que estiver usando interfaces físicas como, por exemplo, a OC-3c. Um switch LightStream2020 pode ter até dez placas de acesso. Ocasionalmente, são chamadas paddle card. placa de entroncamento Placa de linha em um switch ATM LightStream 2020 que é configurada para comunicar-se com outros switches ATM. As placas de entroncamento LightStream 2020 oferecem uma variedade de tipos de interface. As CLCs, LSCs e MSCs podem operar como placas de entroncamento. Consulte também edge card. placa de função Placa de linha ou uma placa NP no switch ATM LightStream 2020. placa de linha Placa em um switch ATM LightStream 2020 que, junto com a sua placa de acesso, fornece serviços de I/O para o switch. Existem quatro tipos de placas de linha: CLC, LSC, MSC e PLC. placa de switch Placa no switch ATM LightStream 2020 que cuida da comunicação entre as outras placas no switch. Cada switch LightStream 2020 possui uma ou duas placas. A segunda placa, se houver, serve como backup da primeira. placa NP Network processor card, placa processadora de rede. Principal recurso de computação e armazenamento do switch ATM LightStream 2020. Cada switch LightStream 2020 tem um ou dois NPs. A segunda placa, se houver, serve como um backup da primeira. Cada NP é associado a uma unidade de disquete para carga de software e a uma unidade de disco rígido para armazenamento de software e dados de configuração. Cada NP também tem uma placa de acesso que fornece uma porta Ethernet. PLC Packet line card, placa de linha de pacote. Placa no switch ATM LightStream 2020 que pode ser configurada apenas como uma edge card. Uma PLC, em conjunção com a placa de acesso, suporta até oito Ethernet ou duas portas de borda FDDI.
PLCP Physical layer convergence procedure, procedimento de convergência da camada física. Especificação que mapeia as células de ATM em meios físicos, como T3 ou E3, e define certas informações de gerenciamento. PLP Packet level protocol, protocolo de nível de pacote. Protocolo da camada de rede na pilha de protocolos X.25. Às vezes chamado de X.25 Nível 3 ou X.25 Protocol. Consulte também X.25. PLU Primary LU, LU primária. A LU que está iniciando uma sessão com outra LU. Consulte também LU. PMD Physical medium dependent, dependente do meio físico. A subcamada da camada física FDDI que faz interface diretamente com o meio físico e que executa as funções mais básicas de transmissão de bit da rede. Consulte também PHY. PNNI Private Network-Network Interface, interface de rede a rede privada. Especificação do ATM Forum que descreve um protocolo de roteamento do circuito virtual ATM, assim como um protocolo de sinalização entre os switches ATM. Usada para permitir que os switches ATM dentro de uma rede privada se interconectem. As vezes chamado de Private Network Node Interface, interface de nós de rede privada. point of presence Consulte POP. Point-to-Point Protocol Consulte PPP. poison reverse updates Atualizações de roteamento que indicam se uma rede ou sub-rede é inalcançável, em vez de implicar que uma rede é inalcançável ao não incluí-la nas atualizações. Poison reverse updates são enviados para derrotar grandes loops de roteamento. A implementação Cisco IGRP usa o poison reverse updates. policiamento de tráfego
Processo usado para medir o fluxo de tráfego real através de uma conexão específica e compará-lo com o fluxo de tráfego total admissível para essa conexão. O tráfego fora do fluxo permitido pode receber uma tag (onde o bit do CLP é definido como 1) e pode ser descartado da rota se houver congestionamento. O policiamento de tráfego é usado em redes ATM, Frame Relay e outros tipos de redes. Também conhecido como controle de admissão, processamento de permissão, imposição de taxa e UPC (usage parameter control). Consulte também tráfego marcado. polling Método de acesso no qual um dispositivo de rede principal indaga, de um modo ordenado, se os secundários têm dados para transmitir. A indagação ocorre na forma de uma mensagem para cada secundário que fornece ao secundário o direito de transmitir. polling de proxy Técnica que alivia a carga através de uma rede SDLC ao permitir que os roteadores atuem como proxies de nós principais e secundários, mantendo assim o tráfego de polling fora dos links compartilhados. O polling de proxy tem sido substituído pelo transporte SDLC. Consulte Transporte SDLC. ponto de serviço Interface entre dispositivos não SNA e o NetView que envia alertas de equipamento desconhecido para o ambiente SNA. POP Point of presence, ponto de presença. O ponto de presença é o ponto de intercomunicação entre as instalações de comunicações fornecidas pela empresa de telefonia e a instalação de distribuição principal do prédio. porta da fonte Número da porta de chamada. porta de destino Número da porta chamada. porta, porte 1.) Interface em um dispositivo de internetworking (como um roteador). 2.) Na terminologia IP, um processo da camada superior que está recebendo informações das camadas mais baixas. 3.) Rescrever o software ou o microcódigo para que seja executado em uma outra plataforma de hardware ou em um outro ambiente de software em vez daquele para o qual foi originalmente projetado. 4. Um plugue
fêmea em um patch panel que aceita o mesmo tamanho de plugue como um conector RJ45. Patch cables são usados nessas portas para fazer a conexão horizonal de computadores conectados ao patch panel. É essa conexão horizontal que permite que a LAN funcione. 4.) Um plugue fêmea em um patch panel que aceita o mesmo tamanho de plugue como um conector RJ45. Patch cords são usados nessas portas para fazer o cross conect de computadores conectados ao patch panel. É essa conexão cruzada que permite que a LAN funcione. portadora Onda eletromagnética ou corrente alternada de uma única freqüência, adequada para modulação por outro sinal transportador de dados. Consulte também modulação. portadora comum Empresa privada de serviços públicos licenciada, que fornece serviços de comunicação ao público com preços regulados. portadora T Método de transmissão TDM geralmente se referindo a uma linha ou cabo transportando um sinal DS-1. posição de pino Um slot de código de cores em um patch panel. Os fios de cabos são cravados usando-se uma punch tool para fazer uma conexão elétrica que permita que a rede funcione. POST Power-on self test, auto-teste de inicialização. Conjunto de diagnósticos de hardware que são executados em um dispositivo de hardware quando esse dispositivo é ligado. Em um switch ATM LightStream 2020, por exemplo, o NP, a placa de switch e a placa de linha executam o POST. Post, Telephone, and Telegraph Consulte PTT. POTS Plain old telephone service. Consulte PSTN. power tray Fonte de alimentação para um switch ATM LightStream 2020. Um switch LightStream 2020 pode ter uma ou duas grandes power trays. Em um sistema redundante, as duas power trays dividem a carga, mas cada uma
pode alimentar todo o sistema no caso da outra falhar. A powertray pode fornecer energia AC ou DC ao switch. power-on self test Consulte POST. PPP Point-to-Point Protocol, protocolo ponto a ponto. Um sucessor do SLIP, o PPP fornece conexões de roteador a roteador e de host a rede através dos circuitos síncronos e assíncronos. Consulte também SLIP. Pretty Good Privacy Consulte PGP. PRI Primary Rate Interface, interface de taxa principal. Interface ISDN para acesso de taxa principal. O acesso de taxa principal consiste em um único canal D de 64 Kbps mais 23 (T1) ou 30 (E1) canais B de voz ou dados. Compare com BRI. Consulte também BISDN, ISDN e N-ISDN. Primary LU Consulte PLU. Primary Rate Interface Consulte PRI. principal Consulte estação principal. prioridade de chamada Prioridade atribuída a cada porta de origem em sistemas comutados por circuito. Essa prioridade define a ordem em que as chamadas são reconectadas. A prioridade de chamada também define que chamadas podem ou não podem ser colocadas durante uma reserva de largura de banda. Consulte também reserva de largura de banda. prioridade de demanda Método de acesso aos meios usado na 100VG-AnyLAN que usa um hub que pode manter várias solicitações de transmissão e processar o tráfego de acordo com a prioridade, o que o torna útil para servir tráfego sensível ao tempo como, por exemplo, multimídia e vídeo. A prioridade de demanda elimina a sobrecarga de colisões de pacotes, da recuperação de
colisão e do tráfego típico de broadcast em redes Ethernet. Consulte também 100VG-AnyLAN. prioridade de encaminhamento Consulte prioridade de transmissão. prioridade de transferência Consulte prioridade de transmissão. prioridade de transmissão Esquema de fila onde cada TOS interno de um switch ATM LightStream 2020 corresponde a uma prioridade relativa em filas na rede ATM. Essa prioridade determina que tráfego é atendido primeiro no caso de contenção de um recurso de rede. Também conhecida como prioridade de encaminhamento e prioridade de transferência. private branch exchange Consulte PBX. Private Network Node Interface Consulte PNNI. Private Network-Network Interface Consulte PNNI. processador de interface Qualquer um dos vários módulos de processador usados nos roteadores da série Cisco 7000. Consulte AIP, CIP, EIP, FEIP, FIP, FSIP, HIP, MIP, SIP (Serial Interface Processor) e TRIP. processador de supervisão Consulte RP (Route Processor). processamento de permissão Consulte policiamento de tráfego. programmable read-only memory Consulte PROM. PROM
Programmable read-only memory, memória apenas de leitura programável. ROM que pode ser programada usando-se equipamento especial. PROMs podem ser programadas apenas uma vez. Compare com EPROM. protocol control information Consulte PCI. protocol data unit Consulte PDU. Protocol Independent Multicast Consulte PIM. protocolo 1.) Descrição formal de um conjunto de regras e convenções que determinam como os dispositivos em uma rede trocam informações. 2.) Campo dentro de um datagrama IP que indica o protocolo da camada superior (camada 4) ao enviar o datagrama. protocolo de roteamento Protocolo que efetua o roteamento através da implementação de um algoritmo de roteamento específico. Exemplos de protocolos de roteamento incluem IGRP, OSPF e RIP. protocolo Hello Protocolo usado pelos sistemas OSPF para estabelecer e manter as relações com vizinhos. Não confunda com HELLO. protocolo Internet Todo protocolo que faz parte da pilha de protocolos TCP/IP. Consulte TCP/IP. protocolo orientado a byte Categoria de protocolos de comunicações de enlace de dados que usam um caractere específico do conjunto de caracteres do usuário para delimitar quadros. Esses protocolos foram amplamente substituídos pelos protocolos orientados a bit. Compare com bprotocolo orientado a bit. protocolo orientado ao bit Categoria dos protocolos de comunicação da camada de enlace de dados que podem transmitir quadros independentemente do conteúdo do quadro. Comparados com os protocolos orientados a bytes, os protocolos
orientados a bit fornecem operação full-duplex e são mais eficientes e confiáveis. Compare com protocolo orientado ao byte. protocolo roteado Protocolo que pode ser roteado por um roteador. Um roteador deve poder interpretar a internetwork lógica conforme especificado por esse protocolo roteado. Exemplos de protocolos roteados incluem AppleTalk, DECnet e IP. Protocolo X.25 Consulte PLP. proxy Entidade que, ao buscar a eficiência, essencialmente se coloca no lugar de outra entidade. proxy Address Resolution Protocol Consulte proxy ARP. proxy ARP Proxy Address Resolution Protocol, protocolo de resolução de endereço de proxy. Variação do protocolo ARP na qual um dispositivo intermediário (por exemplo, um roteador) envia uma resposta ARP em nome de um nó final ao host solicitante. O ProxyARP pode reduzir o uso da largura de banda em links WAN de baixa velocidade. Consulte também ARP. PSDN Packet-switched data network, rede de dados de comutação de pacotes. Consulte PSN (rede de comutação de pacotes). PSE Packet switch exchange. Essencialmente, um switch. O termo PSE é geralmente usado na referência ao switch em uma PSN X.25. Consulte também switch. PSN 1.) Packet-switched network, rede de comutação de pacotes. Rede que utiliza a tecnologia de comutação de pacotes para transferir dados. Às vezes chamada de rede de dados de comutação de pacotes (PSDN). Consulte comutação de pacotes. 2.) nó de comutação de pacotes. Nó de rede capaz de executar as funções de comutação de pacotes. Consulte também comutação de pacotes.
PSTN Public Switched Telephone Network, rede de telefonia pública comutada. Termo geral que refere-se à variedade de redes de telefonia e serviços em todo o mundo. às vezes chamada plain old telephone service (POTS). PTT Post, Telephone, and Telegraph. Agência do governo que fornece serviços de telefonia. PTTs existem na maioria das áreas fora da América do Norte e fornecem serviços de telefonia local e de longa distância. PU Physical unit, unidade física. Componente do SNA que gerencia e monitora os recursos de um nó, quando solicitado por um SSCP. Há uma PU por nó. PU 2 Physical Unit 2, unidade física 2. Nó periférico do SNA que pode suportar apenas DLUs que solicitam serviços de um host VTAM e que são capazes apenas de executar o papel de LU secundária nas sessões de SNA. PU 2.1 Physical Unit type 2.1. unidade física tipo 2.1. Nó de rede SNA usado para conectar nós de pontos em uma rede orientada pelo ponto. As sessões PU 2.1 não exigem que um nó resida no VTAM. A APPN é baseada nos nós PU 2.1, que podem ser também conectados a uma rede SNA hierárquica tradicional. PU 4 Physical Unit 4, unidade física 4. Componente de um FEP da IBM capaz de transferir dados full-duplex. Cada dispositivo do SNA emprega um caminho separado de dados e controle nos buffers de transmissão e recepção do programa de controle. PU 5 Physical Unit 5, unidade física 5. Componente de um mainframe IBM ou de um computador host que gerencia uma rede SNA. Os nós PU 5 estão envolvidos no roteamento dentro da camada de controle de caminho do SNA. public data network Consulte PDN.
Public Switched Telephone Network Consulte PSTN. pulse amplitude modulation Consulte PAM. pulse code modulation Consulte PCM. Punch tool Ferramenta de mola usada para cortar e conectar fios em um conector ou em um patch panel. PUP PARC Universal Protocol, protocolo universal PARC. Protocolo similar ao IP desenvolvido no PARC. PVC Permanent virtual circuit, circuito virtual permanente. Circuito virtual que está estabelecido permanentemente. Os PVCs economizam largura de banda associada ao estabelecimento e quebra de circuito em situações onde certos circuitos virtuais devem existir todo o tempo. Chamado conexão virtual permanente na terminologia ATM. Compare com SVC. PVP Permanent virtual path, caminho virtual permanente. Caminho virtual que consiste em PVCs. Consulte também PVC e caminho virtual
Q Q.920/Q.921 Especificações do ITU-T para a camada de enlace da ISDN da UNI. Consulte também UNI. Q.922A Especificação do ITU-T para o encapsulamento de frame relay. Q.931 Especificação do ITU-T de sinalização para estabelecer, manter e interromper conexões de rede. Consulte também Q.93B. Q.93B Especificação do ITU-T de sinalização para estabelecer, manter e interromper conexões da rede BISDN. Uma evolução da recomendação Q.931 do ITU-T. Consulte também Q.931. QLLC Qualified Logical Link Control, controle de link lógico qualificado. Protocolo da camada de enlace definido pela IBM que permite que os dados do SNA sejam transportados através de redes X.25. QOS
Quality of service, qualidade de serviço. Medida para o desempenho de um sistema de transmissão que reflete a sua qualidade de transmissão e a disponibilidade de serviço. quadro Agrupamento lógico de informações enviado como uma unidade da camada de enlace por um meio de transmissão. Muitas vezes se refere ao cabeçalho e ao rodapé, usados para a sincronização e controle de erro, que circundam os dados do usuário contidos na unidade. Os termos datagrama, mensagem, pacote e segmento também são usados para descrever agrupamentos de informações em várias camadas do modelo de referência OSI e em vários círculos de tecnologia. quadro explorador Quadro enviado por um dispositivo em rede em ambiente SBR para determinar uma rota ótima para outro dispositivo em rede. quadros não numerados Quadros de HDLC usados para várias finalidades de controle e gerenciamento, incluindo partida e parada temporária de link e especificação de modo. Qualified Logical Link Control Consulte QLLC. quality of service Consulte QOS. queda Toda queda abaixo de 80% na voltagem normal transportada por uma linha de alimentação. Algumas vezes chamada de falta de luz. Consulte surto, pico e oscilação.
R RACE Research on Advanced Communications in Europe. Projeto patrocinado pela Comunidade européia (CE) para o desenvolvimento de capacidades de rede de banda larga. rádio celular Tecnologia que usa transmissões de rádio para acessar redes de empresas de telefonia. O serviço é fornecido em uma determinada área por um transmissor de baixa potência. radio frequency Consulte RF. radio frequency interference Consulte RFI. RAM Random-access memory, memória de acesso aleatório. Memória volátil que pode ser lida e gravada por um microprocessador. random-access memory Consulte RAM.
Rapid Transport Protocol Consulte RTP. RARE Réseaux Associés pour la Recherche Européenne. Associação de universidades e centros de pesquisa europeus criada para promover uma infra-estrutura avançada de telecomunicações na comunidade científica européia. A RARE se fundiu com a EARN para formar a TERENA. Consulte também EARN e TERENA. RARP Reverse Address Resolution Protocol, protocolo de resolução reversa de endereços. Protocolo na pilha de TCP/IP que fornece um método para localizar endereços IP baseados em endereços MAC. Compare com ARP. RBHC Regional Bell Holding Company. Uma das sete empresas de telefonia criadas pela divisão da AT&T em 1984. RBOC Regional Bell Operating Company. Empresa de telefonia local ou regional que possui e opera linhas e switches telefônicos em uma das sete regiões dos EUA. As RBOCs foram criadas pela divisão da AT&T. Também chamada de Bell Operating Company (BOC). rcp Remote copy protocol, protocolo de cópia remota. Protocolo que permite que os usuários copiem arquivos para um sistema de arquivos residente em um host remoto ou servidor na rede e copiem dele. O protocolo rcp usa o TCP para garantir a entrega confiável dos dados. read-only memory Consulte ROM. Ready To Send Consulte RTS. recarregar O evento de um roteador Cisco sendo reinicializado ou o comando que faz o roteador ser reinicializado. reconexão de chamada automática
Recurso que permite refazer o roteamento automático de uma chamada afastando-a de uma linha que falhou. reconhecimento de expectativa Tipo de esquema de reconhecimento em que o número de reconhecimento se refere ao octeto esperado a seguir. rede 1.) Conexão de qualquer conjunto de computadores, impressoras, roteadores, switches e outros dispositivos com a finalidade de comunicação por algum meio de transmissão. 2.) Topologia de rede onde dispositivos são organizados de forma segmentada gerenciável, com muitas interconexões, geralmente redundantes, estrategicamente colocadas entre os nós de rede. Consulte também rede completa e rede parcial. rede completa (full mesh) Termo que descreve uma rede onde os dispositivos são organizados em uma topologia de rede, com cada nó de rede tendo um circuito físico ou um circuito virtual conectando-a a cada um dos outros nós de rede. Uma full mesh fornece grande redundância, mas como pode ser extremamente cara de implementar, ela é geralmente reservada para backbones de rede. Consulte também rede e rede parcial. rede corporativa Rede extensa e diversa conectando a maioria dos pontos principais em uma companhia ou organização. Se diferencia de uma WAN no fato de ser privada e mantida particularmente. rede de controle de caminho Conceito do SNA que consiste em componentes de níveis mais baixos que controlam o roteamento e o fluxo de dados através de uma rede SNA e que mantêm a transmissão de dados física entre os nós SNA. Compare com NAU. rede de um único fabricante Rede que usa equipamento de um único fabricante. As redes de um único fabricante raramente sofrem problemas de compatibilidade. Consulte também rede de vários fabricantes. rede de vários domínios Rede SNA com vários SSCPs. Consulte também SSCP. rede de vários fabricantes
Rede que usa equipamentos de mais de um fabricante. As redes de vários fabricantes têm muito mais problemas de compatibilidade que as redes de um único fabricante. Compare com rede de um fabricante. rede heterogênea Rede que consiste em dispositivos diferentes que executam protocolos diferentes e em vários casos suportam aplicativos ou funções diferentes. rede híbrida Internetwork feita de mais de um tipo de tecnologia de rede, incluindo LANs e WANs. rede multimensagem Rede que permite que vários dispositivos se conectem e se comuniquem simultaneamente. rede parcial Termo que descreve uma rede na qual os dispositivos são organizados em uma topologia de rede, com alguns nós de rede organizados em uma rede completa, mas com outros que estão conectados apenas a um ou dois outros nós na rede. Uma rede parcial não fornece o nível de redundância de uma topologia de rede completa, mas é menos cara de se implementar. Topologias de rede parcial são geralmente usadas nas redes periféricas que se conectam ao backbone em rede completa. Consulte também rede completa e rede. rede stub Rede que só possui uma única conexão com um roteador. redirecionador Software que intercepta solicitações de recursos dentro de um computador e os analisa para ver se há necessidade de acesso remoto. Se o acesso remoto for necessário para satisfazer o pedido, o redirecionador forma um RPC e o envia ao software de protocolo da camada mais baixa para transmissão através da rede ao nó que pode satisfazer a solicitação. redirecionar Parte dos protocolos ICMP e ES-IS que permite que um roteador diga a um host que o uso de outro roteador seria mais eficiente. redistribuição Permitir que as informações de roteamento descobertas através de um protocolo de roteamento sejam distribuídas nas mensagens de atualização
de outro protocolo de roteamento. Também conhecido como redistribuição de rota. redistribuição de rotas Consulte redistribuição. redundância 1.) Na conexão de redes, a duplicação de dispositivos, serviços ou conexões, de forma que, no caso de uma falha, os dispositivos, serviços ou conexões redundantes possam executar o trabalho dos que falharam. Consulte também sistema redundante. 2.) Em telefonia, a parte das informações totais contidas em uma mensagem que pode ser eliminada sem perda de informação ou significado essencial. reflectometria de domínio de tempo Técnica de enviar um sinal elétrico por um cabo e depois temporizar a reflexão do sinal a partir da extremidade do cabo. Refração A medida de quanto um determinado material refrata a luz. Regional Bell Holding Company Consulte RBHC. Regional Bell Operating Company Consulte RBOC. registro de configuração Nos roteadores da Cisco, um valor de 16 bits, configurável pelo usuário, que determina como o roteador funciona durante a inicialização. O registro de configuração pode ser armazenado em hardware ou software. No hardware, a posição do bit é definida usando um jumper. No software, a posição do bit é definida especificando um valor hexadecimal usando os comandos de configuração. regulagem Consulte formato de tráfego. relatório MIB Técnica usada pelo protocolo CMIP para obter as informações necessárias para monitorar a rede. Ela depende dos dispositivos em rede iniciar
relatórios informando sobre seus status a uma estação de monitoração central na rede. relé Terminologia OSI para um dispositivo que conecta entre si duas ou mais redes ou sistemas de rede. Uma comutação da camada de enlace (Camada 2) é uma bridge; uma comutação da camada de rede (Camada 3) é um roteador. Consulte também bridge e roteador. Reliable SAP Update Protocol Consulte RSUP. remontagem O reagrupamento de um datagrama IP no destino depois dele ter sido fragmentado na fonte ou em um nó intermediário. Consulte também fragmentação. remote copy protocol Consulte rcp. remote job entry Consulte RJE. remote login Consulte rlogin. Remote Monitoring Consulte RMON. Remote Operations Service Element Consulte ROSE. remote shell protocol Consulte rsh. remote source-route bridging Consulte RSRB. remote-procedure call Consulte RPC.
rendezvous point Consulte RP. repetidor Dispositivo que regenera e propaga sinais elétricos entre dois segmentos de rede. Consulte também segmento. Request For Comments Consulte RFC. request/response unit Consulte RU. Research on Advanced Communications in Europe Consulte RACE. Réseaux Associés pour la Recherche Européenne Consulte RARE. reserva de largura de banda Processo de atribuição da largura de banda a usuários e aplicativos servidos por uma rede. Envolve a atribuição de prioridade aos diferentes fluxos de tráfego com base no quanto eles são críticos e sensíveis ao atraso. Isso faz o melhor uso da largura de banda disponível e, se a rede se tornar congestionada, o tráfego de baixa prioridade pode ser abandonado. Algumas vezes chamado alocação de largura de banda. Consulte também prioridade de chamada. reservado Definido como zero. resolução de endereço Geralmente, um método para resolver diferenças entre esquemas de endereçamento de computador. A resolução de endereços geralmente especifica um método para o mapeamento de endereços da camada de rede (camada 3) para endereços da camada de enlace (camada 2). Consulte também mapeamento de endereço. resolução de nome Geralmente, o processo de associação de um nome a um local de rede.
resumo de rota Consolidação de endereços divulgados em OSPF e IS-IS. Em OSPF, isso faz uma única rota de resumo ser divulgada para outras áreas pelo roteador de área limítrofe. Reverse Address Resolution Protocol Consulte RARP. Reverse Path Multicasting Consulte RPM. RF Radio frequency, freqüência de rádio. Termo genérico que se refere a freqüências que correspondem às transmissões de rádio. Redes de TV a cabo e de banda larga usam a tecnologia RF. RFC Request For Comments, solicitação de comentários. Série de documentos usada como o principal meio para comunicar informações sobre a Internet. Algumas RFCs são designadas pelo IAB como padrões da Internet. A maioria das RFCs documentam especificações de protocolo como Telnet e FTP, mas algumas são humorísticas ou históricas. As RFCs estão disponíveis on-line em várias fontes. RFI Radio frequency interference, interferência da freqüência de rádio. As freqüências de rádio que criam ruídos que interferem nas informações sendo transmitidas em cabeamento de cobre não blindado. RIF Routing Information Field, campo de informações de roteamento. Campo no cabeçalho IEEE 802.5 que é usado por uma bridge de roteador de fonte para determinar através de quais segmentos de rede Token Ring um pacote deve transitar. Um RIF é composto de números de anel e bridge assim como outras informações. RII Routing Information Identifier, identificador de informações de roteamento. Bit usado pelas bridges SRT para distinguir entre quadros que devem ser passados por bridge e quadros que devem ser passados para o módulo SRB para processamento. RIP
Routing Information Protocol, protocolo de informações de roteamento. IGP fornecido com sistemas BSD UNIX. O IGP mais comum na Internet. O RIP usa a contagem de saltos como uma métrica de roteamento. Consulte também Enhanced IGRP, contagem de saltos, IGP, IGRP e OSPF. RJE Remote job entry, entrada de trabalho remoto. Aplicativo que é orientado para lotes, sendo oposto ao interativo. Em ambientes de RJE, os trabalhos são submetidos a um recurso de computação e o resultado é recebido mais tarde. rlogin Remote login, login remoto. Programa de emulação de terminal, semelhante ao Telnet, oferecido na maioria das implementações de UNIX. RMON Remote Monitoring, monitoração remota. Especificação do agente MIB descrito no RFC 1271 que define as funções da monitoração remota de dispositivos em rede. A especificação RMON fornece várias capacidades de monitoração, detecção de problemas e relatório. rodapé Informações de controle anexadas aos dados quando eles são encapsulados para a transmissão na rede. Compare com cabeçalho. ROM Read-only memory, memória de leitura. Memória não volátil que pode ser lida, mas não gravada, pelo microprocessador. root account 1.) Conta privilegiada em sistemas UNIX usados exclusivamente pelos administradores de rede ou do sistema. 2.) Uma das quatro contas de usuário padrão que são criadas na fábrica em cada switch ATM LightStream 2020. A root account é para o uso exclusivo do administrador do sistema ou da rede. A sua interface padrão é bash shell. Consulte também bash. root bridge Troca informações de topologia com bridges designadas em uma implementação de árvore estendida para notificar todas as outras bridges na rede quando forem necessárias alterações de topologia. Isso evita loops e fornece uma medida de defesa contra a falha de links. ROSE
Remote Operations Service Element, elemento de serviço de operações remotas. Mecanismo de RPC OSI usado por vários protocolos de aplicativo de rede. rota Caminho através de uma internetwork. rota de Nível 1r Dispositivo que roteia o tráfego dentro de uma única área DECnet ou OSI. rota de Nível 2r Dispositivo que roteia o tráfego entre as áreas DECnet ou OSI. Todos os roteadores de nível 2 devem formar uma rede contígua. rota estática Rota explicitamente configurada e inserida em uma tabela de roteamento. As rotas estáticas têm preferência sobre rotas escolhidas por protocolos de roteamento dinâmico. rota explícita No SNA, uma rota de uma subárea de fonte a uma subárea de destino, como especificado por uma lista de nós de subárea e grupos de transmissão que os conecta. rota padrão Entrada da tabela de roteamento que é usada para direcionar quadros para os quais o próximo salto não está listado explicitamente na tabela de roteamento. rota virtual No SNA, uma conexão lógica entre nós de subárea que é realizada fisicamente como uma rota explícita em particular. Terminologia do SNA para circuito virtual. Consulte também circuito virtual. roteador Dispositivo de camada de rede que usa uma ou mais métricas para determinar o caminho otimizado pelo qual o tráfego da rede deve ser encaminhado. Os roteadores encaminham pacotes de uma rede para a outra com base nas informações da camada de rede. Ocasionalmente, chamado de gateway (apesar dessa definição de gateway estar se tornando cada vez mais desatualizada). Compare com gateway. Consulte também relé. roteador central
Em uma topologia em estrela comutada por pacote, um roteador que faz parte do backbone e que serve como o único pipe através do qual todo tráfego das redes periféricas tem de passar no caminho para outras redes periféricas. roteador designado O roteador OSPF que gera LSAs para uma rede de multiacesso e que tenha outras responsabilidades especiais na execução do OSPF. Cada rede OSPF de multiacesso, que tenha pelo menos dois roteadores conectados, tem um roteador designado que é escolhido pelo protocolo OSPF Hello. O roteador designado permite uma redução no número de adjacências necessárias em uma rede de multiacesso, que sucessivamente reduz a quantidade de tráfego do protocolo de roteamento e o tamanho do banco de dados topológico. roteador exterior Roteador conectado a um túnel AURP, responsável pelo encapsulamento e desencapsulamento de pacotes AppleTalk em um cabeçalho de protocolo externo (por exemplo, IP). Consulte também AURP e túnel AURP. roteador nonseed No AppleTalk, um roteador que deve primeiro obter, e depois verificar, sua configuração com um roteador seed antes que ele possa começar a operação. Consulte também roteador seed. roteador seed Reage às consultas de configuração de roteadores nonseed na rede conectada AppleTalk, permitindo que esses roteadores confirmem ou modifiquem suas configurações devidamente. Consulte também roteador nonseed. roteadores de vizinhança No OSPF, dois roteadores que têm interfaces para uma rede comum. Em redes de acesso múltiplo, os vizinhos são descobertos dinamicamente pelo protocolo de OSPF Hello. roteadror multicast Roteador usado para enviar mensagens de consultas IGPM em suas redes locais conectadas. Os membros do host de um grupo de multicast respondem a uma consulta enviando relatórios IGMP informando os grupos de multicast aos quais eles pertencem. O roteador multicast tem a responsabilidade de enviar datagramas de multicast de um grupo de multicast para todas as outras redes que tenham membros no grupo. Consulte também IGMP. roteamento
Processo de localização de um caminho para um host de destino. O roteamento é muito complexo em redes grandes por causa dos muitos destinos intermediários em potencial que um pacote pode atravessar antes de atingir seu host de destino. roteamento adaptável Consulte roteamento dinâmico. roteamento com base em política Esquema de roteamento que encaminha os pacotes para interfaces específicas com base em políticas configuradas pelo usuário. Tais políticas podem especificar se o tráfego enviado de uma rede particular deve ser encaminhado por uma interface, enquanto todos os outros tráfegos devem ser encaminhados por outra interface. roteamento com base na políticas Consulte roteamento com base em políticas. roteamento DECnet Esquema de roteamento proprietário introduzido pela Digital Equipment Corporation em DECnet Phase III. Na DECnet Phase V, o DECnet concluiu suas transições para os protocolos de roteamento OSI (ES-IS e IS-IS). roteamento dinâmico O roteamento que se ajusta automaticamente à topologia de rede ou às alterações de tráfego. Também chamado de adaptive routing. roteamento entre áreas Termo usado para descrever o roteamento entre duas ou mais áreas lógicas. Compare com roteamento intra-área. roteamento hierárquico Roteamento baseado no sistema de endereçamento hierárquico. Por exemplo, os algoritmos de roteamento IP usam endereços IP, que contêm números de rede, números de sub-rede e números de host. roteamento intra-área Termo usado para descrever o roteamento dentro de uma área lógica. Compare com roteamento entre áreas. roteamento pelo caminho mais curto Roteamento que minimiza o custo da distância ou caminho através da aplicação de um algoritmo.
round-trip time Consulte RTT. Route Processor Consulte RP. Route/Switch Processor Consulte RSP. router IGRP Comando que seleciona o IGRP como um protocolo de roteamento. router rip Comando que seleciona o RIP como o protocolo de roteamento. Routing Information Field Consulte RIF. Routing Information Identifier Consulte RII. Routing Information Protocol Consulte RIP. Routing Table Maintenance Protocol Consulte RTMP. Routing Table Protocol Consulte RTP. RP 1.) Route Processor, processador de rotas. Módulo do processador nos roteadores da série Cisco 7000 que contém a CPU, o software do sistema e a maioria dos componentes de memória que são usados no roteador. Também conhecido como processador de supervisão. 2.) Rendezvous point, ponto de encontro. Roteador especificado nas implementações de modo esparso de PIM para acompanhar a associação em grupos multicast e para encaminhar mensagens para endereços de grupos multicast conhecidos. Consulte também modo esparso de PIM.
RPC Remote-procedure call, chamada de procedimento remoto. Fundamento tecnológico da computação cliente/servidor. Os RPCs são chamadas de procedimentos que são criadas ou especificadas pelos clientes e executadas nos servidores, com os resultados retornados pela rede para os clientes. Consulte também computação cliente-servidor. RPM Reverse Path Multicasting, multicast de caminho inverso. Técnica de multicast em que um datagrama multicast é encaminhado de todos os lugares menos da interface de recebimento, se essa interface for usada para encaminhar datagramas unicast para a fonte do datagrama multicast. RS-232 Interface de camada física popular. Agora conhecida como EIA/TIA-232 . Consulte EIA/TIA-232. RS-422 Implementação elétrica equilibrada de EIA/TIA-449 para transmissão de dados em alta velocidade. Agora conhecida juntamente com RS-423 como EIA-530. Consulte também EIA-530 e RS-423. RS-423 Implementação elétrica desequilibrada de EIA/TIA-449 para obter compatibilidade com EIA/TIA-232. Agora conhecida juntamente com RS422 como EIA-530. Consulte também EIA-530 e RS-422. RS-449 Interface de camada física popular. Agora conhecida como EIA/TIA-449 . Consulte EIA/TIA-449. rsh Remote shell protocol, protocolo de shell remoto. Protocolo que permite que um usuário execute comandos em um sistema remoto sem ter que fazer o login no sistema. Por exemplo, o rsh pode ser usado para examinar remotamente o status de vários servidores de acesso sem se conectar a cada servidor de comunicação, executar o comando e depois se desconectar do servidor de comunicação. RSP Route/Switch Processor, processador de rota/switch. Módulo de processador usado nos roteadores da série Cisco 7500 que integra as
funções do RP e do SP. Consulte também Cisco 7500, RP(Route Processor) e SP. RSRB Remote source-route bridging, fazer bridging da rota de fonte remota. SRB em links de WAN. Consulte também SRB. RSUP Reliable SAP Update Protocol, protocolo de atualização SAP confiável. Protocolo que economiza largura de banda desenvolvido pela Cisco para propagar informações de serviços. O RSUP permite que os roteadores enviem com confiabilidade pacotes Novell SAP padrão apenas quando os roteadores detectarem uma alteração nos serviços divulgados. O RSUP pode transportar informações de rede em conjunto com a função de roteamento de IGRP aperfeiçoado para IPX, ou independente dela. RTMP Routing Table Maintenance Protocol, protocolo de manutenção de tabela de roteamento. Protocolo de roteamento de propriedade da Apple Computer. O RTMP foi derivado do RIP. Consulte também RIP. RTP 1.) Routing Table Protocol, protocolo de tabela de roteamento. Protocolo de roteamento VINES baseado em RIP. Distribui informações da topologia de rede e ajuda os servidores VINES a localizar clientes, servidores e roteadores próximos. Usa o atraso como uma métrica de roteamento. Consulte também SRTP. 2.) Rapid Transport Protocol, protocolos de transporte rápido. Fornece acompanhamento e recuperação de erros de dados APPN à medida que ele cruza a rede APPN. Com RTP, a recuperação de erros e o controle de fluxo são feitos ponto-a-ponto em vez de em cada nó. O RTP impede o congestionamento em vez de reagir a ele. RTS Ready To Send, pronto para envio. Sinal de controle EIA/TIA-232 que solicita uma transmissão de dados em uma linha de comunicação. RTT Round-trip time, tempo de ida e volta. Tempo necessário para que uma comunicação de rede viaje da fonte para o destino e volte. RTT inclui o tempo necessário para que o destino processe a mensagem da fonte e gere uma resposta. RTT é usado por alguns algoritmos de roteamento para ajudar no cálculo de rotas otimizadas. RU
Request/response unit, unidade de solicitação/resposta. Mensagens de solicitação e resposta trocadas entre NAUs em uma rede SNA. ruído Sinais indesejados em canais de comunicações.
S SAC Single-attached concentrator, concentrador de ligação única. Concentrador FDDI ou CDDI que se conecta à rede sendo encadeado a partir da porta principal de outro concentrador FDDI ou CDDI.
salto Termo que descreve a passagem de um pacote de dados entre dois nós de rede (por exemplo, entre dois roteadores). Consulte também contagem de saltos. SAP 1.) Service access point, ponto de acesso ao serviço. O campo definido pela especificação IEEE 802.2 que faz parte de uma especificação de endereço. Assim, a destinação mais o DSAP definem o destino de um pacote. O mesmo se aplica ao SSAP. Consulte também DSAP e SSAP. 2.) Service Advertisement Protocol, protocolo de divulgação de serviço. Protocolo IPX que fornece um meio de informar os clientes da rede, através de roteadores e servidores, sobre os recursos e serviços de rede disponíveis. Consulte também IPX. SAR Segmentation and reassembly, segmentação e remontagem. Uma das duas subcamadas da CPCS da AAL, responsável por dividir (na fonte) e reagrupar (no destino) os PDUs transmitidos pelo CS. A subcamada SAR pega os PDUs processados pelo CS e, depois de dividi-los em pedaços de 48 bytes de carga de dados, os transmite à camada ATM para posterior processamento. Consulte também AAL, camada ATM, CPCS, CS e SSCS. SAS Single attachment station, estação de ligação única. Dispositivo ligado somente ao anel principal de um anel FDDI. Também conhecido como estação classe B . Compare com DAS. Consulte também FDDI. SBus Tecnologia de barramento utilizada nas estações de trabalho e servidores baseados no SPARC. A IEEE adotou a especificação SBus como nova especificação de barramento. SCR Sustainable cell rate, taxa de célula sustentável. Parâmetro definido pelo ATM Forum para o gerenciamento de tráfego do ATM. Para as conexões VBR, o SCR determina que a taxa de célula média de longo prazo pode ser transmitida. Consulte também VBR. SCTE Serial clock transmit external, relógio de transmissão externa serial. Sinal de temporização que o DTE ecoa para o DCE para manter a contagem de tempo. O SCTE é projetado para compensar a mudança de fase do relógio em cabos longos. Quando o dispositivo DCE usa o SCTE ao invés do seu relógio interno para testar dados do DTE, é recomendável
testar os dados sem erro mesmo se houver mudança de fase no cabo. Consulte também mudança de fase. SDH Synchronous Digital Hierarchy, hierarquia digital síncrona. Padrão europeu que define um conjunto de padrões de taxas e formatos que são transmitidos por sinais ópticos através de fibra. O SDH é parecido com o SONET, com uma taxa SDH básica de 155,52 Mbps projetada em STM-1. Consulte SONET e STM-1. SDLC Synchronous Data Link Control, controle de enlace de dados síncrono. Protocolo de comunicações da camada de enlace do SNA. O SDLC é um protocolo full duplex serial orientado por bit que gerou inúmeros protocolos similares, incluindo HDLC e LAPB. Consulte também HDLC e LAPB. SDLLC Recurso que executa conversões entre SDLC e IEEE 802.2 tipo 2. SDSU SMDS DSU. DSU para acesso ao SMDS através de HSSIs e outras interfaces seriais. SDU Service data unit, unidade de dados de serviço. Unidade de informação de um protocolo da camada superior que define uma solicitação de serviço para um protocolo da camada inferior SEAL Simple and efficient AAL, AAL simples e eficiente. Esquema utilizado pelo AAL5 no qual a subcamada SAR segmenta as PDUs da CS sem acrescentar campos adicionais. Consulte também AAL, AAL5, CS e SAR. secundário Consulte estação secundária. segmentação e remontagem Consulte SAR. segmento 1.) Seção de uma rede limitada por pontes, roteadores ou switches. 2.) Em um LAN usando uma topologia de barramento, um segmento é um
circuito elétrico contínuo geralmente conectado a outros segmentos como esses com repetidores. 3.) Termo usado na especificação TCP para descrever uma única unidade da camada de transporte de informações. Os termos datagrama, quadro, mensagem e pacote também são usados para descrever agrupamentos de informações lógicas em diversas camadas do modelo de referência OSI e em vários ciclos de tecnologia. Sequenced Packet Exchange Consulte SPX. Sequenced Packet Protocol Consulte SPP. Sequenced Routing Update Protocol Consulte SRTP. seqüência comunitária Seqüência de texto que atua como uma senha e é usada para autenticar mensagens enviadas entre uma estação de gerenciamento e um roteador que contenha um agente do SNMP. A seqüência comunitária é enviada em todos os pacotes entre o gerenciador e o agente. serial clock transmit external Consulte SCTE. Serial Interface Processor Consulte SIP. Serial Line Internet Protocol Consulte SLIP. serial tunnel Consulte STUN. Server Message Block Consulte SMB. service access point Consulte SAP.
Service Advertisement Protocol Consulte SAP. service data unit Consulte SDU. service password-encryption Comando que permite maior proteção. Service Profile Identifier Consulte SPID. service specific convergence sublayer Consulte SSCS. serviços de diretório Serviços que ajudam os dispositivos de rede a localizar os fornecedores de serviço. serviços de gerenciamento Funções do SNA distribuídas entre os componentes da rede para gerenciar e controlar uma rede SNA. Serviços de monitoração estendida Conjunto de ferramentas de análise no switch Catalyst 5000, constituído de um agente RMON integrado e do SPAN. Essas ferramentas fornecem monitoração de tráfego, análise e gerenciamento de segmento de rede. Consulte também RMON e SPAN. serviços orientados à conexão Termo usado para descrever a transferência de dados que necessitam do estabelecimento de um circuito virtual. Consulte também serviços sem conexão. Consulte também circuito virtual. serviços sem conexão Termo usado para descrever a transferência de dados sem a existência de um circuito virtual. Compare com serviços orientados à conexão. Consulte também circuito virtual. servidor
Nó ou programa de software que fornece serviços para os clientes. Consulte também servidor de back-end, cliente e front end. servidor de acesso Processador de comunicações que conecta dispositivos assíncronos a uma LAN ou WAN através de rede e de software de emulação de terminal. Executa roteamento síncrono e assíncrono de protocolos suportados. Às vezes chamado de servidor de acesso à rede. Compare com servidor de comunicações. servidor de back-end Nó ou programa de software que fornece serviços para um front end. Consulte também cliente, front end e servidor. servidor de comunicação Processador de comunicações que conecta dispositivos assíncronos a uma LAN ou WAN através de rede e de software de emulação de terminal. Executa apenas roteamento assíncrono de IP e IPX. Compare com servidor de acesso. servidor de impressão Sistema de computador em rede que recebe, gerencia e executa (ou envia para execução) solicitações de impressão de outros dispositivos de rede. servidor de nomes Servidor conectado a uma rede que determina nomes de redes para endereços de redes. servidor de terminal Processador de comunicações que conecta dispositivos assíncronos como, por exemplo, terminais, impressoras, hosts e modems a qualquer LAN ou WAN que usa os protocolos TCP/IP, X.25 ou LAT. Os servidores de terminal fornecem inteligência de internetwork que não está disponível nos dispositivos conectados. servidor multicast Estabelece uma conexão um-para-muitos para cada dispositivo em uma VLAN, estabelecendo um domínio de broadcast para cada segmento da VLAN. O servidor multicast encaminha broadcast de chegada apenas para o endereço multicast que mapeia o endereço para o broadcast. servidor rcp Roteador ou outro dispositivo que age como um servidor do rcp. Consulte também rcp.
sessão 1.) Conjunto relacionado de transações de comunicações entre dois ou mais dispositivos em rede. 2.) No SNA, uma conexão lógica ativando duas NAUs para comunicação. sessão SSCP-PU Sessão usada pelo SNA para permitir que um SSCP gerencie os recursos de um nó através da PU. Os SSCPs podem enviar pedidos e receber respostas de nós individuais para controlar a configuração da rede. SF Super Frame, super quadro. Tipo de enquadramento comum usado em circuitos T1. O SF consiste de 12 quadros de 192 bits cada, sendo que o 193º bit fornece verificação de erros e outras funções. O SF foi substituído pelo ESF, mas ainda é amplamente usado. Também chamado de D4 enquadramento. Consulte também ESF. SGMP Simple Gateway Monitoring Protocol, protocolo de monitoração de gateway simples. Protocolo de gerenciamento de rede considerado para padronização da Internet e que posteriormente evoluiu para SNMP. Documentado em RFC 1028. Consulte também SNMP. shielded twisted-pair Consulte STP. shortest path first algorithm Consulte SPF. show access-lists Comando que exibe o conteúdo de todas as listas de acesso. show flash 1.) Comando usado para verificar se há memória suficiente no seu sistema para o software Cisco IOS que você deseja instalar. 2.) Comando usado para descobrir o nome do arquivo de imagens do sistema. show ip interface Comando que exibe o status e os parâmetros globais associados a uma interface. show ip protocol
1.) Comando que exibe valores sobre sincronizadores de roteamento e informações de rede associadas ao roteador. 2.) Comando que exibe parâmetros, filtros e informações de rede sobre o roteador. show ip route Comando que exibe o conteúdo de uma tabela de roteamento do IP. show running-config Comando usado para exibir a configuração atual na RAM. show startup-config Comando usado para exibir a configuração salva. signal quality error Consulte SQE. Signaling System number 7 Consulte SS7. Silicon Switch Processor Consulte SSP. silicon switching engine Consulte SSE. simple and efficient AAL Consulte SEAL. Simple Gateway Monitoring Protocol Consulte SGMP. Simple Mail Transfer Protocol Consulte SMTP. Simple Multicast Routing Protocol Consulte SMRP. Simple Network Management Protocol
Consulte SNMP. simplex Capacidade para transmitir dados em apenas uma direção entre uma estação emissora e uma estação receptora. Compare com full duplex e half duplex. sinal digital A linguagem de computadores incluindo apenas dois estados, ligado e desligado, que são indicados por uma série de pulsos de voltagem. sinal terra de referência Ponto de referência usado por um dispositivo de computação para medir e comparar os sinais digitais recebidos. sinalização Processo de envio de um sinal de transmissão através de um meio físico para fins de comunicação. Sinalização de bit A&B Procedimento usado nas instalações de transmissão T1 no qual cada um dos subcanais 24 T1 dedicam 1 bit de cada sexto quadro ao transporte de informações de sinalização para supervisão. Também chamado de sinalização do 24º canal. sinalização de quarteto Técnica de sinalização usada em redes 100VG-AnyLAN que permite a transmissão de dados a 100 Mbps por quatro pares de cabeamento de UTP nas mesmas freqüências usadas em redes 10BaseT. Consulte também 100VG-AnyLAN. sinalização fora da banda Transmissão que usa freqüências ou canais fora das freqüências ou canais normalmente usados para a transferência de informações. A sinalização fora da banda é freqüentemente usada para relatar erros em situações em que a sinalização dentro da banda pode ser afetada por quaisquer problemas que a rede possa ter. "Diferencie de" sinalização dentro da banda. sinalização na banda Transmissão dentro de uma faixa de freqüência normalmente usada para transmissão de informações. Compare com sinalização fora da banda. Sinalização no canal 24
Consulte sinalização de bit A&B. sincronização Estabelecimento de temporização comum entre o transmissor e o destinatário. single attachment station Consulte SAS. single-attached concentrator Consulte SAC. SIP 1.) SMDS Interface Protocol, protocolo de interface SMDS. Usado em comunicações entre equipamentos e rede CPE e SMDS. Permite que o CPE use serviços do SMDS para conexão de redes de WAN de alta velocidade. Baseado no padrão IEEE 802.6 DQDB. Consulte também DQDB. 2.) Serial Interface Processor, processador de interface serial. Processador de interface obsoleto para os roteadores da série Cisco 7000 que forneciam duas ou quatro portas de canais independentes para as conexões seriais síncronas a velocidade de 2,4 Kbps a 4 Mbps. O SIP foi substituído pelo FSIP. Às vezes chamado de SX-SIP ou Pré-FSIP. Consulte também FSIP. sistema autônomo Conjunto de redes sob administração comum compartilhando uma estratégia de roteamento comum. Sistemas autônomos são subdivididos em áreas. Um número exclusivo de 16 bits deve ser atribuído a um sistema autônomo pelo IANA. Às vezes abreviado como AS. Consulte também área e IANA. sistema redundante Computador, roteador, switch ou outro sistema de computadores que contém dois ou mais dos subsistemas mais importantes, como duas unidades de disco, duas CPUs ou duas fontes de alimentação. Por exemplo, em um switch ATM LightStream 2020 totalmente redundante, há duas placas de NP com discos, duas placas de switch e duas power trays. Um switch LightStream 2020 parcialmente redundante pode ter duas NPs, uma placa de switch e uma power tray. sistema telefônico simples antigo Consulte PSTN. SLIP
Serial Line Internet Protocol, protocolo de Internet de linha serial. Protocolo padrão para conexões seriais ponto-a-ponto usando uma variação de TCP/IP. Predecessor do PPP. Consulte também CSLIP e PPP. SMAC Source MAC, fonte MAC. Endereço MAC especificado no campo Endereço de fonte de um pacote. Compare com DMAC. Consulte também endereço MAC. SMB Server Message Block, bloco de mensagens do servidor. Protocolo de sistema de arquivos usado no gerenciador da LAN e em NOSs similares para empacotar dados e trocar informações com outros sistemas. SMDS Switched Multimegabit Data Service, serviço de dados de vários megabits comutados. Tecnologia de rede WAN baseada em datagrama, de alta velocidade, comutada por pacotes, oferecida pelas empresas de telefonia. Consulte também CBDS. SMDS Interface Protocol Consulte SIP. SMI Structure of Management Information, estrutura de gerenciamento de informações . Documento (RFC 1155) especificando regras usadas para definir os objetos gerenciados no MIB. Consulte também MIB. SMRP Simple Multicast Routing Protocol, protocolo de roteamento multicast simples. Protocolo de rede multicast especializado para roteamento de fluxo de dados multimídia em redes comerciais. O SMRP trabalha em conjunto com as extensões multicast do protocolo AppleTalk. SMT Station Management, gerenciamento de estação. Especificação ANSI FDDI que define como as estações em anel são gerenciadas. SMTP Simple Mail Transfer Protocol, protocolo de transferência de correio simples. Protocolo de Internet que fornece serviços de correio eletrônico.
SNA Systems Network Architecture, arquitetura de rede de sistemas. Arquitetura de rede grande, complexa e rica em recursos desenvolvida na década de 70 pela IBM. Parecida em alguns aspectos com o modelo de referência OSI, mas com algumas diferenças. O SNA é essencialmente composta de sete camadas. Consulte camada de controle de fluxo de dados, camada de controle de enlace de dados, camada de controle de caminho, camada de controle físico, camada de serviços de apresentação, camada de serviços de transação e camada de controle de transmissão. SNA Distribution Services Consulte SNADS. SNA Network Interconnection Consulte SNI. SNADS SNA Distribution Services, serviços de distribuição. Consiste em um conjunto de programas de transação do SNA que interligam e colaboram para fornecer distribuição assíncrona de informações entre os usuários finais. Um dos três serviços de transação do SNA. Consulte também DDM e DIA. SNAP Subnetwork Access Protocol, protocolo de acesso a sub-rede. Protocolo da Internet que opera entre uma entidade de rede na sub-rede e uma entidade de rede no sistema final. O SNAP especifica um método padrão de encapsulamento dos datagramas IP e das mensagens do ARP em redes IEEE. A entidade SNAP no sistema final se beneficia dos serviços da sub-rede e executa três funções chaves: transferência de dados, gerenciamento de conexão e seleção QOS. SNI 1.) Subscriber Network Interface, interface de rede assinante. Interface para redes baseada em SMDS que conecta CPE e um switch SMDS. Consulte também UNI. 2.) SNA Network Interconnection, interconexão da rede SNA. Gateway da IBM que conecta várias redes SNA. SNMP Simple Network Management Protocol, protocolo de gerenciamento de rede simples. Protocolo de gerenciamento de rede usado quase que exclusivamente em redes TCP/IP. O SNMP fornece um meio de monitorar e controlar dispositivos de rede e alterar configurações, coleção de estatísticas, desempenho e segurança. Consulte também SGMP e SNMP2.
SNMP2 SNMP Version 2, SNMP versão 2. Versão 2 do conhecido protocolo de gerenciamento de rede. O SNMP2 suporta estratégias de gerenciamento de rede distribuídas e centralizadas e inclui as melhorias no SMI, operações de protocolo, arquitetura de gerenciamento e segurança. Consulte também SNMP. SNPA Subnetwork point of attachment, ponto de ligação da sub-rede. Um endereço da camada de enlace de dados (como endereço de Ethernet, endereço de X.25 ou endereço de DLCI de Frame Relay). Os endereços SNPA são usados para configurar uma rota de CLNS para uma interface. software Cisco Internetwork Operating System Consulte software Cisco IOS. software Cisco IOS software Cisco Internetwork Operating System, software do sistema operacional internetwork da Cisco . Software de sistema da Cisco que fornece funcionalidade, escalabilidade e segurança comuns para todos os produtos da arquitetura CiscoFusion. O software Cisco IOS permite a instalação centralizada, integrada e automatizada, e o gerenciamento de internetworks, enquanto assegura o suporte a uma grande variedade de protocolos, meios, serviços e plataformas. Consulte também CiscoFusion. solução de endereços dinâmica O uso de um protocolo de resolução de endereços para determinar e armazenar as informações de endereço por demanda. SONET Synchronous Optical Network, rede óptica síncrona. Especificação de rede síncrona de alta velocidade (até 2,5 Gbps) desenvolvida pela Bellcore e projetada para ser executada em fibra óptica. O STS-1 é o componente básico do SONET. Aprovado como padrão internacional em 1988. Consulte também SDH, STS-1 e STS-3c. soquete Estrutura de software operando como um nó de extremidades de comunicações dentro de um dispositivo de rede. source MAC Consulte SMAC.
source service access point Consulte SSAP. source-route bridging Consulte SRB. source-route translational bridging Consulte SR/TLB. source-route transparent bridging Consulte SRT. Southeastern Universities Research Association Network Consulte SURAnet. SP Switch Processor, processador de switch. Módulo processador da série Cisco 7000 que age como administrador para todas as atividades do CxBus. Às vezes chamado de controlador ciscoBus. Consulte também CxBus. SPAN Switched Port Analyzer, analisador de porta comutada. Recurso do switch Catalyst 5000 que estende as habilidades de monitoração de analisadores de rede existentes em ambiente Ethernet comutado. O SPAN reflete o tráfego em um segmento comutado em uma porta SPAN predefinida. Um analisador de rede ligado à porta SPAN pode monitorar o tráfego de qualquer uma das outras portas Catalyst comutadas. spanning-tree protocol (protocolo de árvore estendida) Protocolo de bridge que utiliza o algoritmo de árvore estendida, permitindo que uma bridge de aprendizagem funcione dinamicamente em torno de loops em uma topologia de rede criando uma árvore estendida. As bridges trocam mensagens de BPDU com outras bridges para detectar loops e depois removê-los fechando interfaces de bridge selecionadas. Se refere ao padrão spanning-tree protocol do IEEE 802.1 e ao spanning-tree protocolda Digital Equipment Corporation anterior no qual se baseia. A versão IEEE suporta domínios de bridge e permite construir um topologia livre de loop através de uma LAN estendida. Normalmente, prefere-se a versão IEEE à versão digital. Às vezes é abreviada como STP. Consulte também BPDU, learning bridge, MAC address learning, árvore estendida e algoritmo de árvore estendida. sparse mode PIM
Consulte modo esparso de PIM. SPF algoritmo Shortest path first, caminho mais curto primeiro. Algoritmo de roteamento que interage ao longo do caminho para determinar a árvore estendida mais curta. Normalmente usada em algoritmos de roteamento de estado de link (link state). Às vezes chamado de algoritmo de Dijkstra. Consulte também algoritmo de roteamento de estado de link (link state). SPID Service Profile Identifier, identificador de perfil de serviço. Número que alguns provedores de serviço usam para definir os serviços assinados por um dispositivo de ISDN. O dispositivo de ISDN usa o SPID ao acessar o switch que inicializa a conexão com um provedor de serviços. split-horizon updates Técnica de roteamento na qual informações sobre rotas são impedidas de deixar a interface do roteador através do qual aquelas informações foram recebidas. As split-horizon updates são úteis para evitar os loops de roteamento. spooler Aplicativo que gerencia pedidos ou trabalhos que lhe são apresentados para execução. Os spoolers processam os pedidos submetidos de forma ordenada em uma fila. Um spooler de impressora é um exemplo comum de um spooler. SPP Sequenced Packet Protocol, protocolo de pacote seqüencial. Fornece transmissão confiável de pacotes, baseada na conexão, controlada pelo fluxo em nome dos processos clientes. Parte do conjunto do protocolo XNS. SPX Sequenced Packet Exchange, troca de pacote seqüencial. Protocolo confiável e orientado para a conexão que complementa o serviço de datagrama fornecido pelos protocolos da camada de rede (camada 3). A Novell adaptou esse protocolo de transporte NetWare normalmente usado pelo SPP do conjunto do protocolo XNS. SQE Signal quality error, erro de qualidade de sinal. Transmissão enviada por um transceiver de volta ao controlador para avisá-lo de que o circuito de colisão está operante. Também chamado de heartbeat.
SR/TLB Source-route translational bridging, fazer bridging translacional da rota de fonte. Método de fazer bridging onde as estações da rota de fonte podem se comunicar com as estações de bridges transparentes com a ajuda de uma bridge intermediária que faz a tradução entre os dois protocolos de bridge. Compare com SRT. SRAM Tipo de RAM que retém seu conteúdo enquanto a energia for fornecida. O SRAM não requer atualização constante, como o DRAM. Compare com DRAM. SRB Source-route bridging, fazer bridging da rota de fonte. Método de fazer bridge criado pela IBM e popular em redes Token Ring. Em uma rede SRB, toda rota para um destino é predeterminada, em tempo real, antes do envio de dados ao destino. Diferencie de bridging transparente. SRT Source-route transparent bridging, fazer bridging transparente da rota de fonte. Esquema de bridging da IBM que mescla as duas estratégias de bridging mais comuns, a bridging transparente e a SRB. O SRT emprega as duas tecnologias em um dispositivo para satisfazer às necessidades dos ENs. Não é necessária a tradução entre os protocolos de bridging. Compare com SR/TLB. SRTP Sequenced Routing Update Protocol, protocolo de atualização de roteamento seqüencial. Protocolo que assiste os servidores VINES na localização de clientes vizinhos, servidores e roteadores. Consulte também RTP (Routing Table Protocol) . SS7 Signaling System number 7, sistema de sinalização número 7. Sistema CCS padrão utilizado com BISDN e ISDN. Desenvolvido pela Bellcore. Consulte também CCS. SSAP Source service access point, ponto de acesso ao serviço de fonte. O SAP do nó de rede designado no campo Fonte de um pacote. Compare com DSAP. Consulte também SAP (service access point). SSCP
System services control points, pontos de controle de serviços do sistema. Pontos focais dentro de uma rede SNA para gerenciar a configuração de rede, coordenar operador de rede e pedidos de determinação de problemas e fornecer serviços de diretório e outros serviços de sessão para rede e usuários. SSCS Service specific convergence sublayer, subcamada de convergência específica do serviço. Uma das duas subcamadas de qualquer AAL. A SSCS, dependente do serviço, oferece transmissão garantida de dados. A SSCS também pode ser zero, em implementações de emulações clássicas de IP sobre ATM ou LAN. Consulte também AAL, camada ATM, CPCS, CS e SAR. SSE Silicon switching engine, motor de comutação de silício. Mecanismo de roteamento e de comutação que compara o enlace de dados ou os cabeçalhos de camada de rede de um pacote recebido a um cache de comutação de silício, determina a ação apropriada (roteamento ou bridging) e transmite o pacote à interface apropriada. O SSE é codificado diretamente no hardware do SSP (Silicon Switch Processor) de um roteador da série Cisco 7000. Ele pode, portanto, executar comutação independentemente do processador do sistema, tornando a execução de decisões de roteamento muito mais rápida do que se estivesse codificada no software. Consulte também comutação de silício e SSP (Silicon Switch Processor). SSP 1.) Silicon Switch Processor, processador de switch de silício. Switch de silício de alto desempenho para roteadores da série Cisco 7000 que fornece processo e controle distribuído para processadores de interface. O SSP avalia as capacidades de comutação e roteamento de alta velocidade do SSE para aumentar drasticamente o desempenho do roteador, minimizando os gargalos de desempenho nos pontos de interface entre o roteador e um backbone de alta velocidade. Consulte também comutação de silício e SSE. 2.) Switch-to-Switch Protocol, protocolo switch a switch. Protocolo especificado no padrão DLSw que os roteadores usam para estabelecer conexões do DLSw, localizar recursos, transmitir dados e cuidar do controle de fluxo e da recuperação de erros. Consulte também DLSw. STA Consulte algoritmo de árvore estendida. StarLAN CSMA/CD LAN, baseado no IEEE 802.3, desenvolvido pela AT&T. stat mux
Consulte multiplexação estatística. Station Management Consulte SMT. STM-1 Synchronous Transport Module level 1, módulo de transporte síncrono de nível 1. Um dos diversos formatos do SDH que especifica a estrutura do quadro para as linhas de 155,52 Mbps usadas para transportar células de ATM. Consulte também SDH. STP 1.) Shielded twisted-pair, par trançado blindado. Meio de fio de dois pares usado em uma variedade de implementações de redes. O cabeamento STP possui uma camada isolante blindada para reduzir o EMI. Compare com UTP. Consulte também par trançado. 2.) Consulte protocolo de árvore estendida. Structure of Management Information Consulte SMI. STS-1 Synchronous Transport Signal level 1, sinal de transporte síncrono de nível 1. Sinal fundamental do SONET, operando em 51,84 Mbps. As taxas SONET mais rápidas são definidas como STS-n, onde n é múltiplo de 51,84 Mbps. Consulte também SONET. STS-3c Synchronous Transport Signal level 3, concatenated; sinal de transporte síncrono de nível 3, concatenado. Formato SONET que especifica a estrutura do quadro para linhas de 155,52 Mbps usadas para transportar células. Consulte também SONET. STUN Serial tunnel, túnel serial. Recurso do roteador que permite que dois dispositivos em conformidade com SDLC ou HDLC se conectem através de uma topologia multiprotocolar arbitrária (usando roteadores da Cisco) ao invés de um link serial direto. subárea Porção de uma rede SNA que consiste em um nó de subárea e de links e nós periféricos ligados. subcanal
Na terminologia de banda larga, uma subdivisão baseada na freqüência que cria um canal de comunicações independente. subinterface Uma das várias interfaces virtuais em uma única interface física. Subnetwork Access Protocol Consulte SNAP. subnetwork point of attachment Consulte SNPA. sub-rede 1.) Em redes IP, uma rede compartilhando um endereço de sub-rede específico. As sub-redes são redes segmentadas arbitrariamente por um administrador de rede a fim de fornecer uma estrutura de roteamento hierárquica e de vários níveis enquanto protege a sub-rede da complexidade do endereçamento das redes ligadas. Às vezes chamadas de sub-rede. Consulte também endereço IP, endereço de sub-rede e máscara de sub-rede. 2.) Em redes OSI, uma coleção de ESs e ISs sob controle de um único domínio administrativo e usando um único protocolo de acesso à rede. Subscriber Network Interface Consulte SNI. substituição de 8 bits binários1z Consulte B8ZS. subvetor Um segmento de dados de um vetor em uma mensagem SNA. Um vetor consiste em um campo de comprimento, uma chave que descreve o tipo de vetor e dados específicos do subvetor. Super Frame Consulte SF. supressão de código zero Esquema de codificação de linhas usado para clocking de transmissão. A supressão da linha zero substitui por um o sétimo bit de uma cadeia de oito zeros consecutivos. Consulte também densidade de uns.
SURAnet Southeastern Universities Research Association Network, rede da associação de pesquisa das universidades do sudeste. Rede que conecta entre si as universidades e demais organizações no sudeste dos Estados Unidos. A SURAnet, originalmente custeada pelo NSF e parte do NSFNET, faz parte do Planeta BBN. Consulte também BBN Planet, NSF e NSFNET. surto Todo aumento de voltagem acima de 110% da voltagem normal transportada por uma linha de alimentação. Consulte queda, pico e oscilação. sustainable cell rate Consulte SCR. SVC Switched virtual circuit, circuito virtual comutado. Circuito virtual estabelecido dinamicamente conforme a demanda e desmembrado quando a transmissão é concluída. Os SVCs são usados em situações em que a transmissão de dados é esporádica. Chamados de conexão virtual comutada na terminologia ATM. Compare com PVC. switch 1.) Dispositivo de rede que filtra, encaminha e preenche quadros baseados no endereço de destino de cada quadro. O switch opera na camada de enlace de dados do modelo OSI. 2.) Termo genérico aplicado ao dispositivo eletrônico ou mecânico que permite que uma conexão seja estabelecida conforme necessário e concluída quando não há mais sessão a ser suportada. Switch Catalyst 1600 Token Ring Switch Token Ring da Cisco que oferece segmentos dedicados de LAN fullduplex aos servidores individuais e às outras estações de trabalho que necessitam de acesso de comutação de alta velocidade. O Catalyst 1600 fornece até 12 interfaces Token Ring comutadas e comutação de baixa latência entre servidores e clientes por um backbone. switch de quadro Consulte LAN switch. switch multicamada
Switch que filtra e encaminha pacotes baseados nos endereços MAC e endereços de rede. Um subconjunto do LAN switch. O Catalyst 5000 é um exemplo de um switch multicamada. Compare com LAN switch. Switch Processor Consulte SP. Switched Multimegabit Data Service Consulte SMDS. Switched Port Analyzer Consulte SPAN. switched virtual circuit Consulte SVC. switched virtual connection Consulte SVC. Switch-to-Switch Protocol Consulte SSP. SwitchVision Software de gerenciamento de rede da Cisco baseado no SNMP, executado no Windows da Microsoft, que oferece um potente conjunto de ferramentas para gerenciar toda a rede, incluindo switches, hubs, roteadores e bridges. O SwitchVision pode descobrir e mapear automaticamente os dispositivos SNMP da rede e mostrar o status dos dispositivos da rede. O SwitchVision permite que os administradores do sistema definam limiares de eventos, ativem ações quando ocorrer condições de erro e definam tabelas e gráficos de personalização para visualizar variáveis de rede críticas. Synchronous Data Link Control Consulte SDLC. Synchronous Digital Hierarchy Consulte SDH. Synchronous Optical Network Consulte SONET.
Synchronous Transport Module level 1 Consulte STM-1. Synchronous Transport Signal level 1 Consulte STS-1. Synchronous Transport Signal level 3, concatenado Consulte STS-3c. sysgen System generation, geração do sistema. Processo para definir os recursos de rede em uma rede. system generation Consulte sysgen. system services control points Consulte SSCP. Systems Network Architecture Consulte SNA.
T T1 Recurso da portadora WAN digital. O T1 transmite dados formatados em DS-1 a 1,544 Mbps através de rede de comutação telefônica, usando a codificação AMI ou B8ZS. Compare com E1. Consulte também AMI , B8ZS e DS-1. T1 canalizado Link de acesso que opera a 1,544 Mbps e que é subdividido em 24 canais (23 canais B e 1 canal D) de 64 Kbps cada. Os canais individuais ou grupos de canais se conectam aos diversos destinos. Suporta DDR, Frame Relay e X.25. Também chamado de T1 fracionado. Compare com E1 canalizado.
T1 fracionado Consulte T1 canalizado. T3 Recurso da portadora WAN digital. O T3 transmite dados formatados em DS-3 a 44,736 Mbps através de rede de comutação telefônica. Compare com E3. Consulte também DS-3. tabela de roteamento Tabela armazenada em um roteador ou algum outro dispositivo de conexão de redes que acompanha as rotas para determinados destinos na rede e, em alguns casos, a métrica associada a essas rotas. TAC 1.) Terminal Access Controller, controlador de acesso ao terminal. Host Internet que aceita conexões de terminal de linhas dial-up. 2.) Technical Assistance Center, centro de assistência técnica. Os TACs da Cisco fornecem assistência técnica a parceiros e usuários finais e formam o hub do suporte global da Cisco. TACACS Terminal Access Controller Access Control System, sistema de controle de acesso ao controlador de acesso ao terminal. Protocolo de autenticação, desenvolvido pela comunidade DDN, que fornece autenticação de acesso remoto e serviços relacionados, como, por exemplo, log de evento. As senhas do usuário são administradas em um banco de dados central ao invés de em roteadores individuais, fornecendo uma solução de segurança de rede facilmente escalonável. Consulte também TACACS+. TACACS+ Cisco de proprietário estendido para TACACS. Fornece suporte adicional para autenticação, autorização e contas. Consulte também TACACS. tamanho da janela Refere-se ao número de mensagens que podem ser transmitidas enquanto se espera por um reconhecimento. taxa de amostra Taxa em que as amostras de uma onda específica é coletada. taxa de bits
Velocidade em que os bits são transmitidos, normalmente expressos em bits por segundo (bps). taxa de excesso Tráfego em excesso da taxa garantida para uma conexão específica. Especificamente, a taxa de excesso equivale à taxa máxima menos a taxa garantida. O tráfego em excesso é enviado apenas se os recursos de rede estiverem disponíveis e se puderem ser descartados durante períodos de congestionamento. Compare com taxa garantida e taxa máxima. taxa garantida O throughput de dados a longo prazo, em bits ou células por segundo, que uma rede ATM se compromete a suportar sob condições de rede normal. A taxa garantida é 100 por cento alocada. A quantidade total é deduzida da largura de banda total do tronco ao longo do caminho do circuito. Compare com taxa de excesso e taxa máxima. Consulte também burst garantido. taxa máxima Throughput de dados total máximo permitido em um circuito virtual específico, igual à soma do tráfego garantido e não garantido da origem de tráfego. Os dados não garantidos podem ser abandonados se a rede se tornar congestionada. A taxa máxima, que não pode exceder a taxa média, representa o maior throughput de dados que o circuito virtual irá entregar, medido em bits ou células por segundo. Compare com taxa de excesso and taxa garantida. Consulte também burst máximo. taxa média A taxa média, em kilobits por segundo (kbps), que um circuito virtual específico transmitirá. taxa mínima de células Consulte MCR. TAXI 4B/5B Transparent Asynchronous Transmitter/Receiver Interface 4byte/5-byte, transmissor assíncrono transparente/4 bytes/5 bytes de interface de receptor. Esquema de codificação usado para LANs FDDI e também para ATM. Suporta velocidades de até 100 Mbps através de fibra multimodo. O TAXI é o conjunto de chips que gera a codificação 4B/5B em fibra multimodo. Consulte também fibra local de 4B/5B. TCP Transmission Control Protocol, protocolo de controle de transmissão. Protocolo da camada de transporte orientado por conexão
que fornece transmissão de dados full duplex confiável. O TCP é parte da pilha de protocolo TCP/IP. Consulte também TCP/IP. TCP/IP Transmission Control Protocol/Internet Protocol, protocolo de controle de transmissão/protocolo internet. Nome comum para o conjunto de protocolos desenvolvidos pelo DoD dos EUA nos anos 70 para suportar a criação de internetworks mundiais. O TCP e o IP são os dois protocolos mais conhecidos no conjunto. Consulte também IP e TCP. TCS Test and control system, sistema de teste e controle. Subsistema alimentado independentemente usado para inicializar e monitorar o hardware e solucionar seus problemas em um switch ATM LightStream 2020. O TCS é constituído de um hub residindo na placa de switch e escravos nos NPs e nas placas de linha. TCU Trunk coupling unit, unidade de acoplamento de entroncamento. Em redes Token Ring, um dispositivo físico que ativa uma estação para se conectar ao cabo de entroncamento. TDM Time-division multiplexing, multiplexação de divisão de tempo. Técnica na qual as informações vindas de canais variados podem ser alocadas em largura de banda em um único fio, baseadas em slots de tempo pré-atribuídos. A largura de banda será alocada em cada canal, independentemente se a estação tiver dados a serem transmitidos. Compare com ATDM , FDM e multiplexação estatística. TDR Time domain reflectometer, reflectômetro de domínio de tempo. Dispositivo que pode enviar sinais através de um meio de rede para verificar a continuidade, o comprimento e outros atributos do cabo. Os TDRs são usados para encontrar problemas de rede da camada física. Technical Assistance Center Consulte TAC. Technical Office Protocol Consulte TOP. telco Abreviação de telephone company (empresa de telefonia).
Telecommunications Industry Association Consulte TIA. telecomunicações Termo que se refere às comunicações (geralmente envolvendo sistemas de computador) pela rede telefônica. telefonia Ciência de converter o som em sinais elétricos e transmiti-lo entre pontos muito distantes. telepole Vara de encaixe com um gancho em uma das extremidades. É usado para pegar um cabo rapidamente no teto ou no sótão. televisão a cabo Consulte CATV. Televisão de Antena Comunitária Agora conhecida como CATV. Consulte CATV. telex Teleimpressora que permite aos assinantes enviarem mensagens pela PSTN. Telnet Comando usado para verificar o software da camada de aplicação entre as estações de fonte e de destino. Esse é o mecanismo de teste mais completo disponível. Tempest Padrão militar norte americano. Os produtos eletrônicos que atendem à especificação Tempest são projetados para suportar o EMP. Consulte também EMP. tempestade de broadcast Evento de rede indesejável em que muitos broadcasts são enviados simultaneamente por todos os segmentos da rede. Uma tempestade de broadcast usa uma largura de banda de rede substancial e, tipicamente, causa tempos-limite de rede.
tempestade de ZIP Tempestade de broadcast que ocorre quando um roteador que está executando o AppleTalk propaga uma rota para a qual não há atualmente um nome de zona correspondente. A rota é encaminhada pelos roteadores downstream e uma tempestade de ZIP acontece. Consulte também ZIP. tempo de configuração de chamada O tempo necessário para se estabelecer uma chamada comutada entre dispositivos DTE. tempo limite Evento que ocorre quando um dispositivo em rede espera escutar de outro dispositivo em rede dentro de um período de tempo especificado, mas isso não acontece. O tempo limite resultante geralmente causa a retransmissão das informações ou a dissolução da sessão entre os dois dispositivos. temporizador de watchdog 1.) Mecanismo de hardware ou software que é usado para disparar um evento ou uma fuga de um processo, a menos que o temporizador seja periodicamente redefinido. Consulte também watchdog. 2.) Na NetWare, um temporizador que indica o período de tempo máximo que um servidor vai esperar para que um cliente responda a um pacote de watchdog. Se o tempo se esgotar, o servidor enviará outro pacote de watchdog (até um máximo definido). Consulte também pacote de watchdog. teoria de enfileiramento Princípios científicos que comandam o surgimento ou falta de surgimento do congestionamento em uma rede ou em uma interface. TERENA Trans-European Research and Education Networking Association. Organização que promove o desenvolvimento de tecnologias de informações e de telecomunicações na Europa. Formada pela junção da EARN e da RARE. Consulte também EARN e RARE. term ip netmask-format Comando usado para especificar o formato das máscaras de rede para a sessão atual. termid Identificação do controlador de cluster do SNA. O termid é importante apenas para linhas com switches. Também chamado de Xid.
terminação local Consulte confirmação local. terminador Dispositivo que fornece resistência elétrica no fim de uma linha de transmissão para absorver sinais na linha, impedindo, assim, que eles sejam refletidos e recebidos novamente pelas estações de rede. terminal Dispositivo simples onde os dados podem ser inseridos ou recuperados a partir de uma rede. Geralmente, os terminais têm um monitor e um teclado mas, nenhum processador ou unidade de disco local. Terminal Access Controller Consulte TAC. Terminal Access Controller Access System Consulte TACACS. terminal X Terminal que permite que um usuário acesse simultaneamente vários aplicativos e recursos diferentes em um ambiente de vários fornecedores através da implementação de X Windows. Consulte também X Windows. test and control system Consulte TCS. teste de loopback Teste no qual os sinais são enviados e depois direcionados de volta para a origem a partir de algum ponto ao longo do caminho de comunicação. Testes de loopback são freqüentemente usados para testar a possibilidade de uso da interface de rede. Texas Higher Education Network Consulte THEnet. TFTP Trivial File Transfer Protocol, protocolo simples de transferência de arquivos . Versão simplificada do FTP que permite que os arquivos sejam transferidos de um computador para outro através de uma rede.
TH Transmission header, cabeçalho de transmissão. Cabeçalho SNA anexado à basic information unit (BIU). O TH usa um dos vários formatos disponíveis de cabeçalho SNA. Consulte também FID0, FID1, FID2, FID3 e FID4. THC pelo X.25 Recurso que fornece compressão de cabeçalho TCP/IP através de links do X.25, com a finalidade de obter eficiência do link. THEnet Texas Higher Education Network. Rede regional que abrange mais de 60 instituições acadêmicas e de pesquisa na área do Texas (Estados Unidos). Thinnet Termo usado para definir uma versão de cabo mais fino e mais barato que o especificado no padrão IEEE 802.3 10Base2. Compare com Cheapernet. Consulte também 10Base2, Ethernet e IEEE 802.3. throughput Taxa de informações que chegam a, e possivelmente passam por, um ponto específico de um sistema de rede. TIA Telecommunications Industry Association. Organização que desenvolve padrões relacionados às tecnologias de telecomunicações. Juntas, a TIA e a EIA formalizaram padrões como, por exemplo, o EIA/TIA232, para as características elétricas de transmissão de dados. Consulte também EIA. TIC Token Ring interface coupler, acoplador de interface Token Ring. Controlador através do qual um FEP se conecta a uma Token Ring. time domain reflectometer Consulte TDR. Time Notify Consulte TNotify. Time To Live
Consulte TTL. time-division multiplexing Consulte TDM. tipo de código de linha Um dos vários esquemas de codificação usado em linhas seriais para manter a confiabilidade e a integridade dos dados. O tipo de código de linha usado é determinado pelo fornecedor de serviço de portadora. Consulte também AMI, B8ZS e HBD3. tiras de plástico Amarras de plástico usadas para manter os cabos juntos ou para mantêlos no lugar. TN3270 Software de emulação de terminal que permite que um terminal apareça para um host IBM como um terminal do Modelo 2 3278. A implementação do Cisco TN3270 permite que os usuários acessem um host IBM sem usar um servidor IBM especial ou um host UNIX atuando como um servidor. TNotify Time Notify, notificação de tempo. Especifica com que freqüência SMT inicia broadcasts de notificação de vizinhos. Consulte também SMT. to switch unit Consulte TSU. token Quadro que contém informações de controle. A posse do token permite que um dispositivo em rede transmita dados pela rede. Consulte também passagem de token. Token Ring LAN de passagem de token desenvolvida e suportada pela IBM. A Token Ring é executada a 4 ou 16 Mbps em uma topologia em anel. Semelhante à IEEE 802.5. Consulte também IEEE 802.5, topologia em anele passagem de token. Token Ring interface coupler Consulte TIC.
Token Ring Interface Processor Consulte TRIP. TOP Technical Office Protocol, protocolo de escritório técnico. Arquitetura baseada em OSI desenvolvida para comunicações em escritórios. topologia Disposição física dos nós e dos meios de rede dentro de uma estrutura de rede corporativa. topologia de barramento Arquitetura de LAN linear em que as transmissões de estações de rede se propagam pelo comprimento do meio e são recebidas por todas as outras estações. Compare com topologia em anel, topologia em estrela e topologia em árvore. topologia em anel Topologia de rede que consiste de uma série de repetidores conectados entre si por links de transmissão unidirecionais para formar um único loop fechado. Cada estação na rede se conecta à rede em um repetidor. Ao mesmo tempo que são logicamente um anel, as topologias em anel são geralmente organizadas em uma estrela de loop fechado. Compare com topologia de barramento, topologia em estrela e topologia em árvore. topologia em árvore Topologia de LAN semelhante à topologia de barramento, com a diferença de que as redes em árvore podem conter ramos com vários nós. As transmissões de uma estação propagam o comprimento do meio e são recebidas por todas as outras estações. Compare com topologia de barramento, topologia em anel e topologia em estrela. topologia em estrela Topologia LAN na qual os nós de extremidade em uma rede são conectados a um switch central comum através de links ponto-a-ponto. Uma topologia em anel organizada como uma estrela implementa uma estrela de loop fechado unidirecional ao invés de links ponto-a-ponto. Compare com topologia de barramento, topologia em anel e topologia em árvore. topologia em estrela hierárquica Topologia em estrela estendida onde um hub central é conectado pelo cabeamento vertical aos outros hubs que são dependentes dele.
TOS Type of service, tipo de serviço. Campo dentro de um datagrama IP que indica como lidar com o datagrama. Consulte COS (class of service). TP0 Transport Protocol Class 0, protocolo de transporte classe 0. Protocolo de transporte sem conexões OSI para uso em sub-redes confiáveis. Definido pela ISO 8073. TP4 Transport Protocol Class 4, protocolo de transporte classe 4. Protocolo de transporte baseado em conexão OSI. Definido pela ISO 8073. t
race Comando que usa os valores Time-To-Live (TTL) para gerar mensagens a partir de cada roteador usado ao longo do caminho. Ele é muito poderoso na sua habilidade em localizar falhas no caminho da fonte ao destino.
tráfego garantido Tráfego dentro da taxa garantida especificado para o PVC. Esse tráfego não deve ser abandonado pela rede sob condições normais de rede. Consulte também CLP e taxa garantida. tráfego marcado Células de ATM que têm seu bit de CLP definido como 1. Se a rede estiver congestionada, pode haver um drop de tráfego marcado para garantir a entrega do tráfego de maior prioridade. Às vezes chamado de tráfego DE (discard eligible) . Consulte também CLP. tráfego não garantido Tráfego dentro da taxa de excesso (a diferença entre a taxa garantida e a taxa máxima) para uma VCC. Esse tráfego pode ser largado pela rede se ocorrer congestionamento. Consulte também CLP, taxa garantida e taxa máxima. transação Unidade orientada por resultado de processamento de comunicação. transbordamento Técnica de passagem de tráfego usada por switches e bridges, onde o tráfego recebido em uma interface é enviado para todas as interfaces do dispositivo exceto à interface onde as informações foram recebidas originalmente.
transceiver Consulte MAU. Trans-European Research and Education Networking Association Consulte TERENA. transferência de arquivo Aplicativo de rede popular que permite que arquivos sejam movidos de um dispositivo em rede para outro. transmissão analógica Transmissão de sinal através de fios ou do ar no qual as informações são conduzidas através da variação de combinação de amplitude, freqüência e fase do sinal. transmissão assíncrona Termo que descreve sinais digitais transmitidos sem uma temporização exata. Esses sinais, geralmente, têm relacionamentos de freqüências e fases diferentes. As transmissões assíncronas, geralmente, encapsulam caracteres individuais em bits de controle (chamados de bits de iniciar e parar) que designam o início e o fim de cada caractere. Compare com transmissão isócrona, transmissão plesiócrona e transmissão síncrona. transmissão iniciar-parar Consulte transmissão assíncrona. transmissão isócrona Transmissão assíncrona por um enlace síncrono. Sinais isócronos exigem uma taxa de bits constante para transporte confiável. Compare com transmissão assíncrona, transmissão plesiócrona, and transmissão síncrona. transmissão paralela Método de transmissão de dados no qual os bits de um caractere de dados são transmitidos simultaneamente através de vários canais. Compare com transmissão serial. transmissão plessiócrona Termo que descreve os sinais digitais que são originados de diferentes relógios de estabilidade e precisão comparáveis. Compare com transmissão assíncrona, transmissão isócrona e transmissão síncrona. transmissão serial
Método de transmissão de dados no qual os bits de um caractere de dados são transmitidos seqüencialmente através de um único canal. Compare com transmissão paralela. transmissão síncrona Termo que descreve os sinais digitais transmitidos com temporização exata. Esses sinais possuem a mesma freqüência, com caracteres individuais encapsulados em bits de controle (chamados de bits de inicialização e bits de interrupção) que designam o início e fim de cada caractere. Compare com transmissão assíncrona, transmissão isócrona e transmissão plesiócrona. Transmission Control Protocol Consulte TCP. Transmission Control Protocol/Internet Protocol Consulte TCP/IP. transmission header Consulte TH. TRANSPAC Principal rede de dados em pacote executada pela France Telecom. Transparent Asynchronous Transmitter/Receiver Interface 4-byte/5-byte Consulte TAXI 4B/5B. Transport Protocol Class 0 Consulte TP0. Transport Protocol Class 4 Consulte TP4. transporte de SDLC Roteador da Cisco com o qual ambientes diferentes podem ser integrados em uma única rede de alta velocidade e para toda a empresa. É possível transmitir tráfego nativo SDLC através de links seriais ponto-a-ponto com outro tráfego multiplexado pelos mesmos links. Os roteadores da Cisco também podem encapsular quadros SDLC dentro de datagramas IP para transporte através das redes arbitrárias (não SDLC). Substitui o proxy polling. Consulte também proxy polling.
trap Mensagem enviada por um agente do SNMP a um NMS, uma console ou um terminal para indicar a ocorrência de um evento importante, como, por exemplo uma condição definida especificamente ou um limiar que foi alcançado. Consulte também alarme e evento. TRIP Token Ring Interface Processor, processador de interface Token Ring. Processador de interface de alta velocidade nos roteadores da série Cisco 7000. O TRIP fornece duas ou quatro portas Token Ring para interconexão dos meios IEEE 802.5 e Token Ring da IBM com portas independentemente definidas a velocidades de 4 ou 16 Mbps. Trivial File Transfer Protocol Consulte TFTP. trunk coupling unit Consulte TCU. trunk up-down Consulte TUD. TSU To switch unit, unidade comutar. Subsistema em cada placa de linha do switch ATM LightStream 2020 que anexa as informações de roteamento ATM às células de saída e envia as células à placa de switch. TTL Time To Live, tempo de vida. Campo em um cabeçalho IP que indica por quanto tempo um pacote é considerado válido. TUD Trunk up-down, entroncamento acima ou abaixo. Protocolo usado em redes ATM que monitora os entroncamentos e detecta quando eles vão para cima ou para baixo. Os switches ATM enviam mensagens de teste normais de cada porta de entroncamento para testar a qualidade da linha de entroncamento. Se um entroncamento perder um número específico dessas mensagens, o TDU declara o entroncamento abaixo. Quando um entroncamento volta, o TDU reconhece que o entroncamento está acima, declara o entroncamento acima e o retorna ao serviço. Consulte também entroncamento. túnel AURP
Conexão criada em uma WAN AppleTalk que funciona como um único enlace virtual entre internetworks AppleTalk separadas fisicamente por uma rede externa (uma rede TCP/IP, por exemplo). Consulte também AURP. tunneling Arquitetura que foi projetada para fornecer os serviços necessários para que sejam implementados todos os esquemas padrão de encapsulamento ponto-a-ponto. Consulte também encapsulamento. turnaround de linha Tempo necessário para alterar a direção da transmissão de dados em uma linha telefônica. TUV Agência de testes alemã que certifica os produtos para os padrões de segurança europeus. two-way simultaneous Consulte TWS. TWS Two-way simultaneous, simultâneo de mão dupla. Modo que permite que um roteador configurado como uma estação SDLC principal alcance melhor utilização de uma linha serial full duplex. Quando o TWS é ativado em um ambiente multidrop, o roteador pode sondar uma estação secundária e receber dados da estação enquanto envia dados para, ou recebe dados de, uma estação secundária diferente na mesma linha serial. TYMNET Consulte XStream. type of service Consulte TOS.
U UART Universal Asynchronous Receiver/Transmitter, receptor/transmissor assíncrono universal. Circuito integrado, conectado ao barramento paralelo de um computador, usado para comunicações seriais. O UART converte em sinais seriais e paralelos, fornece sincronização de transmissão e armazena dados enviados para e do computador. UB Net/One Ungermann-Bass Net/One. Protocolo de roteamento, desenvolvido pela UB Networks, que usa pacote de olá e uma métrica de demora do caminho, com nós de extremidade que se comunicam usando o protocolo de XNS. Há muitas diferenças entre o modo no qual o Net/One usa o protocolo de XNS e o uso comum entre outros nós de XNS. UBR Unspecified bit rate, taxa de bit não especificada. Classe de QOS definida pelo ATM Forum para redes ATM. A UBR permite que qualquer quantidade de dados até um máximo especificado seja enviada pela rede, mas não há garantias em termos de taxa de perda de células e atraso. Compare com ABR (available bit rate), CBR e VBR. UDP User Datagram Protocol, protocolo de datagrama do usuário. Protocolo da camada de transporte sem serviço de conexão na pilha de protocolos do TCP/IP. O UDP é um protocolo simples que troca datagramas sem reconhecimentos ou entrega garantida, que necessita que o processamento e a retransmissão de erros sejam tratados por outros protocolos. O UDP é definido no RFC 768. UL
Underwriters Laboratories. Agência independente nos Estados Unidos que testa a segurança de produtos. ULP Upper-layer protocol, protocolo da camada superior. Protocolo que opera na camada mais alta no modelo de referência OSI, relacionado a outras camadas. Às vezes o ULP é usado para se referir ao próximo protocolo mais alto (relacionado a um protocolo em particular) em uma pilha de protocolos. Underwriters Laboratories Consulte UL. Ungermann-Bass Net/One Consulte UB Net/One. UNI User-Network Interface, interface de rede do usuário. Especificação da ATM Forum que define um padrão de interoperacionalidade para a interface entre produtos baseados no ATM (um roteador ou um switch ATM) localizados em uma rede privada e switches ATM localizados em redes de transporte públicas. Também usado para descrever conexões similares em redes Frame Relay. Consulte também NNI, Q.920/Q.921 e SNI (Subscriber Network Interface). unicast Mensagem enviada a um destino de rede único. Compare com broadcast e multicast. unidade de mensagem Unidade de dados processada por qualquer camada de rede. unidade fan-out Dispositivo que permite que vários dispositivos em uma rede se comuniquem usando uma única conexão de rede. unipolar Significa literalmente uma polaridade, a característica elétrica básica de sinais internos em equipamentos digitais de comunicações. Diferencie de bipolar. Universal Asynchronous Receiver/Transmitter Consulte UART.
Universal Resource Locator Consulte URL. UNIX Sistema operacional desenvolvido em 1969 pela Bell Laboratories. O UNIX passou por várias iterações desde a sua criação. Elas incluem o UNIX 4.3 BSD (Berkeley Standard Distribution), desenvolvido na Universidade da Califórnia em Berkeley e o UNIX System V, Release 4.0, desenvolvido pela AT&T. UNIX-to-UNIX Copy Program Consulte UUCP. unshielded twisted-pair Consulte UTP. unspecified bit rate Consulte UBR. UPC Usage parameter control, controle de parâmetro de uso. Consulte policiamento de tráfego. upper-layer protocol Consulte ULP. UPS Uninterruptable power supply, fonte de alimentação que não pode ser interrompida. Dispositivo de backup projetado para fornecer uma fonte de energia que não pode ser interrompida no caso de haver interrupção de energia. Ele normalmente é instalado em todos os servidores de arquivos e hubs de cabeamento. URL Universal Resource Locator, localizador de recursos universal. Esquema padronizado de endereçamento para acessar documentos de hipertexto e outros serviços que usam um navegador da WWW. "Consulte também navegador da WWW." USENET
Iniciada em 1979, uma das mais antigas e maiores redes cooperativas, com mais de 10.000 hosts e 250.000 usuários. Seu principal serviço é um serviço distribuído de conferência chamado de notícias. User Datagram Protocol Consulte UDP. User-Network Interface Consulte UNI. UTP Unshielded twisted-pair, par trançado não blindado. Meio de fio de quatro pares usado em uma variedade de redes. O UTP não exige o espaçamento fixo entre conexões, que é necessário em conexões do tipo coaxial. Há cinco tipos de cabeamento UTP usados normalmente: cabeamento da Categoria 1, cabeamento da Categoria 2, cabeamento da Categoria 3, cabeamento da Categoria 4 e cabeamento da Categoria 5. Compare com STP. Consulte também EIA/TIA-586 e par trançado. UUCP UNIX-to-UNIX Copy Program, programa de cópia do UNIX ao UNIX. Pilha de protocolos usada para comunicação ponto-a-ponto entre sistemas UNIX.
V V.24 Padrão ITU-T para uma interface da camada física entre DTE e DCE. O V.24 é essencialmente o mesmo padrão que o EIA/TIA-232. Consulte também EIA/TIA-232. V.25bis Especificação ITU-T que descreve procedimentos de configuração e desconfiguração de chamada da interface de DTE-DCE em uma PSDN. V.32 Protocolo de linha serial padrão ITU-T para transmissão de dados bidirecionais em velocidades de 4,8 ou 9,6 Kbps. Consulte também V.32bis. V.32bis Padrão ITU-T que estende o V.32 a velocidades de até 14,4 Kbps. Consulte também V.32. V.34 Padrão ITU-T que especifica um protocolo de linha serial. O V.34 oferece melhoramentos ao padrão V.32, incluindo taxas de transmissão maiores (28,8 Kbps) e compressão de dados aperfeiçoada. Compare com V.32.
V.35 Padrão ITU-T que descreve um protocolo síncrono da camada física usado para comunicações entre um dispositivo de acesso à rede e uma rede de pacote. O V.35 é mais comumente usado nos Estados Unidos e na Europa e é recomendado para velocidades de até 48 Kbps. V.42 Protocolo padrão ITU-T para correção de erro usando LAPM. Consulte também LAPM. variable bit rate Consulte VBR. variable-length subnet mask Consulte VLSM. VBR Variable bit rate, taxa de bit variável. Classe de QOS definida pelo ATM Forum para redes ATM. A VBR é subdividida em classe de tempo real (RT) e classe de tempo não real (NRT). A VBR (RT) é usada para conexões em que há um relacionamento de temporização fixo entre as amostras. A VBR (NRT) é usada para conexões em que não haja relacionamento de temporização fixo entre as amostras, mas que ainda necessite de um QOS garantido. Compare com ABR (available bit rate), CBR e UBR. VC Consulte circuito virtual. VCC Virtual channel connection, conexão de canal virtual. Circuito lógico, constituído por VCLs, que transporta dados entre dois pontos de extremidade em uma rede ATM. Às vezes chamado de conexão de circuito virtual. Consulte também VCI, VCL e VPI. VCI Virtual channel identifier, identificador de canal virtual. Campo de 16 bits no cabeçalho de uma célula ATM. O VCI, junto com o VPI, é usado para identificar o próximo destino de uma célula à medida que ela passa por uma série de switches ATM no seu caminho de destino. Switches ATM usam os campos de VPI/VCI para identificar o próximo VCL da rede de que uma célula necessite para transitar no seu caminho de destino final. A função do VCI é similar à do DLCI no Frame Relay. Compare com DLCI. Consulte também VCL e VPI .
VCL Virtual channel link, link de canal virtual. Conexão entre dois dispositivos ATM. Uma VCC é constituída por um ou mais VCLs. Consulte também VCC. VCN Virtual circuit number, número de circuito virtual. Campo de 12 bits em um cabeçalho de PLP do X.25 que identifica um circuito virtual X.25. Permite que o DCE determine como rotear um pacote através da rede X.25. Às vezes chamado de LCI (logical channel identifier) ou LCN (logical channel number). ventoinha Ventilador de resfriamento interno usado em roteadores maiores e chassis de switches, como, por exemplo, o Cisco AGS+, o Cisco 7000 e o LightStream 2020. verificação de paridade Processo de verificação da integridade de um caractere. Uma verificação de paridade envolve anexar um bit que transforma o número total de dígitos binários 1 em um caractere ou palavra (excluindo o bit de paridade) ímpar (para paridade ímpar) ou par (para paridade par). VERS Campo do número da versão dentro de um datagrama IP. Versatile Interface Processor Consulte VIP. vetor Segmento de dados de uma mensagem do SNA. Um vetor consiste em um campo de comprimento, uma chave que descreve o tipo de vetor e dados específicos do vetor. VINES Virtual Integrated Network Service, serviço de rede integrado virtual. NOS desenvolvido e comercializado pela Banyan Systems. VIP 1.) Versatile Interface Processor, processador de interface versátil. Placa de interface usada nos roteadores das séries Cisco 7000 e Cisco 7500. O VIP fornece comutação de multicamada e executa o software Cisco IOS. Consulte também Cisco 7000 e Cisco 7500.
2.) Virtual IP, IP virtual. Função que permite a criação de grupos de trabalho IP comutados separados logicamente pela portas de switch de um Catalyst 5000 que executa o software Virtual Networking Services. Consulte também Virtual Networking Services. virtual channel connection Consulte VCC. virtual channel identifier Consulte VCI. virtual channel link Consulte VCL. virtual circuit connection Consulte VCC. virtual circuit number Consulte VCN. Virtual Integrated Network Service Consulte VINES. virtual IP Consulte VIP. virtual LAN Consulte VLAN. virtual LAN internetwork Consulte VLI. Virtual Networking Services Software em alguns switches Catalyst 5000 que permite que vários grupos de trabalho sejam definidos através dos switches e oferece segmentação de tráfego e controle de acesso. virtual path connection Consulte VPC.
virtual path identifier Consulte VPI. virtual path identifier/virtual channel identifier Consulte VPI/VCI. virtual path link Consulte VPL. virtual telecommunications access method Consulte VTAM. Virtual Terminal Protocol Consulte VTP. virtualização Processo de implementação de uma rede baseado em segmentos virtuais de rede. Os dispositivos são conectados aos segmentos virtuais independentemente da sua localização física e da sua conexão física à rede. VLAN Virtual LAN, LAN virtual. Grupo de dispositivos em uma LAN que são configurados (usando-se o software de gerenciamento) para que possam se comunicar como se estivessem conectados ao mesmo cabo, quando na verdade eles estão localizados em vários segmentos de LAN diferentes. Porque as VLANs são baseadas em conexões lógicas, em vez de físicas, elas são extremamente flexíveis. VLI Virtual LAN internetwork, internetwork de LAN virtual. Internetwork composta de VLANs. Consulte VLAN. VLSM Variable-length subnet mask, máscara de sub-rede de comprimento variável. Habilidade em especificar uma outra máscara de sub-rede para o mesmo número de rede em sub-redes diferentes. A VLSM pode ajudar a otimizar o espaço de endereço disponível. VNS Consulte Virtual Networking Services.
VPC Virtual path connection, conexão de caminho virtual. Agrupamento de VCCs que compartilham um ou mais VPLs contíguos. Consulte também VCC e VPL. VPI Virtual path identifier, identificador de caminho virtual. Campo de 8 bits no cabeçalho de uma célula ATM. O VPI, junto com o VCI, é usado para identificar o próximo destino de uma célula à medida que ela passa por uma série de switches ATM no caminho do seu destino. Switches ATM usam os campos de VPI/VCI para identificar o próximo VCL de que uma célula necessite para transitar no caminho do seu destino final. A função do VPI é similar à função do DLCI no Frame Relay. Compare com DLCI. Consulte também VCI e VCL. VPI/VCI Consulte VCI e VPI. VPL Virtual path link, link de caminho virtual. Dentro de um caminho virtual, um grupo unidirecional de VCLs com os mesmos pontos de extremidade. Agrupar VCLs em VPLs reduz o número de conexões a serem gerenciadas, portanto, diminui os custos e o overhead de controle de rede. Uma VPC é constituída por um ou mais VPLs. VTAM Virtual telecommunications access method, método de acesso de telecomunicações virtual. Conjunto de programas que controlam comunicações entre LUs. O VTAM controla a transmissão de dados entre dispositivos conectados ao canal e executa funções de roteamento. VTP Virtual Terminal Protocol, protocolo de terminal virtual. Aplicativo da ISO para estabelecer uma conexão de terminal virtual em uma rede.
W WAN Wide-area network, rede de área ampla. Rede de comunicações de dados que serve aos usuários por uma ampla área geográfica e freqüentemente usa dispositivos de transmissão fornecidos por portadoras comuns. Frame Relay, SMDS e X.25 são exemplos de WANs. Compare com LAN e MAN. watchdog Gerenciador do temporizador de watchdog que é executado no NP de cada switch ATM LightStream 2020 em uma rede ATM. O processo de watchdog rearma o temporizador de watchdog para que o sistema reinicialize automaticamente se o NP falhar. Consulte também temporizador de watchdog. wide-area network Consulte WAN. wideband
Consulte banda larga. wiring closet Sala especialmente projetada usada para cabear uma rede de dados ou de voz. Wiring closets servem como um ponto de junção central para o cabeamento e o equipamento de cabeamento que são usados para interconectar dispositivos. WISCNET Rede de TCP/IP em Wisconsin (Estados Unidos) que conecta entre si as instalações da Universidade de Wisconsin e várias faculdades particulares. Os links são de 56 Kbps e T1. WorkGroup Director Ferramenta de software de gerenciamento de rede da Cisco baseada no SNMP. O Workgroup Director é executado em estações de trabalho UNIX como um aplicativo único ou integrado com outra plataforma de gerenciamento de rede baseada no SNMP, fornecendo um sistema de gerenciamento inconsútil e poderoso para os produtos de grupo de trabalho da Cisco. Consulte também SNMP. World Wide Web Consulte WWW. wrap Ação executada por uma rede FDDI ou CDDI para recuperar-se no caso de ocorrência de uma falha. As estações em cada lado da falha reconfiguramse a si próprias, criando um anel lógico único fora dos anéis principal e secundário. WWW World Wide Web, rede mundial de computadores. Grande rede de servidores da Internet que fornecem hipertexto e outros serviços aos terminais que executam aplicativos de clientes, como, por exemplo, um navegador da WWW. Consulte também navegador da WWW.
X X Display Manager Control Protocol Consulte XDMCP. X Windows Sistema de janelas e gráficos distribuído, transparente para a rede, independente de dispositivos e multitarefa desenvolvido originalmente por MIT para a comunicação entre terminais X e estações de trabalho UNIX. Consulte também terminal X. X.121 Padrão ITU-T que descreve um esquema de endereçamento usado em redes X.25. Os endereços X.121 são conhecidos também como IDNs (International Data Numbers). X.21
Padrão ITU-T para comunicações seriais em linhas digitais síncronas. O protocolo X.21 é usado principalmente na Europa e no Japão. X.21bis Padrão ITU-T que define o protocolo da camada física de comunicação entre o DCE e o DTE em uma rede X.25. Virtualmente equivalente ao EIA/TIA-232. Consulte também EIA/TIA-232 e X.25. X.25 Padrão ITU-T que define como as conexões entre o DTE e o DCE são mantidas para acesso de terminal remoto e comunicações de computadores em PDNs. O X.25 especifica o LAPB, um protocolo da camada de enlace de dados, e o PLP, um protocolo da camada de rede. O Frame Relay superou em alguns níveis o X.25. Consulte também Frame Relay, LAPB e PLP. X.25 nível 3 Consulte PLP. X.28 Recomendação da ITU-T que define a interface de terminal para PAD em redes X.25. Consulte também PAD e X.25. X.29 Recomendação da ITU-T que define a forma de controlar informações na interface de terminal para PAD usada em redes X.25. Consulte também PAD e X.25. X.3 Recomendação da ITU-T que define vários parâmetros PAD usados em redes X.25. Consulte também PAD e X.25. X.400 Recomendação da ITU-T especificando um padrão para a transferência de correio eletrônico. X.500 Recomendação da ITU-T especificando um padrão para a manutenção distribuída de arquivos e diretórios. X.75 Especificação da ITU-T que define o sistema de sinalização entre dois PDNs. O X.75 é essencialmente um NNI. Consulte também NNI.
X3T9.5 Número atribuído ao ANSI Task Group of Accredited Standards Committee pelo seu documento interno de trabalho que descreve o FDDI. XDMCP X Display Manager Control Protocol, protocolo de controle do gerenciador de exibição X. Protocolo usado para comunicação entre terminais X e estações de trabalho executando UNIX. Xerox Network Systems Consulte XNS. XID Exchange identification, identificação do Exchange. Pacotes de solicitação e resposta trocados antes de uma sessão entre um roteador e um host de Token Ring. Se os parâmetros de um dispositivo serial contidos no pacote XID não coincidirem com a configuração do host, a sessão termina. Xid Consulte termid. XNS Xerox Network Systems. Conjunto de protocolos projetado originalmente por PARC. Muitas empresas de rede para PC, como a 3Com, Banyan, Novell e UB Networks, usaram ou usam atualmente uma variação do XNS como seu protocolo de transporte principal. XRemote Protocolo desenvolvido especificamente para otimizar o suporte a X Windows em um link de comunicações serial. XStream Principal PSN público nos Estados Unidos operado por MCI. Conhecido anteriormente como TYMNET.
Z ZIP Zone Information Protocol, protocolo de informações de zona. Protocolo da camada de sessão AppleTalk que mapeia os números de rede em nomes de zonas. Consulte também tempestade de ZIP e zona. zona No AppleTalk, um grupo lógico de dispositivos de rede. Consulte também ZIP. zona AppleTalk Consulte zona. zona de autoridade Associada com o DNS, uma zona de autoridade é uma seção da árvore de nome de domínio para a qual um servidor de nome é a autoridade. Consulte também DNS.
zona de troca livre Parte de uma internetwork AppleTalk que é acessível a duas outras partes da internetwork que não podem se acessar diretamente. Zone Information Protocol Consulte ZIP.
Números µ Mícron. Consulte mícron. 10 Mbps Milhões de bits por segundo. A unidade de taxa de transferência de informações. A Ethernet transporta 10 Mbps. 100BaseFX Especificação de Fast Ethernet de banda base de 100 Mbps usando dois cabos retorcidos de fibra óptica multimodo por link. Para garantir uma temporização de sinal correta, um link de 100BaseFX não pode exceder 400 metros de comprimento. Baseado no padrão IEEE 802,3. Consulte também 100BaseX, Fast Ethernet e IEEE 802.3. 100BaseT
Especificação de Fast Ethernet de banda base de 100 Mbps usando o cabeamento UTP. Como a tecnologia 10BaseT na qual ele está baseado, o 100BaseT envia pulsos de link para o segmento de rede quando nenhum tráfego estiver presente. Entretanto, esses pulsos de link contêm mais informações do que os usados no 10BaseT. Baseado no padrão IEEE 802,3. Consulte também 10BaseT, Fast Ethernet e IEEE 802.3. 100BaseT4 Especificação de Fast Ethernet de banda base de 100 Mbps usando quatro pares de cabeamento UTP de Categoria 3, 4 ou 5. Para garantir uma temporização de sinal correta, um segmento de 100BaseT4 não pode exceder 100 metros de comprimento. Baseado no padrão IEEE 802,3. Consulte também Fast Ethernet e IEEE 802.3. 100BaseTX Especificação de Fast Ethernet de banda base de 100 Mbps usando dois pares de cabeamento UTP ou STP. O primeiro par de cabos é usado para receber dados, o segundo é usado para transmitir. Para garantir uma temporização de sinal correta, um segmento de 100BaseTX não pode exceder 100 metros de comprimento. Baseado no padrão IEEE 802,3. Consulte também 100BaseX, Fast Ethernet e IEEE 802.3. 100BaseX Especificação de Fast Ethernet de banda base de 100 Mbps que se refere aos padrões 100BaseFX e 100BaseTX de Fast Ethernet em cabeamento de fibra óptica. Baseado no padrão IEEE 802,3. Consulte também 100BaseFX, 100BaseTX, Fast Ethernet e IEEE 802.3. 100VG-AnyLAN Tecnologia de meios de Fast Ethernet e Token Ring de 100 Mbps usando quatro pares de cabeamento UTP de Categoria 3, 4 ou 5. Essa tecnologia de transporte de alta velocidade, desenvolvida pela Hewlett-Packard, pode ser operada em redes 10BaseT Ethernet existentes. Baseado no padrão IEEE 802.12. Consulte também IEEE 802.12. 10Base2 Especificação de Ethernet de banda base de 10 Mbps usando cabo coaxial fino de 50 ohms. O 10Base2, que é parte da especificação IEEE 802.3, tem um limite de distância de 185 metros por segmento. Consulte também Cheapernet, Ethernet, IEEE 802.3 e Thinnet. 10Base5 Especificação de Ethernet de banda base de 10 Mbps usando cabo coaxial de banda base padrão (grosso) de 50 ohms. O 10Base5, que é parte da especificação da camada física de banda base IEEE 802.3, tem um limite de distância de 500 metros por segmento. Consulte também Ethernet e IEEE 802.3.
10BaseF Especificação de Ethernet de banda base de 10 Mbps que se refere aos padrões 10BaseFB, 10BaseFL e 10BaseFP de Ethernet em cabeamento de fibra óptica. Consulte também 10BaseFB, 10BaseFL, 10BaseFP e Ethernet. 10BaseFB Especificação de Ethernet de banda base de 10 Mbps usando cabeamento de fibra óptica. O 10BaseFB é parte da especificação 10BaseF do IEEE. Ele não é usado para conectar estações de usuários, mas, em vez disso, fornece um backbone de sinalização síncrono que permite que segmentos e repetidores adicionais sejam conectados à rede. Os segmentos de 10BaseFB podem ter até 2.000 metros de comprimento. Consulte também 10BaseF e Ethernet. 10BaseFL Especificação de Ethernet de banda base de 10 Mbps usando cabeamento de fibra óptica. O 10BaseFL é parte da especificação 10BaseF do IEEE e, por ter a capacidade de interoperar com o FOIRL, é designado para substituir a especificação FOIRL. Os segmentos de 10BaseFL podem ter até 1.000 metros de comprimento se forem usados com FOIRL, e até 2.000 metros se o 10BaseFL for usado exclusivamente. Consulte também 10BaseF, Ethernet e FOIRL. 10BaseFP Especificação de Ethernet de banda base passiva em fibra de 10 Mbps usando cabeamento de fibra óptica. O 10BaseFP é parte da especificação 10BaseF do IEEE. Ele organiza vários computadores em uma topologia em estrela sem o uso de repetidores. Os segmentos de 10BaseFP podem ter até 500 metros de comprimento. Consulte também 10BaseF e Ethernet. 10BaseT Especificação de Ethernet de banda base de 10 Mbps usando dois pares de cabeamento de par trançado (Categorias 3, 4 ou 5): um par para transmitir dados e o outro para receber dados. O 10BaseT, que é parte da especificação IEEE 802.3, tem um limite de distância de aproximadamente 100 metros por segmento. Consulte também Ethernet e IEEE 802.3. 10Broad36 Especificação de Ethernet de banda larga de 10 Mbps usando cabo coaxial de banda larga. O 10Broad36, que é parte da especificação IEEE 802.3, tem um limite de distância de 3.600 metros por segmento. Consulte também Ethernet e IEEE 802.3. 500-CS servidor de comunicações da série 500. Servidor de comunicação multiprotocolo da Cisco que combina as capacidades de um servidor
terminal, um servidor de telecomutação, um conversor de protocolo e um roteador assíncrono em uma unidade.