Formas

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FORMAS & meios // Comunicação & Cultura « dia anterior Home dia seguinte » 16.4.07 Bantu Tabasisa BANTU TABASISA: cultura africana

Artista plástico, ator e dublê, compositor, músico, coreógrafo africano já se apresentou em vários países. Bantu Tabasisa: de sua vivencia na tribo aprende a tocar instrumentos típicos em geral, danças, cantar em dialetos, caçar, plantar, culinária típica e na Unipalmares ensina suas técnicas originais que estão presentes na nossa MPB

Nascido Marquese Antônio, em 3 de abril de 1970 - em angola, mas foi criado na República Democrática do Congo. Daí sua opção pelo nome Bantu. Segundo explica o artista, o nome Bantu Tabagisa foi conseguido após morar e lutar com outros guerreiros da tribo, assim obteve o direito de usar um segundo nome depois de vencê-los. Casado e residente no Brasil há 14 anos, formado em artes plásticas, e tem como outras profissões: ator e dublê, exímio cozinheiro africano, cantor e percussionista e coreógrafo e decorador de palcos e de lojas.

Tabagisa fala vários idiomas, Português, Francês, Kikongo, Lingala. Na TV já participou de comerciais para televisão brasileira, entre os quais nova Schichariol e sobre imigrantes

africanos no Brasil. A banda Tribo Bacongo Kingoma da África, está sob seu comando há vários anos, e já se apresentou em eventos étnicos no Brasil. Já se apresentou e trabalhou na Europa e no Congo: Na Rádio e TV congolesa trabalhou como ator, dublê, repórter e contador de histórias, enquanto na Europa, se apresentou como percussionista, artista plástico e culinarista. Bantu tem muito mais do que apenas um bom traço e perspectiva em suas telas, através delas ele conta a história de seu país. Ou seja, cada uma delas tem seu enredo. O modo de se vestir de uma mulher indica se ela é casada ou se está disponível. Os trajes indicam condição sócio-cultural dos africanos. É esta cultura que ele passa em suas obras. Retrata também filhos ilustres, como o Sul-africano Nelson Mandela, que permaneceu por 17 anos preso nas Ilhas Robinson, por discordar do apartheid.

Ele é um esportista, também. Pratica luta Limbanda, luta essa que é praticada entre os guerreiros das tribos africanas, além de Karatê - estilo chato-kani, sendo faixa preta neste esporte. Visite os links abaixo e saiba mais sobre o artista.

http://www.robsonmiguel.com.br/un_bateria.htm http://www.qualiafro.com.br/fecap/internet/seminariopen.htm http://www.camara.sp.gov.br/acont-imp.asp?dataimp=05/29/2006 Para contratar o artista: Francisco Martins [55 11] 6848-3230 / 8220-3747 [email protected] www.formasemeios.blogs.sapo.pt

ISMAEL NERY

Nascido em Belém do Pará, em 9 de outubro de 1900, muda-se ainda criança para o Rio de Janeiro, e em 1917 matricula-se na Escola Nacional de Belas Artes. No ano de 1920 viaja para Paris e, lá, estuda por um ano na conceituada Académie Julien. Seus traços até o ano de 1923, era nitidamente o expressionistas, com grande produção, mas que não representa ainda toda a riqueza de sua obra. Porém, a partir de 1924, assume um rigor cubista que direciona sua arte para a redução de elementos e a geometrização de formas e planos. Desenvolve o Essencialismo, um sistema filosófico baseado, segundo o amigo Murilo Mendes, na abstração do tempo e do espaço. Retorna à Paris em 1927, onde conhece o pintor Marc Chagall, que muito o impressionaria. A partir dessa época, escasseiam as pinturas e se amplia muito a sua obra gráfica, em desenhos e aquarelas. Foi uma curta existencia de vida, Ismael Nery morrera de tuberculose em 1943, mas deixa uma obra muito consistente, foi que redescoberta em 1966, quando de uma individual sua na Petite Galerie, no Rio de Janeiro. Em 1967, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro também realiza exposição do pintor. Essas duas exposições geram uma releitura da sua obra, contextualizando-a no modernismo de 1920, embora Ismael Nery fosse independente do grupo modernista nunca tivesse procurado construir uma obra interpretativa da brasilidade. De lá para cá, Ismael Nery, firma-se como uma das figuras mais importantes da arte contemporânea brasileira. Nery morre em 6 de abril de 1934 - no Rio de Janeiro. Perfil

Em 1921 ele trabalha como desenhista da Seção de Arquitetura e Topografia da antiga Diretoria do Patrimônio Nacional do Ministério da Fazenda, onde conhece o poeta Murilo Mendes. Em 1929 Individual, no Palace Theatre, Belém (PA). Expõe em Nova York ( Estados Unidos) - The First Representative Collection of Paintings by Brazilian Artists, no International Art Center of Roerich Museum. Em 1969 - participa da 10ª Bienal Internacional de São Paulo. Recebeu exposições postumas, entre as quais: 1970 - São Paulo SP - Ismael Nery: 40 anos depois, no MAB /Faap, 1971 - São Paulo SP Ismael Nery, no A Hebraica e Ismael Nery, na Galeria Barcinsky, Rio de Janeiro, e também em 1972 São Paulo SP - A Semana de 22: antecedentes e conseqüências, no MASP. Já em 2000 - Brasil + 500 Mostra do Redescobrimento. Arte Moderna, na Fundação Bienal, São Paulo e Ismael Nery 100 Anos: a poética de um mito, no MAB / Faap, São Paulo, e no CCBB, Rio de Janeiro.

IBERÊ CAMARGO: UM ESBOÇO BIOGRÁFICO

Nascido em 18 de novembro de 1914, no Rio Grande do Sul, em Restinga Seca, filho de um agente da Estação da Viação Férrea, Adelino Alves de Camargo e Doralice Bassani de Camargo, também ferroviária. Começou a desenhar com quatro anos de idade. Sentado no chão, debaixo da mesa, passava horas a fio a rabiscar. Para aquele menino, Iberê, o seu mundo se resumia apenas em Restinga Seca e a estação da Viação Férrea do Estado, a caixa d'água; a sanga; o rancho da Buá. São permanentes lembranças e imagens como de um livro de viagem. Em 1919 ou 1920, seus pais foram removidos para Jaguari, onde viveu até a idade de 8 anos. Desse período são as lembranças dos amigos dos folguedos. Em 1922, mais uma vêz seus pais foram removidos para Canela. Lá não havia colégio, Iberê Camargo fora interno em Cacequi, depois em Santa Maria. Já em 1927, na Escola de Artes e Ofícios, então morando com a avó Chiquinha no bairro de Itararé, começou o aprendizado de pintura. A princípio com o professor Frederico Lobe (1927), depois com o professor Salvador Parlagrecco, um pintor paisagista, um durão. O aprendizado consistia em copiar estampas tiradas de revistas. Ele não queria somente copiar, então passou a desenhá-lo marcando os contornos das luzes e das sombras. Mas foi ai que e com a rispidez de Parlagrecco que ele fêz um desenho e uma escultura, cujo aprendizado educou-lhe a mão e a visão. Um préssagio O espírito, o veio artístico se manifestara no menino Iberê Camargo, no fim do ano, a quase totalidade dos trabalhos expostos na escola eram de sua autoria. Destes trabalhos restam apenas um óleo e três desenhos a creiom, que foram recolhidos por seu amigo de infância Edmundo Cardoso, dentre os salvados do incêndio que consumiu o acervo da escola. "Assim vais ganhar o prêmio de viagem à Europa", disse Parlagrecco acariciando-lhe a cabeça. Manifestava pela primeira vêz o entusiasmo pelos progressos de seu aluno. Pelos trabalhos expostos, Deram-lhe um prêmio de 50 mil réis e a promessa de uma viagem ao Rio, que não se realizou. Iberê teve de deixar a Escola de Artes e Ofícios devido a desentendimento com o professor de Letras, um marista. Trasferindo-se para o Ginásio de Santa Maria, com outros propósitos. Renunciava assim a carreira de artista. Ao abandonar o ginásio, causou uma grande tristeza ao seu pai, que queria ver-lhe um doutor. Para ele era o fim de um sonho. Por várias vezes seu abraçava-lhe e dizia com voz carregada de emoção: "Meu filho, estuda, estuda. Quero que sejas um grande homem". A partir de então, passou a viver embalado pelas promessas de um emprego na Viação Férrea, meta da maioria dos filhos de ferroviários. Segundo Iberê Camargo, um dia encontrou um andarilho, de barbas e cabelos longos, como são os personagens dos contos para criança, que, avançando para ele, tomando-lhe das mãos, começou a dizer a altos brados: "Meu filho, tu és um

grande artista, o mundo falará de ti!". A tentativa de acalmá-lo só o excitva mais e fazê-lo repetir, agora, com mais veemência". Iberê Camargo faleceu em agosto de 1994. 2007/05/30 Catálogo

para Iberê Camargo

Um catálogo raisonné - volume 1 - Gravuras, organizado pela crítica e historiadora da arte Mônica Zielinsky, para Cosac Naify apresenta gravuras maravilhosas do artista. O catálogo é um tipo peculiar de livro, é diferente da monografia, não se trata de uma interpretação crítica da obra, o interesse é descritivo e puramente documental. A partir de uma lista exaustiva de imagens comentadas com base em critérios estritos, a publicação oferece uma visão completa da obra do artista, ou de um aspecto dessa obra, com muitas ilustrações e informações detalhadas, incluindo também um texto onde a trajetória do artista é sintetizada e interpretada. No Brasil, a maior parte dos artistas importantes ainda não tem ianda um livro à altura, graças a falta de sistematização, algo que foi desenvolvido para esta publicação de Iberê Camargo, por uma equipe que levantou o acervo de trabalhos e documentos, classificou e organizou a coleção. Este primeiro volume trata da produção gráfica do artista. O itinerário vai de suas primeiras experiências com a gravura no Rio de Janeiro dos anos 40 até os seus trabalhos finais, de 1994. Nessa narrativa, a autora acompanha sua trajetória técnica e artística e nos conta suas opiniões sobre a gravura. [Francisco Martins][ Publicado na versão impressa de junho de www.jornalnovastecnicas.com.br

Livro cortesia: Livraria Loyola - www.livrarialoyola.com.br Rua Senador Feijó, 120 - [11] 3242-0449 R$ 159,00

Almeida Júnior: apunhalado pelo primo

Pinacoteca apresenta exposição com 120 obras do pintor, um dos mais importantes artistas brasileiros do século XIX. No panorama da pintura nacional, Almeida Júnior aparece como autêntico precursor. Em sua obra, que abrange pinturas históricas, religiosas e de gênero, retratos e paisagens. [Ao lado José Serra, governador de São Paulo observa tela deAlmeida Júnior] José Ferraz de Almeida Júnior nasceu em 1850, na cidade de Itu, São Paulo. Desde tenra idade demonstrara sua inclinações artísticas, e teve no Padre Miguel Correa Pacheco um primeiro incentivador, quando era sineiro da Matriz de Nossa Senhora da Candelária, em sua cidade natal. Através de uma coleta pública feita pelo padre, conseguiu dinheiro suficiente para que o futuro artista, já então com cerca de 19 anos de idade, pudesse embarcar para o Rio de Janeiro, a fim de ali estudar. Foi inscrito na Academia Imperial de Belas-Artes em 1869, tendo como professores Julio Le Chevrel e de Vítor Meireles. Seu jeito caipira divertia seus colegas na academia. Seu linguajar brejeiro-matuto e roupas roceiras surpreendia aos mais tradicionais alunos da época. Segundo Gastão Pereira da Silva, "era o mais autêntico e genuíno representante do tradicional tipo paulista". Seu primeiro premio veio em 1874, foi a grande medalha de ouro. Ao terminar o curso, Almeida Jr, não quis concorrer ao prêmio de viagem à Europa, preferiu retornar a Itu, onde abriu ateliê, dedicando-se a fazer retratos e a lecionar desenho. Mas o destino ou o acaso fez com que um seu retrato fosse apreciado pelo Imperador Pedro II, durante uma viagem que realizou em 1875 à Província de São Paulo. Sendo ele chamado à presença do soberano que já o conhecia da Academia que lhe perguntou por que não ia aperfeiçoar-se na Europa. Pedro II, oferecendo-se logo em seguida para lhe custear uma bolsa de estudos na Europa, 1875. Já a 23 de março do ano seguinte, um decreto da Mordomia da Casa Imperial abria crédito de 300 francos mensais para que fosse estudar em Paris ou Roma. Em 4 de novembro de 1876, Almeida Júnior partiu rumo à França, e um mês depois já estava matriculado na Escola Superior de Belas Artes, em Paris, como aluno do célebre Cabanel. Residiu lá entres os de 1876 a 1882. Teria intado 16 telas em suas andanças entre França e Itália. No seu perído francês pintou os arredores de Paris e sobretudo as grandes composições com as quais participou dos Salons de 1880 (Derrubador Brasileiro e Remorso de Judas), 1881 (Fuga para o Egito) e 1882 (Descanso do Modelo), obras admiráveis da pintura realista de qualquer tempo ou lugar. É curioso observar que, no Derrubador Brasileiro, à falta de um. autêntico caboclo paulista, Almeida Júnior tomou como modelo um jovem italiano de nome

Mariscalo. Trágico retorno Voltando ao Brasil, realiza uma exposição no Rio de Janeiro, com os trabalhos realizados na França e foi sucesso de crítica. O contato com o povo do campo o fez com que os temas bíblicos começassem a ser abandonados por ele. Não lhe importava se era agraciado pelo Governo Imperial com a Ordem da Rosa em 1885, ou que Vítor Meireles, seu ex-prpfessor o convidasse par ocupar sua vaga como professor da Academia: nada irá separá-lo da província. Nada faria mudar, mesmo porque estaria apaixonado por sua antiga noiva - já casada com outro -, Maria Laura do Amaral Gurgel, que lhe corresponde à paixão. Ela foi retratada por ele em várias ocasiões em sua carreira. Mas foram os anos de 1888 a 1898 onde nasceram-lhe as grandes composições regionalistas, que hoje lhe garantem prestígio talvez superior às pinturas realizadas na França: Caipiras Negaceando, Cozinha Caipira, Amolação Interrompida, Picando Fumo, O Violeiro. Ocorrem, ainda, paisagens de Itu, Piracicaba e Votorantim, sem citarmos os retratos. Novas viagens foram realizadas pelo pintoa à Europa de 1891 e 1896, Os dois anos finais de sua existência datam ainda alguns quadros notáveis, como Leitura (1892), exposto no Salão de 1894, A Partida da Monção, baseada em desenhos de Hercule Florence e medalha de ouro no Salão de 1898, e finalmente O Importuno e Piquenique no Pio das Pedras, expostos, com mais seis obras, no Salão de 1899, e repletos, ambos, de conotações psicológicas. Infelizmente, a vida e a carreira de Almeida Júnior foram tragicamente truncadas a 13 de novembro de 1899, cairia apunhalado, diante do Hotel Central de Piracicaba, por José de Almeida Sampaio, seu primo e marido de Maria Laura, o qual acabara de descobrir a ligação amorosa que existia entre a mulher e o pintor. [Francisco Martins / AgênciaFM - Fotos: Milton Michida]

2007/04/19: Falsa Arte: gato por lebre

Colecionadores de arte de todo o mundo já passaram pelo dilema de duvidar da autenticidade na hora de adqüirir uma obra de arte. Especialistas como o experiente Pietro Maria Bardi, do Museu de Arte de São Paulo [Masp] já teve a desagradável surpresa, quando especilistas de um museu da Holanda afirmaram não ser verdadeiro o retrato de Rembrandt constante de seu acervo. Bardi recusou-se a acreditar no laudo dos especilaistas, e continuou a exibí-lo como se autêntico fosse. Com os aprimoramentos tecnológicos que podem precisar a idade do material, computadores com capacidade de analisar traços e levantar ser ou não falso o quadro auxilia os amantes das artes buscarem estes cuidados antes de fazer um alto investimento na aquisisção de uma escultura, um quadro ou em uma peça arqueológica. Quanto mais antiga é a obra, mais se deve tomar cuidados na hora de adqüirí-la. Casas famosas de leilões, como Christie's e a Sotheby's, só garantem a autenticidade de uma obra se tiver sido realizada a partir de 1870, provavelmente porque além da documentação, também é mais fácil detectar a obra de cada artista. Se em relação às obras originais, por exemplo pintura ou desenho já há uma dificuldade de definir autenticidade. O problema é muito mais sério em relação à gravuras. É até muito comum circular por lojas de molduras, principalmente nas grandes cidades, gravuras atribuidas ao espanhol Salvador Dali. Volpi, devido simplicidade de muitas de suas telas permitem que sejam alvos de falsificadores. Para se livrar de obter uma obra falsificada, o mais adeqüado é procurar um "expert" e solicitar uma análise sobre peculiaridades do artista. Já com o artista contemporâneo, este caso se simplifica pois eles se preocupam em catalogar cada obra vendida, algo que controla o destino da mesma. Uma outra sugestão quando não se compra quadros diretamente do autor é buscar informações em galerias ou com organizadores de exposições que tenham realizado trabalho com artista.

Post não é o autor Recentemente um catálogo referente ao holandês Frans Post nega autoria de uma tela que encontra-se exposta no Museu Nacional de Belas Artes - Rio de Janeiro. Neste caso, o gato é a tela Paisagem Rural. Quem garante que o quadro não é do holandês é uma editora carioca que lançou Post, Obra Completa, e que descreve detalhadamente 150 obras atribuídas a ele, onde as confirma ou não como seu autor. Participaram da organização do catálogo especialistas como George Gordon, diretor do Departamento de Mestres Antigos, da Sotheby's - de Londres, e Frederic J. Dupac, diretor da Casa Maurício de Nassau e Léon Krempel, curador do Museu de Arte, Munique - Alemanha. O livro recusa quarenta obras atribuídas a Post. Segundo especialistas, a referida obra distoa dos traços originais do artista pois a cópia [falsificação], apresenta traços mais leves, grossas palmeiras inclinadas e as figuras também muito diferentes das construidas por Post. Apesar da temática ser a mesma, as diferenças são óbvias. O halandês foi um dos que mais fez retratos do Brasil no

século XVII, teve sua obra valorizada a partir dos anos 1990, quando começaram dizer que seu trabalho era dotado de qualidade artística. Em 1997, uma de suas telas - A Cidade e o Castelo de Frederik na Parayba, alcançou 4,5 milhões de dólares, adqüirida pelos venezuelanos Gustavo e Patrícia Cisneros. Miudezas Feiras de antiguidades oferecem pequenos prazeres para colecionadores devido farta oferta de objetos. É preciso redobrar os cuidados; caso esteja à procura de algo valioso e autêntico. Pois é muito mais difícil afirmar autenticidade em miudezas. Um teste infalível é tentar perfurar a peça com agulha quente. Porém, esbarra-se em duas situações: a primeira é o vendedor permitir e a segunda é estar com uma agulha. Se for marfim verdadeiro, a agulha quente não penetrará. Enquanto uma peça feita com osso ou plástico cederá facilmente. As dificuldades existem porque a própria noção de antiguidade é bastante nebulosa. Guardar uma peça há vários anos não significa que estás a guardar um tesouro em casa, quando ela não passa de uma peça velha. Quando se tratam de peças de decoração - pois seu valor depende da moda -, que por sua vez gera uma procura desenfreada. Aliás, esta mania teve início em Nova Iorque, salientado em reportagem do "New York Times", onde os decoradores nova-iorquinos se utilizavam de acessórios domésticos do período art-déco. Tudo por causa da realização de uma exposição no Brooklin Museum intitulada de "The Machine Age in América" - 1941, que contribuiu para o fenômeno. Peças africanas Arte pré-colombiana e africana tornam-se bem mais complicado atestar sua autenticidade fora de suas regiões. Dá arrepios quando alguém mostra uma máscara Dan que cheira à falsificação, provavelmente, encontradas nos aeroportos da Costa do Marfim, achando ter comprado uma verdadeira raridade. As boas peças africanas são esculpidas artesanalmente e com requintes que nenhuma máquina consegue copiar. Ou seja, há imperfeições nas originais, e é daí que vem sua beleza. As peças mais valiosas são aquelas que datam do início do século XX produzidas apenas para rituais. Depois disso, houve um interessse meramente comercial do ocidente pela cultura africana. Não é fácil concluir que uma peça seja realmente anterior ao período. Já nas peças pré-colombianas, os principais dados a serem testados são: o eco emitido pela peça tem de ser muito sutil, e não surdo; e marca de raizes, tudo guardadas as proporções e forma, o peso deve ser leve. A arte Chimu é valiosa, mas a Mochica é ainda mais valiosa, é até comum alguém pintar uma Chimu e tentar passála por Mochica. Com uma boa limpesa, projeção de luz ultravioleta se pode revelar adendos à pintura original. Também é comum uma peça ter apenas um caco original e todo o resto ter sido remendado, dando-lhe forma. Para os especilaistas, tanto a peça remendada quanto o caco não torna menos valiosos. O que vale é ser autêntica. Muito cuidado e boas compras. [Francisco Martins]

Editorias : artes plásticas link da notíciaPor: Equipe formasemeios, às 15:25 comentar Blogar isto

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Museu Naif - Rio

Museu Internacional de Arte Naïf do Brasil - MIAN - Inaugurado no ano de 1995, a história do MIAN começou muitos anos antes para seu fundador. Lucien Finkelstein iniciou ainda muito jovem sua coleção de obras de arte. Aos poucos, dominado por uma paixão alimentada durante décadas, as obras de pintores naïfs foram se tornando mais numerosas e ocupando a maior parte de seu acervo, que já percorreu o mundo em exposições organizadas por

Lucien. Uma das que mais obtiveram destaque foi "O Mundo Fascinante dos Pintores Naïfs", realizada em 1988/1989 no Paço Imperial do Rio de Janeiro, com 171 obras e um público de 70 mil visitantes. Já pensando em ceder esse acervo particular a uma instituição que o abrigasse, o conservasse e o expusesse, Lucien Finkelstein resolveu criar uma fundação em 1985, que levou seu nome, dando assim o primeiro passo para a realização de seu sonho. Depois de diversas tentativas frustradas junto a órgãos públicos, resolveu dar um passo mais ousado. Adquiriu um casarão antigo no Cosme Velho classificado pelo Patrimônio Artístico Municipal, cercado de mangueiras centenárias e construído num terreno com mais de 1000 m2 - com recursos próprios e o cedeu em comodato para a fundação. O MIAN é o mais completo museu desta especialidade e possui o maior acervo de arte naïf do mundo. São mais de 8 mil obras, datadas do século XV até hoje, que reúnem artistas de todos os estados brasileiros e de outros 130 países. Por causa de sua localização privilegiada numa área nobre do Rio de Janeiro, a apenas 30 metros da estação do trenzinho que leva ao Corcovado, uma boa parte do público é de turistas, principalmente os estrangeiros, que estão interessados em conhecer o que há de mais genuíno na arte brasileira. Uma parceria com a prefeitura foi feita para ajudar na manutenção do museu. Em contrapartida, a casa cede obras para exposições em outros museus e recebe alunos de escolas públicas em visitas guiadas. Aliás, a diretora Jacqueline afirma que "o Museu Naïf é um dos poucos que realmente agradam às crianças por causa da comunicação direta que as obras têm com elas e por causa da possibilidade que elas têm conhecer o folclore nacional, as belezas naturais e outros aspectos de nossa cultura de uma forma bastante simples e agradável". Visando atrair um maior número de visitantes, o MIAN mantém, simultaneamente, 6 exposições. Três tem caráter permanente: uma nacional, uma internacional e outra sobre o Rio de Janeiro Naïf, trocadas anualmente. Nas demais salas há uma mostra temática, uma para projetos da casa com obras de um único artista - seja para o lançamento de novos pintores ou para homenagear os consagrados - e uma sala para as Novas Aquisições, sempre com material inédito. Serviço: Museu Internacional de Arte Naïf do Brasil - MIAN. Endereço; Rua Cosme Velho, 561. Visitas: de terça a sexta das 10h às 18h e sábados e domingos das 12h às 18h. Ingressos: R$ 8,00 (estudantes, idosos e crianças pagam meia). Informações: (21) 2205-8612.

MUSEU NACIONAL DE BELAS ARTES

Momentos significantes da arte no Brasil produzido no período colonial ao contemporânea está presente na coleção do M.N.B.A., no Rio de Janeiro. O Museu Nacional de Belas Artes é o principal do País por sua história e posição na produção artística e cultural brasileira. Por estar ao lado da Biblioteca Nacional e em frente ao teatro municipal, formam um grande triângulo cultural. Depois da ocupação de diversas

e indesejáveis ao seu propósito inicial, o museu retoma todo o espaço da importante construção neoclássica erguida entre a avenida central, mostrando a nação e ao mundo toda força criadora brasileira, através das obras expostas e depositadas em seu acervo. Pode-se ter uma noção folheando o livro "Acervo do Museu Nacional de Belas Artes" patrocinado pelo Banco Santos, que vem prestando grandes serviços à literatura, que faz do livro um documento necessário, e comprova que o M.N.B.A. é o principal acervo nacional de artes visuais. Criado em 1937, por muito tempo funcionou em pequena parte do prédio construído em 1908, para sediar a Escola Nacional de Belas Artes. Com a saída da escola, a partir de 95 o museu se instalou na plenitude do prédio. São 10.500 metros quadrados de galerias para exposição de obras do acervo e de mostras temporárias. Grandes mestres

O pátio, que servia de estacionamento, hoje, abriga gigantesco painel de azulejo de Djanira, trazido do túnel Santa Bárbara /RJ. O reparo do paínel ficou à cargo da fundação Roberto Marinho, e o pátio ganhou o nome de Roberto e Lily Marinho. Em 1999, foi aberta a galeria do século XXI, espaço sem qualquer interferência de janelas, portas ou divisões. O museu já mantinha as galerias do século XVII, XVIII e XX. Em seu acervo Coleção como de Frans Post - do século XVII, mobiliário e esculturas de Marc Ferrez, Francisco Chaves Pinheiro, Antônio Teixeira Lopes,Guinard [foto à direita], Victor Meireles [acima] entre outros deslumbram os visitantes. Definiríamos o M.N.B.A. é um museu de arte do tipo enciclopédico, como o Louvre e outros que possuem exemplares de produção artística universal de vários períodos históricos. Também tem coleção de pinturas italianas maneiristas e barrocas dos séculos XVI, XVII e XVIII, e mais o conjunto de obras de pinturas holandesas e flamengas dos séculos XV à XVII. O busto de Antonius, mármore do II século d.C., representando o favorito do imperador Romano Adriano pode ser visto no M.N. B.A. { FMartins} Museu> Avenida Rio Branco, 199 Centro - Rio de Janeiro [55 11] 2240-0068

A história do Museu de Geociências está intimamente ligada à história do Instituto de

Geociências, a cuja direção está subordinado. Remonta a 1965,quando começou o ensino das ciências geológicas na Universidade de Brasília - DF. O Museu ocupa atualmente uma área de 190 m2 no térreo e centro (Sala AT-379) do prédio do Instituto Central de Ciências (ICC). Seu acervo, que conta com cerca de 1000 amostras procedentes de diversos pontos do Brasil e do exterior, foi adquirido ao longo da existência do Curso de Geologia. A maioria corresponde a amostras colhidas durante trabalhos de campo, realizados por professores e estudantes do curso de Geologia. Doações de empresas de mineração, garimpeiros, colecionadores e ex-alunos também contribuíram e contribuem para a ampliação das coleções. Minerais, rochas, fósseis, gemas e meteoritos são expostos à visitação pública e estudo dos interessados. Pelo valor econômico e utilidade que muitas espécies possuem, ou pelo significado na interpretação de fenômenos geológicosque ocorreram em nosso planeta, as amostras representam um atrativo para estudantes, pesquisadores e para comunidade em geral. Para atender a seus objetivos, a exposição obedece a aspectos didáticos, científicos e de aproveitamento econômico. Os minerais são, particularmente importantes e atraentes, seja pela significação econômica, seja pela beleza de suas cores, brilho e formas, os minerais têm destaque especial no Museu, ocupando a maioria das vitrines e mesas expositoras. Eles são os constituintes sólidos das rochas e das jazidas. Formam-se por processos naturais inorgânicos e crescem, através do tempo geológico, com estrutura interna característica. A composição química, definida ou variável dentro dos limites, é um aspecto fundamental no estudo dos minerais, servindo de base para a classificação. A apresentação e a maneira como os minerais estão distribuídos na

exposição obedece às grandes classes “químico-estruturais” da Sistemática Mineralógica. As classes e/ou subclasses, quase todas elas representadas por um ou mais exemplares, são

as seguintes: ELEMENTOS NATIVOS: Espécies constituídas pelos próprios elementos químicos em seu estado nativo, como o ouro (Au), prata (Ag), cobre (Cu), enxofre (S), bismuto (Bi), diamante e grafita (polimorfos de carbono - C) entre outros. Os sulfetos, incluindo Teluretos, Arsenietos e Sulfoarsenietos) - compostos em que o componente essencial é o S (Te ou As). Constituem a maioria dos minérios (minerais fonte de metais). Como exemplos, tem-se pirita (FeS2), marcassita (FeS2), calcopirita (CuFeS2), Galena (PbS), cinábrio (HgS), covelita (CuS), realgar (AsS) e tantos outros que enriquecem a exposição. ÓXIDOS E HIDRÓXIDOS: O oxigênio (O) ou a oxidrila (OH) combina-se com um ou mais elementos metálicos para formar esses minerais. Entre eles, ocorrem espécies de grande significação econômica: hematita (Fe2O3), minério de ferro em que o Brasil é um dos grandes produtores mundiais, pirolusita (MnO2), cassiterita (SnO2), rutilo (TiO2), uraninita (UO2), córindon (Al2O3), espinélio (MgAl2O4), cromita (FeCr2O4), etc. Além de constituírem minérios, certas gemas de valor, como o rubi e a safira (variedades de córindon), espinélio, crisoberilo (BeAl2O4), incluem-se nesta classe. Entre os hologênios, sais com F, Cl, Br, e I como ânions característicos. Alguns exemplos são halita (NaCl), conhecido como sal de cozinha, fluorita (CaF2), sylvita (KCl) e carnalita (KMgCl3.6H2O). CARBONATOS - minerais de vasta ocorrência, tendo como unidade química o radical CO3 (NO3 ou BO3). Calcita (CaCo3) é a matéria-prima para a indústria de cimento e a indústria ótica; magnesita (MgCO3) é a fonte de magnésio. Os mármores, rochas são tão comuns empregadas como material de construção, são constituídos principalmente de calcita ou dolomita, MgCa(CO3)2. E também inclui Nitratos e Boratos. SULFATOS - são caracterizados pelo complexo químico SO4 (CrO4, MoO4 ou WO4). Barita (BaSO4), fonte de Ba, gipsita (CaSO4), essencial nas indústrias de giz e gesso, scheelita (CaWO4), fonte de W, são minerais importantes desta classe. (incluindo Cromatos, Molibdatos e Tungstatos) FOSFATOS - têm quimicamente a presença do complexo PO4 (AsO4 ou VO4). Entre as

numerosas espécies, destaca-se a apatita, Ca5(PO4) 3(OH,F,Cl), matéria-prima de fertilizantes, e a monazita (Ce, La, Y, Th)PO4, fonte de Th. SILICATOS: São os minerais mais numerosos e amplamente distribuídos na crosta terrestre. Têm como unidade química o composto sílica SiO4, organizado estruturalmente de diversas maneiras, formando os minerais de quartzo e calcedônia, dentre outros. Quando combinada com outros elementos (Al, Fe, Mg, K, Na) a sílica constitui numerosos minerais, com vários exemplares em exposição. Quartzo, feldspatos, caolinita, micas, anfibólios, talco, granada, zircão, turmalina, têm grande interesse como componentes de rochas, minerais industrias ou gemológicos. O que também chama atenção são as Gemas, que em sua maioria são substâncias minerais que possuem um conjunto de propriedades específicas (transparência, cor, brilho, durabilidade, raridade), que contribuem para sua aparência estética e valor econômico. Quando lapidadas e polidas são apreciadas como adorno pessoal e ornamento. Entre os Silicatos encontram-se o maior número de gemas como a esmeralda, água-marinha, turmalina, topázio, ametista, opala, etc. Entretanto, outras classes também apresentam valiosos exemplos: diamante (elemento nativo), rubi, safira, crisoberilo, alexandrita, espinélio (óxidos), turquesa (fosfato). O Brasil é um dos maiores produtores de gemas coradas do mundo. ROCHAS São agregados de um ou mais minerais que formam a crosta terrestre. Classificam-se, quanto à origem, em três grandes grupos a seguir caracterizados e exemplificados: ROCHAS ÍGNEAS (ou magmáticas). Rochas ígneas formam-se pela cristalização do magma, gerado pela fusão de rochas no interior da Terra. Este material fundido pode resfriar-se lentamente, cristalizando em profundidade sob a forma de rochas com grãos minerais relativamente grandes. O exemplo clássico desse tipo é o granito, composto principalmente de quartzo, feldspato e mica. Quando o magma sobe à superfície através de vulcões ele derrama-se (lavas), e resfria-se, rapidamente, formando rochas de grãos minerais muitos pequenos, visíveis por meio do microscópio. É o caso do basalto, constituído de piroxênios e feldspatos, ou do riolito que tem a mesma composição do granito. ROCHAS SEDIMENTARES Rochas sedimentares são formadas na superfície da Terra, pela deposição de material desagregado de rochas pré-existentes, transportado pelas águas, ventos e geleiras, ou pelo acúmulo de restos materiais e vegetais ou, ainda, pela precipitação química de sais e elementos dissolvidos nas águas. Exemplos comuns são o arenito, resultado da compactação de areias de praias, rios e dunas; o calcário, composto essencialmente de carbonatos oriundos da precipitação química ou atividades de organismos, carvão e petróleo, importantes fontes de energia, formados pelo acúmulo de restos de organismos. ROCHAS METAMÓRFICAS Rochas metamórficas são produzidas pela transformação de rochas pré-existentes quando algum processo geológico provoca aumento de temperatura e/ou pressão. Entre as rochas

metamórficas mais comuns tem-se: xistos, rochas em que os minerais (predominantemente micas ou anfibólios, com pouco quartzo e/ou feldspato) dispõem-se de maneira orientada, todos em uma mesma direção; gnaisses, constituídos de quartzo, feldspato e micas dispostos com certa orientação, porém menos acentuada que nos xistos, ou com alternância de faixas claras e escuras; mármores, originados de cálcarios pelo aumento de pressão e temperatura. Destaca-se no Museu um exemplar da rocha mais antiga do mundo: um gnaisse tonalítico procedente da região de Acasta River, no Canadá, com idade de 3,962 bilhões de anos. METEORITOS São corpos oriundos do sistema solar, fora do nosso planeta, cujas dimensões variam de micra, como poeira, até quilômetros; podem atingir a Terra atraídos pelo seu campo gravitacional e serem vistos ao penetrarem a atmosfera em altíssima velocidade ("estrelas cadentes"). São compostos predominantemente de ferro, níquel e/ou silicatos; em geral, possuem idade superior a 5 bilhões de anos. O Museu tem um valioso exemplar de um meteorito constituído essencialmente de Fe e Ni, pesando 279 Kg. Foi encontrado em 1971, durante a excursão curricular do Curso de Geologia, pelo professor Marcelo José Ribeiro no Município de Sanclerlândia, Estado de Goiás. FÓSSEIS São restos de vestígios de animais ou plantas eventualmente preservados em rochas sedimentares. Os fósseis permitem reconstruir formas de vida antiga, sua evolução, os ambientes em que viveram e inclusive possibilitam a datação das rochas em que ocorrem. Como exemplos podem ser citadas conchas de moluscos, carapaças de ouriços, peixes, troncos de árvores, estromatólitos, e vários outros. Estromatólitos são estruturas construídas por organismos, sendo os vestígios de vida mais antigos na Terra. São encontrados em rochas carbonáticas e correspondem a estruturas formadas por bactérias há bilhões de anos. Os exemplares de Conophyton, existentes no Museu são estromatólitos de composição dolomítica silicificados, construídos por cianobactérias em mares rasos. Tem idade de 1,2 a 0,9 bilhões de anos e foram encontrados por pesquisadores do Instituto de Geociências no Morro do Cabeludo , entre Vazante e Paracatu, Estado de Minas Gerais. Estruturas semelhantes encontram-se no Distrito Federal, Unaí (MG) e Cabeceiras (GO). Editorias : museus link da notíciaPor: Equipe formasemeios, às 15:20 comentar Blogar isto Favoritos « dia anterior Home dia seguinte »

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