AUTORIDADE MINISTERIAL A Autoridade Ministerial está firmada em três bases: NO ANTIGO TESTAMENTO 1. A Primeira Base da Autoridade Ministerial no AT: O Chamado 1.1 - Iniciativa de Deus (Noé, Levitas, Família de Arão). 1.2 - Pode haver a escolha de Deus antes mesmo do nascimento Jeremias 1.5 1.3 - Votos de família (Ex.: Nazireus).
2. A Segunda Base da Autoridade Ministerial no AT: A Unção Unção: Distinção especial do Espírito Santo que envolve e capacita o homem que foi Chamado por Deus (Ex.: David, depois de ungido por Samuel) - I Samuelm 16.12-13. 2.1 - O ungido é distinto (diferente) dos demais. Ex.: Deus eliminou do meio do povo todos os que não pensavam assim, na rebelião encabeçada por Corá, Datã e Abirão - Números 16 2.2 - É a unção que capacita o homem a desenvolver seu Ministério
3. A Terceira Base da Autoridade Ministerial no AT: O Zelo de Deus Nota: Deus defende os seus ungidos.
3.1 - Não toqueis os meus ungidos (Salmo 105.15). 3.2 - Observe esta verdade na vida Moisés, David, Saul, os Profetas, etc. 3.3 - O Rei que estendeu o braço contra o ungido e este ressecou-se (I Reis 13.4).
3.4 - Arão e Miriã desafiam a autoridade de Moisés devido a um erro que ele cometeu, mas, Deus, castigou Miriã com lepra Números 12.
NO NOVO TESTAMENTO 1. A Primeira Base da Autoridade Ministerial no NT: O Chamado 1.1 - Iniciativa de Deus (Jesus chama os Apóstolos). 1.2 - Pode haver a escolha de Deus antes mesmo do nascimento (Ex: Paulo) - Gálatas 1.15 1.3 - Votos de família (Ex.: João Batista e, provavelmente, Timóteo).
2. A Segunda Base da Autoridade Ministerial no NT: A Unção 2.1 - O ungido é distinto (diferente) dos demais em termos de funções. Ex.: Hebreus 13.17 – “Obedecei aos vossos pastores”. O ungido não é superior aos demais, mas diferente em termos de funções e responsabilidades. Cabe a ele a condução do Rebanho de Deus (I Pedro 5.1-4). Leia também I Coríntios 4.1-5. 2.2 - É a unção que capacita ao desenvolvimento do Ministério Ex.: Jesus (Lucas 4.17-19)
3. A Terceira Base da Autoridade Ministerial no NT: O Zelo de Deus Nota: Deus defende os seus ungidos.
3.1
- Ananias e Safira tentaram mentir para o Apóstolo Pedro, mas, o Espírito Santo, em defesa do apóstolo e da Igreja, revelou-lhe a verdade. Ananias e Safira combinaram mentir aos homens, mas não imaginavam que, na prática, estavam tentando mentir ao Espírito, e por isso morreram - Atos 5.1-10
3.1 - Elimas, o mágico, fica cego num confronto com Paulo - Atos 13.8-11 3.2 - Os cárceres se abriam o mar não podia engoli-los, etc. AS IMPLICAÇÕES DESTA E NA VIDA DOS CRENTES
AUTORIDADE
NA
IGREJA
1. As responsabilidades dos ministros - Hebreus 13.17 1.1 - Velar por vossas almas (presente). 1.2 - Como quem vai prestar conta (futuro).
2. Os critérios de como se deve desenvolver o ministério - I Pedro 5.14 2.1 - Não por força (não como uma obrigação). 2.2 - Nem por ganância. 2.3 - Nem como dominadores. 2.4 - Mas, servindo como exemplo.
3. As funções Pastorais: a) Orar e meditar na Palavra - Atos 6.4 b) Ministrar no ensino e na pregação - I Timóteo 5.17 c) Treinar os crentes para o serviço cristão - Efésios 4.11-12 d) Visitar os irmãos que estejam gravemente doente - Tiago 5.14
4. A visão que a Igreja deve ter de seus ministros: a) Tratá-lo como “Presente de Deus” - Jeremias 3.15 b) Tratá-los como seus filhos, pois os levitas foram tomados por Deus no lugar dos filhos do povo de Deus.
c) Tratá-los com estima e amor - I Tessanolissences 5.12 d) Tratá-los com honra dobrada (honorários) - I Timóteo 5.17.
5. A postura que os crentes devem ter diante da autoridade dos ministros: a) Obediência - Hebreus 13.17. Nota.:
nas
Cuidado: Existem vários tipos de desobediência: - A desobediência DESCARADA (o confronto). - A desobediência CAMUFLADA (faz de conta que obedece). - A desobediência do MENOSPREZO (quando nos firmamos nossas próprias convicções e desprezamos o ensino do homem de Deus).
b) Submissão - Hebreus 13.17 c) Não julgá-los - I Coríntios 4.1-5 d)
Não acusá-los levianamente - é preciso 2 ou 3 testemunhas para acusar um ministro - I Timóteo 5.19.
e)
Não se rebelar contra os ministros por causa de problemas circunstanciais (naturais em qualquer processo ou mudança) Números 16.13-14. Leia também Judas 16.