ECO – Estrutura Comunicação e Organização Luís Vaz
Carla Reis
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Índice Temas
Páginas
Introdução................................................................................1 A Minha Empresa - Como nasceu?...........................................................2 - Como é constituída?..................................................4 Conclusão................................................................................7 Bibliografia...............................................................................8
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Introduç ão Este trabalho será uma “amostra” de todos os conteúdos aprendidos durante estas secções de Estrutura Comunicação e Organização. O trabalho terá por base, a criação de uma empresa, em que irei abordar temas, tais como, o tipo de organização que ela é, o modo como ela lida com a envolvente contextual e transaccional, a sua macroestrutura (tipo de estrutura), quais os objectivos da minha empresa, e também quais a s melhores maneiras de comunicar com os outros órgãos da empresa.
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A Minha Carla Reis
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Empre sa
Como Nasceu? Carla Reis
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Esta empresa nasceu através do casamento de uma amiga minha, do qual participei na organização, e notei que para além do nervosismo habitual dos noivos, estes tinham também que se preocupar, juntamente com os seus pais, com toda a parte da preparação para o dia do casamento, o que os deixava ainda mais nervosos. Foi então que, me surgiu a ideia de abrir uma empresa, que trata de todas as preocupações dos noivos e dos pais, deixando-os apenas com os nervos para aquele dia. Depois de me ocorrer tal ideia, comecei a fazer um estudo no mercado, durante a feira da Expo noivos. Elaborei inquéritos, nos quais tinha perguntas, tais como “Incomoda-a/o a preocupação com os
preparativos
para
a
festa
?”, “se houvesse um serviço que se encarrega-se de todas as coisas para a preparação do casamento, adoptaria-o?”, “quanto estaria disposto/a a pagar por esse serviço?”, “ daria 9000€ por este serviço?”, para saber se a empresa não chocaria com a envolvente contextual. As respostas foram positivas para o lado da abertura do negócio. Depois de recolher essas informações, coloquei-as em gráficos e enviei para várias pessoas, com a proposta de abertura do negócio. Após várias respostas negativas, surgiu uma positiva. E como ambos tínhamos capital para investir, começamos por alugar um apartamento, para este servir de escritório. Como iríamos ter um serviço muito detalhado e com várias especialidades, das quais algumas, nós não dominávamos, começamos a pensar em fazer propostas a outras empresas para estas trabalharem connosco neste ramo. Com a participação de várias empresas, como floristas, descores, estilistas, quintas, babysister, entretenimento, entre outros (outsourcing),
pensamos
que
seria
melhor
divulgar
a
nossa
organização uma vez que ela ainda era bebé e pouco conhecida. Divulgamos a nossa imagem através de panfletos, notícias em jornais, anúncios televisivos, lojas de noivos, expo noivos, e de alguns Carla Reis
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casamentos de celebridades organizados por nós, no qual eles teriam na notícia de dizer o nome da nossa empresa. Nesta altura já não somos uma empresa bebé…
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Como é constituída? Administraç Directorgeral
Recursos Humanos
Financeiro
Gestor de Decoraçã o
1
2
Produção
Gestor de Moda
3
1
2
Marketing
Gestor de Ketring
3
1
2
Gestor de Organizaç ão
3
1
2
1 – D. Adm. Financeira 2 – D. Marketing 3 – D. Produção
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3
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Escolhemos este tipo de estrutura divisionalizada para a nossa empresa, pois como temos vários serviços, torna-se mais fácil para nós gerirmos e organizarmos todo o trabalho. Sem problemas é uma pequena média empresa, que conta com a participação de 53 colaboradores, em que 92342 – Outras actividades de diversão e espectáculo diversas, N.E., é o nosso ramo de actividade. É uma empresa privada pois todos lucros são divididos entre os particulares. Apoiase numa concentração vertical, visto que começamos a olhar para a cadeia de valores adquirindo todas as fases para a produção de um casamento. Esta empresa transmite os seus objectivos a todos os seus colaboradores,
através
de
vários
tipos
de
comunicação.
Usamos
principalmente a escrita (placard’s, revista da empresa, folhetos, circulares e inquéritos) e oral (reuniões), isto porque este tipo de comunicação vector descendente assegura que todos conheçam e entendam os princípios e metas da empresa, consigamos credibilidade e confiança, alargando a ideia de participação, fortalecendo os papéis hierárquicos e favorecendo e tornando efectiva a comunicação. A nossa organização tenta manter sempre uma boa ligação com a envolvente transaccional e com a envolvente contextual. A nossa macroestrutura, o subsistema operacional preocupa-se com a parte “prática” da empresa, são estes que entram em campo para produzirem o casamento de sonho de muitos casais, já o subsistema de gestão encarrega-se de proteger a empresa de todas as incertezas do mercado e do ambiente (envolvente contextual), pensando em estratégias e planeando formas de ultrapassar os obstáculos que se possam colocar um dia à nossa frente, por fim o subsistema institucional responsabiliza-se por tanto o nosso produto final (casamentos), quer a forma como o obtemos sejam aceites na sociedade. Sem problemas tenta ser uma empresa eficaz e eficiente. Eficaz porque até agora conseguimos satisfazer todos os nossos stakeholders, e eficientes pois temos conseguido chegar a todos os nossos objectivos.
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ECO – Estrutura Comunicação e Organização Luís Vaz Em termos de comunicação externa, no final de cada casamento entregamos uma revista, feita apenas para clientes, dizendo todos os serviços que temos e a maneira como trabalhamos, e para fazermos um bocado de publicidade à nossa empresa, temos vários cartazes espalhados por a cidade, e também pelos lugares com quem trabalhamos em outsourcing, e ainda temos notícias publicadas em jornais, em que fazemos um clipping. Para além disso, temos a publicidade televisiva e ainda temos as figuras públicas a quem fazemos casamentos que não se importam de dar a sua opinião em revistas cor-de-rosa, ou seja, Opinion markers.
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Conclusão A realização deste trabalho foi uma das mais difíceis para mim, pois tinha a percepção que tinha entendido tudo o que o Luís nos tinha explicado, mas a verdade é que o meter na prática não é tão fácil como a teórica, tive algumas dificuldades mas que espero ter ultrapassado. Para além disso, foi um trabalho que me deu muito gozo de realizar porque assim testei todas as minhas capacidades, e principalmente pelo desafio que foi.
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Bibliografia Este trabalho foi realizado através: •
Caderno;
•
Folhas que o Luís nos deu – “Sousa, António de, Introdução à gestão, Uma abordagem sisemática, editorial verbo, Lisboa, 1997.”; – “Cardoso, Luís, Gestão
estratégica das organizações – Ao encontro do 3º Milénio, 2ª edição, editorial Verbo, Lisboa, 1997”; – “Villafãne, justo, imagem Positiva – Gestão estratégica da imagem das empresas, edições sílabo, Lisboa, 1998”.
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