escola secundária da maia Turma: 8º____ Dia: ___/ ___/ 2008
11º Grupo B Hora: ___:___ h
Prof. Lourenço
PLANO DE AULA DE CAMPO ACÇÕES A DESENVOLVER COM OS ALUNOS: Planear previamente a aula Compreender a atitude a manter no campo; Aplicar a metodologia previamente planeada. Fazer registos das actividades desenvolvidas.
MATERIAL
Fita métrica, cordel, faca ou tesoura, estacas de madeira 50 cm (uma com 2 m), guia de campo de plantas, bússola, máquina fotográfica, bloco de notas, lápis ou marcador, etiquetas, frascos, sacos plástico,
PLANEAMENTO DA SAÍDA DE CAMPO • • • • • • • • •
Marcar a data da mesma e consultar os serviços meteorológicos no dia anterior; Determinar os trabalhos de campo a realizar; Distribuir as tarefas a realizar por grupos de trabalho; Conhecer as técnicas que serão aplicadas; Seleccionar criteriosamente o material seleccionado; Certificar-se do bom estado e funcionamento do material; Seleccionar uma indumentária prática; um chapéu, um agasalho, um impermeável e calçado forte e impermeável; Preparar um pequeno lanche e água consoante a duração da saída de campo; Levar sacos para guardar o lixo;
ATITUDE NO CAMPO •
A tua permanência no campo deve ser cuidadosa e regida pelo princípio de respeito pelo ambiente; assim deves: 1. 2. 3. 4. 5.
Ouve as instruções do teu professor ou do guia que te acompanha; Procura realizar todas as tarefas com serenidade e precaução; Desloca-te sem pressas, analisando com atenção tudo à tua volta; Revê, antes de iniciares as tarefas, os vários passos que terás de realizar; Deves recolher dados de qualidade, evitando prejudicar o ecossistema;
Tranquilidade, curiosidade e espírito de organização são fundamentais para o sucesso de um bom observador da Natureza. Em suma, um planeamento cuidado das actividades, em paralelo com o bom senso no campo, propriamente dito, é a base para o sucesso da tua actividade.
Parte I: SELECÇÃO DA ÁREA DE
AMOSTRAGEM - EFECTUAR UMA APRECIAÇÃO GLOBAL DO ECOSSISTEMA COM BASE NOS CRITÉRIOS SEGUINTES:
• • • •
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ORIENTAÇÃO (NORTE, SUL); CARACTERÍSTICAS DO SUBSTRATO (AFLORAMENTOS E TEXTURA DO MESMO); PROXIMIDADES DE CURSOS DE ÁGUA, LAGOS OU PÂNTANOS; DISTRIBUIÇÃO DA COMUNIDADE BIÓTICA (AGRUPADA, REGULAR, ALEATÓRIA)
ESTRATIFICAÇÃO MUSCÓIDE)
VEGETAL
(ARBÓREA,
ARBUSTIVA,
HERBÁCEA
E
- ELABORA UM MAPA, DEVIDAMENTE LEGENDADO, DA ZONA ENVOLVENTE À ÁREA EM ESTUDO; - SELECCIONA UMA ÁREA QUE SEJA REPRESENTATIVA DA VARIABILIDADE DO ECOSSISTEMA. - DEMARCA COM ESTACAS E O CORDEL UMA ÁREA DE 5 M DE LADO (MÉTODO DOS QUADRADOS).
Registos: ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________ ______________________________________________________________________
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PARTE ii – Estudo da comunidade vegetal •
OBSERVA E REGISTA O NÚMERO DE ÁRVORES EXISTENTE NO QUADRADO;
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IDENTIFICA AS ÁRVORES OBSERVADAS – USA UM GUIA DE IDENTIFICAÇÃO DE PLANTAS. CASO NÃO CONSIGAS IDENTIFICAR ALGUMAS ESPÉCIES, RECOLHE UM RAMO DE FOLHAS DE CADA E COLOCA-OS EM SACOS DE PLÁSTICO;
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DETERMINA E REGISTA: 1. O PERÍMETRO, A 1,20 M DE ALTURA, DA ÁRVORE MAIS VOLUMOSA; 2. A ALTURA (UTILIZA O MÉTODO PROPORCIONAL), PROCEDENDO DA SEGUINTE FORMA: • A PARTIR DA BASE DO TRONCO DA ÁRVORE, DÁ 27 PASSOS UNIFORMES EM LINHA RECTA; • ESPETA, NA VERTICAL, UMA ESTACA COM CERCA DE DOIS METROS DE ALTURA; • DÁ MAIS TRÊS PASSOS NO MESMO SENTIDO, MARCANDO ESSE LOCAL NO SOLO; • DEITA-TE E OLHA, AO NÍVEL DESSA ZONA, PARA O TOPO DA ÁRVORE; • SOLICITA A AJUDA DE UM COLEGA, QUE DEVERÁ DESLIZAR O DEDO SOBRE A ESTACA ATÉ QUE COINCIDA COM A EXTREMIDADE SUPERIOR DA COPA DA ÁRVORE. MEDE, NA ESTACA, A DISTÂNCIA DO DEDO AO SOLO; • MULTIPLICA ESSE VALOR POR 10, POIS A ESTACA ESTÁ DEZ VEZES MAIS AFASTADA DO OBSERVADOR DO QUE A ESTACA. REGISTOS:
ESTRATO ARBÓREO: espécie Nº. EXEMPLARES
PERÍMETRO
ESTRATO ARBUSTIVO, HERBÁCEO E MUSCÓIDE:
ALTURA
espécie
Cálculo da altura da árvore:
Nº. EXEMPLARES