Carta Aberta

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  • Pages: 5
2009 Arautos 16: Prometido é devido, eis a Carta Aberta a Luiz de Mattos

Angelo Ferreira da Silva Ex-presidente da filial Recife do Centro Redentor (durante 31 anos). 18/05/2009

ARAUTOS 16: Prometido é devido, eis a Carta Aberta a Luiz de Mattos

ARAUTOS DE LUIZ DE MATTOS- XVII Tenho procurado falar àqueles que dizem ser teus representantes e de tua Doutrina e não tenho conseguido ser ouvido e nem me fazer entender, talvez possas me dizer, se é por incapacidade minha ou deles, para compreender melhor, o que disseste. Agora me dirijo a ti diretamente, para dizer-te as coisas como eu penso e espero que me corrijas se estiver errado e me respondas, tão logo encontres um mensageiro que mereça inteira confiança e que saiba traduzir fielmente o que disseste e me convença que a tradução é verdadeira. Compreendo desde logo, a grande dificuldade que terás, para enviarme a tua mensagem como resposta, diante da presunção e da vaidade que a muitos domina, inclusive alguns que muito alardeiam praticar os teus ensinamentos, dentro da tua própria Casa. Bem sabes que te tenho, como um dos maiores, senão o maior, discípulo de Jesus o Cristo. Para mim, foi um modelo de valentia espiritual. Destes exemplos de coragem, desprendimento, independência, dignidade e amor ao trabalho e ao próximo. Ensinaste a não ter medo, a ser honesto, verdadeiro e trabalhador. Contigo aprendi a conhecer-me como espírito em evolução, num contexto Universal de Justiça igual para todos. Soubeste como ninguém antes soube, ensinar-me a conhecer Deus e a encontrá-lo em todos os lugares; “Nas areias de todas as belas praias; No rompimento da aurora em dias primaveris; No entardecer melancólico em todas as regiões do Globo; Nos espinhos e nas flores; Na alegria e na dor; no sol e na chuva”; Na calmaria e na ventania que tudo arrasta, a que deste o nome de Grande Foco. À semelhança do Cristo, ensinaste que “só a Verdade fará o homem livre”, assim como, que o cadáver de um gato, de um plebeu ou de um nobre, valem a mesma coisa, porque tudo é matéria em decomposição e transformação. Ensinaste a valorizar o espírito e a desprezar o que à terra pertence.

Também aprendi a respeitar o meu semelhante, mesmo quando não esteja de acordo com o que ele diz e faz, sem alimentar ressentimentos ou cultivar o sentimento de ódio por alguém. A não ser vaidoso e egoísta e como considero tuas criticas valiosas e construtivas, talvez devas continuar a mandá-las para outras pessoas, que delas também ainda muito precisem. Embora saiba que estás sempre muito ocupado, com assuntos importantes, antes de terminar esta carta, quero ainda dizer-te que precisas fazer mais alguma coisa para completar a obra que iniciaste aqui neste mundo Terra; Para ti não há distância e do lugar onde estiveres, sempre verás as coisas muito melhor do que eu. Portanto aqui fica o lembrete, só não vê quem não quer. O que fazer? Isso é de tua responsabilidade. Há quem deseje que tudo fique como está e quem não gostar, que vá também morar no espaço. Continuarei a fazer a parte que me cabe, pois nem tão cedo pretendo aposentar-me. Por hoje ficarei por aqui. Ângelo Ferreira da Silva Prometido é devido, eis a Carta Aberta a Luiz de Mattos Tenho procurado falar àqueles que dizem ser teus representantes e de tua Doutrina e não tenho conseguido ser ouvido e nem me fazer entender, talvez possas me dizer, se é por incapacidade minha ou deles, para compreender melhor, o que disseste. Agora me dirijo a ti diretamente, para dizer-te as coisas como eu penso e espero que me corrijas se estiver errado e me respondas, tão logo encontres um mensageiro que mereça inteira confiança e que saiba traduzir fielmente o que disseste e me convença que a tradução é verdadeira. Compreendo desde logo, a grande dificuldade que terás, para enviar-me a tua mensagem como resposta, diante da presunção e da vaidade que a muitos domina inclusive alguns que muito alardeiam praticar os teus ensinamentos, dentro da tua própria Casa.

Bem sabes que te tenho, como um dos maiores, senão o maior, discípulo de Jesus o Cristo. Para mim, fostes um modelo de valentia espiritual. Destes exemplos de coragem, desprendimento, independência, dignidade e amor ao trabalho e ao próximo. Ensinaste a não ter medo de ser honesto, verdadeiro e trabalhador. Contigo aprendi a conhecer-me como espírito em evolução, num contexto Universal de Justiça igual para todos. Soubeste como ninguém antes soube ensinarme a conhecer Deus e a encontrá-lo em todos os lugares; “Nas areias de todas as belas praias; No rompimento da aurora em dias primaveris; No entardecer melancólico em todas as regiões do Globo; Nos espinhos e nas flores; Na alegria e na dor; no sol e na chuva”; Na calmaria e na ventania que tudo arrasta, a que deste o nome de Grande Foco. À semelhança do Cristo, ensinaste que “só a Verdade fará o homem livre”, assim como, que o cadáver de um gato, de um plebeu ou de um nobre, vale a mesma coisa, porque tudo é matéria em decomposição e transformação. Ensinaste a valorizar o espírito e a desprezar o que à terra pertence. Também aprendi a respeitar o meu semelhante, mesmo quando não esteja de acordo com o que ele diz e faz, sem alimentar ressentimentos ou cultivar o sentimento de ódio por alguém. A não ser vaidoso e egoísta e como considero tuas criticas valiosas e construtivas, talvez devas continuar a mandá-las para outras pessoas, que delas também ainda muito precisem. Embora saiba que estás sempre muito ocupado, com assuntos importantes, antes de terminar esta carta, quero ainda dizer-te que precisas fazer mais alguma coisa para completar a obra que iniciaste aqui neste mundo Terra; Para ti não há distância e do lugar onde estiveres sempre verás as coisas muito melhor do que eu. Portanto aqui fica o lembrete, só não vê quem não quer. O que fazer? Isso é de tua responsabilidade. Há quem deseje que tudo fique como está e quem não gostar, que vá também morar no espaço. Continuarei a fazer a parte que me cabe, pois nem tão cedo pretendo aposentar-me. Por hoje ficarei por aqui. Ângelo Ferreira da Silva

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