Histórico da empresa A Fiat foi Fundada pó Giovanni Agnelli, em 11 de Julho de 1899, fábrica Italiana de Automóvel Turim - FIAT é um conglomerado empresarial fabricante de automóveis, lider na indústria automobilística no Brasil a sete anos consecutivos e no mundo, com atuação em outros ramos industriais e também financeiros, sediado em Turim, norte da Itália. Fazem parte do Grupo FIAT, as marcas automotivas Fiat, Ferrari, Alfa Romeo, Maserati, Lancia, Autobianchi, Innocenti, OM, Iveco, CNH, New Holland, Flexy-Coils, Fiat-Hitachi, Case e Fiat-Allis. As atividades do grupo eram inicialmente centralizadas na fabricação de automóveis e de veículos industriais e agrícolas. Na primeira década do século XX já fabricava também locomotiva, e com o início da Primeira Guerra Mundial, passou a fabricar ambulâncias, metralhadoras e até motores para submarinos. Com o tempo, diversificou suas atividades, e hoje o grupo atua em vários setores industriais e financeiros. Giovanni Agnelli antes de inventar a Fiat foi um grande produtor de macarrão, o maior da Itália, acham até que ele foi o homem que inventou o macarrão de caixinha.
Fábrica da Fiat Automóveis em Betim, MG Fonte: FiatPress
Maior empresa do Grupo Fiat no Brasil, a Fiat Automóveis representa 28% do total de vendas de automóveis da Fiat Auto no mundo. O Brasil é o principal mercado da empresa, depois da Itália, e sedia, também, a maior fábrica de automóveis do grupo fora do seu país natal. Instalada em Betim (MG), a Fiat Automóveis opera atualmente em ritmo de produção diária de, aproximadamente, 2.500 carros, em três turnos.
Atividades O grupo FIAT, desde fins dos anos 1960, adquiriu (ou passou a controlar) uma vasta gama de empresas, tais como: •
Empresas automobilísticas - a lista inclui marcas como Ferrari, Lancia, Autobianchi (que já pertencia à Lancia), Maserati, Alfa Romeo e Innocenti. A Fiat também é dona de marcas de veículos industriais, incluindo OM e Iveco . Nos anos 70 e 80, a empresa se tornou pioneira no uso da robótica na montagem de motores automotivos. As unidades fabris da FIAT estão entre as mais automatizadas do mundo.
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Máquinas agrícolas - o grupo Fiat é também dono da CNH Global, New Holland e do fabricante canadense Flexy-Coils.
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Veículos para construção, fabricados pela Fiat-Hitachi Construction e New Holland Construction.
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Ônibus - fabricados com as marcas Fiat, Iveco ou Irisbus
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Aviação - aviões e suas peças eram produzidas pela FiatAvio, (atualmente apenas Avio, e que não mais faz parte do grupo).
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Veículos militares
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Autopeças - o maior fabricante italiano de componentes automotivos, a Magneti-Marelli pertence à Fiat, e que por sua vez é dono das marcas Carello, Automotive Lighting, Siem, Cofap, Jaeger, Solex, Veglia Borletti, Vitaloni e Weber. Outra marca de acessórios que pertence ao grupo é a Riv-Skf.
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Aço e metalurgia - O grupo Fiat é dono da Teksid e produz máquinas para a indústria, incluindo máquinas para a indústria automobilística, com a marca Comau Systems, a qual adquiriu as marcas Pico, Renault Automation e Sciaky.
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Imprensa - o grupo Fiat também atua no campo editorial, sendo proprietário do jornal italiano La Stampa (criado em 1926) e as editoras Itedi e Italiana Edizioni. Possui também a empresa de venda de espaços publicitários Publikompass.
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Atividades financeiras - Era dono de uma importante empresa de seguros italiana, a Toro Assicurazioni, cedida em 2003 ao Grupo De Agostini. E ainda de empresas menores, como Lloyd Italico e Augusta Assicurazioni, permitindo-o interagir com bancos associados.
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Construção - Ingest Facility e Fiat Engineering trabalham com vários ramos da construção civil, enquanto a empresa IPI intermedeia negócios com propriedades.
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Tecnologia de informação - A Fiat está presente com a ICT - Information & Communication Technology, Espin, Global Value, TeleClient e Atlanet.
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Lazer O grupo possui instalações de esqui Sestrieres, nos Alpes, criada pela família Agnelli.
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Outros negócios empresas menores, como Fiat Gesco, KeyG Consulting, Sadi Customs Services, Easy Drive, RM Risk Management e Servizio Titoli trabalham para serviços públicos, prestando serviços de consultoria econômica a financeira. A Fiat também é proprietaria do clube Juventus, da 1ª Divisão do Campeonato Italiano
A Fiat patrocina a Fondazione Giovanni Agnelli, fundação de pesquisa nas áreas social e econômica, e também patrocina o Palazzo Grassi, famoso edifício antigo de Veneza, que hoje é um museu.
Modelos Fiat atualmente produzidos no Brasil •
Doblô (tipo SUV)- Versões Cargo, EX, ELX, HLX e Adventure Locker
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Ducato (em parceria com a Peugeot e Citroen (Sevel) e fabricado na fábrica da Iveco em Sete Lagoas/MG).
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Fiorino (pick up)
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Idea (tipo SUV)- Versões ELX, HLX e Adventure Locker
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Mille Economy - Versões Fire e Fire Way
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Linea - Absolute e T-Jet
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Palio - Versões Fire, ELX, 1.8R
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Palio Weekend - Versões ELX, Trekking, Adventure Locker
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Punto - Versões ELX, HLX e Sporting
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Siena - Versões Fire, ELX e HLX
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Stilo - Versões 1.8, Sporting e Abarth
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Strada (pick up)- Versões Fire, Trekking e Adventure Locker
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Uno Furgão
Modelos Antigos •
Fiat 147 - Primeiro carro a álcool fabricado em série em todo o mundo.
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Brava
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City
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Elba
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Marea
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Oggi
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Tempra
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Tipo
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Prêmio
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Panorama
INVESTIMENTO O presidente da Fiat na América Latina, Cledorvino Belini, afirmou que a montadora manterá o plano de investimento de R$ 6 bilhões para o período de 2008 a 2010. "Em Betim (MG), produzimos três carros por minuto. Precisamos continuar investindo em tecnologia, no processo produtivo e em produtos". Já o empresário Jorge Gerdau Johannpeter disse que o grupo Gerdau investirá R$ 4 bilhões nos próximos três anos. "A economia tem-se mostrado sólida. A demanda mundial de aço continua firme na construção e na infra-estrutura, e o governo está trabalhando para que não haja interrupções no sistema financeiro", explicou Johannpeter. Segundo ele, o impacto maior no setor é o da valorização do dólar. "Na siderurgia, tudo é câmbio. Mas nós ajustamos permanentemente a flutuação do câmbio", disse. Na avaliação do empresário, a situação continua tranqüila na economia real. Belini relatou que a Fiat ainda não sentiu a escassez de crédito. "A empresa tem que ter capacidade de gerar caixa para fazer investimentos", disse, identificando a fonte dos recursos previstos. Segundo Belini, a crise internacional não atingiu o setor automotivo. Ele comentou que a Fiat ampliou as vendas em 31% em setembro deste ano, na comparação com setembro de 2007, quando foi registrado um crescimento semelhante. Segundo o executivo, já está garantida para este ano uma ampliação das vendas em torno de 24% em relação ao ano passado. Belini projeta uma expansão de 10% a 15% para os próximos anos.
Fonte: Revista Exame
Nos últimos seis meses, a fábrica da Fiat, localizada em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte, transformou-se num canteiro de obras. Quase 800 operários se revezam ininterruptamente para erguer novos prédios e galpões na gigantesca área de 2,2 milhões de metros quadrados ocupada pelo complexo fabril e administrativo da montadora. A expansão está exigindo certa dose de improviso. O heliponto foi provisoriamente transformado em um pátio, onde são estacionados os carros que saem da linha de produção. Tendas funcionam como restaurantes para os funcionários. Até 2009, quando toda a obra estiver concluída, a fábrica de Betim terá aumentado sua capacidade de produção em 100 000 unidades — a capacidade atual é de 700 000, o que já a coloca como a maior do grupo Fiat no mundo. A ampliação da fábrica é o lado mais palpável do investimento de 5 bilhões de reais que a montadora italiana fará no Brasil até 2010. É também um dos melhores exemplos da espetacular retomada da indústria automotiva brasileira — setor que durante seus mais de 50 anos de história alternou crises e momentos fugazes de euforia e que hoje tem seu melhor momento. Em 2007, com faturamento de quase 13,5 bilhões de dólares (crescimento de mais de 33% em relação ao ano anterior) e lucro próximo de 993 milhões de dólares, a Fiat foi à montadora que melhor aproveitou as oportunidades geradas pelo crescimento — e foi eleita a Empresa do Ano de Melhores e Maiores 2008.
Para aproveitar o crescimento do mercado e ganhar espaço das concorrentes, a Fiat contou com alguns trunfos. Um deles foi perceber rapidamente a demanda e instalar, em janeiro de 2007, o terceiro turno de produção na fábrica de Betim. “Fomos os primeiros a tomar essa medida”, afirma Belini. O crescimento exigiu que a montadora contratasse 3 000 pessoas no ano passado. Hoje, 15 000 funcionários se revezam para produzir diariamente 3 000 automóveis. A agilidade, porém, não foi sua única vantagem. “A maior força da Fiat
é
sua
linha
de
produtos”,
afirma
Paulo
Petroni,
consultor
da
PricewaterhouseCoopers e especializado no setor. Dos cinco carros mais vendidos no Brasil, dois são produzidos em Betim: o Uno e o Palio. Graças aos modelos veteranos e aos lançamentos recentes, como o Punto e a nova versão do próprio Palio, a Fiat conseguiu assumir a liderança das vendas em 2007, com 25,9% de participação. Ter sucesso no mercado brasileiro hoje não depende apenas do produto final de uma montadora. Os carros são e continuarão sendo fundamentais — mas eles se parecem cada vez mais com produtos de consumo, como quaisquer outros no mercado de massa. Vender menos ou mais é uma operação que vai da capacidade de produzir à relação com a rede de concessionárias. Num mundo onde a fidelidade às marcas é cada vez mais difícil de ser conquistada, a relação com o consumidor também ficou mais complexa. Hoje a Fiat conta com 520 pontos de atendimento em todo o país. O grupo Itavema, maior revendedor da marca, com cerca de 4,5% das vendas de veículos Fiat no Brasil, inaugurou há poucos meses sua 11a concessionária, localizada no estado do Rio de Janeiro. “Já estamos nos preparando para abrir mais uma, desta vez em São Paulo”, afirma Mário Franco, dono da Itavema.
LUCRO Fiat Group divulga resultados do terceiro trimestre O terceiro trimestre de 2008 foi o décimo - quinto período consecutivo de expansão dos negócios do FIAT GROUP, comparando-se com igual período do ano anterior, apesar da queda do mercado de automóveis e de veículos industriais na Europa Ocidental. As receitas no período somaram 14,3 bilhões de euros, com crescimento de 3,2%, com lucro líquido de 468 milhões de euros, 3,1% acima do mesmo período de 2007. No acumulo do ano, de janeiro a setembro, as receitas do FIAT GROUP somam 46,3 bilhões de euros, com variação 8,4% acima do obtido no mesmo período de 2007. O lucro da gestão ordinária (resultado operacionais excluídos fatores extraordinários) alcançou 2,699 bilhões, 18,1% acima do resultado alcançado de janeiro a setembro de 2007. Já o lucro líquido acumulado de 2008 é de 1,541 bilhões de euros, 5,8% acima do obtido no mesmo período de 2007. Resultados acumulados no ano Nos primeiros nove meses de 2008 o faturamento do Grupo Fiat foi de 46,3 bilhões de euros, com aumento de 8,4% sobre o mesmo período do ano passado, com
melhoramento
em
todas
as
atividades
industriais.
O lucro ordinário (resultado operacional, excluídos fatores extraordinários), no montante de 2,699 bilhões de euros, cresceu 18,1% em relação aos primeiros nove meses de 2007, com margem sobre as receitas de 5,8%, ante 5,4% no mesmo período do ano passado. De janeiro a setembro deste ano, o Grupo Fiat registrou um resultado operacional positivo de 2,716 bilhões de euros, com crescimento de 430 milhões de euros, dos quais 413 milhões de euros referem-se ao melhoramento dos resultados da gestão ordinária.
Já o lucro líquido consolidado no período de janeiro a setembro de 2008 foi de 1,541 bilhões de euros, em relação a 1,457 bilhões de euros no mesmo período de 2007, 5,8% acima do obtido no mesmo período do ano passado. Resultados no Brasil No Brasil, a empresa informou que as exportações responderam por 13,8% do total das receitas, somando US$ 2 bilhões (em alta de 33,3% em relação ao mesmo período anterior). Segundo comunicado, a Fiat Automóveis registrou produção recorde no ano passado, de 717.855 veículos e comerciais leves, e manteve a liderança nas vendas, com um total de 607.598 veículos emplacados. A participação de mercado foi de 25,9%. "O desempenho da marca representa um crescimento de 30,5% sobre as vendas registradas em 2006, acima da média do mercado, que foi de 27,8%, de acordo com dados do Renavam (Registro Nacional de Veículos Automotores)", informou. No segmento de colheitadeiras, a CNH (Case New Holland) registrou alta nas vendas de 120%, com 1.072 unidades em 2007. O setor de máquinas pesadas teve aumento de 45,5% (4.122 máquinas) e o de tratores, de 68,1% (7.056 unidades). A Iveco, empresa do Grupo Fiat que produz caminhões, registrou crescimento de vendas de 53,3% em 2007 no país. Foram produzidos ao longo do ano 5.467 caminhões da marca.
Fonte: Site da Fiat
TAXAS DE JUROS Taxa de Juros controla a inflação, sempre que for necessário evitar os danos causados pela inflação bastaria elevar as taxas de juros. Esta medida restringe o consumo, notadamente às compras a prazo embora também desacelere a produção pelo encarecimento do capital de giro e pelo desestímulo a investimentos na ampliação e modernização do setor produtivo em face da perspectiva do menor poder de compra no mercado interno. Oferecer Taxas de Juros mais elevadas é uma forma de evitar ou estancar uma saída de recursos financeiros para um país mais próspero ou estável, o que contribui para agravar a desvalorização da moeda de um país menos próspero ou em crise. O Brasil há alguns anos vem liderando, em nível mundial, a prática de juros elevados como instrumento de contenção da demanda agregada, estabilização econômica. Se comparado com outros países, as taxas (reais) brasileiras são as maiores. No Banco Fiat, a aplicação da taxa de 0,99% inclui entrada de 50% e saldo em 24 vezes. Outra promoção dá desconto de 50% nas seis primeiras parcelas, mas as taxas sobem para 2,29% ao mês, na fabrica da Fiat é oferecida uma linha de crédito para financiamento de veículos com descontos especiais que vão até 12%. A Fiat está preparada para identificar as particularidades e necessidades especiais do seu negócio, oferecendo as melhores opções de veículos. Com o atendimento personalizado Fiat, você dispõe de serviços, linhas de crédito e condições especiais de pagamento. Para um Fiat Punto 1.4 (R$ 43,5 mil), os valores subiram de R$ 1.102 (taxa de 1,42%) para R$ 1.175 (1,70%) esses valores são para financiamentos sem entrada, modalidade que já começa a rarear. As financeiras começam a exigir um pagamento mínimo de 10% do valor do carro zero-quilômetro para os parcelamentos de 60 ou 72 meses o percentual é de 20% para os usados. Os planos de 72 meses, muito divulgados na época de crédito fácil, já saíram de cena. Hoje, o máximo são 60 meses, é a provisão que seja reduzida há 36 meses.
A SELIC é a taxa média ponderada pelo volume das operações de financiamento é usada para operações de curtíssimo prazo, lastreadas em títulos públicos federais, na forma de operações compromissadas. É a taxa básica utilizada como referência pela política monetária.
Fiat cresce mais de 37% e batem recordes. A Fiat continua crescendo no Brasil, caindo cada vez mais no gosto do povo, e também trazendo modelos modernos, como por exemplo, o Punto. E logo teremos outros, como Línea e Brava. Os recordes da Fiat foram de produção e também de vendas, neste primeiro bimestre de 2008, subindo mais de 37%, alcançando a marca de 99.194 automóveis e veículos comerciais leves. A liderança de mercado continua sendo da Fiat, com 25% do mesmo. Os dados são da Anfavea.
No Brasil, a Fiat mantém a liderança com 24,8% das vendas. O Conselho de Administração da Fiat SP.A divulgou, nesta quinta-feira (23), que o Fiat Group Automobiles (FGA) registrou, no terceiro trimestre, receita de 6,6 bilhões de euros, (alta de 1,9% em relação ao terceiro trimestre de 2007), mesmo com 516.700 veículos vendidos, queda de 4,8%. Segundo o grupo, o “contínuo crescimento dos volumes no Brasil (+10,2%) mais que compensou as menores vendas na Europa Ocidental (-12%).” A cota de mercado da Fiat na Europa Ocidental subiu para 7,8% e, no Brasil, a marca mantém a liderança com 24,8% das vendas.
VENDAS NO REGISTRO DO TERCEIRO TRIM ESTRE. % 8% FIAT NA EURO PA O CIDENTAL FIAT BRAS IL
25%
NÚMEROS A produção de 296,3 mil veículos em outubro representou uma queda de 1,3 cento com relação a setembro e redução de 0,3 por cento sobre outubro do ano passado por conta da queda das vendas. As exportações de veículos e máquinas agrícolas em valores subiram 2,7 por cento em outubro sobre setembro, para 1,29 bilhão de dólares, mas caíram 4,8 por cento sobre igual mês do ano passado. De janeiro a outubro as vendas externas cresceram 7,4 por cento, para 12 bilhões de dólares.
A Fiat seguiu na frente em outubro, apesar da queda nas vendas. A montadora italiana vendeu no Brasil 53.390 automóveis e comerciais leves contra 60.617 unidades comercializadas em setembro. A Volkswagen se manteve em segundo, vendendo 49.184 veículos ante 55.398 unidades um mês antes. Porém, se forem consideradas apenas vendas de automóveis, a montadora alemã superou a Fiat ao vender 44.021 veículos contra 43.706 unidades da empresa italiana. A General Motors viu suas vendas de automóveis e comerciais leves caírem de 54.774 unidades em setembro para 44.011 em outubro, mantendo a terceira posição. A Ford aparece em seguida com vendas de 22.589 unidades no mês
MÊS DE SETEMBRO 2008.
passado contra 23.623 em setembro.
VENDAS 60.617 49.184 44.011
23.623
Fiat Brasil.
Volkswagen.
OGeneral Motors.
MONTADORAS
Ford.
Quatro veículos Fiat Linea 1.9 16V FLEX, produzidos pela Fiat no Brasil, estão sendo utilizados pela comitiva do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em sua visita à Itália, como mais um argumento do governo brasileiro em defesa do uso do etanol de cana-de-açúcar como combustível. Os carros estão adesivos dos com a inscrição “Etanol Powered” (movido a etanol), e têm percorrido as principais vias de Roma desde domingo, nos deslocamentos da comitiva presidencial. Fiat cresce mais de 37% e bate recordes.
Fonte: Fiat Press
Fiat mantém vendas em alta em 2008 Com um volume de 53.390 veículos emplacados em outubro – melhor resultado entre as montadoras – a Fiat Automóveis reforça sua liderança no mercado brasileiro, com um total de 574.440 automóveis e veículos comerciais leves vendidos nos dez primeiros meses do ano. No acumulado das vendas, a participação da Fiat é de 24,7%, mais de 66.000 unidades à frente da segunda colocada no ranking. O desempenho da Fiat representa um crescimento de 17,1% sobre o mesmo período de 2007, e registra um novo recorde para o período.
Também os volumes de produção acumulada da Fiat em sua fábrica de Betim (MG) continuam em alta em relação ao ano passado, mesmo com a redução verificada em outubro, devido às férias coletivas parciais e à parada técnica. De janeiro a outubro, foram produzidos 654.036 veículos, marca que também supera o recorde obtido nos dez primeiros meses de 2007, com crescimento de 9,6%.
Fonte: Site da Fiat
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICA Banco Central do Brasil: Banco de Dados Disponível em: < www.bcb.gov.br/.> Acesso em 15 de Novembro de 2008 FiatPress: Banco de Dados Disponível em: <www.fiatpress.com.br> Acessado em 20 de Novembro de 2008. Folha Online: Banco de Dados Disponível em: Acesso em 15 de Novembro de 2008 Globo.com: Banco de Dados Disponível em: <www.globo.com> Acesso em 16 de Novembro de 2008 Revista Exame: Banco de Dados Disponível em : Acesso em 12 de Novembro de 2008 Por Cristiane Correa
Rodão: Banco de Dados Disponível em: Acesso em 08 de Novembro de 2008 SICOOB CREDIRIODOCE: Banco de Dados Disponível em Acesso em 15 de Novembro de 2008 Portal Brasil: Banco de Dados Disponível em: http://www.portalbrasil.net> Acesso em 08 de Novembro de 2008 PROBATUS assessora: Banco de Dados Disponível em: Acesso em 08 de Novembro de 2008
Site da Fiat ( www.fiat.com). • Revista exame (edição 922 – Ano 42 – nº 13 – 16/07/08) • Jornal Estado de São Paulo •