Aula-3-ensaios-agregados.pdf

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MÓDULO 1 Materiais componentes do concreto

Eng. MSc. Camilo Mizumoto

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE M.O Norma

Assunto

Auxiliar

Laboratorista

Tecnologista

ABNT NBR 5741

Extração e preparação de amostras de cimentos EX

EX

CP-AR

ABNT NBR 7211

Agregados para concreto - Especificação Agregados — Determinação do teor de argila em torrões e materiais friáveis Agregado miúdo – Determinação do teor de umidade superfi cial por meio do frasco de Chapman – Método de ensaio Verificação de desempenho de aditivos para concreto - Procedimento Agregados - Amostragem Agregados - Redução da amostra de campo para ensaios de laboratório Agregado miúdo - Determinação de impurezas orgânicas Agregados - Determinação da composição granulométrica

-

AR

AR

EX

EX-CA

EX-CA-CP-AR

EX

EX-CA

EX-CA-CP-AR

-

EX-CP

EX-CP-AR

EX

EX

EX

EX

EX

EX

EX

EX-CA

EX-CA-CP-AR

EX

EX-CA

EX-CA-CP-AR

ABNT NBR 7218 ABNT NBR 9775:2011 ABNT NBR 12317 (cancelada) ABNT NBR NM 26:2009 ABNT NBR NM 27:2001 ABNT NBR NM 49:2001 ABNT NBR NM 248:2003

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE M.O

Norma NBR 7211: Agregados para concreto - Especificação  Os agregados são materiais granulares, sem forma e volume definidos. Ocupam de 60 a 80% do volume total do concreto;

 Principais características:       

porosidade, composição granulométrica, absorção de água, forma e textura superficial das partículas, resistência à compressão, módulo de elasticidade e; substâncias deletérias presentes.

Classif.:

Norma NBR 7211: Agregados para concreto - Especificação

Classif.:

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE M.O

 Essas características influem nas propriedades do concreto.  Estado fresco: podem afetar na coesão, consistência e trabalhabilidade  Estado endurecido: resistência à compressão, estabilidade dimensional, durabilidade, resistência à abrasão e aspecto visual.

Norma NBR 7211: Agregados para concreto - Especificação

Classif.:

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE M.O

CLASSIFICAÇÃO 1. QUANTO À ORIGEM:

 Naturais: encontrados na natureza e podem requerem processos simples de lavagem ou seleção. Ex: areia e pedregulho.  Artificiais: materiais processados industrialmente, incluindo-se britagem, a partir de matérias-primas naturais. Ex: brita, pedrisco, argila expandida, EPS, concreto reciclado de demolições, etc.

Norma NBR 7211: Agregados para concreto - Especificação

Classif.:

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE M.O

CLASSIFICAÇÃO 2. QUANTO À MASSA ESPECIFICA:

 Leves: agregados com massa específica menor que 2000 kg/m3. Ex: EPS, argila expandida, vermiculita.  Normais: agregados com massa específica entre 2000 kg/m3 e 3000 kg/m3. Ex: areias naturais de cava ou praia, pedras britadas, pedregulho, etc.  Pesados: agregados com massa unitária acima de 3000 kg/m3. Ex: barita, magnetita, hematita, etc.

Norma NBR 7211: Agregados para concreto - Especificação

Classif.:

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE M.O

CLASSIFICAÇÃO 3. QUANTO AS DIMENSÕES:

 Miúdos: agregados cujos grãos passam pela peneira 4,75 mm e ficam retidos na peneira 150 mm, em ensaio realizado de acordo com a NBR NM 248.  Graúdos: agregados cujos grãos passam pela peneira 75 mm e ficam retidos na peneira 4,75 mm, em ensaio realizado de acordo com a NBR NM 248.

Norma NBR 7211: Agregados para concreto - Especificação

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE M.O

DISTRIBUIÇÃO GRANULOMETRICA

Classif.:

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE M.O

DISTRIBUIÇÃO GRANULOMETRICA

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE M.O

DISTRIBUIÇÃO GRANULOMETRICA

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE M.O

DISTRIBUIÇÃO GRANULOMETRICA

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE M.O

DISTRIBUIÇÃO GRANULOMETRICA

Norma NBR 7211: Agregados para concreto - Especificação

Classif.:

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE M.O

SUBSTÂNCIAS NOCIVAS  Limites estabelecidos na tabela 4 da norma;  No caso de agregados miúdos produzidos pela britagem de rochas (areia industrializada), os limites para material fino apresentados na Tabela 4 podem ser alterados:  10% em concreto submetido a desgaste superficial  12% em concreto protegido de desgaste superficial, desde que se comprove, por apreciação petrográfica, que o material não interfere nas propriedades do concreto.

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE M.O

SUBSTÂNCIAS NOCIVAS

Norma NBR 7211: Agregados para concreto - Especificação

Classif.:

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE M.O

DURABILIDADE  Em agregados de regiões litorâneas ou extraídos de águas salobras ou ainda quando houver suspeita de contaminação natural ou industrial, os teores de cloretos e sulfatos não devem ultrapassar os limites da Tabela 4.  Limites quanto aos agregados que possuem reação álcali agregado;

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE M.O

DURABILIDADE

NBR NM 27 (2001) AMOSTRAGEM DE AGREGADOS E REDUÇÃO PARA ENSAIOS DE LABORATÓRIO

Objetivo Preparar amostragem de agregados de forma a tomar todas as precauções para que se obtenham amostras representativas quanto às suas natureza e características.

Norma NBR NM 27:

Classif.:

Amostragem de agregados e redução para ensaios de laboratório

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE M.O

AMOSTRAGEM EM JAZIDAS E DEPÓSITOS NATURAIS  Amostragens em jazidas e depósitos naturais necessitam de uma prévia inspeção visual, para identificação nas variações no material.

 As extrações devem ser feitas em diferentes locais e profundidades, a cada 20 m, aproximadamente.

Norma NBR NM 27:

Classif.:

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE M.O

Amostragem de agregados e redução para ensaios de laboratório

AMOSTRAGEM EM PILHAS a. Para agregado graúdo, quando não houver equipamento mecânico, as amostras devem ser formadas por pelo menos três amostras parciais, obtidas no topo, meio e base da pilha, tanto na superfície quanto no seu interior. b. Nas pilhas de agregados miúdos, aproximadamente 30 cm da camada exterior devem ser removidos para a coleta de amostra abaixo dessa camada. c. Podem ser introduzidos nas pilhas tubos de amostragem de aproximadamente 30 mm de diâmetro por 2 m de comprimento, no mínimo, a fim de extrair cinco ou mais amostras parciais para formar a amostra composta.

Norma NBR NM 27:

Classif.:

Amostragem de agregados e redução para ensaios de laboratório

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE M.O

AMOSTRAGEM EM CAMINHÕES a. Se não houver equipamento mecânico para amostragem do agregado graúdo, deve-se escavar três ou mais trincheiras de pelo menos 30 cm de largura e 30 cm de profundidade,de onde se devem coletar amostras parciais com uma pá. b. A amostragem de agregados miúdos pode ser feita com tubos de amostragem, já descritos anteriormente, retirando-se o número apropriado de amostras parciais

Norma NBR NM 27: Amostragem de agregados e redução para ensaios de laboratório

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE M.O

AMOSTRAGEM EM SILOS E CORREIAS DE TRANSPORTE

a. Três amostras parciais devem ser obtidas de descargas intermitentes após a descarga de pelo menos 1 m³ e, se possível, da parte superior do silo. b. Correias devem estar paradas para a coleta de três amostras, tomando-se cuidados para evitar perda de finos

Classif.:

NBR NM 27: Amostragem de agregados e redução para ensaios de laboratório

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE M.O

QUANTIDADES MINIMAS DE ENSAIO

Classif.:

NBR NM 27: Amostragem de agregados e redução para ensaios de laboratório

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE M.O

QUANTIDADES MINIMAS DE ENSAIO

Classif.:

NBR NM 27: Amostragem de agregados e

Classif.:

redução para ensaios de laboratório

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE M.O

REDUÇÃO DAS AMOSTRAS

Os agregados devem estar levemente úmidos para evitar a perda de finos. Os equipamentos necessários são:

Colher de pedreiro

Pá de pedreiro

Lona plastica 2,0x2,5m

Vassoura

NBR NM 27: Amostragem de agregados e

Classif.:

redução para ensaios de laboratório

PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DE M.O

REDUÇÃO DAS AMOSTRAS

O procedimento para quarteamento obedece aos seguintes passos:

a. Revolver a amostra três vezes sobre superfície limpa e plana; b. Formar um tronco de cone com ajuda da pá, de diâmetro 4 a 8 vezes maior que sua altura, conforme a Figura 1; c. Dividir em quatro partes iguais, eliminando duas em sentido diagonal; d. Com o material restante, repetir o quarteamento até reduzir a amostra à quantidade necessária para ensaio.

NBR NM 248 (2003) DETERMINAÇÃO DA COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DOS AGREGADOS

Objetivo  Classificar as partículas de uma amostra pelos respectivos tamanhos e medir as frações correspondentes a cada tamanho

NBR NM 248:

Classif.:

Determinação da composição granulometrica

Importância do ensaio: a. Determinação do módulo de finura e dimensão máxima característica da curva granulométrica. b. Planejar um melhor empacotamento dos grãos de agregados  redução de vazios e melhorar a interface pasta agregado. c. Controlar a homogeneidade dos lotes recebidos na obra; d. Elaborar a dosagem do concreto. e. A classificação de um agregado é determinada comparando sua composição granulométrica com as faixas granulométricas especificadas em normas.

NBR NM 248:

Classif.:

Determinação da composição granulometrica

Quantidade de material:  Preparo de amostra, conforme a NBR NM 26 e NM 27.

NBR NM 248:

Classif.:

Determinação da composição granulometrica

Equipamentos e acessórios: a. Balança (resolução de 0,1% da massa da amostra de ensaio).

b. Estufa capaz de manter a temperatura no intervalo de (105 +- 5) °C. c. Peneiras das séries normal e intermediárias, fundo e tampa.

d. Agitador mecânico de peneiras (facultativo). e. Escovas ou pincéis de cerdas de náilon e de cerdas de latão. f. Bandejas plásticas ou metálicas para a determinação de massa.

NBR NM 248:

Classif.:

Determinação da composição granulometrica

Procedimento de ensaio: 1. Secar as amostras em estufa (100°C a 110°C), esfriar à temperatura ambiente e determinar suas massas (M1 e m2). Tomar a amostra m1 e reservar a m2. 2. Encaixar as peneiras limpas, formando um conjunto, com abertura de malha em ordem crescente da base para o topo, encaixando o fundo na base. 3. Colocar a amostra ou partes dela na peneira superior, de modo a evitar a formação de uma camada espessa de material sobre qualquer uma das peneiras, para evitar a deformação da tela e prejuízos ao peneiramento. 4. As quantidades máximas em cada peneira estão na Tabela 2

NBR NM 248: Determinação da composição granulometrica

Classif.:

NBR NM 248:

Classif.:

Determinação da composição granulometrica

Procedimento de ensaio: 5. Promover a agitação mecânica do conjunto por 10 a 15 minutos. Se não houver agitador mecânico, proceder conforme o item “6”. 6. Destacar e agitar manualmente a peneira superior do conjunto, com tampa e fundo, até que após 1 min. o material passante seja inferior a 1% do material retido na peneira. 7. Colocar o material retido em bandeja identificada. Escovar a peneira dos dois lados, colocando o resíduo interno na bandeja e o externo no fundo. Todo material do fundo deve ser acrescentado à peneira seguinte.

NBR NM 248:

Classif.:

Determinação da composição granulometrica

Procedimento de ensaio: 8. Proceder a partir do item “6” para as demais peneiras. Caso a amostra inicial tenha sido dividida, tomar nova porção e proceder como descrito a partir do item “5”. 9. Determinar a massa total de material retido em cada uma da peneiras e no fundo do conjunto. A soma das massas não deve diferir mais de 0,3% da massa inicial 10. Caso não seja possível a agitação mecânica do conjunto, classificar manualmente toda a amostra em uma peneira para depois passar à seguinte. O movimento deve permitir que o material corra sobre a malha (Figura 1). Agitar cada peneira por pelo menos 2 min e proceder a partir do item “6”.

NBR NM 248:

Classif.:

Determinação da composição granulometrica

11. Peneirar a segunda amostra conforme o procedimento descrito. 12. Para cada uma das amostras, calcular a porcentagem retida em cada peneira, com aproximação de 0,1%. 13. As duas amostras devem apresentar a mesma dimensão máxima característica e as porcentagens retidas na mesma peneira não devem diferir em mais de 4%. Caso isto ocorra, repetir o peneiramento para outras amostras.

NBR NM 248:

Classif.:

Determinação da composição granulometrica

14. Calcular as porcentagens médias, retida e acumulada, em cada peneira, com aproximação de 1%. 15. Determinar a dimensão máxima característica (Dmáx), em mm, como sendo a abertura da malha da peneira na qual o agregado apresenta uma porcentagem retida acumulada igual ou imediatamente inferior a 5%. 16. Determinar o módulo de finura (MF), com aproximação de 0,01, que é a soma das porcentagens retidas acumuladas nas peneiras da série normal, dividida por 100. O valor é tanto maior quanto maior o tamanho do agregado.

Esquema do ensaio: 1.Secar amostras na estufa a 100°C

2.Preparar peneiras de ensaio

3. Pesar o material retido nas peneiras

6. Calcular os parâmetros:  % retida  Dmáx  Modulo de finura (MF)

Determinar a massa M1 (úmida) e M2 (seca) Para nossos materias: Areia = 300g B0 = 2,0kg

Agitar por 15min com agitador mecânico

Repetir 2 x este procedimento

4.Limpar as peneiras com escova 5. Determinar a massa total das peneiras (Dif.max = 3%)

Repetir o ensaio caso seja identificado: Dmáx diferentes % retida ≠ 4%

NBR NM 248: Determinação da composição granulometrica

Classif.:

NBR NM 248: Determinação da composição granulometrica

Classif.:

NBR NM 46 (2003) DETERMINAÇÃO DO MATERIAL PULVERULENTO

Objetivo  Classificar as partículas de uma amostra pelos respectivos tamanhos e medir as frações correspondentes a cada tamanho

NBR NM 49 (2003) DETERMINAÇÃO DA IMPUREZA ORGANICA

Objetivo Avaliar a qualidade de uma areia em relação à contaminação com impurezas orgânicas, as quais, conforme sua natureza e teor podem:  Inibir a hidratação do cimento  Prejudicar a resistência do concreto Aparecimento de fissuras e pontos escuros no concreto depois de endurecido.

Classif.:

NBR NM 49: Determinação da impureza orgânica

Equipamentos:

Balanças cap.1kg

Béquer 1l

Proveta graduada

Papel Qualitativo

Erlenmeyer

Funil

Tubo de ensaio

NBR NM 49:

Classif.:

Determinação da impureza orgânica

Produtos químicos: a. Água destilada ou deionizada. b. Hidróxido de sódio com 90 a 95 % de pureza. c. Ácido tânico. d. Álcool a 95%

NBR NM 49:

Classif.:

Determinação da impureza orgânica

PREPARAÇÃO DE AMOSTRAS a. Reduzir a amostra de acordo com os procedimentos da NBR NM 27. b. Formar amostra com 200 g de areia, se possível com material úmido para evitar perda de finos.

CUIDADOS ESPECIAIS Preparar as soluções com antecedência e em quantidade suficiente para vários ensaios. As soluções, identificadas, devem ser estocadas em frascos de vidro escuro, em local protegido da luz.

NBR NM 49: Determinação da impureza orgânica

PREPARAÇÃO DAS SOLUÇÕES a. Preparar a solução de hidróxido de sódio a 3%, misturando:  30 g de hidróxido de sódio;  970 ml de água. b. Preparar a solução de ácido tânico a 2%:  2 g de ácido tânico;  10 ml de álcool;  90 ml de água.

Classif.:

NBR NM 49: Determinação da impureza orgânica

PREPARAÇÃO DAS SOLUÇÕES 1. Colocar 200 g do agregado seco ao ar em um frasco Erlenmeyer e acrescentar 100 ml da solução de hidróxido de sódio. Agitar vigorosamente.

2. Preparar uma solução padrão com 97 ml da solução de hidróxido de sódio e 3 ml da solução de ácido tânico.

Classif.:

NBR NM 49:

Classif.:

Determinação da impureza orgânica

PREPARAÇÃO DAS SOLUÇÕES 3. Deixar ambos preparados em repouso por 24 h, em ambiente sem raios de luz e sol. 4. Filtrar, em papel filtro, a solução que esteve em contato com o agregado e transferi-la para um tubo de ensaio. 5. Transferir a solução padrão para outro tubo de ensaio e comparar as cores das duas soluções.

NBR NM 49:

Classif.:

Determinação da impureza orgânica

RELATÓRIO 1. Informar se a solução obtida é mais clara, de mesma coloração ou mais escura que a solução padrão. 2. Caso a coloração seja mais escura que a da solução padrão, é necessário verificar a qualidade da areia, conforme a NBR 7221.

11

2

Colocar no frasco de erlenmeyer :  200g de areia  100ml de hidroxido de sódio Agitar vigorosamente 3

Após 24h:  Filtrar  Transferir para tubo de ensaio

Preparar solução padrão:  97 ml da solução de hidróxido de sódio  3 ml da solução de ácido tânico. 4 Comparação visual

cor das duas soluções

NBR 9775 (2011) DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE SUPERFICIAL PELO FRASCO DE CHAPMAN

Objetivo Umidade é a água aderente na superfície dos grãos do agregado. Esta água deve ser medida: Corrigir a quantidade de areia no traço; Descontar da água de amassamento; Confirmar confirma a relação água/cimento com exatidão do concreto ou argamassa..

Classif.:

NBR 9775: Determinação da umidade – frasco de Chapman

Equipamentos:

Balanças cap.1kg e sensibilidade ≤ 1gr

Espátula de manuseio de amostra

Frasco de chapman

Recipiente para coleta

NBR 9775:

Classif.:

Determinação da umidade – frasco de Chapman

PREPARAÇÃO DA AMOSTRA 1. A mostra de 500g de material úmido destinado ao ensaio deve ser coletada no depósito em vários pontos procurando uma porção bem representativa. 2. Entre a coleta de amostra e a pesagem deve ser o mais rápido possível para evitar perda de água por evaporação.

NBR 9775:

Classif.:

Determinação da umidade – frasco de Chapman

PROCEDIMENTO DE ENSAIO 1. Colocar água no frasco de Chapman até a divisão de 200 cm³ . 2. Introduzir cuidadosamente o agregado miúdo úmido no frasco, agitando para eliminar todas as bolhas de ar. 3. A Leitura do nível atingido pela água no gargalo do frasco indica o volume, em cm³ da água mais o agregado úmido. As faces internas das paredes devem estar limpas e sem grãos aderentes.

NBR 9775: Determinação da umidade – frasco de Chapman

RESULTADO – Determinação da umidade

Classif.:

1

Pesar 500gr de areia 4

2

3

Preencher o frasco de com 200ml de água e adicionar a areia úmida ao frasco

Agitar o frasco para expulsar as bolhas de ar

5

Realizar a leitura do volume deslocado

CALCULAR A UMIDADE

NBR 7218 (2011) DETERMINAÇÃO DE TORRÕES DE ARGILA E MATERIAIS FRIÁVEIS

Objetivo  Avaliar a qualidade de um agregado, com relação à contaminação com grãos pouco resistentes, que trarão prejuízo à resistência do concreto e também à sua aparência, uma vez que eles, no caso de concreto aparente, poderão produzir manchas na superfície.  Os torrões de argila são detectados no agregado por diferença de coloração,como tem baixa resistência são facilmente esmagados pela pressão do dedo.

NBR 7218 (2011)

Classif.:

Determinação de Torrões de Argila e Materiais Friáveis

QUANTIDADE DE MATERIAL A amostra deve ser coletada conforme NBR 7216; a quantidade mínima de material deve ser tal que, após peneiramento nas peneiras de 76, 38, 19, 4,8 e 1,2 mm, se consiga obter as massas mínimas para cada fração indicada na Tabela 1.

NBR 7218 (2011)

Classif.:

Determinação de Torrões de Argila e Materiais Friáveis

EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS

Balanças cap.1kg e sensibilidade ≤ 1gr Série normal de peneiras

Estufa de secagem 105° a 110°C Escova de aço

Bandeja de aço ou alumínio

NBR 7218 (2011)

Classif.:

Determinação de Torrões de Argila e Materiais Friáveis

PROCEDIMENTO 1. Secar previamente o material em estufa. 2. Determinar a composição granulométrica conforme NBR NM 248

3. Agregado miúdo areia, passar o material na peneira 4,8 mm, e 1,2 mm, determinar uma massa de 200 gramas do material retido na peneira 1,2 mm. 4. Agregado graúdo brita d > 4,8 mm, passar o material na peneira 9,5 mm e 4,8 mm, determinar uma massa de 1000 gramas do material retido na peneira 4,8 mm.

NBR 7218 (2011)

Classif.:

Determinação de Torrões de Argila e Materiais Friáveis

PROCEDIMENTO 5. Agregado graúdo brita d > 9,5 mm, passar o material na peneira 19,0 mm, e 9,5 mm,determinar uma massa de 2000 gramas do material retido na peneira 9,5 mm.

6. Agregado graúdo brita > 19 mm passar o material na peneira 38 mm, e 19 mm, determinar uma massa de 3000 gramas do material retido na peneira 19 mm. O agregado com diâmetro acima de 38 mm praticamente não será realizado ensaio, uma vez que e visível os torrões de argila e materiais friáveis devido ao tamanho do grão. Tomar cuidado, nessas operações ao manusear os agregados de modo a não triturar os torrões de argila e grãos friáveis presentes.

NBR 7218 (2011)

Classif.:

Determinação de Torrões de Argila e Materiais Friáveis

PROCEDIMENTO 7. Na seqüência, espalhar a massa de amostra de cada intervalo granulométrico (m1) em bandejas apropriadas, de maneira a formar uma camada fina. Cobrir a amostra com água destilada, deionizada ou da rede de abastecimento e deixar em repouso durante (24 + 4) h. 8. Transcorrido esse tempo, identificar as partículas com aparência de torrões de argila ou materiais friáveis e pressionar entre os dedos, de modo a desfazer (quebrar). Não usar as unhas, as paredes ou o fundo do recipiente para quebrar as partículas.

NBR 7218 (2011)

Classif.:

Determinação de Torrões de Argila e Materiais Friáveis

PROCEDIMENTO 9. Em seguida, transferir a massa de amostra de cada intervalo granulométrico das bandejas para as peneiras com abertura indicadas na tabela 2. Proceder ao peneiramento por via úmida para remoção das partículas de argila e materiais friáveis, agitando com as mãos cuidadosamente sem perder parte da amostra com a torneira aberta mantendo o fluxo de água de lavagem.

NBR 7218 (2011) Determinação de Torrões de Argila e Materiais Friáveis

PROCEDIMENTO

Classif.:

NBR 7218 (2011) Determinação de Torrões de Argila e Materiais Friáveis

PROCEDIMENTO

Classif.:

NBR 7218 (2011) Determinação de Torrões de Argila e Materiais Friáveis

PROCEDIMENTO

Classif.:

NBR 7218 (2011) Determinação de Torrões de Argila e Materiais Friáveis

RESULTADOS

Classif.:

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