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Continua a faltar uma alternativa de luta e democracia Os professores e educadores de todo o país precisam de neste 3º Período continuar a lutar. Devemos prosseguir a nossa luta contra este governo e esta ministra que mantêm o essencial da sua política ao serviço dos banqueiros e poderosos e de agressão constante aos nossos direitos e à Escola Pública. Até agora as suas tão propagadas cedências (nomeadamente a propósito da ‘desburocratização’ da avaliação e da dispensa de alguns colegas de a efectuarem...) não são senão uma cortina que tentam esconder a violência da sua actuação e os seus propósitos de nos dividir para impor a essência da sua política. Precisamos pois, mesmo em período de eleições nacionais, de continuar com lutas fortes e consequentes e não aceitar qualquer paz ou rendição que façam esquecer a guerra que nos tem sido feita nos últimos anos! Mas é preciso dizer mais: quando em 2008 os professores e educadores demonstravam uma capacidade de luta extraordinária e histórica, as direcções sindicais faziam “Entendimentos” ou impuseram o arrefecimento da mobilização, dispersando-a, limitando-se a convocar “1 dia de greve ou uma manifestação de 2 em 2 meses”. Desta forma, de “realismo” em “realismo”, chegamos assim a um ponto em que, apesar do nosso protesto
Renovar, Refundar e Rejuvenescer o SPGL - VOTA LISTA D- Renovar, Refundar
VOTA LISTA
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NSELH
9 ÃO A 1 VOTAÇ -2012O 2009 TRIÉNI
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Continua a faltar democracia à presente luta Neste 3º Período precisávamos mais uma vez de dirigentes sindicais que promovessem o debate e acima de tudo a mobilização em torno de formas de luta fortes – como por exemplo a greve às avaliações e exames ou mesmo greves de 3 ou mais dias, englobando se possível uma Frente de Luta da Administração Pública contra a destruição das carreiras e a precariedade. Estas, e outras propostas são defendidas há algum tempo por muitos professores e activistas, e foram debatidas no Encontro Nacional de Activistas realizado em Leiria a 14 de Março e promovido por diversos movimentos independentes. Precisávamos também de um debate mais democrático e mobilizador que a “Consulta Geral” organizada pela FENPROF/SPGL e Plataforma Sindical, onde estivessem presentes aquelas e outras propostas alternativas à estratégia da 4ª ou 5ª manifestação; e acima de tudo um debate decisório. Aquela “Consulta” teve, e mais uma vez, o objectivo de fazer passar como decisão da classe a política de ‘negociação e apaziguamento’ previamente decidida por aqueles dirigentes: apesar de ser um passo na mobilização e esclarecimento, como já dissemos no nosso Manifesto, cada grupo de professores em cada escola dá a sua opinião mas agora separados da dinâmica de luta e força possibilitadas pela mobilização da classe (em Plenários amplos de professores de zona ou região...), e depois alguns dirigentes reunem-se e negoceiam entre si a decisão final que apresentam como resultado da “democracia nas escolas”. As tradicionais listas A e B unem-se no apoio a esta “espécie de democracia”, como se uniram no apoio ao Entendimento com Lurdes Rodrigues assinado tanto pelos dirigentes da FENPROF, nomeadamente o seu secretário-geral Mário Nogueira, como do SPGL. O que as divide é a sua pretensão de controlarem exclusivamente o SPGL... mas com a mesma política.
Não nos devemos contentar em colocar José Sócrates em minoria Acima de tudo não devemos aceitar ser conduzidos para o plano inclinado do mal menor, no qual apenas nos resta fazer lutas inconsequentes ou manifestações de protesto e esperar que um novo governo minoritário de José Sócrates não arranje parceiros ou novas maiorias parlamentares para prosseguir a sua cruzada contra a Escola Pública e os direitos dos professores e educadores. Não devemos condicionar a nossa luta por causa das proximas eleições nacionais, nem temer avançar com lutas mais fortes contra este ou qualquer outro governo que dê milhões aos banqueiros e tostões à Escola Pública. Nós, da Lista D, temos impulsionado todas as mobilizações desta luta: sejam as convocadas unitariamente pelas direcções sindicais e movimentos de base, sejam as convocadas apenas pelos movimentos de professores e activistas de base. É assim que vamos continuar e apelamos a todos os colegas que nos ajudem a construir uma nova alternativa de luta e democracia no nosso movimento reivindicativo e sindical. 26 Abril 2009
e Rejuvenescer o SPGL - VOTA LISTA D- Renovar, Refundar e Rejuvenescer o SPGL
continuado e provavelmente unânime contra Lurdes Rodrigues, sentimos que a política ministerial avançou nas escolas, nomeadamente com a sua avaliação e mesmo divisão da classe (através da entrega dos OIs...), com a nova gestão baseada em Directores e numa maior dependência perante o ME e até uma maior instabilidade e precariedade no emprego. Devemos dizer que aquelas são, mais uma vez, as direcções sindicais das oportunidades perdidas. Hoje, arriscamo-nos a que seja considerado como ‘mal menor’ aquilo que era considerado vexatório e inaceitável no ano passado. Os dirigentes e responsáveis da FENPROF e do SPGL, deviam reconhecer aqueles graves erros e não persistirem em práticas que ressuscitam Lurdes Rodrigues.