DESENVOLVIMENTO DE COMUNIDADES SEMINÁRIO SOBRE CIDADANIA
CENTRO UNIVERSITÁRIO VILA VELHA – UVV NUTRIÇÃO ANNE KAROLYNE GIESEN ARAÚJO JESCÉLIA SILVA ARAÚJO LUANA CRISTINA DE BARROS PAULA KAROLINE MENEZES RENATA HELENA DE SOUZA RODRIGO ZAMPIROLI ALVES WALESSA LEMOS GUSS
CIDADANIA VILA VELHA SETEMBRO - 2008
INTRODUÇÃO REFERENCIAL DE CONQUISTA DA HUMANIDADE
SER
CIDADÃO = DIREITOS X DEVERES
HISTÓRIA DA CIDADANIA
A CIDADANIA NA GRÉCIA ANTIGA
A CIDADANIA ROMANA
A CIDADANIA NA IDADE MÉDIA
A CIDADANIA NA IDADE MODERNA
GRECIA ANTIGA
GRECIA ANTIGA PRIMEIRAS EVIDENCIAS DE SOCIEDADE ORGANIZADA. FORMAÇÃO DO ESTADO NACIONAL. CIDADANIA GREGA. REQUISITOS PARA SER UM CIDADÃO NA GREGO.
ROMA ANTIGA
ROMA ANTIGA SOCIEDADE ORGANIZADA. FORMAÇÃO DO ESTADO NACIONAL. CIDADANIA ROMANA. REQUISITOS PARA SER UM CIDADÃO EM ROMA.
IDADE MÉDIA
IDADE MÉDIA SOCIEDADE MOBILIDADE.
ORGANIZADA
ESTAMENTAL
SEM
SEM FORMAÇÃO DO ESTADO NACIONAL. CIDADANIA NA IDADE MÉDIA REGIDA PELA RELIGIÃO. REQUISITOS PARA SER UM CIDADÃO NA IDADE MÉDIA.
IDADE MODERNA
IDADE MODERNA SOCIEDADE MOBILIDADE.
ORGANIZADA
ESTAMENTAL
SEM
COM FORMAÇÃO DO ESTADO NACIONAL. CIDADANIA NA IDADE MODERNA REGIDA PELO REI. REQUISITOS MODERNA.
PARA
SER
UM
CIDADÃO
NA
IDADE
O QUE É CIDADANIA?
CIDADANIA NAS DÉCADAS 60-70
CIDADANIA ATUALMENTE
CONTROVÉRSIAS SOCIAIS E SIGNIFICADO DE CIDADANIA
SER “CIDADÃO”
CONSTITUIÇÃO
CIDADANIA = DIREITO Á VIDA
DIREITOS CIVIS
DIREITO DE DISPOR-SE DO PRÓPRIO CORPO
ANTICIDADANIA
CAPITALISMO CONTEMPORÂNEO E A ANTICIDADANIA
DIREITOS AINDA NÃO RESPEITADOS
DIREITOS SOCIAIS
ATENDIMENTO DAS NECESSIDADES BÁSICAS
BRASIL X DIREITOS SOCIAIS
DIREITOS POLÍTICOS
DIREITO Á LIVRE EXPRESSÃO
PARTICIPAÇÃO EM ORGANISMOS DE REPRESENTAÇÃO DIRETA OU INDIRETA
MARX E A CIDADANIA, NEM OITO NEM OITENTA
WAL
CAPITALISMO MONOPOLISTA E O USO DA CIDADANIA
WAL
E RENATA
WELFARE STATE E CIDADANIA EM PAÍSES COMO O BRASIL
PAULA
E RERE
CIDADANIA, UMA CATEGORIA ESTRATÉGICA PARA UMA SOCIEDADE MELHOR
O USO DA TECNOLOGIA COMO INSTRUMENTO BÁSICO DA EXPLORAÇÃO DO CAPITAL
CIDADANIA COMO PROCESSO INVENTIVO
REVOLUÇÃO NA SUBJETIVIDADE
CONCLUSÃO Ser cidadão é ter direito à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade perante a lei: é, em resumo, ter direitos civis. É também participar no destino da sociedade, votar, ser votado, ter direitos políticos. Os direitos civis e políticos não asseguram a democracia sem os direitos sociais, aqueles que garantem a participação do indivíduo na riqueza coletiva: o direito à educação, ao trabalho, ao salário justo, à saúde, a uma velhice tranqüila. Exercer a cidadania plena é ter direitos civis, políticos e sociais, fruto de um longo processo histórico que levou a sociedade ocidental a conquistar parte desses direitos.
CONCLUSÃO Sonhar com cidadania plena em uma sociedade pobre, em que o acesso aos bens e serviços é restrito, seria utópico. Contudo, os avanços da cidadania, se têm a ver com a riqueza do país e a própria divisões de riquezas dependem também da luta e das reivindicações, da ação concreta dos indivíduos.
REFERÊNCIAS 1 - BERNARDES, W. L. M. Da nacionalidade: Brasileiros natos e naturalizados. 1.ed. Belo Horizonte: Del Rey, 1995. 2 - JAIME PINSKY, CARLA BASSANEZI PINSKY. História da Cidadania. 2 ed. São Paulo, Contexto, 2003. 3 - MANZINE COVRE, MARIA DE LOURDES. O que é Cidadania. São Paulo, Brasiliense, 2005. 4 - QUINTÃO, S. M. L. Teoria do Estado. 1.ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2001. 5 - PEDRO, A.; CÁCERES, F. História Geral. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1996. 6 - Youtube. www.youtube.com. Acessado em 04 de Set de 2008.