Formação Profissional Co-financiada pelo Fundo Social Europeu e pelo Estado Português
Eutanásia
A eutanásia é pôr fim à vida. Até que ponto temos o direito de…? Será que não estamos a ser comodistas? Quando alguém pratica a Eutanásia está a eliminar um Indivíduo, uma Pessoa, um Ser Humano. Pensará que está a beneficiá-lo? Será? Há dois tipos de Eutanásia a activa e passiva. A forma de a traçar tem algumas variações. A activa acontece quando se ministra algo, como por exemplo uma injecção letal. A passiva acontece quando se permite que a morte ocorra, mesmo sendo possível evitá-la: não ligar o ventilador ao paciente, por exemplo, é uma forma passiva de Eutanásia. Também podemos falar em Eutanásia voluntária quando a fazemos a pedido do doente. Não voluntária entende-se com a falta de capacidade do doente decidir. Será que na nossa vida nunca pensamos em morrer? Será, no entanto, que queremos mesmo morrer?? Na minha opinião, na real sabemos que ninguém deve desejar a morte, tudo se resolve, há sempre uma solução para tudo, menos para a morte. A vida é sagrada, só compete a Deus tirá-la ou não. É muito duro ver um familiar, um amigo deitado numa cama de um hospital sem ser capaz de comandar os seus movimentos, mas temos autoridade para lhe tirar a vida? Mesmo a pedido do doente? Muitas vezes esse pedido surge porque não quer dar trabalho, não quer ser um “fardo” para a família. Os que são a favor da Eutanásia pensem: Quando alguém quer viver temos a autoridade de lhe dar a vida? Não. Curso: Técnico/a de Controlo de Qualidade Alimentar
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Devemos então dar a morte apenas porque a pessoa a pede? Penso que não. Será que alguém está completamente feliz? Penso que não. A vida é só uma, temos que saber aproveitar e tirar o que tem de melhor.
Não à morte!
Fernanda da Torre
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