Arte Na Sociedade Grega

  • November 2019
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Arte na sociedade grega.

A arte grega ta ligada à influência porque os reis não eram deuses eram seres inteligentes e justos a arte era voltada para a vida, o artista contemplava a natureza e exprimia suas manifestações, na busca pela perfeição o artista criava uma arte de elaboração intelectual com a predominância do racionalismo, amor pela beleza, interesse pelo homem que era “a medida de todas as coisas ao contrário da arte egípcia que era ligada ao espírito”. Então as manifestações artísticas gregas estavam baseadas numa filosofia antropocêntrica, racionalista que inspirou o homem ao idealista que se percebe na adoção de regras (semelhantes a ás leis da natureza) que definiam sistema formais para todas as produções artísticas desde a arquitetura até a escultura.

Arquitetura - Os gregos construíram os primeiros templos no século VII AC influenciados pelas casas mescênicas (o período miscênico é uma subdivisão da idade do bronze que vai do ano 3000 á 1100 AC), então eles construíram os templos influenciados pelas casas miscênicas que tinham uma sala central rodeada de coluna, e eram feitos com madeira, cascalho, tijolos de barro e o telhado as vezes eram de folhas naturais. Os templos de pedra eram raros antes do século VII, a partir daí eles começaram a usar um sistema chamado trilito que era formador por 2 pilares de apoio com linhas retas retangulares, sem arcos, faziam salas onde eram colocadas a estátua do Deus e como as cerimônias eram realizadas só ar livre os arquitetos se preocupavam mais com a imagem externa do que como interior.

A ordem Dórica , era considerada a mais simples e maciça (não oca, espessa), se expressava o pensamento e passava uma Idéia de imponência e representava a forma do homem. A ordem jônica era mais esbelta, tinha o capitel (coramento do fuste, parte de coluna entre o capitel e a base de uma coluna) formado por dois espirais e o fuste, eram mais delgados e se firmava em uma base decorada ,representava a mulher .

A ordem Coríntia, era também mais esbelta e ornamentada com capitel em forma de sino investido, decorado com folha de acanto que é uma planta espinhosa. Essa ordem era do período clássico que foi de 500ª 400 aC, e representava luxo. O templo Paeténon de estilo dórico o Erectéion é de estilo Jônico. Pintura – Presente na cerâmica os vasos eram pintados com cenas do cotidiano e da mitologia grega e as pinturas eram de figuras negras sobre fundo vermelho e figuras vermelhas sobre fundo negro, o maior pintor foi Exéquias. E estes vasos serviam para rituais religiosos para armazenar água, mantimento e a sua forma de acordo com a utilidade, a ânfora em forma de coração era usada para guarda de mantimentos. Escultura - No período arcaico que foi de 800 a 500 aC . Os gregos começaram a esculpir em mármore figuras de homem em posição frontal com o peso do corpo igualmente distribuído sobre as pernas, estas estátuas eram chamadas de kouros. E a mulher era representada vestida. No período clássico 500ª 400 aC, os artistas começaram a passar a idéia de movimento, então eles passaram a trabalhar o bronze que é mais resistente do que o mármore e surgiu o nú feminino feito por Praxíteles. No período helenístico do ano 323 á 146 aC , eles começaram a retratar as pessoas de acordo com a emoção não só com idade, e começaram formar grupos de esculturas passando a idéia de movimento e que vistos de todos os ângulos. i

Arte na sociedade indígena

No século XVI os reis e os nobres colecionavam objetos feitos pelos índios como espécimes raros, de cultura exótica e longínqua. Porém os artefatos que eles fazem, têm utilidade pra o seu cotidiano, usado em rituais e até hoje geram recurso pra os que têm mais contato com os Índios. A taba é a reunião de 4 a 10 ocas que eles constroem em uma área ventilada e que permita a eles visualizar a mata, elas duram no máximo 5 anos são feitas com varas e cobertas com palhas e folhas naturais e não possuem janelas.

As armas - Eles fazem instrumentos cortantes com bico de ave. Os trançados - Cestos usados transportar alimentos, fazem peneira, armadilha para caça e pesca. A cerâmica – Normalmente mulheres como os potes e panelas.

eram

confeccionadas

pelas

Os instrumentos musicais – Usavam a taquara (toró, flauta), osso (boré flauta), uai tambor de pele e madeira, para usar nas festas de plantação, colheita, nos ritos da puberdade, em cerimônia de guerra e em cerimônia religiosa. Enfeite plumário - É feito pelos homens e usados por eles, nas tribos em que as mulheres usam tem de serem discretos e geralmente em cerimônias, eles fazem com as penas das aves e geralmente eles não matam as aves para comer eles só retira as penas e guardam enroladas em esteiras para conservar ou então em caixa fechada com cera e algodão, demonstram elegância. O cocar - Eles também fazem com pena e na tribo Kayapó pelo, a disposição das cores indica posição do chefe no grupo e simboliza a vida na taba, em forma de arco e isso significa uma grande roda que giram entre o presente e o passado. O verde representa a mata que protege a taba e que é lugar onde os mortos e os seres sobrenaturais moram. Pintura corporal - Eles se pintavam para se enfeitar e também pra proteger o corpo do sol, dos insetos e espíritos maus . Normalmente as mulheres pintam os maridos e filhos e cada tribo tem suas pinturas garante uma boa sorte na caça, guerra, na pesca e na viagem.

Arte e Religião

A arte é atividade espiritual, criadora, não subordinada a qualquer modelo ou conceito; é conhecimento intuitivo e não, racional, expressão do espírito no sensível. A criação artística não tem fim prático algum, mesmo O mais nobre; é ato completamente desinteressado, não tendo outro fim que não a perfeição da forma. Mas nem por isso é jogo inútil e vão, pois nesta perfeição ela alcança um valor absoluto. Criando, o artista conhece não lógica, mas intuitivamente, descobre e revela dentro do mundo sensível novas aparências formais que se tornam património de todos. A intuição do artista, embora pessoal, tem valor universal, e este valor é comunicado

à própria matéria que é o instrumento da expressão. Nisto reside o milagre do artista e sua nobreza e dignidade: fazer com que desça o infinito do espírito num fragmento de matéria, reunir e espiritualizar o sensível; operação que aproxima o artista do próprio Deus. A arte é atividade espiritual, criadora, não subordinada a qualquer modelo ou conceito; é conhecimento intuitivo e não, racional, expressão do espírito no sensível. A criação artística não tem fim prático algum, mesmo O mais nobre; é ato completamente desinteressado, não tendo outro fim que não a perfeição da forma. Mas nem por isso é jogo inútil e vão, pois nesta perfeição ela alcança um valor absoluto. Criando, o artista conhece não lógica, mas intuitivamente, descobre e revela dentro do mundo sensível novas aparências formais que se tornam património de todos. A intuição do artista, embora pessoal, tem valor universal, e este valor é comunicado à própria matéria que é o instrumento da expressão. Nisto reside o milagre do artista e sua nobreza e dignidade: fazer com que desça o infinito do espírito num fragmento de matéria, reunir e espiritualizar o sensível; operação que aproxima o artista do próprio Deus. O problema da autonomia da arte e o da primazia dos valores formais enseja o esclarecimento de algumas ideias sobre arte religiosa e arte cristã. A arte sacra ou religiosa é a que o próprio assunto determina, isto é, a arte que trata de assuntos relacionados com a religião. A arte cristã, historicamente, nasceu com o advento do Cristianismo, mas além desta limitação pode ser dita cristãs toda arte que exprima um conteúdo inspirado nos ensinamentos de Cristo. Se,portanto, cronológicamente tem âmbito mais estreito do que a arte religiosa, no outro sentido abrange um campo muito mais amplo, já que se pode pintar com espírito cristão tanto uma Madonna quanto uma cesta de frutas. Não sendo o conteúdo o determinante do valor, da essência da obra de arte, logo não se pode falar de arte religiosa; o artista que trabalha um assunto religioso não terá estilo diverso daquele que imprime às suas paisagens ou naturezas mortas. Somente em homenagem à destinação que tem a arte sacra (imagens, pinturas, vitrais, alfaias, objetos outros de culto) pode-se dixer que o artista deve levar em conta algumas exigências: sua obra deve ser inteligível e clara. Note-se o que ocorre com as imagens sacras quando são realmente obras de arte: acabam criando a ilusão da realidade. De quantos santos a iconografia artística não consagrou os caracteres somáticos ? Daí a necessidade (aliás contingente) de o artista sujeitar-se a algumas normas iconográficas tradicionais, embora não tenham relação estreita com a arte. Nada proíbe que os personagens de um quadro de igreja trajem à moderna, como até o século XVI fizeram todos os pintores, mas à imediata comparação com a realidade, a experiência particular diminuiria o intrínseco valor universal da visão artística, ligados com estamos a uma tradição iconográfica de séculos. O que se exige do artista é que esteja disposto a contribuir para a decoração da casa de Deus e alimentar a fé e a piedade dos fiéis que rezam e assistem à liturgia.

Arte barroca

O Barroco nasceu e desenvolve-se no princípio do século XVII na Roma dos papas. Mais do que estilo definido, era uma tendência como todas as outras artes: um gosto em suma. Em seguida, espalhou-se como que em círculos concêntricos pelo resto da Europa e pelos países sob influencia desta. No plano teórico, o caráter típico do barroco uma enorme ambigüidade. Os seus artistas proclamaram-se herdeiros do Renascimento e declaravam aceitar-lhe as regras, mas violavam-nas sistematicamente, quer na letra, quer no espírito. O Renascimento era equilíbrio, medida, sobriedade, racionalismo, lógica. O Barroco foi movimento, ânsia de novidade, amor pelo infinito e pelo não finito, pelos contrastes e pela audaciosa mistura de todas as artes. Foi dramático, exuberante, teatral, tanto quanto a época anterior fôra serena e comedida. A verdade é que eram diferentes as finalidades dos dois movimentos e, por isso, foram adaptados processos diferentes, ou melhor, opostos. O Renascimento vivia para a razão: queria acima de tudo convencer. O Barroco pelo contrario, apelava para o instinto, para os sentidos, para a fantasia: isto é, tendia para o fascínio. Não foi por acaso que nasceu como instrumento da Igreja Católica, que naquela época se preocupavam em recuperar os hereges, ou pelo menos, consolidar a fé dos crentes, impressionando-os com sua própria majestade. A perspectiva: ajudava a intenção da igreja IMGEM. No barroco a perspectiva transformou-se numa regra quase obrigatória. È uma moda que apresenta todas as características próprias do Barroco: grandiosidade, teatralidade, movimento, tentativa de representar o infinito. Concepção de Nietzsche sobre as artes e religião da Grécia Nietzsche criou o Apolíneo e o, a partir da mitologia grega. Apolo Deus da luz, das artes , do equilíbrio... Dionísio, da música, embriaguez, desavença... Mistura perfeita que para ele, era a visão palpável da vida contada entre Apolo e Dionísio, o bem e o mal, assim como o homem e a mulher, geram um filho, a luz e as sombras equilibram o dia. Essa arte mitológica e ao mesmo tempo, sendo uma crença religiosa dos antigos gregos. Onde se era necessário haver a Tragédia e a Solução, assim como a vida é uma Tragédia, ninguém sabe o que será do dia de amanhã. Nietzsche faz uma critica a Origem da Tragédia de Aristóteles, pois Aristóteles acreditava que no final da tragédia existiria uma moral, que seria boa ao público. Já Nietzsche, via a tragédia como algo que flagela o homem. Nietzsche viveu quando adulto em um período de guerra e como enfermeiro ele cuidava dos feridos de batalha de seu país tal situação fez descrer de Deus. Para ele o catolicismo se transformou em pura perda de tempo onde as imagens bíblicas quanto à palavra se tornariam uma farsa, e as pessoas que lá estavam para alcançar o paraíso não mereciam nem o inferno por serem falsas e ruins, que ao invés de procurar com o próximo se preocupavam com a salvação celestial (paraíso). O que era arte para Nietzsche Para Nietzsche só por meio, da arte a vida vale apena ser vivida. Por outro lado é possível por meio dela justificar a existência de um mundo cheio de horror e de espanto, que,visto sobre um ponto de vista artístico pode ser belo e aprazível, com a bela aparência Apolínea e a embriaguez musical Dionisíaca.

Teatro do Oprimido É o método teatral que reúne Exercito jogos e Técnicas de interpretação elaboradas pelo teatro Augusto Boal. Os seus principais objetivos são a democratizações dos meios de produção teatrais os acessos das camadas sociais menos favorecidas e a transformação da realidade através (tal como Paulo Freitas pensou a educação) e do teatro. Ao mesmo tempo traz toda uma nova técnica para a preparação do ator que tem grande repercussão mundial. A sua origem remete ao Brasil das décadas de 60 e 70, mas o termo é citado textualmente em Teatro do oprimido e outras poéticas políticas. Este livro reúne uma série de artigos publicados por Boal entre 1962 e 1973, e pela primeira vez sistematiza o corpo de idéias desse teatrólogo. Histórico No começo dos anos 60 Boal era diretor do Teatro de Arena de São Paulo. Um dia, durante uma viagem pelo nordeste, estavam apresentando para uma liga camponesa um musical sobre a questão agrária que terminava azortando os sem terra a lutarem e darem sangue pela terra. No final do espetáculo um sem terra convidou o grupo para ir enfrentar os jagunços que tinham desalojados um companheiro deles. A partir de então começou a pensar que o teatro deveria ser um diálogo e não um monólogo. Até este momento tudo não passava de uma idéia a ser desenvolvida. Somente em 1971 no Brasil, nasceu a primeira técnica do teatro do Oprimido: O teatro jornal, inicialmente com o objetivo específico de lidar com os problemas locais, rapidamente passou a ser usado em todo país. O teatro Fórum veio à luz no Peru, em 1973, como parte de um programa de alfabetização, hoje é praticado em mais de 70 países . Continuando a crescer, o teatro do Oprimido desenvolveu o teatro invisível na Argentina, como atividade política, e o teatro imagem, para estabelecer um dialogo entre as laços indígena e os descendentes Espanhóis. Na Columbia, na Venezuela, no México ... Hoje, essas formas são usadas em todos os tipos de diálogos. Na Europa, o TO se expandiu e veio a luz o arco Íris do desejo, inicialmente para entender problemas psicológicos, mais tarde para criar personagens em qualquer peças. De voltar ao Brasil, nasceu o teatro legislativo, para ajudara transformar o desejo da população em lei. O que achegou a acontecer treze vezes. O TO era usados por camponeses e operários depois professores e estudantes, agora

também por artistas, trabalhadores sociais, psicoterapeutas, Ongs... Primeiro em lugares pequenos e quase clandestinos . Agora nas ruas, escolas, igrejas , sindicatos , teatros regulares e prisões... Além da arte cênica propriamiamente, também existe a finalidade política da conscientização, onde o teatro torna o veículo para a organização, debate dos problemas, além de possibilitar, com suas técnicas a formação dos sujeitos sociais que possam fazer-se veículos multiplicador da defesa por direito e cidadania para a comunidade do oprimido está sendo aplicado. As técnicas de Boal ganharam o mundo sendo suas obras traduzidas em mais de vinte idiomas, e ganhando aplicação pr parte de populações oprimidas nas mais diversas comunidades como recentimente entre os palestinos.

Metodologia

O TO parte do princípio de que linguagem teatral é a linguagem humana que é usada por todas as pessoas do cotidiano. Sendo assim, todos podem desenvolvê-la e fazer teatro. Desta forma o TO cria condições práticas para que o Oprimido se aproprie dos meios de produzir teatro e assim amplie suas possibilidades de expressão. Além de estabelecer uma comunicação direta ativa e propositiva entre espectadores e atores. Dentro do sistema proposto por Boal o treinamento do ator segue uma série de proposições que podem ser aplicadas em conjunto ou mesmo separadamente. Cumpri ressaltar que todas as técnicas pressupõem a criação de grupos, onde o TO terá sua aplicação. Teatro Invisível

É uma forma de encenação na qual apenas os atores sabem que te fato há uma encenação. Aqueles que apresenciam devem considerar –lá um acontecimento real , seja ele banal ou extraordinário dentro da expectativa onde ocorre, e por isso é impreciso chamar-los “expectadores” que indica o apreciador de um espetáculo que aceita a ficção como realidade sempre consciente desse jogo de faz de conta. Para que seja realizável, o teatro invisível ocorre geralmente em espaços públicos ou de ampla circulação, não em um edifício teatral. O “expectador” torna-se participante inconsciente da representação impresivivel. Como os atores não devem revelar a encenação mesmo após o fim da encenação, o que

nega radicalmente as categorias tradicionais do teatro e dificulta a apreciação crítica, além de impossibilitar a estimativa do número de encenação deste tipo, pois , várias ou nenhuma podem ocorrer diariamente conforme a interpretação dos acontecimentos. Por exemplo, o ator pode simular um mendigo numa rua, verificando as reações dos transeuntes que então, são levados a reagir espontânea e verdadeiramente ao questionamento que se lhe apresenta.

Industria cultural

a arte sofreu transformação , passando de função religiosa ao autonomia como criação e expressão As mudanças foram de dois tipos: Quanto ao fazer artístico - diferenciando-se em escolas de artes ou estilos artísticos , clássico, gótico, renascentistas, barroco, romantismo, impressionista, realista, expressionista, abstrato, construtivista, surrealista e etc. estas mudanças referem-se á concepção do objeto artístico, as relações entre matéria e forma, as técnicos de elaborações dos matérias, a relação com o público.

Quando á determinação social da atividade artística, visando a finalidade social das obras

A discussão sobre a relação arte- sociedade levou as duas atitudes filosóficas opostas. Afirma que a arte só é arte se for pura isto é se não estiver preocupada com circunstâncias históricas, sociais, econômicas e políticas ( arte pela arte- formalismo). A outra a firma que o valor da obra de arte decorre do seu compromisso crítico diante das circunstâncias presentes. Quando a indústria cultural massifica a cultura, acarreta : Forma uma elite cultural ; Há obras “caras” e “raras” destinadas aos privilegiadas que podem pagar por elas e obras “baratas” e “comuns” destinadas a massa. A industria cultural introduz a divisão social entre elite culta e massa inculta. A massa é um agregado sem forma , sem rosto , sem identidade e sem pleno direito a cultura. Criando a ilusão de que todos tem acesso aos mesmos bens culturais, cada um escolhendo livremente o que deseja tal qual um consumidor em um supermercado. Os programas de rádio e televisão, jornais e revistas vendidos nas bancas, vê-se através dos preços, as empresas de divulgação cultural já selecionaram de antemão o que cada grupo social deve e pode ouvir, ver ou ler. A indústria cultural vem de cultura, seduz e agrada o consumidor , mas não pode chocá-lo, provocá-lo e fazê-lo pensar. Tudo que significa sensibilidade da imaginação, da inteligência, da reflexão e da crítica não tem interesse, não vende. Massificar é então banalizar a expressão artística e intelectual. Em lugar de difundir e divulgar a cultura desperta o interesse por ela, na sociedade a indústria cultural realiza a vulgarização das artes d conhecimento.

BIBLIOFRAFIA: conti, Flávio. Como reconhecer a arte grega. Arte indígena: PIB. Socioambiental.org/PT/povo/karajá

CRULS, gastão. ARTE INDÍGINA.

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