Farol J - Cvp.m 06 Esp Chao

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CHÃO´08

Edição 6, ESPECIAL Escola de Verão

Esta edição Especial do Farol J surgiu durante a Escola de Verão da Juventude da Cruz Vermelha Portuguesa (JCVP), tendo contado com a participação de três voluntárias da Delegação de Matosinhos. Surge com a necessidade de tentar transmitir, a todos aqueles que não estiveram presentes, todos os sentimentos e emoções vividas durante aquela semana, e ao mesmo tempo servir para que todos os presentes revivessem os grandes momentos que passaram. Muito tinha para dizer sobre a Escola de Verão mas depois de ter lido todos os textos que me enviaram senti que tudo já ia ser dito e mais nada havia para acrescentar, por isso deliciem-se com a leitura. Aqueles que lá estiveram vão relembrar grandes momentos e aventuras e os que não estiveram terão a curiosidade despertada para a próxima Escola de Verão.

Agosto, 2008

Nesta edição: Na Primeira Pessoa

2

O Plano Formativo

3

Os Seminários Mais de Perto

3

Os Seminários Mais de Perto

4

Diferentes Perspectivas

5

Agradeço a todos que gentilmente contribuíram para esta edição, em especial à Mariana que com o seu texto conseguiu transmitir o verdadeiro espírito vivido na Escola e pela sua dedicação à concretização desta edição. Até ao próximo Farol J!

Patrícia Santos (Coordenadora da JCVP de Matosinhos)

Na Primeira Pessoa

6 A Representação de Matosinhos

O que é a Escola de Verão A Escola de Verão da Juventude Cruz Vermelha é um espaço de capacitação a nível nacional que se pretende como referência para o voluntariado jovem da Instituição. A Escola de Verão é um espaço integrador e aberto, cujo fim é dotar e reforçar os conhecimentos dos participantes, assim como oferecer-lhes ferramentas e recursos que melhorem a sua intervenção, uma vez transpostos e adaptados à sua realidade local. Por outro lado, pretende-se também que os participantes realizem uma acção multiplicadora, quando na sua estrutura local, partilhando com outros voluntários os conhecimentos, ferramentas e recursos adquiridos na Escola. Tem também o objectivo de se constituir como elemento construtivo das Áreas de Intervenção da Juventude Cruz Vermelha, complementando a oferta formativa das Delegações e impulsionando o desenvolvimento de programas e projectos de interesse para a nossa Instituição. Do mesmo modo, pretende-se uma filosofia integradora, no âmbito de intervenção da JCVP. (Coordenação Nacional JCVP)

O Farol J |CVP Matosinhos — 1

Na Primeira Pessoa (...) Chegou a noite. A animação era contagiante. Divertia-me pensar que, apenas umas horas antes, me tinha sentido um pouco assustada e até sozinha. Agora, sentia que já conhecia aqueles rostos desde sempre, e que aquelas vozes me acompanhavam há já muito tempo. Enfim, estava familiarizada com tudo e sentia-me em família. É inexplicável a alegria que vivi na altura. Nunca tal me tinha acontecido! Apenas uma tarde passada com um grupo de pessoas de diferentes idades que a única coisa que partilham comigo são os grandes valores da Cruz Vermelha e já me sentia mais que em casa. A Feira Regional foi interessantíssima, no meu caso posso dizer que já na elaboração da minha mesa senti o espírito de entreajuda, e acho que conseguimos um efeito muito positivo, na minha modesta opinião Matosinhos estava bem representado, com todos os seus enlatados apetitosos que rapidamente desapareceram! O que posso dizer sem me prolongar em demasia? Tentarei ser directa. Como? Vou salientar aquilo que, para mim, é importante que aqueles que não puderam participar fiquem a saber: as pessoas. Não me interpretem mal, não quero retirar importância à nossa formação nem tão pouco a todas as dinâmicas divertidas e interessantes que com tanto cuidado prepararam para nós. Mas a minha função aqui é falar da Escola de Verão no geral. E afinal, a Escola só existiu porque um grupo de pessoas teve imenso trabalho e dedicação para a planear, organizar, fazer acontecer. A Escola só nos ensinou porque um grupo bastante diversificado de pessoas nos formou, trazendo-nos conhecimentos ricos e variados, fazendo-nos “acordar” muitas vezes para aquelas situações mundanas às quais tínhamos os olhos bem fechados. A Escola só foi divertida porque um grupo de pessoas teve o cuidado de nos manter bem ocupados com actividades extremamente activas, sociáveis e acessíveis (particularmente as de Quarta-Feira, dia em que fizemos uma pausa nas formações e fomos conhecer as Caldas), o que nos permitiu sentirmo-nos à vontade rapidamente, tanto em relação ao local, como uns com os outros. (...) Mariana Névoa (Delegação de Matosinhos)

Olá! Eu sou a Vera Ramalho, sou da Delegação de Portalegre e participei este ano pela primeira vez na Escola de Verão da Juventude, confesso que foi uma experiência única e que adorei! Quando me inscrevi sabia que o objectivo da Escola de Verão, é dar as competências aos voluntários para que nas suas estruturas locais possam desenvolver projectos, programas para os jovens mais vulneráveis, e posso afirmar com certeza que este objectivo foi alcançado e que superou as minhas expectativas. Além de uma formação com elevado nível de qualidade, tive a oportunidade de conhecer pessoas excelentes, com as quais me identifiquei, pessoas que dão o seu melhor no sentido de dar mais cor ao mundo em que vivemos! Valores como a amizade, a entreajuda, a cooperação, aliados a um puro divertimento, foram sentimentos que fomentei no Chão 08, portanto esta será uma experiência a repetir! Aproveito para deixar os meus Parabéns à Organização, e um beijinho a todos os voluntários do Chão 08! Vera Ramalho (Delegação de Portalegre)

Do meu ponto de vista esta 4ª. Edição da Escola de Verão da Juventude Cruz Vermelha Portuguesa foi sem dúvida um sucesso. Para mim enquanto participante, foi a primeira vez que estive numa Escola de Verão, e foi sem dúvida uma experiência altamente enriquecedora. Das várias dimensões que a Escola de Verão nos proporciona destaco efectivamente a qualidade em termos formativos, não só pela pertinência das temáticas abordadas em cada seminário, mas também pela qualidade reconhecida dos formadores, e os trabalhos finais que cada seminário apresentou, são sem dúvida reflexo disso mesmo. Gostaria de salientar aqui também a simpatia e o trabalho realizado pela Delegação das Caldas da Rainha, que foram sem duvida incansáveis e bastante acolhedores, e também à equipa organizativa da Juventude Cruz Vermelha Portuguesa pelo trabalho demonstrado. Obviamente, que num evento deste cariz, onde se reúne mais de meia centena de jovens, há sempre pormenores que falham, e eu falo pela experiência que tive na organização da Escola de Verão em 2007, no entanto, penso que deverá partir de nós enquanto voluntários uma atitude de cooperação e partilha, pois como é costume dizer " A tropa manda Desenrascar". A "conquista" de novas amizades, a troca de experiências entre voluntários oriundos dos mais diversos pontos do País é um outro grande factor de relevo que a Escola de Verão detém. Antes de terminar, gostaria de dar uma palavra de apreço à Juventude Cruz Vermelha pelo trabalho que temos desenvolvido nestes últimos tempos, e também um cumprimento especial à Delegação de Matosinhos pela iniciativa Farol J. Obrigado.... e até um dia destes...encontramo-nos numa actividade ou formação qualquer. Zé Carlos (Delegação de Sabrosa)

O Farol J |CVP Matosinhos — 2

O Plano Formativo O plano formativo da IV Escola de Verão da Juventude Cruz Vermelha, encontra-se estruturado de acordo com as Áreas de Intervenção do trabalho da Juventude, sendo as seguintes: Educação e Promoção pela Saúde Fomentar o interesse nos jovens para a adopção de hábitos e comportamentos saudáveis como parte do seu desenvolvimento individual e social, provendo-os de ferramentas para o desenvolvimento da educação para a saúde nos seus projectos e programas a nível local e nacional. Educação Ambiental e Desenvolvimento Sustentável Analisar a realidade desta área em cada Delegação CVP, oferecendo fer r a men tas q ue favo r eça m o d esenvo lvime nto terr itor ial d a educação ambiental e desenvolvimento sustentável, assim como traçar matrizes para o desenvolvimento de projectos e programas inseridos nesta área de intervenção.

Internacional através da sensibilização social, dos Direitos Humanos e da Criança e da Educação para a paz e desenvolvimento, pretendendo uma acção integradora e globalizante em sentido a quatro dimensões: Direitos Humanos, Educação Intercultural, Educação para a Paz e Desenvolvimento e Cooperação Internacional. Intervenção e Inclusão Social e Igualdade de Género Estimular e fortalecer a inclusão de crianças e jovens em situação de exclusão social, através de programas e projectos baseados nas diferentes realidades sociais. Promover a prevenção da violência social em âmbito educativo. Gestão de Voluntários Apetrechar os participantes de ferramentas que lhes permitam efectuar uma melhor gestão de voluntários, assim como obter uma maior eficácia na planificação e realização de projectos e programas na sua realidade local.

Educação para o Desenvolvimento e Cooperação Internacional Promover nos jovens os valores Humanitários e da Cooperação

(Coordenação Nacional JCVP)

Alguns Momentos

Os Seminários Mais de Perto Seminário de Gestão do Voluntariado e Liderança O seminário de Gestão do Voluntariado capacita os voluntários para coordenar projectos, gerir voluntários, e gerir os conflitos dentro do grupo. Neste seminário abordaram-se os seguintes temas: Política da Juventude CV, com o Dr. Pedro Pina (Coordenador Nacional da Juventude CV); CRJ – Um Modelo Prático, com o Dr. Aitor Moreno (Coordenador Nacional da Cruz Roja Juventud); Construção de Projectos e Comunicação, com a Dr.ª Andreia Padre; Trabalho em Equipa e Gestão de Conflitos, com o Dr. Pedro Santos (XNC), e finalmente, Liderança Sinérgica, com o Prof. Furtado Fernandes. Os aspectos positivos deste seminário foram: formação de elevada qualidade com formadores competentes e conhecedores do tema, as dinâmicas durante os vários seminários serviram para exemplificar e aprofundar melhor a matéria de forma a não tornar tão “maçuda” a formação, entrega do material necessário para a realização das várias actividades de forma atempada por parte da organização. O único aspecto negativo deste seminário foi não haver mais tempo para alguns dos temas abordados. Vasco Matos, Lígia Silva e Rogério Ribeiro (Delegação da Covilhã, Braga, Estremoz)

Seminário de Educação e Promoção pela Saúde Quando falamos em prevenção de doenças é imprescindível falar em promoção da saúde e esta, por sua vez, tem de passar por uma educação para a saúde no que toca a alteração de estilos de vida. A promoção da saúde é, na realidade, um processo que envolve os indivíduos e o ambiente e que tem como objectivo melhorar o nível de saúde. A educação para a saúde visa a sensibilização da população para a alteração de comportamentos e adopção de estilos de vida saudáveis. Várias foram as áreas desenvolvidas no seminário Promoção e Educação para a Saúde, por exemplo, prevenção para o consumo de substancias psicopáticas, prevenção, promoção de uma alimentação saudável, prevenção e gestão do stress entre outras. Em suma, a promoção para a saúde deve ser uma preocupação constante, porque envolve a população como um todo no seu contexto diário desta forma a promoção da saúde dirige a sua acção sobre os factores e determinantes da saúde, combinando métodos e abordagens diversos sempre com o objectivo de melhorar o nível de saúde física assim como psíquica das comunidades. Ana Filipa Figueiredo (Delegação do Cadaval)

O Farol J |CVP Matosinhos — 3

Os Seminários Mais de Perto Basicamente a Escola de Verão, CHÃO 2008, excedeu as minhas expectativas. Achei que foi uma experiência muito construtiva, que me levou a saber mais e a interessar-me mais sobre a Cruz Vermelha e os projectos em que está envolvida. Fiquei mesmo no seminário que meti em primeira opção, é uma das áreas da Cruz Vermelha que mais me chama a atenção e que mais me fascina e fiquei muito satisfeita, quer a nível de informação e formação, quer a nível de formadores e colegas. Em geral, gostei de todos os módulos, todos abordavam temas que me interessam bastante, particularmente o módulo do "Respeito pela Diversidade e Não-Discriminação", dado pela Mafalda, e o do "Direito Internacional Humanitário" dado pelo Felice. Foram os que, de todos, detinham maior parte das minhas expectativas. No entanto, adorei as dinâmicas propostas pela Ione e achei essencial o módulo da planificação de projectos dado pela Marta. Resumindo foi muito construtivo, adorei os temas abordados, gostei imenso do grupo, da interacção, das actividades e dos formadores. Sem dúvida, tudo excedeu as minhas expectativas.

Este ano tive o prazer de participar na 4ª edição da Escola de Verão da Cruz Vermelha, nas Caldas da Rainha. Foram 10 dias de trabalho intenso, mas que não trocava por nada deste mundo. Simplesmente pela recompensa moral com que fiquei! Tendo ficado no seminário de Inclusão Social e Igualdade de Género pude receber uma formação um tanto preenchida quanto possível e aprender a estar atenta àquelas coisas pequenas do dia-a-dia, que nos passam ao lado: uma praia com acessibilidades, um livro de reclamações, uma missa assistida por um especialista em língua gestual, um projecto de inclusão de imigrantes... Aprendi que em muito pouco tempo se muda muita coisa, mas que essa mudança só pode ser feita à custa de força de vontade e espírito positivo. Assim se move um mundo que quase nos é transparente! Saí de lá com um sorriso na cara e com certeza vai ser o mesmo com que vou chegar à próxima edição da Escola de Verão. Maria Beatriz Valle Teixeira

Filipa Rosado

(Delegação Matosinhos)

(Delegação de Évora)

Seis voluntários da Juventude Cruz Vermelha, participaram no seminário de Educação Ambiental e Sustentabilidade, oriundos das Delegações de Braga, Fafe, Guimarães, Alijó, Lisboa e Caldas da Rainha, a fim de adquirirem formação nesta área para, posteriormente, poderem criar projectos nas suas estruturas locais. A formadora Patrícia Abardia, vinda da Cruz Roja Juventud, elucidou-nos sobre os objectivos da educação ambiental, fez-nos perceber o que era a sustentabilidade, apresentou-nos alguns projectos que a juventude espanhola está a desenvolver e mostrounos que o ciclo da água é mais complexo do que parece. Tomamos consciência através de simples questionários e actividades de grupo que, mesmo nós que já poupávamos água e já fazíamos reciclagem, poderíamos mudar a nossa atitude para com o ambiente e melhorar qualidade ambiental. Tivemos ainda uma outra formadora, Irina Vicente, que nos elucidou sobre a escassez dos recursos naturais, como a água e o petróleo e alguns deles, apesar de serem renováveis, não o são à escala humana, isto é, são renováveis, mas da maneira como os estamos a gastar levarão milhares de anos para se renovarem. Mostrou-nos ainda como o impacto das actividades humanas no ambiente tem consequências para o ecosistema global, tais como o acidente de chernobyl, o SMOG em Londres, ou mesmo o aumento dos níveis de CO2. Este seminário foi extremamente útil a nível pessoal, e vantajoso ao nível de formação para aplicação e desenvolvimento posterior nas estruturas locais. Adquirimos conhecimentos de como poupar e reciclar, não só com as excelentes formadoras, mas também com os conhecimentos de cada um. Saímos daqui conscientes de que todos somos necessários para melhorar a qualidade ambiental há que Pensar Global, Agir Local! Pedro Fidalgo (Delegação das Caldas da Rainha)

O Farol J |CVP Matosinhos — 4

Diferentes Perspectivas Na perspectiva de um formador Como Formador da Escola de Verão da Cruz Vermelha Portuguesa, que sempre assumi como um privilégio anual muito especial, considero que este genuíno e especial projecto formativo comporta, entre outros factores não menos importantes, oportunidades extraordinárias e frutuosas de construção activa de pensamento técnico, de qualificação e prestígio da cultura do voluntariado, de partilha aberta e genuína de saberes e experiências plurais de todo o país, de inovação e de criatividade, capacitando os formandos para a elevação da qualidade e da criatividade dos serviços da CVP . Após cada Escola de Verão, a Juventude da CVP fica, seguramente, mais aguerrida, mais insatisfeita, mais ambiciosa e mais envolvida no trabalho solidário para a igualdade de oportunidades, para a qualidade da cidadania, para a promoção da inclusão social e para a paz, dado que o ambiente festivo, o espírito crítico, a disponibilidade intelectual e a reflexão rigorosa, que tão bem caracteriza, culturalmente, esta Escola de Verão é, sem dúvida, muito favorável ao desencadear destas dinâmicas.

Na perspectiva de anfitriã A Delegação de Caldas da Rainha da Cruz Vermelha Portuguesa foi este ano a anfitriã da IV Escola de Verão da Juventude Cruz Vermelha, denominada CHÃO ’08. Este espaço de formação de excelência para voluntários da JCV decorreu nas instalações da Escola de Sargentos do Exército, de 2 a 10 de Agosto, contando com a participação de mais de 60 participantes representando cerca de 20 delegações locais. Com o propósito de capacitar os voluntários e voluntárias para uma intervenção de qualidade, mais eficaz e eficiente, valorizando a representação da JCV na organização, os(as) participantes adquiriram conhecimentos e ferramentas práticas de trabalho nas diferentes áreas de intervenção da Juventude, tendo-se procurado com as actividades complementares abranger diversos domínios do lazer, proporcionando momentos de prazer, desportivo (artes marciais e futebol), cultural (feira e passeio regional), musical (festival da canção e danças latinas), linguístico (“boa dicção”) e lúdico (peddy paper).

Analisando e avaliando, criticamente, o processo e produto de CHÃO ’08, destacamos o papel fundamental da Direcção da Muito tenho aprendido, como formador, na Escola de Delegação. A organização e acolhimento de uma Escola de Verão da CVP, quer pela riqueza dos saberes e das Verão da JCV, só poderá, no nosso entendimento, ser bem experiências dos formandos, quer pelos debates abertos e sucedida contando com o envolvimento e apoio incondicional plurais sobre vários temas por parte de toda a comunidade da Direcção, reflectindo deste modo, a relevância que a envolvida neste refrescante e envolvente projecto Juventude tem para o presente e futuro da instituição. Somente formativo, que muito prestigia o património e a imagem da uma visão ampla, centrada no sucesso, que persegue a Cruz Vermelha Portuguesa que, na minha modesta sustentabilidade e qualidade de actuação da Cruz Vermelha, opinião, já não poderá viver sem ele, nos tempos mais posiciona a JCV num patamar de distinção, reconhecendo e próximos. incentivando o mérito de todos os voluntários e voluntárias. Todos os formandos me têm transmitido indicadores seguros que possuem extraordinárias capacidades para a inovação e para a qualificação dos projectos da Juventude da CVP, tornando-a num referencial obrigatório de intervenção comunitária e de farol luminoso para a qualidade da cidadania e do voluntariado juvenil. Já começo a ter saudades da Escola de Verão de 2009, no Ano Europeu da Inovação e da Criatividade pela Educação e pela Cultura. Por fim, uma referência muito especial à excepcional qualidade da equipa organizadora da Escola de Verão, que é bem determinante do sucesso emblemático desta feliz e inesquecível oportunidade formativa, que, como excelente prática, pode servir de estímulo para outras entidades solidárias. Adalberto Fernandes (Assessor do Instituto Nacional para a Reabilitação) www.inr.pt

Terminada esta IV edição da Escola de Verão e, passando em retrospectiva aquele que tem sido o trabalho desenvolvido, penso que podemos, claramente, afirmar que a JCV tem os seus pés bem firmes no CHÃO, estando preparada para colher, deste, as melhores e mais primorosas safras. Por fim, não poderia deixar de agradecer profundamente a todos os voluntários e voluntárias e aos elementos da Direcção da Delegação, aos membros do Gabinete de Juventude e à Equipa de Organização, que tão arduamente se empenharam, dando vida a este sonho de acolher a Escola de Verão, nas Caldas da Rainha. A todos e todas um grande e forte abraço de apreço!

Mafalda Guedes Silva (Coordenadora Local da JCV Caldas da Rainha)

O Farol J |CVP Matosinhos — 5

Na Primeira Pessoa Esta foi a minha segunda participação como formando. Estive na anterior, Voz'07 no seminário de Gestão de Voluntariado, este ano no de Educação para o Desenvolvimento e Cooperação Internacional. Para mim, a Escola de Verão é uma ferramenta imprescindível para o crescimento da estrutura local. Aqui temos os instrumentos necessários para os desafios a que nos propomos. É de reconhecer o seu valor não só pela formação específica mas também pela oportunidade que temos de viver as experiências de outros que, pelo país, tentam fazer o melhor possível pela mesma causa. Aprendemos tanto na sala como fora dela.

(...) A Escola só foi família porque todas, todas as pessoas que para lá foram, embora todas diferentes, regem-se pelos mesmos princípios, seguem uma mesma “filosofia”, dedicam-se a uma mesma causa. E o que acontece quando um grupo de pessoas assim se junta? Há uma energia positiva inexplicável, os sentimentos de bondade, compreensão e ajuda são recíprocos, sem contar com a simpatia e muita diversão! Assim, para terminar, quero dizer duas coisas: -MUITO OBRIGADO a todas as pessoas que fizeram parte do Chão’08 porque, acreditem, graças a vocês sinto-me uma nova e mais feliz Mariana; -SIGAM O MEU CONSELHO a todos os que não participaram e façamno para o ano, vale a pena e vai superar qualquer expectativa que tenham! Até à próxima!

Por outro lado, claro que é duro passar o tempo que temos de férias (para quem trabalha) em formação mas sabemos que é por um bem maior, que nos trará benefícios a curto e a longo prazo, dentro e fora da instituição. A vontade de todos é a mesma, saber mais para oferecer melhor, e é por isso que todos os anos esperamos por aquela semana em Agosto. Gostei do sentimento de pertença geral que existe neste espaço e a tal vontade de aprender mais. Acredito que muitas ideias já nasceram aqui. Vamos esperar para ver.

Mariana Névoa, (Delegação de Matosinhos)

Mário Tavares (Delegação de Portalegre)

A Foto de Família

Cruz Vermelha Portuguesa—Matosinhos Sede Rua Conde Alto Mearim, 223 4450-032 Matosinhos Tel: 229350137 Correio electrónico: [email protected] Unidade de Socorro Rua de Brito e Cunha, 332 4450-083 Matosinhos Tel: 229351515 Juventude Correio electrónico: [email protected] Blog: http://jcvmatosinhos.blogspot.com

Ficha Técnica Propriedade CVP—Matosinhos Coordenação Patrícia Santos, Coordenadora da JCVP de Matosinhos Colaboração Direcção, Voluntários e Funcionários da CVP– Delegação de Matosinhos, Juventude da CVP

O Farol J |CVP Matosinhos — 6

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