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Introdução à Automação Industrial

Prof. Adilson Gonzaga Introdução à Automação Industrial

1

Elementos Básicos Switches (CHAVES)

Introdução à Automação Industrial

Representações

2

Elementos Básicos Switches (CHAVES)

Configurações

SPST -- Single Pole Single Throw (Single Pole on-off)

SPDT -- Single Pole Double Throw (SPCO - Single Pole Changeover Single Pole on-on)

DPST -- Double Pole Single Throw (Double Pole on-off)

DPDT -- Double Pole Double Throw (DPCO - Double Pole Changeover Double Pole on-on) Introdução à Automação Industrial

3

Elementos Básicos Switches (CHAVES)

Termos

Pole = Número de partes móveis que se conectam ou Número de circuitos individuais

Throw = Número de Estados

Introdução à Automação Industrial

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Elementos Básicos Switches (CHAVES)

Introdução à Automação Industrial

Tipos

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Elementos Básicos Switches (CHAVES)

Introdução à Automação Industrial

Classes

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Elementos Básicos Relays (Relês) Chave cuja operação é ativada de maneira eletromagnética.

Representação esquemática

Introdução à Automação Industrial

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Elementos Básicos Counters (Contadores)

Os Contadores Digitais tem suas saídas na forma de contatos de Relês, quando uma contagem pré-estabelecida é atingida

Ex: Contagem de 5 subidas de borda.

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Elementos Básicos Timers (Temporizadores)

Um Temporizador consiste de um clock interno, um registrador de contagem e um acumulador.

É utilizado para temporizar eventos, fechando os contatos após um tempo pré-programado. Introdução à Automação Industrial

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Dispositivos de Controle 1) Controle Mecânico - eixos, direcionadores, etc... 2) Controle Pneumático - Pistões e válvulas de ar comprimido, etc... 3) Controle Eletromecânico - chaves, relês, temporizadores, contadores, etc... 4) Controle Eletrônico - chaves eletrônicas 5) Controle Computadorizado Introdução à Automação Industrial

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Lógica de Relês Exemplo de controle de processo: Um processo inicia ligando um motor (R2), cinco segundos após uma peça tocar uma chave de limite (LS1). O processo termina automaticamente quando a peça terminada toca uma segunda chave de limite (LS2). Uma chave de emergência (PB1) termina o processo a qualquer instante, quando for acionada.

Lógica

Processo

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Sistemas de Automação: Sistemas Rígidos e Sistemas Flexíveis

Introdução à Automação Industrial

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Sistema Rígido de Automação Os sinais de sensores acoplados à máquina ou equipamento a ser automatizado acionam circuitos lógicos a relés que disparam cargas e atuadores.

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Sistema Flexível de Automação Exemplo: As primeiras máquinas de tear eram acionadas manualmente. Depois passaram a ser acionadas por algum tipo de comando automático. Entretanto, esse comando só produzia um modelo de tecido, de padronagem, de desenho ou estampo. A introdução de um sistema automático flexível no mecanismo de uma máquina de tear tornou possível produzir diversos padrões de tecidos num mesmo equipamento.

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Controle de Processos:

Processo Conjunto de operações e/ou transformações realizadas sobre um ou mais materiais, com a finalidade de variar pelo menos uma de suas propriedades físicas ou químicas.

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•Exemplo: Processo de produção Preparar um café: Seguir uma receita, usando utensílios para transformar ingredientes básicos num produto. Para esta transformação é necessária alguma forma de energia. Ingredientes ==> matéria-prima de entrada ou insumos •pó de café; •água potável.

Utensílios ==> equipamentos •cafeteira; •coador; •filtro de papel; •jarra refratária.

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Energia ==> gera calor, para efetuar a transformação dos ingredientes. Receita ==> determina as seqüências de preparo, os intervalos de tempo e a quantidade de matéria-prima envolvida. Ela nos mostra como fazer sempre um cafezinho com as mesmas características ou bem semelhantes.

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Definições: Insumos: "Combinação dos fatores de produção (matérias-primas, horas trabalhadas, energia consumida, taxa de amortização, etc.) que entram na produção de determinada quantidade de bens ou serviço." Matéria-prima: "A substância bruta principal e essencial com que é fabricada alguma coisa: as matérias-primas da indústria automobilística." Energia: "Propriedade de um sistema que lhe permite realizar trabalho.

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Tipos de Processos: Processo descontínuo (Processo em batch, processo em lote): é aquele cuja operação se dá em etapas. Assim, em primeiro lugar ocorre a alimentação do processo com matéria-prima, em seguida a reação e finalmente a retirada do produto final. Definições: Produção em massa: "Sistema de produção de um produto com pouca variação.” Exemplo: automóveis e eletrodomésticos. Produção em lote: "Sistema de produção de uma quantidade média de um produto que pode ser repetido periodicamente.” Exemplo: livros e roupas." Introdução à Automação Industrial

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Como exemplos industriais de um processo descontínuo temos algumas etapas de produção em indústrias químicas e indústrias de manufatura com características de produção em massa (seriada) ou em lotes.

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Processo contínuo Entendem-se por processos contínuos aqueles em que existe uma entrada contínua de matéria-prima, um processamento e uma saída também contínua do produto final.

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Exemplo de um processo contínuo: Processo de destilação de álcool.

A saída de produto é constante (Álcool hidratado) dependendo da quantidade de matéria-prima de entrada (caldo de cana fermentado) e da energia fornecida ao sistema (vapor de água supersaturado). Um produto sobra nesse processo, o vinhoto. Parte dele é reprocessado, isto é, volta ao topo da coluna. O que sobra é usado como fertilizante nas plantações de cana-de-açúcar. Introdução à Automação Industrial

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Variáveis de Processo São entidades matemáticas associadas a fenômenos físicos/químicos, geralmente através de letras ( x, y, z, V, I, R, t, ... ).

Em um processo industrial, estas variáveis podem ser associadas a: •pressão, •temperatura, •posição, •vazão, •velocidade, •nível, •pH,... Introdução à Automação Industrial

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Variáveis Analógicas: Uma variável é dita analógica quando pode assumir infinitos valores (dentro de uma faixa de valor máximo e mínimo) durante um intervalo de tempo.

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Variáveis Digitais: Quando a variável só pode assumir dois valores (alto ou baixo, ligado ou desligado) ela é chamada de digital ou discreta.

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Medição Contínua: Relacionada com as variáveis analógicas.

O conjunto formado pelo resistor variável e a bóia (elemento sensor) informa continuamente ao indicador a quantidade de combustível existente no tanque. Introdução à Automação Industrial

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Medição Descontínua: Relacionada com as variáveis digitais.

A medição descontínua normalmente é feita por sensores do tipo chave com dois estados, ativo ou não ativo. No exemplo, é utilizada para segurança evitando o transbordamento ou esvaziamento abaixo de determinada posição mínima.

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Transformando a medição descontínua em contínua:

•LT - (Level Transmitter) - é o transmissor de nível, responsável por sentir continuamente a variável de processo através de seu elemento sensor e converter este sinal em um sinal padronizado para ser transmitido a distância. Normalmente o sinal proporcional ao valor medido é padronizado em corrente (4 a 20 mA) ou em pressão (3 a 15 PSI).

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Diagrama de Controle: •SP- (Set Point) - é o valor desejado; ponto em que se deseja manter a variável controlada, no caso ajustada para o nível permanecer em torno de 50%.

•PV - (Process Variable) - é a variável de processo que está sendo medida pelo elemento sensor presente no transmissor de nível (LT) e transmitida para o controlador. •MV - (Manipuled Variable) - é a variável manipulada, no caso o sinal enviado pelo controlador (LIC) para o elemento final de controle (LCV) que regula a quantidade de combustível que entra no tanque. A este fluxo de fluido chamamos vazão.

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•LIC - (Level Indicator Controller) - é controlador indicador de nível, responsável por comparar o valor da variável, medida pelo LT, com o set point para obter o valor de erro (diferença entre o valor medido e o ponto de ajuste), usado num algoritmo de controle que calcula o valor de correção a ser enviado para o elemento atuador (LCV) que reposicionará a variável manipulada. •LCV - (Level Control Valve) - é a Válvula Controladora de Nível, responsável pela variação da variável manipulada, comandada pelo controlador (LIC). Chamada também de atuador ou elemento final de controle.

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Comando Numérico Computadorizado (CNC): • Uso de um computador para comandar o caminho da ferramenta cortante de um torno mecânico ou uma máquina fresadora. Com isto tem-se alta precisão no produto final e alta repetibilidade com um mesmo programa. ‰ O comando numérico computadorizado (CNC) é uma técnica que permite a operação automática de uma máquina por meio de uma série de instruções codificadas que contêm números, letras e outros símbolos.

‰ As máquinas CNC podem ser facilmente reprogramadas para atender a novos projetos e podem ser adaptadas a diferentes situações de produção.

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Comando Numérico Computadorizado (CNC):

As primeiras máquinas fresadoras CN possuíam uma unidade de controle tão volumosa que precisava ficar fora da máquina. Introdução à Automação Industrial

Atualmente, máquinas CNC, possuem um comando numérico pequeno, normalmente embutido na própria máquina. 32

Controladores Lógicos Programáveis (CLP): • ( ou simplesmente Controladores Programáveis - CPs ) são usados para controlar uma sucessão de eventos. Basicamente é um computador, que recebe sinais de sensores e/ou chaves, executa um programa e envia ordens a saídas, as quais acionarão elementos como motores, válvulas, etc... ‰ Antes do surgimento dos CLP’s, as tarefas de comando e controle de máquinas e processos industrias eram feitas por relés eletromagnéticos, especialmente projetados para este fim.

Introdução à Automação Industrial

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Automação de Processos: Medir variáveis analógicas e digitais, para que, após o processamento das informações contidas nessas variáveis, o controlador tome decisões como : ligar/desligar um motor, acender uma lâmpada de alerta, ligar/desligar um sistema de aquecimento, entre outras.

O elemento que "sente" o que ocorre no processo, fornecendo informações sobre o estado da variável monitorada é chamado de sensor.

O elemento que executa a tarefa designada pelo controlador é chamado de atuador.

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Classificação dos Sensores: Quanto ao tipo de variável controlada

• Sensores Contínuos - efetuam medições contínuas de variáveis, fornecendo valores contínuos. (Ex: Resistor Variável)

•Sensores Discretos - podem apresentar somente dois estados : atuados ou não. (Ex: Chaves)

Introdução à Automação Industrial

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Classificação dos Sensores: Quanto a seu funcionamento

Auto alimentados : Estes produzem um sinal elétrico de saída sem a necessidade de alimentação externa. Um termopar é um exemplo deste tipo de sensor. Com alimentação externa : Estes requerem entrada de energia para poder-se obter um sinal de saída. Um exemplo é uma termo resistência, a qual requer uma entrada de energia para excitar o resistor. Introdução à Automação Industrial

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Sensores Lineares : • Resistivos • Indutivos

‰ Instalados ao longo dos eixos de movimentação, sobre os quais são aplicadas tensões fixas. ‰ São mais baratos e mais simples. ‰ Devido à presença de contatos elétricos móveis, a vida útil destes sensores é muito curta (não superior a 1 milhão de operações). ‰ A precisão nas medidas é pequena, sendo ainda sujeita a erros causados por ruídos induzidos. Introdução à Automação Industrial

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Sensores Lineares : • Ópticos

‰ Consiste na colocação de emissores e receptores de luz na parte móvel e de uma régua graduada, fixa à base do movimento ou vice-versa, que permite a passagem ou a reflexão apenas de feixes seletivos de luz emitidos, e que serão detectados pelos receptores e indicarão a posição da parte móvel em relação à fixa. ‰ Mais precisos. ‰ Vida útil praticamente infinita se alguns cuidados elementares forem tomados com relação à sua utilização. Introdução à Automação Industrial

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Sensores Rotativos: • Resistivos • Indutivos

‰ Assemelham-se muito aos lineares, inclusive no que tange ao funcionamento, vida útil e precisão.

‰ Os resistores ou indutores apresentam formas circulares e os coletores são fixados ao eixo do motor o qual se aplica.

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Sensores Rotativos: • Magnéticos de Efeito Hall

‰ Utilização de um imã fixo no eixo rotor e sensores de efeito Hall que detectam a passagem do campo magnético pelos mesmos. ‰ Detectam velocidade e posição do eixo em movimento. ‰ Vida útil longa, robustos e baratos . ‰ Instalação difícil, o que limita sua aplicação. ‰ Possui sérias restrições quanto à temperatura de operação. Introdução à Automação Industrial

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Sensores Rotativos: • Tipo Resolver

‰ Assemelham-se a pequenos motores síncronos bifásicos com enrolamento de campo, onde são aplicadas tensões alternadas. ‰ A posição é medida através da diferença de fase entre as tensões induzidas nos terminais das fases do estator. ‰ São muito precisos e têm vida útil longa, mas têm custo elevado.

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Sensores Rotativos: • Ópticos

‰ “Encoders” ópticos. ‰ Sensor em forma de disco com marcas ou perfurações.

‰ Longa vida útil, alta precisão e médio custo. ‰ Fornecem medidas absolutas ou incrementais, de acordo com as necessidades de cada aplicação.

Introdução à Automação Industrial

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Sensores de Proximidade: ‰ São compostos por circuitos eletrônicos que sentem a variação de campo eletromagnético ( indutivos ) ou eletroestático ( capacitivos ). ‰ Os sensores eletromagnéticos sentem proximidade de objetos metálicos e podem ser utilizados para função de liga/desliga por proximidade ou contagem de produtos.

‰ Os sensores capacitivos podem ser utilizados para sentir proximidade de outros produtos não magnéticos.

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Sensores de Pressão: • Indutivo:

‰ Transformador Diferencial de Núcleo Variável, ou LVDT. este sensor consiste em uma bobina primária ( bp ), duas bobinas secundárias ( bs1 e bs2 ) ligadas em oposição de fase e um núcleo de ferro-doce disposto simetricamente com relação às bobinas. ‰ Quando o sistema está em repouso, as tensões induzidas em bs1 e bs2 são idênticas, sendo a resultante V2 igual a zero.

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Sensores de Pressão: • Indutivo:

‰ Quando há pressão aplicada, ocorre o deslocamento do núcleo, provocando tensões diferentes em bs1 e bs2 e conseqüentemente, V2 não será mais zero ‰ Podem medir uma ampla faixa de pressão, porém são sensíveis a vibrações e campos magnéticos. ‰ O sinal gerado é da ordem de 1,5 V, o que dispensa o uso de pré-amplificadores. Introdução à Automação Industrial

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Sensores de Pressão:

• Capacitivo:

‰ O sensor tipo capacitivo, ou célula capacitiva, mede a diferença entre pressões aplicadas em dois diafragmas. ‰ A distância entre o diafragma sensor e as placas do capacitor varia de acordo com a diferença entre as pressões aplicadas dos dois lados da cerâmica porosa.

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Sensores de Pressão: • Piezoelétrico: ‰ Alguns cristais desenvolvem em sua rede cristalina, cargas elétricas quando submetidos a um esforço mecânico. ‰ A carga gerada tem valor muito baixo, necessitando de um circuito de amplificação e condicionamento do sinal. ‰ São indicados para medir pressões que variam rapidamente, ou seja, para medições dinâmicas. ‰ Possui alta estabilidade térmica e pode medir pressões desde 1 mbar até mais de 10 kbar. Introdução à Automação Industrial

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Sensores de Pressão: • Piezoresistivo:

‰ efeito piezoresistivo: alteração de resistência de um condutor elétrico sob carga. ‰ "strain gage“: utilizado em estruturas conhecidas como células de carga, para medidas de peso.

‰ A Ponte de Wheatstone fará com que o medidor ao centro altere proporcionalmente à pressão aplicada no sensor. Introdução à Automação Industrial

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Sensores de Temperatura: • Termopar: ‰ Conjunto de dois fios de metais ou ligas metálicas diferentes, unidos em uma das extremidades. ‰ O ponto de união dos fios é denominado junta de medida ou junta quente. ‰ A outra extremidade é chamada junta de referência ou junta fria. ‰ Quando submetemos as juntas a diferentes temperaturas, há uma geração de tensão ( Força Eletromotriz ou FEM), facilmente detectável por um milivoltímetro ligado à junta de referência. Introdução à Automação Industrial

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Sensores de Temperatura: • Termoresistência - RTD: Resistance Temperature Detector ‰ Sensores metálicos cuja resistência elétrica varia com a alteração da temperatura. ‰ Restrição principal --> limite superior de temperatura •300 °C para o níquel •310 °C para o cobre •630 °C para platina

‰ O tipo usado na indústria é denominado Pt100 --> a resistência elétrica tem o valor de 100 Ohms a 0 °C. Introdução à Automação Industrial

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Sensores de Temperatura: • Termistores: ‰ São óxidos metálicos semicondutores, cuja resistência elétrica varia com a alteração da temperatura.

• Positivos (PTC) - Elevação do valor da resistência com o aumento da temperatura. • Negativos (NTC) - Diminuição da resistência elétrica com o aumento da temperatura.

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Sensores de Vazão: ‰ Determinação da velocidade em que fluem líquidos em tubulações. ‰ O princípio físico adotado, pela maioria destes sensores, é o mesmo que o utilizado nos sensores de pressão.

Introdução à Automação Industrial

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Atuadores: • Elemento final de controle, que tem por objetivo reposicionar uma variável, de acordo com um sinal gerado por um controlador. ‰ Atua diretamente no processo, modificando as suas condições.

‰ Dispositivos utilizados para conversão de sinais elétricos provenientes dos controladores, em ações requeridas pelos sistemas que estão sendo controlados.

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Atuadores Pneumáticos: ‰ Normalmente empregado em sistemas onde se requer altas velocidades nos movimentos, com pouco controle sobre o posicionamento final, em aplicações onde o torque exigido é relativamente baixo.

• Lineares - Pistões de simples e dupla ação. • Rotativos - Motores pneumáticos. • Válvulas de controle pneumáticas - capaz de regular a vazão de um fluído (líquido, gás ou vapor) que escoa através de uma tubulação, por meio do posicionamento relativo de um obturador que obstrui a área livre de passagem do fluído. Introdução à Automação Industrial

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Atuadores Hidráulicos: • Utilizados principalmente em sistemas onde são requeridos elevados torques, sobretudo no acionamento de máquinas de grande porte e em robôs de alta velocidade de posicionamento. ‰ Comandado por eletroválvulas que controlam os fluxos de óleo do sistema, controlando os movimentos.

• Alto torque desenvolvido • Alta relação torque/peso • Alta performance • Baixa manutenção

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Atuadores Elétricos: • Motor de passo: •Baixo Torque •Acionamento simples •Baixa relação peso/potência ‰ São comumente utilizados, hoje, em sistemas que operam e malha aberta, não exigindo a presença de sensores ou controladores mais elaborados. ‰ Sua maior aplicação está em periféricos para informática.

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Atuadores Elétricos: • Motor de Corrente Contínua: ‰ Tendo um desempenho muito superior ao motor de passo, o motor CC o substituiu em algumas aplicações , pois seu acionamento e controle também são bastante simples.

• Motor de corrente alternada síncrono: • Motor de corrente alternada assíncrono: (de indução) ‰ Largamente utilizado em acionamentos onde controles de velocidade e posicionamento não são requeridos, devido ao seu baixo custo e robustez.

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