Arte Brasileira Século XIX: O Neoclassicismo Em 1816, D. João VI trouxe para o Brasil, pintores e escultores neoclassicismo. Destacavam-se na missão artística francesa chefiada por Le Breton: Nicolas-Antoine Taunay, Félix-Émile Taunay, Jean-Baptiste Debret, Auguste Taunay . Retrataram o cotidiano da colônia de forma romântica,. De 1870 a 1922: O Ecletismo nas artes plásticas e na arquitetura Período marcado pesa fusão de estilos artísticos europeus na arquitetura. Na pintura se manifesta a mesma tendência: o romantismo, o impressionismo, o naturalismo. a art nouveau e o simbolismo influenciam pintores como: Eliseu Visconti, Almeida Júnior e Hélios Seelinger, Pedro Américo, Benedito Calixto, entre outros.
Começo do século XX Expressionismo Lasar Segall e Anita Malfatti se destacam. Segall realiza sua exposição em 1913 com pinturas tropicais de cenas brasileiras com cores vibrantes. Anita Malfatti choca a sociedade com O homem Amarelo, O Japonês, A Onda. 1ª metade do século XX Modernismo Artistas da Semana de 22 Di Cavalcanti, Vicente do Rego Monteiro, Anita Malfatti, Lasar Segall, Tarsilla do Amaral e Ismael Nery e, anos mais tarde Portinari. Logo depois se fundam os museus: MASP de São Paulo e MAM do Rio de Janeiro. Anos 30. Grupo Santa Helena Formado em sua maior parte por filhos de emigrantes pobres a maioria alunos do Liceu de Artes e Ofícios, contribuem para solidificar a arte moderna em São Paulo. Era constituído por Rebolo Gonsales, Mário
Zanini Fulvio Pennacchi Aldo Bonadei, Alfredo Volpi, Humberto Rosa, Clóvis Graciano , Manoel Martins, Alfredo Rullo Rizzott, entre outros Décadas de 1950 e 1960. O Concretismo. Museu do Inconsciente O grupo paulista Ruptura, formado pelos artistas Haroldo de Campos, Geraldo de Barros e Valdemar Cordeiro.Movimento cria o movimento concretista. O grupo Frente do Rio de Janeiro, contesta a arte concreta e inicia o neoconcretismo influenciados pela Pop-Art inglesa e americana e pela Arte Cinética valorizam a luz, o espaço e os símbolos, como: Franz Weissmann, Amilcar de Castro, Lygia Clark, Lygia Pape, Hélio Oiticica e Ivan Serpa. Fundação da Bienal de São Paulo. Nise da Silveira funda o Museu do Inconsciente em 1952 e a Casa das Palmeiras. (Arte Bruta). Ver Bispo do Rosário Décadas de 60 e 70. Arte Abstrata. Arte politicamente engajada com artistas como: Tomie Ohtake, Manabu Mabe, Arcângelo Ianelli e Maria Bonomi. Os meios de comunicação como coadjuvantes. Década de 1970. Arte e tecnologia Novos meios são utilizados.
A instalação: obras projetadas para promover a interação com o espectador.
O grafite utilização dos muros como suporte para a arte. As obras fora das galerias para o prazer do espectador anônimo.
A arte postal Utilização de meios postais (envelopes, encomendas, selos, etc.) como suporte para a obra e a internacionalização da mesma.
A performance: (o teatro e a dança em conjunto com as obras plásticas). Destacam-se nesta época: Sirón Franco, Antonio Lizárraga, Luiz Paulo Baravelli, Cláudio Tozzi, Takashi Fukushima, Alex Vallauri, Regina Silveira, Evandro Jardim, Mira Schendel, José Roberto Aguilar, Matuk, Guto Lacaz, entre outros.
Década de 80. Neo-Expressionismo A década perdida, Não se refere à produção artística brasileira, mas à estagnação econômica da América Latina vivida nos anos 80: crises econômicas, mercados fracos, problemas com a dívida externa e baixo crescimento do PIB, na maioria dos paises. Artistas: Adir Sodré, Alex Flemming, Alex Vallauri, Ana Horta, Ana Maria Tavares, Beatriz Milhazes, Caetano de Almeida, Carlito Carvalhosa, Ciro Cozzolino, Cláudio Fonseca, Daniel Senise, Edgard de Souza, Eduardo Kac, Ester Grinspum, Fábio Miguez, Felipe Andery, Fernando Barata, Florian Raiss, Hilton Berredo, Iran do Espírito Santo, Jeanete Musatti, Jorge Barrão, Jorge Duarte, Jorge Guinle, Leda Catunda, Leonilson, Luiz Pizarro, Luiz Zerbini, Mônica Nador, Nelson Felix, Nuno Ramos, Paulo Monteiro, Paulo Pasta, Roberto Mícoli, Rodrigo Andrade, Sergio Niculitcheff e Sérgio Romagnolo Resgate dos meios artísticos tradicionais. Há também ligações com o abstracionismo e a arte conceitual. Videoarte. A proposta dos primeiros grafiteiros, com a intervenção urbana, dá lugar à arte pública. Importantes artistas neo-expressionistas: Guto Lacaz, Cildo Meireles, Tunga, Dudi Maia Rosa, Rafael França, Ivald Granato, Marcelo Nitsche, Mário Ramiro, Hudnilson Junior, Daniel Senise, Alex Flemming, Caito, Carmela Gross, entre outros. Década de 90. Pós-modernismo A discussão sobre significação, linguagem, história, conceitos da arte que já vinham sendo discutidos anteriormente, ganha ênfase nesta época.que se caracteriza pela globalização e pelo surgimento de novas tecnologias. A arte se aproxima do mundo real. Leda Catunda. Aprígio, Hélio Vinci, Sandra Kogut, Laurita Sales, Iran do Espírito Santo, Rosângela Rennó, Alex Cerveny ,Jac Leirner, Ana Amália,
Marcos Benjamin Coelho, Cláudio Mubarac, Adriana Varejão, Beatriz Milhazes, Luis Hermano, entre outros.
1832-1903 - Vitor Meirelles 1882-1922 - Artur Timóteo da Costa 1865-1926 - Gustavo Dall'Ara 1865-1926 - Batista da Costa 1900-1934 - Ismael Néri 1860-1937 - Antônio Parreiras 1877-1939 - Lucílio de Albuquerque 1891-1957 - Lasar Segal 1902-1958 - José Pancetti 1890-1959 - Paulo Rossi Osir1896-1961 - Oswaldo Goeldi 1903-1962 - Cândido Portinari 1885-1962 - Georgina de Albuquerque 1896-1962 - Alberto da Veiga Guignard 1889-1964 - Anita Malfatti 1898-1966 - Heitor dos Prazeres 1922-1967 - Antônio Bandeira 1879-1968 - Nivouliès de Pierrefort1899-1970 - Vicente do Rego Monteiro 1907-1971 - Sanson Flexor 1907-1971 - Mário Zanini 1886-1973 - Tarsila do Amaral 1923-1973 - Ivan Serpa 1889-1973 - Flávio de Carvalho 1906-1974 - Aldo Bonadei 1897-1976 - Di Cavalcanti 1909-1978 - Yolanda Mohalyi 1899-1979 - Sigaud (Eugênio P. Sigaud) 1914-1979 - Djanira da Mota e Silva1902-1980 - Rebolo 1937-1980 - Hélio Oiticica 1899-1982 - Tadashi Kaminagai 1902-1984 - Orlando Teruz
1917-1984 - Maria Leontina F. da Costa 1897-1987 - Arpad Szenes 1897-1987 - Manoel Santiago 1920-1988 - Lígia Clark 1907-1988 - Clóvis Graciano 1896-1988 - Volpi (Alfredo Volpi) 1915 -1988 - Milton Dacosta 1907-1988 - Bustamante Sá1916-1990 - Emeric Marcier 1919-1990 - Aurélio D'Alincourt 1922-1991 - Rubem Valentim 1897-1992 - Armando Vianna 1906-1992 - Joaquim Tenreiro 1903-1992 - Lívio Abramo 1909-1994 - Roberto Burle Marx 1914-1994 - Iberê Camargo 1906-1994 - Ado Malagoli 1918-1997 - Sylvio Pinto 1924-1997 - Manabu Mabe 1911-1998 - Carybé 1920-2001 - Carlos Scliar 1920-2001 - Tikashi Fukushima 1920-2001 - Aluísio Carvão 1921-2001 - Ione Saldanha 1907-2003 - Cícero Dias 1922-2004 - José Paulo M. da Fonseca 1922-2006 - Aldemir Martins 1942-2008 - Rubens Gerchman 1913 - Tomie Ohtake 1918 - Enrico Bianco 1921 - Franz Krajcberg 1922 - Arcângelo Ianelli 1925 - Reinaldo Fonseca 1925 - Marcelo Grassmann 1928 - Flávio-Shiró Tanaka 1931 - Kazuo Wakabayashi 1936 - Sérgio Telles
1940 - Roberto Magalhães 1941 - Juarez Machado 1944 - Antônio Dias 1944 - João Câmara Filho