Clipping Migdal 16112009

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Jornais: “O Estado de S. Paulo”, “Jornal da Tarde” (capa da edição), portais “Último Segundo”, “G1”, “Editora Abril”, entre outros inúmeros, veicularam matéria importante sobre SEQUESTROS, tendo como uma das principais fontes o consultor de segurança Nilton

Migdal,

diretor

(www.migdalconsulting.com.br). Veja, abaixo... Abraços, Danon Alberto Maurício Danon ADCom Comunicação Empresarial www.adcompress.com.br (11) 3825-7171 / 3825-6939 (11) 7813-4423 / 9224-4401

da

Migdal

Consulting

Nextel: 55*25*8933 Blog: http://amdanon.wordpress.com Twitter: http://twitter.com/amdanon

O Estado de S. Paulo

http://www.estadao.com.br/noticias/geral,classe-media-vira-alvo-de-sequestro-em-cativeiro,467100,0.htm

segunda-feira, 16 de novembro de 2009, 09:02 | Online 0 comentário(s)

Classe média vira alvo de sequestro em cativeiro Bandidos mudam tipo de crime ao perceber que podem lucrar mais com as vítimas Agência Estado, com O Estado de S.Paulo Tamanho do texto? A A A

A

SÃO PAULO - Vítimas do que seria um sequestro relâmpago estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital paulista, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos. No entanto, durante o assalto, os criminosos percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levaram para o cativeiro. Segundo a polícia, a classe média é o alvo desse crime. Por isso, os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. "O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital." Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. Dos 11 casos, em 7 não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. "Traficantes não fazem sequestros." Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. "Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não têm escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada." Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro "Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos", confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. "A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável." Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na capital paulista, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. "Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas, elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro."

http://noticias.uol.com.br/ultnot/agencia/2009/11/16/ult4469u48850.jhtm 16/11/2009 - 09h00 Classe média vira alvo de sequestro em cativeiro

São Paulo - Vítimas do que seria um sequestro relâmpago estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital paulista, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos. No entanto, durante o assalto, os criminosos percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levaram para o cativeiro. Segundo a polícia, a classe média é o alvo desse crime. Por isso, os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. "O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital." Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. Dos 11 casos, em 7 não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. "Traficantes não fazem sequestros." Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. "Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não têm escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada." Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro "Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos", confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. "A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável." Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na capital paulista, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. "Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas, elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,MUL1380314-5598,00-CLASSE+MEDIA+VIRA+ALVO+DE+SEQUESTRO+EM+CATIVEIRO.html Classe média vira alvo de sequestro em cativeiro – 16-11-2009 Vítimas do que seria um sequestro relâmpago estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital paulista, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos. No entanto, durante o assalto, os criminosos percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levaram para o cativeiro. Segundo a polícia, a classe média

é o alvo desse crime. Por isso, os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. "O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital." Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. Dos 11 casos, em 7 não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. "Traficantes não fazem sequestros." Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. "Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não têm escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada." Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro "Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos", confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. "A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável." Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na capital paulista, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. "Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas, elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/2009/11/16/classe+media+vira+alvo+de+sequestro+em+cativeiro+9105008.html Classe média vira alvo de sequestro em cativeiro 16/11 - 09:05 - Agência Estado Vítimas do que seria um sequestro relâmpago estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital paulista, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos.

No entanto, durante o assalto, os criminosos percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levaram para o cativeiro. Segundo a polícia, a classe média é o alvo desse crime. Por isso, os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. "O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital." Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. Dos 11 casos, em 7 não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. "Traficantes não fazem sequestros." Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. "Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não têm escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada." Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro "Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos", confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. "A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável." Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na capital paulista, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. "Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas, elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

http://br.noticias.yahoo.com/s/16112009/25/manchetes-classe-media-vira-alvo-sequestro.html Classe média vira alvo de sequestro em cativeiro 16-11-2009

Vítimas do que seria um sequestro relâmpago estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital paulista, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos. No entanto, durante o assalto, os criminosos percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levaram para o cativeiro. Segundo a polícia, a classe média é o alvo desse crime. Por isso, os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. "O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital." Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. Dos 11 casos, em 7 não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. "Traficantes não fazem sequestros." Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. "Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não têm escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada." Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro "Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos", confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. "A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável." Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na capital paulista, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. "Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas, elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

http://www.abril.com.br/noticias/brasil/classe-media-vira-alvo-sequestro-cativeiro-598609.shtml Classe média vira alvo de sequestro em cativeiro (Por AE) São Paulo - Vítimas do que seria um sequestro relâmpago estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital paulista, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos. No entanto,

durante o assalto, os criminosos percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levaram para o cativeiro. Segundo a polícia, a classe média é o alvo desse crime. Por isso, os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. "O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital." Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. Dos 11 casos, em 7 não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. "Traficantes não fazem sequestros." Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. "Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não têm escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada." Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro "Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos", confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. "A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável." Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na capital paulista, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. "Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas, elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

http://noticias.bol.uol.com.br/brasil/2009/11/16/classe-media-vira-alvo-de-sequestro-em-cativeiro.jhtm 16/11/2009 - 09h00 Classe média vira alvo de sequestro em cativeiro Anuncie aqui

São Paulo - Vítimas do que seria um seqüestro relâmpago estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital paulista, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos. No entanto, durante o assalto, os criminosos percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levaram para o cativeiro. Segundo a polícia, a classe média é o alvo desse crime. Por isso, os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. "O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital." Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. Dos 11 casos, em 7 não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. "Traficantes não fazem sequestros." Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. "Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não têm escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada." Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro "Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos", confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. "A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável." Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na capital paulista, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. "Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas, elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

http://home.dgabc.com.br/default.asp? pt=secao&pg=detalhe&c=5&id=5778353&titulo=Classe+media+vira+alvo+de+sequestro+em+cativeiro+em+SP Classe média vira alvo de sequestro em cativeiro em SP Da AE

Vítimas do que seria um sequestro relâmpago estão sendo levadas para cativeiros. Em seis dos 11 casos do último trimestre na Capital paulista, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos. No entanto, durante o assalto, os criminosos percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levaram para o cativeiro. Segundo a polícia, a classe média é o alvo desse crime. Por isso os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela DAS (Divisão Antissequestro) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. "O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital", disse. Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. Em sete dos 11 casos não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. "Traficantes não fazem sequestros." Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. "Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não têm escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada." Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro "Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos", confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. "A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável." Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na Capital paulista, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. "Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro."

http://www.reporterdiario.com.br/index.php?id=160747&secao=32 Classe média vira alvo de sequestro em cativeiro Vítimas do que seria um sequestro relâmpago estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital paulista, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos. No entanto, durante o assalto, os criminosos percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levaram para o cativeiro. Segundo a polícia, a classe

média é o alvo desse crime. Por isso, os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. "O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital." Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. Dos 11 casos, em 7 não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. "Traficantes não fazem sequestros." Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. "Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não têm escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada." Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro "Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos", confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. "A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável." Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na capital paulista, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. "Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas, elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro." (AE)

http://www.atribuna.com.br/noticias.asp?idnoticia=6058&idDepartamento=11&idCategoria=0 Classe média vira alvo de sequestro em cativeiro 16 de novembro de 2009 Vítimas do que seria um sequestro relâmpago estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital paulista, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos.

No entanto, durante o assalto, os criminosos percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levaram para o cativeiro. Segundo a polícia, a classe média é o alvo desse crime. Por isso os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. “O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital.” Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. Dos 11 casos, em 7 não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. “Traficantes não fazem sequestros.” Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. “Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não têm escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada.” Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro "Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos", confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. “A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável. Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na capital paulista, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. “Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

http://www.camera2.com.br/noticia_ler.php?id=192273 Classe média vira alvo de sequestro em cativeiro 16.11.09 - 09:07 Vítimas do que seria um sequestro relâmpago estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital paulista, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos. No entanto, durante o

assalto, os criminosos percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levaram para o cativeiro. Segundo a polícia, a classe média é o alvo desse crime. Por isso, os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. "O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital." Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. Dos 11 casos, em 7 não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. "Traficantes não fazem sequestros." Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. "Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não têm escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada." Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro "Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos", confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. "A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável." Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na capital paulista, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. "Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas, elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro."

http://www.dcomercio.com.br/Materia.aspx?id=32074&canal=2 Classe média vira alvo de sequestro com cativeiro Sequestros relâmpagos serão investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Agencia Estado - 16/11/2009 - 10h12

SÃO PAULO - Vítimas do que seria um sequestro relâmpago estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital paulista, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos. No entanto, durante o assalto, os criminosos percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levam para o cativeiro. Segundo a polícia, a classe média é o alvo desse crime. Por isso, os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. "O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital." Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. Dos 11 casos, em 7 não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. "Traficantes não fazem sequestros." Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. "Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não têm escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada." Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro "Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos", confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. "A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável." Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na capital paulista, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. "Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas, elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro."

http://www.cgn.inf.br/?system=news&action=read&id=35802 Classe média vira alvo de sequestro em cativeiro Vítimas do que seria um sequestro relâmpago estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital paulista, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos... Vítimas do que seria um sequestro relâmpago estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital paulista, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos. No entanto, durante o

assalto, os criminosos percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levaram para o cativeiro. Segundo a polícia, a classe média é o alvo desse crime. Por isso, os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. "O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital." Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. Dos 11 casos, em 7 não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. "Traficantes não fazem sequestros." Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. "Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não têm escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada." Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro "Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos", confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. "A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável." Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na capital paulista, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. "Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas, elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

http://www.jornalalobrasilia.com.br/ultimas/?tipo=NOT&Desc=&IdNoticia=39129 Classe média vira alvo de sequestro em cativeiro 16/11/2009 10h09 Vítimas do que seria um sequestro relâmpago estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital paulista, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos. No entanto, durante o

assalto, os criminosos percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levaram para o cativeiro. Segundo a polícia, a classe média é o alvo desse crime. Por isso, os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. "O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital." Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. Dos 11 casos, em 7 não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. "Traficantes não fazem sequestros." Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. "Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não têm escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada." Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro "Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos", confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. "A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável." Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na capital paulista, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. "Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas, elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

http://www.cadaminuto.com.br/noticia/2009/11/16/apos-sequestro-relampago-classe-media-vira-alvo-de-sequestro-em-cativeiro Após sequestro relâmpago, classe média vira alvo de sequestro em cativeiro (por UOL) Vítimas do que seria um sequestro relâmpago estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital paulista, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos. No entanto, durante o

assalto, os criminosos percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levaram para o cativeiro. Segundo a polícia, a classe média é o alvo desse crime. Por isso, os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. "O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital." Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. Dos 11 casos, em 7 não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. "Traficantes não fazem sequestros." Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. "Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não têm escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada." Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro "Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos", confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. "A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável." Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na capital paulista, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. "Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas, elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

http://www.dm.com.br/materias/show/t/classe_media_vira_alvo_de_sequestro_em_cativeiro Classe média vira alvo de sequestro em cativeiro 16/11/2009 Vítimas do que seria um sequestro relâmpago estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital paulista, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos. No entanto, durante o

assalto, os criminosos percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levaram para o cativeiro. Segundo a polícia, a classe média é o alvo desse crime. Por isso, os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. "O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital." Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. Dos 11 casos, em 7 não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. "Traficantes não fazem sequestros." Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. "Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não têm escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada." Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro "Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos", confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. "A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável." Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na capital paulista, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. "Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas, elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

http://www.paranaonline.com.br/editoria/pais/news/409962/?noticia=CLASSE+MEDIA+VIRA+ALVO+DE+SEQUESTRO+EM+CATIVEIRO 16/11/2009 às 10:25:14 Classe média vira alvo de sequestro em cativeiro - Agência Estado

Vítimas do que seria um sequestro relâmpago estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital paulista, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos. No entanto, durante o assalto, os criminosos percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levaram para o cativeiro. Segundo a polícia, a classe média é o alvo desse crime. Por isso, os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. "O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital." Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. Dos 11 casos, em 7 não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. "Traficantes não fazem sequestros." Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. "Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não têm escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada." Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro "Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos", confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. "A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável." Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na capital paulista, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. "Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas, elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro."

http://www.uai.com.br/UAI/html/sessao_7/2009/11/16/em_noticia_interna,id_sessao=7&id_noticia=136185/em_noticia_interna.shtml Classe média vira alvo de sequestro em cativeiro Agência Estado Vítimas do que seria um sequestro relâmpago estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital paulista, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos. No entanto, durante o

assalto, os criminosos percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levaram para o cativeiro. Segundo a polícia, a classe média é o alvo desse crime. Por isso os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. “O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital.” Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. Dos 11 casos, em 7 não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. “Traficantes não fazem sequestros.” Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. “Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não têm escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada.” Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro "Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos", confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. “A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável. Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na capital paulista, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. “Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro.”

http://www.pop.com.br/popnews/noticias/brasil/289741.html Classe média vira alvo de sequestro em cativeiro Vítimas do que seria um sequestro relâmpago estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital paulista, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos. No entanto, durante o

assalto, os criminosos percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levaram para o cativeiro. Segundo a polícia, a classe média é o alvo desse crime. Por isso, os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. "O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital." Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. Dos 11 casos, em 7 não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. "Traficantes não fazem sequestros." Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. "Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não têm escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada." Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro "Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos", confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. "A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável." Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na capital paulista, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. "Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas, elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

http://www.atarde.com.br/brasil/noticia.jsf?id=1281794 16/11/2009 às 08:04 Classe média vira alvo de sequestro em cativeiro

Vítimas do que seria um sequestro relâmpago estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital paulista, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos. No entanto, durante o assalto, os criminosos percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levaram para o cativeiro. Segundo a polícia, a classe média é o alvo desse crime. Por isso, os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. "O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital." Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. Dos 11 casos, em 7 não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. "Traficantes não fazem sequestros." Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. "Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não têm escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada." Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro "Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos", confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. "A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável." Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na capital paulista, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. "Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas, elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

http://www.jpjornal.com.br/capa/default.asp?acao=viewnot&idnot=127291&cat=114 Classe média vira alvo de sequestro em cativeiro Vítimas do que seria um sequestro relâmpago estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital paulista, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos. No entanto, durante o assalto, os criminosos percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levaram para o cativeiro.

Segundo a polícia, a classe média é o alvo desse crime. Por isso, os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. "O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital." Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. Dos 11 casos, em 7 não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. "Traficantes não fazem sequestros." Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. "Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não têm escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada." Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro "Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos", confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. "A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável." Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na capital paulista, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. "Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas, elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

http://www.hojeemdia.com.br/cmlink/hoje-em-dia/noticias/brasil/classe-media-vira-alvo-de-sequestro-em-cativeiro-em-s-o-paulo1.37848 Em 6 dos 11 casos no trimestre, a polícia acredita que o objetivo inicial dos ladrões era o saque em caixas eletrônicos Agencia Estado - 16/11/2009 09:25

Vítimas do que seria um sequestro relâmpago estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital paulista, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos. No entanto, durante o assalto, os criminosos percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levaram para o cativeiro. Segundo a polícia, a classe média é o alvo desse crime. Por isso, os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. "O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital." Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. Dos 11 casos, em 7 não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. "Traficantes não fazem sequestros." Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. "Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não têm escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada." Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro "Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos", confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. "A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável." Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na capital paulista, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. "Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas, elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro."

http://jc.uol.com.br/canal/cotidiano/nacional/noticia/2009/11/16/classe-media-vira-alvo-de-sequestro-em-cativeiro-205602.php Classe média vira alvo de sequestro em cativeiro Publicado em 16.11.2009, às 10h04 Vítimas do que seria um sequestro relâmpago estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital paulista, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos. No entanto, durante o

assalto, os criminosos percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levaram para o cativeiro. Segundo a polícia, a classe média é o alvo desse crime. Por isso os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. “O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital.” Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. Dos 11 casos, em 7 não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. “Traficantes não fazem sequestros.” Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. “Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não têm escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada.” Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro "Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos", confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. “A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável. Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na capital paulista, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. “Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro.”

http://cosmo.uol.com.br/noticia/41483/2009-11-16/tituloLink.html Classe média vira alvo de sequestro em cativeiro Mudou o perfil dos sequestros: alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital Atualizada em 16/11/2009 - 09h12

Vítimas do que seria um sequestro relâmpago estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital paulista, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos. No entanto, durante o assalto, os criminosos percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levaram para o cativeiro. Segundo a polícia, a classe média é o alvo desse crime. Por isso os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. “O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital.” Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. Dos 11 casos, em 7 não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. “Traficantes não fazem sequestros.” Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. “Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não têm escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada.” Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro 'Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos', confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. “A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável. Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na capital paulista, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. “Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro.” As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

http://www.gazetadelimeira.com.br/Noticia.asp?ID=30163 Mais vulnerável, classe média vira alvo de sequestro em cativeiro (16/11/2009) Vítimas do que seriam apenas sequestros relâmpagos estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos. Durante o assalto, os ladrões, no entanto, percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levaram para o cativeiro. Segundo a polícia, a classe média é

o alvo desse crime. Por isso, os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. “O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital.” Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. O pedido de resgate mais baixo nos últimos casos foi de R$ 3 mil. Dos 11 casos, em 7 não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. “Traficantes não fazem sequestros.” Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. “Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não tem escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada.” Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro “Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos”, confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. “A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável.” Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na capital, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. “Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas, elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro “ Segundo ele, o improviso fica evidente ao conversar com os sequestrados. “Não há nenhum tipo de vínculo com o criminoso e estes nem conheciam a vítima.” Nos casos de sequestro, os bandidos estudam muito bem o alvo e sua família. Discrição de dados Consultor em segurança Roberto Zapotoczny Costa explica que um dos motivos dessa mudança é a informação financeira. “No momento do saque, o bandido percebe que a vítima dispõe de mais dinheiro do que o que eles pretendiam conseguir. E é claro que ele vai ficar com essa pessoa porque o ganho será maior. Por isso é muito importante pedir para o banco só mostrar (nos caixas eletrônicos) o saldo da conta e não o total de aplicações”, alerta. Na opinião de Migdal, medidas simples podem livrar as pessoas dessa armadilha. O importante é não aguçar o interesse do criminoso por dinheiro. “O cartão de visita diz muito sobre você, então, tenha um simples e ande só com um cartão de banco.”

Em sua avaliação, esse crime improvisado oferece mais risco à vida. “Ser sequestrado é péssimo, mas, se você for vítima, torça para ser de uma quadrilha especializada. Os ‘especializados’ não querem a morte de quem está em poder deles porque a vida é a mercadoria.” A DAS, que tem 100 policiais, vai fazer um trabalho de inteligência com os casos relâmpagos. “Vamos mapeá-los, conversar com as vítimas para chegar aos bandidos.” O delegado estima que ocorram entre 60 e 70 casos por mês na capital. Os especialistas dizem que muitas das vítimas nem registram boletim de ocorrência.

http://www.zemoleza.com.br/noticia/1365799-classe-media-vira-alvo-de-sequestro-em-cativeiro.html 16.11.2009 - 04h06 Bandidos têm abordado vítimas com objetivo de sequestro relâmpago, mas mudam o tipo de delito ao perceber que podem lucrar mais. Vítimas do que seria apenas um sequestros relâmpagos estão sendo levadas para cativeiros. Em 6 dos 11 casos do último trimestre na capital, a polícia está convencida de que o objetivo inicial dos ladrões era apenas o saque em caixas eletrônicos. Durante o assalto, os ladrões, no entanto, percebem que vítima poderia render mais dinheiro e a levaram para o cativeiro. Segundo a polícia, a classe média é o alvo desse crime. Por isso, os sequestros relâmpagos passarão a ser investigados pela Divisão Antissequestro (DAS) da Polícia Civil em cerca de 15 dias. Mudou o perfil dos sequestros, de acordo com o Wagner Giudice, delegado divisionário da DAS. "O alvo hoje são pequenos empresários e comerciantes da periferia da capital." Os valores pedidos também caíram: ficam numa média de R$ 10 mil. O pedido de resgate mais baixo nos últimos casos foi de R$ 3 mil. Dos 11 casos, em 7 não houve pagamento. Os bandidos são oriundos do crime contra o patrimônio. "Traficantes não fazem sequestros." Os especialistas em segurança concordam. O consultor Nilton Migdal considera que, com isso, a classe média passou a ser mais vulnerável. "Quem tem muito dinheiro anda com escolta. Os ricos que não tem escolta andam com carros blindados, eficientes contra sequestros relâmpagos. Acaba sobrando a classe média, que anda com bons carros e fica visada." Rubens Recalcatti, delegado do Paraná, autor do livro Sequestros: Modus Operandi Estudos de Casos, confirma que não ocorrem mais sequestros como os dos anos 90. "A polícia foi se aparelhando e os criminosos mudando. Hoje, a classe média é sequestrável." Dados da Secretaria Estadual de Segurança Pública apontam que os sequestros aumentaram. Até setembro, foram 69 ante 61 em 2008. Só na capital, no mesmo período deste ano, foram 30. Em 2008, 26. O delegado divisionário da DAS diz ter certeza da migração dos casos de sequestro relâmpago para o cativeiro. "Eram sequestros relâmpagos, mas, pelo comportamento das vítimas, elas acabaram sendo levadas de improviso para cativeiro." Segundo ele, o improviso fica evidente ao conversar com os sequestrados. "Não há nenhum tipo de vínculo com o criminoso e estes nem conheciam a vítima." Nos casos de sequestro, os bandidos estudam muito bem o alvo e sua família. DISCRIçãO DE DADOS Consultor em segurança Roberto Zapotoczny Costa explica que um dos motivos dessa mudança é a informação financeira. "No momento do saque, o bandido percebe que a vítima dispõe de mais dinheiro do que o que eles pretendiam conseguir. E é claro que ele vai ficar com essa pessoa porque o ganho será maior. Por isso é muito importante pedir para o banco só mostrar (nos caixas eletrônicos) o saldo da conta e não o total de aplicações", alerta.

Na opinião de Migdal, medidas simples podem livrar as pessoas dessa armadilha. O importante é não aguçar o interesse do criminoso por dinheiro. "O cartão de visita diz muito sobre você, então, tenha um simples e ande só com um cartão de banco." Em sua avaliação, esse crime improvisado oferece mais risco à vida. "Ser sequestrado é péssimo, mas, se você for vítima, torça para ser de uma quadrilha especializada. Os "especializados" não querem a morte de quem está em poder deles porque a vida é a mercadoria." A DAS, que tem 100 policiais, vai fazer um trabalho de inteligência com os casos relâmpagos. "Vamos mapeá-los, conversar com as vítimas para chegar aos bandidos." O delegado estima que ocorram entre 60 e 70 casos por mês na capital. Os especialistas dizem que muitas das vítimas nem registram boletim de ocorrência. DICAS Nunca fale com estranhos sobre dinheiro ou planos financeiros Conheça a família de amigos dos filhos Não ande com extrato bancário Não deixe no carro objetos que chamem a atenção, como laptop Não use joias ou relógios quando estiver dirigindo Muito atenção quando estiver parado nos semáforos: não fique lendo, falando ao celular ou acessando a internet Mantenha distância do carro da frente e comece a andar caso perceba que está sendo observado

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