Caderno De Apoio Ao Professor (1).pdf

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  • Words: 54,408
  • Pages: 306
Arte de VER Arte de FAZER

EDUCAÇÃO VISUAL EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA

CADERNO DE APOIO AO PROFESSOR Carla Costa Isabel Sousa José Manuel Mesquita Pedro Miguel Passarinho Rui Castro Lobo Tiago Lança

o

o

5. /6. ANOS Documentos de apoio

Planificações

A

F

Avaliação

Fichas de trabalho

Projetos

Índice

Introdução ............................................................ 3

Modelos de plano de aula – Educação Tecnológica

Documentos de apoio

Modelo de plano de aula 5. ano......................... 80

o o

Articulação dos manuais com as Metas Curriculares de Educação Visual e Educação Tecnológica Arte de Ver – Educação Visual ...............................7

Modelo de plano de aula 6. ano......................... 81

Projetos Sugestão de projetos

Arte de Fazer – Educação Tecnológica ................22

Guia de exploração de recursos multimédia

Síntese dos projetos de Educação Visual e Educação Tecnológica.......................................... 83

Plataforma Digital 20 ...........................................33

Planificação geral dos projetos

Arte de Ver – Educação Visual .............................34 Arte de Fazer – Educação Tecnológica.................39

Articulação curricular interdisciplinar.................. 92 Educação Visual ................................................... 93 Educação Tecnológica.......................................... 98

Planificações Desenvolvimento de projetos Planificação anual – Educação Visual

Educação Visual

o

Planificação anual 5. ano ....................................45

1. Turismo sustentável .................................102

o

Planificação anual 6. ano ....................................46

Planificação a médio prazo – Educação Visual o

Planificação a médio prazo 5. ano......................47 o

Planificação a médio prazo 6. ano......................55 o

Atividades simplificadas 5. ano ..........................60 o

2. Galinhas coloridas ....................................108 3. Postal de Natal tridimensional .................117 4. Imagem e movimento ..............................122 5. Livro do Ano .............................................128 6. Papagaio de papel ....................................133 7. Padrão coletivo ........................................140

Atividades simplificadas 6. ano ..........................61 Educação Tecnológica

Modelos de plano de aula – Educação Visual

1. Horta suspensa.........................................145

o

2. Tecelagem criativa ...................................150

o

3. Candeeiro de Natal ..................................154

Modelo de plano de aula 5. ano.........................62 Modelo de plano de aula 6. ano.........................63

4. Máscara de Carnaval ................................159

Planificação anual – Educação Tecnológica

5. Movimentos em cadeia ...........................164

o

6. Brinquedo autómato ................................169

o

7. Modelação em sabão ...............................174

Planificação anual 5. ano ....................................64 Planificação anual 6. ano ....................................66

Planificação a médio prazo – Educação Tecnológica o

Planificação a médio prazo 5. ano......................67 o

Planificação a médio prazo 6. ano......................72 o

Atividades simplificadas 5. ano ..........................78 o

Atividades simplificadas 6. ano ..........................79

Avaliação Fichas de avaliação diagnóstica – Educação Visual

o

Ficha 4 – Projeto 5. ano ....................................252 o

Ficha 5 – Técnica 6. ano ...................................255 o

o

Ficha 6 – Representação 6. ano........................258

o

Ficha 7 – Discurso 6. ano ..................................261

5. ano ................................................................179 6. ano ................................................................182 o

Critérios de correção 5. ano .............................185

o

o

Ficha 8 – Projeto 6. ano ....................................264

o

Critérios de correção 6. ano .............................186

Outras fichas

Fichas de avaliação diagnóstica – Educação Tecnológica

Lista de verificação de aprendizagens o – Educação Visual 5. ano ..................................267

o

5. ano ................................................................188 o

6. ano ...............................................................191 o

Critérios de correção 5. ano ............................194

Lista de verificação de aprendizagens o – Educação Visual 6. ano ..................................269 Lista de verificação de aprendizagens o – Educação Tecnológica 5. ano ........................271

o

Critérios de correção 6. ano ............................196

Fichas de avaliação

Lista de verificação de aprendizagens o – Educação Tecnológica 6. ano ........................273 Ficha de autoavaliação do aluno ......................275

o

Educação Visual – Geometria Geral 5. ano ......198 Educação Tecnológica – Representação – o Grandezas físicas/Medição 5. ano....................208 Educação Tecnológica – Representação – o Movimento 6. ano ............................................210 Critérios de correção Grandezas físicas/Medição o 5. ano ................................................................213 o

Critérios de correção Movimento 6. ano .........214

Fichas de trabalho Fichas informativas Educação Visual o

Ficha 1 – Técnica 5. ano ..............................215 o

Ficha 2 – Representação 5. ano ..................217 o

Ficha 3 – Discurso 5. ano ............................219 o

Ficha 4 – Técnica 6. ano ..............................221 o

Ficha 5 – Representação 6. ano ..................223 o

Ficha 6 – Discurso 6. ano ............................225 o

Ficha 7 – Projeto 6. ano ..............................227 Ficha 8 – Estudo da letra ..............................229 Ficha 9 – Óvulo/Rosto (1 a 5) .......................235 Educação Tecnológica o

Ficha 1 – Técnica 5. ano ..............................243 o

Ficha 2 – Representação 5. ano ..................246 o

Ficha 3 – Discurso 5. ano ............................249

Metodologia de projeto ou de resolução de problemas .........................................................277 Como pesquisar e organizar informação ..........278 Como organizar um trabalho de grupo .............279 Como fazer e apresentar um trabalho escolar .280 Interpretação de uma obra de arte ..................282 O meu dicionário ilustrado de Geometria ........283

Introdução A proposta que desenvolvemos para os manuais Arte de Ver e Arte de Fazer teve por base, desde o início, a premissa simples de melhorar o que havia sido feito nos projetos anteriores. Este processo de melhoramento foi influenciado pela utilização daqueles projetos na sala de aula nos últimos anos e pelas preocupações e sugestões de melhoria que foram sendo levantadas pelos professores ao longo do período de vigência dos projetos anteriores. Iniciámos, então, um trabalho de atualização de conteúdos, de simplificação de algumas matérias e de aprofundamento de outras. Tudo isto resultou na reescrita completa dos textos dos manuais, na criação de um Caderno de Apoio ao Professor mais completo e no desenvolvimento de recursos multimédia mais adequados.

Manuais Tal como nos projetos anteriores, a organização dos manuais das duas disciplinas e a sua divisão por anos é semelhante. Procurámos, no entanto, aligeirar a forma como a informação e os conteúdos são apresentados, tornar a mancha gráfica mais dinâmica e apelativa para o aluno, sem deixar de permitir uma leitura sequencial do texto didático. Especificamente em relação às palavras do texto didático, quisemos que fossem mais simples e as frases mais curtas, possibilitando, por isso, a introdução de mais e melhores imagens e exemplos. Nos manuais, decidimos manter uma estrutura que tem por base as Metas Curriculares e os domínios que estas propõem, conforme se pode verificar no capítulo seguinte deste Caderno, intitulado «Articulação dos manuais com as Metas Curriculares de Educação Visual e Educação Tecnológica». Assim, mantendo o nome dos domínios e a ordem que estes assumem nas Metas Curriculares, transformámos cada Objetivo Geral numa interrogação que determina o início do percurso didático e de aprendizagem. Logo após a pergunta, é apresentada uma resposta curta e genérica, que satisfaz apenas superficialmente a questão inicial, aguçando a curiosidade para a leitura e exploração subsequentes. Os Descritores de Desempenho foram abreviados e surgem, sempre que possível, na sua sequência original em forma de tópicos que enquadram o desenvolvimento do texto. Cada Objetivo Geral e Descritor de Desempenho abordados são transcritos na página de abertura de cada tópico. No final de praticamente todos os tópicos, sempre que se considerou necessário, são propostas atividades curtas e simples na rubrica «Experimenta/Faz mais». Como o próprio nome indica, tratam-se de atividades em duas fases, que apoiam a consolidação da matéria apresentada e permitem a realização autónoma por parte do aluno. Terminada a interrogação, o percurso didático recomeça com uma nova interrogação, correspondente ao Objetivo Geral seguinte. Ao longo de cada tópico, surgem ao lado do texto didático os principais conceitos destacados ou descodificações sucintas de termos, com vista a ajudar o aluno a compreender com mais facilidade a matéria em estudo. Sempre que necessário, a rubrica «Aprendo mais» apresenta, no manual de Educação Tecnológica, informação complementar sobre as matérias em estudo. No final de cada domínio, é apresentada uma © Texto | EV/ET

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síntese em forma de afirmação, por oposição ou corolário das interrogações anteriores. Este momento conclusivo reúne e relembra, sob a forma de perguntas e respostas, a totalidade do conteúdo abordado. A sequência didática preconizada tem o seu corolário numa atividade maior, que mobiliza todos os

conhecimentos e competências adquiridos ao longo do domínio, a que demos o nome de «Aplico o que aprendi». São atividades passo a passo, apresentadas com apoio visual, que concretizam, em cada domínio, a natureza e orientação prática dos objetivos gerais de cada Domínio inscrito nas Metas Curriculares. Ainda no âmbito da aplicação e sistematização dos conhecimentos adquiridos, cada domínio apresenta um teste curto de escolha múltipla (rubrica «Testo os meus conhecimentos»). Estes pequenos testes de verificação surgem no final de cada domínio no manual de Educação Tecnológica, e no final do 5.o e do 6.o anos no manual de Educação Visual. Faltará dizer que cada domínio tem uma cor diferente para se identificar com facilidade. Por último, decidimos apresentar, na parte final de cada um dos manuais, um capítulo dedicado a projetos. É nosso objetivo promover não só a integração e aplicação dos saberes teóricos e práticos específicos das disciplinas de Educação Visual e de Educação Tecnológica, mas também, sempre que possível, uma articulação destas com os saberes de outras disciplinas, promovendo a dimensão transversal do conhecimento e imprimindo um verdadeiro sentido prático das aprendizagens realizadas neste nível de escolaridade. Propomos sete projetos por disciplina. As planificações destes projetos são apresentadas neste Caderno de forma autónoma.

Caderno de Apoio ao Professor Com o Caderno de Apoio ao Professor pretendemos, essencialmente, apresentar um conjunto de recursos que ajudem o professor a planificar, a avaliar e a fornecer informação e atividades complementares aos seus alunos. As planificações sugeridas permitem o planeamento, separado ou em conjunto, das atividades apresentadas nos manuais, e propõem a simplificação de algumas destas atividades para alunos com dificuldades, designadamente os alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n.o 3/2008, de 7 de janeiro. As planificações dos projetos mostram a mobilização e a articulação dos conteúdos não só entre as disciplinas de Educação Visual e de Educação Tecnológica, mas também entre estas e todas as outras disciplinas que integram a matriz curricular do 2.o Ciclo do Ensino Básico. As nossas propostas de avaliação incluem fichas de avaliação diagnóstica, apresentadas por disciplina e por ano, e três fichas de avaliação (uma para Educação Visual – Geometria – e duas para Educação Tecnológica – Grandezas físicas/Medição e Movimento). Os testes curtos, apresentados ao longo dos manuais na rubrica «Testo os meus conhecimentos», e os testes interativos, disponibilizados na plataforma digital , também podem ser utilizados como instrumentos de avaliação. De acordo com a nossa experiência, é também muito útil disponibilizar aos alunos a «Lista de verificação de aprendizagens», organizada por disciplina e por ano do projeto, e a «Ficha de autoavaliação do aluno». Estas fichas encontram-se no presente Caderno de Apoio ao Professor. 4

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A este respeito, sublinhamos que a ficha de autoavaliação do aluno é uma ferramenta essencial no processo de aprendizagem. Procurou-se subdividir os parâmetros, tanto no domínio cognitivo como no comportamental, em conjuntos operativos que os alunos pudessem entender (Manusear, Saber, Elaborar, Perceber, Ser e Estar), bem como explicar cada um deles. Acrescentou-se também uma dimensão dialética à ficha, ao interpelar o aluno sobre o que mais gostou e o que menos gostou, direcionando a autoavaliação para aquilo que pode ser melhorado.

Para os professores utilizadores dos projetos serão disponibilizados dois recursos para exploração na sala de aula: a roda cromática gigante, para Educação Visual, e o tabuleiro de mecanismos e movimento para Educação Tecnológica. As sugestões de utilização destes materiais serão disponibilizadas no início do ano letivo em .

Recursos multimédia Por último, uma breve referência aos recursos multimédia desenvolvidos para os projetos, disponíveis na plataforma digital de apoio ao projeto 20 Aula Digital ( ) que, devido à sua importância, são apresentados em secção autónoma. A relevância do audiovisual e da interatividade no apoio à didática destas disciplinas é indiscutível e imprescindível. Desta forma, os recursos propostos foram pensados e executados tendo sempre como pressuposto a sua eficácia em sala de aula, como complemento das explicações do professor e como motivação para as aprendizagens. Tentamos imprimir nos materiais desenvolvidos toda a qualidade e pertinência que soubemos. Esperamos que estes materiais sejam úteis e facilitadores do trabalho diário e que nos ajudem a despertar nos nossos alunos o interesse pela Arte de Ver e de Fazer. Ficamos agora à disposição dos colegas e aguardamos todas as sugestões que entendam enviar, no sentido de melhorar o nosso trabalho.

Bom ano letivo para todos!

© Texto | EV/ET

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x Técnica (T5)

5.o Ano

Ano/Domínio

x Dominar materiais básicos de desenho técnico (OG2).

x Conhecer materiais riscadores e respetivos suportes físicos (OG1).

Objetivo Geral

x O que são materiais riscadores?

Interrogação/ Afirmação

2.1. Utilizar corretamente materiais básicos do desenho técnico (régua, esquadros, transferidor, compasso).

x O que é o desenho técnico?

x O que são 1.2. Analisar características suportes? de diversos suportes (papel «cavalinho», papel vegetal, papel diverso).

1.1. Distinguir características de vários materiais riscadores (lápis de grafite, lápis de cor, lápis de cera, marcadores, pastel de óleo e seco, guache, aguarela e tinta da China).

Descritor de Desempenho

Papel Características do papel Tipos de papel Formatos universais do papel

x Desenho técnico x Materiais de desenho técnico x Traçado rigoroso

x x x x

x Lápis de grafite x Lapiseira, borracha, afia-lápis e esfuminho x Lápis de cor x Lápis de cera x Pastel de óleo x Pastel seco x Marcadores x Tinta da China x Aguarela x Guache x Pincel e godé

Temática

Materiais didáticos

x Experimenta/ Faz mais página 16

x Experimenta/ Faz mais página 15

x Experimenta/ Faz mais página 14

x Experimenta/ Faz mais página 13

x Experimenta/ Faz mais página 12

x Experimenta/ Faz mais página 11

x Experimenta/ Faz mais página 9

Nota: a identificação dos Descritores de Desempenho dos projetos finais do manual consta do capítulo «Projetos».

Arte de Ver (Educação Visual)

Articulação dos manuais com as Metas Curriculares de Educação Visual e Educação Tecnológica

x Ficha de avaliação diagnóstica – 5.o ano

x Crio o meu próprio mobile (página 26) x Testo os meus conhecimentos – Técnica T5 (página 75)

Aplicação de conhecimentos

8

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Ano/Domínio

x Dominar a aquisição de conhecimento prático (OG3).

Objetivo Geral

Interrogação/ Afirmação

x Quero saber o 3.1. Desenvolver ações que são orientadas para riscadores, experiências que se suportes e transformam numa parte desenho ativa do conhecimento técnico. prático. 3.2. Distinguir grupos singulares de recursos e de técnicas de execução.

2.2. Experimentar diferenças de traçado rigoroso utilizando diversos suportes físicos.

Descritor de Desempenho

Temática

x Animação simples: Transferidor x Animação simples: Régua e esquadro x Animação simples: Compasso x Apresentação: Lápis de grafite, lápis de cor x Apresentação: Marcadores

x Exploração do manual (páginas 8 a 27)

x Síntese do domínio (página 25)

x Experimenta/ Faz mais página 21

x Experimenta/ Faz mais página 18

x Experimenta/ Faz mais página 17

Materiais didáticos

Aplicação de conhecimentos

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9

Ano/Domínio

Objetivo Geral

Descritor de Desempenho

Interrogação/ Afirmação Temática x Apresentação: Pastel seco x Apresentação: Lápis de cera e pastel de óleo x Apresentação: Aguarela e tinta da China x Apresentação: Guache x Vídeo: Lápis de grafite x Vídeo: Lápis de cor x Vídeo: Lápis de cera x Vídeo: Marcadores x Vídeo: Pastel seco x Vídeo: Guache x Vídeo: Aguarela x Vídeo: Tinta da China x Exploração da apresentação-síntese: Quero saber o que são riscadores, suportes e desenho técnico

Materiais didáticos

Aplicação de conhecimentos

10

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x Compreender a Geometria enquanto elemento de organização da forma (OG4).

x Representação

(R5)

Objetivo Geral

Ano/Domínio

Interrogação/ Afirmação

x Para que serve 4.1. Distinguir a noção de a Geometria? ponto, linha, plano. 4.2. Identificar no ambiente ou nas construções humanas, elementos geométricos simples (ponto, linha, plano, superfície e volume). 4.3. Representar corretamente traçados geométricos simples (traçados de linhas paralelas e perpendiculares). 4.4. Construir polígonos e dividir segmentos de reta e circunferências em partes iguais.

Descritor de Desempenho

x Elementos geométricos simples (ponto; linha; plano; superfície; volume) x Representar traçados geométricos simples (relembrar elementos geométricos; traçar linhas paralelas; traçar linhas perpendiculares) x Construir polígonos e dividir segmentos de reta e circunferências em partes iguais (relembrar elementos da circunferência; construir triângulos equiláteros, isósceles e escalenos; dividir segmentos de reta em partes iguais e em qualquer número de partes iguais)

Temática

x Síntese de domínio (página 56)

x Experimenta/ Faz mais página 55

x Experimenta/ Faz mais página 51

x Experimenta/ Faz mais página 49

x Experimenta/ Faz mais página 35

página 31

x Experimenta/ Faz mais

x Ficha 1 – Técnica 5

x Teste interativo: Técnica T5

x Vídeo-atividade: Crio o meu próprio mobile

Materiais didáticos

x Teste Geometria o Geral 5. ano

x Faço uma composição gráfica com cubos texturados (página 57) x Testo os meus conhecimentos – Representação R5 (página 76)

Aplicação de conhecimentos

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Ano/Domínio

x Explicar a estrutura como suporte da forma (OG6).

Objetivo Geral

Interrogação/ Afirmação

x Para que serve 6.1. Analisar vários tipos a estrutura? de estruturas (natural, artificial, arquitetónica e modular). 6.2. Reconhecer que a estrutura está intimamente ligada à forma/função, quer nos objetos e materiais, quer nos seres vivos. 6.3. Distinguir o módulo como elemento gerador da estrutura, criando e representando padrões

Descritor de Desempenho

x Módulo e padrão

x Forma e função

x Tipos de estruturas

x Divisão da circunferência e construção de polígonos regulares inscritos (divisão da circunferência em três partes iguais e construção de um triângulo equilátero; divisão da circunferência em seis partes iguais e construção de um hexágono e um polígono estrelado de seis pontas; divisão da circunferência em quatro partes iguais e construção de um quadrado; divisão da circunferência em cinco partes iguais e construção de um pentágono e de um polígono estrelado de cinco pontas)

Temática

x Animação: Divisão de um segmento de reta x Animação simples: Divisão de uma circunferência x Animação simples: Divisão da circunferência em seis partes iguais e construção de um hexágono x Animação simples: Divisão da circunferência em cinco partes iguais e construção de um pentágono x Apresentação: Ponto e linha x Apresentação: Plano, superfície e volume x Apresentação: Traçar linhas paralelas e perpendiculares

x Exploração do manual (páginas 30 a 57)

Materiais didáticos

Aplicação de conhecimentos

12

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Ano/Domínio

x Dominar a representação como instrumento de registo (OG7).

x Reconhecer a textura enquanto aspeto visual das superfícies (OG5).

Objetivo Geral

7.1. Desenvolver ações orientadas para a representação esquemática que utiliza elementos geométricos.

5.3. Distinguir o desenho como um meio que permite criar e exprimir visualmente a textura.

5.1 Identificar a textura como uma sensação visual e tátil (lisa, ponteada, rugosa, ondulada, macia e irregular). 5.2. Observar características da textura, classificando-as (naturais e artificiais) e identificando-as nos grandes espaços.

através da utilizando das leis de criação (repetição e ritmo, alternância, translação, rotação e simetria).

Descritor de Desempenho

x Quero saber representar formas e superfícies.

x O que é a textura?

Interrogação/ Afirmação

x Criar e exprimir texturas através do desenho

x Texturas naturais e artificiais à nossa volta

x A textura como sensação visual e tátil

Temática

x Ficha 2 – Representação 5

x Apresentação: Elementos da circunferência x Apresentação: Tipos de estrutura, forma e função x Apresentação: Módulo e padrão x Apresentação: Texturas x Exploração da apresentação-síntese: x Quero saber representar formas e superfícies x Vídeo-atividade: Faço uma composição gráfica com tubos texturados x Teste interativo: Representação R5

Materiais didáticos

Aplicação de conhecimentos

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(D5)

x Discurso

Ano/Domínio

x Distinguir códigos e suportes utilizados pela comunicação (OG9).

x Conhecer diferentes tipologias de comunicação (OG8).

Objetivo Geral

Interrogação/ Afirmação

9.1. Enumerar diferentes tipos de códigos de comunicação (gravura paleolítica, hieróglifos, sistemas numéricos, caligrafia, bandeiras, sinais, cor (semáforos), pictogramas, símbolos).

x Como comunicamos?

8.1. Identificar a utilização dos x O que é a comunicação? cinco sentidos humanos na comunicação. 8.2. Distinguir os agentes da comunicação (emissor, mensagem, recetor, código, ruído e meio) e analisar os tipos de comunicação (direta e indireta). 8.3. Diferenciar elementos da narrativa visual (perspetiva de narração, personagens e contexto).

7.2. Desenvolver capacidades de representação orgânica, através da identificação das proporções naturais e das relações orgânicas.

Descritor de Desempenho

x Códigos de comunicação (gravuras paleolíticas; hieróglifos; sistemas numéricos; língua gestual; caligrafia; código Morse; código Braille; bandeiras; sinais de trânsito; cor dos semáforos; pictogramas; símbolos)

x Narrativa visual

x Agentes e tipos de comunicação (agentes da comunicação; tipos de comunicação)

x Os cinco sentidos

Temática

x Exploração do manual (páginas 60 a 74)

x Síntese de domínio (página 73)

x Experimenta/ Faz mais página 69

x Experimenta/ Faz mais página 67

x Experimenta/ Faz mais página 66

x Experimenta/ Faz mais páginas 62-63

x Experimenta/ Faz mais página 61

Materiais didáticos

x Construo uma narrativa visual (página 74) x Testo os meus conhecimentos – Discurso D5 (página 77)

Aplicação de conhecimentos

14

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Ano/Domínio

x Dominar a comunicação como um processo de narrativa visual (OG10).

Objetivo Geral

Interrogação/ Afirmação

x Quero 10.1. Desenvolver ações comunicar baseadas na organização através de sequencial da informação, imagens. com o objetivo de relatar uma história que contém um agregado de ações, relevantes para a boa estruturação da comunicação. 10.2. Desenvolver capacidades de enunciação de um discurso, que descreva factos e acontecimentos numa determinada sequência temporal.

9.2. Classificar diversos suportes impressos (pergaminho, papel, tecido). 9.3. Identificar meios de comunicação e a sua evolução em função da evolução técnica e social (sonora – telefone, rádio, podcast; escrita – jornal, revista, cartaz, BD; audiovisual – televisão e cinema; multimédia, hipermédia – CD, TV digital, internet).

Descritor de Desempenho

x Meios de comunicação (escrita; sonora; audiovisual; multimédia e hipermédia)

x Suportes impressos (pergaminho; papel; tecido)

Temática

x Ficha 3 – Discurso 5

x Apresentação: Os cinco sentidos, agentes e tipos de comunicação x Apresentação: Narrativa visual x Apresentação: Códigos de comunicação x Apresentação: Suportes impressos x Apresentação: Meios de comunicação x Exploração da apresentação-síntese: Quero comunicar através de imagens x Teste interativo: Discurso D5

Materiais didáticos

Aplicação de conhecimentos

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(T6)

x Técnica

6.oAno

Ano/Domínio

Interrogação/ Afirmação

2.1. Identificar os valores simbólicos da cor (sinais de trânsito, normas industriais, etc.). 2.2. Distinguir a importância da cor na construção do sentido das mensagens.

3.1. Desenvolver ações orientadas para a investigação que transforma os resultados numa parte ativa do conhecimento.

x Dominar procedimentos sistemáticos e metodológicos (OG3).

x Quero compreender a cor, as suas características e o seu significado.

x Qual é a simbologia e o significado da cor?

1.1. Identificar a influência da x O que é a cor? textura ou da dimensão na perceção da cor. 1.2. Distinguir diferenças entre cor e pigmento (síntese aditiva e síntese subtrativa). 1.3. Identificar cores primárias e cores secundárias, cores complementares e relações de branco/preto, quente/fria, claro/escuro.

Descritor de Desempenho

x Reconhecer a simbologia e o significado da cor (OG2).

x Compreender características e qualidades da cor (OG1).

Objetivo Geral

x Valor simbólico da cor (em normas e regras; nos sinais de trânsito; nas sinaléticas industriais) x A cor na comunicação e na construção de mensagens

x Luz e cor x Influência da textura e da dimensão na perceção da cor x Diferenças entre cor-luz e cor-pigmento (síntese aditiva; síntese subtrativa) x Relações cromáticas (círculo cromático: cores primárias e cores secundárias; cores complementares; relação cores quentes/cores frias; relação branco/preto; relação claro/escuro)

Temática

x Apresentação: Cor – Textura e dimensão x Apresentação: Cor-luz (síntese aditiva) e cor-pigmento (síntese subtrativa) x Apresentação: Relações cromáticas (circuito cromático) x Apresentação: A cor e o seu sentido x Apresentação: Valores simbólicos da cor

x Exploração do manual (página 80 a 93)

x Síntese de domínio (página 92)

x Experimenta/ Faz mais página 91

x Experimenta/ Faz mais página 87

Materiais didáticos

x Ficha de avaliação diagnóstica – o 6. ano

x Elaboro o meu próprio cartaz (página 93) x Testo os meus conhecimentos – Técnica T6 (página 141)

Aplicação de conhecimentos

16

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(R6)

x Representação

Ano/Domínio

x Conhecer as interações dos objetos no espaço (OG4).

Objetivo Geral

Interrogação/ Afirmação

x Como se 4.1. Distinguir a posição relacionam os relativa de duas retas no objetos no espaço (complanares: espaço? paralelas e concorrentes; não complanares). 4.2. Reconhecer a posição relativa entre reta e plano (pertencente, paralela ou concorrente). 4.3. Identificar a posição relativa de objetos no espaço (objetos isolados, posição absoluta: horizontal, vertical, oblíqua).

3.2. Desenvolver capacidades de observação e compreensão do meio cromático envolvente.

Descritor de Desempenho

x Representação do espaço x Posição relativa de retas no espaço x Posição relativa entre reta e plano x Posição absoluta dos objetos no espaço x Posição relativa dos objetos x Leitura do espaço

Temática

x Experimenta/ Faz mais página 107

x Experimenta/ Faz mais página 103

x Experimenta/ Faz mais página 101

página 99

x Experimenta/ Faz mais

x Ficha 4 – Técnica 6

x Exploração da apresentação-síntese: Quero compreender a cor, as suas características e o seu significado x Vídeo-atividade: Elaboro o meu próprio cartaz x Teste interativo: Técnica T6

Materiais didáticos

x Faço uma composição gráfica aplicando escalas (página 109) x Testo os meus conhecimentos – Representação R6 (página 142)

Aplicação de conhecimentos

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17

Ano/Domínio

x Representar elementos físicos num espaço (OG5).

Objetivo Geral

Interrogação/ Afirmação

5.1. Explorar relações entre a x Como representamos parte interna e a os elementos superfície de um objeto, físicos (de um e utilizar na sua objeto) no representação elementos espaço? como dimensão, transparência/opacidade e luz/cor. 5.2. Comunicar graficamente e verbalmente as relações existentes entre um objeto e as respetivas representações (escala de plantas, mapas e alçados).

4.4. Reconhecer a posição de objetos no espaço relativa ao observador ou a outros objetos (longe, perto, à frente, atrás, paralela, perpendicular, etc.). 4.5. Discriminar fatores que facilitam a leitura do espaço (espaço aberto e espaço fechado).

Descritor de Desempenho

x Exploração do manual (páginas 96 a 109)

x Síntese de domínio (página 108)

Materiais didáticos

x Animação simples: Escalas, plantas, mapas e alçados x Apresentação: Retas no espaço e no x Representação do plano objeto x Relação entre o interior x Apresentação: Posição absoluta e e a superfície de um relativa dos objetos objeto x Apresentação: x Relação entre um objeto Interior e superfície e as suas representações de um objeto (escala; redução x Apresentação: e ampliação: método Relação entre da quadrícula; mapas objeto e as suas e plantas; alçados) representações x Exploração da apresentação-síntese: Quero saber como se relacionam e representam objetos no espaço

Temática

Aplicação de conhecimentos

18

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

(D6)

x Discurso

Ano/Domínio

x Reconhecer o papel e a influência do património na sociedade (OG8). 8.1. Distinguir a importância do património artístico, cultural e natural de cada região, para a afirmação da identidade de cada uma.

x Qual é a importância do património para a afirmação da identidade regional?

7.1. Explicar a noção e o valor x O que é o património? do património. 7.2. Identificar tipos de património cultural (natural, material e imaterial). 7.3. Enquadrar a obra de arte enquanto património cultural e artístico.

x Compreender o conceito de património (OG7).

Interrogação/ Afirmação

x Quero saber 6.1. Desenvolver ações como se orientadas para a relacionam e representação da forma, representam da dimensão e da posição objetos no dos objetos no espaço. espaço. 6.2. Interpretar e codificar as propriedades básicas do mundo visual, através de elementos de representação bidimensional.

Descritor de Desempenho

x Dominar a representação bidimensional (OG6).

Objetivo Geral

x Importância do património de cada região x Experiência pessoal na interpretação do património

x Tipos de património cultural (natural; material; imaterial) x A obra de arte como património cultural e artístico

x Noção e valor do património

Temática

x Desdobrável – Património mundial em Portugal/ Património mundial de origem portuguesa

x Experimenta/ Faz mais página 121

x Experimenta/ Faz mais página 117

x Experimenta/ Faz mais página 115

x Ficha 5 – Representação 6

x Vídeo-atividade: Faço uma composição gráfica aplicando escalas x Teste interativo: Representação R6

Materiais didáticos

x Represento um animal característico da minha região (página 124) x Testo os meus conhecimentos – DIscurso D6 (página 143)

Aplicação de conhecimentos

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(P6)

x Projeto

Ano/Domínio

x Reconhecer princípios básicos da criação de um discurso (OG10).

x Reconhecer o papel do discurso no âmbito de trajetórias históricas (OG9).

Objetivo Geral

10.1. Articular elementos do discurso gráfico (cor, contraste, fundo-figura, texto e imagem, etc.). 10.2. Aplicar elementos da Teoria da Gestalt no âmbito da comunicação

9.2. Distinguir o papel das trajetórias históricas na perceção do futuro.

9.1. Desenvolver ações orientadas para o estudo de trajetórias históricas reconhecendo a sua influência até ao momento presente.

8.2. Relacionar que a experiência pessoal condiciona o modo como se interpretam imagens e artefactos.

Descritor de Desempenho

x O que é um discurso gráfico?

x Quero saber o que é o património, o seu papel e influência.

Interrogação/ Afirmação

x Elementos básicos do discurso gráfico x Teoria da Gelstalt

Temática

x Experimenta/ Faz mais página 137

x Experimenta/ Faz mais página 133

x Ficha 6 – Discurso 6

x Infografia: O «nosso» património x Apresentação: Noção, valor e tipos de património x Apresentação: A obra de arte x Vídeo-atividade: Represento um animal característico da minha região x Teste interativo: Discurso D6

x Exploração do manual (páginas 112 a 125)

x Síntese de domínio (página 123)

Materiais didáticos

x Realizo um cartaz dinâmico sobre a importância da reciclagem (página 139)

Aplicação de conhecimentos

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Ano/Domínio

x Quero 12.1. Desenvolver ações compreender e orientadas para a procura avaliar os de novas ideias e elementos de respostas para um um discurso problema, tendo como gráfico. objetivo identificar e definir alternativas.

x Dominar atividades coordenadas e interligadas para a realização de um objetivo (OG12).

Interrogação/ Afirmação

x Como 11.1. Estimular o sentido avaliamos a crítico no âmbito da criação de um comunicação, através do discurso reconhecimento dos gráfico? elementos do discurso e do seu enquadramento na mensagem. 11.2. Adequar uma mensagem em função dos suportes e dos recetores que se pretende atingir.

(continuidade, segregação, semelhança, unidade, proximidade, pregnância e fechamento). 10.3. Articular e aplicar elementos da Teoria da Gestalt e do discurso gráfico, adequados ao emissor, à mensagem e ao recetor.

Descritor de Desempenho

x Desenvolver a capacidade de avaliação crítica na criação de um discurso (OG11).

Objetivo Geral

x Sentido crítico na comunicação (imagem; texto) x Organização formal dos elementos gráficos x Adequação da mensagem aos suportes e recetores (tipos de cartazes)

Temática

x Vídeo-atividade: Realizo um cartaz dinâmico sobre a importância da reciclagem

x Animação: Teoria da Gestalt x Apresentação: Gestalt na comunicação x Apresentação: Adequação do discurso gráfico x Exploração da apresentação-síntese: Quero compreender e avaliar os elementos de um discurso gráfico

x Exploração do manual (páginas 128 a 140)

x Síntese de domínio (página 138)

Materiais didáticos

x Testo os meus conhecimentos – Projeto P6 (página 144)

Aplicação de conhecimentos

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Ano/Domínio

Objetivo Geral 12.2. Desenvolver capacidades para a procura da melhor solução, para a apreciação dos prós e dos contras e para a avaliação crítica das soluções alcançadas.

Descritor de Desempenho

Interrogação/ Afirmação Temática

x Ficha 7 – Projeto 6

x Teste interativo: Projeto P6

Materiais didáticos

Aplicação de conhecimentos

22

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5. Ano x Técnica (T5)

o

Ano/Domínio

3.1. Desenvolver ações orientadas para a decomposição dos objetos, enumerando e analisando os elementos que os constituem.

x Dominar aquisição de conhecimento prático (OG3).

x Quero conhecer a tecnologia e o objeto tecnológico.

2.1. Definir o conceito de objeto x O que é um técnico. objeto técnico? 2.2. Distinguir a evolução histórica de alguns objetos técnicos e a sua repercussão na evolução da sociedade. 2.3. Relacionar a influência dos objetos técnicos, como resposta às necessidades humanas. 2.4. Interpretar objetos técnicos, sendo capaz de os decompor e compreender a função das suas partes.

x Discriminar a relevância do objeto técnico (OG2).

Interrogação/ Afirmação

1.1. Identificar o conceito de x Para que serve tecnologia e diferenciá-lo da a tecnologia? noção de técnica. 1.2. Distinguir contextos históricos de evolução da tecnologia. 1.3. Identificar a influência da tecnologia no ambiente natural, humano e construído.

Descritor de Desempenho

x Reconhecer o papel da tecnologia (OG1).

Objetivo Geral

x Definição e evolução do objeto técnico x Influência do objeto técnico x Interpretar e decompor um objeto técnico

x Tecnologia e técnica x Evolução tecnológica x Influência da tecnologia

Temática

Materiais didáticos

x Animação: Evolução tecnológica x Apresentação: Para que serve a tecnologia? x Exploração da apresentação-síntese: Quero conhecer a tecnologia e o objeto tecnológico

x Exploração do manual (páginas 8 a 21)

x Síntese de domínio (página 18)

x Desdobrável – evolução e decomposição de um objeto técnico

x Experimenta/Faz mais página 16

x Experimenta/Faz mais página 13

Nota: a identificação dos Descritores de Desempenho dos projetos finais do manual consta do capítulo «Projetos».

Arte de Fazer (Educação Tecnológica)

x Ficha de avaliação diagnóstica – o 5. ano

x Crio o meu lápis de grafite (página 19) x Testo os meus conhecimentos – Técnica T5 (página 21)

Aplicação de conhecimentos

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23

x Medição expedita e medição rigorosa x Medida e erro (fontes de incerteza de medição; categorias de erro de medição)

5.1. Identificar a importância das medições rigorosas. 5.2. Estabelecer a relação entre qualidade do instrumento de medida e previsão do erro. 5.3. Articular com rigor unidades de medida e instrumentos de medição em função das grandezas que se pretendem determinar.

x Discriminar a conveniência de medições rigorosas na execução de trabalhos (OG5).

x Para que serve a medição?

x Grandeza física (Sistema Internacional de Unidades; tipos de grandeza) x Instrumentos de medição (comprimento e régua; ângulo e transferidor; massa e balança; tempo e relógio; temperatura e termómetro)

4.1. Inferir a existência de diversos x O que são tipos de grandeza grandeza física (comprimento, ângulo, massa, e medição? tempo, temperatura). 4.2. Identificar respetivos instrumentos de medição (régua graduada, transferidor, balança, relógio, termómetro).

Temática

x Reconhecer tipos de grandeza e respetivos instrumentos de medição (OG4).

Interrogação/ Afirmação

x Representação (R5)

3.2. Aplicar conhecimentos que evidenciem objetivamente a estrutura do objeto, as suas características e funções.

Descritor de Desempenho

Objetivo Geral

Ano/Domínio

x Simulador: Conversor de unidades x Link: App de medir comprimentos e ângulos com o telemovél x Animação: Medição de comprimento e ângulo x Animação: Medição de massa, temperatura e tempo

x Exploração do manual (páginas 24 a 39)

x Síntese de domínio (página 35)

x Experimenta/Faz mais página 31

x Ficha 1 – Técnica 5 x Experimenta/Faz mais página 29

Materiais didáticos x Vídeo-atividade: Crio o meu lápis de grafite x Teste interativo: Técnica T5

x Ficha de Avaliação – Grandezas Físicas/ Medição

x Crio a minha balança (página 36) x Testo os meus conhecimentos – Representação R5 (página 39)

Aplicação de conhecimentos

24

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x Discurso (D5)

Ano/Domínio

x O que é a comunicação tecnológica?

x Como comunicamos tecnologia?

7.1. Identificar vocabulário específico da área tecnológica, utilizando-o para comunicar ideias e opiniões. 7.2. Interpretar instruções e esquemas gráficos/técnicos.

8.1. Organizar e ilustrar informação gráfica/técnica, específica da área tecnológica. 8.2. Produzir instruções e esquemas gráficos/técnicos, utilizando sistemas discursivos, codificações e simbologias técnicas.

x Desenvolver princípios da comunicação tecnológica (OG8).

6.1. Desenvolver ações orientadas para o registo de informação de modo racional e conciso. 6.2. Interpretar e representar informação, com o objetivo de organizar e hierarquizar conteúdos.

x Dominar a representação como instrumento de exposição rigorosa (OG6).

Interrogação/ Afirmação x Quero conhecer grandezas físicas e efetuar medições.

x Aplicar princípios da comunicação tecnológica (OG7).

Descritor de Desempenho

Objetivo Geral

x Organizar e ilustrar informação x Sistemas, codificações e simbologias (representação das vistas;

x Vocabulário tecnológico x Instruções e esquemas

x Grandeza física, unidade de medida e instrumento de medição

Temática

x Síntese de domínio (página 53)

x Experimenta/Faz mais página 50

x Experimenta/Faz mais página 48

x Experimenta/Faz mais página 46

x Experimenta/Faz mais página 45

x Ficha 2 – o Representação – 5. ano x Experimenta/Faz mais página 43

x

x

x

x

Materiais didáticos Apresentação: O que são grandeza física e medição? Apresentação: Para que serve a medição? Vídeo-atividade: Crio a minha própria balança Teste interativo: Representação R5

x Vou representar graficamente um robô (página 54) x Testo os meus conhecimentos – Discurso D5 (página 55)

Aplicação de conhecimentos

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x Projeto (P5)

Ano/Domínio

x Quero saber comunicar tecnologia

Interrogação/ Afirmação

10.1. Identificar recursos naturais x O que são (carvão, petróleo, vento, água, fontes de etc.) aplicados na produção de energia? energia. 10.2. Enumerar e examinar diferentes fontes de energia (renováveis e não renováveis).

9.1. Desenvolver ações orientadas para o encadeamento cronológico de acontecimentos. 9.2. Desenvolver capacidades de enumerar, caracterizar e registar os factos observados.

x Dominar a comunicação como um processo de organização de factos (OG9).

x Distinguir as principais fontes de energia (OG10).

Descritor de Desempenho

Objetivo Geral

x Fontes de energia (energias renováveis; não renováveis) x Impacto social e ambiental da exaustão das

representação em perspetiva; escalas; cotagem; tipos de linhas)

Temática

x Experimenta/Faz mais página 69

x Experimenta/Faz mais página 65

x Ficha 3 – Discurso – 5. ano x Experimenta/Faz mais página 61

o

x Animação: Vistas de um desenho x Apresentação: O que é a comunicação tecnológica? x Apresentação: Como comunicamos tecnologia? x Exploração da apresentação-síntese: Quero saber comunicar tecnologia x Vídeo-atividade: Vou representar um robô x Teste interativo: Discurso D5

Materiais didáticos x Exploração do manual (páginas 42 a 55)

x Construo um labirinto elétrico (página 72) x Testo os meus conhecimentos (página 75)

Aplicação de conhecimentos

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Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Ano/Domínio

x Como funciona a eletricidade?

x Quero saber como é, como se produz e funciona a energia.

12.1. Distinguir operadores elétricos na construção de circuitos elétricos simples. 12.2. Utilizar operadores elétricos no desenvolvimento de projetos, de baixa complexidade.

13.1. Desenvolver ações orientadas para metodologias de aquisição de conhecimento prático. 13.2. Identificar unidades funcionais, compostas por um ou mais elementos, que agregados cumprem uma função.

x Explorar soluções energéticas no âmbito dos operadores elétricos (OG12).

x Dominar procedimentos de análise e sistematização (OG13).

x Como é que se produz e se transforma a energia?

Interrogação/ Afirmação

11.1. Reconhecer diversos processos de produção de energia (sol, vento, desníveis de água, combustível, etc.). 11.2. Analisar e classificar diversos processos de transformação de energia (mecânica, eletroquímica, eletromagnética).

10.3. Reconhecer o impacto social e ambiental da exaustão das fontes energéticas naturais.

Descritor de Desempenho

x Compreender processos de produção e de transformação de energia (OG11).

Objetivo Geral

x A eletricidade x Cuidados a ter com a eletricidade x Operadores elétricos x Circuito elétrico simples x Regras de poupança de energia

x Processos de produção de energia a partir de fontes de energia renováveis e não renováveis x Processos de transformação de energia

fontes energéticas

Temática

x Simulador: Construção de circuito elétrico x Animação: Fontes de energia renováveis e não renováveis x Animação: Produção e transformação de energia x Apresentação: O que são fontes de energia? x Apresentação: Como se produz e se transforma a energia? x Apresentação: Como funciona a eletricidade? x Vídeo: O que é a energia? x Vídeo: Engenharia num minuto – perigos da eletricidade x Link: Energia sem fim

x Exploração do manual (página 58 a 75)

x Síntese de domínio (página 71)

Materiais didáticos

Aplicação de conhecimentos

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27

6. Ano x Técnica (T6)

o

Ano/Domínio

x O que são materiais?

x Como se transformam as matérias-primas em materiais?

2.1. Relacionar processos de transformação de matérias-primas com os materiais. 2.2. Identificar as ferramentas/utensílios mais adequados à transformação das matérias-primas em materiais.

x Reconhecer processos de transformação das principais matérias-primas (OG2).

Interrogação/ Afirmação

1.1. Identificar diferentes tipos de materiais (papel, argila, têxteis, madeiras e metais). 1.2. Distinguir propriedades físicas dos diferentes tipos de materiais (cor, brilho, cheiro, textura, etc.). 1.3. Avaliar características e propriedades dos materiais que condicionam o seu armazenamento. 1.4. Enumerar diferentes formas de apresentação dos materiais no mercado (normalização).

Descritor de Desempenho

x Conhecer a origem e propriedades dos materiais (OG1).

Objetivo Geral

x x x x x

Papel Madeira Argila Têxteis Metais

x Origem e propriedades dos materiais (tipos de materiais; propriedades físicas e propriedades mecânicas; armazenamento; normalização e apresentação no mercado)

Temática

x Animação: Propriedades físicas dos materiais x Animação: Das matérias-primas aos materiais x Apresentação: O que são materiais? x Apresentação: Como se transformam as matérias-primas em materiais?

x Exploração do manual (páginas 78 a 95)

x Síntese de domínio (página 92)

x Experimenta/Faz mais página 91

x Experimenta/Faz mais página 85

x Ficha 4 – Projeto 5

x Link: Energias renováveis x Vídeo-atividade: Construo um labirinto elétrico

Materiais didáticos

x Ficha de avaliação diagnóstica – o 6. ano

x Construo um banco com diferentes materiais reciclados (página 93) x Testo os meus conhecimentos – Técnica T6 (página 95)

Aplicação de conhecimentos

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x (R6) Representação

Ano/Domínio

5.1. Identificar tipos de movimento x O que é o quanto à sua variação no espaço movimento? (trajetória: retilíneos e curvilíneos).

x Quero saber o que são materiais e como se transformam matérias-primas.

4.1. Desenvolver ações orientadas para experiências que se transformam numa parte ativa do conhecimento. 4.2. Distinguir grupos singulares de recursos e tecnologias.

x Dominar procedimentos sistemáticos e metodológicos (OG4).

x Conhecer diversos tipos de movimentos (OG5).

x Qual é o impacto da extração de matérias-primas no ambiente?

Interrogação/ Afirmação

3.1. Avaliar o impacto ambiental provocado pelo processo de extração das matérias-primas. 3.2. Reciclar e empregar materiais, de forma a reduzir o seu impacto ambiental.

2.3. Explicar modificações das propriedades dos materiais de acordo com as suas utilizações. 2.4. Realizar ensaios para determinar propriedades mecânicas como dureza, maleabilidade, etc. (ex. barro).

Descritor de Desempenho

x Distinguir alterações no meio ambiente determinadas pela ação humana (OG3).

Objetivo Geral

x Tipos de movimento (variação no espaço; variação no tempo)

x Impacto ambiental da extração de matérias-primas x A reciclagem e a redução do impacto ambiental x Os «3 R»

Temática

x Experimenta/Faz mais página 106

x Experimenta/Faz mais página 101

x Ficha 5 – Técnica 6 x Construo uma mesa de matraquilhos (página 108)

Materiais Aplicação de didáticos conhecimentos x Apresentação: Qual é o impacto da extração de matérias-primas no ambiente? x Vídeo: Geração 20-30 papel x Vídeo: Geração 20-30 reciclagem x Link: Reciclagem x Exploração da apresentação-síntese: Quero saber o que são materiais e como se transformam matérias-primas x Vídeo-atividade: Construo um banco com diferentes materiais reciclados x Teste interativo: Técnica T6

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

29

Ano/Domínio

x Quero saber o que é o movimento, como é transformado e transmitido.

7.1. Desenvolver ações orientadas para a investigação e registo de processos mecânicos. 7.2. Desenvolver capacidades de representação morfológica e estrutural.

x Dominar a representação esquemática como registo de informação (OG7).

Interrogação/ Afirmação

6.1. Identificar processos de x Como se transformação e de transmissão transmite e se (ex. movimento de oscilação transforma o periódico do pêndulo do relógio movimento? no movimento circular dos ponteiros; movimento retilíneo da corda no movimento curvilíneo, pendular do sino). 6.2. Representar e desenvolver mecanismos simples, empregando processos de transmissão/conservação de movimento.

5.2. Enumerar tipos de movimento quanto à sua variação no tempo (ritmo: periódicos, uniformes e acelerados).

Descritor de Desempenho

x Reconhecer operadores mecânicos de transmissão e de transformação do movimento (OG6).

Objetivo Geral

x Contexto histórico x Processos de transformação e transmissão do movimento (movimento oscilatório do pêndulo do relógio e movimento circular dos ponteiros; movimento retilíneo da corda e movimento curvilíneo do sino) x Mecanismos simples

Temática

x Ficha 6 Representação – 6

x Animação: Tipos de movimento x Animação: Processos de transformação do movimento x Animação: Mecanismos simples x Animação: O que é o movimento? x Animação: Como se transmite e se transforma o movimento? x Exploração da apresentação-síntese: Quero saber o que é o movimento, como é transformado e transmitido x Vídeo-atividade: Construo uma mesa de matraquilhos

x Exploração do manual (páginas 98 a 111)

Materiais didáticos x Síntese de domínio (página 107)

x Ficha de avaliação – Movimento

Aplicação de conhecimentos x Testo os meus conhecimentos – Representação R6 (página 111)

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Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

8.1. Identificar as fases necessárias para a organização e planificação de tarefas (espaço de trabalho, preparação de materiais e ferramentas, listas de componentes, etc.). 8.2. Compreender a problemática da higiene e da segurança no local de trabalho (noções de higiene e segurança individual e coletiva, riscos gerais e a sua prevenção, o papel da organização e limpeza na prevenção de riscos de trabalho, etc.).

9.1. Discriminar ferramentas e máquinas mais indicadas a cada tarefa (nomenclatura, componentes, uso técnico, segurança específica de uso, preparação, conservação e manutenção). 9.2. Identificar técnicas de fabrico mais indicadas a cada tarefa (processos de corte, conformação, moldagem e de acabamento). 9.3. Identificar e distinguir uniões rígidas de uniões móveis (fixas e desmontáveis).

x Distinguir a linguagem dos processos de utilização, de fabrico e de construção (OG8).

x Compreender processos técnicos de fabrico e de construção (OG9).

x Discurso (D6)

Descritor de Desempenho

Objetivo Geral

Ano/Domínio

x O que significa fabricar e construir?

Interrogação/ Afirmação x O que têm em comum os processos de fabrico, construção e utilização?

x Ferramentas e máquinas x Técnicas de fabrico x Uniões rígidas e móveis x Tipos de uniões e materiais

x Organização e planificação de tarefas x Higiene e segurança no local de trabalho

Temática

x Apresentação: O que têm em comum fabrico, construção e utilização? x Apresentação: O que significa fabricar e construir? x Vídeo: Engenharia num minuto – soldadura x Link: Higiene e segurança x Exploração da apresentação-síntese: Quero reconhecer processos de fabrico e de construção x Vídeo-atividade: Vamos construir uma bicicleta?

x Exploração do manual (páginas 114 a 129)

x Síntese de domínio (página 126)

x Experimenta/Faz mais página 122

Materiais didáticos x Experimenta/Faz mais página 115

Aplicação de conhecimentos x Construo uma bicicleta (página 127) x Testo os meus conhecimentos – Discurso D6 (página 129)

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x Projeto (P6)

Ano/Domínio

x Conhecer tipos de estrutura (OG11).

x Dominar a comunicação orientada para a demonstração (OG10).

Objetivo Geral

Interrogação/ Afirmação

11.1. Compreender o conceito de x O que é uma estrutura (forma, função, estrutura? módulo). 11.2. Identificar diferentes tipos de estruturas (naturais e artificiais; fixas e móveis). 11.3. Analisar a evolução histórica dos processos de construção de estruturas.

10.1. Desenvolver ações orientadas x Quero para a demonstração de factos e reconhecer acontecimentos, que enunciam processos de relações de causa e efeito. fabrico e de 10.2. Distinguir encadeamentos construção. sequenciais e agregados de ações.

9.4. Relacionar tipos de união com os materiais (ex. aparafusar peças de madeira difere do aparafusar peças em metal).

Descritor de Desempenho

x Forma, função e módulo da estrutura x Tipos de estruturas (naturais e artificiais; fixas e móveis) x Evolução histórica da construção de estruturas (construção com pedra e com madeira; com tijolo; com cimento; com metais; com betão)

Temática

x Animação: A evolução histórica dos processos de construção de estruturas x Apresentação: O que é uma estrutura?

x Exploração do manual (páginas 132 a 144)

x Síntese de domínio (página 142)

x Experimenta/Faz mais página 141

x Experimenta/Faz mais página 135

x Ficha 7 – Discurso 6

Materiais didáticos x Teste interativo: Discurso D6

x Crio uma estrutura de corpo humano (página 143) x Testo os meus conhecimentos – Projeto P6 (página 144)

Aplicação de conhecimentos

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Ano/Domínio

13.1. Desenvolver ações orientadas x Quero para a identificação de conhecer tipos, requisitos e recursos formas e disponíveis. funções de 13.2. Desenvolver capacidades que se estrutura. direcionam para a procura da melhor solução, para a apreciação dos prós e dos contras e para a avaliação crítica das soluções alcançadas.

x Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo (OG13).

Interrogação/ Afirmação x Qual é a relação entre a forma e a função de uma estrutura?

12.1. Reconhecer a função das estruturas e dos seus componentes (suporte de cargas, suporte de forças exteriores, manter a forma, proteger e ligar os componentes). 12.2. Identificar os esforços a que estão sujeitas as estruturas (tração, compressão, flexão, torção e corte). 12.3. Desenvolver estruturas considerando materiais, processos de construção e forma/função.

Descritor de Desempenho

x Explorar estruturas no âmbito da forma e função (OG12).

Objetivo Geral x Função das estruturas e dos seus componentes x Esforços a que estão sujeitas as estruturas x Desenvolvimento de estruturas

Temática

x Ficha 8 – Projeto 6

x

x

x

x

x

Materiais didáticos Apresentação: Qual é a relação entre a forma e a função de uma estrutura? Vídeo: Forma e função das estruturas Exploração da apresentação-síntese: Quero conhecer tipos, formas e funções de estrutura Teste interativo: Projeto P6 Vídeo-atividade: Crio uma estrutura de corpo humano

Aplicação de conhecimentos

Guia de exploração de recursos multimédia – Arte de Ver e Arte de Fazer

Plataforma digital É uma ferramenta que permite o acesso a um vasto conjunto de recursos multimédia associados aos projetos Arte de Ver e Arte de Fazer. Inclui sugestões de utilização/exploração dos recursos multimédia que constituem a versão de demonstração deste componente. Adicionalmente, disponibiliza todos os conteúdos do Caderno de Apoio ao Professor em formato editável. Recursos disponíveis em

O que são?

Quant. EV

Quant. ET

Simuladores

Os simuladores do Arte de Ver e Arte de Fazer permitem analisar diferentes situações através da manipulação de objetos/variáveis.



2

Animações

Permitem auxiliar o professor na explicação dos conteúdos, recorrendo a exemplos animados que facilitam a compreensão do aluno.

9

13

Apresentações (em PowerPoint®)

Estão associadas a cada questão presente em cada domínio. Apresentam uma animação faseada de todos os conteúdos do manual, utilizando sobretudo imagens de grande qualidade e complementares às utilizadas no manual.

32

18

Apresentações-síntese (em PowerPoint®)

As apresentações em PowerPoint® de síntese respondem esquemática e sucintamente às questões apresentadas ao longo do domínio, permitindo relacionar e recordar os conteúdos abordados em cada um.

8

8

Vídeos

Permitem demonstrar as técnicas de desenho e pintura descritas no manual, assim como relacionar os temas abordados na disciplina com o quotidiano.

8

6

Vídeo-atividades

Permitem apoiar na explicação da atividade e na demonstração da execução das etapas do procedimento descritas no manual.

8

8

Testes interativos

Contemplam a totalidade dos conteúdos abordados. No final de cada teste, é fornecido um relatório com a indicação das questões que acertou/falhou, sendo possível fazer a comparação entre as respostas dadas e as respetivas soluções.

7

Canal Youtube Links

8

O canal do Youtube dos projetos reúne uma grande diversidade de vídeos de elevado interesse motivacional e pedagógico. Para facilitar a sua seleção, os vídeos estão organizados por tema dos manuais. Links para sites úteis que se relacionam com os temas abordados nas disciplinas.

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Representação R5

Técnica T5

Domínio

x Divisão da circunferência em seis partes iguais e construção de um pentágono

x Divisão da circunferência em seis partes iguais e construção de um hexágono

x Divisão de uma circunferência

x Divisão do segmento de reta

x Compasso

x Régua e esquadro

x Transferidor

Animações

x Texturas

x Módulo e padrão

x Forma e função

x Tipos de estrutura

x Elementos da circunferência

x Traçar linhas paralelas e perpendiculares

x Plano, superfície e volume

x Ponto e linha

x Grafite, Lápis de cor x Marcadores x Pastel seco x Lápis de cera e pastel de óleo x Aguarela e tinta da China x Guache

Apresentações (em PowerPoint®)

x Quero saber representar formas e superfícies

x Quero saber como se faz – Técnica 5

Apresentações-síntese (em PowerPoint®)

Recursos digitais do projeto Arte de Ver (Educação Visual)

x Lápis de grafite x Lápis de cor x Lápis de cera x Marcadores x Pastel seco x Guache x Aguarela x Tinta da China

Vídeos

x Faço uma composição gráfica com tubos texturados

x Construção de um mobile

Vídeo-atividades

x Testo os meus conhecimentos – Representação R5

x Testo os meus conhecimentos – Técnica T5

Testes interativos

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Técnica T6

Discurso D5

Domínio Animações

x Valores simbólicos da cor

x A cor e o seu sentido

x Relações cromáticas (círculo cromático)

x Cor-luz (síntese aditiva) e cor-pigmento (síntese subtrativa)

x Cor: textura e dimensão

x Meios de comunicação

x Suportes impressos

x Códigos de comunicação

x Narrativa visual

x Os cinco sentidos, agentes e tipos de comunicação

Apresentações (em PowerPoint®)

x Quero compreender a cor, as suas características e o seu significado

x O que é a comunicação? Como comunicamos?

Apresentações-síntese (em PowerPoint®) Vídeos

x Elaboro o meu próprio cartaz

Vídeo-atividades

x Testo os meus conhecimentos – Técnica T6

x Testo os meus conhecimentos – Discurso D5

Testes interativos

36

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Projeto P6

Discurso D6

x Escalas de plantas, mapas e alçados

Representação R6

x Teoria da Gestalt

x O «nosso» Património

Animações

Domínio

x Adequação do discurso gráfico

x Gestalt na comunicação

x A obra de arte

x Noção, valor e tipos de Património

x Relação entre um objeto e as suas representações

x Interior e superfície de um objeto

x Posição absoluta e relativa dos objetos

x Retas no espaço e no plano

Apresentações (em PowerPoint®)

x Quero compreender e avaliar os elementos de um discurso gráfico

x Quero compreender o que é o património, o seu papel e influência

x Quero saber como se relacionam e representam objetos no espaço

Apresentações-síntese (em PowerPoint®) Vídeos

x Realizo um cartaz dinâmico sobre a importância da reciclagem

x Represento um animal característico da minha região

x Faço uma composição gráfica aplicando escalas

Vídeo-atividades

x Testo os meus conhecimentos – Projeto P6

x Testo os meus conhecimentos – Discurso D6

x Testo os meus conhecimentos – Representação R6

Testes interativos

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

37

25

14

14

Página

Apresentação: Quero saber o que são riscadores, suportes e desenho técnico

Vídeo: Pastel seco

Apresentação: Pastel seco

Recurso

OG3 3.2: Distinguir grupos singulares de recursos e de técnicas de execução.

OG3 3.1 Desenvolver ações orientadas para experiências que se transformam numa parte ativa do conhecimento prático. 3.2 Distinguir grupos singulares de recursos e de técnicas de execução. OG1 1.1 Distinguir características de vários materiais riscadores (lápis de grafite, lápis de cor, lápis de cera, marcadores, pastel de óleo e seco, guache, aguarela e tinta-da-China). 1.2 Analisar características de diversos suportes (papel «cavalinho», papel vegetal, papel diverso)

OG1 1.1 Distinguir características de vários materiais riscadores (lápis de grafite, lápis de cor, lápis de cera, marcadores, pastel de óleo e seco, guache, aguarela e tinta-da-China).

OG1 1.1 Distinguir características de vários materiais riscadores (lápis de grafite, lápis de cor, lápis de cera, marcadores, pastel de óleo e seco, guache, aguarela e tinta-da-China).

Técnica T5

Metas Curriculares (OG/DD)

resumo de conteúdos do domínio Técnica 5.

x Auxiliar de sistematização e de

à demonstração da técnica de pintar com o pastel seco.

x No decurso da aula, como apoio

e de exploração de conteúdos do tópico relativo ao pastel seco.

x Auxiliar de apresentação

Sugestões de exploração

38

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

45

26

Página

Animação: Divisão de uma circunferência

OG1 1.1 Distinguir características de vários materiais riscadores (lápis de grafite, lápis de cor, lápis de cera, marcadores, pastel de óleo e seco, guache, aguarela e tinta-da-China). 1.2 Analisar características de diversos suportes (papel «cavalinho», papel vegetal, papel diverso).

Vídeo-atividade: Construo o meu próprio mobile

Representação R5 OG4 4.4: Construir polígonos e dividir segmentos de reta e circunferências em partes iguais.

OG3 3.1 Desenvolver ações orientadas para experiências que se transformam numa parte ativa do conhecimento prático. 3.2: Distinguir grupos singulares de recursos e técnicas de execução.

OG2 2.1 Utilizar corretamente materiais básicos do desenho técnico (régua, esquadros, transferidor, compasso). 2.2 Experimentar diferenças de traçado rigoroso utilizando diversos suportes físicos.

Metas Curriculares (OG/DD)

Recurso

à divisão da circunferência em três partes iguais. x No final da aula, para rever os conteúdos abordados.

x No decurso da aula, como apoio

das etapas de execução da atividade final deste domínio.

x Apoiar na demonstração

Sugestões de exploração

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39

Discurso D5

Representação R5

Técnica T5

Domínio

x Conversor de unidades

Simuladores

x Para que serve a tecnologia?

Animações

x Evolução tecnológica

x O que são grandeza física e medição?

x Vistas de um desenho x Como comunicamos tecnologia?

x O que é a comunicação tecnológica?

x Medição de massa, x Para que serve a temperatura e medição? tempo

x Medição de comprimento e ângulo

x Objeto técnico x O que é um – bicicleta objeto técnico?

Apresentações (em PowerPoint®)

x Quero saber comunicar tecnologia

x Quero conhecer grandezas físicas e efetuar medições

x Quero conhecer a tecnologia e o objeto tecnológico

Apresentações-síntese (em PowerPoint®) Vídeos

Recursos digitais do projeto Arte de Fazer (Educação Tecnológica)

x Vou representar graficamente um robô

x Crio a minha balança

x Crio o meu lápis de grafite

Vídeo-atividades

x Testo os meus conhecimentos – Discurso D5

x Testo os meus conhecimentos – Representação R5

x Testo os meus conhecimentos – Técnica T5

Testes interativos

x App de medir comprimentos e ângulos com o telemóvel

Link

40

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Técnica T6

Projeto P5

Domínio

x Construção de circuito elétrico

Simuladores

Apresentações-síntese (em PowerPoint®) Vídeos

Vídeo-atividades

x Das matérias-primas aos materiais

x Propriedades físicas dos materiais

x Geração 20-30 – x Quero saber o papel que são materiais e como se transformam x Geração matérias-primas 20-30 – x Qual é o impacto reciclagem da extração de matérias-primas no ambiente? x Como se transformam as matérias-primas em materiais?

x O que são materiais?

x Construo um banco com diferentes materiais reciclados

x O que são fontes x Fontes de de energia? x O que é a energia energia? x Quero saber renováveis e o que é, como se x Construo um x Como se produz não renováveis produz e funciona x Engenharia e se transforma a labirinto a energia energia? elétrico num x Produção e minuto – transformação perigos da x Como funciona a de energia eletricidade eletricidade?

Animações

Apresentações (em PowerPoint®)

x Testo os meus conhecimentos – Técnica T6

x Testo os meus conhecimentos – Projeto P5

Testes interativos

x Reciclagem

x Energia sem fim x Energias renováveis

Link

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41

Projeto P6

Discurso D6

Representação R6

Domínio

Simuladores

x A evolução histórica dos processos de construção de estruturas x Qual é a relação entre a forma e a função de uma estrutura?

x O que é uma estrutura?

x O que significa fabricar e construir?

x O que têm em comum os processos de fabrico, construção e utilização?

x Como se transmite e se transforma o movimento?

x Processos de transformação do movimento x Mecanismos simples

x O que é o movimento?

x Tipos de movimento

Animações

Apresentações (em PowerPoint®)

x Quero conhecer tipos, formas e funções de estrutura

x Quero reconhecer processos de fabrico e de construção

x Quero saber o que é o movimento, como é transformado e transmitido

Apresentações-síntese (em PowerPoint®)

x Forma e função das estruturas

x Engenharia num minuto – soldadura

Vídeos

x Crio uma estrutura de corpo humano

x Construo uma bicicleta

x Construo uma mesa de matraquilhos

Vídeo-atividades

x Testo os meus conhecimentos – Projeto P6

x Testo os meus conhecimentos – Discurso D6

x Testo os meus conhecimentos – Representação R6

Testes interativos

x Higiene e segurança

Link

42

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

59

58

58

Página

Animação: Fontes de energia renováveis e não renováveis

Vídeo: O que é a energia?

Apresentação: O que são fontes de energia?

Recurso

OG11 11.1 Reconhecer diversos processos de produção de energia (sol, vento, desníveis de água, combustível, etc.).

OG10 10.1 Identificar recursos naturais (carvão, petróleo, vento, água, etc.) aplicados na produção de energia. 10.2 Enumerar e examinar diferentes fontes de energia (renováveis e não renováveis).

OG10 10.2 Enumerar e examinar diferentes fontes de energia (renováveis e não renováveis). 10.3 Reconhecer o impacto social e ambiental da exaustão das fontes energéticas naturais.

OG10 10.1 Identificar recursos naturais (carvão, petróleo, vento, água, etc.) aplicados na produção de energia. 10.2 Enumerar e examinar diferentes fontes de energia (renováveis e não renováveis). 10.3 Reconhecer o impacto social e ambiental da exaustão das fontes energéticas naturais.

Projeto P5

Metas Curriculares (OG/DD)

x Enumerar diferentes fontes de energia e agrupá-las em fontes de energia renováveis e não renováveis. x Referir alguns processos de produção de energia. x Entender alguns impactos que a exploração e a utilização de diferentes fontes de energia podem provocar.

x Entender o conceito de energia. x Distinguir diferentes tipos de energia. x Entender que fontes de energia existem e para que são utilizadas.

x Auxiliar de apresentação e de exploração de conteúdos do tópico relativo às fontes de energia.

Sugestões de exploração

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

43

66

62

62

Página

Apresentação: Como funciona a eletricidade?

Animação: Produção e transformação de energia

Apresentação: Como se produz e se transforma a energia?

Recurso

OG12 12.1 Distinguir operadores elétricos na construção de circuitos elétricos simples. 12.2 Utilizar operadores elétricos no desenvolvimento de projetos, de baixa complexidade.

OG11 11.1 Reconhecer diversos processos de produção de energia (sol, vento, desníveis de água, combustível, etc.). 11.2 Analisar e classificar diversos processos de transformação de energia (mecânica, eletroquímica, eletromagnética).

OG11 11.1 Reconhecer diversos processos de produção de energia (sol, vento, desníveis de água, combustível, etc.). 11.2 Analisar e classificar diversos processos de transformação de energia (mecânica, eletroquímica, eletromagnética).

Metas Curriculares (OG/DD)

x Auxiliar de apresentação e de exploração de conteúdos do tópico relativo ao funcionamento da eletricidade.

x Entender alguns processos de produção de energia. x Distinguir diferentes processos de transformação de energia, dando exemplos.

x Auxiliar de apresentação e de exploração de conteúdos do tópico relativo à produção e transformação de energia.

Sugestões de exploração

44

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

72

71

67

Página

Vídeo-atividade: Construo um labirinto elétrico

Apresentação: Quero saber o que é, como se produz e funciona a energia

OG12 12.1 Distinguir operadores elétricos na construção de circuitos elétricos simples.

Simulador: Construção de circuito elétrico

OG12 12.1 Distinguir operadores elétricos na construção de circuitos elétricos simples. 12.2 Utilizar operadores elétricos no desenvolvimento de projetos, de baixa complexidade. OG13 13.1 Desenvolver ações orientadas para metodologias de aquisição de conhecimento prático. 13.2 Identificar unidades funcionais, compostas por um ou mais elementos, que agregados cumprem uma função.

OG12 x Explorar soluções energéticas no âmbito dos operadores elétricos.

OG11 x Compreender processos de produção e de transformação de energia.

OG10 x Distinguir as principais fontes de energia.

12.2 Utilizar operadores elétricos no desenvolvimento de projetos, de baixa complexidade.

Metas Curriculares (OG/DD)

Recurso

x Apoiar na demonstração das etapas de execução da atividade final de cada domínio do manual.

x Auxiliar de sistematização e de resumo de conteúdos do domínio.

x Utilizar a primeira secção do recurso para introduzir o conceito de circuito elétrico e dar exemplos de diferentes operadores. x Utilizar o simulador para manipular diferentes operadores elétricos, construindo diferentes circuitos. x Distinguir circuitos elétricos em série e em paralelo.

Sugestões de exploração

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

45

Observações

Discurso

Representação

Técnica

Domínio

10.1; 10.2

9.1; 9.2; 9.3

Tipos de comunicação Agentes da comunicação Narrativa visual Códigos de comunicação Suportes impressos Meios de comunicação

Os projetos serão trabalhados quando o professor considerar conveniente.

9. Distinguir códigos e suportes utilizados pela comunicação. 10. Dominar a comunicação como um processo de narrativa visual.

8. Conhecer diferentes tipologias de 8.1; 8.2; 8.3 comunicação.

7.1; 7.2

Estrutura

Textura

5.1; 5.2; 5.3 6.1; 6.2; 6.3

Geometria

4.1; 4.2; 4.3; 4.4

4. Compreender a Geometria enquanto elemento de organização da forma. 5. Reconhecer a textura enquanto aspeto visual das superfícies. 6. Explicar a estrutura como suporte da forma. 7. Dominar a representação como instrumento de registo.

Desenho técnico

3.1; 3.2

3. Dominar a aquisição de conhecimento prático.

Suportes

1.2 2.1; 2.2

Materiais riscadores

Conteúdos

1.1

Descritores

2. Dominar materiais básicos de desenho técnico.

1. Conhecer materiais riscadores e respetivos suportes físicos.

Objetivos Gerais

Planificação anual 5.o ano

Planificação anual – Educação Visual

x

x Manual Arte de Ver

x

x Manual Arte de Ver

Materiais

x

Construo uma x Manual narrativa visual Arte de Ver

Faço uma composição gráfica com cubos texturados

Crio o meu próprio mobile

Atividade

x Avaliação sumativa

x Avaliação formativa

x Avaliação sumativa

x Avaliação formativa

x Avaliação sumativa

x Avaliação de diagnóstico x Avaliação formativa

Avaliação

3.

2.

1.

o

o

o

Período

46

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Observações

Projeto

Discurso

Representação

Técnica

Domínio

Comunicação – criação de um discurso gráfico

Discurso gráfico – Teoria da Gestalt

Importância do património

Tipos de património

Elementos físicos do objeto no espaço

Relação dos objetos no espaço

Simbologia da cor Importância da cor na construção do sentido das mensagens

Cor

Conteúdos

Os projetos serão trabalhados quando o professor considerar conveniente.

12. Dominar atividades 12.1; 12.2 coordenadas e interligadas, para realização de um objetivo.

11. Desenvolver a capacidade de 11.1; 11.2 avaliação crítica de um discurso.

10.1; 10.2; 10.3

8.1; 8.2

8. Reconhecer o papel e a influência do património na sociedade.

10. Reconhecer princípios básicos da criação de um discurso.

7.1; 7.2; 7.3

7. Compreender o conceito de património.

9.1; 9.2

6.1; 6.2

6. Dominar a representação bidimensional.

9. Reconhecer o papel do discurso no âmbito de trajetórias históricas.

5.1; 5.2

4.1; 4.2; 4.3; 4.4; 4.5

4. Conhecer as interações dos objetos no espaço.

5. Representar elementos físicos num espaço.

3.1; 3.2

2.1; 2.2

2. Reconhecer a simbologia e o significado da cor.

3. Dominar procedimentos sistemáticos e metodológicos.

1.1; 1.2; 1.3

Descritores

1. Compreender características e qualidades da cor.

Objetivos Gerais

Planificação anual 6.o ano Materiais

x

x Manual Arte de ver

Faço um cartaz x Manual dinâmico sobre Arte de ver a importância da reciclagem x

Represento um x Manual animal Arte de ver característico da minha região x

Faço uma composição gráfica aplicando escalas

Elaboro o meu x Manual próprio cartaz Arte de ver sobre um filme de animação x

Atividade

x Avaliação sumativa

x Avaliação formativa

x Avaliação sumativa

x Avaliação formativa

x Avaliação sumativa

x Avaliação formativa

x Avaliação sumativa

x Avaliação de diagnóstico x Avaliação formativa

Avaliação

3.

2.

2.

1.

o

o

o

o

Período

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

47

1. Conhecer materiais riscadores e respetivos suportes físicos.

Objetivos Gerais

1.1; 1.2

Descritores

Domínio a trabalhar

Professor

Departamento Curricular

Escola

ͻ Formatos universais do papel

ͻ Tipos de papel

ͻ Características do papel

ͻ Papel

ͻ Pincel e godé

ͻ Guache

ͻ Aguarela

ͻ Tinta da China

ͻ Marcadores

ͻ Pastel seco

ͻ Pastel de óleo

ͻ Lápis de cera

ͻ Lápis de cor

ͻ Experimenta/Faz mais página 16

ͻ Experimenta/Faz mais página 15

ͻ Experimenta/Faz mais página 14

ͻ Experimenta/Faz mais página 13

ͻ Experimenta/Faz mais página 12

ͻ Experimenta/Faz mais página 11

ͻ Experimenta/Faz mais página 9

Atividade

ͻ Pastéis secos à escolha do aluno

ͻ Pastel de óleo preto, amarelo e vermelho

ͻ Apresentação do vídeo: Lápis de cor

ͻ Apresentação do vídeo: Lápis de grafite

ͻ Exploração da apresentação: Guache

ͻ Papel «cavalinho» A3 e A4

ͻ Papel de cenário

ͻ Cartão

ͻ Cartolina preta e branca

ͻ Marcadores preto, amarelo, verde-claro e castanho

ͻ Aplicação do teste interativo: Testo os meus conhecimentos (T5)

Sumativa:

ͻ Grelhas de registo

ͻ Observação direta ͻ Guache ͻ Aguarela

Formativa:

Avaliação

ͻ Tinta da China

Materiais

ͻ Exploração da ͻ Lápis de cor apresentação: Aguarela e ͻ Lápis de cera Tinta da China ͻ Lápis de grafite

ͻ Exploração da apresentação: Pastel seco

ͻ Exploração da apresentação: Lápis de cera e pastel de óleo

Estratégias

Crio o meu próprio mobile

N. de aulas

o

Turma

Planificação de médio prazo

Trabalho a desenvolver

Início

Ano letivo

Educação Visual – 5.o ano

Técnica (T5)

ͻ Lapiseira, borracha, afia-lápis e esfuminho

ͻ Lápis de grafite

Conteúdos

Planificação a médio prazo 5.o ano

Planificação a médio prazo – Educação Visual

48

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

3. Dominar a aquisição de conhecimento prático.

3.1; 3.2

2. Dominar 2.1; 2.2 materiais básicos de desenho técnico. ͻ Traçado rigoroso

ͻ Materiais de desenho técnico

ͻ Desenho técnico

ͻ Apresentação do vídeo: Construção de um mobile

ͻ Exploração da síntese: Quero saber o que são riscadores, suportes e desenhos técnicos

ͻ Apresentação do vídeo: tinta da China

ͻ Apresentação do vídeo: aguarela

ͻ Apresentação do vídeo: guache

ͻ Apresentação do vídeo: pastel seco

ͻ Apresentação do vídeo: marcadores

ͻ Apresentação da ͻ Manual Arte de Ver animação: Transferidor ͻ ͻ Computador

ͻ Exploração do manual (páginas 8 a 27)

ͻ Crio o meu próprio mobile

ͻ Experimenta/Faz mais página 21

ͻ Experimenta/Faz mais página 18

ͻ Experimenta/Faz mais página 17

ͻ Apresentação do vídeo: Lápis de cera

ͻ Pincéis

ͻ Esponja

ͻ Godés

ͻ Secador de cabelo

ͻ Afia-lápis

ͻ Fio de nylon

ͻ Ripas de madeira

ͻ Palhinhas

ͻ Cola

ͻ Furador

ͻ Tesoura

ͻ Esquadro

ͻ Régua

ͻ Compasso

ͻ Revistas

ͻ Papel de jornal

ͻ Papel de lustro

ͻ Papel vegetal

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

49

Observações

Objetivos Gerais

Descritores

Conteúdos

ͻ Marcadores

ͻ Lápis de cera

ͻ Lápis de cor

ͻ Vídeoprojetor

ͻ Internet

Estratégias

ͻ Apresentação: Marcadores

ͻ Lápis de grafite

ͻ Apresentação: Lápis de ͻ Pastel seco grafite, lápis de cor ͻ Pastel de óleo

ͻ Apresentação da animação: Compasso

ͻ Apresentação da animação: Régua e esquadro

Atividade

Materiais

Avaliação

50

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

4. Compreender a Geometria enquanto elemento de organização da forma.

Objetivos Gerais

4.1; 4.2; 4.3; 4.4

Descritores

Domínio a trabalhar

Professor

Departamento Curricular

Escola

ͻ

ͻ

ͻ

ͻ

ͻ ͻ

ͻ

ͻ ͻ

ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ Ponto Linha Plano Superfície Volume Relembrar elementos geométricos Traçar linhas paralelas Traçar linhas perpendiculares Relembrar elementos da circunferência Construir triângulos Construção de um triângulo equilátero Construção de um triângulo isósceles Construção de um triângulo escaleno Divisão do segmento de reta em partes iguais Divisão do segmento de reta em qualquer número de partes iguais

Conteúdos

Atividade

ͻ Faço uma composição gráfica com cubos texturados

ͻ Experimenta/Faz mais página 55

ͻ Experimenta/Faz mais página 51

ͻ Experimenta/Faz mais página 49

ͻ Experimenta/Faz mais página 35

Materiais

ͻ Manual Arte de Ver ͻ Exploração do manual (páginas 30 a ͻ 57) ͻ Computador ͻ Internet ͻ Apresentação da ͻ Vídeoprojetor animação: ͻ Canetas pretas Divisão de uma (diferentes circunferência espessuras) ͻ Cartolina preta ͻ Apresentação da ͻ Régua animação: ͻ Compasso Divisão da ͻ Lápis de grafite circunferência em ͻ Tesoura seis partes iguais e ͻ Folha de papel construção de um «cavalinho» A4 hexágono ͻ Riscadores à escolha do aluno ͻ Apresentação da ͻ Cola animação: ͻ Marcadores Divisão da ͻ Revistas circunferência em cinco partes iguais e ͻ Palitos ͻ Guache construção de um ͻ Limão pentágono

Estratégias

Sumativa: ͻ Aplicação do teste interativo: Testo os meus conhecimentos (R5) ͻ Ficha de avaliação Geometria o Geral 5. ano (CAP)

Formativa: ͻ Observação direta ͻ Grelhas de registo

Avaliação

Faço uma composição gráfica com cubos texturados

N. de aulas

o

Turma

Planificação a médio prazo

Trabalho a desenvolver

ͻ Experimenta/Faz mais página 31

Representação (R5)

Início

Ano letivo

Educação Visual – 5.o ano

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

51

6. Explicar a textura 6.1; 6.2; 6.3 como suporte da forma.

5. Reconhecer a 5.1; 5.2; 5.3 textura enquanto aspeto visual das superfícies.

ͻ Divisão da circunferência em três partes iguais e construção de um triângulo equilátero ͻ Divisão da circunferência em seis partes iguais e construção de um hexágono e um polígono estrelado de seis pontas ͻ Divisão da circunferência em quatro partes iguais e construção de um quadrado ͻ Divisão da circunferência em cinco partes iguais e construção de um pentágono e um polígono estrelado de cinco pontas ͻ Tipos de estruturas ͻ Forma e função ͻ Módulo e padrão ͻ A textura como sensação visual e tátil ͻ Texturas naturais e artificiais à nossa volta ͻ Criar e exprimir texturas através do desenho

ͻ Exploração da apresentação: Texturas

ͻ Exploração da apresentação: Módulo e padrão

ͻ Exploração da apresentação: Forma e função

ͻ Exploração da apresentação: Tipos de estrutura

ͻ Exploração da apresentação: Elementos da circunferência

ͻ Exploração da apresentação: Traçar linhas paralelas e perpendiculares

ͻ Exploração da apresentação: Plano, superfície e volume

ͻ Exploração da apresentação: Ponto e linha

52

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Observações

7. Dominar a representação como instrumento de registo.

Objetivos Gerais

7.1; 7.2

Descritores

Conteúdos

Atividade

ͻ Apresentação do vídeo-atividade: Faço uma composição gráfica com tubos texturados

ͻ Exploração da apresentação-síntese: Quero saber representar formas e superfícies

Estratégias

Materiais

Avaliação

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

53

8.1; 8.2; 8.3

Descritores

9. Distinguir códigos 9.1; 9.2; 9.3 e suportes utilizados pela comunicação.

8. Conhecer diferentes tipologias de comunicação.

Objetivos Gerais

Domínio a trabalhar

Professor

Departamento Curricular

Escola

ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ Os cinco sentidos Agentes da comunicação Tipos de comunicação Narrativa visual Gravuras paleolíticas Hieróglifos Sistemas numéricos Língua gestual Caligrafia Código Morse Código Braille Bandeiras Sinais de trânsito Cor dos semáforos Pictogramas Símbolos Pergaminho Papel Tecido Jornal Revista Cartaz Banda desenhada

Conteúdos

Discurso (D5)

ͻ Construo uma narrativa visual

ͻ Experimenta/Faz mais página 71

ͻ Experimenta/Faz mais página 69

ͻ Experimenta/Faz mais página 67

ͻ Experimenta/Faz mais página 66

ͻ Experimenta/Faz mais páginas 62-63

ͻ Experimenta/Faz mais página 61

Atividade

ͻ Exploração da apresentação: Suportes impressos

ͻ Exploração da apresentação: Códigos de comunicação

ͻ Exploração da apresentação: Narrativa visual

ͻ Exploração da apresentação: Os cinco sentidos, agentes e tipos de comunicação

ͻ Exploração do manual (páginas 60 a 74);

Estratégias ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ

Computador Internet Vídeoprojetor Lápis de grafite Papel «cavalinho» Régua Esquadro Marcadores Lápis de cor Cartolina Bloco de notas amarelo

Manual Arte de Ver

Materiais

Sumativa: ͻ Aplicação do teste interativo: Testo os meus conhecimentos (D5)

Formativa: ͻ Observação direta ͻ Grelhas de registo

Avaliação

Construo uma narrativa visual

N. de aulas

o

Turma

Planificação a médio prazo

Trabalho a desenvolver

Início

Ano letivo

Educação Visual – 5.o ano

54

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Observações

ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ Telefone Rádio Podcast Televisão Cinema CD TV digital Internet ͻ Exploração da apresentação-síntese: Quero comunicar através de imagens

ͻ Exploração da apresentação: Meios de comunicação

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

55

1 Compreender características e qualidades da cor.

Objetivos Gerais

1.1; 1.2; 1.3

Descritores

Domínio a trabalhar

Professor

Departamento Curricular

Escola

Técnica (T6)

Atividade

Materiais

Sumativa: ͻ Aplicação do teste interativo: Testo os meus conhecimentos (T6)

Formativa: ͻ Observação direta ͻ Grelhas de registo

Avaliação

Elaboro o meu próprio cartaz

ͻ Exploração do manual ͻ Manual Arte de (páginas 80 a 93) Ver ͻ ͻ Exploração da ͻ Computador apresentação: Cor: ͻ Internet textura e dimensão ͻ Vídeoprojetor ͻ Papel «cavalinho» ͻ Exploração da A3 e A4 apresentação: ͻ Canetas de feltro Cor-luz (síntese ͻ Lápis de grafite aditiva) e corͻ Cartolinas -pigmento (síntese ͻ Cola subtrativa) ͻ Tesoura ͻ Guache ͻ Exploração da ͻ Pincéis apresentação: ͻ Godés Relações cromáticas (círculo cromático) ͻ Papel vegetal ͻ Revistas ͻ Exploração da ͻ Folhetos de apresentação: supermercado A cor e o seu sentido.

Estratégias

o

N. de Aulas

Turma

Planificação a médio prazo

Trabalho a desenvolver

Início

Ano letivo

Educação Visual – 6.o ano

ͻ Experimenta/Faz mais ͻ Luz e cor página 87 ͻ Influência da textura e da dimensão na perceção da cor ͻ Experimenta/Faz mais ͻ Diferenças entre cor-luz página 91 (síntese aditiva) e cor-pigmento (síntese ͻ Elaboro o meu próprio subtrativa) cartaz ͻ Relações cromáticas (círculo cromático): ͻ Cores primárias e cores secundárias ͻ Cores complementares ͻ Relação cores quentes/cores frias ͻ Relação branco/preto ͻ Relação claro/escuro ͻ Valor simbólico da cor ͻ Valor simbólico da cor em normas e regras ͻ Valor simbólico da cor

Conteúdos

Planificação a médio prazo 6.o ano

56

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Observações

3. Dominar procedimentos sistemáticos e metodológicos.

3.1; 3.2

2. Reconhecer a 2.1; 2.2 simbologia e o significado da cor nos sinais de trânsito ͻ Valor simbólico da cor nas sinaléticas industriais ͻ A cor na comunicação e na construção de mensagens ͻ Quero compreender a cor, as suas características e o seu significado

ͻ Apresentação da vídeo-atividade: Elaboro o meu próprio cartaz

ͻ Exploração da apresentação-síntese: Quero compreender a cor, as suas características e o seu significado

ͻ Exploração da apresentação: Valores simbólicos da cor

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

57

6.1; 6.2

6. Dominar a representação bidimensional.

Observações

5.1; 5.2

4.1; 4.2; 4.3; 4.4; 4.5

4. Conhecer as interações dos objetos no espaço.

5. Representar elementos físicos num espaço.

Descritores

Objetivos Gerais

Domínio a trabalhar

Professor

Conteúdos

Estratégias

Trabalho a desenvolver

Início

Ano letivo

ͻ Exploração da apresentação: Retas no espaço e no plano

ͻ Apresentação da vídeo-atividade: Faço uma composição gráfica aplicando escalas

ͻ Experimenta/ ͻ Exploração da apresentação: Interior e superfície de um objeto Faz mais página 107 ͻ Exploração da apresentação: Relação entre objeto e as suas ͻ Faço uma representações composição ͻ Exploração da apresentação-síntese: gráfica Faço uma composição gráfica aplicando aplicando escalas escalas

ͻ Experimenta/ ͻ Exploração da apresentação: Posição absoluta e relativa dos Faz mais objetos página 103

Faz mais página 101

ͻ Manual Arte de Ver ͻ ͻ Computador ͻ Internet ͻ Vídeoprojetor ͻ Régua ͻ Lápis de grafite ͻ Esquadro ͻ Papel «cavalinho» A3 ͻ Cartolinas ͻ Lápis de cor ͻ marcadores ͻ Cola ͻ Tesoura ͻ Frutos

Materiais

Sumativa: ͻ Aplicação do teste interativo: Testo os meus conhecimentos (R6)

Formativa: ͻ Observação direta ͻ Grelhas de registo

Avaliação

N. de Aulas Faço uma composição gráfica aplicando escalas

o

Planificação a médio prazo Turma

ͻ Experimenta/ ͻ Exploração do manual (páginas 96 a 109) Faz mais página 99 ͻ Apresentação da animação: Escalas de plantas, mapas e alçados ͻ Experimenta/

Atividade

Representação (R6)

ͻ Representação do espaço ͻ Posição relativa de retas no espaço ͻ Posição relativa entre reta e plano ͻ Posição absoluta dos objetos no espaço ͻ Posição relativa dos objetos ͻ Leitura do espaço ͻ Representação do objeto ͻ Relação entre o interior e a superfície de um objeto ͻ Relação entre um objeto e as suas representações: ͻ Escala ͻ Redução e ampliação: método da quadrícula ͻ Mapas e plantas ͻ Alçados

Departamento Curricular

Escola

Educação Visual – 6.o Ano

58

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Descritores

9.1; 9.2

9. Reconhecer o papel do discurso no âmbito de trajetórias históricas.

Observações

8.1; 8.2

8. Reconhecer o papel e a influência do património na sociedade.

7. Compreender o 7.1; 7.2; 7.3 conceito de património.

Objetivos Gerais

ͻ

ͻ

ͻ

ͻ

ͻ ͻ ͻ ͻ

Domínio a trabalhar

Professor

Conteúdos

Estratégias

Trabalho a desenvolver

Início

Ano letivo

ͻ Represento um animal característico da minha região

ͻ Apresentação da vídeo-atividade: Represento um animal característico da minha região

ͻ Exploração do desdobrável – Património mundial em Portugal / Património mundial de origem portuguesa

ͻ Exploração da apresentação-síntese: Quero saber o que é o património, o seu papel e influência

ͻ Exploração da apresentação: ͻ Experimenta/ A obra de arte Faz mais página 122

ͻ Exploração da apresentação: Noção, ͻ Experimenta/ valor e tipos de Património Faz mais página 121

ͻ Apresentação da animação: ͻ Experimenta/ O «nosso» Património Faz mais página 117

ͻ Manual Arte de Ver ͻ ͻ Computador ͻ Internet ͻ Vídeoprojetor ͻ Lápis de grafite ͻ Papel «cavalinho» A3 ͻ Régua ͻ Esquadro ͻ Papel seda ͻ Cola branca ͻ Cola líquida ͻ Água ͻ Guache ͻ Arame/ripas de madeira ͻ Tesoura ͻ Cartolina branca A3 ͻ Lápis ͻ Pincel

Materiais

Sumativa: ͻ Aplicação do teste interativo: Testo os meus conhecimentos (D6)

Formativa: ͻ Observação direta ͻ Grelhas de registo

Avaliação

Represento um animal característico da minha região

N. de Aulas

o

Turma

Planificação a médio prazo

ͻ Exploração do manual ͻ Experimenta/ (páginas 112 a 125) Faz mais página 115

Atividade

Discurso (D6)

Noção de património Valor do património Património natural Património cultural material Património cultural imaterial A obra de arte como património cultural e artístico Importância do património de cada região Experiência pessoal na interpretação do património

Departamento Curricular

Escola

Educação Visual – 6.o ano

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

59

Descritores

12.1; 12.2

12. Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo.

Observações

11.1; 11.2

11. Desenvolver a capacidade de avaliação crítica na criação de um discurso.

10. Reconhecer 10.1; 10.2; 10.3 princípios básicos da criação de um discurso.

Objetivos Gerais

Domínio a trabalhar

Professor

Departamento Curricular

Escola

ͻ Elementos básicos do discurso gráfico ͻ Teoria da Gestalt ͻ Sentido crítico na comunicação ͻ Imagem ͻ Texto ͻ Organização formal dos elementos gráficos ͻ Adequação da mensagem aos suportes e recetores ͻ Tipos de cartazes

Conteúdos

Atividade

ͻ Realizo um cartaz dinâmico sobre a importância da reciclagem

ͻ Experimenta/ Faz mais página 137

ͻ Experimenta/ Faz mais página 133

Projeto (P6)

ͻ Apresentação da vídeo-atividade: Realizo um cartaz dinâmico sobre a importância da reciclagem

ͻ Exploração da apresentação-síntese: Quero compreender e avaliar os elementos de um discurso gráfico

ͻ Exploração da apresentação: Desenvolver um projeto

ͻ Exploração da apresentação: Gestalt na comunicação

ͻ Apresentação da animação: Teoria da Gestalt

ͻ Exploração do manual (páginas 128 a 140)

Estratégias

ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ

ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ ͻ

Avaliação

Máquina fotográfica Impressora Lápis de grafite Papel «cavalinho» Régua Cola Tesoura Cartolinas brancas Marcadores

Sumativa: ͻ Aplicação do teste interativo: Testo os meus conhecimentos (P6)

Manual Arte de Ver Formativa: ͻ Observação direta Computador ͻ Grelhas de Internet registo Vídeoprojetor

Materiais

Realizo um cartaz dinâmico sobre a importância da reciclagem

N. de aulas

o

Turma

Planificação a médio prazo

Trabalho a desenvolver

Início

Ano letivo

Educação Visual – 6.o ano

60

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Técnica (T5)

o

Trabalho a desenvolver

Crio o meu próprio mobile

Alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de janeiro

Educação Visual – 5.o ano

Trabalho a desenvolver

Faço uma composição gráfica com cubos texturados

Domínio a trabalhar

Atividade simplificada Discurso (D5)

o

Trabalho a desenvolver

Construo uma narrativa visual

Alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de janeiro

Educação Visual – 5.o ano

Em vez de cubos, o aluno pode usar quadrados. Estes podem ser previamente desenhados e recortados em cartão e utilizados como molde. Em vez de recortar primeiro os elementos no papel «cavalinho», o aluno pode aplicar as diversas técnicas e recortar depois. Na composição com pontos, o aluno pode utilizar um pincel de esponja redonda. Na composição com linhas, o aluno pode utilizar diferentes tipos de linhas livres (retas, curvas, quebradas, onduladas, etc.). Para criar texturas, o aluno pode recorrer ao uso de materiais com lã, ráfia, botões, etc.

Representação (R5)

o

Alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de janeiro

 Os retângulos podem ser dados previamente ao aluno.  Caso tenha dificuldades motoras elevadas, o aluno pode, em vez de desenhar, pesquisar imagens em revistas e jornais e construir a sua narrativa visual através de recortes.

    

Domínio a trabalhar

Atividade simplificada

Educação Visual – 5.o ano

 Em vez de recortar primeiro os círculos, o aluno pode aplicar as diferentes técnicas numa folha e recortar depois. Caso o aluno tenha dificuldades motoras elevadas, pode substituir o desenho de círculos por o de triângulos. Os triângulos podem ser previamente cortados em cartão e o aluno pode utilizá-los como molde, para fazer o contorno, e depois cortá-los.  O fio de nylon pode ser substituído por um fio mais grosso (como, por exemplo, fio de lã) e agrafado.

Domínio a trabalhar

Atividade simplificada

Atividades simplificadas 5.o ano

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

61

Técnica (T6)

Trabalho a desenvolver

Representação (R6)

Trabalho a desenvolver

Faço uma composição gráfica aplicando escalas

Alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de janeiro

Educação Visual – 6.o ano o

Elaboro o meu próprio cartaz

Discurso (D6)

Trabalho a desenvolver

Projeto (P6)

Trabalho a desenvolver

Faço um cartaz dinâmico sobre a importância da reciclagem

Alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de janeiro

Educação Visual – 6.o ano o

Represento um animal característico da minha região

 A imagem desenhada e a mensagem escrita podem ser substituídas por recortes de imagens e textos (letras) sobre a temática.  Caso o aluno revele dificuldades motoras elevadas, o formato do cartaz (dinâmico) poderá ser alterado para um cartaz-plano, tendo igualmente textura/relevo, obtidos pela montagem (colagens) realizada.

Domínio a trabalhar

Atividade simplificada

o

Alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de janeiro

 Caso o aluno revele dificuldades motoras elevadas, poderá ser fornecido ao aluno o contorno do animal já impresso.  Os rolos (espirais) poderão ser substituídos por pedaços de papel amachucado.

Domínio a trabalhar

Atividade simplificada

Educação Visual – 6.o ano

 Poderá ser fornecido ao aluno moldes da tesoura, em cartão, nos respetivos tamanhos, e o aluno fará o contorno dos mesmos nas cartolinas de cor.

Domínio a trabalhar

Atividade simplificada

o

Alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de janeiro

Educação Visual – 6.o ano

 Caso o aluno revele dificuldades motoras elevadas, poderá ser fornecido ao aluno o contorno das imagens já impresso.  O aluno poderá pintar com técnica do esponjado.

Domínio a trabalhar

Atividade simplificada

Atividades simplificadas 6.o ano

62

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

9.3

9.2

9.1

Estratégias

8.3

8.2

8.1

9

Recursos

10.2

10.1

10

Nota: Este plano de aula prevê todos os domínios, descritores e conteúdos de Educação Visual do 5. ano. Este documento está disponível em formato digital, em para poder ser alterado pelos professores.

Comunicação – Meios de comunicação

Atraso

Presença

Faltas

Disciplinar

o

7.2

7.1

8

Comunicação – Tipos de comunicação

6.3

6.2

6.1

7

Material

Sumário

5.3

4.3 4.4

5.2

4.2

5.1

6

Textura

3.2

4.1

5

PROJETO

Desenho técnico

2.2

1.2

3.1

4

DISCURSO

Estrutura

2.1

1.1

3

REPRESENTAÇÃO

Suportes

2

1

TÉCNICA

Aulas previstas

Geometria

Conteúdos

Descritores de Desempenho

Objetivos Gerais

Turma

Materiais riscadores

____/____/________

Aula n.

o

Plano de aula – Educação Visual – 5.o ano

Modelo de plano de aula 5.o ano

Modelos de plano de aula – Educação Visual

,

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

63

1 1.1 1.2 1.3

Nota: Este plano de aula prevê todos os domínios, descritores e conteúdos de Educação Visual do 6. ano. Este documento está em formato digital, em ser alterado pelos professores.

Disciplinar

Atraso

Presença

, para poder

Faltas

Comunicação – Criação do discurso gráfico

Recursos

Elementos físicos do objeto no espaço

Estratégias

10 10.1 10.2 10.3

PROJETO 11 12 11.1 12.1 11.2 12.2

Material

o

7 7.1 7.2 7.3

DISCURSO 8 9 8.1 9.1 8.2 9.2

Discurso gráfico – Teoria da Gestalt

REPRESENTAÇÃO 4 5 6 4.1 5.1 6.1 4.2 5.2 6.2 4.3 4.4 Sumário

Relação dos objetos no espaço

TÉCNICA 2 3 2.1 3.1 2.2 3.2

Aulas previstas

Importância do património

Tipos de património

Conteúdos

Descritores

Objetivos Gerais

Turma

Simbologia da cor

Cor

____/____/________

Aula n.

o

Plano de aula – Educação Visual – 6.o ano

Modelo de plano de aula 6.o ano

64

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Projeto

Discurso

Representação

Técnica

Domínio

9. Dominar a comunicação como um processo de organização de factos. 10. Distinguir as principais fontes de energia. 11. Compreender processos de produção e de transformação de energia.

4. Reconhecer tipos de grandeza e respetivos instrumentos de medição. 5. Discriminar a conveniência de medições rigorosas na execução de trabalhos. 6. Dominar a representação como instrumento de exposição rigorosa. 7. Aplicar princípios da comunicação tecnológica. 8. Desenvolver princípios da comunicação tecnológica.

1. Reconhecer o papel da tecnologia. 2. Discriminar a relevância do objeto técnico. 3. Dominar a aquisição de conhecimento técnico.

Objetivos Gerais

Planificação anual 5.o ano

Energia – Produção e transformação

Fontes de energia

10.1; 10.2; 10.3 11.1; 11.2

Domínio da comunicação

Comunicação tecnológica

Medição

Grandeza física

Técnica e tecnologia Objeto técnico

Conteúdos

9.1; 9.2

8.1; 8.2

7.1; 7.2

6.1; 6.2

5.1; 5.2; 5.3

4.1; 4.2

3.1; 3.2

2.1; 2.2; 2.3; 2.4

1.1; 1.2; 1.3

Descritores

Planificação anual – Educação Tecnológica

x Manual Arte de ver

Construção de um labirinto elétrico

Representação gráfica de um robô

x Avaliação sumativa

x Avaliação formativa x Manual Arte de ver x

x Avaliação sumativa

x Avaliação formativa x

x Manual Arte de ver

x Avaliação sumativa

x Avaliação sumativa x Avaliação formativa

x Avaliação de diagnóstico x Avaliação formativa

x Manual Arte de ver x

Avaliação

Materiais

Criação de uma x balança

Criação de um lápis de grafite

Atividade

3.

o

o

o

o

2.

2.

1.

Período

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

65

Observações

12. Explorar soluções energéticas 12.1; 12.2 no âmbito dos operadores elétricos. 13. Dominar procedimentos de 13.1; 13.2 análise e de sistematização. Operadores elétricos

66

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Observações

Projeto

Discurso

Representação

Técnica

Domínio 1.1; 1.2; 1.3; 1.4

Descritores

12. Explorar estruturas no âmbito da forma e função. 13. Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo.

9. Compreender processos técnicos de fabrico e de construção. 10. Dominar a comunicação orientada para a demonstração. 11. Conhecer tipos de estrutura

6. Reconhecer operadores mecânicos de transmissão e de transformação do movimento. 7. Dominar a representação esquemática como registo de informação. 8. Distinguir a linguagem dos processos de fabrico, construção e utilização.

5. Conhecer diversos tipos de movimento.

3. Distinguir alterações no ambiente determinadas pela ação humana. 4. Dominar procedimentos sistemáticos metodológicos.

Procedimentos no fabrico, construção e utilização Processos de fabrico e de construção

13.1; 13.2

12.1; 12.2; 12.3

Estruturas – relação entre a forma e função

x

x Manual Arte de ver

x

x Manual Arte de ver

x

Transmissão e transformação de movimento

x Avaliação sumativa

x Avaliação formativa

x Avaliação sumativa

x Avaliação formativa

x Avaliação sumativa

x Avaliação formativa

x Avaliação sumativa

x Avaliação de diagnóstico x Avaliação formativa

x Manual Arte de ver x

Avaliação

Materiais

x Manual Arte de ver

Atividade

Tipos de movimentos

Impacto ambiental

Matérias-primas

Materiais

Conteúdos

11.1; 11.2; 11.3 Tipos de estruturas

9.1; 9.2; 9.3; 9.4 10.1; 10.2

8.1; 8.2

7.1; 7.2

6.1; 6.2

4.1; 4.2 5.1; 5.2

3.1; 3.2

2. Reconhecer processos de transformação 2.1; 2.2; 2.3; das principais matérias-primas. 2.4

1. Conhecer a origem e propriedades dos materiais.

Objetivos Gerais

Planificação anual 6.o ano

3.

o

o

o

o

2.

2.

1.

Período

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

67

2.1; 2.2; 2.3; 2.4

3.1; 3.2

2. Discriminar a relevância do objeto técnico.

3. Dominar a aquisição de conhecimento técnico.

Observações

1.1; 1.2; 1.3

Descritores

1. Reconhecer o papel da tecnologia.

Objetivos Gerais x Experimenta/Faz mais página 13

x Tecnologia e técnica x Evolução tecnológica x Influência da tecnologia x Definição e evolução do objeto técnico x Influência do objeto técnico x Interpretar e decompor um objeto técnico x Crio o meu lápis de grafite

x Experimenta/Faz mais página 16

Atividade

Conteúdos

x Apresentação da vídeo-atividade: Crio o meu lápis de grafite

x Exploração da apresentação-síntese: Quero conhecer a tecnologia e o objeto tecnológico

x Exploração do desdobrável – evolução e decomposição de um objeto técnico

x Exploração da apresentação: Para que serve a tecnologia?

x Apresentação da animação: Evolução tecnológica

x Exploração do manual (páginas 8 a 21)

Estratégias

x Manual Arte de ver x x Computador x Internet x Vídeoprojetor x Esferográfica x Lápis de grafite x Minas de grafite x Papel de lustro x Régua x Tesoura x Cola branca x Afia-lápis x Pincel

Materiais

Sumativa: x Aplicação do teste interativo: Testo os meus conhecimentos (T5)

Formativa: x Observação direta x Grelhas de registo

Avaliação

Crio o meu lápis de grafite

N. de aulas

o

Turma

Planificação a médio prazo

Trabalho a desenvolver

Início

Professor

Domínio a trabalhar

Ano letivo

Técnica (T5)

Educação Tecnológica – 5.o ano

Departamento curricular

Escola

Planificação a médio prazo 5.o ano

Planificação a médio prazo – Educação Tecnológica

68

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

6.1; 6.2

6. Dominar a representação como instrumento de exposição rigorosa.

Observações

5.1; 5.2; 5.3

4.1; 4.2

Descritores

5. Discriminar a conveniência de medições rigorosas na execução de trabalhos.

4. Reconhecer tipos de grandeza e respetivos instrumentos de medição.

Objetivos Gerais

Domínio a trabalhar

Professor

Departamento curricular

Escola

x Manual Arte de ver x x Computador x Internet x Vídeoprojetor x Régua x Lápis de grafite x Papel «cavalinho» x Ripas de madeira x Correntes x Camarões x Vasos de plástico x Pedras de diversas dimensões x Guaches x Pincel x Exploração do manual (páginas 24 a 39) x Utilização do simulador – conversor de unidades x Apresentação da animação: Medição de comprimento e ângulo x Apresentação da animação: Medição de massa, temperatura e tempo x Exploração da apresentação: O que são grandeza física e medição? x Exploração da apresentação: Para que serve a medição? x Exploração da apresentação-síntese: Quero conhecer grandezas físicas e efetuar medições x Apresentação da vídeo-atividade: Crio a minha balança

x Experimenta/ Faz mais página 29

x Grandeza física x Sistema Internacional de Unidades x Tipos de grandeza x Instrumentos de medição: x Comprimento e régua x Ângulo e transferidor x Massa e balança x Tempo e relógio x Temperatura e termómetro x Medição expedita x Medição rigorosa x Fontes de incerteza de medição x Categorias de erro de medição x Grandeza física, unidade de medida e instrumento de medição x Crio a minha balança

x Experimenta/ Faz mais página 31

Materiais

Estratégias

Sumativa: x Aplicação do teste interativo: Testo os meus conhecimentos (R5) x Ficha de avaliação: Representação – Grandezas físicas/Medição o 5. ano

Formativa: x Observação direta x Grelhas de registo

Avaliação

Crio a minha balança

Atividade

Trabalho a desenvolver

N. de aulas

o

Turma

Planificação a médio prazo

Conteúdos

Representação (R5)

Início

Ano letivo

Educação Tecnológica – 5.o ano

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

69

Discurso (D5)

9.1; 9.2

9. Dominar a comunicação como um processo de organização de factos.

Observações

8.1; 8.2

7.1; 7.2

Descritores

8. Desenvolver princípios da comunicação tecnológica.

7. Aplicar princípios da comunicação tecnológica.

Objetivos Gerais x Vocabulário tecnológico x Instruções e esquemas x Organizar e ilustrar informação x Sistemas, codificações e simbologias x Representação das vistas x Representação em perspetiva x Escalas x Cotagem x Tipos de linhas

Conteúdos

Atividade

x Apresentação da vídeo-atividade: Vou representar graficamente um robô

x Experimenta/Faz x Exploração da apresentação: O que é a mais página 46 comunicação tecnológica? x Experimenta/Faz x Exploração da mais página 48 apresentação: Como comunicamos tecnologia? x Experimenta/Faz mais página 50 x Exploração da apresentação-síntese: x Vou representar Quero saber comunicar graficamente um tecnologia robô

x Experimenta/Faz x Apresentação da animação: Vistas de um desenho mais página 45

x Experimenta/Faz x Exploração do manual (páginas 42 a 55) mais página 43

Estratégias

x Manual Arte de ver x x Computador x Internet x Vídeoprojetor x Lápis de grafite x Papel «cavalinho» A3 x Régua x Esquadro x Afia-lápis x Papel quadriculado

Materiais

Sumativa: x Aplicação do teste interativo: Testo os meus conhecimentos (D5)

Formativa: x Observação direta x Grelhas de registo

Avaliação

Vou representar graficamente um robô

N. de aulas

o

Turma

Planificação a médio prazo

Trabalho a desenvolver

Início

Professor

Domínio a trabalhar

Ano letivo

Departamento curricular

Escola

Educação Tecnológica – 5.o ano

70

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Projeto (P5)

11. Compreender processos de produção e de transformação de energia.

10. Distinguir as principais fontes de energia.

Objetivos Gerais

11.1; 11.2

10.1; 10.2; 10.3

Descritores x Fontes de energia x Energias renováveis x Energias não renováveis x Impacto social e ambiental da exaustão das fontes energéticas x Produção de energia a partir de fontes de energia renováveis x Produção de energia a partir de fontes de energia não renováveis x Processos de transformação de energia x Operadores elétricos x Cuidados a ter com a eletricidade x Operadores elétricos x Circuito elétrico simples x Regras de poupança de energia

Conteúdos

Atividade

x Construo um labirinto elétrico

x Experimenta/Faz mais página 69

x Experimenta/Faz mais página 65

x

x

x

x

x

Materiais

x Manual Arte de Ver x Utilização do simulador – x Computador Construção de circuito x Internet elétrico x Vídeoprojetor x Lápis de grafite Apresentação da animação: x Papel «cavalinho» Fontes de energia x Cartolina renováveis e não renováveis x Pilha de 1,5V x Fio de cobre Apresentação da animação: x Íman neodímio Produção e transformação x Marcadores de energia x Alfinete de cabeça x Palhinha Exploração da x Pau de espetada apresentação: O que são x X-ato fontes de energia? x Caixa de sapatos x Papel colorido Exploração da x Fio de eletricidade apresentação: Como se x Pilha de 9V produz e se transforma a x Lâmpada pequena energia? x Casquilho

x Experimenta/Faz x Exploração do manual (páginas 58 a 75) mais página 61

Estratégias

Sumativa: x Aplicação do teste interativo: Testa os teus conhecimentos (P5)

Formativa: x Observação direta x Grelhas de registo

Avaliação

Construo um labirinto elétrico

N. de aulas

o

Turma

Planificação a médio prazo

Trabalho a desenvolver

Início

Professor

Domínio a trabalhar

Ano letivo

Departamento curricular

Escola

Educação Tecnológica – 5.o ano

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

71

13.1; 13.2

13. Dominar procedimentos de análise e de sistematização.

Observações

12.1; 12.2

12. Explorar soluções energéticas no âmbito dos operadores elétricos.

x Visualização da vídeo-atividade: Construo um labirinto elétrico

x Apresentação do vídeo: Engenharia num minuto – perigos da electricidade

x Apresentação do vídeo: O que é a energia?

x Exploração da síntese: Quero saber como se produz e funciona a energia

x Exploração da apresentação: Como funciona a eletricidade? x Pistola de cola quente x Alicate x Furador

72

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Descritores

1.1; 1.2; 1.3; 1.4

Objetivos Gerais

1. Conhecer a origem e propriedades dos materiais

Atividade

x Experimenta/ x Origem e propriedades dos Faz mais materiais página 85 x Tipos de materiais x Propriedades físicas e propriedades mecânicas dos x Experimenta/ materiais Faz mais página 91 x Armazenamento dos materiais x Normalização e apresentação dos materiais no mercado x Construo um banco com x Transformação de matérias-primas diferentes em materiais (características, materiais propriedades mecânicas, reciclados armazenamento, normalização e apresentação no mercado) x Papel x Madeira x Argila x Têxteis x Metais x Impacto ambiental da extração de

Conteúdos

x Manual Arte de Ver x x Computador x Internet x Vídeoprojetor x Papel «cavalinho» x Lápis de grafite x Teques x Barro x Cartolinas x Tintas acrílicas x Garrafas de plástico x Cola x Tesoura x Canetas de acetato x Caixa de fruta x Lixa x Exploração do manual (páginas 78 a 95)

x Exploração da apresentação: Como se transformam

x Exploração da apresentação: O que são materiais?

x Apresentação da animação: Das matérias-primas aos materiais

x Apresentação da animação: Propriedades físicas dos materiais

Materiais

Estratégias

Sumativa: x Aplicação do teste interativo: Testo os meus conhecimentos (T6)

Formativa: x Observação direta x Grelhas de registo

Avaliação

Construo um banco com diferentes materiais reciclados

N. de aulas

o

Turma

Planificação a médio prazo

Trabalho a desenvolver

Início

Professor

Domínio a trabalhar

Ano letivo

Técnica (T6)

Educação Tecnológica – 6.o ano

Departamento curricular

Escola

Planificação a médio prazo 6.o ano

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

73

4.1; 4.2

4. Dominar procedimentos sistemáticos metodológicos

Observações

3.1; 3.2

3. Distinguir alterações no meio ambiente determinadas pela ação humana.

2. Reconhecer 2.1; 2.2; 2.3; processos de 2.4 transformação das principais matérias-primas

matérias-primas x A reciclagem e a redução do impacto ambiental x Os «3 R»

x Apresentação da vídeo-atividade: Construo um banco com diferentes materiais reciclados

x Exploração da apresentação-síntese: Quero saber o que são materiais e como se transformam matérias-primas

x Visualização do vídeo: Geração 20-30 – reciclagem

x Visualização do vídeo: Geração 20-30 – papel

x Exploração da apresentação: Qual é o impacto da extração das matérias-primas no ambiente?

as matérias-primas em materiais? Jornal Cola branca Esponja Tecido Agrafador de parede x Cápsulas de café vazias x Régua

x x x x x

74

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Representação (R6)

Descritores

7. Dominar a representação esquemática como registo de informação

7.1; 7.2

6. Reconhecer operadores 6.1; 6.2 mecânicos de transmissão e de transformação do movimento

5. Conhecer diversos tipos de movimento 5.1; 5.2

Objetivos Gerais

Atividade

x Experimenta/ x Tipos de movimentos Faz mais x Variação no espaço dos tipos página 101 de movimento x Variação no tempo dos tipos de movimento x Processos de transformação de movimento x Experimenta/ x Processos de transmissão de Faz mais movimento página 106 x Movimento oscilatório do pêndulo do relógio e movimento circular dos ponteiros x Construo uma x Movimento retilíneo da corda mesa de e movimento curvilíneo do matraquilhos sino x Mecanismos simples

Conteúdos

x Exploração da apresentação: Como se transmite e se

x Exploração da apresentação: O que é o movimento?

x Apresentação da animação: Mecanismos simples

x Apresentação da animação: Processos de transformação do movimento

x Apresentação da animação: Tipos de movimento

x Exploração do manual (páginas 98 a 111)

Estratégias

x x x

x

x x x x x x x x x x x x x x x

Formativa: x Observação direta x Grelhas de registo

Avaliação

Computador Internet Vídeoprojetor Régua Lápis de grafite Papel «cavalinho» A3 Sumativa: Cola x Aplicação do Tesoura teste interativo: Tampas de plástico Testo os meus Palitos conhecimentos Cartão microcanelado (R6) Esferovite x Ficha de Caixa de cartão com cerca avaliação: de 30 cm de comprimento Representação Varas cilíndricas de – Movimento madeira com 1 centímetro o 6. ano de diâmetro e 1 metro de comprimento ͒ Molas de madeira Fita-cola de pintor͒ Berlindes ͒

Manual Arte de Ver

Materiais

Construo uma mesa de matraquilhos

N. de aulas

o

Turma

Planificação a médio prazo

Trabalho a desenvolver

Início

Professor

Domínio a trabalhar

Ano letivo

Departamento curricular

Escola

Educação Tecnológica – 6.o ano

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

75

Observações

transforma o movimento?

x x x x x x x x

Tesoura ͒ Tinta de guache Chave de fendas X-ato Cola de madeira 2 caixas de fósforos Pincel Marcador

76

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Discurso (D6)

10.1; 10.2

10. Dominar a comunicação orientada para a demonstração.

Observações

9.1; 9.2; 9.3; 9.4

8.1; 8.2

Descritores

9. Compreender processos técnicos de fabrico e de construção.

8. Distinguir a linguagem dos processos de utilização, de fabrico e de construção.

Objetivos Gerais

Atividade

Estratégias

x Apresentação da vídeo-atividade: Construo uma bicicleta

x Exploração da apresentação-síntese: Quero reconhecer processos de fabrico e de construção

x Construo uma x Visualização do vídeo: Engenharia num minuto – bicicleta? soldadura

x Experimenta/ x Exploração do manual x Organização e (páginas 114 a 129) Faz mais planificação de tarefas página 115 x Higiene e segurança no local de trabalho x Exploração da apresentação: x Ferramentas e O que têm em comum os x Experimenta/ máquinas processos de fabrico, construção Faz mais e utilização? página 122 x Técnicas de fabrico x Uniões fixas e móveis x Experimenta/ x Exploração da apresentação: x Tipos de uniões e O que significa fabricar e Faz mais materiais construir? página 123

Conteúdos

x x x x

x x x x x x x

x x x x x x x

Computador Internet Vídeoprojetor Lápis de grafite Papel «cavalinho» A3 Régua Esquadro 16 paus de gelado 2 rolhas de cortiça Alicate X-ato Pionés ou prego fino 4 clipes 4 CD Elástico comum Pistola de cola quente

Manual Arte de Ver

Materiais

Avaliação

Sumativa: x Aplicação do teste interativo: Testo os meus conhecimentos (D6)

Formativa: x Observação direta x Grelhas de registo

Construo uma bicicleta

N. de aulas

o

Turma

Planificação a médio prazo

Trabalho a desenvolver

Início

Professor

Domínio a trabalhar

Ano letivo

Departamento curricular

Escola

Educação Tecnológica – 6.o ano

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

77

Conteúdos

Projeto (P6)

Descritores

12.1; 12.2; 12.3

Observações

13. Dominar 13.1; 13.2 atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objeto.

12. Explorar estruturas no âmbito da forma e função.

11. Conhecer tipos 11.1; 11.2; de estrutura 11.3

Objetivos Gerais

Atividade

x Forma, função e módulo x Experimenta/ Faz mais da estrutura página 135 x Estruturas naturais e artificiais x Estruturas fixas e móveis x Experimenta/ Faz mais x Evolução histórica da página 141 construção de estruturas x Construção com pedra e x Crio uma com madeira estrutura de x Construção com tijolo corpo x Construção com humano cimento x Construção com metais x Construção com betão x Função das estruturas e dos seus componentes x Esforços a que estão sujeitas as estruturas x Desenvolvimento de estruturas x Apresentação da vídeo-atividade: Crio uma estrutura de corpo humano

x Exploração da apresentação-síntese: Quero conhecer tipos, formas e funções de estrutura

x x x x x x

x x x x Apresentação da animação: x A evolução histórica dos processos x de construção de estruturas x x x Exploração da apresentação: x O que é uma estrutura? x x x Exploração da apresentação: x Qual é a relação entre a forma e a x função de uma estrutura? x x x Visualização do vídeo: x Forma e função das estruturas x

x Exploração do manual (páginas 132 a 144)

Estratégias

Formativa: x Observação direta x Grelhas de registo

Avaliação

Computador Internet Vídeoprojetor Lápis de grafite Papel «cavalinho» Régua Sumativa: Cola x Aplicação do Tesoura teste Fósforos interativo: Paus de espetada Testo os meus Palitos conhecimentos Massa de modelar (P6) Barro 1,4 m de arame revestido 50 cm de arame fino Pregos (grampos) Cola quente Base de madeira Pasta de papel Tinta de guache

Manual Arte de Ver

Materiais

Crio uma estrutura de corpo humano

N. de aulas

o

Turma

Planificação a médio prazo

Trabalho a desenvolver

Início

Professor

Domínio a trabalhar

Ano letivo

Departamento curricular

Escola

Educação Tecnológica – 6.o ano

78

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Técnica (T5)

Trabalho a desenvolver

Representação (R5)

Trabalho a desenvolver

Discurso (D5)

o

Trabalho a desenvolver

Represento graficamente um robô

Alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de janeiro

Educação Tecnológica – 5.o ano

Crio a minha balança

Projeto (P5)

o

Trabalho a desenvolver

Construo um labirinto elétrico

Alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de janeiro

 Em vez de construir o circuito elétrico no interior da caixa (labirinto elétrico), o aluno deverá apenas desenvolver as ligações do circuito simples (fio de eletricidade, lâmpada, pilha) numa placa de madeira, por exemplo.  Os fios de eletricidade deverão ser fornecidos ao aluno já descarnados.

Domínio a trabalhar

Atividade simplificada

Educação Tecnológica – 5.o ano

 Em vez de o aluno fazer o seu próprio esboço, poderá pesquisar a imagem frontal de um robô e representá-la.  Pode ainda ser fornecido ao aluno a representação do robô (nas diferentes vistas) em tracejado e o aluno fazer o seu contorno.

Domínio a trabalhar

Atividade simplificada

o

Crio o meu lápis de grafite

Alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de janeiro

Educação Tecnológica – 5.o ano

 As ripas de madeira deverão ser fornecidas ao aluno já com as devidas marcações.

Domínio a trabalhar

Atividade simplificada

o

Alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de janeiro

Educação Tecnológica – 5.o ano

 Em vez de minas de lapiseira, o aluno poderá utilizar minas de grafite (mais grossas e mais resistentes).

Domínio a trabalhar

Atividade simplificada

Atividades simplificadas 5.o ano

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

79

Técnica (T6)

o

Trabalho a desenvolver

Construo um banco com diferentes materiais reciclados

Alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de janeiro

Educação Tecnológica – 6.o ano

Representação (R6)

o

Trabalho a desenvolver

Construo uma mesa de matraquilhos

Alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de janeiro

Discurso (D6)

o

Trabalho a desenvolver

Construo uma bicicleta

Alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de janeiro

Projeto (P6)

o

Trabalho a desenvolver

Construo uma estrutura de corpo humano

Alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n. 3/2008, de 7 de janeiro

 Caso o aluno revele dificuldades motoras elevadas, a estrutura deverá ser entregue ao aluno com as dobras (do arame revestido) previamente feitas.  A pasta de papel poderá ser substituída por massa de modelar ou papel crepe colorido (amachucando pequenos pedaços para assim formar pequenas bolas, e colar ao longo da estrutura) e a pintura poderá ser realizada com a técnica do esponjado.

Domínio a trabalhar

Atividade simplificada

Educação Tecnológica – 6.o ano

 Caso o aluno revele dificuldades motoras elevadas, o material deverá ser entregue ao aluno já com as devidas medições, cortes, furos e dobragens.  O aluno deverá desenvolver a atividade a par com um colega ou com a orientação e o auxílio do professor.

Domínio a trabalhar

Atividade simplificada

Educação Tecnológica – 6.o ano

 O material deverá ser fornecido ao aluno já com as devidas marcações.  Para realizar os punhos, caso o aluno apresente elevadas dificuldades motoras, poderá aplicar-se papel (papel de cozinha, folha de jornal) antes da fita-cola de pintor. Desta forma, o aluno só terá de envolver a fita-cola uma única vez em redor da vara.  As molas poderão ser pintadas de uma só cor, com a técnica do esponjado.

Domínio a trabalhar

Atividade simplificada

Educação Tecnológica – 6.o ano

 O material deverá ser fornecido ao aluno já com as medidas certas e devidas marcações.  Em vez de forrar a caixa com papel de jornal, o aluno poderá simplesmente pintá-la.  Caso o aluno revele elevadas dificuldades motoras, deverá ser auxiliado por um colega ou pelo professor aquando do processo de agrafar os elementos.

Domínio a trabalhar

Atividade simplificada

Atividades simplificadas 6.o ano

80

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

2.1 2.2 2.3

1.1 1.2 1.3

6.2

6.1

6

7.2

7.1

7

o

9.2

9.1

9

Estratégias

8.2

8.1

8

11.2

11.1

11

Recursos

10.3

10.2

10.1

10

Atraso

Presença

13

13.2

13.1

Faltas

12.2

12.1

12

Nota: Este plano de aula prevê todos os domínios, descritores e conteúdos de Educação Tecnológica do 5. ano. Este documento está disponível em formato digital, em , para poder ser alterado pelos professores.

Disciplinar

Sumário

5.3

5.2

5.1

5

PROJETO

Energia – Produção e transformação

4.2

4.1

4

DISCURSO

Medição

3.2

3.1

3

REPRESENTAÇÃO

Material

2.4

2

1

TÉCNICA

Aulas previstas

Fontes de energia

Comunicação tecnológica Domínio da comunicação

Conteúdos

Descritores

Objetivos Gerais

Turma

Grandeza física

Objeto técnico

Técnica e tecnologia

____/____/________

Aula n.

o

Plano de aula – Educação Tecnológica – 5.o ano

Modelo de plano de aula 5.o ano

Modelos de plano de aula – Educação Tecnológica

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

81

1 1.1 1.2 1.3 1.4

o

Nota: Este plano de aula prevê todos os domínios, descritores e conteúdos de Educação Tecnológica do 6. ano. Este documento está disponível em formato digital, em , para poder ser alterado pelos professores.

Transmissão e transformação de movimento

Disciplinar

Atraso

Presença

Faltas

PROJETO 12 13 12.1 13.1 12.2 13.2 12.3

Tipos de movimentos

Sumário

DISCURSO 8 9 10 11 8.1 9.1 10.1 11.1 8.2 9.2 10.2 11.2 9.3 11.3 9.4 Estratégias Recursos

Material

4 4.1 4.2

REPRESENTAÇÃO 5 6 7 5.1 6.1 7.1 5.2 6.2 7.2

Estruturas – relação entre a forma e função

TÉCNICA 2 3 2.1 3.1 2.2 3.2 2.3 2.4

Aulas previstas

Tipos de estruturas

Procedimentos no fabrico, construção e utilização Processos de fabrico e construção

Conteúdos

Descritores

Objetivos Gerais

Turma

Impacto ambiental

Matérias-primas

Materiais

____/____/________

Aula n.

o

Plano de aula – Educação Tecnológica – 6.o ano

Modelo de plano de aula 6.o ano

Sugestão de projetos Síntese dos projetos de Educação Visual e de Educação Tecnológica Com um capítulo dedicado a projetos, os manuais Arte de Ver e Arte de Fazer pretendem promover não só a integração e a aplicação dos saberes teóricos e práticos específicos de Educação Visual e de Educação Tecnológica, mas também, sempre que possível, uma articulação destes com os saberes de outras disciplinas, promovendo a dimensão transversal do conhecimento e imprimindo um verdadeiro sentido prático das aprendizagens realizadas neste nível de escolaridade. O desenvolvimento de projetos vem recuperar, de uma forma muito natural e consistente, o trabalho articulado entre Educação Visual e Educação Tecnológica, procurando voltar a trazer as aprendizagens que outrora se realizavam numa única disciplina, a de Educação Visual e Tecnológica, em par pedagógico de docentes. Esta metodologia didática baseada no desenvolvimento de pequenos e muito simples projetos, mediante a exploração de um trabalho individual e em contexto de grupo, tem igualmente como finalidade estimular o desenvolvimento da autonomia, do espírito crítico e da criatividade – através da capacidade de criar, de representar e de comunicar através da linguagem visual, em Educação Visual, e de criar e de construir, em Educação Tecnológica – bem como motivar para o desenvolvimento da expressão plástica e visual individual, do espírito empreendedor para resolver problemas práticos, incrementando, ao mesmo tempo, o espírito de equipa e de entreajuda. Julgamos, também, que o desenvolvimento de projetos, enquanto fonte de motivação extrínseca, pode estimular fortemente a motivação intrínseca dos alunos, já que os conhecimentos teóricos e práticos da disciplina são mobilizados para o desenvolvimento de trabalhos de natureza prática dotados de significado simbólico, expressivo, prático, entre outras. Muito embora ao longo dos manuais se apresente, para cada Domínio, um conjunto de exercícios práticos de consolidação das matérias específicas em estudo, julgamos fundamental que se desenvolvam, pelo menos, dois projetos ao longo do ano letivo, a fim de permitir elevar a um outro patamar de mobilização do conhecimento as aprendizagens nestas disciplinas.

Projetos sugeridos – Educação Visual 1.

Turismo sustentável

2.

Galinhas coloridas

3.

Postal de Natal tridimensional

4.

Imagem e movimento

5.

Livro do Ano

6.

Papagaio de papel

7.

Padrão coletivo

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

83

1. Turismo sustentável Síntese do projeto

Articulação disciplinar

5.o ano

6.o ano

A Organização das Nações Unidas (ONU) declarou 2017 como o Ano Internacional do Turismo Sustentável para o Desenvolvimento. Esta resolução visa «reconhecer a importância do turismo internacional (…) para melhorar a compreensão entre os povos em todos os lugares, promover a importância da herança de várias civilizações e fortalecer o valor inerente da diversidade cultural, contribuindo assim para o fortalecimento da paz no mundo» 1.

EV

X

X

ET

X

X

PORT.

X

X

ING.

X

X

HGP

X

X

CN

X

X

Com base neste tema, pretende-se realizar um pequeno vídeo inspirado no título Turismo sustentável na minha terra, filmado com o telemóvel, para poder ser divulgado na internet.

MAT. X

X

5.o ano

6.o ano

EV

X

X

ET

X

X

ED. MUS.

2. Galinhas coloridas Síntese do projeto O tema deste projeto baseia-se no acontecimento artístico CowParade, uma exposição de arte pública internacional que tem sido apresentada nas principais cidades do mundo desde 2000. Com base neste tema, pretende-se realizar uma exposição semelhante, intitulada Galinhas coloridas, constituída por galinhas de papel decoradas de forma criativa, em que os temas de base podem ser variados, de acordo com a potencial articulação disciplinar: As galinhas de Barcelos; As galinhas-sardinhas; As galinhas sabem Geometria; As galinhas também sabem fazer contas; A galinha dos ovos de ouro.

1

Articulação disciplinar

PORT. ING.

X

HGP CN

X

X

X

X

MAT. ED. MUS.

Resolução da Organização das Nações Unidas, 2017, Ano Internacional do Turismo Sustentável para o Desenvolvimento (http://www.un.org/ga/search/view_doc.asp?symbol=A/C.2/70/L.5/Rev.1, consultado em 21.12.2016. Original em língua inglesa.)

84

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

3. Postal de Natal tridimensional Síntese do projeto O Natal é uma festa cuja tradição, de origem católica, simboliza o nascimento de Jesus Cristo. Atualmente é também comemorado por muitos não cristãos, estando associado a costumes como a troca de cartões e de presentes, o enfeitamento da árvore de Natal, a montagem do Presépio, bem como de variadas outras decorações. Indissociável, também, a personagem do Pai Natal, uma figura relacionada com os presentes que as crianças recebem no dia 24 ou 25 de dezembro (ou mesmo no dia 7 de janeiro, segundo algumas tradições). É com base neste tema que se pretende desenvolver o projeto. Partindo da pesquisa sobre o significado do Natal e terminando com a construção de postais em pop-up.

Articulação disciplinar

5.o ano

6.o ano

EV

X

X

ET

X

X

X

X

5.o ano

6.o ano

EV

X

X

ET

X

X

PORT. ING. HGP CN MAT.

ED. MUS.

4. Imagem e movimento Síntese do projeto Ao longo dos tempos, o ser humano tentou animar formas, de modo a simular o movimento que se observa naquilo que nos rodeia. Algumas dessas tentativas não passaram da utilização de apenas duas imagens. Em 1912, a perceção de movimento foi descrita por Max Wertheimer como «movimento aparente», uma vez que, na realidade, as duas imagens não se movem, mas é apenas o observador que tem a perceção desse movimento. Obter animação a partir de duas imagens diferentes está na origem daquilo que hoje conhecemos como cinema de animação. Este projeto parte da pesquisa sobre a ilusão do movimento em cinema de animação e termina na animação de um desenho simples, constituído por duas imagens diferentes entrelaçadas.

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Articulação disciplinar

PORT. ING. HGP CN MAT.

ED. MUS.

85

5. Livro do Ano Síntese do projeto O «livro do Ano» de turma é um testemunho único, contendo a imagem de cada um dos alunos da turma (em caricatura), acompanhada de um pequeno texto descrevendo algumas das suas características mais importantes e interessantes. Trata-se do registo gráfico e escrito de um tempo que se transformará em memória afetiva com o passar dos anos. Este projeto pretende, assim, começar pela pesquisa sobre as proporções da figura humana e de como podemos distorcê-la para se transformar em caricatura, passando pela descrição escrita de características pessoais de cada aluno, terminando com a aprendizagem de uma encadernação simples.

Articulação disciplinar EV

5.o ano

6.o ano

X

X

ET PORT.

X X

X

5.o ano

6.o ano

EV

X

X

ET

X

X

ING. HGP CN MAT. ED. MUS.

6. Papagaio de papel Síntese do projeto Os papagaios de papel foram inventados na China, onde existiam os materiais ideais para a sua fabricação tal como seda para a asa, fio de seda para a linha e canas de bambu para a estrutura. As histórias sobre estes engenhos chegaram à Europa somente no final do século XIII. Ao longo dos tempos, os papagaios de papel tiveram múltiplas aplicações, como, por exemplo, para voo humano ou para fins militares, científicos e meteorológicos, entre outros. Atualmente, os festivais de papagaios são uma forma de entretenimento em diversas partes do mundo. Perceber a relação entre a forma de um objeto e a sua estrutura e o papel que ambas desempenham no sucesso da função, é o conceito central deste projeto.

86

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Articulação disciplinar

PORT. ING. HGP CN MAT.

ED. MUS.

7. Padrão coletivo Síntese do projeto

Articulação disciplinar

O stencil permite a realização de uma imagem ou de um padrão mediante o controlo da aplicação de tinta numa superfície, através de uma «máscara» que impede a passagem da tinta para essa superfície. Designa-se por stencil a «máscara» que se utiliza para realizar o desenho ou o padrão, assim como o produto resultante. A «máscara» do stencil pode ser feita de papel, de plástico, de metal ou mesmo de madeira.

EV

Partindo do estudo e da elaboração de módulos simples e simétricos, passando pela realização dos stencils necessários para que cada módulo seja composto, pelo menos, por duas cores e terminando na pintura do padrão, este é um projeto que favorece o trabalho de grupo.

MAT.

5.o ano

6.o ano

X

X

ET PORT. ING. HGP CN

ED. MUS.

Projetos sugeridos – Educação Tecnológica 1.

Horta suspensa

2.

Tecelagem criativa

3.

Candeeiro de Natal

4.

Máscara de Carnaval

5.

Movimentos em cadeia

6.

Brinquedo autómato

7.

Modelação em sabão

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

87

1. Horta suspensa Síntese do projeto É cada vez mais necessário o desenvolvimento de hábitos de alimentação saudável junto de crianças e jovens, tendo em conta os problemas crescentes de saúde que afetam estas camadas de população, de que são exemplos o aumento da obesidade e da diabetes juvenis. Como tal, este projeto pretende ser um contributo para o desenvolvimento da educação para a saúde, já que visa a criação de uma pequena horta suspensa recorrendo a materiais de uso quotidiano reciclados, ao mesmo tempo que desenvolve os conhecimentos práticos do macramé, a partir da elaboração de uma estrutura vertical que sustente pequenos recipientes com terra que contenham plantas e legumes comestíveis.

Articulação disciplinar

5.o ano

6.o ano

ET

X

EV

X

PORT. ING. HGP CN

X

MAT.

ED. MUS.

2. Tecelagem criativa Síntese do projeto A tecelagem é, provavelmente, uma das mais antigas formas de artesanato, sendo hoje em dia utilizada praticamente apenas a nível industrial. Trabalhada manualmente no passado, hoje faz parte de uma indústria de que não podemos prescindir. É este o ponto de partida para o desenvolvimento do presente projeto. Assim, pretende-se que os alunos adquiram conhecimentos técnicos básicos de tecelagem, através da construção de um pequeno tear manual, ao mesmo tempo que desenvolvem a criatividade através da conceção e construção de pequenas peças tecidas, às quais atribuam alguma utilidade prática ou meramente decorativas.

88

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Articulação disciplinar

5.o ano

6.o ano

ET

X

EV

X

PORT. ING. HGP CN MAT. ED. MUS.

3. Candeeiro de Natal Síntese do projeto O Natal é comemorado pela grande maioria da população portuguesa. Uma das características visíveis do Natal são as iluminações das cidades, vilas e aldeias. Estas iluminações dão vida e cor às noites de inverno. Assim, com base neste tema, o projeto a desenvolver contempla a pesquisa sobre a origem do Natal e a sua evolução histórica, a reflexão sobre o que significa verdadeiramente para os alunos e a construção de um candeeiro de Natal, mobilizando os conhecimentos que vão adquirindo nas aulas de Educação Tecnológica e também de Educação Visual.

Articulação disciplinar

5.o ano

6.o ano

ET

X

EV

X

PORT. ING. HGP CN MAT. ED. MUS.

4. Máscara de Carnaval Síntese do projeto O Carnaval é uma festa cuja tradição, de origem Cristã, simboliza o «adeus à carne». A palavra deriva do latim carnis levale, que significava «retirar a carne». Como forma de preparação desta época, organizavam-se festejos populares que, de acordo com os costumes, eram normalmente extravagantes e exagerados. A utilização das máscaras é uma das formas mais comuns de se viver esta época festiva. É com base neste tema que se pretende desenvolver o projeto. Partindo da pesquisa sobre o significado do Carnaval e terminando com a construção de uma máscara para cada aluno, mobilizando os conhecimentos desta disciplina.

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Articulação disciplinar

5.o ano

6.o ano

ET

X

EV

X

PORT. ING. HGP CN MAT. ED. MUS.

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5. Movimentos em cadeia Síntese do projeto Há jogos a partir dos quais se podem aprender, de forma lúdica, conceitos básicos de Física, tais como os movimentos em cadeia e a energia potencial elástica. Este projeto pretende ser uma aplicação prática dos conhecimentos adquiridos na disciplina de Educação Tecnológica, a partir da construção de diferentes jogos que explorem o efeito de dominó, também conhecido como efeito em cascata ou em cadeia – utilizando diferentes peças, tais como cartas de jogo ou peças de dominó – e que brinquem com a energia potencial elástica, como a Bomba de palitos, que utiliza pauzinhos de madeira entrelaçados que ganham vida e movimento, depois de solta a pressão estabelecida entre si.

Articulação disciplinar

5.o ano

6.o ano

ET

X

EV

X

PORT. ING. HGP CN MAT.

ED. MUS.

6. Brinquedo autómato Síntese do projeto Autómatos são brinquedos mecânicos móveis, que combinam conceitos básicos de engenharia com expressão artística, nos quais o movimento é conseguido através do recurso a rodas dentadas, engrenagens ou manivelas, que podem ser construídas de modo muito simples, utilizando a imaginação e recorrendo a materiais de uso quotidiano. Assim, este projeto pretende ser uma aplicação prática dos conhecimentos adquiridos nesta disciplina, através da construção de um objeto lúdico, neste caso, a construção de um carrossel de papel que ganha movimento com a ajuda de pequenas e coloridas engrenagens.

90

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Articulação disciplinar

5.o ano

6.o ano

ET

X

EV

X

PORT. ING. HGP CN MAT. ED. MUS.

7. Modelação em sabão Síntese do projeto A modelação de materiais, como a argila, é muito antiga. Hoje em dia existem muitos outros materiais, fabricados industrialmente, como a plasticina ou a pasta FIMO, próprios para a modelação decorativa e lúdica, muito utilizados por crianças e jovens em contexto escolar. O sabão, dada a facilidade com que nele se pode esculpir, também pode ser utilizado para criar formas diversas, sejam elas mais figurativas ou mais abstratas. É com base no processo de manipulação criativa e técnica de materiais moldáveis que se pretende estimular os alunos, no sentido de desenvolverem conhecimentos básicos de modelação, utilizando um material de fácil aquisição e manipulação, como o sabão.

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Articulação disciplinar

5.o ano

6.o ano

ET

X

EV

X

POR.

X

ING.

X

HGP CN MAT.

ED. MUS.

91

Planificação geral dos projetos Articulação curricular interdisciplinar As atividades aqui sugeridas pretendem ser um estímulo e um ponto de partida para o desenvolvimento do trabalho de projeto e a desejável articulação interdisciplinar. De facto, este tipo de metodologia didática permite que os alunos mobilizem os conhecimentos teóricos e práticos específicos – tanto da Educação Visual e da Educação Tecnológica como de outras disciplinas da sua matriz curricular – em processos mais abrangentes e significativos de aprendizagem, ao mesmo tempo que promove o desenvolvimento transversal das suas capacidades. É através do conhecimento em ação que as aprendizagens se podem transformar em verdadeiras competências pessoais, relacionais e sociais, necessárias a um crescimento equilibrado e holístico das crianças destes níveis etários, tal como é preconizado na Lei de Bases do Sistema Educativo 1. Tendo em conta o desenvolvimento da sociedade em que vivemos, com novas exigências tecnológicas e profissionais, o sistema de ensino tem necessariamente de se atualizar e de procurar preparar as novas gerações para uma evolução constante e rápida. Esta vontade de promover um ensino mais atualizado e adaptado à sociedade de hoje está patente nos documentos recentemente divulgados pelo Ministério da Educação, designadamente Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória2 e Referencial de Educação para o Desenvolvimento3. É, pois, inegável a relevância de um ensino que promova aprendizagens com base em atividades de projeto, desejavelmente de dimensão interdisciplinar, ou seja, que propicie o «ensino de métodos que permitam ver o contexto e o conjunto, em lugar do conhecimento fragmentado», como refere Guilherme d’Oliveira Martins no prefácio de Perfil dos alunos à saída da escolaridade obrigatória. Assim, apresentam-se, em seguida, os quadros que mostram a maneira como os projetos sugeridos nos manuais Arte de Ver e Arte de Fazer podem mobilizar e articular os conteúdos não só das disciplinas de Educação Visual e de Educação Tecnológica, mas de outras que se inserem na matriz curricular do 2.o Ciclo do Ensino Básico.

1

http://www3.uma.pt/nunosilvafraga/wp-content/uploads/2007/07/lei-de-bases-do-sistema-educativo.pdf (consultado a 15.03.2017) 2 http://dge.mec.pt/sites/default/files/Noticias_Imagens/perfil_do_aluno.pdf (consultado a 15.03.2017) 3 http://www.dge.mec.pt/sites/default/files/ECidadania/educacao_desenvolvimento/Documentos/referencial_de_educacao_ para_o_desenvolvimento.pdf (consultado a 15.03.2017)

92

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Educação Visual 1. Turismo sustentável 5.o ano

6.o ano

വ Conhecer materiais riscadores e respetivos suportes físicos (T5|OG1). വ Dominar a aquisição de conhecimento prático (T5|OG3). വ Reconhecer a simbologia e o significado da cor (T6|OG2).

T5

X

T6

X

വ വ വ വ

Reconhecer a textura enquanto aspeto visual das superfícies (R5|OG5). Dominar a representação como instrumento de registo (R5|OG7). Conhecer as interações dos objetos no espaço (R6|OG4). Dominar a representação bidimensional (R6|OG6).

R5

X

R6

X

വ Conhecer diferentes tipologias de comunicação (D5|OG8). വ Distinguir códigos e suportes utilizados pela comunicação (D5|OG9). വ Dominar a comunicação como um processo de narrativa visual (D5|OG10). വ Compreender o conceito de património (D6|OG7). വ Reconhecer o papel e a influência do património na sociedade (D6|OG8).

D5

X

D6

X

P6

X

Disc.

EV

Metas Curriculares/Programas

വ Reconhecer princípios básicos da criação de um discurso (P6|OG10). വ Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo (P6|OG12).

ET

വ Dominar a comunicação como um processo de organização de factos (D5|OG 9). വ Distinguir alterações no meio ambiente determinadas pela ação humana (T6|OG3). വ Distinguir a linguagem dos processos de utilização, de fabrico e de construção (D6|OG8). വ Compreender processos técnicos de fabrico e de construção (D6|OG9). വ Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo (P6|OG13).

X

X

വ Oralidade (5. e 6. anos). o o വ Leitura e escrita (5. e 6. anos).

X

X

ING.

വ വ വ വ വ വ വ വ വ വ

X

X

HGP

വ A Península Ibérica: Localização e Quadro Natural (5. ano). o വ Portugal Hoje (6. ano).

X

X

വ Diversidade de seres vivos e suas interações com o meio (5. ano). o വ Agressões do meio e integridade do organismo (6. ano).

X

X

വ Composição (se o grupo-turma pretender compor um tema original para o filme). വ Interpretação (se os alunos preferirem executar peças musicais já escritas em partitura).

X

X

o

PORT.

o

Compreensão Oral/Listening (L5). Leitura/Reading (R5). Produção Oral/Spoken Production (SP5). Escrita/Writing (W5). Domínio Intercultural/Intercultural Domain (ID5). Compreensão Oral/Listening (L6). Leitura/Reading (R6). Produção Oral/Spoken Production (SP6). Escrita/Writing (W6). Domínio Intercultural/Intercultural Domain (ID6). o

o

CN

ED. MUS.

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

93

2. Galinhas coloridas Disc.

EV

5.o ano

6.o ano

വ Conhecer materiais riscadores e respetivos suportes físicos (T5|OG1). വ Dominar a aquisição de conhecimento prático (T5|OG3). വ Reconhecer a simbologia e o significado da cor (T6|OG2).

T5

X

T6

X

വ Reconhecer a textura enquanto aspeto visual das superfícies (R5|OG5). വ Dominar a representação bidimensional (R6|OG6).

R5

X

R6

X

വ Conhecer diferentes tipologias de comunicação (D5|OG8). വ Compreender o conceito de património (D6|OG7). വ Reconhecer o papel e a influência do património na sociedade (D6|OG8).

D5

X

D6

X

P6

X

Metas Curriculares/Programas

വ Reconhecer princípios básicos da criação de um discurso (P6|OG10). വ Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo (P6|OG12).

ET

ING.

വ Distinguir alterações no meio ambiente determinadas pela ação humana (T6|OG3). വ Distinguir a linguagem dos processos de utilização, de fabrico e de construção (D6|OG8). വ Compreender processos técnicos de fabrico e de construção (D6|OG9). വ Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo (P6|OG13). വ Compreensão Oral/Listening (L5). വ Leitura/Reading (R5).

X

X o

CN

ED. MUS.

94

വ Diversidade de seres vivos e suas interações com o meio (5. ano). o വ Agressões do meio e integridade do organismo (6. ano).

X

X

വ Composição (se o grupo-turma pretender compor um tema original para a cerimónia de inauguração da exposição). വ Interpretação (se os alunos preferirem executar peças musicais já escritas em partitura).

X

X

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

3. Postal de Natal tridimensional 5.o ano

6.o ano

Conhecer materiais riscadores e respetivos suportes físicos (T5|OG1). Dominar materiais básicos de desenho técnico (T5|OG2). Dominar a aquisição de conhecimento prático (T5|OG3). Compreender características e qualidades da cor (T6|OG1).

T5

X

T6

വ Compreender a geometria enquanto elemento da organização da forma (R5|OG4). വ Explicar a estrutura como suporte da forma (R5|OG6). വ Dominar a representação como instrumento de registo (R5|OG7).

R5

X

R6

വ Conhecer diferentes tipologias de comunicação (D5|OG8). വ Reconhecer o papel e a influência do património na sociedade (D6|OG8).

D5

X

D6

X

P6

X

Disc.

Metas Curriculares/Programas വ വ വ വ

EV

വ Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo (P6|OG12).

ET

ING.

X

വ Dominar a aquisição de conhecimento técnico (T5|OG3). വ Discriminar a conveniência de medições rigorosas na execução de trabalhos (R5|OG5). വ Conhecer a origem e propriedades dos materiais (T6|OG1). വ Explorar estruturas no âmbito da forma e função (P6|OG12).

X

X

വ വ വ വ

X

X

Compreensão Oral/Listening (L5). Leitura/Reading (R5). Domínio Intercultural/Intercultural Domain (ID5). Domínio Intercultural/Intercultural Domain (ID6).

4. Imagem e movimento Disc.

EV

5.o ano

6.o ano

വ Conhecer materiais riscadores e respetivos suportes físicos (T5|OG1). വ Dominar a aquisição de conhecimento prático (T5|OG3).

T5

X

T6

വ Compreender a geometria enquanto elemento de organização da forma (R5|OG4). വ Dominar a representação como instrumento de registo (R5|OG7).

R5

X

R6

വ Reconhecer o papel do discurso no âmbito de trajetórias históricas (D6|OG9).

D5

Metas Curriculares/Programas

D6

X

P6 ET

വ Discriminar a conveniência de medições rigorosas na execução de trabalhos (R5|OG5). വ Conhecer diversos tipos de movimentos (R6|OG5). വ Dominar a comunicação orientada para a demonstração (D6|OG10).

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

X

X

95

5. Livro do Ano 5.o ano

6.o ano

വ Conhecer materiais riscadores e respetivos suportes físicos (T5|OG1). വ Dominar a aquisição de conhecimento prático (T5|OG3).

T5

X

T6

വ Reconhecer a textura enquanto aspeto visual das superfícies (R5|OG5). വ Dominar a representação como instrumento de registo (R5|OG7).

R5

X

R6

വ Dominar a comunicação como um processo de narrativa visual (D5|OG10). വ Reconhecer o papel do discurso no âmbito de trajetórias históricas (D6|OG9).

D5

X

D6

X

P6

X

Disc.

EV

Metas Curriculares/Programas

വ Desenvolver a capacidade de avaliação crítica na criação de um discurso (P6|OG11).

ET

വ Compreender processos técnicos de fabrico e de construção (D6|OG9).

PORT.

വ LEITURA E ESCRITA (LE5) | (16) Escrever textos descritivos | 16.1: Escrever descrições de pessoas, objetos ou paisagens, referindo características essenciais e encadeando logicamente os elementos selecionados. വ LEITURA E ESCRITA (LE6) | (6) Ler textos diversos | 6.1: Ler textos narrativos, descrições; retrato, textos de enciclopédia e de dicionário, entrevistas, texto publicitário, notícias, cartas e roteiros.

X

X

X

6. Papagaio de papel 5.o ano

6.o ano

വ Dominar materiais básicos de desenho técnico (T5|OG2). വ Dominar a aquisição de conhecimento prático (T5|OG3).

T5

X

T6

വ Compreender a geometria enquanto elemento da organização da forma (R5|OG4). വ Explicar a estrutura como suporte da forma (R5|OG6). വ Conhecer as interações dos objetos no espaço (R6|OG4).

R5

X

R6

Disc.

EV

Metas Curriculares/Programas

D5

D6

വ Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo (P6|OG12). വ വ വ വ വ

ET

വ വ വ വ വ

96

Discriminar a relevância do objeto técnico (T5|OG2). Dominar a aquisição de conhecimento técnico (T5|OG3). Aplicar princípios da comunicação tecnológica (D5|OG7). Conhecer a origem e propriedades dos materiais (T6|OG1). Distinguir alterações no meio ambiente determinadas pela ação humana (T6|OG3). Distinguir a linguagem dos processos de utilização, de fabrico e de construção (D6|OG8). Compreender processos técnicos de fabrico e de construção (D6|OG9). Conhecer tipos de estrutura (P6|OG11). Explorar estruturas no âmbito da forma e função (P6|OG12). Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo (P6|OG13).

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

X

P6

X

X

X

7. Padrão coletivo Disc.

EV

5.o ano

6.o ano

വ Dominar materiais básicos de desenho técnico (T5|OG2). വ Dominar a aquisição de conhecimento prático (T5|OG3). വ Compreender características e qualidades da cor (T6|OG1).

T5

X

T6

വ Compreender a geometria enquanto elemento da organização da forma (R5|OG4). വ Explicar a estrutura como suporte da forma (R5|OG6).

R5

X

R6

വ Distinguir códigos e suportes utilizados pela comunicação (D5|OG9).

D5

X

D6

Metas Curriculares/Programas

X

P6

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

97

Educação Tecnológica 1. Horta suspensa Disc.

5.o ano

6.o ano

T5

T6

R5

R6

വ Distinguir a linguagem dos processos de utilização, de fabrico e de construção (D6|OG8). വ Compreender processos técnicos de fabrico e de construção (D6|OG 9). വ Dominar a comunicação orientada para a demonstração (D6|OG10).

D5

D6

X

വ Conhecer tipos de estrutura (P6|OG11). വ Explorar estruturas no âmbito da forma e função (P6|OG12). വ Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo (P6|OG13).

P5

P6

X

Metas Curriculares/Programas വ Conhecer a origem e propriedades dos materiais (T6|OG1). വ Reconhecer processos de transformação das principais matérias-primas (T6|OG2). വ Distinguir alterações no meio ambiente determinadas pela ação humana (T6|OG3). വ Dominar procedimentos sistemáticos e metodológicos (T6|OG4).

ET

98

X

EV

വ Compreender o conceito de património (D6|OG7). വ Reconhecer o papel e a influência do património na sociedade (D6|OG7).

X

CN

വ Trocas nutricionais entre o organismo e o meio: nos animais (1. Compreender a importância de uma alimentação equilibrada e segura). വ Trocas nutricionais entre o organismo e o meio: nas plantas (11. Compreender a importância das plantas como fonte de nutrientes, de matéria-prima e de renovação do ar atmosférico). വ Transmissão de vida: reprodução nas plantas (15. Compreender o mecanismo de reprodução das plantas com semente).

X

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

2. Tecelagem criativa Disc.

5.o ano

6.o ano

T5

T6

R5

R6

വ Distinguir a linguagem dos processos de utilização, de fabrico e de construção (D6|OG8). വ Compreender processos técnicos de fabrico e de construção (D6|OG 9). വ Dominar a comunicação orientada para a demonstração (D6|OG10).

D5

D6

X

വ Conhecer tipos de estrutura (P6|OG11). വ Explorar estruturas no âmbito da forma e função (P6|OG12). വ Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo (P6|OG13).

P5

P6

X

Metas Curriculares/Programas വ Conhecer a origem e propriedades dos materiais (T6|OG1). വ Reconhecer processos de transformação das principais matérias-primas (T6|OG2). വ Distinguir alterações no meio ambiente determinadas pela ação humana (T6|OG3). വ Dominar procedimentos sistemáticos e metodológicos (T6|OG4).

ET

EV

വ Compreender características e qualidades da cor (T6|OG1). വ Compreender o conceito de património (D6|OG7). വ Reconhecer o papel e a influência do património na sociedade (D6|OG7).

X

X

3. Candeeiro de Natal Disc.

Metas Curriculares/Programas വ Reconhecer o papel da tecnologia (T5|OG1). വ Discriminar a relevância do objeto técnico (T5|OG2). വ Dominar a aquisição de conhecimento técnico (T5|OG3).

ET

EV

5.o ano

6.o ano

T5

T6

X

R5

R6

വ Distinguir a linguagem dos processos de utilização, de fabrico e de construção (D6|OG8). വ Compreender processos técnicos de fabrico e de construção (D6|OG 9). വ Dominar a comunicação orientada para a demonstração (D6|OG10).

D5

D6

X

വ Distinguir as principais fontes de energia (P5|OG10). വ Compreender processos de produção e de transformação de energia (P5|OG11). വ Explorar soluções energéticas no âmbito dos operadores elétricos (P5|OG12). വ Dominar procedimentos de análise e de sistematização (P5|OG13). വ Conhecer tipos de estrutura (P6|OG11). വ Explorar estruturas no âmbito da forma e função (P6|OG12). വ Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo (P6|OG13).

P5

P6

X

വ Compreender a geometria enquanto elemento de organização da forma (R5|OG4). വ Explicar a estrutura como suporte da forma (R5|OG6). വ Reconhecer a simbologia e o significado da cor (T6|OG2). വ Dominar procedimentos sistemáticos e metodológicos (T6|OG3). വ Compreender o conceito de património (D6|OG7). വ Reconhecer o papel e a influência do património na sociedade (D6|OG8). വ Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo (P6|OG12).

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

X

X

X

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4. Máscara de Carnaval Disc.

ET

EV

5.o ano

6.o ano

T5

T6

R5

R6

വ Distinguir a linguagem dos processos de utilização, de fabrico e de construção (D6|OG8). വ Compreender processos técnicos de fabrico e de construção (D6|OG9).

D5

D6

X

വ Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo (P6|OG13).

P5

P6

X

Metas Curriculares/Programas

വ Dominar a representação bidimensional (R6|OG6). വ Compreender o conceito de património (D6|OG7). വ Reconhecer o papel e a influência do património na sociedade (D6|OG8).

X

5. Movimentos em cadeia Disc.

ET

EV

Metas Curriculares/Programas വ Conhecer diversos tipos de movimento (R6|OG5). വ Reconhecer operadores mecânicos de transmissão e de transformação do movimento (R6|OG6).

5.o ano

6.o ano

T5

T6

R5

R6

D5

D6

P5

P6

വ Compreender características e qualidades da cor (T6|OG1).

X

X X

6. Brinquedo autómato Disc.

ET

EV

100

Metas Curriculares/Programas വ Conhecer diversos tipos de movimento (R6|OG5). വ Reconhecer operadores mecânicos de transmissão e de transformação do movimento (R6|OG6).

വ Dominar a representação bidimensional (R6|OG6).

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

5.o ano

6.o ano

T5

T6

R5

R6

D5

D6

P5

P6

X

X X

7. Modelação em sabão 5.o ano

6.o ano

T5

T6

R5

R6

വ Compreender processos técnicos de fabrico e de construção (D6|OG9).

D5

D6

X

വ Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo (P6|OG13).

P5

P6

X

Disc.

ET

EV

PORT. ING.

Metas Curriculares/Programas വ Conhecer a origem e propriedades dos materiais (T6|OG1). വ Reconhecer processos de transformação das principais matérias-primas (T6|OG2). വ Distinguir alterações no meio ambiente determinadas pela ação humana (T6|OG3). വ Dominar procedimentos sistemáticos e metodológicos (T6|OG4).

വ വ വ വ

Dominar a representação bidimensional (R6|OG6). Compreender o conceito de património (D6|OG7). Reconhecer princípios básicos da criação de um discurso (P6|OG10). Desenvolver a capacidade de avaliação crítica na criação de um discurso (P6|OG11).

X

വ Ler e interpretar textos literários (EL6).

X

വ Produção Oral/Spoken Production (SP6). വ Escrita/Writing (W6).

X

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Desenvolvimento de projetos Educação Visual 1. Turismo sustentável Produto Realização de um pequeno vídeo.

Apresentação Este projeto pretende promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas específicas no âmbito da disciplina de Educação Visual. O projeto tem, para além disso, uma dimensão multidisciplinar. Assim, para a sua concretização, pode ter a colaboração de disciplinas como Educação Tecnológica, Educação Musical, Ciências Naturais, História e Geografia de Portugal, Português e Inglês.

Material necessário Item Papel de desenho (A3). Cartolina branca (A4). Lápis de cor ou marcadores (canetas de feltro). Tesoura. Tubos de plástico (para balões) (em alternativa: canas muito pequenas). Fita-cola (ou Bostik). Cartão maquete para a realização do «palco». Molas para papel. Smartphone (capaz de gravar vídeo). Tripé para o smartphone (ou suporte improvisado).

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Desenvolvimento da atividade Tema A Organização das Nações Unidas (ONU) declarou 2017 como o Ano Internacional do Turismo Sustentável para o Desenvolvimento. Esta resolução visa «reconhecer a importância do turismo internacional (…) para melhorar a compreensão entre os povos em todos os lugares, promover a importância da herança de várias civilizações e fortalecer o valor inerente da diversidade cultural, contribuindo assim para o fortalecimento da paz no mundo» 1. Com base neste tema, pretende-se realizar um pequeno vídeo (com cerca de 3 minutos), inspirado no título Turismo sustentável na minha terra, a ser filmado com o telemóvel, com o objetivo de possibilitar a sua publicação no YouTube e no site da escola ou do agrupamento.

Objetivos 1. Abordar, analisar e debater com os alunos o tema da sustentabilidade associada às atividades turísticas (manter limpos e arranjados os lugares públicos, como os jardins, as praças, as ruas, os monumentos, ver exemplos de turismo rural e de aventura, etc.). 2. Desenvolver a capacidade de pesquisa e de organização de informação sobre a história e as características geográficas da localidade onde se situa a escola. 3. Desenvolver conhecimentos básicos sobre a realização de um audiovisual: elaboração de um guião ou de um storyboard. 4. Desenvolver a capacidade de síntese, no discurso verbal, através da construção de frases simples e eficazes, capazes de transmitir as mensagens pretendidas. 5. Mobilizar conhecimentos práticos e capacidades criativas para a construção de um cenário que represente um determinado espaço da localidade onde se situa a escola (monumentos, espaços verdes, etc.) e dos elementos móveis que irão participar na ação (árvores, animais, pessoas, frases, etc.). 6. Promover a capacidade de mobilização dos conhecimentos específicos da disciplina de Educação Visual e de outros domínios transdisciplinares, através da realização de uma atividade multidisciplinar de projeto. 7. Aprender a utilizar a metodologia do trabalho de projeto. 8. Desenvolver as capacidades criativas na resolução de problemas práticos. 9. Desenvolver atitudes colaborativas e de entreajuda no âmbito do trabalho de grupo.

Metodologia e recursos Para desenvolver este projeto, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal, é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e se planifiquem as várias etapas do desenvolvimento do projeto, tendo em conta que se deve: 1. abordar e compreender o conceito de sustentabilidade ambiental e de turismo sustentável, através de pesquisa orientada na internet (em computadores, tablets ou smartphones) e com o apoio da disciplina de Ciências Naturais;

1

Resolução da Organização das Nações Unidas, 2017, Ano Internacional do Turismo Sustentável para o Desenvolvimento (http://www.un.org/ga/search/view_doc.asp?symbol=A/C.2/70/L.5/Rev.1, consultado em 21.12.2016. Original em língua inglesa.) Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

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2. proceder a um pequeno estudo sobre as características históricas e geográficas da localidade onde se situa a escola, com o apoio da disciplina de História e Geografia de Portugal; 3. elaborar um pequeno guião do filme, com a descrição sintética das várias sequências que têm de ser filmadas, ou um storyboard, com desenhos esboçados de cada sequência que importa registar, para orientação aquando da realização do vídeo; 4. escrever os textos, com o apoio da disciplina de Português, que irão ser lidos, em tempo real, no momento das filmagens; 5. construir um pequeno cenário que represente um ponto de interesse turístico da localidade onde se situa a escola, no qual será desenrolado uma parte da ação do vídeo. O cenário pode, eventualmente, ser construído sobre várias cartolinas colocadas frontalmente, paralelas umas às outras, de modo a criar a ideia dos vários planos do espaço natural ou edificado que se quer representar aquando da filmagem (para dar uma perceção de profundidade do espaço físico). Nas cartolinas devem ser desenhadas (ou coladas) imagens significativas e representativas de edifícios ou espaços públicos que identifiquem a localidade onde se situa a escola; 6. desenhar e recortar, em cartolina, as palavras e os objetos que irão surgir ao longo da narrativa, que serão falados em voz-off no momento da filmagem. Cada um desses elementos fica preso a um tubo de plástico (para balões), de forma a poder ser manipulado durante a ação do vídeo, entrando e saindo do campo visual de acordo com a narrativa (as mãos dos alunos, em princípio, não deverão aparecer nas filmagens, mas esta opção pode ficar em aberto, tendo em conta as opções estéticas e de linguagem feitas); 7. O vídeo final da turma será composto pelos vídeos dos diversos pontos de interesse turístico que cada grupo de alunos desenvolveu; 8. opcionalmente, cada ponto de interesse turístico poderá ser introduzido por um grupo de atores de papel (ilustrações que representem cada um dos alunos que compõe o grupo que realizou esse trabalho); 9. É somente necessário um «palco» (em cartão maquete) para a realização dos vídeos (sugere-se que esta tarefa seja desenvolvida pelo/a professor(a)).

Articulação com as Metas Curriculares de Educação Visual Esta atividade mobiliza um conjunto diversificado de conhecimentos teóricos e práticos específicos da disciplina de Educação Visual, no âmbito dos diversos domínios inscritos nas Metas Curriculares, designadamente:  TÉCNICA (T5) – Conhecer materiais riscadores e respetivos suportes físicos (OG 1) e Dominar a aquisição de conhecimento prático (OG 3).  REPRESENTAÇÃO (R5) – Dominar a representação como instrumento de registo (OG 7).  DISCURSO (D5) – Conhecer diferentes tipologias de comunicação (OG 8), Distinguir códigos e suportes utilizados pela comunicação (OG 9) e Dominar a comunicação como um processo de narrativa visual (OG 10).  TÉCNICA (T6) – Reconhecer a simbologia e o significado da cor (OG 2).  REPRESENTAÇÃO (R6) – Dominar a representação bidimensional (OG 6).  DISCURSO (D6) – Compreender o conceito de património (OG 7) e Reconhecer o papel e a influência do património na sociedade (OG 8). 104

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

 PROJETO (P6) Reconhecer princípios básicos da criação de um discurso (OG 10) e Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo (OG 12).

Articulação com outras disciplinas Educação Tecnológica: A articulação com esta disciplina deve ser feita através do apoio ao desenvolvimento geral do projeto, integrando os saberes e os saber-fazer específicos, de acordo com as Metas Curriculares, no âmbito dos seguintes domínios:  Discurso|D5 – Dominar a comunicação como um processo de organização de factos (OG9).  Técnica|T6 – Distinguir alterações no meio ambiente determinadas pela ação humana (OG3).  Discurso|D6 – Distinguir a linguagem dos processos de utilização, de fabrico e de construção (OG8) e Compreender processos técnicos de fabrico e de construção (OG9).  Projeto|P6 – Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo (OG13). Ciências Naturais: A articulação com esta disciplina deve ser feita através do apoio à compreensão por parte dos alunos do conceito de sustentabilidade ambiental, integrando-o nas Metas Curriculares respetivas, no contexto dos domínios:  Diversidade de seres vivos e suas interações com o meio (5.o ano).  Agressões do meio e integridade do organismo (6.o ano). História e Geografia de Portugal: A articulação com esta disciplina deve ser feita através de uma pequena abordagem histórica sobre a localidade onde se situa a escola, procurando integrar essas aprendizagens no âmbito dos domínios específicos das Metas Curriculares da disciplina:  A Península Ibérica: Localização e Quadro Natural (5.o ano).  Portugal Hoje (6.o ano). Português: A articulação com esta disciplina deve ser feita através do apoio à produção do texto escrito, para posterior leitura (oralidade), no momento da realização do vídeo, com o objetivo de o narrar, fornecendo assim a informação pretendida ao espetador. A articulação com as Metas Curriculares desta disciplina é feita no âmbito dos seguintes domínios:  Oralidade (5.o e 6.o anos).  Leitura e escrita (5.o e 6.o anos). Educação Musical: A articulação com esta disciplina deve ser feita através do apoio à produção de um ambiente musical de fundo (banda sonora no filme), que poderá será executado no momento da realização do vídeo. A articulação com o programa da disciplina é feita tendo em conta as seguintes áreas:  Composição (se o grupo-turma pretender compor um tema original para o filme).  Interpretação (se os alunos preferirem executar peças musicais já escritas em partitura). Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

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Inglês: A articulação com esta disciplina deve ser feita utilizando palavras em língua inglesa no decurso da mensagem que se pretende transmitir. Como o tema lida com a questão do Turismo e, portanto, com a necessidade de comunicar de um modo mais universal possível, pode ser interessante o recurso a palavras em inglês, em jeito de tradução das palavras portuguesas. Esta abordagem pode ser integrada nas Metas Curriculares, no âmbito dos seguintes domínios:  Compreensão oral/Listening – 5.o ano A1+ 5.o Compreender discursos simples, articulados de forma clara e pausada  Leitura/Reading 5.o ano A1+ 3. Ler frases e pequenos textos em voz alta  Produção Oral/Spoken Production 5.o ano A1+ 5. Produzir corretamente sons, entoações e ritmos da língua  Leitura/Reading 6.o ano A2 6. Ler frases e pequenos textos em voz alta  Produção Oral/Spoken Production 6.o ano A2 7. Expressar-se, com vocabulário simples, sobre assuntos familiares do dia a dia

Links de interesse para consulta  Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=sEhL0i5aASk Vídeo promotor de uma proposta (vencedora) do Orçamento Participativo de 2016 da Câmara Municipal de Lisboa, a de requalificação do jardim do Caracol, um espaço verde densamente arborizado, localizado nas freguesias de Arroios e da 2

Penha de França, em Lisboa, com vista a transformá-lo num dos principais jardins de Lisboa .

Imagens

2

Desenhar um pequeno cenário que represente um ponto de interesse turístico da localidade onde se situa a escola.

Colorir o cenário e contornar a marcador fino.

Colorir e contornar a marcador fino as palavras.

Recortar as palavras.

Desenhar as palavras necessárias à narrativa.

Fixar, com o auxílio de Bostik, as palavras a tubos de plástico.

https://op.lisboaparticipa.pt/op/propostas/575ddf305c28680900d34278 (consultado em 15.03.2017) https://www.facebook.com/jardimcaracoldapenha/ (consultado em 15.03.2017)

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Desenhar os objetos necessários à narrativa.

Colorir e contornar a marcador fino os objetos.

Recortar os objetos.

Fixar, com o auxílio de Bostik, os objetos a tubos de plástico.

Montar o palco com o auxílio de molas de papel. Fixar, também com o recurso a molas de papel, o cenário na «parede» de fundo do palco.

Treinar a «representação».

Realizar os takes necessários até que tudo esteja correto (geralmente não sai bem à primeira, nem à segunda).

Juntar num vídeo final os diversos pontos de interesse turístico.

Opcionalmente, cada ponto de interesse turístico poderá ser introduzido por um grupo de atores de papel.

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2. Galinhas coloridas Produto Realização de exposição denominada Galinhas Coloridas.

Apresentação Este projeto pretende promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas específicas no âmbito da disciplina de Educação Visual. Este projeto pode ter uma dimensão multidisciplinar através da colaboração de outras disciplinas, tais como Educação Tecnológica, Inglês, Ciências Naturais e Educação Musical.

Material necessário Item Balão. Papel de jornal ou outro papel. Papel higiénico. Cola branca vinílica (cola branca de madeira). Guaches (em embalagens grandes). Pincel e/ou esponja. Tesoura. Papel de desenho (A4). Cartolina de cor (50 cm u 65 cm). Cola celulósica transparente. Lápis de grafite. Borracha. Lápis de cor ou marcadores (canetas de feltro).

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Desenvolvimento da atividade Tema 1. O tema deste projeto baseia-se no acontecimento artístico CowParade, uma exposição de arte pública internacional que tem vindo a ser apresentada nas principais cidades do mundo desde 2000. A apresentação é constituída por um conjunto significativo de esculturas de vacas em fibra de vidro, decoradas por artistas locais e distribuídas por lugares públicos (estações de metro, avenidas importantes e parques, etc.). No final, as vacas são leiloadas e o dinheiro é entregue a instituições de caridade. Em Lisboa, a exposição realizou-se em 2006. 2. Com base neste tema, pretende-se realizar uma exposição semelhante, intitulada Galinhas Coloridas, constituída por galinhas construídas em papel e decoradas de forma criativa pelos alunos. 3. O professor pode sugerir um tema que sirva de base ao desenvolvimento criativo dos alunos, como, por exemplo, «As galinhas de Barcelos», «As galinhas-sardinhas» (articulando com os conteúdos de Educação Visual sobre património), «As galinhas sabem Geometria» (articulando com os conteúdos respetivos de Educação Visual), «As galinhas também sabem fazer contas» (articulando com os conteúdos de Matemática), «A galinha da vizinha…» ou «A galinha dos ovos de ouro» (articulando com os conteúdos de Português, através do estudo das expressões idiomáticas e dos contos populares), entre outras ideias.

Objetivos 1. Conhecer um evento artístico de âmbito internacional. 2. Debater e compreender o fenómeno artístico em causa, de modo a alargar o âmbito do pensamento crítico e a cultura artística. 3. Desenvolver a capacidade de mobilização dos conhecimentos específicos da disciplina de Educação Visual e de outros domínios disciplinares, através da realização de uma atividade de projeto. 4. Aprender a utilizar a metodologia do trabalho de projeto. 5. Desenvolver as capacidades criativas na resolução de problemas práticos. 6. Desenvolver atitudes colaborativas e de entreajuda no âmbito do trabalho de grupo.

Metodologia e recursos Para desenvolver este projeto, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal, é fundamental, em primeiro lugar, conceber e planificar as várias etapas do desenvolvimento do projeto, tendo em conta que se deve: 1. Conhecer e compreender o evento artístico – CowParade – através de pesquisa orientada, na internet (em computadores, tablets ou smartphones), e da exposição de informação por parte do professor da disciplina. 2. Compreender o vocábulo CowParade, em língua inglesa, através do apoio da disciplina de Inglês. 3. Conhecer, de forma genérica, as características da galinha (e galo), com o apoio da disciplina de Ciências Naturais. 4. Executar o estudo de cor (com os lápis de cor e os marcadores), em folha de papel de desenho A4. Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

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5. Iniciar a construção das galinhas (execução do corpo), mediante a utilização do «papel machê».  Encher o balão até ao tamanho pretendido.  Cortar as folhas de jornal em tiras com, aproximadamente, 1,5 cm de largura.  Num recipiente, misturar (em partes iguais) a cola branca com a água.  Passar, uma a uma, as tiras de jornal pela mistura de cola com água, retirar o excesso e aplicar no balão, até se obter, no mínimo, três camadas.  Deixar secar.  Depois de seco, revestir com papel higiénico com a ajuda de um pincel embebido na mistura de cola com água.  Deixar secar.  Pintar de acordo com o estudo de cor realizado por cada aluno. 6. Executar os restantes elementos para a construção das galinhas:  Passar para uma folha de cartolina (50 u 65 cm) os moldes do pescoço, das asas, dos olhos, das penas da cauda, do bico, da crista e da barbela.  Recortar os diversos elementos.  Pintar com as tintas de guache, de acordo com o estudo prévio de cor, e deixar secar.  Colar com cola celulósica transparente os diversos elementos do corpo da galinha. 7. Organizar uma exposição dos trabalhos e promover uma cerimónia de inauguração, com a execução de uma peça musical e eventual convite aos pais/encarregados de educação para assistirem à exposição.

Articulação com as Metas Curriculares de Educação Visual Esta atividade mobiliza um conjunto diversificado de conhecimentos teóricos e práticos específicos da disciplina de Educação Visual, no âmbito dos diversos domínios inscritos nas Metas Curriculares, designadamente:  TÉCNICA (T5) – Conhecer materiais riscadores e respetivos suportes físicos (OG 1) e Dominar a aquisição de conhecimento prático (OG 3).  REPRESENTAÇÃO (R5) – Reconhecer a textura enquanto aspeto visual das superfícies (OG 5).  TÉCNICA (T6) – Reconhecer a simbologia e o significado da cor (OG 2).  REPRESENTAÇÃO (R6) – Dominar a representação bidimensional (OG 6).  DISCURSO (D6) – Compreender o conceito de património (OG 7) e Reconhecer o papel e a influência do património na sociedade (OG 8).  PROJETO (P6) – Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo (OG 12).

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Articulação com outras disciplinas Educação Tecnológica: A articulação com esta disciplina deve ser feita através do apoio ao desenvolvimento geral do projeto, integrando os saberes e os saber-fazer específicos, de acordo com as Metas Curriculares, no âmbito dos seguintes domínios:  Técnica|T6 – Distinguir alterações no meio ambiente determinadas pela ação humana (OG3).  Discurso|D6 – Distinguir a linguagem dos processos de utilização, de fabrico e de construção (OG8) e Compreender processos técnicos de fabrico e de construção (OG9)  Projeto|P6 – Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo (OG13). Inglês: A articulação com esta disciplina pode ser feita tendo em conta a universalidade da língua inglesa. Assim, este assunto pode ser abordado nesta disciplina, no sentido de fazer compreender aos alunos o significado da palavra. Esta abordagem por ser integrada nas Metas Curriculares, no âmbito dos seguintes domínios:  Compreensão oral/Listening 5.o ano A1+ 5. Compreender discursos simples, articulados de forma clara e pausada.  Leitura/Reading 5.o ano A1+ 3. Ler frases e pequenos textos em voz alta. Ciências Naturais: A articulação com esta disciplina deve ser feita através de uma sucinta caracterização física da galinha, da sua utilização em larga escala na alimentação humana e do impacto ambiental da indústria pecuária. Esta abordagem deve ser integrada nas Metas Curriculares, no âmbito dos seguintes domínios:  Diversidade de seres vivos e suas interações com o meio (5.o ano).  Agressões do meio e integridade do organismo (6.o ano). Educação Musical: A articulação com esta disciplina deve ser feita através do apoio à realização de uma peça musical para a inauguração da exposição coletiva Galinhas coloridas. Pretende-se que esta exposição envolva a comunidade escolar e, eventualmente, a comunidade educativa caso se pretenda convidar pais/encarregados. A articulação com o programa da disciplina é feita tendo em conta as seguintes áreas:  Composição (se o grupo-turma pretender compor um tema original para o filme).  Interpretação (se os alunos preferirem executar peças musicais já escritas em partitura).

Links de interesse para consulta  CowParade: https://pt.wikipedia.org/wiki/CowParade#CowParade (consultado em 15.03.2017)  Escultor Pascal Knapp: https://pt.wikipedia.org/wiki/CowParade#CowParade (consultado em 15.03.2017)  Receita do «papel machê»: https://pt.wikipedia.org/wiki/Papel_mach%C3%AA (consultado em 15.03.2017) Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

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Imagens

Revestir o balão com as tiras de jornal (ou papel) mergulhadas numa mistura de cola e água.

Deixar secar.

Revestir com papel higiénico embebido na mistura de cola e água.

Deixar secar.

Pintar de acordo com o estudo de cor realizado por cada aluno.

Passar para uma folha de cartolina. Recortar os moldes do pescoço…

...das asas, dos olhos…

... das penas da cauda…

... do bico, da crista e da barbela.

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Pinta, de acordo com o estudo prévio de cor, com as tintas de guache.

Deixar secar.

Colar com cola celulósica transparente os diversos elementos...

... ao corpo da galinha.

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Recursos de apoio 1. Desenho que pode servir de base ao estudo da cor:

2. Exemplos simples de estudo de cor:

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3. Desenho dos moldes das diversas partes da galinha:

Olhos

Bico

Pescoço

Asas

Crista

Barbela

Penas da cauda

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4. Fotografias de edições internacionais de CowParade:

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3. Postal de Natal tridimensional Produto Realização de um postal de Natal tridimensional.

Apresentação Este projeto pretende promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas específicas no âmbito da disciplina de Educação Visual. O projeto pode ter uma dimensão multidisciplinar através da colaboração de outras disciplinas, tais como Educação Tecnológica e Inglês.

Material necessário Item Papel de desenho (A4). Lápis de grafite. Borracha. Régua. Lápis de cor. Marcador preto fino (caneta de feltro). Tesoura (ou, em alternativa, x-ato). Cola (em tubo ou em stick).

Desenvolvimento da atividade Tema O Natal é uma festa cuja tradição, de origem católica, simboliza o nascimento de Jesus Cristo. Atualmente é também comemorado por muitos não cristãos, estando associado a costumes como a troca de cartões e de presentes, o enfeitamento da árvore de Natal, a montagem do Presépio, bem como de variadas outras decorações. Indissociável, também, a personagem do Pai Natal, uma figura relacionada com os presentes que as crianças recebem no dia 24 ou 25 de dezembro (ou mesmo no dia 7 de janeiro, segundo algumas tradições). É com base neste tema que se pretende desenvolver o projeto. Partindo da pesquisa sobre o significado do Natal e terminando com a construção de postais em pop-up.

Objetivos 1. Conhecer o significado da festa do Natal. 2. Aprender a elaborar um postal tridimensional, desenvolvendo conhecimentos básicos de pop-up. 3. Desenvolver a capacidade de mobilização dos conhecimentos específicos da disciplina de EV e de outros domínios disciplinares, através da realização de uma atividade de projeto.

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4. Aprender a utilizar a metodologia do trabalho de projeto. 5. Desenvolver as capacidades criativas na resolução de problemas práticos. 6. Desenvolver atitudes colaborativas e de entreajuda no âmbito do trabalho individual e de grupo.

Metodologia e recursos Para desenvolver este projeto, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal, é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e se planifiquem as várias etapas do desenvolvimento do projeto, tendo em conta que se deve: 1. pesquisar na internet e na biblioteca da Escola informações sobre o significado original da festa do Natal; 2. articular com a disciplina de Inglês no que diz respeito ao reconhecimento desta tradição no Reino Unido, através das suas especificidades; 3. abordar os conteúdos teóricos específicos de Educação Visual no desenvolvimento deste projeto; 4. registar algumas ideias através do desenho, até chegar à solução pretendida, para então elaborar o postal; 5. dobrar a folha de desenho A4 em quatro partes; 6. desenhar: വ o texto na frente do postal; വ a esquadria e o elemento tridimensional numa das metades (que se irá sobrepor ao fundo); വ a esquadria e a imagem de fundo no interior do postal; 7. colorir, usando lápis de cor, os diversos elementos desenhados; 8. contornar, com marcador fino, os diversos elementos desenhados; 9. recortar a área entre o elemento tridimensional e a esquadria; 10. realizar a dobra central inferior para fora e duas dobras para dentro (entre a dobra central e os limites exteriores do postal); 11. colar a área da esquadria, ao fundo, com exceção da zona central, que dobra para fora; 12. colar também ao fundo, a parte do elemento tridimensional que não fica na zona central que dobra para fora; 13. realizar uma exposição dos postais elaborados na turma.

Articulação com as Metas Curriculares de Educação Visual Esta atividade mobiliza um conjunto diversificado de conhecimentos teóricos e práticos específicos da disciplina de Educação Visual, no âmbito dos diversos domínios inscritos nas Metas Curriculares, designadamente:  TÉCNICA (T5) – Conhecer materiais riscadores e respetivos suportes físicos (OG 1), Dominar materiais básicos de desenho técnico (OG2) e Dominar a aquisição de conhecimento prático (OG 3).  REPRESENTAÇÃO (R5) – Compreender a Geometria enquanto elemento da organização da forma (OG 4), Explicar a estrutura como suporte da forma (OG 6) e Dominar a representação como instrumento de registo (OG 7). 118

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 DISCURSO (D5) – Conhecer diferentes tipologias de comunicação (OG 8).  TÉCNICA (T6) – Compreender características e qualidades da cor (OG 1).  DISCURSO (D6) – Reconhecer o papel e a influência do património na sociedade (OG 8).  PROJETO (P6) – Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo (OG 12).

Articulação com outras disciplinas Educação Tecnológica: A articulação com esta disciplina deve ser feita através do apoio à compreensão por parte dos alunos do conceito de sustentabilidade ambiental, integrando-o nas respetivas Metas Curriculares, no contexto dos domínios:  TÉCNICA T5 – Dominar a aquisição de conhecimento técnico (OG 3).  REPRESENTAÇÃO R5 – Discriminar a conveniência de medições rigorosas na execução de trabalhos (OG 5).  TÉCNICA T6 – Conhecer a origem e propriedades dos materiais (OG 1).  PROJETO P6 – Explorar estruturas no âmbito da forma e função (OG 12). Inglês: A articulação com esta disciplina pode ser feita tendo em conta a universalidade do tema e da língua inglesa. Assim, este assunto pode ser abordado nesta disciplina, no sentido de fazer compreender aos alunos as especificidades da comemoração do Natal no mundo anglo-saxónico, bem como de possibilitar a elaboração de postais em língua inglesa. Esta abordagem pode ser integrada nas Metas Curriculares desta disciplina, no âmbito dos seguintes domínios:  Leitura/Reading 5.o ano A1+ 4. Compreender textos breves e simples  Escrita/Writing 5.o ano A1+ 5. Produzir com ajuda, frases simples  Domínio intercultural/Intercultural domain 5.o ano A1+ 8. Conhecer o seu meio e o dos outros para compreender a diversidade 6.o ano A2 10. Conhecer o seu meio e o dos outros para comparar universos diferenciados

Links de interesse para consulta Vídeos:  https://www.youtube.com/watch?v=2xxbwT6za6I (consultado em 15.03.2017)  https://www.youtube.com/watch?v=ZNMS5GKPbuU (consultado em 15.03.2017)  https://www.youtube.com/watch?v=erKeSg4xcr0 (consultado em 15.03.2017)

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Imagens

Dobrar a folha de desenho A4 em quatro partes.

Desenhar o texto na frente do cartão.

Desenhar a esquadria.

Desenhar o elemento tridimensional numa das metades (que se irá sobrepor ao fundo).

Desenhar uma linha à volta do elemento tridimensional.

Desenhar a esquadria interior do cartão.

Desenhar a imagem de fundo no interior do cartão.

Colorir com lápis de cor.

Contornar com marcador fino.

Colorir com lápis de cor.

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Contornar com marcador fino.

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Colorir com lápis de cor.

Contornar com marcador fino.

Vista interior do cartão.

Recortar a área entre o elemento tridimensional e a esquadria.

Realizar a dobra central inferior para fora. Fazer, depois, duas dobras para dentro (entre a dobra central e os limites exteriores do cartão).

Vista exterior do cartão.

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4. Imagem e movimento Produto Realização de um desenho simples, composto por duas imagens que permite a perceção de movimento.

Apresentação Este projeto pretende promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas específicas, no âmbito da disciplina de Educação Visual. Este projeto pode ter uma dimensão interdisciplinar através a colaboração da Educação Tecnológica.

Material necessário Item Papel de desenho (A4). Cartolina preta A4 (tarefa a desenvolver pelo/a professor(a)). Lápis de grafite. Marcador preto ou de cor (canetas de feltro). Borracha. Régua. X-ato (a utilizar preferencialmente pelo/a professor(a)). Tesoura. Régua metálica (opcional).

Desenvolvimento da atividade Tema Ao longo dos tempos, o ser humano tentou animar formas, de modo a simular o movimento que se observa naquilo que nos rodeia. Algumas dessas tentativas não passaram da utilização de apenas duas imagens. Em 1912, a perceção de movimento foi descrita por Max Wertheimer como «movimento aparente», uma vez que, na realidade, as duas imagens não se movem, mas é apenas o observador que tem a perceção desse movimento. Obter animação a partir de duas imagens diferentes está na origem daquilo que hoje conhecemos como cinema de animação. Este projeto parte da pesquisa sobre a ilusão do movimento em cinema de animação e termina na animação de um desenho simples, constituído por duas imagens diferentes entrelaçadas.

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Objetivos 1. Utilizar corretamente materiais básicos de desenho técnico (régua e esquadro). 2. Desenvolver ações orientadas para a perceção de movimento a partir de duas imagens sequenciais, de preferência repetitivas (saltar, bater asas, etc.). 3. Representar corretamente traçados geométricos simples (linhas paralelas). 4. Identificar meios de comunicação e a sua evolução em função da evolução técnica e social (cinema de animação). 5. Reconhecer a posição de objetos no espaço relativamente ao observador ou a outros objetos. 6. Aplicar elementos da Teoria da Gestalt no âmbito da comunicação (continuidade). 7. Promover a capacidade de mobilização dos conhecimentos específicos da disciplina de Educação Visual e de outros domínios disciplinares, através da realização de uma atividade de projeto. 8. Aprender a utilizar a metodologia do trabalho de projeto. 9. Desenvolver as capacidades criativas na resolução de problemas práticos. 10. Desenvolver atitudes colaborativas e de entreajuda no âmbito do trabalho de grupo.

Metodologia e recursos Para desenvolver esta atividade, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal, é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e planifiquem as várias etapas do desenvolvimento do projeto, tendo em conta que se deve: 1. abordar e compreender o conceito de perceção de movimento e de animação, através de pesquisa orientada na internet (em computadores, tablets ou smartphones); 2. abordar os conteúdos teóricos específicos de Educação Visual no desenvolvimento deste projeto; 3. proceder a um pequeno estudo sobre movimentos repetitivos, em pessoas, animais ou na natureza; 4. desenhar, numa folha de desenho A4, ao alto, uma esquadria de 3 cm. Em seguida, desenhar 20 linhas horizontais, afastadas 1 cm entre si; 5. desenhar, a traço leve, uma imagem na área compreendida pelas 20 linhas horizontais; 6. desenhar, a traço leve, sobre a imagem anterior, uma imagem que lhe seja sequencial; 7. preencher, com marcador preto ou de cor, linha sim, linha não, a primeira dessas imagens. Realizar a mesma tarefa para a segunda imagem, preenchendo agora as linhas que ficaram vazias. Ter muita atenção para não ultrapassar os limites definidos pelas linhas; 8. desenhar, numa cartolina preta A4, ao alto, uma esquadria de 3 cm. Em seguida, desenhar 21 linhas horizontais afastadas 1 cm entre si – tarefa a desenvolver preferencialmente pelo/a professor(a), uma vez que apenas é necessária uma «persiana» (ver modelo abaixo); 9. na cartolina preta A4, cortar com x-ato as 21 linhas traçadas (bem como a linha do topo da esquadria), de forma a obter uma «persiana» que irá ocultar, alternadamente, cada uma das imagens entrelaçadas – tarefa a desenvolver preferencialmente pelo/a professor(a);

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10. desenhar e recortar, ainda nas margens dessa cartolina A4, quatro quadrados que ajudarão a limitar o movimento desta «persiana». Finalmente, desenhar e recortar, no topo inferior, uma pega para possibilitar a realização do movimento da «persiana» – tarefa a desenvolver preferencialmente pelo/a professor(a); 11. Desenhar, na folha dos desenhos entrelaçados e utilizando como molde a «persiana», os dois quadrados superiores laterais; 12. mover a «persiana» o equivalente ao tamanho de um quadrado (1 cm) para baixo e desenhar, utilizando como molde a «persiana», os quatro quadrados inferiores laterais; 13. recortar e dobrar estes quatro quadrados que servirão para limitar o movimento da «persiana»; 14. colocar a «persiana» sobre cada um dos desenhos elaborados pelos alunos, para apreciar a criatividade e eficácia do movimento aparente realizado; 15. proposta adicional: filmar com um smartphone o movimento aparente resultante da movimentação da «persiana» e posterior colocação online, como forma de partilha dos diversos trabalhos realizados.

Articulação com as Metas Curriculares de Educação Visual Esta atividade mobiliza um conjunto diversificado de conhecimentos teóricos e práticos específicos da disciplina de Educação Visual, no âmbito dos diversos domínios inscritos nas Metas Curriculares, designadamente:  TÉCNICA (T5) – Dominar materiais básicos de desenho técnico (OG 2) e Dominar a aquisição de conhecimento prático (OG 3).  REPRESENTAÇÃO (R5) – Compreender a geometria enquanto elemento de organização da forma (OG 4) e Dominar a representação como instrumento de registo (OG 7).  DISCURSO (D5) – Distinguir códigos e suportes utilizados pela comunicação (OG 9).  REPRESENTAÇÃO (R6) – Conhecer as interações dos objetos no espaço (OG 4).  PROJETO (P6) – Reconhecer princípios básicos da criação de um discurso (OG 10).

Articulação com outras disciplinas Educação Tecnológica: A articulação com esta disciplina deve ser feita através do apoio ao desenvolvimento geral do projeto, integrando os saberes e os saber-fazer específicos, de acordo com as Metas Curriculares, no âmbito dos seguintes domínios:  Representação|R5 – Discriminar a conveniência de medições rigorosas na execução de trabalhos (OG 5).  Representação|R6 – Conhecer diversos tipos de movimentos (OG 5).  Discurso|D6 – Dominar a comunicação orientada para a demonstração (OG 10).

Links de interesse para consulta Vídeos:  https://www.youtube.com/watch?v=JLfLSjbm4s8 (consultado em 15.03.2017)  https://www.youtube.com/watch?v=LOTqX8ddLwg (consultado em 15.03.2017)  https://www.youtube.com/watch?v=RBgeKdVHWCs (consultado em 15.03.2017) 124

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Imagens

Desenhar, numa folha de desenho A4, ao alto, uma esquadria de 3 cm.

Desenhar 20 linhas horizontais, com 1 cm de intervalo entre cada uma.

Desenhar, a traço leve, uma imagem na área compreendida pelas 20 linhas horizontais.

Desenhar, a traço leve, sobre a imagem anterior, uma imagem que lhe seja sequencial.

Preencher, com marcador preto ou de cor, linha sim, linha não, a primeira das imagens.

Realizar a mesma tarefa para a segunda imagem, preenchendo agora as linhas que ficaram vazias.

Desenhar, a partir da «persiana», os dois quadrados superiores laterais. Mover a «persiana» o equivalente ao tamanho de um quadrado (1 cm) para baixo. Desenhar, a partir da «persiana», os dois quadrados inferiores laterais.

Recortar e dobrar estes quatro quadrados que servirão para limitar o movimento da «persiana».

Colocar a «persiana» sobra cada um dos desenhos elaborados pelos alunos, para apreciar a criatividade e eficácia do movimento aparente realizado.

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Recursos de apoio 1. Modelo de «persiana»:

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2. Modelo-base para a realização de imagens entrelaçadas (se pretender imprimir esta base para os alunos nela realizarem as imagens entrelaçadas, a imagem está disponível em , com o título: Projeto 4_persiana.eps. Imprima a imagem a 100%).

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5. Livro do Ano Produto Realização de um livro do ano de turma em imagens.

Apresentação Este projeto pretende promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas específicas no âmbito da disciplina de Educação Visual. O projeto tem, para além disso, uma dimensão multidisciplinar pelo que, para a sua concretização, pode ter a colaboração de disciplinas como Educação Tecnológica e Português.

Material necessário Item Papel de desenho (A4). Lápis de grafite. Borracha. Régua. Marcador preto fino (caneta de feltro). Marcador preto (caneta de feltro). Furador. Agulha e linha. Cartolinas de cor (A4) para a capa e contracapa.

Desenvolvimento da atividade Tema Apesar de ser sobretudo uma tradição dos países anglo-saxónicos, o «Livro do Ano» de uma turma é um testemunho único, uma vez que contém a imagem de cada aluno e algumas das suas características em texto. No entanto, é indispensável a passagem de algum tempo para que este registo adquira o adequado valor sentimental. Se combinarmos com este conceito alguma tradição nacional, anteriormente observável em «livros do ano» de ensino superior, onde a representação dos alunos era realizada sobretudo através de ilustração (habitualmente caricaturada), temos todos os ingredientes para a realização de um «livro do ano» inesquecível. Apesar de a ilustração ser a base do desenvolvimento deste projeto, há que começar pela pesquisa sobre as proporções naturais e a sua distorção, passar pela descrição escrita de características pessoais e terminar numa encadernação simples.

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Objetivos 1. Distinguir características de vários materiais riscadores (como o lápis de grafite ou os marcadores). 2. Distinguir grupos singulares de recursos e de técnicas de execução. 3. Distinguir o desenho como um meio que permite criar e exprimir visualmente a textura. 4. Desenvolver capacidades de representação orgânica, através da identificação das proporções naturais e das relações orgânicas. 5. Desenvolver ações baseadas na organização sequencial da informação, com o objetivo de relatar uma história que contém um agregado de ações, relevantes para a boa estruturação da comunicação. 6. Distinguir o papel das trajetórias históricas na perceção do futuro. 7. Adequar uma mensagem em função dos suportes e dos recetores que se pretende atingir. 8. Representar corretamente letras em linha de contorno. 9. Desenvolver a capacidade de realizar uma encadernação simples (tipo encadernação japonesa). 10. Promover a capacidade de mobilização dos conhecimentos específicos da disciplina de Educação Visual e de outros domínios disciplinares, através da realização de uma atividade de projeto. 11. Aprender a utilizar a metodologia do trabalho de projeto. 12. Desenvolver as capacidades criativas na resolução de problemas práticos. 13. Desenvolver atitudes colaborativas e de entreajuda no âmbito do trabalho de grupo.

Metodologia e recursos Para desenvolver este projeto, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal, é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e se planifiquem as várias etapas do desenvolvimento do projeto, tendo em conta que se deve: 1. tomar contacto, através da apresentação da informação por parte do docente, com o processo de representação da face humana e de representação de letras em linha de contorno; 2. abordar e compreender o conceito de caricatura, através de pesquisa orientada na internet (em computadores, tablets ou smartphones); 3. desenhar, numa folha de desenho A4, ao alto, uma margem esquerda de 3 cm; 4. desenhar, no topo dessa folha A4, a traço leve e com letras em linha de contorno, o número e o primeiro nome do aluno; 5. desenhar, por baixo do número e do nome, a traço leve, a face do/a aluno/a, respeitando, grosso modo, as proporções da representação da face humana, exagerando apenas um ou outro elemento da face; 6. desenhar, por baixo da face, um corpo, que deverá ter uma dimensão idêntica à da face, o que irá realçar ainda mais a desproporção que se espera encontrar numa caricatura (cabeça grande e corpo demasiado pequeno);

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7. descrever, por baixo da caricatura, em três colunas:  na primeira coluna, «o que mais gosto de estudar» e, por baixo, «o que menos gosto de estudar»;  na segunda coluna, «o que mais gosto de fazer» e, por baixo, «o que menos gosto de fazer»;  na terceira coluna, escrever «o que mais gosto de comer» e, por baixo, «o que menos gosto de comer»;  finalmente, descrever, por baixo das três colunas, «o que quero ser quando for grande»; 8. passar, com marcador preto de ponta fina, a caricatura realizada e todos os textos escritos na folha; 9. para finalizar esta etapa do trabalho, aplicar utilizando o lápis, por decalque, uma textura que ocupe parcialmente o fundo da caricatura; 10. para a realização de um livro do ano para cada aluno/a, é necessário que cada um(a) realize tantas fotocópias do seu trabalho quanto o número de alunos/as que a turma possui, assim como mais uma fotocópia (para que o professor possa ficar também com um exemplar); 11. desenhar, no centro de uma das cartolinas (capa), a traço leve e com letras em linha de

contorno, o número do ano de escolaridade, a letra da turma e, por baixo, o ano letivo. Preencher, com marcador preto, as letras e números desenhados; 12. para finalizar o trabalho, realizar a encadernação do conjunto das fotocópias com as caricaturas dos colegas, do desenho original do/a próprio/a aluno/a e das duas capas, utilizando uma encadernação simples (tipo encadernação japonesa). Sugere-se que as perfurações necessárias sejam realizadas com o auxílio do/a professor(a).

Articulação com as Metas Curriculares de Educação Visual Esta atividade mobiliza um conjunto diversificado de conhecimentos teóricos e práticos específicos da disciplina de Educação Visual, no âmbito dos diversos domínios inscritos nas Metas Curriculares, designadamente:  TÉCNICA (T5) – Conhecer materiais riscadores e respetivos suportes físicos (OG 1) e Dominar a aquisição de conhecimento prático (OG 3).  REPRESENTAÇÃO (R5) – Reconhecer a textura enquanto aspeto visual das superfícies (OG 5) e Dominar a representação como instrumento de registo (OG 7).  DISCURSO (D5) – Dominar a comunicação como um processo de narrativa visual (OG 10).  DISCURSO (D6) – Reconhecer o papel do discurso no âmbito de trajetórias históricas (OG 9).  PROJETO (P6) – Desenvolver a capacidade de avaliação crítica na criação de um discurso (OG 11).

Articulação com outras disciplinas Educação Tecnológica: A articulação com esta disciplina deve ser feita através do apoio ao desenvolvimento geral do projeto, integrando os saberes e os saber-fazer específicos, de acordo com as Metas Curriculares, no âmbito dos seguintes domínios:  Discurso|(D6) – Compreender processos técnicos de fabrico e de construção (OG 9).

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Português: A articulação com as Metas Curriculares desta disciplina é feita no âmbito dos seguintes domínios:  Leitura e Escrita (LE5) (16) Escrever textos descritivos  Leitura e Escrita (LE6) (6) Ler textos diversos

Links de interesse para consulta 

Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=1Snjfao47DI (consultado a 15.03.2017)

Imagens

Desenhar, numa folha de desenho A4, ao alto, uma margem esquerda de 3 cm.

Desenhar, no topo dessa folha A4, a traço leve e com letras em linha de contorno, o número e o primeiro nome do aluno.

Desenhar, por baixo do número e do nome, a traço leve, a face do/a aluno/a, respeitando, grosso modo, as proporções da representação da face humana, exagerando apenas um ou outro elemento da face.

Desenhar, por baixo da face, um corpo, que deverá ter uma dimensão idêntica à da face, assim realçará ainda mais a desproporção que se espera encontrar numa caricatura (cabeça grande e corpo demasiado pequeno).

Descrever, por baixo da caricatura, em três colunas: na primeira coluna, «o que mais gosto de estudar»; por baixo «o que menos gosto de estudar»…

…na segunda coluna, «o que mais gosto de fazer»; por baixo, «o que menos gosto de fazer»…

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…na terceira coluna, «o que mais gosto de comer»; por baixo, «o que menos gosto de comer».

Finalmente, descrever por baixo das três colunas «o que quero ser quando for grande».

Passar com marcador preto de ponta fina a caricatura realizada e todos os textos escritos na folha.

Para finalizar esta etapa do trabalho, aplicar utilizando o lápis, por decalque, uma textura que ocupe parcialmente o fundo da caricatura.

Desenhar, no centro de uma das cartolinas (capa), a traço leve e com letras em linha de contorno, o número do ano de escolaridade, a letra da turma e, por baixo, o ano letivo. Preencher, com marcador preto, as letras e os números desenhados.

Para finalizar o trabalho, realizar a encadernação do conjunto das fotocópias com as caricaturas dos colegas, do desenho original do/a próprio/a aluno/a e das duas capas, utilizando uma encadernação simples (tipo encadernação japonesa).

Sugere-se que as perfurações necessárias sejam realizadas com o auxílio do/a professor(a).

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6. Papagaio de papel Produto Construção de um papagaio baseado numa forma geométrica.

Apresentação Este projeto pretende promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas específicas, no âmbito da disciplina de Educação Visual. Este projeto pode ter uma dimensão interdisciplinar através a colaboração da Educação Tecnológica.

Material necessário Item Papel de desenho (A3). Lápis de grafite. Borracha. Régua. Compasso. Saco grande de plástico transparente de baixa densidade (do tipo utilizado na compra de fruta). Saco de plástico preto para lixo. Tiras de cana com, aproximadamente, 50 cm. Fita-cola (fita adesiva). Tesoura. Linha de croché.

Desenvolvimento da atividade Tema Os papagaios de papel foram inventados na China, onde existiam os materiais ideais para a sua fabricação tal como seda para a asa, fio de seda para a linha e canas de bambu para a estrutura. As histórias sobre estes engenhos chegaram à Europa somente no final do século XIII. Ao longo dos tempos, os papagaios de papel tiveram múltiplas aplicações, como, por exemplo, para voo humano ou para fins militares, científicos e meteorológicos, entre outros. Atualmente, os festivais de papagaios são uma forma de entretenimento em diversas partes do mundo. Perceber a relação entre a forma de um objeto e a sua estrutura e o papel que ambas desempenham no sucesso da função, é o conceito central deste projeto. Para o desenvolvimento deste projeto, há que partir da pesquisa sobre a diversidade de papagaios de papel existentes, passar pela sua construção com materiais acessíveis e terminar no voo dos mesmos.

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Objetivos 1. Utilizar corretamente materiais básicos de desenho técnico (régua e compasso). 2. Desenvolver ações orientadas para experiências que se transformam numa parte ativa do conhecimento prático. 3. Construir polígonos e dividir circunferências em partes iguais. 4. Reconhecer que a estrutura está intimamente ligada à forma/função nos objetos. 5. Distinguir a posição relativa de duas retas no espaço (complanares: retas paralelas e retas concorrentes). 6. Reconhecer a posição relativa entre reta e plano (pertencente). 7. Desenvolver capacidades para a procura da melhor solução, para a apreciação dos prós e dos contras e para a avaliação crítica das soluções alcançadas. 8. Promover a capacidade de mobilização dos conhecimentos específicos da disciplina de Educação Visual e de outros domínios disciplinares, através da realização de uma atividade de projeto. 9. Aprender a utilizar a metodologia do trabalho de projeto. 10. Desenvolver atitudes colaborativas e de entreajuda no âmbito do trabalho de grupo.

Metodologia e recursos Para desenvolver este projeto, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal, é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e se planifiquem as várias etapas do desenvolvimento do trabalho, tendo em conta que se deve: 1. abordar a história, diversidade e utilização dos papagaios de papel, através de pesquisa orientada na internet (em computadores, tablets ou smartphones); 2. desenhar, numa folha de desenho A3, uma circunferência com 12,5 cm de raio, e dividir essa circunferência em três partes iguais; 3. desenhar o triângulo equilátero inscrito e depois recortar esse triângulo; 4. em seguida, recortar o fundo de um saco de plástico de baixa densidade e colocar o saco sobre a mesa de trabalho o mais direito possível, com as aberturas para a esquerda e para a direita. Colocar o triângulo anteriormente recortado junto à parte inferior direita do saco, agarrar o triângulo junto com o plástico e dar-lhe uma volta para a esquerda. Em seguida, dobrar o plástico que sobra na esquerda sobre o triângulo de papel. Por fim, cortar o plástico que sobra para além do triângulo de papel. Obteve-se assim, um hexágono de plástico; 5. colocar o hexágono de plástico em cima da mesa de trabalho e posicionar uma das tiras de cana de forma a unir dois vértices opostos; 6. colocar meio pedaço de fita-cola, voltada para cima, por baixo do vértice do hexágono de plástico e colocar a outra metade sobre a extremidade da tira de cana. Realizar a mesma operação no vértice oposto. Repetir estas operações para cada par de vértices opostos. No final, reforçar cada canto com uma tira de fita-cola, mas agora perpendicular à tira de cana; 7. com um troço de linha de croché, unir bem no centro, as três tiras de cana;

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8. unir, também com linha de croché, as seis extremidades das canas, esticando bem a linha, como forma de reforçar a estrutura; 9. ainda com linha de croché, unir dois vértices adjacentes, mas com a linha suficientemente larga, de modo a fazer um «V» até ao centro do papagaio. Em seguida, dar um laço no meio da linha; 10.fazer um furo no centro do papagaio, para conseguir colocar um outro troço de linha de croché atado, nas tiras de cana, bem no centro do papagaio. Unir este troço de linha ao anterior com um nó, de modo que o anterior faça um ângulo de, aproximadamente, 300 com a superfície do papagaio; 11. ainda com a linha de croché, unir as duas extremidades da tira de cana que ficou na horizontal, forçando a mesma a curvar-se para a parte de trás (operação semelhante a colocar a corda de um arco de flechas); 12. por último, recortar em tiras (na vertical) um saco de plástico de lixo preto. As tiras deverão ter, mais ou menos, 5 cm de largura. Unir duas tiras com fita-cola para, assim, fazer uma tira comprida. Realizar, aproximadamente, sete tiras compridas; 13. reforçar com uma tira de fita-cola a aresta inferior do hexágono do papagaio e, também com fita-cola, colar aí as sete tiras da cauda; 14. realizar duas metades de hexágono em duas folhas A3 de papel de seda (para isso pode ser utilizado o triângulo recortado, mas antes é necessário retirar uma tira com cerca de 3 cm de largura a um dos lados). Decorar com um desenho que pode ser simplesmente geométrico, como, por exemplo, diversos hexágonos concêntricos, ou algo mais divertido, como uma caveira do tipo «pirata», ou, ainda, qualquer coisa relacionada com a História de Portugal, por exemplo. Deixar essa escolha à criatividade de cada aluno; 14. colorir o desenho realizado com recurso a marcadores (canetas de feltro); 15. colocar estas duas metades do hexágono de papel entre o plástico e as tiras de cana, fixando-as uma à outra com fita-cola; 16. ligar a linha de croché que sobrou à amarração do papagaio e esperar pelo vento; 17. organizar uma exposição na escola com os papagaios construídos; Proposta adicional: filmar com um smartphone os voos dos diversos papagaios de papel para posterior colocação online, como forma de partilha do trabalho realizado.

Articulação com as Metas Curriculares de Educação Visual Esta atividade mobiliza um conjunto diversificado de conhecimentos teóricos e práticos específicos da disciplina de Educação Visual, no âmbito dos diversos domínios inscritos nas Metas Curriculares, designadamente:  TÉCNICA (T5) – Dominar materiais básicos de desenho técnico (OG 2) e Dominar a aquisição de conhecimento prático (OG 3).  REPRESENTAÇÃO (R5) – Compreender a Geometria enquanto elemento da organização da forma (OG 4) e Explicar a estrutura como suporte da forma (OG 6).  REPRESENTAÇÃO (R6) – Conhecer as interações dos objetos no espaço (OG 4).  PROJETO (P6) Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo (OG 12).

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Articulação com outras disciplinas Educação Tecnológica: A articulação com esta disciplina deve ser feita através do apoio ao desenvolvimento geral do projeto, integrando os saberes e os saber-fazer específicos, de acordo com as Metas Curriculares, no âmbito dos seguintes domínios:  Técnica|T5 – Discriminar a relevância do objeto técnico (OG 2) e Dominar a aquisição de conhecimento técnico (OG 3).  Discurso|D5 – Aplicar princípios da comunicação tecnológica (OG 7).  Técnica|T6 – Conhecer a origem e propriedades dos materiais (OG 1) e Distinguir alterações no meio ambiente determinadas pela ação humana (OG 3).  Discurso|D6 – Distinguir a linguagem dos processos de utilização, de fabrico e de construção (OG 8) e Compreender processos técnicos de fabrico e de construção (OG 9).  Projeto|P6 – Conhecer tipos de estrutura (OG 11), Explorar estruturas no âmbito da forma e função (OG 12) e Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo (OG 13).

Links de interesse para consulta Site: https://en.wikipedia.org/wiki/Kite (consultado em 15.03.2017) Vídeos:  https://www.youtube.com/watch?v=aTYQ_1qmZOk (consultado em 15.03.2017)  https://www.youtube.com/watch?v=2FSlUd6XR1c (consultado em 15.03.2017)

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Imagens

Desenhar, numa folha de desenho A3, uma circunferência com 12,5 cm de raio. Dividir essa circunferência em três partes iguais. Desenhar o triângulo equilátero inscrito.

Recortar esse triângulo.

Em seguida, recortar o fundo de um saco de plástico de baixa densidade. Colocar o saco sobre a mesa de trabalho o mais direito possível, com as aberturas para a esquerda e para a direita. Colocar o triângulo anteriormente recortado junto à parte inferior direita do saco.

Agarrar o triângulo junto com o plástico e dar-lhe uma volta para a esquerda.

Em seguida, dobrar o plástico que sobra na esquerda sobre o triângulo de papel.

Por fim, cortar o plástico que sobra para além do triângulo de papel.

Obteve-se, assim, um hexágono de plástico.

Colocar o hexágono de plástico em cima da mesa de trabalho. Posicionar uma das tiras de cana, de forma a unir dois vértices opostos.

Colocar meio pedaço de fita-cola, voltada para cima, por baixo do vértice do hexágono de plástico. Colocar a outra metade sobre a extremidade da tira de cana. Realizar a mesma operação no vértice oposto.

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Repetir estas operações para cada par de vértices opostos.

No final, reforçar cada canto com uma tira de fita-cola, mas agora perpendicular à tira de cana.

Com um troço de linha de croché, unir bem no centro as três tiras de cana.

Unir, também com linha de croché, as seis extremidades das canas, esticando bem a linha, como forma de reforçar a estrutura.

Ainda com linha de croché, unir dois vértices adjacentes, mas com a linha suficientemente larga, de modo a fazer um «V» até ao centro do papagaio. Em seguida, dar um laço no meio da linha.

Fazer um furo no centro do papagaio, para conseguir colocar um outro troço de linha de croché atado, nas tiras de cana, bem no centro do papagaio. Unir este troço de linha ao anterior com um nó, de modo que o anterior faça um ângulo de, o aproximadamente, 30 com a superfície do papagaio.

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Ainda com a linha de croché, unir as duas extremidades da tira de cana que ficou na horizontal, forçando a mesma a curvar-se para a parte de trás (operação semelhante a colocar a corda de um arco de flechas).

Só falta realizar e colocar a cauda no papagaio. Para tal, recortar em tiras (na vertical) um saco de plástico de lixo preto. As tiras deverão ter mais ou menos 5 cm de largura. Unir duas tiras com fita-cola, para fazer uma tira comprida. Realizar, aproximadamente, sete tiras compridas.

Reforçar, com uma tira de fita-cola, a aresta inferior do hexágono do papagaio. Colar aí, também com fita-cola, as sete tiras da cauda.

Realizar duas metades de hexágono em duas folhas A3 de papel de seda (para isso pode-se utilizar o triângulo recortado. Antes, porém, é necessário retirar uma tira com cerca de 3 cm de largura a um dos lados). Na imagens, as demostrações estão feitas com papel de desenho.

Decorar com um desenho que pode ser simplesmente geométrico, como, por exemplo, diversos hexágonos concêntricos, ou algo mais divertido, como uma caveira do tipo «pirata», ou, ainda, qualquer coisa relacionada com a História de Portugal, por exemplo.

Colorir o desenho realizado com o recurso a marcadores (canetas de feltro).

Colocar estas duas metades do hexágono de papel entre o plástico e as tiras de cana, fixando-as uma à outra com fita-cola.

Ligar a linha de croché que sobrou à amarração do papagaio e esperar pelo vento.

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7. Padrão coletivo Produto Realização de um padrão coletivo utilizando stencil.

Apresentação Este projeto pretende promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas específicas no âmbito da disciplina de Educação Visual.

Material necessário Item Papel de desenho (A4). Lápis de grafite. Borracha. Régua (e esquadro). Folha de desenho (A3) ou cartolina (50 u 65 cm). Tesoura (em alternativa, x-ato). Pedaço de esponja. Prato de plástico. Guaches. Pincel.

Desenvolvimento da atividade Tema O stencil permite a realização de uma imagem ou de um padrão ao controlar a aplicação de tinta numa superfície, através de uma «máscara» que impede a passagem da tinta para essa superfície, salvo nos recortes de formas ou de letras previamente realizados. Chama-se stencil tanto à «máscara» que se utiliza para realizar o desenho ou o padrão, como ao produto resultante da utilização desta técnica. A «máscara» do stencil pode ser feita de papel, de plástico, de metal ou mesmo de madeira. Partindo do estudo e da elaboração de módulos simples e simétricos, passando pela realização dos stencils necessários para que cada módulo seja composto por, pelo menos, duas cores, e terminando na pintura do padrão, este é um projeto que favorece o trabalho de grupo.

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Objetivos 1. Utilizar corretamente materiais básicos de desenho técnico (régua e esquadro). 2. Desenvolver ações orientadas para experiências que se transformam numa parte ativa do conhecimento prático. 3. Construir polígonos e dividir circunferências em partes iguais. 4. Representar corretamente traçados geométricos simples (traçados de linhas paralelas e perpendiculares). 5. Distinguir o módulo como elemento gerador da estrutura, criando e representando padrões. 6. Classificar diversos suportes impressos. 7. Identificar cores primárias e cores secundárias, cores complementares e relações de branco/preto, cores quentes/frias e claro/escuro. 8. Desenvolver capacidades para a procura da melhor solução, para a apreciação dos prós e dos contras e para a avaliação crítica das soluções alcançadas. 9. Promover a capacidade de mobilização dos conhecimentos específicos da disciplina de Educação Visual, através da realização de uma atividade de projeto. 10. Aprender a utilizar a metodologia do trabalho de projeto. 11. Desenvolver atitudes colaborativas e de entreajuda no âmbito do trabalho de grupo.

Metodologia e recursos Para desenvolver este projeto, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal, é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e se planifiquem as várias etapas do desenvolvimento do projeto, tendo em conta que se deve: 1. abordar a história, diversidade e utilização dos stencils, através de pesquisa orientada na internet (em computadores, tablets ou smartphones); 2. desenhar, numa folha de desenho A4, uma grelha para módulos com 5 cm de lado. Realizar estudos para um módulo simétrico que será pintado, pelo menos, com duas cores; 3. desenhar e recortar dois quadrados com 15 cm de lado. Dobrar ao meio cada um dos quadrados. Desenhar com essa metade, ao baixo, três linhas verticais separadas por uma distância de 5 cm, e uma linha horizontal, situada a 2,5 cm do vinco da dobra; 4. desenhar nos retângulos centrais (2,5 cm u 5 cm) metade do desenho do módulo escolhido para realizar o padrão (como está dobrado ao meio e é simétrico, basta desenhar metade do módulo); 5. recortar com uma tesoura os elementos que correspondem a uma cor (como a folha está dobrada, não é necessária a utilização do x-ato). Recortar, depois, na outra folha, os elementos que correspondem à segunda cor (notar que, se existissem mais cores no módulo, seriam necessários mais quadrados de 15 cm de lado, tantos quantas as cores utilizadas no módulo); 6. os passos 3, 4 e 5 também podem ser realizados num quadrado com 20 cm de lado, de modo a realizar, também, o módulo com 10 cm de lado (em vez de apenas 5 cm de lado). Isto permitirá combinar, no padrão final, módulos de 5 cm de lado com módulos de 10 cm de lado; 7. traçar uma grelha com 5 cm de lado na folha A3 (ou cartolina), onde se irá realizar o padrão;

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8. Iniciar a pintura, utilizando o molde que corresponde à cor mais clara. Preparar o guache num prato (ou numa superfície lisa). Posicionar o molde com o apoio da grelha e utilizar a esponja com movimentos verticais para recolher a tinta e depois pintar o molde, também com movimentos verticais suaves. Repetir esta etapa, quadrado sim, quadrado não, de forma que o molde não se sobreponha a pinturas que ainda estejam frescas. Se o molde ficar demasiado húmido, deixar secar antes de continuar (provavelmente será necessário realizar mais do que um molde para cada cor); 9. após realizar a pintura com a cor mais clara, repetir a etapa para a cor mais escura; Proposta adicional: realizar uma exposição das impressões elaboradas pela turma.

Articulação com as Metas Curriculares de Educação Visual Esta atividade mobiliza um conjunto diversificado de conhecimentos teóricos e práticos específicos da disciplina de Educação Visual, no âmbito dos diversos domínios inscritos nas Metas Curriculares, designadamente: വ TÉCNICA (T5) – Dominar materiais básicos de desenho técnico (OG 2) e Dominar a aquisição

de conhecimento prático (OG 3). വ REPRESENTAÇÃO (R5) – Compreender a geometria enquanto elemento da organização da

forma (OG 4) e Explicar a estrutura como suporte da forma (OG 6). വ DISCURSO (D5) – Distinguir códigos e suportes utilizados pela comunicação (OG 9). വ TÉCNICA (T6) – Compreender características e qualidades da cor (OG 1).

Links de interesse para consulta Vídeos: വ https://www.youtube.com/watch?v=YLx8Z0ny5rI (consultado em 15.03.2017) വ https://www.youtube.com/watch?v=BzQ38ER3aSg (consultado em 15.03.2017) വ https://www.youtube.com/watch?v=CaRbK52b-xA&list=UUvmMvsUlfoy6TZYtpCSR_w&feature=sharecontrol&index=11 (consultado em 15.03.2017)

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Imagens

Desenhar, numa folha de desenho A4, uma grelha para módulos com 5 cm de lado.

Realizar estudos para um módulo simétrico que será pintado, pelo menos, com duas cores.

Desenhar e recortar, dois quadrados com 15 cm de lado. Dobrar ao meio cada um dos quadrados.

Desenhar com essa metade, ao baixo, três linhas verticais separadas 5 cm, e uma linha horizontal a 2,5 cm do vinco da dobra.

Desenhar nos retângulos centrais (2,5 cm u 5 cm) metade do desenho do módulo escolhido para realizar o padrão (como está dobrado ao meio e é simétrico, basta desenhar metade do módulo).

Recortar com uma tesoura os elementos que correspondem a uma cor (devido à folha estar dobrada, não é necessária a utilização do x-ato).

Recortar, na outra folha, os elementos que correspondem à segunda cor.

Os passos 3, 4 e 5 também podem ser realizados num quadrado com 20 cm de lado, de modo a realizar também o módulo com 10 cm de lado (em vez de apenas 5 cm de lado).

Traçar uma grelha com 5 cm de lado na folha A3 (ou cartolina) onde se irá realizar o padrão.

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Iniciar a pintura com o molde que corresponde à cor mais clara. Posicionar o molde com o apoio da grelha.

Repetir esta etapa, quadrado sim quadrado não, de forma que o molde não se sobreponha a pinturas que ainda estejam frescas.

Após pintar com a cor mais clara, reiniciar as etapas, usando, agora, a cor mais escura.

Ter sempre em conta, que na pintura o molde, não se deve sobrepor a pinturas ainda frescas.

Na pintura dos módulos maiores, a técnica a utilizar é a mesma.

Bom trabalho!

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Educação Tecnológica 1. Horta suspensa Produto Criação de uma pequena horta suspensa.

Apresentação Com esta atividade, pretende-se promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas específicas, no âmbito da disciplina de Educação Tecnológica, através da realização de um projeto. Este projeto tem uma dimensão interdisciplinar, pelo que pode ter a colaboração de outras disciplinas, tais como Educação Visual e Ciências Naturais.

Material necessário Item Cana de bambu, vara de madeira ou tronco de árvore como suporte da estrutura. Frascos de vidro (por exemplo, de iogurte) ou de plástico (por exemplo, garrafas de água cortadas ao meio). Terra para plantar/semear. Plantas comestíveis ou sementes de vegetais ou ervas aromáticas. Corda de algodão ou outro tipo de fio. Smartphone (com câmara fotográfica). Cartolinas (no caso da elaboração de pósteres). Tesoura. Cola. Computadores com software de apresentações multimédia.

Desenvolvimento da atividade Tema É cada vez mais necessário o desenvolvimento de hábitos de alimentação saudável junto de crianças e jovens, tendo em conta os problemas crescentes de saúde que afetam estas camadas de população, de que são exemplos o aumento da obesidade e da diabetes juvenis. Assim, baseado nesta problemática, este projeto visa 1) a criação de uma pequena horta suspensa, recorrendo a materiais de uso quotidiano reciclados, e 2) a aprendizagem e aplicação do macramé, de modo a elaborar uma estrutura vertical que sustente pequenos recipientes com terra que contenham plantas e legumes comestíveis.

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Objetivos 1. Aprender macramé e saber construir pequenas estruturas utilizando os nós mais simples. 2. Sensibilizar para a ideia do recurso, sempre que possível, à reciclagem de materiais. 3. Sensibilizar para a importância de uma alimentação saudável, rica em legumes, e para o gosto da criação e manutenção de pequenas hortas individuais ou coletivas. 4. Aprender a distinguir algumas das plantas comestíveis mais comuns na nossa culinária, através da observação atenta das suas características formais, entre outras ações. 5. Conhecer uma forma artesanal antiga que a nossa cultura incorporou e que tem origem na cultura de outros povos. 6. Desenvolver a capacidade de mobilização dos conhecimentos específicos da disciplina de Educação Tecnológica e de outros domínios disciplinares, através da realização de uma atividade de projeto. 7. Aprender a utilizar a metodologia do trabalho de projeto. 8. Desenvolver o espírito crítico, através do questionamento lógico perante as soluções criadas. 9. Desenvolver a autonomia e o sentido de responsabilidade relativamente às aprendizagens de natureza prática, que requerem um manuseamento tecnicamente responsável dos diversos materiais e dos utensílios e instrumentos de trabalho. 10. Desenvolver as capacidades criativas na resolução de problemas práticos. 11. Desenvolver atitudes colaborativas e de entreajuda no âmbito do trabalho de grupo.

Metodologia e recursos Para desenvolver este projeto, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal, é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e se planifiquem as várias etapas do desenvolvimento do trabalho, tendo em conta que se deve: 1. pesquisar na internet e na biblioteca da escola informações sobre a origem do macramé, um processo artesanal antigo que faz parte do património cultural português, com o apoio da disciplina de Educação Visual, de acordo com as suas Metas Curriculares; 2. pesquisar na internet e na biblioteca da escola informações relativas ao modo como se podem criar e manter pequenas plantações de legumes comestíveis, em ambiente fechado; 3. articular os conhecimentos da disciplina de Ciências Naturais no que diz respeito à importância do desenvolvimento de uma alimentação saudável e segura, que inclua legumes como fonte importante de nutrientes, por um lado, e no que se refere ao crescimento das plantas e à sua reprodução com semente, por outro; 4. abordar os conteúdos teóricos específicos de Educação Tecnológica no desenvolvimento deste projeto; 5. aprender a executar os nós mais simples do macramé; 6. preparar todo o material necessário à execução da horta suspensa, sendo que o trabalho pode ser realizado individualmente ou em pequenos grupos de alunos; 7. construir uma estrutura feita em macramé, presa a um suporte escolhido (cana de bambu, vara de madeira ou troco de árvore), que irá suportar os recipientes para as plantas a cultivar;

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8. preparar os diversos recipientes (frascos de vidro ou garrafas de plástico cortadas ao meio), com terra adequada, para semear ou plantar um vegetal; 9. com recurso ao smartphone, fotografar regularmente o crescimento de cada planta, de modo a poder elaborar, mais tarde, uma reportagem sobre o processo de crescimento das plantas, que pode ser feita através da elaboração de pósteres em cartolina, com as fotografias coladas e legendadas, para exposição na escola, ou mediante a elaboração de uma apresentação visual digital, recorrendo a uma aplicação adequada, para publicação na internet (no site da escola, por exemplo); 10. organizar uma visita guiada à exposição, na sala de aula, das hortas suspensas, para dar a conhecer e explicar aos alunos do 1.o ciclo de todo o Agrupamento os trabalhos realizados e os conhecimentos adquiridos, recorrendo, também, aos pósteres ou à apresentação visual digital elaborados.

Articulação com as Metas Curriculares de Educação Tecnológica Esta atividade mobiliza um conjunto diversificado de conhecimentos teóricos e práticos específicos da disciplina de Educação Tecnológica, no âmbito dos diversos domínios inscritos nas Metas Curriculares, designadamente: വ TÉCNICA (T6) – Conhecer a origem e propriedades dos materiais (OG1), Reconhecer processos

de transformação das principais matérias-primas (OG2) e Dominar procedimentos sistemáticos e metodológicos (OG4). വ DISCURSO (D6) – Distinguir a linguagem dos processos de utilização, de fabrico e de

construção (OG 8) e Dominar a comunicação orientada para a demonstração (OG10). വ PROJETO (P6) – Conhecer tipos de estrutura (OG11), Explorar estruturas no âmbito da forma

e função (OG12) e Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo (OG13).

Articulação com outras disciplinas Educação Visual: A articulação com esta disciplina deve ser feita através do apoio ao desenvolvimento geral do projeto, integrando os saberes e os saber-fazer específicos, de acordo com as Metas Curriculares, no âmbito dos seguintes domínios: വ Discurso|D6 – Compreender o conceito de património (OG7) e Reconhecer o papel e a

influência do património na sociedade (OG8). Ciências Naturais: A articulação com esta disciplina pode ser feita através do desenvolvimento do tema da alimentação saudável, que inclua as plantas e outros vegetais como base para a ingestão de vitaminas, minerais e fibras, fundamentais para o crescimento e desenvolvimento equilibrado do nosso organismo. Esta abordagem por ser integrada nas Metas Curriculares, no âmbito dos seguintes domínios: o

വ Processos vitais comuns aos seres vivos (6. ano): Trocas nutricionais entre o organismo e o

meio: nos animais (1. Compreender a importância de uma alimentação equilibrada e segura); Trocas nutricionais entre o organismo e o meio: nas plantas (11. Compreender a importância das plantas como fonte de nutrientes, de matéria-prima e de renovação do ar atmosférico); Transmissão de vida: reprodução nas plantas (15. Compreender o mecanismo de reprodução das plantas com semente). Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

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Links de interesse para consulta Vídeos (plantar e semear em casa):  https://www.youtube.com/watch?v=OroYt8GM7As (consultado em 15.03.2017)  https://www.youtube.com/watch?v=uPoZYrE31yc (consultado em 15.03.2017)

Vídeos (suporte de vaso em macramé e tapeçaria em macramé):  https://www.youtube.com/watch?v=0rO8XS2pgGE (consultado em 15.03.2017)  https://www.youtube.com/watch?v=P7TaIO8L0jY (consultado em 15.03.2017)

Imagens

Exemplo de material sugerido.

Cortar 4 fios de trapilho (dois de cada cor) com cerca de, pelo menos, 2 m. Dobrar cada um dos fios ao meio. Juntar os fios dois a dois de modo a criar grupos de 4 fios. Atar cada grupo, com um nó, à cana.

A partir de cada grupo de 4 fios, começar a fazer os nós de macramé (os dois fios do meio ficam esticados e os dois de cada lado criam o nó, envolvendo os primeiros). Fazer nós seguidos até se atingir cerca de 15 cm.

De modo a criar uma estrutura mais compacta com os nós, selecionar agora 2 fios de cada grupo diferente e repetir a elaboração dos nós.

Para tornar a estrutura mais criativa e resistente, introduzir mais uma cana de bambu.

Continuar a fazer os nós de acordo com os processos anteriormente descritos.

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Cortar ao meio as garrafas plásticas, para assim se construir os vasos de cada planta a cultivar. Em seguida, fazer-se os nós finais na estrutura de macramé, de modo que sustentem bem os vasos.

No final, elaborar uma etiqueta (com um quadrado de cartolina presa a um palito) a ser colocada na planta. Regar regularmente a planta e posicioná-la num local com boa iluminação.

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2. Tecelagem criativa Produto Construção de um pequeno tear manual.

Apresentação Com esta atividade, pretende-se promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas específicas, no âmbito da disciplina de Educação Tecnológica, através da realização de um projeto. Este projeto deve ter a colaboração da disciplina de Educação Visual.

Material necessário Item Pequenos galhos de árvore. Prato de papel descartável. Novelos de lã ou de linha para tricô, de diversas cores Trapilho de diversas cores. Agulha grossa de coser. Tesoura.

Desenvolvimento da atividade Tema A tecelagem é, provavelmente, uma das mais antigas formas de artesanato, sendo hoje em dia utilizada praticamente apenas a nível industrial. Trabalhada manualmente no passado, hoje faz parte de uma indústria de que não podemos prescindir. É este o ponto de partida para o desenvolvimento do presente projeto. Assim, pretende-se que os alunos adquiram conhecimentos técnicos básicos de tecelagem, através da construção de um pequeno tear manual, ao mesmo tempo que desenvolvem a criatividade através da conceção e construção de pequenas peças tecidas, às quais atribuam alguma utilidade prática ou meramente decorativas.

Objetivos 1. Conhecer, de forma sumária, a evolução tecnológica dos processos de tecelagem até aos dias de hoje, como resposta a uma necessidade humana. 2. Conhecer a origem e as propriedades dos materiais têxteis. 3. Conhecer algumas produções têxteis específicas de diferentes regiões, que caracterizam a cultura portuguesa e fazem parte do seu património. 4. Construir pequenos teares explorando diversas formas e recursos materiais. 5. Sensibilizar para a ideia do recurso à reciclagem de materiais sempre que possível.

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6. Aprender o ato de tecer, através do entrelaçamento de fios de uma trama. 7. Utilizar diferentes tipos de linhas e de cores, de forma a desenvolver a criatividade, a exploração plástica (da cor e da textura têxtil) e a sensibilidade estética. 8. Desenvolver a capacidade de mobilização dos conhecimentos específicos da disciplina de Educação Tecnológica e de outros domínios disciplinares, através da realização de uma atividade de projeto. 9. Aprender a utilizar a metodologia do trabalho de projeto. 10. Desenvolver o espírito crítico, através do questionamento lógico perante as soluções criadas. 11. Desenvolver a autonomia e o sentido de responsabilidade relativamente às aprendizagens de natureza prática, que requerem um manuseamento tecnicamente responsável dos diversos materiais e dos utensílios e instrumentos de trabalho. 12. Desenvolver as capacidades criativas na resolução de problemas práticos. 13. Desenvolver atitudes colaborativas e de entreajuda no âmbito do trabalho de grupo.

Metodologia e recursos Para desenvolver este projeto, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal, é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e se planifiquem as várias etapas do desenvolvimento do trabalho, tendo em conta que se deve: 1. pesquisar na internet e na biblioteca da escola informações sobre a origem e a evolução tecnológica dos processos de tecelagem até aos dias de hoje, como resposta a uma necessidade humana, bem como as diferentes características de tecelagem artesanal portuguesa que fazem parte do seu património, com o apoio da disciplina de Educação Visual, de acordo com as suas Metas Curriculares; 2. abordar os conteúdos teóricos específicos de Educação Tecnológica no desenvolvimento deste projeto; 3. conceber a peça que se pretende realizar, tendo em conta a forma, as cores e a função que irá ter (trabalho individual); 4. construir pequenos e simples teares, por parte de cada aluno, recorrendo a materiais diversos (troncos de árvore com mais do que um ramo, prato de papel descartável, entre outros materiais); 5. preparar o material necessário para tecer: fios de natureza e cor diversas, agulha comprida e grossa, tesoura; 6. organizar uma exposição dos trabalhos num local apropriado da Escola como, por exemplo, a biblioteca.

Articulação com as Metas Curriculares de Educação Tecnológica Esta atividade mobiliza um conjunto diversificado de conhecimentos teóricos e práticos específicos da disciplina de Educação Tecnológica, no âmbito dos diversos domínios inscritos nas Metas Curriculares, designadamente: വ TÉCNICA (T6) – Conhecer a origem e propriedades dos materiais (OG1), Reconhecer processos

de transformação das principais matérias-primas (OG2), Distinguir alterações no meio ambiente determinadas pela ação humana (OG3) e Dominar procedimentos sistemáticos e metodológicos (OG4). Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

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വ DISCURSO (D6) – Distinguir a linguagem dos processos de utilização, de fabrico e de

construção (OG 8), Compreender processos técnicos de fabrico e de construção (OG 9) e Dominar a comunicação orientada para a demonstração (OG10). വ PROJETO (P6) – Conhecer tipos de estrutura (OG11), Explorar estruturas no âmbito da forma

e função (OG12) e Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo (OG13).

Articulação com outras disciplinas Educação Visual: A articulação com esta disciplina deve ser feita através do apoio ao desenvolvimento geral do projeto, integrando os saberes e os saber-fazer específicos, de acordo com as Metas Curriculares, no âmbito dos seguintes domínios: വ Técnica|T6 – Compreender características e qualidades da cor (OG1). വ Discurso|D6 – Compreender o conceito de património (OG7) e Reconhecer o papel e a

influência do património na sociedade (OG8).

Links de interesse para consulta Vídeos (construção de teares simples):  https://www.youtube.com/watch?v=z3PEPggJ97o (consultado em 15.03.2017)  https://www.youtube.com/watch?v=U0TZenGosns (consultado em 15.03.2017)  https://www.youtube.com/watch?v=rriQgEiUAvc (consultado em 15.03.2017)

Imagens

Exemplo de material sugerido.

Fazer incisões, com cerca de 2 cm, entre os gomos do prato, colocar o fio, em diâmetros, por toda a superfície do prato.

A imagem mostra como estão presos (nas costas do prato) os diâmetros de fio.

O tear está pronto a ser utilizado.

Cortar um fio longo (cerca de 1,5 m) e enfiá-lo numa agulha. Iniciar a tecelagem, fazendo passar o fio ora por baixo, ora por cima, de cada diâmetro de linha amarela.

Selecionar outra cor de lã e repetir o procedimento anterior.

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Continuar a selecionar cores diferentes para as lãs, de modo a tecer criativamente a peça.

No final da peça tecida, retirá-la da estrutura de papel. Cortar as extremidades dos diâmetros amarelos e dar um nó em cada um deles, de modo a ficar mais compacta.

Fazer o acabamento final da peça.

Começar a colocar a lã de base, a partir da qual se irá tecer a peça.

Iniciar o processo de tecelagem, tal como descrito anteriormente, escolhendo uma primeira cor.

Finalizar a tecelagem do trabalho, que se pretende criativa, de modo a elaborar uma peça única. Proceder-se ao seu acabamento final.

Dois resultados diferentes partindo da mesma técnica de tecelagem.

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3. Candeeiro de Natal Produto Construção de um candeeiro de Natal.

Apresentação Com esta atividade, pretende-se promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas específicas, no âmbito da disciplina de Educação Tecnológica, através da realização de um projeto. Este projeto deve ter a colaboração da disciplina de Educação Visual.

Material necessário Item Caixa de cartão (por exemplo, caixa de sapatos). Cartolinas e papéis de diversa natureza (celofane, de seda, etc.). Cola universal sem solvente (que serve também para folha de espuma). Marcador grosso preto. Tesoura. X-ato Fio elétrico (cerca de 1,5 m de comprimento). Casquilho. Lâmpada. Interruptor para candeeiro. Ficha elétrica macho (sem terra).

Desenvolvimento da atividade Tema O Natal é comemorado pela grande maioria da população portuguesa. Uma das características visíveis do Natal são as iluminações das cidades, vilas e aldeias. Estas iluminações dão vida e cor às noites de inverno. Assim, com base neste tema, o projeto a desenvolver contempla a pesquisa sobre a origem do Natal e a sua evolução histórica, a reflexão sobre o que significa verdadeiramente para os alunos e a construção de um candeeiro de Natal, mobilizando os conhecimentos que vão adquirindo nas aulas de Educação Tecnológica e também de Educação Visual.

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Objetivos 1. Conhecer, de forma sumária, a origem do Natal e a sua evolução histórica. 2. Refletir sobre a dimensão religiosa e cultural do Natal nos dias de hoje. 3. Sensibilizar para o recurso à reciclagem de materiais. 4. Aprender a construir um candeeiro aplicando os conhecimentos básicos de um circuito elétrico. 5. Desenvolver a capacidade de mobilização dos conhecimentos específicos da disciplina de Educação Tecnológica e de outros domínios disciplinares, através da realização de uma atividade de projeto. 6. Aprender a utilizar a metodologia do trabalho de projeto. 7. Desenvolver o espírito crítico, através do questionamento lógico perante as soluções criadas. 8. Desenvolver a autonomia e o sentido de responsabilidade relativamente às aprendizagens de natureza prática, que requerem um manuseamento tecnicamente responsável dos diversos materiais e dos utensílios e instrumentos de trabalho. 9. Desenvolver as capacidades criativas na resolução de problemas práticos. 10. Desenvolver atitudes colaborativas e de entreajuda no âmbito do trabalho de grupo.

Metodologia e recursos Para desenvolver este projeto, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal, é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e se planifiquem as várias etapas do desenvolvimento do trabalho, tendo em conta que se deve: 1. pesquisar na internet e na biblioteca da escola informações sobre a origem do Natal e a sua evolução; 2. debater o tema do Natal nos dias de hoje, refletindo sobre a forma como é comemorado atualmente, tendo em conta o aproveitamento da sociedade de consumo em contraponto com os valores primordiais, que estão na base da Festa do Natal; 3. articular os conhecimentos desenvolvidos na disciplina de Educação Visual, através da compreensão do conceito de estrutura enquanto suporte da forma, bem como da simbologia das cores associadas ao tema do Natal; 4. abordar os conteúdos teóricos específicos de Educação Tecnológica no desenvolvimento deste projeto; 5. preparar todo o material necessário para a execução do candeeiro, sendo que o trabalho pode ser realizado individualmente ou em pequenos grupos de alunos; 6. para a construção do candeeiro, recortar um retângulo em cinco das seis faces da caixa de cartão, de modo a deixar uma margem de 3 ou 4 cm a partir do limite exterior de cada face (criando uma moldura); 7. aproveitando, como moldes, os retângulos retirados às faces da caixa, recortar formas iguais em cartolina(s) escolhida(s) para o efeito; 8. em cada um destes retângulos de cartolina, desenhar e recortar formas diversas relacionadas com o Natal, sejam elas figurativas ou geométricas (estrelas e círculos);

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9. sobre esses retângulos, colar papel translúcido de cor (celofane, de seda, vegetal, etc.), no lado que fica virado para o interior da caixa, de modo a deixar passar a luz emitida pela lâmpada; 10. montar e colar os retângulos em cada uma das faces da caixa; 11. montar o circuito elétrico do candeeiro (fio elétrico, interruptor, casquilho e ficha elétrica macho), de modo a passar, primeiro, o fio elétrico por um orifício num dos lados da caixa; 12. colar o casquilho à base interior do candeeiro e colocar uma lâmpada; 13. organizar uma exposição dos candeeiros na biblioteca da escola ou noutro espaço acessível à comunidade escolar, como forma de iluminar a escola durante a época do Natal.

Articulação com as Metas Curriculares de Educação Tecnológica Esta atividade mobiliza um conjunto diversificado de conhecimentos teóricos e práticos específicos da disciplina de Educação Tecnológica, no âmbito dos diversos domínios inscritos nas Metas Curriculares, designadamente: വ TÉCNICA (T5) – Reconhecer o papel da tecnologia (OG1), Discriminar a relevância do objeto

técnico (OG2) e Dominar a aquisição de conhecimento técnico (OG3). വ DISCURSO (D6) – Distinguir a linguagem dos processos de utilização, de fabrico e de

construção (OG 8), Compreender processos técnicos de fabrico e de construção (OG 9) e Dominar a comunicação orientada para a demonstração (OG10). വ PROJETO (P5) – Distinguir as principais fontes de energia (OG10), Compreender processos de

produção e de transformação de energia (OG11), Explorar soluções energéticas no âmbito dos operadores elétricos (OG12) e Dominar procedimentos de análise e de sistematização (OG13). വ PROJETO (P6) – Conhecer tipos de estrutura (OG11), Explorar estruturas no âmbito da forma

e função (OG12) e Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um objetivo (OG13).

Articulação com outras disciplinas Educação Visual: A articulação com esta disciplina deve ser feita através do apoio ao desenvolvimento geral do projeto, integrando os saberes e o saber-fazer específicos, de acordo com as Metas Curriculares, no âmbito dos seguintes domínios: വ REPRESENTAÇÃO|R5 – Explicar a estrutura como suporte da forma (OG6). വ TÉCNICA|T6 – Reconhecer a simbologia e o significado da cor (OG2) e Dominar

procedimentos sistemáticos e metodológicos (OG3). വ Discurso|D6 – Compreender o conceito de património (OG7) e Reconhecer o papel e a

influência do património na sociedade (OG8). വ PROJETO|P6 – Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um

objetivo (OG12).

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Links de interesse para consulta Imagens (ideias para a construção de candeeiros):  http://greensavers.sapo.pt/2017/02/20/desperdicios-de-cartao-de-lojistas-ganham-nova-vida-comocandeeiros/ (consultado em 15.03.2017)  http://www.somosmulheres.com/como-fazer-candeeiro-infantil-reciclado-ideias-decoracao.html (consultado em 15.03.2017)  https://decoracion2.com/lamparas-originales-recicladas/ (consultado em 15.03.2017)

Vídeos:  Tutorial: Fanal Kanji Sakura – https://www.youtube.com/watch?v=AF4IxgRGvrU (consultado em 15.03.2017)  https://www.youtube.com/watch?v=YRORFYnOm5I (consultado em 15.03.2017)

Imagens

Exemplo de material sugerido.

Cortar um retângulo, na tampa da caixa, deixando uma moldura com cerca de 3 cm de largura.

Vazar a tampa da caixa para posterior acabamento.

Decorar as molduras de cada lado da caixa com a técnica que se desejar (colagem de cartolina, pintura com marcador de feltro grosso, guache, etc.).

Aplicar cola nas molduras internas da caixa, para se poder colar, no final, os retângulos feitos em cartolina e papel celofane de cor, para acabamento final do candeeiro.

+

Repetir a operação nos restantes 4 lados da caixa (deixando a base inferior intacta).

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Recortar com a ajuda de um x-ato, numa cartolina de cor, figuras geométricas diversas.

Cartolina dourada com figuras geométricas recortadas.

Colar papel celofane de cor, no verso da cartolina, de modo a deixar passar a luz, dando-lhe cor.

Montar o interruptor e a ficha elétrica no fio elétrico, bem como o casquilho. Não esquecer: o casquilho é montado depois de se ter passado o fio elétrico no orifício da caixa de cartão.

Colar o casquilho no interior da caixa, depois de se ter enrolado uma tira de cartão sobre ele (e colocado um elástico), de modo a criar uma superfície mais estável.

Candeeiro terminado.

Candeeiro aceso em sala com luz.

Candeeiro aceso em sala sem luz.

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4. Máscara de Carnaval Produto Construção de uma máscara de Carnaval.

Apresentação Com esta atividade, pretende-se promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas específicas, no âmbito da disciplina de Educação Tecnológica, através da realização de um projeto. Este projeto deve ter a colaboração da disciplina de Educação Visual.

Material necessário Item Tecido de feltro de diversas cores. Fio ou fita de elástico. Tesoura. Agulha. Linhas de algodão coloridas de croché. Algodão em rama.

Desenvolvimento da atividade Tema O Carnaval é uma festa cuja tradição, de origem Cristã, simboliza o «adeus à carne». A palavra deriva do latim carnis levale, que significava «retirar a carne». Como forma de preparação desta época, organizavam-se festejos populares que, de acordo com os costumes, eram normalmente extravagantes e exagerados. A utilização das máscaras é uma das formas mais comuns de se viver esta época festiva. É com base neste tema que se pretende desenvolver o projeto. Partindo da pesquisa sobre o significado do Carnaval e terminando com a construção de uma máscara para cada aluno, mobilizando os conhecimentos desta disciplina.

Objetivos 1. Conhecer o significado original da festa do Carnaval. 2. Aprender a construir uma máscara de Carnaval desenvolvendo conhecimentos básicos de costura. 3. Desenvolver a capacidade de mobilização dos conhecimentos específicos da disciplina de Educação Tecnológica e de outros domínios disciplinares, através da realização de uma atividade de projeto. 4. Aprender a utilizar a metodologia do trabalho de projeto. Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

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5. Desenvolver o espírito crítico, através do questionamento lógico perante as soluções criadas. 6. Desenvolver a autonomia e o sentido de responsabilidade relativamente às aprendizagens de natureza prática, que requerem um manuseamento tecnicamente responsável dos diversos materiais e dos utensílios e instrumentos de trabalho. 7. Desenvolver as capacidades criativas na resolução de problemas práticos. 8. Desenvolver atitudes colaborativas e de entreajuda no âmbito do trabalho individual e de grupo.

Metodologia e recursos Para desenvolver este projeto, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal, é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e se planifiquem as várias etapas do desenvolvimento do trabalho, tendo em conta que se deve: 1. pesquisar na internet e na biblioteca da escola informações sobre o significado original da festa do Carnaval; 2. articular os conhecimentos da disciplina de Educação Visual no que diz respeito ao reconhecimento desta tradição em Portugal, através das suas diferenças de região para região; 3. abordar os conteúdos teóricos específicos de Educação Tecnológica no desenvolvimento deste projeto; 4. preparar todo o material necessário para a execução da máscara, trabalho que deve ser realizado individualmente pelos alunos; 5. aprender técnicas básicas de corte em tecido de feltro e de costura – ponto alinhavado e ponto caseado (ver subtítulo «Links de interesse para consulta») – para aplicar na construção da máscara em tecido de feltro; 6. pesquisar ideias de máscaras na internet como ponto de partida para a conceção da máscara individual de cada aluno; 7. registar algumas ideias através do desenho, até chegar à solução pretendida, para então elaborar o molde, em papel; 8. cortar as peças de tecido de feltro, a partir dos moldes elaborados (de modo a ficarem duas partes, que serão cosidas entre si, para poderem conter, quando necessário, o enchimento em algodão); 9. encher algumas zonas da máscara com algodão, de modo a proporcionar mais tridimensionalidade à máscara; 10. coser as diversas peças da máscara, utilizando os pontos (alinhavado e caseado) de acordo com os efeitos pretendidos; 11. organizar uma festa de Carnaval da turma e participar nas festas da escola.

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Articulação com as Metas Curriculares de Educação Tecnológica Esta atividade mobiliza um conjunto diversificado de conhecimentos teóricos e práticos específicos da disciplina de Educação Tecnológica, no âmbito dos diversos domínios inscritos nas Metas Curriculares, designadamente: വ DISCURSO (D6) – Distinguir a linguagem dos processos de utilização, de fabrico e de

construção (OG 8), Compreender processos técnicos de fabrico e de construção (OG 9) e Dominar a comunicação orientada para a demonstração (OG10). വ PROJETO (P6) – Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um

objetivo (OG13).

Articulação com outras disciplinas Educação Visual: A articulação com esta disciplina deve ser feita através do apoio ao desenvolvimento geral do projeto, integrando os saberes e os saber-fazer específicos, de acordo com as Metas Curriculares, no âmbito dos seguintes domínios: വ REPRESENTAÇÃO|R6 – Dominar a representação bidimensional (OG6). വ DISCURSO|D6 – Compreender o conceito de património (OG7) e Reconhecer o papel e a

influência do património na sociedade (OG8). വ PROJETO|P6 – Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um

objetivo (OG12).

Links de interesse para consulta: Imagens (ideias para a construção de máscaras):  http://blog.elo7.com.br/inspiracao/da-cabeca-a-mesa-boas-ideias-para-o-seucarnaval.html/attachment/post-carnaval1 (consultado em 15.03.2017).  http://infantil.inesquecivelcasamento.com.br/26-mascaras-tematicas-para-festas-infantis/ (consultado em 15.03.2017)  http://blog.elo7.com.br/faca-voce-mesmo/faca-voce-mesmo-mascara-de-carnaval-de-coruja.html (consultado em 15.03.2017)

Vídeos (ideias para a construção de máscaras):  https://www.youtube.com/watch?v=oecRhM56pDo (consultado em 15.03.2017)  https://www.youtube.com/watch?v=pIDnPmN2Iwc (consultado em 15.03.2017)  https://www.youtube.com/watch?v=BDf_skvM7nk (consultado em 15.03.2017)

Costura (informações de como costurar feltro à mão – pontos básicos):  http://www.revistaartesanato.com.br/como-costurar-feltro (consultado em 15.03.2017)  http://www.artecomquiane.com/2008/09/aprendendo-costurar-com-o-feltro.html (consultado em 15.03.2017)

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Imagens

Exemplo de material sugerido.

Desenhar o molde de uma das partes da máscara, em papel «cavalinho», através do desenho do contorno da mão do aluno.

Recortar o molde da mão feito em papel.

Não é necessário repetir o molde com a outra mão: basta colocar o molde na posição simétrica, quando se for recortar em tecido de feltro.

Cortar duas peças iguais com o formato idêntico ao da imagem para a outra parte da máscara.

Coser a peça azul sobre uma das peças cor de laranja, aplicando o ponto alinhavado.

Unir as peças cor de laranja, através da costura com o ponto caseado, deixando a parte de baixo aberta.

Abrir a peça costurada e encher com algodão em rama, para depois ser cosida.

Imagem da máscara antes de ser cosida.

Imagem da máscara antes de ser cosida.

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Recortar o tecido de feltro após ter sido desenhado com o molde anteriormente descrito.

Imagem da máscara já cosida.

Aplicar elástico de rolinho, que deve ficar preso a cada um dos lados da máscara.

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Máscara acabada e colocada.

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5. Movimentos em cadeia Produto Construção de diversos jogos com peças que ganham movimento encadeado ou explodido.

Apresentação Com esta atividade, pretende-se promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas específicas, no âmbito da disciplina de Educação Tecnológica, através da realização de um projeto. Este projeto deve ter a colaboração da disciplina de Educação Visual.

Material necessário Item Peças de dominó. Paus de gelado. Baralho de cartas. Tintas para pintura dos paus (por exemplo, guache, acrílicos, marcadores de feltro, tinta de spray, tinta em lata, entre outros). Smartphone (com câmara fotográfica).

Desenvolvimento da atividade Tema Há jogos a partir dos quais se podem aprender, de forma lúdica, conceitos básicos de Física, tais como os movimentos em cadeia e a energia potencial elástica. Este projeto pretende ser uma aplicação prática dos conhecimentos adquiridos na disciplina de Educação Tecnológica, a partir da construção de diferentes jogos que explorem o efeito de dominó, também conhecido como efeito em cascata ou em cadeia – utilizando diferentes peças, tais como cartas de jogo ou peças de dominó – e que brinquem com a energia potencial elástica, como a Bomba de palitos, que utiliza pauzinhos de madeira entrelaçados que ganham vida e movimento, depois de solta a pressão estabelecida entre si.

Objetivos 1. Aprender os conceitos básicos relativos à noção de movimento que se encontram identificados nas Metas Curriculares de Educação Tecnológica. 2. Desenvolver a capacidade de pesquisar informação sobre jogos que exploram o efeito dominó e a Bomba de palitos, para ampliar o nível de conhecimento relativo ao tema e como forma de motivação para o desenvolvimento do projeto.

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3. Desenvolver as capacidades de concentração e de persistência, bem como as capacidades de psicomotricidade fina, através da montagem dos diferentes jogos, em pequenos grupos de alunos. 4. Promover a capacidade de mobilização dos conhecimentos específicos da disciplina de Educação Visual através da realização de uma atividade interdisciplinar de projeto. 5. Aprender a utilizar a metodologia do trabalho de projeto. 6. Desenvolver as capacidades criativas na resolução de problemas práticos. 7. Desenvolver atitudes colaborativas e de entreajuda no contexto do trabalho de grupo.

Metodologia e recursos Para desenvolver esta atividade é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal, é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e planifiquem as várias etapas do desenvolvimento do trabalho, tendo em conta que se deve: 1. abordar os conteúdos teóricos específicos de Educação Tecnológica para o desenvolvimento deste projeto; 2. pesquisar na internet vídeos sobre a forma como se constroem os jogos que exploram o efeito dominó e a «bomba de palitos»; 3. preparar todo o material necessário à execução dos diversos jogos, por parte de cada grupo de alunos; 4. montar, com as diversas peças (de dominó ou cartas de jogo), os jogos que irão ser construídos para pôr em prática e compreender os movimentos de efeito de cascata; 5. pintar com diferentes cores os paus de gelado, aplicando quer cores quentes, quer cores frias, de modo a aprender estas características cromáticas, com o apoio da disciplina de Educação Visual; 6. montar a «bomba de palitos» numa superfície ampla (no chão da sala de aula ou no pátio da escola), de modo a ficar com o maior comprimento possível (2 metros no mínimo), para se poder observar bem as caraterísticas do movimento que a «explosão» dos paus de gelado cria; 7. filmar com o smartphone os movimentos de cada jogo, para se poderem observar e analisar posteriormente por parte da turma.

Articulação com as Metas Curriculares de Educação Tecnológica Esta atividade mobiliza um conjunto diversificado de conhecimentos teóricos e práticos específicos da disciplina de Educação Tecnológica, no âmbito dos diversos domínios inscritos nas Metas Curriculares, designadamente: വ REPRESENTAÇÃO (R6) – Conhecer diversos tipos de movimento (OG5), Reconhecer

operadores mecânicos de transmissão e de transformação do movimento (OG6).

Articulação com outras disciplinas Educação Visual: A articulação com esta disciplina deve ser feita através do apoio ao desenvolvimento geral do projeto, integrando os saberes e os saber-fazer específicos, de acordo com as Metas Curriculares, no âmbito dos seguintes domínios: വ Técnica|T6 – Compreender características e qualidades da cor (OG1). Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

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Links de interesse para consulta Vídeos (como criar jogos que lidam com o efeito dominó):    

https://www.youtube.com/watch?v=ycolw7209us (consultado em 15.03.2017) https://www.youtube.com/watch?v=lo6x4eulY9g (consultado em 15.03.2017) https://www.youtube.com/watch?v=wbyhic0aPtw (consultado em 15.03.2017) https://www.youtube.com/watch?v=YCDbiAhxJ4M (consultado em 15.03.2017)

Vídeos (como criar a Bomba de palitos):  https://www.youtube.com/watch?v=i1HqAsPwR38 (consultado em 15.03.2017)  https://www.youtube.com/watch?v=ujDY9vwnne4 (consultado em 15.03.2017)

Imagens

Exemplo de material sugerido.

Começar a colocar peças de dominó de forma sequencial. Verificar o espaço deixado entre elas: quando uma peça tombar, deve embater na seguinte e fazê-la tombar.

Continuar a montar as peças de acordo com as indicações anteriores.

Continuar a montar as peças de acordo com as indicações anteriores.

Continuar a montar as peças de acordo com as indicações anteriores, procurando elaborar um desenho interessante.

Conclusão da montagem das peças.

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Testar a queda das peças, para se poder verificar se a distância entre elas é a adequada.

Testar o jogo, fazendo cair a primeira peça, de modo que todas as peças seguintes tombem, também, sequencialmente.

Este jogo pretende mostrar o movimento em cadeia ou o efeito de cascata.

Colocar duas cartas, uma contra a outra, de modo que fiquem estáveis e imóveis.

Continuar o processo com o maior número possível de cartas (é preciso muita paciência para este jogo, pois elas tombam com facilidade).

Com um número razoável de cartas equilibradas, fazer cair a primeira sobre as outras. Observar o efeito do movimento em cadeia ou efeito de cascata.

Montar o jogo, começando com a peça amarela e colocando a peça cor de laranja por cima.

Colocar a peça vermelha, de forma entrelaçada, por baixo da peça amarela e passando por cima da cor de laranja.

Colocar a peça verde, em seguida, de modo a ficar entrelaçada, por baixo da peça amarela e por cima de vermelha.

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Colocar agora a peça azul, de forma entrelaçada, por baixo da peça cor de laranja e por cima da verde.

Continuar a montagem, seguindo para a colocação da peça violeta, que fica por baixo da vermelha e por cima da azul.

Continuar a montagem, colocando, com a mesma lógica, a peça amarela.

Continuar a montagem, colocando em seguida a peça cor de laranja.

Montar a mais comprida estrutura possível.

No final, colocar a última peça de modo a fechar e a pressionar todas as outras. Observar a tensão que fica em toda a estrutura.

Para fazer explodir a «bomba de palitos», retirar a primeira peça colocada (amarela). Observar o efeito da explosão. Este jogo deve ser feito em área aberta, para se poder ver bem o efeito final.

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6. Brinquedo autómato Produto Construção de um carrossel de papel com movimento.

Apresentação Com esta atividade, pretende-se promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas específicas, no âmbito da disciplina de Educação Tecnológica, através da realização de um projeto. Este projeto deve ter a colaboração da disciplina de Educação Visual.

Material necessário Item Folha de cartão prensado (5 mm) ou placa de MDF. Cartão canelado de diferentes cores. Cartolinas de cores diversas. X-ato. Tesoura. Régua metálica. Palhinhas (plástico ou cartão). Pregos compridos. Linha de algodão (para croché). Cola branca vinílica (cola branca de madeira). Pincel (para aplicação da cola).

Desenvolvimento da atividade Tema Os autómatos são brinquedos mecânicos móveis, que combinam conceitos básicos de engenharia com expressão artística, nos quais o movimento é conseguido através do recurso a rodas dentadas, engrenagens ou manivelas, que podem ser construídas de modo muito simples, utilizando a imaginação e recorrendo a materiais de uso quotidiano. Assim, este projeto pretende ser uma aplicação prática dos conhecimentos adquiridos nesta disciplina, através da construção de um objeto lúdico, neste caso, a construção de um carrossel de papel que ganha movimento com a ajuda de pequenas e coloridas engrenagens.

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Objetivos 1. Aprender os conceitos básicos relativos à noção de movimento que se encontram identificados nas Metas Curriculares de Educação Tecnológica. 2. Desenvolver a capacidade de pesquisa de informação sobre brinquedos autómatos, como forma de ampliar o nível de conhecimento relativo ao tema e como forma de motivação para o desenvolvimento do projeto individual do aluno. 3. Desenvolver as capacidades criativas e imaginativas através da personalização do projeto de grupo (divisão da turma em pequenos grupos) – a forma e as cores do carrossel –, ainda que partindo de uma base comum a todos os projetos da turma. 4. Mobilizar conhecimentos práticos na utilização de materiais e de instrumentos diversos para a construção do carrossel por parte de cada grupo. 5. Promover a capacidade de mobilização dos conhecimentos específicos da disciplina de Educação Visual e de outros domínios transdisciplinares, através da realização de uma atividade interdisciplinar de projeto. 6. Aprender a utilizar a metodologia do trabalho de projeto. 7. Desenvolver as capacidades criativas na resolução de problemas práticos. 8. Desenvolver atitudes colaborativas e de entreajuda, mesmo quando se trata de um trabalho individual.

Metodologia e recursos Para desenvolver este projeto, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal, é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e planifiquem as várias etapas do desenvolvimento do trabalho, tendo em conta que se deve: 1. abordar os conteúdos teóricos específicos de Educação Tecnológica no desenvolvimento deste projeto; 2. pesquisar na internet e na biblioteca da escola informações sobre brinquedos autómatos, como ponto de partida para o desenvolvimento do projeto do aluno. Muito embora o ponto de partida seja igual para todos os grupos da turma, pretende-se que cada aluno possa introduzir no seu carrossel elementos (em concreto, cores e formas) que personalizem o seu projeto; 3. preparar todo o material necessário à execução do carrossel, por parte de cada grupo de alunos; 4. construir as diversas peças que constituem o carrossel:  

  

170

a base em cartão prensado, coberta por uma cartolina de cor; os cilindros feitos com tiras de cartão canelado enroladas e coladas, em que um deles envolve uma palhinha que servirá de estrutura e de suporte à parte superior e inferior do carrossel; os círculos em cartolina de cor que constituem as bases superior e inferior do carrossel; as tiras que devem fazer os acabamentos finais das peças; os elementos do carrossel que ficam presos à parte superior, com linha de algodão (de croché), e que adquirem movimento quando o carrossel roda (elementos esses que devem ser personalizados por cada grupo de alunos);

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5. montar todos os elementos do carrossel, manuseando com cuidado e procurando desenvolver o domínio técnico na utilização dos diversos instrumentos de trabalho de desenho, de corte e de colagem das diversas peças; 6. no final da construção dos projetos, e com recurso ao smartphone, fazer pequenos vídeos de cada carrossel em movimento; 7. visionar os registos feitos em vídeo, em contexto de grupo-turma, para voltar a abordar o tema do movimento como forma de consolidar o conhecimento adquirido.

Articulação com as Metas Curriculares de Educação Tecnológica Esta atividade mobiliza um conjunto diversificado de conhecimentos teóricos e práticos específicos da disciplina de Educação Tecnológica, no âmbito dos diversos domínios inscritos nas Metas Curriculares, designadamente: വ REPRESENTAÇÃO (R6) – Conhecer diversos tipos de movimentos (OG5), Reconhecer

operadores mecânicos de transmissão e de transformação do movimento (OG6).

Articulação com outras disciplinas Educação Visual: A articulação com esta disciplina deve ser feita através do apoio ao desenvolvimento geral do projeto, integrando os saberes e o saber-fazer específicos, de acordo com as Metas Curriculares, no âmbito dos seguintes domínios: വ Representação|R6 – Dominar a representação bidimensional (OG6).

Links de interesse para consulta Sites e blogues (como construir um carrossel de papel):  http://www.espacoinfantil.com.br/carrossel-de-papel-para-montar-com-molde/ (consultado em 15.03.2017)  http://euamoartesanar.blogspot.pt/2014/05/carrossel-de-papel.html (consultado em 15.03.2017)

Vídeos (como construir um carrossel de papel em origami e engrenagens com diversos materiais):  https://www.youtube.com/watch?v=hCsk9AzxVUY (consultado em 15.03.2017)  https://www.youtube.com/watch?v=cn5Ln7MoNEs (consultado em 15.03.2017)

Imagens

Exemplos de material sugerido.

Cortar uma tira em cartão canelado com cerca de 12 cm. Colar em volta de uma palhinha e colar, para formar um cilindro compacto.

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Construir mais dois cilindros idênticos (com cerca de 10 e 8 cm, respetivamente). O cilindro pequeno irá servir de suporte para se poder rodar (tipo manivela) o cilindro no qual estiver preso.

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Preparar a base do carrossel, com o cartão prensado, no qual se pode colar dois retângulos espessos, a servir de pés.

Cobrir a base de cartão com uma cartolina de cor.

Colocar os três cilindros ao lado uns dos outros para se poder marcar o lugar exato onde se devem colocar os pregos que os irão sustentar.

Colocar os cilindros enfiados em cada um dos pregos.

Desenhar e recortar as peças a partir das quais se irá construir a parte superior do carrossel.

Parte superior do carrossel («chapéu»).

Continuar a desenhar e recortar mais peças do carrossel: dois círculos, para prender os fios de algodão e para servir de base ao carrossel.

Colocar os fios que vão prender os elementos que vão «voar», quando o carrossel rodar.

Colar o círculo à base interna da parte superior do carrossel.

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Imagem da parte superior do carrossel terminada.

Imagem dos cilindros presos sobre os pregos, com a base do carrossel já montada.

Montar todas as restantes peças do carrossel.

Segurando o pequeno cilindro, rodar o cilindro ao qual está preso, de modo a fazer rodar os cilindros restantes e, por sua vez, o carrossel.

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Desenhar e recortar os elementos que irão ficar presos aos fios de croché.

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7. Modelação em sabão Produto Construção de uma máscara de Carnaval.

Apresentação Com esta atividade, pretende-se promover o desenvolvimento de aprendizagens teórico-práticas específicas, no âmbito da disciplina de Educação Tecnológica, através da realização de um projeto. Este projeto deve ter a colaboração da disciplina de Educação Visual.

Material necessário Item Barra de sabão azul e branco (ou sabonete). Goivas para gravura ou teques para modelagem de barro ou talheres de carne ou de peixe (garfo e faca). Pano (para limpeza das mãos). Saco de plástico (para guardar o sabão). Papel A4 para desenho. Lápis de grafite. Borracha. Afia-lápis. Cartolinas.

Desenvolvimento da atividade Tema A modelação de materiais, como a argila, para obtenção de formas e criação de objetos com diversas funções – práticas, simbólicas ou estéticas – é muito antiga. Hoje em dia, existem muitos outros materiais fabricados industrialmente, próprios para a modelação de objetos de natureza decorativa ou lúdica, como, por exemplo, a plasticina ou a pasta FIMO, muito utilizados por crianças e jovens em contexto escolar. Um dos materiais igualmente utilizados para a modelação artesanal é o sabão azul e branco e o sabonete de glicerina, dada a facilidade com que neles se conseguem esculpir as formas, para além de serem muito aromáticos. É com base no processo de manipulação criativa e técnica de materiais moldáveis que se pretende estimular os alunos para a aquisição de conhecimentos básicos de modelação, utilizando um material de fácil aquisição e manipulação, com o objetivo de conceberem e esculpirem uma pequena peça em sabão.

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Objetivos 1. Reconhecer a origem ancestral da modelação dos materiais, como a argila, para obtenção de formas e criação de objetos com diversas funções – práticas, simbólicas ou estéticas. 2. Conhecer, de forma sumária, a origem e a composição do sabão como resposta a uma necessidade humana. 3. Conhecer também o sabonete como um produto semelhante, mas mais cuidado, que utilizamos todos os dias na nossa higiene pessoal. 4. Desenvolver ideias, através do registo desenhado, para a modelação posterior em sabão. 5. Desenvolver capacidades técnicas e a destreza manual na manipulação de utensílios e de ferramentas, através da modelação do sabão. 6. Desenvolver a capacidade de mobilização dos conhecimentos específicos de Educação Tecnológica e de outros domínios disciplinares, através da realização de uma atividade de projeto. 7. Aprender a utilizar a metodologia do trabalho de projeto. 8. Desenvolver o espírito crítico, através do questionamento lógico perante as soluções criadas e a resolução de problemas surgidos. 9. Desenvolver a autonomia e o sentido de responsabilidade relativamente às aprendizagens de natureza prática, que requerem um manuseamento tecnicamente responsável dos diversos materiais e dos utensílios e instrumentos de trabalho. 10. Desenvolver as capacidades criativas na resolução de problemas práticos. 11. Desenvolver atitudes colaborativas e de entreajuda no âmbito do trabalho individual e de grupo.

Metodologia e recursos Para desenvolver este projeto, é necessário aplicar a metodologia do trabalho de projeto. Para tal, é fundamental que, em primeiro lugar, se conceba e se planifiquem as várias etapas do desenvolvimento do trabalho, tendo em conta que se deve: 1. tomar contacto, através da apresentação da informação por parte do professor, com os processos artesanais e industriais da modelação de materiais cerâmicos, em documentários, através da internet, mediante fotografias ou mesmo através de visita de estudo a uma olaria artesanal ou a uma fábrica de produção industrial de objetos em cerâmica; 2. pesquisar na internet e na biblioteca da escola informações sobre a origem e a composição do sabão, material fabricado há muito tempo pelo ser humano, como resposta às suas necessidades básicas de higiene; 3. abordar os conteúdos teóricos específicos de Educação Tecnológica no desenvolvimento deste projeto; 4. articular com a disciplina de Português, para leitura e análise de um conto infantil, de uma fábula ou de um conto de tradição popular escolhido pela turma, que sirva de tema de base para o desenvolvimento dos trabalhos de modelação a realizar pelos alunos; 5. conceber o objeto ou a personagem que se pretende moldar, através de esboços desenhados sobre papel, com o apoio da disciplina de Educação Visual, de acordo com as suas Metas Curriculares, com vista à obtenção das diversas personagens e dos demais elementos constituintes da narrativa escolhida; Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

175

6. aprender a manusear utensílios e ferramentas, no sentido do desenvolvimento de um conhecimento técnico básico para a modelação da barra de sabão, com os devidos cuidados de higiene e de segurança; 7. modelar a barra de sabão com vista ao desenvolvimento do trabalho individual do aluno; 8. tirar fotografias de cada uma das peças moldadas e colá-las em cartolinas, de modo organizado, de acordo com a narrativa; 9. escrever pequenos textos que sirvam de legendas para as imagens, de modo a permitir a compreensão da história por parte do observador; 10. com o apoio da disciplina de Inglês, escrever em língua inglesa pequenas frases para colocar debaixo dos textos em português (ideias-síntese da narrativa ou apenas das suas personagens); 11. organizar uma exposição dos trabalhos num local apropriado da escola (biblioteca, etc.), que inclui os objetos moldados em sabão bem como a ilustração do conto infantil.

Articulação com as Metas Curriculares de Educação Tecnológica Esta atividade mobiliza um conjunto diversificado de conhecimentos teóricos e práticos específicos da disciplina de Educação Tecnológica, no âmbito dos diversos domínios inscritos nas Metas Curriculares, designadamente: വ TÉCNICA (T6) – Conhecer a origem e propriedades dos materiais (OG1), Reconhecer processos

de transformação das principais matérias-primas (OG2), Distinguir alterações no meio ambiente determinadas pela ação humana (OG3) e Dominar procedimentos sistemáticos e metodológicos (OG4). വ DISCURSO (D6) – Compreender processos técnicos de fabrico e de construção (OG 9). വ PROJETO (P6) – Dominar atividades coordenadas e interligadas, para a realização de um

objetivo (OG13).

Articulação com outras disciplinas Educação Visual: A articulação com esta disciplina deve ser feita através do apoio ao desenvolvimento geral do projeto, integrando os saberes e os saber-fazer específicos, de acordo com as Metas Curriculares, no âmbito dos seguintes domínios: വ Representação|R6 – Dominar a representação bidimensional (OG6). വ Discurso|D6 – Compreender o conceito de património (OG7). വ Projeto|P6 – Reconhecer princípios básicos da criação de um discurso (OG10) e Desenvolver

a capacidade de avaliação crítica na criação de um discurso. (OG11). Português: A articulação com esta disciplina deve ser feita através da escolha, da leitura e da análise de um conto infantil, de uma fábula ou de um conto de tradição popular ou que sirva de inspiração e de base à conceção das figuras/personagens a moldar em sabão. A articulação com as Metas Curriculares desta disciplina é feita no âmbito dos seguintes domínios: വ Compreensão de textos EL6 – Textos de literatura para crianças e jovens, da tradição popular e

adaptações de clássicos; outros textos literários selecionados (listagem do PNL – Plano Nacional de Leitura). 176

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Inglês: A articulação com esta disciplina pode ser feita através da construção de uma pequena frase em língua inglesa, associada à fotografia tirada ao trabalho de cada aluno (figura modelada em sabão), no âmbito da construção da narrativa final. Esta abordagem pode ser integrada nas Metas Curriculares da disciplina de Inglês, no âmbito dos seguintes domínios: വ Produção Oral/Spoken Production SP6 | Escrita/Writing W6.

Links de interesse para consulta Sites e blogues (construção de esculturas em sabão por alunos):  http://cantinhodaunidade.com.br/especialidade-de-modelagem-e-fabricacao-de-sabao/ (consultado em 15.03.2017)  http://profaislana.blogspot.pt/2015/09/esculturas-em-sabao.html (consultado em 15.03.2017)  https://www.youtube.com/watch?v=U0TZenGosns (consultado em 15.03.2017)

Vídeo (exemplo de como esculpir em sabão):  https://www.youtube.com/watch?v=kUAvEPi4hNU (consultado em 15.03.2017)

Imagens

Exemplo de material sugerido.

Desenhar no papel a figura que se irá esculpir na barra de sabão.

Desenhar na barra de sabão os contornos da figura anteriormente desenhada.

Começar a esculpir a figura, retirando pedaços de sabão.

Exemplos de esculturas realizadas pelos alunos.

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Ficha de avaliação diagnóstica Educação Visual | 5.o Ano Escola: ________________________________________________________________________________________ Aluno: ______________________________________________ Ano: _____ Turma: _____ Data: ___/___/_____ Classificação: ____________________ Professor: ___________________________________________________ Encarregado de Educação: _____________________________________________________________________

Estás num novo ano letivo e tens novas disciplinas. A avaliação diagnóstica serve para que o teu professor perceba o que sabes sobre a disciplina de Educação Visual.

I 1. Assinala a frase que consideras mais completa e que melhor define o que será a disciplina de Educação Visual. É uma disciplina de variante artística, na qual irás desenvolver a tua criatividade. É uma disciplina de variante artística, na qual vais experimentar diversos materiais e técnicas, aprender as formas e representar o que nos rodeia. É uma disciplina de variante artística, na qual podes exprimir as tuas emoções, desenvolver a tua imaginação e representar as tuas ideias.

2. Para o desenho e para a escrita necessitas de um suporte, nomeadamente, o papel. Identifica quatro tipos de papel diferentes.

3. Para colorires os teus desenhos, podes utilizar diferentes materiais riscadores. Enumera quatro materiais riscadores diferentes.

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179

4. Faz corresponder os elementos da coluna A à descrição da coluna B e ao nome da coluna C, por forma a tornar a informação válida. A

B

1.

2.

3.

4.

1. Tem duas pontas: uma para colocar a mina de grafite; a outra é chamada ponta seca.

1. Esquadro

2. Tem uma forma triangular.

2. Compasso

3. Serve para traçar linhas retas.

3. Transferidor

4. Serve para medir ângulos.

4. Régua

II 1. Observa a imagem seguinte.

Identifica: 1.1 uma reta: _______________________________ 1.2 uma semirreta: _______________________________ 1.3 um segmento de reta: _______________________________ 1.4 duas retas paralelas: _______________________________ 1.5 duas retas perpendiculares: _______________________________ 180

C

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2. Pinta ambos os desenhos abaixo de acordo com as indicações respetivas. Usa os marcadores. Pinta com linhas:

Pinta com pontos:

III 1. Conta uma narrativa visual (uma história em banda desenhada) sobre uma situação à tua escolha. Não te esqueças que a tua história deve ter imagens, texto e uma sequência lógica.

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181

Ficha de avaliação diagnóstica Educação Visual | 6.o Ano Escola: ________________________________________________________________________________________ Aluno: ______________________________________________ Ano: _____ Turma: _____ Data: ___/___/_____ Classificação: ____________________ Professor: ___________________________________________________ Encarregado de Educação: _____________________________________________________________________

I 1. Faz corresponder as propriedades dos suportes às respetivas características. 1. Gramagem

a) Os papéis podem ser lisos ou rugosos.

2. Textura

b) Os papéis podem ter várias cores e tonalidades.

3. Resistência

c) Os papéis são mais grossos ou mais finos de acordo com o seu peso por m2.

4. Cor

d) Os papéis podem ser mais fáceis ou mais difíceis de cortar, furar, dobrar ou vincar, por exemplo.

2. Que materiais utilizas para o desenho rigoroso? Identifica-os e desenha-os. Nome Ilustração

3. Quais são as cores primárias? _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________

182

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

II 1. Completa o quadro seguinte. Nome

Ilustração

Definição

Diâmetro É um segmento de reta que une o centro a qualquer outro ponto da circunferência. Circunferência

2. Na ilustração seguinte, identifica: 2.1 usando vermelho, três linhas reta na posição vertical; 2.2 usando azul, uma linha reta na posição horizontal; 2.3 usando verde, duas linhas retas na posição oblíqua; 2.4 usando amarelo, duas retas perpendiculares; 2.5 usando castanho, duas retas paralelas.

183

III 1. Quais são os tipos de comunicação que conheces? _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ 2. Quais são os agentes da comunicação? _______________________________________________________________________________________________ _______________________________________________________________________________________________ 3. Identifica quatro meios de comunicação escrita.

IV 1. O cartaz é um meio de comunicação escrita. Desenvolve um cartaz informativo do início do ano letivo.

184

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Critérios de correção | Ficha de avaliação diagnóstica Educação Visual | 5.o Ano

Grupo I

Aspetos a avaliar

1.

Assinala a opção mais correta.

2.

Apresenta quatro tipos de papel diferentes. Por exemplo:

3.

Cotação parcial 2

Papel de lustro

2

Papel «cavalinho»

2

Papel de cenário

2

Papel vegetal

2

Marcadores

2

Lápis de cor

2

Apresenta quatro materiais riscadores diferentes. Por exemplo:

Grupo III

1.

42 8

Lápis de cera

2

Guache

2

A1 / B4 / C3

2+2+2

A2 / B3 / C4

2+2+2

A3 / B1 / C2

2+2+2

A4 / B2 / C1

2+2+2

24

Grupo II

2.

2

8

4.

1.

Cotação total

Aspetos a avaliar

Cotação parcial Reta

2

Semirreta

2

Segmento de reta

2

Retas paralelas

2

Retas perpendiculares

2

Linhas

9

Pontos

9

Identifica:

Pinta utilizando:

Cotação total

10 28

18

Aspetos a avaliar

Cotação parcial

Apresenta uma sequência.

10

Apresenta coerência.

10

Revela criatividade.

10

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30

Cotação total

30

185

Critérios de correção | Ficha de avaliação diagnóstica Educação Visual | 6.o Ano Grupo I

1.

Aspetos a avaliar

Cotação parcial 1. c)

2

2. a)

2

3. d)

2

4. b)

2

Esquadro

2

Compasso

2

Transferidor

2

Régua

2

Faz a correspondência correta.

Cotação total

8

30

Identifica os materiais. 2.

Desenha corretamente os instrumentos. 3. Grupo II

Identifica as três cores primárias. Aspetos a avaliar

16

2+2+2+2 2+2+2

6

Cotação parcial

Cotação total

2 2 2

1.

Completa corretamente os espaços em branco do quadro.

2 16 2 2 2

24

2

2.

Identifica:

Posição vertical

3

Posição horizontal

1

Posição oblíqua

2

Retas perpendiculares

1

Retas paralelas

1

8

(continua)

186

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(continuação)

Grupo III

1.

2.

Aspetos a avaliar Identifica os tipos de comunicação. Identifica os agentes de comunicação.

Cotação parcial

Comunicação direta

2

Comunicação indireta

2

Emissor

2

Recetor

2

Cartaz

2

Revista

2

Jornal

2

Banda desenhada

2

Cotação total

4

4 16

3.

Identifica quatro meios de comunicação escrita. Por exemplo:

Grupo IV

8

Aspetos a avaliar

Cotação parcial

Revela criatividade.

5

Revela rigor.

10

Organiza a informação de forma coerente.

10

Aplica corretamente técnicas de pintura.

5

1.

30

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Cotação total

30

187

Ficha de avaliação diagnóstica Educação Tecnológica | 5.o ano Escola: ________________________________________________________________________________________ Aluno: ______________________________________________ Ano: _____ Turma: _____ Data: ___/___/_____ Classificação: ____________________ Professor: ___________________________________________________ Encarregado de Educação: _____________________________________________________________________

Estás num novo ano letivo e tens novas disciplinas. A avaliação diagnóstica ajuda-nos a perceber o que sabes sobre a disciplina de Educação Tecnológica.

I 1. Assinala a frase que consideras mais completa e que melhor define o que será a disciplina de Educação Tecnológica. É uma disciplina que te ajuda a entender o mundo tecnológico. É uma disciplina que te ajuda a entender o mundo tecnológico através de processos técnicos. É uma disciplina onde se adquirem capacidades de resolução de problemas e aptidões técnicas e manuais, através da aplicação de conhecimentos necessários. 2. Desenha dois objetos, à tua escolha, de acordo com as instruções seguintes. Um objeto com uma função prática (ou seja, que usas no dia a dia)

188

Um objeto com uma função estética (que serve para enfeitar)

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II 1. Marca, na régua que se encontra abaixo, as medidas seguintes: 8 cm / 2 cm / 0,5 cm / 8,5 cm / 19,5 cm / 6 cm / 1,5 cm / 15 cm / 1 cm / 19 cm

2. Observa as imagens e lê as frases seguintes. Completa as frases, de acordo com cada imagem.

O braço da criança forma um ângulo ________________________.

As bandeiras formam um ângulo ____________________.

A linha da cana forma um ângulo _____________________.

3. Faz corresponder cada imagem da coluna A a um termo da coluna B, que indica o que esse objeto mede, e ao respetivo nome desse objeto na coluna C. Coluna A

Coluna B

Coluna C

1. 1. Comprimento

1. Relógio

2. Massa

2. Régua

3. Tempo

3. Termómetro

4. Temperatura

4. Balança

2.

3.

4.

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189

III 1. Cada objeto tem um conjunto de palavras associadas que nos permitem facilmente identificá-lo. Indica, para cada conjunto, o objeto que se relaciona com esse conjunto de palavras. Rato

Ecrã

Roda

Teclado

Bateria

Guiador

Ecrã

Cartão SIM

Corrente

Monitor

Operadora

Pedal

A. Objeto:________________

B. Objeto: _______________

C. Objeto: _______________

IV 1. As energias renováveis estão sempre em constante renovação na natureza. Já as energias

não renováveis existem em quantidades limitadas, vão-se esgotando e não podem ser renovadas. Faz a ligação entre cada tipo de energia e as imagens respetivas.

Energias renováveis

Energias não renováveis

190

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Ficha de avaliação diagnóstica Educação Tecnológica | 6.o ano Escola: ________________________________________________________________________________________ Aluno: ______________________________________________ Ano: _____ Turma: _____ Data: ___/___/_____ Classificação: ____________________ Professor: ___________________________________________________ Encarregado de Educação: _____________________________________________________________________

I 1. Ordena as imagens (de 1 a 4) da bicicleta mais antiga para a mais recente.

2. Quais são as funções que os objetos podem ter?

3. Preservar e conservar a natureza é fundamental para termos um planeta saudável. Assim, os «3 R» têm um papel importante. Os «3 R» representam as iniciais de três palavras. Quais?

II 1. Completa o quadro seguinte de acordo com a tabela do SI (Sistema Internacional de Unidades): Grandeza de base

Unidade

Símbolo

metro kg segundo Corrente eléctrica Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

191

2. Observa a imagem. Consideras que o avião apresenta um movimento retilíneo (em linha reta) ou um movimento curvilíneo (com mudanças de direção)?

_________________________________________

III 1. Desenha os seguintes tipos de traços. Traço contínuo forte Traço contínuo fino Traço interrompido Traço e ponto

2. Lê atentamente a frase seguinte. Risca o que não interessa, de modo que a frase esteja correta. A segurança no decurso de uma tarefa é muito importante. Para tal, deverás ter o teu espaço de trabalho organizado e limpo / com muitas ferramentas e materiais.

IV 1. Completa as frases com renováveis ou não renováveis. As energias ______________________________ são recursos naturais inesgotáveis, mesmo que usadas continuamente. São consideradas energias «limpas» por não poluírem o ambiente. As energias ______________________________ além de serem um recurso esgotável, diminuem à medida que são utilizadas. Estas energias são perigosas para a saúde do ser humano e extremamente poluentes para a natureza. 192

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

2. Dá dois exemplos de:

elementos que geram energia elétrica:

elementos que controlam a passagem de corrente elétrica:

3. Faz a ligação entre cada tipo de estruturas e as imagens respetivas.

Estruturas naturais

Estruturas artificiais

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193

Critérios de correção | Ficha de avaliação diagnóstica Educação Tecnológica | 5.o Ano Grupo I 1.

Aspetos a avaliar

Cotação parcial

Assinala a opção mais correta.

2

Revela rigor

3

Tem noção de perspetiva

3

Revela rigor

4

Desenha um objeto com Tem noção de proporção função estética. Tem noção de perspetiva Grupo II

1.

2.

2

4

Tem noção de Desenha um objeto com proporção função prática. 2.

10 22

3

10

3

Aspetos a avaliar

Cotação parcial 8 cm

2

2 cm

2

0,5 cm

2

8,5 cm

2

19,5 cm

2

6 cm

2

1,5 cm

2

15 cm

2

1 cm

2

19 cm

2

Ângulo reto

5

Ângulo obtuso

5

Ângulo agudo

5

Mede corretamente.

Identifica.

Cotação total

Cotação total

20

A1 / B4 /C3

1+1+1

A2 / B3 / C1

1+1+1

A3 / B2 / C4

1+1+1

A4 / B1 / C2

1+1+1

3.

47

15

12

(continua)

194

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(continuação)

Grupo III

1.

Grupo IV

Aspetos a avaliar

Identifica.

A. Computador

5

B. Telemóvel

5

C. Bicicleta

5

Aspetos a avaliar Energias

1.

Cotação parcial

Faz a ligação correta.

15

Cotação parcial

15

Cotação total

4

renováveis Energias não

Cotação total

16

16

4

renováveis Energias não

4

renováveis Energias

4

renováveis

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195

Critérios de correção | Ficha de avaliação diagnóstica Educação Tecnológica | 6.o Ano Grupo I

Aspetos a avaliar

1.

Enumera corretamente as imagens.

2.

Identifica as funções dos objetos.

3.

8

Prática

3

Simbólica

3

Estética

3

Reduzir Identifica o significado dos «3 R». Reutilizar Reciclar

Grupo II

Cotação parcial

Cotação total

8

9 26

3 3

9

3

Aspetos a avaliar

Cotação parcial

Cotação total

2 2 2 1.

Completa corretamente os espaços em branco.

2 16 21

2 2 2 2

2. Grupo III

1.

2.

Identifica o movimento retilíneo.

5

Aspetos a avaliar

Representa corretamente.

Risca o que não interessa.

5 Cotação parcial

Traço contínuo forte

4

Traço contínuo fino

4

Traço interrompido

4

Traço e ponto

4

«com muitas ferramentas e materiais»

5

Cotação total

16 21

5 (continua)

196

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(continuação)

Grupo IV 1.

Aspetos a avaliar renováveis

4

não renováveis

4

Pilhas

2

Baterias

2

Completa. Elementos que geram energia elétrica (por ex.):

2.

Cotação parcial 8

Elementos que Tomadas controlam a passagem de corrente elétrica (por Interruptores ex.):

3.

Estrutura Faz a ligação correta.

Cotação total

2

32 8

2

4

natural Estrutura

4

natural 16 Estrutura

16

4

artificial Estrutura

4

natural

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197

Ficha de avaliação Educação Visual | Geometria Geral 5.o ano Escola: ________________________________________________________________________________________ Aluno: ______________________________________________ Ano: _____ Turma: _____ Data: ___/___/_____ Classificação: ____________________ Professor: ___________________________________________________ Encarregado de Educação: _____________________________________________________________________ Antes de começares o teste, preenche o cabeçalho e lê todas as perguntas, certificando-te que não tens nenhuma dúvida. O teste é feito a caneta, à exceção dos traçados geométricos e traçados auxiliares, que devem ser executados com lápis, régua, esquadro e compasso. 1. Preenche a grelha seguinte.

Identificação

1.1

Ponto

1.2

Linha

Definição

Representação gráfica

2. Indica os tipos de linha que conheces e preenche a grelha seguinte.

Identificação

Definição

2.1

2.2

2.3

198

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Representação gráfica

3. Indica os tipos de linha reta que conheces e preenche a grelha seguinte.

Identificação

Definição

Representação gráfica

3.1

3.2

3.3

4. Indica as relações entre linhas retas que conheces e preenche a grelha seguinte.

Identificação

Definição

Representação gráfica

4.1

4.2

4.3

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199

5. Indica as diferentes posições que a linha reta pode ter no espaço e preenche a grelha seguinte.

Identificação

Representação gráfica

5.1

5.2

5.3

6. Representa os segmentos de reta seguintes.

Segmento de reta

6.1

[AB] = 5 cm

6.2

[CD] = 6,5 cm

6.3

[EF] = 7,7 cm

200

Representação gráfica

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7. Traça a mediatriz do segmento de reta [AB] = 4,5 cm.

8. Preenche as frases seguintes, de modo a obteres afirmações corretas. 8.1 Ao contrário dos pontos geométricos e das linhas geométricas, os planos têm ______________________________________ e ______________________________________.

8.2 Um plano pode ser definido por _________________________________________________________________ ou _________________________________________ ou, ainda, _______________________________________________________.

9. Qual é a diferença entre plano e superfície? 9.1 __________________________________________________________________________________________________________

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201

10. Indica os triângulos que conheces em função dos lados e preenche a grelha seguinte.

Identificação

Definição

10.1

10.2

10.3

202

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Representação gráfica

11. Preenche a grelha seguinte.

Identificação

11.1

Circunferência

11.2

Raio

11.3

Diâmetro

11.4

Corda

Definição

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Representação gráfica

203

12. Traça uma circunferência com 4 cm de raio e divide-a em duas partes iguais.

204

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13. Traça uma circunferência com 3,5 cm de raio e divide-a em três partes iguais.

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

205

14. Traça uma circunferência com 5 cm de diâmetro e divide-a em quatro partes iguais.

206

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15. Traça uma circunferência com 6 cm de diâmetro e divide-a em seis partes iguais.

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207

Ficha de avaliação Educação Tecnológica | Representação – Grandezas físicas/Medição 5.o ano Escola: ________________________________________________________________________________________ Aluno: ______________________________________________ Ano: _____ Turma: _____ Data: ___/___/_____ Classificação: ____________________ Professor: ___________________________________________________ Encarregado de Educação: _____________________________________________________________________

I 1. O que são grandeza física e medição? _________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2. Grandezas de base são as que têm somente uma unidade de medida; grandezas derivadas são as que resultam da junção de duas ou mais unidades de medida. Completa os seguintes quadros: Grandeza de base

Unidade de medida

Símbolo

metro quilograma segundo ampere

Grandeza derivada

208

Unidade de medida

Símbolo

área/superfície

m2

volume

m3

velocidade

m/s

aceleração

m/s2

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3. Completa o quadro seguinte com o nome do instrumento de medição e a grandeza física que mede. Instrumento de medição

Nome:

O que mede:

___________________________

___________________________

___________________________

___________________________

___________________________

___________________________

___________________________

___________________________

II 1. Para que serve a medição? _________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2. Faz a ligação de forma correta.

Medição expedita

Medição rigorosa

3. Todas as medições dependem de variáveis que nem sempre são possíveis de controlar. Identifica as fontes de incerteza de medição.

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209

Ficha de avaliação Educação Tecnológica |Representação – Movimento 6.o ano Escola: ________________________________________________________________________________________ Aluno: ______________________________________________ Ano: _____ Turma: _____ Data: ___/___/_____ Classificação: ____________________ Professor: ___________________________________________________ Encarregado de Educação: _____________________________________________________________________

I 1. O que é o movimento? _________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2. Identifica o tipo de movimento representado em cada uma das imagens:

_____________________

_____________________

_____________________

_____________________

3. A variação do movimento no espaço e no tempo pode originar diversos tipos de movimento.

3.1 Faz a ligação correta entre os elementos de ambas as colunas. Movimento periódico Variação do movimento no espaço

Movimento recíproco ou alternado Movimento circular Movimento acelerado ou retardado

Variação do movimento no tempo

Movimento uniforme Movimento oscilatório Movimento retilíneo

210

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II 1. Como se transmite e se transforma o movimento? _________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________

2. A transformação do movimento consiste em alterar um movimento transformando-o noutro dentro do mesmo mecanismo. Identifica os operadores mecânicos abaixo apresentados.

______________________________

______________________________

______________________________

3. A transmissão do movimento consiste em passar o movimento de um componente para o outro, dentro do mesmo mecanismo. Dá quatro exemplos nos quais ocorra transmissão de movimento.

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211

III 1. Em cada uma das figuras, assinala com setas o sentido do movimento (a) a i)). Não te esqueças que a seta define o início do movimento na figura ao lado de cada seta. a)

b)

c)

e) d)

f) g)

h)

i)

2. Explica o mecanismo de uma bicicleta. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________________________________________________

212

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Critérios de correção | Ficha de avaliação diagnóstica Educação Tecnológica | Representação – Grandezas físicas/Medição 5.o ano

Grupo I

Aspetos a avaliar

Cotação parcial

1.

Diz o que são grandeza física e medição.

2.

Completa as tabelas.

3.

Grupo II

12

12

2 u 12

24

termómetro/temperatura

3+3

relógio/tempo

3+3

balança/massa

3+3

régua/comprimento

3+3

Completa corretamente.

Aspetos a avaliar

1.

Diz para que serve a medição.

2.

Faz a ligação correta.

3.

Identifica fontes de incerteza de medição.

60 24

Cotação parcial 12

12

4u4

16

Naturais

4

Humanas

4

Instrumentais

4

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Cotação total

Cotação total

40 12

213

Critérios de correção | Ficha de avaliação diagnóstica Educação Tecnológica | Representação – Movimento 6.o ano

Grupo I 1.

2.

3. Grupo II 1.

2.

3.

Grupo II

214

Aspetos a avaliar

Cotação parcial

Diz o que é o movimento.

10

Identifica o tipo de movimento.

Retilínea

3

Circular

3

Oscilatório

3

Curvilínea

3

Aspetos a avaliar

Dá exemplos que proporcionem a transmissão de movimento.

10

Engrenagens cónicas

4

Cremalheira e pinhão

4

Parafuso-sem-fim

4

Roldanas

3

Correias

3

Correntes

3

Rodas dentadas

3

Aspetos a avaliar

1.

Assinala o sentido correto

2.

Explica o funcionamento da bicicleta

36

14

Cotação parcial

Diz como se transmite e transforma o movimento.

Identifica os operadores mecânicos.

10

12

2u7

Faz a ligação correta.

Cotação total

Cotação total

10

12 34

12

Cotação parcial 2u9

18

12

12

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Cotação total 30

Educação Visual Ficha 1 – Técnica 5.o ano Escola: _______________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____

2.

1.

Perpetuum Mobile, 2004. Grafite sobre papel, 160 u 120 cm.

Outros Destinos, 2003. Grafite sobre papel, 160 u 120 cm.

3.

Memórias de um Eletrão, 2003. Grafite sobre papel, 120 u 160 cm.

Jorge Martins nasceu em Lisboa, em 1940. Frequentou a Escola de Belas-Artes de Lisboa entre 1957 e 1961. Em 1958, integrou a Sociedade Cooperativa de Gravadores Portugueses. Com o início da Guerra Colonial, partiu para Paris onde viveu durante vários anos. Expôs em França, Suécia, Bélgica, Estados Unidos da América e Brasil. Em 1991, fixou residência em Lisboa, continuando ligado a galerias nacionais e internacionais. Em 2013, o Museu de Arte Contemporânea de Serralves, no Porto, dedicou-lhe uma exposição retrospetiva. Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

215

Com base nas três imagens cria uma composição com lápis de grafite. Deves usar três gradações de grafite (que podem corresponder aos lápis B, H e HB). Deves também procurar criar volumes (como a figura cilíndrica na imagem 1), formas em alto contraste (como a figura recortada no fundo muito escuro da imagem 2) e sobreposição de manchas, linhas e «esfumados» (como encontras na imagem 3).

216

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Educação Visual Ficha 2 – Representação 5.o ano Escola: _______________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____

Composição Geométrica, c. 1947, Nadir Afonso, óleo sobre tela. 94 u 104,3 cm.

Nadir Afonso nasceu em Chaves, em 1920. Em 1948, concluiu o curso de Arquitetura na Escola de Belas-Artes do Porto, com uma tese intitulada A arquitetura não é uma arte. Trabalhou como arquiteto em Paris, com Le Corbusier, a partir de 1946, e no Brasil, com Oscar Niemeyer, no início da década seguinte. Pintou sempre durante todo o seu percurso, tendo exposto em Portugal, França, Itália e Brasil. Escreveu vários ensaios sobre arte. Em 2010, o Museu do Chiado dedicou-lhe uma exposição retrospetiva. Morreu em 2013, em Cascais. Três anos depois foi inaugurado, na cidade de Chaves, o Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso.

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217

1. Com base na obra de Nadir Afonso da página anterior, e recorrendo aos materiais de desenho técnico, constrói em cada quadrado uma circunferência, um triângulo equilátero, um triângulo isósceles e um triângulo escaleno.

2. Repete abaixo as figuras que criaste no exercício anterior mas seguindo uma ordem diferente. Em seguida, pinta todas as figuras e os fundos com lápis de cor.

218

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Educação Visual Ficha 3 – Discurso 5.o ano Escola: _______________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____

1.

2.

3.

4.

História Dramática de um Ovo (4/27), 1967, António Areal, esmalte sobre platex, sobre tela. 100 u 91 cm cada.

António Areal nasceu em 1934, no Porto. O seu percurso artístico começou em 1953, inicialmente com uma linguagem próxima do Surrealismo e, mais tarde, estabelecendo afinidades com a arte Pop. Publicou em 1968 o volume Textos de intervenção na vanguarda das artes visuais. Entre 1966 e 1973, a sua produção foi intensa. Faleceu ainda bastante novo, em 1978. A Fundação Calouste Gulbenkian dedicou-lhe uma exposição retrospetiva em 1990. Grande parte das suas obras foi incorporada no acervo do Museu Calouste Gulbenkian.

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219

A História Dramática de um Ovo é uma obra composta por 27 quadros (dos quais só se apresentam os quatro que constam da página anterior). 1. Desenha, nos quadrados numerados, os quadros apresentados na página anterior. O número do quadrado corresponde ao número do quadro. 2. Nos restantes quadrados, desenha as partes que faltam da história, como se de uma banda desenhada se tratasse. Não te esqueças de pensar num início para a história e numa boa conclusão. Também deves incluir e completar os balões com o que diriam as personagens. 3. Por fim, pinta todos os desenhos que fizeste. 1

2

3

4

220

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Educação Visual Ficha 4 – Técnica 6.o ano Escola: _______________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____

Jenufa II, 1983, Paula Rego, acrílico sobre papel, 239 u 202 cm.

Vivian Girls na Tunísia, 1984, Paula Rego, acrílico sobre tela, 200 u 100 cm.

Paula Rego nasceu em Lisboa, em 1935. Estudou em Londres entre 1952 e 1956, na Slade School of Art. Regressou a Portugal em 1957. Começou por viver na Ericeira, até 1963, e depois entre Inglaterra e Portugal, acabando por fixar a sua morada na capital inglesa em 1976. Expôe regularmente em Portugal desde os anos 1960 e no Reino Unido a partir dos anos 1980. Em 2009 foi inaugurada, em Cascais, a Casa das Histórias Paula Rego, um museu dedicado à sua obra.

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221

1. Escolhe três figuras dos quadros da página anterior. Desenha-as e pinta-as, usando as cores primárias da síntese subtrativa.

2. Volta a desenhar essas figuras, agora em outras posições. Em seguida, pinta-as com as cores complementares respetivas.

222

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Educação Visual Ficha 5 – Representação 6.o ano Escola: _______________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____

Atelier, Lisbonne, 1934-1935, Vieira da Silva, óleo sobre tela, 115 u 146,5 cm.

Maria Helena Vieira da Silva nasceu em Lisboa, em 1908. Estudou pintura, desenho e escultura na Academia de Belas-Artes de Lisboa e anatomia na Faculdade de Medicina de Lisboa. Em 1928, foi viver para Paris, onde conheceu o pintor húngaro Arpad Szenes com quem acabou por casar. Viveu no Brasil entre 1940 e 1947. Embora nunca tenha perdido a ligação a Portugal, naturalizou-se francesa em 1956, país que lhe concedeu vários prémios de destaque. Em 1994, foi inaugurada em Lisboa a Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva, dois anos após a morte da pintora.

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223

Considera os cinco planos que configuram o espaço abaixo representado: teto, chão, paredes e fundo. Considera também os outros dois planos apresentados. 1. Pinta o chão e o teto com o mesmo material e as paredes e o fundo com outro material. Preenche com linhas os dois planos remanescentes.

2. Utilizando tesoura, cola e diferentes tipos de papel, cria uma nova composição. Podes utilizar papéis não opacos nos dois planos à frente das paredes.

224

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Educação Visual Ficha 6 – Discurso 6.o ano Escola: _______________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____

Pop Galo, 2016, Joana Vasconcelos, escultura com nove metros de altura (com 17 mil azulejos e 16 mil lâmpadas LED).

Joana Vasconcelos nasceu em Paris, em 1971. Veio para Lisboa muito pequena, onde vive e trabalha atualmente. Frequentou a Escola Artística António Arroio, o Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual, e o então IADE – Instituto de Arte e Design. Expõe regularmente desde meados dos anos 1990, tendo o seu trabalho tomado uma dimensão internacional a partir do ano 2000. No seu percurso mais recente, destacam-se a exposição no Palácio de Versalhes em 2012 e a representação oficial portuguesa na Bienal de Veneza de 2013. O Museu Coleção Berardo dedicou-lhe, em 2010, uma exposição retrospetiva. Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

225

O Pop Galo representa um Galo de Barcelos (um símbolo típico da cultura portuguesa) forrado com azulejos – outro símbolo do património cultural português. A palavra «azulejo» tem origem no termo árabe azzelij, que significa «pequena pedra polida». Apesar da cor azul ter dominado inicialmente a produção de azulejo, mais tarde começou a usar-se também o amarelo-ocre e outras cores. No quadrado abaixo, utilizando apenas o azul e o amarelo, desenvolve um estudo para um azulejo. Nele deves representar o Galo de Barcelos e, pelo menos, mais outros dois objetos do património cultural português. Podes começar por desenhar a lápis de grafite e, depois, pintar com a tinta de guache, caneta de feltro ou pastel de óleo. Não te esqueças que os azulejos são normalmente simétricos e têm os contornos decorados. Sê criativo!

226

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Educação Visual Ficha 7 – Projeto 6.o ano Escola: _______________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____

Porta da Harmonia, 1957, José de Almada Negreiros, óleo sobre tela, 60 u 60 cm.

Quadrante I, 1957, José de Almada Negreiros, óleo sobre tela, 60 u 60 cm.

O Ponto de Bauhütte, 1957, José de Almada Negreiros, óleo sobre tela, 60 u 60 cm.

Relação 9/10, 1957, José de Almada Negreiros, óleo sobre tela, 60 u 60 cm.

José de Almada Negreiros nasceu em São Tomé, em 1893. Começou a expor individualmente em 1912. Em 1915, publicou o célebre Manifesto Anti-Dantas e colaborou na revista Orpheu. Em 1917, fundou a revista Portugal Futurista. Escreveu o romance Nome de Guerra, em 1925. Nos anos seguintes, viveu em Madrid, interveio na Exposição do Mundo Português e realizou obra nas gares marítimas de Alcântara da Rocha do Conde de Óbidos, assim como nas universidades de Lisboa e de Coimbra. a Ganhou, entre outros, o Prémio Columbano na 7. Exposição de Arte Moderna, em 1942, e o Prémio Nacional de Artes, em 1959. Morreu em 1970, em Lisboa.

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227

O objetivo desta atividade é compor um cartaz apelativo e informativo sobre a figura de Almada Negreiros. Considera as várias formas e palavras que apresentamos a seguir. 1. Com lápis de grafite, transfere as formas e as palavras para uma folha de papel vegetal. 2. Em seguida, deverás transferi-las do papel vegetal para uma folha de papel A4, agrupando-as de um modo graficamente interessante. Sugerimos-te que uses uma cor escura, como, por exemplo, o preto.

almada MANIFESTO futurista EXPOSIÇÃO

228

são tomé

poeta

anti-dantas escritor

orpheu

madrid

desenho

PESSOA

pintor

Portugal

CULTURA lisboa

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Educação Visual Ficha 8 – Estudo da letra Escola: _______________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____ A «arte de desenhar letras» possui um conceito simples: consiste na criação de um abecedário, normalmente desenhado à mão (com lápis de grafite, esferográfica ou tinta da China, entre outros), com uma relação entre as diferentes letras (que pode ser de altura, largura ou apenas estética), tendo subjacente uma finalidade ou um objetivo.

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229

Na imagem abaixo, apresentamos-te um tipo de letra, geométrica e simples, no qual é utilizada uma quadrícula. Podes utilizá-la com facilidade, por exemplo, na decoração da capa onde guardas os teus trabalhos ou na execução do título de um cartaz.

230

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1. Aproveita a quadrícula seguinte e tenta replicar o abecedário.

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231

2. Observa materiais que utilizas nas aulas de Educação Visual como o lápis de grafite, a borracha, os lápis de cor, os marcadores, os pincéis, a régua, o esquadro ou o transferidor. 2.1 Cria um abecedário com esses materiais, inspirado nas imagens seguintes. 2.2 Faz a identificação da tua capa utilizando as letras que criaste com esses materiais.

232

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3. Observa algumas ferramentas próprias de Educação Tecnológica tal como o martelo, a chave de fendas, o esquadro, ou as réguas articuladas, entre outras. 3.1 Sobre uma cartolina, com uma cor do teu agrado, cria as diferentes letras do teu nome utilizando as ferramentas próprias de Educação Tecnológica. Inspira-te nas imagens abaixo.

3.2 Fotografa cada letra, imprime e faz uma montagem para identificares a tua capa.

4. Recorta e monta um alfabeto em três dimensões. Pede ao teu professor que te forneça as planificações das letras.

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No presente Caderno de Apoio ao Professor, fornecemos o exemplo da planificação de uma letra. As restantes letras do alfabeto encontram-se disponíveis em .

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Educação Visual Ficha 9 – Óvulo/Rosto (1) Escola: _______________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____ O óvulo é uma linha curva fechada, realizada através de quatro arcos de circunferência concordantes (dois iguais e dois diferentes). Em baixo explicamos-te como podes desenhar facilmente um óvulo e utilizá-lo para realizar diversas atividades. Construção de um óvulo através de uma circunferência:

Numa circunferência, traça o segmento de reta [AB] (diâmetro) passando pelo ponto O.

Com a ponta seca em B, abre o compasso a mais de metade do segmento de reta [AB] e traça dois arcos de circunferência. Com a mesma abertura, mas com a ponta seca em A, traça outros dois arcos de circunferência.

Une os arcos de circunferência, prolongando-os até intersetarem a circunferência em dois pontos C e D.

Traça uma semirreta com início em A e passando por D. Traça outra semirreta com início em B, também passando por D.

Com a ponta seca em A, abre o compasso até B e traça um arco de circunferência até intersetar a semirreta AD. Com a mesma abertura, coloca a ponta seca em B e traça um arco de circunferência até intersetar a semirreta BD. Determinas assim os pontos E e F.

Com a ponta seca em D, abre o compasso até E e traça o arco de circunferência até F. Eis o teu óvulo.

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Educação Visual Ficha 9 – Óvulo/Rosto (2) Escola: _______________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____ O rosto pode ter formatos diferentes. No entanto, o óvulo é um dos formatos mais usados quando se pretende desenhar um rosto. Assim, quando desenhas um rosto, deves ter em conta a seguinte divisão do óvulo.

Divide o óvulo pelo seu eixo de simetria.

Divide o eixo de simetria em quatro partes iguais.

Divide a última parte em quatro partes iguais.

Divide a terceira e a quarta parte ao meio.

Agora que tens as marcações feitas, podes começar a desenhar os diversos elementos que compõem o rosto. Observa em que marcação são desenhados os elementos seguintes: z sobrancelhas z olhos z nariz z boca z orelhas z cabelo

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Divide a segunda parte em 10 partes iguais na vertical.

Biblioteca do rosto Boca

Olhos

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Orelhas

Nariz

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Cabelos

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Educação Visual Ficha 9 – Óvulo/Rosto (3) Escola: _______________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____ Aplica o que aprendeste sobre a construção do óvulo e as proporções do rosto e faz o teu autorretrato.

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Educação Visual Ficha 9 – Óvulo/Rosto (4) Escola: _______________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____ A imagem abaixo é uma obra de arte do artista norte-americano Andy Warhol, que é mundialmente conhecido como um dos grandes representantes do movimento artístico Pop Art.

Também podes fazer a tua obra ao estilo Pop art. Começa por desenhar o teu autorretrato. Em seguida, faz quatro fotocópias utilizando uma escala de redução. Depois, aplicando a técnica da aguarela, ou através da colagem de papel vegetal colorido ou de papel celofane colorido, cria o teu autorretrato segundo o estilo Pop Art. Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

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Educação Visual Ficha 9 – Óvulo e rosto (5) Escola: _______________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____ Uma forma bastante engraçada de «criares» rostos é através da técnica de colagem. Aproveita revistas velhas, folhetos de supermercado, brochuras de viagens, entre outros materiais, e com a ajuda de uma tesoura, de cola e de uma folha colorida da tua preferência, cria personagens engraçadas. Dá largas à tua imaginação e diverte-te.

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Educação Tecnológica Ficha 1 – Técnica 5.o ano Escola: ________________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____

1. Cadeira da série Objetos

Transfigurados, Tomás Taveira.

4. Cadeiras alentejanas. Material: madeira e buinho (espécie vegetal local).

2. Cadeira Gonçalo, Fábrica Arcalo Material: aço (metal).

3. Redesign Cadeira Portuguesa, Nuno Ladeiro. Material: polipropileno (plástico) com injeção de ar.

5. Cadeiras do período Joanino em exposição no Palácio Nacional da Ajuda, Lisboa.

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1. Observa com atenção as figuras da página anterior. Lê as legendas respetivas. 1.1 Quais são as cadeiras que te parecem ser de fabrico artesanal? Porquê? __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ 1.2 Das duas cadeiras de fabrico industrial apresentadas: 1.2.1 qual é a cadeira que parece ser mais pesada? 1.2.2 qual é a cadeira que foi concebida há mais tempo? 1.2.3 qual é a cadeira mais recente?

Justifica as tuas respostas. __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________

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1.3 Todas estas cadeiras têm uma função prática: servem para nos podermos sentar nelas. Mas os objetos técnicos também têm outras funções. 1.3.1 Em que cadeiras te parece estar muito presente a função estética? 1.3.2 E em que cadeiras te parece estar muito presente a função simbólica?

Justifica as tuas respostas. __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________

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Educação Tecnológica Ficha 2 – Representação 5.o ano Escola: ________________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____

A primeira fábrica de produção de vidro em Portugal, a Real Fábrica de Vidros da Marinha Grande, foi estabelecida pelo Marquês de Pombal em 1769. Desde então, as várias fábricas da região mantiveram viva essa tradição, através da produção de peças de grande qualidade. 1.

2.

3.

246

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1. Observa com atenção as imagens anteriores. 1.1 Sabendo qual é a altura, utilizando a régua e fazendo o cálculo necessário, determina qual é o diâmetro máximo do vaso da figura 1. Escreve-o em metros (m).

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

1.2 É possível encher um garrafão de 5 litros com 10 garrafas iguais à da figura 2. A que grandeza se está a fazer referência? Qual é a quantidade dessa grandeza que a garrafa pode comportar? Escreve-a em mililitros (ml).

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

1.3 Para ser enviada pelo correio, a mesma garrafa precisa de ser acomodada dentro de uma caixa. Quais podem ser as dimensões mínimas dessa caixa? E qual é o seu volume? Escreve as respostas usando as unidades de medida adequadas.

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

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247

1.4 Com o transferidor, mede o ângulo que o funil da figura 3 faz com a linha horizontal. Que tipo de ângulo se trata? Escreve a tua resposta usando as unidades de medida adequadas.

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__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

2. Antes de solidificar, o vidro é colhido do forno, soprado e moldado numa cana sempre em rotação. A temperatura no forno atinge uma temperatura de 1200o C. A que unidade de medida se refere essa letra C?

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__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

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Educação Tecnológica Ficha 3 – Discurso 5.o ano Escola: ________________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____

A marca Nelo estabeleceu-se em 1978. Desde a sua formação, a empresa fabricou mais de 30 mil barcos, variando nos modelos, nos processos e nas tecnologias de construção. Hoje em dia, é o maior fabricante de canoas no mundo.

1.

2.

3.

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249

1. Observa com atenção as figuras da página anterior. 1.1 Identifica as três vistas do caiaque. 1. ___________________________________________________ 2. ___________________________________________________ 3. ___________________________________________________

2. Tendo em conta que as cotas apresentadas correspondem às dimensões reais, e medindo com a régua o comprimento (loa) e a largura (boca) do barco, consegues determinar a que escala está representado? Uma pista: se estivesse representado à escala 1:100, o comprimento no desenho seria de 5,2 cm.

_______________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

3. Representa corretamente na grelha abaixo duas secções do caiaque – transversal e longitudinal – assinaladas pelas linhas vermelhas. Se precisares, recorre a uma folha de papel vegetal para transferires as imagens. Assinala também a altura (pontal) do barco com a respetiva cota.

250

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4. Completa a frase com uma das palavras seguintes.

termo

vocabulário

objeto

Loa, boca e pontal são exemplos do ___________________________ específico do universo da náutica.

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251

Educação Tecnológica Ficha 4 – Projeto 5.o ano Escola: ________________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____

1.

2.

3.

5.

252

4.

6.

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1. Observa com atenção as figuras da página anterior. 1.1 Identifica as figuras que ilustram dois tipos de energia renovável e os respetivos nomes.

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

2. Explica, por palavras tuas, o que são energias não renováveis.

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

3. Identifica nas figuras dois exemplos de combustíveis fósseis. Indica de que combustíveis fósseis se trata.

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

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253

4. Explica, por palavras tuas, o processo de transformação da energia hidroelétrica em eletricidade.

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

5. Observa as figuras 5 e 6. Indica qual é a que apresenta a lâmpada elétrica energeticamente mais eficiente. O que significa, no caso das lâmpadas, eficiência energética?

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__________________________________________________________________________________________

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254

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Educação Tecnológica Ficha 5 – Técnica 6.o ano Escola: _________________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____

1. Cortiça armazenada. Corticeira Amorim.

2. Papel higiénico colorido. Renova.

3. Lápis de grafite hexagonal Viarco.

4. Fábrica de papel. The Navigator Company.

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255

1. Observa com atenção as figuras da página anterior. Lê as legendas respetivas. 1.1 O que têm em comum todos os produtos apresentados?

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__________________________________________________________________________________________

1.2 Além de matéria-prima vegetal, o lápis de grafite tem outro tipo de matéria-prima. Indica-a.

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Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

1.3 Descreve por palavras tuas o processo de fabrico do papel.

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__________________________________________________________________________________________

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1.4 Dá um exemplo de normalização do papel.

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1.5 Menciona uma propriedade mecânica do papel higiénico.

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1.6 Onde podemos encontrar exemplos de utilização da cortiça? Dá dois exemplos.

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257

Educação Tecnológica Ficha 6 – Representação 6.o ano Escola: ________________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____

A Órbita foi fundada em 1971 e é o resultado da junção de várias empresas fabricantes de bicicletas. Hoje em dia, a percentagem de bicicletas exportadas ronda os 70% do total de produção.

1.

258

Bicicleta 1971. Modelo para senhora.

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1. Observa com atenção o esquema seguinte, que representa o mecanismo de uma bicicleta. Cada circunferência representa uma peça que roda num eixo.

1.1 Indica no esquema, através de setas direcionais, o movimento que ocorre em todas as peças. Ordena as letras apresentadas de acordo com a ordem do movimento das quatro peças.

__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

1.2 Na bicicleta, como se chama o elemento que transmite o movimento de um eixo para o outro?

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259

2. Observa a imagem seguinte.

2.1 Como se chama a trajetória que a Terra descreve à volta do Sol? Uma pista: o nome dessa trajetória tem algo em comum com a bicicleta da página anterior.

_______________________________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________________________________

2.2 Como classificarias essa trajetória?

_______________________________________________________________________________________________

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2.3 Como classificarias o movimento da Terra à volta do Sol no espaço? E no tempo?

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_______________________________________________________________________________________________

260

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Educação Tecnológica Ficha 7 – Discurso 6.o ano Escola: ________________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____

1. Pintura de cerâmica.

3. Galo de Barcelos.

5. Construção naval.

2. Andorinha em cerâmica.

4. Faianças Bordallo Pinheiro, Caldas da Rainha, moldes para as andorinhas.

6. Barcos, Sesimbra. Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

261

1. Observa com atenção as figuras da página anterior. Lê as legendas respetivas. 1.1 Que processo de fabrico é retratado na figura 1, estando o objeto finalizado na figura 3?

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__________________________________________________________________________________________

1.2 Que processo é referido na figura 4?

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__________________________________________________________________________________________

1.3 Indica dois exemplos de união de madeira: um através de união direta e outro através de união indireta.

__________________________________________________________________________________________

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1.4 Indica dois processos de unir madeira sem recorrer a componentes de ligação.

__________________________________________________________________________________________

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262

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1.5 Indica três ferramentas usadas na construção naval em madeira: uma auxiliar, uma de aplainar e outra de serrar.

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2. Explica por palavras tuas porque é que não se deve usar pregos na construção dos cascos em madeira dos barcos de pesca.

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263

Educação Tecnológica Ficha 8 – Projeto 6.o ano Escola: ________________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____

264

1. Ponte 25 de Abril, Lisboa.

2. Ponte Luís I, Porto.

3. Armadilhas de pesca.

4. Torre de Belém, Lisboa.

5. Algar de Benagil, Algarve.

6. Torre dos Clérigos, Porto.

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1. Observa com atenção as figuras da página anterior. Lê as legendas respetivas. 1.1 Além de ambas as imagens mostrarem pontes, o que têm em comum as figuras 1 e 2?

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1.2 O que têm em comum as figuras 4, 5 e 6?

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__________________________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________________________

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Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

265

1.3 Indica a figura que apresenta uma estrutura natural e o seu respetivo nome.

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1.4 Indica a figura que apresenta uma estrutura móvel e o seu respetivo nome.

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__________________________________________________________________________________________

2. Qual é o esforço a que as pontes estão mais sujeitas? Explica por que razão é que as pontes apresentadas anteriormente possuem a forma que podes ver nas figuras.

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__________________________________________________________________________________________

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266

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Lista de verificação de aprendizagens Educação Visual | 5.o ano Escola: ________________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____ Ao longo deste ano letivo, sempre que aprenderes um novo conteúdo, preenche a tabela seguinte. Esta tabela ajuda-te a perceber o que já sabes e o que ainda precisas de melhorar. Educação Visual – 5.o ano

Representação R5

Técnica T5

Aprendi (data) O que são materiais riscadores?

Já sei

Preciso Pág. melhorar manual

Lápis de grafite Lapiseira, borracha, afia-lápis e esfuminho Lápis de cor Lápis de cera Pastel de óleo Pastel seco Marcadores Tinta da China Aguarela Guache Pincel e godé O que são suportes? Papel ͻ Características do papel ͻ Tipos de papel ͻ Formatos universais do papel O que é o desenho técnico? Desenho técnico ͻ Materiais de desenho técnico Traçado rigoroso Para que serve a Geometria? Elementos geométricos simples ͻ Ponto ͻ Linha ͻ Plano ͻ Superfície ͻ Volume Representar traçados geométricos simples ͻ Relembrar elementos geométricos ͻ Traçar linhas paralelas ͻ Traçar linhas perpendiculares Construir polígonos, dividir segmentos de reta e circunferências em partes iguais ͻ Relembrar elementos da circunferência ͻ Construir triângulos - Construção de um triângulo equilátero - Construção de um triângulo isósceles - Construção de um triângulo escaleno ͻ Dividir segmentos de reta - Divisão do segmento de reta em partes iguais Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

267

Educação Visual – 5.o ano

Discurso D5

Aprendi (data)

268

- Divisão do segmento de reta em qualquer número de partes iguais ͻ Divisão da circunferência e construção de polígonos regulares inscritos - Divisão da circunferência em três partes iguais e construção de um triângulo equilátero - Divisão da circunferência em seis partes iguais e construção de um hexágono e um polígono estrelado de seis pontas - Divisão da circunferência em quatro partes iguais e construção de um quadrado - Divisão da circunferência em cinco partes iguais e construção de um pentágono e um polígono estrelado de cinco pontas Para que serve a estrutura? Tipos de estruturas Forma e função Módulo e padrão O que é a textura? A textura como sensação visual e tátil Texturas naturais e artificiais à nossa volta Criar e exprimir texturas através do desenho O que é a comunicação? Os cinco sentidos Agentes e tipos de comunicação ͻ Agentes da comunicação ͻ Tipos de comunicação ͻ Narrativa visual Como comunicamos? Códigos de comunicação ͻ Gravuras paleolíticas ͻ Hieróglifos ͻ Sistemas numéricos ͻ Língua gestual ͻ Caligrafia ͻ Código Morse ͻ Código Braille ͻ Bandeiras ͻ Sinais de trânsito ͻ Cor dos semáforos ͻ Pictogramas ͻ Símbolos Suportes impressos ͻ Pergaminho ͻ Papel ͻ Tecido Meios de comunicação ͻ Meios de comunicação escrita ͻ Meios de comunicação sonora ͻ Meios de comunicação audiovisual ͻ Meios de comunicação multimédia e hipermédia Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Já sei

Preciso Pág. melhorar manual

Lista de verificação de aprendizagens Educação Visual | 6.o ano Escola: ________________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____ Ao longo deste ano letivo, sempre que aprenderes um novo conteúdo, preenche a tabela seguinte. Esta tabela ajuda-te a perceber o que já sabes e o que ainda precisas de melhorar. Educação Visual – 6.o ano

Representação R6

Técnica T6

Aprendi (data)

Já sei

Preciso Pág. melhorar manual

O que é a cor? Luz e cor Influência da textura e da dimensão na perceção da cor Diferenças entre cor-luz e cor-pigmento ͻ Cor-luz (síntese aditiva) ͻ Cor-pigmento (síntese subtrativa) Relações cromáticas (círculo cromático) ͻ Cores primárias e cores secundárias ͻ Cores complementares ͻ Relação cores quentes/cores frias ͻ Relação branco/preto ͻ Relação claro/escuro Qual é a simbologia e o significado da cor? Valor simbólico da cor ͻ Valor simbólico da cor em normas e regras ͻ Valor simbólico da cor nos sinais de trânsito ͻ Valor simbólico da cor nas sinaléticas industriais A cor na comunicação e na construção de mensagens Como se relacionam os objetos no espaço? Representação do espaço Posição relativa de retas no espaço Posição relativa entre reta e plano Posição absoluta dos objetos no espaço Posição relativa dos objetos Leitura do espaço Como representamos os elementos físicos (de um objeto) no espaço? Representação do objeto Relação entre o interior e a superfície de um objeto Relação entre um objeto e as suas representações ͻ Escala ͻ Redução e ampliação: método da quadrícula ͻ Plantas e mapas ͻ Alçados

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269

Educação Visual – 6.o ano

Projeto P6

Discurso D6

Aprendi (data)

270

Já sei

Preciso Pág. melhorar manual

O que é o património? Noção e valor do património ͻ Noção do património ͻ Valor do património Tipos de património ͻ Património natural ͻ Património cultural material ͻ Património cultural imaterial A obra de arte como património cultural e artístico Qual é a importância do património para a afirmação da identidade regional? Importância do património de cada região Experiência pessoal na interpretação do património O que é um discurso gráfico? Elementos básicos do discurso gráfico Teoria da Gestalt Como avaliamos a criação de um discurso gráfico? Sentido crítico na comunicação ͻ Imagem ͻ Texto ͻ Organização formal dos elementos gráficos Adequação da mensagem aos suportes e recetores ͻ Tipos de cartazes

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Lista de verificação de aprendizagens Educação Tecnológica | 5.o ano Escola: ________________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____ Ao longo deste ano letivo, sempre que aprenderes um novo conteúdo, preenche a tabela seguinte. Esta tabela ajuda-te a perceber o que já sabes e o que ainda precisas de melhorar. Educação Tecnológica – 5.o ano

Representação R5

Técnica T5

Aprendi (data) Para que serve a tecnologia?

Já sei

Preciso Pág. melhorar manual

Tecnologia e técnica Evolução tecnológica Influência da tecnologia O que é um objeto técnico? Definição e evolução do objeto técnico Influência do objeto técnico Interpretar e decompor um objeto técnico O que são grandeza física e medição? Grandeza física ͻ Sistema Internacional de Unidades ͻ Tipos de grandeza Instrumentos de medição ͻ Comprimento e régua ͻ Ângulo e transferidor ͻ Massa e balança ͻ Tempo e relógio ͻ Temperatura e termómetro Para que serve a medição? Medição expedita e medição rigorosa ͻ Medição expedita ͻ Medição rigorosa Medida e erro ͻ Fontes de incerteza de medição ͻ Categorias de erro de medição Grandeza física, unidade de medida e instrumento de medição

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271

Educação Tecnológica – 5.o ano Aprendi (data) O que é a comunicação tecnológica?

Já sei

Projeto P5

Discurso D5

Vocabulário tecnológico Instruções e esquemas

272

Como comunicamos tecnologia? Organizar e ilustrar informação Sistemas, codificações e simbologias ͻ Representação das vistas ͻ Representação em perspetiva ͻ Escalas ͻ Cotagem ͻ Tipos de linhas O que são fontes de energia? Fontes de energia ͻ Energias renováveis ͻ Energias não renováveis Impacto social e ambiental da exaustão das fontes energéticas Como é que se produz e se transforma a energia? Processos de produção de energia ͻ Produção de energia a partir de fontes de energia renováveis ͻ Produção de energia a partir de fontes de energia não renováveis Processos de transformação de energia Como funciona a eletricidade? A electricidade ͻ Cuidados a ter com a eletricidade Operadores elétricos Circuito elétrico simples Regras de poupança de energia

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Preciso Pág. melhorar manual

Lista de verificação de aprendizagens Educação Tecnológica | 6.o ano Escola: ________________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____

Ao longo deste ano letivo, sempre que aprenderes um novo conteúdo, preenche a tabela seguinte. Esta tabela ajuda-te a perceber o que já sabes e o que ainda precisas de melhorar. Educação Tecnológica – 6.o ano

Técnica T6

Aprendi (data)

Já sei

Preciso Pág. melhorar manual

O que são materiais? Origem e propriedades dos materiais ͻ Tipos de materiais ͻ Propriedades físicas e propriedades mecânicas dos materiais ͻ Armazenamento dos materiais ͻ Normalização e apresentação dos materiais no mercado Como se transformam as matérias-primas em materiais? ͻ Da madeira ao papel ͻ Características do papel Papel ͻ Propriedades mecânicas do papel ͻ Armazenamento do papel ͻ Normalização e apresentação no mercado ͻ Da árvore à madeira ͻ Características da madeira Madeira ͻ Propriedades mecânicas da madeira ͻ Armazenamento da madeira ͻ Normalização e apresentação no mercado ͻ Do barreiro à argila ͻ Características da argila Argila ͻ Propriedades mecânicas da argila ͻ Armazenamento da argila ͻ Normalização e apresentação no mercado ͻ Da ovelha ao têxtil de lã (malha) ͻ Características dos têxteis Têxteis ͻ Propriedades mecânicas dos têxteis ͻ Armazenamento dos têxteis ͻ Normalização e apresentação no mercado ͻ Do minério ao ferro ͻ Características dos metais Metais ͻ Propriedades mecânicas dos metais ͻ Armazenamento dos metais ͻ Normalização e apresentação no mercado Qual é o impacto da extração de matérias-primas no ambiente? Impacto ambiental da extração de matérias-primas A reciclagem e a redução do impacto ambiental ͻ Os «3 R»

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273

Educação Tecnológica – 6.o ano

Projeto P6

Discurso D6

Representação R6

Aprendi (data)

274

Já sei

Preciso Pág. melhorar manual

O que é o movimento? Tipos de movimento Variação no espaço dos tipos de movimento Variação no tempo dos tipos de movimento Como se transmite e se transforma o movimento? Contexto histórico Processos de transformação e transmissão do movimento ͻ Processos de transformação do movimento ͻ Processos de transmissão do movimento ͻ Movimento oscilatório do pêndulo do relógio e movimento circular dos ponteiros ͻ Movimento retilíneo da corda e movimento curvilíneo do sino Mecanismos simples O que têm em comum os processos de fabrico, construção e utilização? Organização e planificação de tarefas Higiene e segurança no local de trabalho O que significa fabricar e construir? Ferramentas e máquinas Grupos de ferramentas e máquinas ͻ Medir, traçar e verificar ͻ Serrar e cortar ͻ Desbastar, ensamblar e aplainar ͻ Furar ͻ Auxiliares Técnicas de fabrico Uniões fixas e móveis Tipos de uniões e materiais O que é uma estrutura? Forma, função e módulo da estrutura Tipos de estruturas ͻ Estruturas naturais e artificiais ͻ Estruturas fixas e móveis Evolução histórica da construção de estruturas ͻ Construção com pedra e com madeira ͻ Construção com tijolo ͻ Construção com cimento ͻ Construção com metais ͻ Construção com betão Qual é a relação entre a forma e a função de uma estrutura? Função das estruturas e dos seus componentes Esforços a que estão sujeitas as estruturas Desenvolvimento de estruturas

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Ficha de autoavaliação do aluno Escola: _______________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____ o

<3

3

4

5

<3

3

4

5

<3

3

4

Às vezes

Quase sempre

Sempre

Raramente

Às vezes

Quase sempre

Sempre

Raramente

Às vezes

Quase sempre

3. Período

Raramente

Parâmetros

o

2. Período

5

Sempre

o

1. Período

Manusear Trago e uso os materiais/instrumentos adequados Sou correto/a e rigoroso/a com os materiais

Conhecimento / Capacidade / Competência

Domino as técnicas (sei o que fazer) Saber Exprimo bem as minhas ideias (sou claro/a) Aplico os conceitos certos (sou correto/a) Analiso as várias hipóteses (sou ponderado/a) Elaborar Defino o(s) problema(s) (sei qual é/quais são o(s) objetivo(s)) Tenho eficácia visual e técnica (os meus trabalhos/projetos são compreendidos) Justifico as minhas opções (explico o porquê daquilo que faço) Perceber Sou sensível (associo materiais, formas, objetos e cores com sentido e de maneira pensada) Sou expressivo/a (experimento fazer contrastes, criar variações e intensidades) Sou criativo/a (tento obter um resultado surpreendente ou diferente do normal) Ser e estar

Atitudes

Sou pontual e assíduo/a Cumpro com as regras da disciplina Sou interessado/a e empenhado/a Tenho autonomia e organização Faço os trabalhos de casa Sou verdadeiro/a na autoavaliação Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

275

o

o

o

1. Período

2. Período

3. Período/Final

Nível (1 a 5)

Nível (1 a 5)

Nível (1 a 5)

Concordo

Concordo

Concordo

Não concordo

Não concordo

Não concordo

Este período gostei de:

Este período gostei de:

Este período gostei de:

Este período não gostei de:

Este período não gostei de:

Este período não gostei de:

Posso melhorar:

Posso melhorar:

Posso melhorar:

Ass.:_______________________________

Ass.:_______________________________

Ass.:_______________________________

data ________/____/________

data ________/____/________

data ________/____/________

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Metodologia de projeto ou de resolução de problemas Para conseguirmos encontrar as soluções adequadas aos nossos desejos, necessidades ou problemas, desenvolvemos uma metodologia específica e adequada, designada por metodologia de projeto ou método de resolução de problemas. Trata-se de uma sequência de etapas, que começa com a definição de um problema e termina com a produção da sua solução.

Estuda o teu problema Pesquisa e recolhe informações sobre o tema relacionado com o teu problema.

Desenvolve soluções Seleciona, organiza e trata a informação que recolheste e opta por uma solução que te pareça a melhor!

Planifica o teu trabalho Organiza e planifica as tarefas necessárias para a concretização do teu projeto.

Executa o teu projeto Executa as tarefas que planificaste anteriormente, de modo a concretizares o teu projeto.

Avalia o teu produto final Avalia, finalmente, o resultado do teu trabalho.

Através da internet e da biblioteca da escola, faz pesquisa de informações sobre o assunto relacionado com o teu problema.

Organiza bem a informação que recolheste, selecionando aquela que consideras mais importante para o teu projeto. Depois, descreve o modo como vais desenvolver o teu projeto.

Pensa nas diversas tarefas que tens de realizar para concretizares o teu projeto: por exemplo, que materiais e técnicas vais utilizar, quanto tempo necessitas para cada fase do teu trabalho e que custos podes ter de despender.

Realiza todas as tarefas que identificaste, explorando os materiais e as técnicas que escolheste utilizar.

Observa e analisa aquilo que elaboraste, verificando se a solução encontrada resolve o problema identificado inicialmente.

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Como pesquisar e organizar informação Para pesquisares e organizares informação, deves considerar:

 A definição das tarefas e do tema a pesquisar: ͻ Em primeiro lugar, define com rigor o objetivo da tua pesquisa: se se trata da realização de um trabalho escrito para uma disciplina, da preparação de uma apresentação oral para os teus colegas ou do estudo de matéria para um teste. ͻ Em segundo lugar, clarifica o tema a pesquisar: define com objetividade o tema da tua pesquisa, para te concentrares bem no mesmo e não dispersares o teu trabalho e o teu esforço.

 A identificação dos meios e das fontes de informação: ͻ Em terceiro lugar, identifica os meios e as fontes necessárias: certifica-te de que recursos necessitas para pesquisares informação. A internet é muito útil, mas nas tuas pesquisas consulta também outras fontes de informação como livros, enciclopédias, dicionários ou documentários audiovisuais. Podes consultar estes recursos na biblioteca da escola, na biblioteca municipal ou mesmo em tua casa.

 A seleção da informação: ͻ Em quarto lugar, seleciona a informação que é importante recolheres: ao longo da tua pesquisa, vais encontrar muita informação. Deves aprender a selecionar aquilo que vai ao encontro do teu tema, eliminando o que não é necessário. Este processo é fundamental para evitar que fiques com demasiada informação, o que acaba por te desviar do tema e de te confundir relativamente àquilo que é mesmo necessário saberes. Nesta fase, podes pedir ajuda ao teu professor, aos teus pais ou a outro adulto que te possa orientar.

 O tratamento e a utilização da informação:

 A avaliação do processo:

ͻ Em quinto lugar, faz um resumo da informação: lê e sublinha as frases mais importantes dos textos que recolheste e, em seguida, faz um resumo dos textos com palavras tuas.

ͻ Em sétimo lugar, avalia o trabalho realizado: após terminares a pesquisa e fazeres a leitura e o resumo da informação que recolheste, é muito importante que tenhas consciência se aquilo que fizeste cumpriu com os teus objetivos e satisfez as tuas necessidades.

ͻ Em sexto lugar, arquiva a tua informação: após todo este trabalho de pesquisa e tratamento da informação, deves guardar toda a informação que produziste, num computador ou no teu dossiê da escola, de modo organizado, para poderes utilizá-la sempre que necessitares.

ͻ Assim, é fundamental perceber que, neste processo, é essencial pensar, relacionar, organizar, escrever e comunicar de forma clara, objetiva e eficaz.

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ͻ Por isso, esta fase da avaliação do processo é muito importante para poderes corrigir os erros e melhorar a forma como realizaste o teu trabalho. Só assim conseguirás evoluir nas tuas aprendizagens!

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Como organizar um trabalho de grupo Num trabalho de grupo, deves ter em conta:

 A divisão de tarefas:

 A definição do grupo: ͻ Em primeiro lugar, deve ser constituído o grupo de trabalho, quer seja pelos alunos ou pelo professor. Para que o trabalho seja feito com entusiasmo e prazer e para que os resultados sejam os melhores para todos, é fundamental que o respeito, a entreajuda e o esforço de cada um sejam fatores que todos saibam evidenciar.

ͻ Em terceiro lugar, devem ser definidas as

tarefas a realizar no decurso do trabalho e quem as vai realizar: como ponto de partida, deve ser elaborada uma lista de tarefas que tenha em conta todas as fases do trabalho. As tarefas devem ser justamente distribuídas e de acordo com os gostos e capacidades de cada elemento da equipa.

ͻ Em segundo lugar, o grupo de trabalho deve eleger um elemento que fique responsável pelo grupo, que o coordene e que fale em nome de todos os seus elementos.

 A calendarização: ͻ Em quarto lugar, o elemento responsável pelo grupo deve fazer um calendário com as datas de

conclusão de cada tarefa, indicando, para cada tarefa, o nome do elemento responsável por assegurá-la e o prazo de que dispõe para o efeito. ͻ Para que o trabalho decorra sem problemas, é muito importante fazerem-se pontos de situação e

reuniões entre todos, como vista a identificar situações em que um colega tenha de ser ajudado ou a ajustar o prazo de realização de uma tarefa.

 A avaliação do teu trabalho:



A avaliação do trabalho de grupo:

ͻ Em quinto lugar, uma vez terminado o

ͻ Em sexto lugar, além da reflexão individual é

trabalho, cada elemento da equipa deve fazer um balanço sobre o modo como realizou o trabalho e como assegurou as tarefas que lhe foram atribuídas.

também muito importante fazer-se uma avaliação coletiva, devendo os elementos do grupo conversar sobre o trabalho realizado em equipa, percebendo o que correu bem e o que correu mal e, assim, conseguirem melhorar o trabalho em equipa.

ͻ Esta fase é muito importante, pois sabemos

que é muito fácil julgarmos o trabalho dos outros e esquecemo-nos de refletir sobre o nosso próprio trabalho. Só desta maneira é que podemos perceber melhor quais os nossos pontos fracos e quais os aspetos em que devemos melhorar no próximo trabalho de grupo em que participarmos.

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Como fazer e apresentar um trabalho escolar Para fazeres e apresentares um trabalho escolar, deves considerar:

Num trabalho escrito:

 A capa:

ͻ Quando elaborares um trabalho escrito, não te esqueças das partes que o mesmo deve conter e que a seguir se descrevem. ͻ Não te esqueças também de ser muito organizado para conseguires desenvolver bem todas as tarefas.

Nome do agrupamento de escolas Nome da escola Nome da disciplina Nome do Professor(a) Título do trabalho (Imagem: fotografia ou desenho, adequados ao tema) Nome(s) do(s) aluno(s)

 O índice: O índice mostra que informações vão ser abordadas no trabalho e as páginas em que se encontram, tal como podes ver no exemplo a seguir: Introdução… 2 1. Tipos de movimento… 3 1.1. Movimentos retilíneos… 4 2. Operadores mecânicos… 6 2.1. Mecanismos simples… 8 Conclusão… 11

 A introdução: Na introdução, deves explicar as razões que te motivaram a realizar o trabalho. Deves também dizer, de modo simples e objetivo, como é que se encontra organizada a informação ao longo do trabalho. Finalmente, podes ainda relatar como é que correu todo o processo, desde a pesquisa, a seleção da informação e até à redação final, se foi fácil realizar o trabalho ou se tiveste algumas dificuldades.

280

 O desenvolvimento: O desenvolvimento é a parte fundamental do teu trabalho. É aí que vais dar a conhecer informações de interesse sobre o tema escolhido e explicá-las da melhor maneira possível, para que quem as leia possa entendê-las. Não deves apenas fazer cópia da informação que recolheste, mas tentar escrevê-la por palavras tuas. Se escreveres frases retiradas de autores (citações), deves colocá-las entre aspas e referir a fonte (onde as foste retirar). Se colocares imagens, deves legendá-las e numerá-las, pela ordem em que aparecem ao longo do trabalho.

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 As fontes consultadas:

 A conclusão: A conclusão é a parte final do trabalho. A sua função é destacar as ideias mais importantes que apresentaste no desenvolvimento do tema. Se ficaste com algumas dúvidas, podes exprimi-las aqui. Por último, podes ainda referir a importância que este trabalho teve nas tuas aprendizagens e se ficaste a gostar mais do tema que abordaste.

No teu trabalho, deves indicar as fontes de informação que consultaste, o que inclui livros, revistas, jornais, CD, DVD e sites da internet. Para indicares as fontes consultadas, segue os exemplos seguintes: Indicação de livro: apelido do autor; nome do autor; O título da obra (em itálico); n. da edição; local; editora; ano. Indicação de site: endereço do site; data da consulta.

 Os anexos: Os anexos são, por exemplo, documentos, imagens ou gráficos que reforçam o que queres explicar no teu trabalho. Se quiseres usar anexos, deves numerá-los da seguinte forma: I, II, III, IV ou 1, 2, 3, 4. Os gráficos devem ter legenda (gráfico A, B, etc.).

 A apresentação digital: Podes apresentar o teu trabalho à tua turma numa apresentação feita no computador, em que o texto é ilustrado com imagens. Deves fazê-la de forma simples e objetiva, aplicando contraste entre as letras e o fundo; deves evitar a utilização de animações em excesso, assim como a leitura do que está escrito nos slides.

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Interpretação de uma obra de arte Escola: ________________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____

Preenche cada uma das seguintes caixas A, B, C e D, de acordo com o pedido e em forma de tópicos. Depois, transforma o conteúdo de cada caixa num parágrafo. No final, vais conseguir escrever um texto articulado seguindo a ordem A, B, C e D.

A. CONHECIMENTO / informações técnicas e factos sobre a obra B. OBSERVAÇÃO / formas e materiais / o que a obra mostra? ___________________________

_________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________

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C. SENTIDO / mensagens ou significados / o que a obra quer dizer?

REPRESENTAÇÃO gráfica simplificada da obra

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D. EMOÇÃO / sensações e sentimentos que a obra transmite

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Editável e fotocopiável © Texto | 100% Vida | EV/ET

O meu dicionário ilustrado de Geometria Escola: ________________________________________________________________________________________ Aluno: _______________________________________ N.o: ____ Ano: ____ Turma: ____ Data: ___/___/_____

Preenche os campos de acordo com as indicações dadas e cria o teu próprio dicionário de Geometria. Ponto Definição (página 30)

Representação gráfica

O ponto no mundo real (recorta e cola uma ou mais imagens)

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283

Linha Definição (página 31)

Representação gráfica

A linha no mundo real (recorta e cola uma ou mais imagens)

284

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Linhas paralelas Definição (página 32)

Representação gráfica

As linhas paralelas no mundo real (recorta e cola uma ou mais imagens)

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285

Linhas concorrentes Definição (página 32)

Representação gráfica

As linhas concorrentes no mundo real (recorta e cola uma ou mais imagens)

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Linhas perpendiculares Definição (página 32)

Representação gráfica

As linhas perpendiculares no mundo real (recorta e cola uma ou mais imagens)

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287

Linha reta Definição (página 36)

Representação gráfica

A linha reta no mundo real (recorta e cola uma ou mais imagens)

288

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Semirreta Definição (página 36)

Representação gráfica

A semirreta no mundo real (recorta e cola uma ou mais imagens)

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

289

Segmento de reta Definição (página 36)

Representação gráfica

O segmento de reta no mundo real (recorta e cola uma ou mais imagens)

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Linhas retas horizontais Definições (página 36)

Representação gráfica

As linhas retas horizontais no mundo real (recorta e cola uma ou mais imagens)

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

291

Linhas retas verticais Definições (página 36)

Representação gráfica

As linhas retas verticais no mundo real (recorta e cola uma ou mais imagens)

292

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Linhas retas oblíquas Definições (página 36)

Representação gráfica

As linhas retas oblíquas no mundo real (recorta e cola uma ou mais imagens)

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

293

Plano Definição (página 32)

Representação gráfica

O plano no mundo real (recorta e cola uma ou mais imagens)

294

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Planos paralelos Definição (página 33)

Representação gráfica

Os planos paralelos no mundo real (recorta e cola uma ou mais imagens)

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Planos concorrentes Definição (página 33)

Representação gráfica

Os planos concorrentes no mundo real (recorta e cola uma ou mais imagens)

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Circunferência Definição (página 39)

Representação gráfica

A circunferência no mundo real (recorta e cola uma ou mais imagens)

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

297

Círculo Definição

Representação gráfica

O círculo no mundo real (recorta e cola uma ou mais imagens)

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Diâmetro e raio Definições (página 39)

Representações gráficas

O diâmetro e o raio no mundo real (recorta e cola uma ou mais imagens)

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

299

Corda e arco de circunferência Definições (página 39)

Representações gráficas

A corda e o arco de circunferência no mundo real (recorta e cola uma ou mais imagens)

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Superfície Definição (página 34)

Representação gráfica

As superfícies no mundo real (recorta e cola uma ou mais imagens)

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301

Volume Definição (página 35)

Representação gráfica

O volume no mundo real (recorta e cola uma ou mais imagens)

302

Editável e fotocopiável © Texto | EV/ET

Notas

AMOSTRA NÃO COMERCIALIZÁVEL De acordo com o artigo 21.o da Lei n.o 47/2006, de 28 de agosto, este exemplar destina-se ao órgão da escola competente para a adoção de manuais escolares. 978-111-11-4391-6

9 781111 www.leya.com

www.texto.pt

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