Treinamento oficial MikroTik Módulo MTCNA (MikroTik Certified Network Associate)
Módulos MikroTik
1- Introdução
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Agenda Treinamento das 08:30hs às 18:30hs Coffe break as 16:00hs Almoço as 12:30hs – 1 hora de duração
1- Introdução
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Agenda Conteúdo do MTCNA: Configuração básica; Gerencia de redes; Bridges Roteamento estático; Wireless; Firewall; QoS e Controle de banda; Túneis e VPNs.
1- Introdução
Conteúdo bônus: Revisão TCP/IP; Load Balance; Failover; Introdução ao OSPF; Hotspot; Web Proxy.
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Importante Curso oficial: Proibido ser filmado ou gravado. Celular: Desligado ou em modo silencioso. Perguntas: Sempre bem vindas. Internet: Evite o uso inapropriado. Aprendizado: Busque absorver conceitos. Evite conversas paralelas. Deixe habilitado somente a interface ethernet de seu computador.
1- Introdução
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Apresente-se a turma Diga seu nome. Com que trabalha. Seu conhecimento sobre o RouterOS. Seu conhecimento com redes.
1- Introdução
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Objetivos do curso Abordar todos os tópicos necessários para o exame de certificação MTCNA. Prover um visão geral sobre o MikroTik RouterOS e as RouterBoards. Fazer uma abordagem simples e objetiva com a maioria das ferramentas que o MikroTik RouterOS dispõe para prover boas soluções.
1- Introdução
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Onde está a MikroTik ?
MikroTik(MK): Empresa Roterboard(RB):Hardware RouterOS(ROS): Software 1- Introdução
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Oque são Routerboards?
Hardware criado pela MikroTik. Atende desde usuários domésticos até grandes empresas. Hardware relativamente barato se comparado com outros fabricantes. Possui atualmente mais de 100 modelos de Roteadores e Switchs. Veja abaixo algum modelos.
Uso doméstico e Soho Wireless integrado
Empresas de médio porte
RB 951
Empresas de médio porte Wireless integrado
RB 951G
RB 750r2
Empresas de médio porte Montável e Rack
RB 2011
Grandes empresas 72 núcleos de processamento
RB 2011 CCR 1072
Nomenclatura das routerboards Serie 400
RB 450
0 ou nenhuma wireless
5 interfaces ethernet
3 slots p/ wireless Serie 400
RB 433 3 interfaces ethernet 1- Introdução
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RouterOS RouterOS além de estar disponível para Routerboards também pode ser instalado em hardware x86. RouterOS é o sistema operacional das Routerboards e que pode ser configurado como: Roteador Controlador de conteúdo (Web-proxy) Controlador de banda (Queues) Controlador de fluxo para QoS(Firewall mangle + Queues) Firewall (camada 2,3 e 7) Access Point wireless 802.11a/b/g/n (o hardware deve possuir wlan) Outros
1- Introdução
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Winbox Winbox é uma utilitário usado para acessar o RouterOS via MAC ou IP. Usuário padrão é “admin” e senha vazio.
1- Introdução
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Primeiros passos Conecte o cabo de rede na interface 3 da routerboard e ligue ao seu computador. Caso você não tenha o utilitário winbox no seu computador faça o seguinte: – Altere seu computador para “Obter endereço IP automaticamente”. – Abra o navegador e digite 192.168.88.1. – No menu a esquerda clique na ultima opção (logout). – Agora na pagina de login , clique sobre o aplicativo winbox e salve no seu computador.
1- Introdução
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Resetando seu router Abra o winbox clique em Clique no endereço MAC ou IP. No campo Login coloque “admin”. No campo Password deixe em branco. Clique em connect. Nos Menus a esquerda clique em “New Terminal”. Com terminal aberto digite: system reset-configuration no-defaults=yes Dica: Ao digitar comandos no terminal use a tecla [TAB] para auto completar.
1- Introdução
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Diagrama da rede
Lembre-se de seu número: XY 1- Introdução
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Identificando seu roteador
1- Introdução
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Configuração básica Conectando seu router a um ponto de acesso Configurando endereço de IP Configurando mascara de sub-rede Configurando DNS Configurando Gateway (rota default) Configurando seu computador Realizando testes de conectividade
1- Introdução
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Renomeando suas interfaces Renomeie suas interface conforme a imagem abaixo.
1- Introdução
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Conectando seu router a um ponto de acesso Configuração da interface wireless
1- Introdução
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Configurando IP na interface de WAN Adicione os IP na interface de WAN
1- Introdução
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Teste de conectividade 1) Pingar a partir da Routerboard o seguinte IP: 172.25.X.254 2) Pingar a partir da Routerboard o IP de WAN dos integrantes de seu grupo. 3) Pingar a partir da Routerboard o IP de WAN dos integrantes de outro grupo.
4) Pingar a partir da Routerboard o seguinte IP: 8.8.8.8
1- Introdução
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Configuração do roteador Adicione a rota padrão
1- Introdução
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Teste de conectividade 1) Pingar a partir da Routerboard o IP de WAN dos integrantes de outro grupo. 2) Pingar a partir da Routerboard o seguinte IP: 8.8.8.8
3) Pingar a partir da Routerboard o seguinte endereço: uol.com
1- Introdução
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Configuração do roteador Adicione o servidor DNS
Teste novamente o ping para: uol.com Quando você checa a opção “Alow remote requests”, você está habilitando seu router como um servidor de DNS. 1- Introdução
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Configurando IP na interface de LAN Adicione os IP na interface de LAN
1- Introdução
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Configure seu Notebook
1- Introdução
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Teste de conectividade 1) Pingar a partir do notebook o seguinte IP: 10.X.Y.1 2) Pingar a partir do notebook o seguinte IP: 8.8.8.8
3) Pingar a partir do notebook o seguinte endereço: uol.com 4) Analisar os resultados.
1- Introdução
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Adicionando uma regra de source nat Adicionar uma regra de NAT, mascarando as requisições que saem pela interface wlan1.
1- Introdução
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Teste de conectividade Efetuar os testes de ping a partir do notebook. Analisar os resultados. Efetuar os eventuais reparos. Após a confirmação de que tudo está funcionando, faça o backup da routerboard e armazene-o no notebook. Ele será usado ao longo do treinamento.
1- Introdução
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Faça um backup Clique no menu Files e depois em Backup para salvar sua configurações. Arraste o arquivo que foi gerado para seu computador.
1- Introdução
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Instalação do RouterOS Porque é importante saber instalar o RouterOS? Necessário quando se deseja utilizar um hardware próprio. Assim como qualquer S.O. o RouterOS também pode corromper o setor de inicialização (geralmente causado por picos elétricos). Necessário quando se perde o usuário e senha de acesso ao sistema.
1- Introdução
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Instalação do RouterOS Assim como qualquer sistema operacional o RouterOS precisa ser instalado(em routerboards já vem instalado por padrão) , as duas principais maneiras de instalar o ROS são:
ISO botável (imagem) Via rede utilizando o Netinstall
1- Introdução
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Download http://www.mikrotik.com/download
1- Introdução
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Download No link acima você pode fazer o download das imagens ISO ou do arquivo contendo todos os pacotes.
Sempre ao fazer o download fique atento a arquitetura de hardware (mipsbe, mipsle,x86). Obs: Nunca instale versões de teste em roteadores em produção sempre selecione versões estáveis.
1- Introdução
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Instalando pela ISO Em caso de você estar utilizando uma maquina física grave a ISO em um CD e ajuste a sequencia de boot para CD/DVD.
1- Introdução
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Instalando via netinstall em routerboards Para instalar o RouterOS em uma Routerboard, inicialmente temos que acessar a routerboard via interface serial e alterar a sequencia de inicialização para ethernet (placa de rede). Caso a Routerboard não possua interface serial a sequencia de inicialização poderá ser alterada segurando o botão de reset. Veja abaixo.
Dica O botão de reset tem duas funções: 1º - Resetar a configuração de fabrica Mantenha o botão pressionando durante o boot até os LED’s começarem a piscar(solte o botão assim que o LED começar a piscar) 2º - Alterar sequencia de boot para instalação via NetInstall Mantenha o botão pressionando durante o boot por um tempo maior até os LED’s pararem de piscar então solte o botão e use o manual de instalação via NetInstall
1- Introdução
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Pacotes do RouterOS System: Pacote principal contendo os serviços básicos e drivers. A rigor é o único que é obrigatório. PPP: Suporte a serviços PPP como PPPoE, L2TP, PPTP, etc.. DHCP: Cliente, Relay e Servidor DHCP. Advanced-tools: Ferramentas de diagnóstico, netwatch e outros utilitários. HotSpot: Suporte a HotSpot. NTP: Servidor de horário oficial mundial. IPv6: Suporte a endereçamento IPv6 MPLS: Suporte a MPLS Routing: Suporte a roteamento dinâmico. Security : IPSEC, SSH, Secure WinBox. Dica -
Não é possível adicionar drivers ou qualquer outro tipo de pacote que não seja criado diretamente pela MikroTik.
1- Introdução
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Lista completa de pacotes do RouterOS Package advanced-tools (mipsle, mipsbe, ppc, x86) calea (mipsle, mipsbe, ppc, x86)
dhcp (mipsle, mipsbe, ppc, x86)
Features advanced ping tools. netwatch, ip-scan, sms tool, wakeon-LAN data gathering tool for specific use due to "Communications Assistance for Law Enforcement Act" in USA Dynamic Host Control Protocol client and server
gps (mipsle, mipsbe, ppc, x86) hotspot (mipsle, mipsbe, ppc, x86)
Global Positioning System devices support HotSpot user management
ipv6 (mipsle, mipsbe, ppc, x86)
IPv6 addressing support
mpls (mipsle, mipsbe, ppc, x86)
Multi Protocol Labels Switching support
multicast (mipsle, mipsbe, ppc, x86)
Protocol Independent Multicast Sparse Mode; Internet Group Managing Protocol - Proxy
ntp (mipsle, mipsbe, ppc, x86) ppp (mipsle, mipsbe, ppc, x86)
Network protocol client and service MlPPP client, PPP, PPTP, L2TP, PPPoE, ISDN PPP clients and servers routerboard (mipsle, mipsbe, ppc, x86) accessing and managing RouterBOOT. RouterBOARD specific imformation. routing (mipsle, mipsbe, ppc, x86) dynamic routing protocols like RIP, BGP, OSPF and routing utilities like BFD, filters for routes. security (mipsle, mipsbe, ppc, x86)
IPSEC, SSH, Secure WinBox
system (mipsle, mipsbe, ppc, x86)
basic router features like static routing, ip addresses, sNTP, telnet, API, queues, firewall, web proxy, DNS cache, TFTP, IP pool, SNMP, packet sniffer, e-mail send tool, graphing, bandwidth-test, torch, EoIP, IPIP,bridging, VLAN, VRRP etc.). Also, for RouterBOARD platform - MetaROUTER | Virtualization
ups (mipsle, mipsbe, ppc, x86) user-manager (mipsle, mipsbe, ppc, x86) wireless (mipsle, mipsbe, ppc, x86) arlan (x86) isdn (x86) lcd (x86) radiolan (x86) synchronous (x86) xen ( discontinued x86) kvm (x86) routeros-mipsle (mipsle)
routeros-mipsbe (mipsbe)
routeros-powerpc (ppc)
routeros-x86 (x86)
mpls-test (mipsle, mipsbe, ppc, x86) routing-test (mipsle, mipsbe, ppc, x86)
APC ups MikroTik User Manager wireless interface support legacy Aironet Arlan support ISDN support LCD panel support RadioLan cards support FarSync support XEN Virtualization KVM Virtualization combined package for mipsle (RB100, RB500) (includes system, hotspot, wireless, ppp, security, mpls, advanced-tools, dhcp, routerboard, ipv6, routing) combined package for mipsbe (RB400) (includes system, hotspot, wireless, ppp, security, mpls, advanced-tools, dhcp, routerboard, ipv6, routing) combined package for powerpc (RB300, RB600, RB1000) (includes system, hotspot, wireless, ppp, security, mpls, advanced-tools, dhcp, routerboard, ipv6, routing) combined package for x86 (Intel/AMD PC, RB230) (includes system, hotspot, wireless, ppp, security, mpls, advanced-tools, dhcp, routerboard, ipv6, routing) Multi Protocol Labels Switching support improvements routing protocols (RIP, OSPF, BGP) improvements
http://wiki.mikrotik.com/wiki/Manual:System/Packages 1- Introdução
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Gerenciando pacotes Você pode habilitar e desabilitar pacotes em:
1- Introdução
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Mac-telnet
1- Introdução
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MNDP MikroTik Neighbor Discovery protocol Protocolo para descoberta de vizinhos.
1- Introdução
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Outros modos de acesso Após configurar um endereço de IP no RouterOS existem outros modos de acesso. SSH FTP Telnet Web
1- Introdução
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SSH e telnet
1- Introdução
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FTP Usado para transferir arquivos.
1- Introdução
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WEB O acesso via web traz quase todas as funções existentes no winbox.
1- Introdução
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Upgrade do RouterOS Faça download de Upgrade package (.npk). Arraste para dentro de Files no winbox e reinicie seu router.
4
1- Introdução
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Atualizando a RB Faça download do pacote .npk. Envie o pacote para sua Routerboard usando o winbox ou via FTP. Reinicie o roteador. Confira se a nova versão foi instalada. Novas versões estão disponíveis no site. http://www.mikrotik.com/download
4
1- Introdução
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Atualizando a RB Certifique se que sua routerboard tem conectivade com a internet. Cliquem em System=> Packages=> Check for Updates
1- Introdução
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Upgrade de firmware Para fazer upgrade de firmware clique em:
1- Introdução
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Níveis de licença O RouterOS trabalha com níveis de licença isso significa que cada nível lhe oferece um numero X de recursos. A chave de licença é gerada sobre um software-id fornecido pelo sistema. A licença fica vinculada ao HD ou Flash e/ou placa mãe. A formatação com outras ferramentas muda o software-id causa a perda da licença.
1- Introdução
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Níveis de licença
1- Introdução
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NTP As routerboard não tem fonte de alimentação interna, portanto sempre que o hardware for desligado sistema perde a data e a hora, isso vem a ser um grande problema quando é necessário analisar os logs. Para que seu equipamento fique sempre com a data e hora correta devemos usar o cliente NTP (Network time protocol). 1- Introdução
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Configurando Cliente NTP
1- Introdução
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Ajustando fuso horário
1- Introdução
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Backup Existem duas maneiras de se realizar backup do sistema: Backup comum = Salva todo o conteúdo do router em um arquivo criptografado que não pode ser editado(salva inclusive os usuários e senhas de login no router). Backup com comando export = Você pode exportar um backup completo ou apenas uma parte. Com esse tipo de backup o arquivo gerado não é criptografado e pode ser aberto por qualquer editor de texto(não exporta dados de usuários e senhas de login no router).
1- Introdução
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Diferença entre os dois backups Backup comum Criptografado
X
Permite colocar senha
X
Carrega usuários de acesso ao router
X
Carrega usuários PPP, hotspot e outros
X
Comando export
X
Possível editar
X
Compatível com hardware diferente
X
Possibilidade de exportar e importar por partes
X
1- Introdução
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Backup comum
Observe que o arquivo gerado recebe o identificação do router mais as informações de data e hora. 1- Introdução
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Localizando e editando backup Após o comando “export file=bkp_router_XY compact” O arquivo gerado está no menu files.
Após transferir o arquivo para sua maquina ele poderá ser editado pelo bloco de notas. 1- Introdução
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Backup Faça os dois tipos de backup. Arraste os dois backups para seu computador e tente abrir com o bloco de notas e observe o resultado
1- Introdução
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Modo seguro O MikroTik permite o acesso ao sistema através do “modo seguro”. Este modo permite desfazer as configurações modificadas caso a sessão seja perdida de forma automática. Para habilitar o modo seguro pressione “CTRL+X” ou na parte superior clique em Safe Mode.
1- Introdução
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Modo seguro Se um usuário entra em modo seguro, quando já há um nesse modo, a seguinte mensagem será dada: “Hijacking Safe Mode from someone – unroll/release/ – u: desfaz todas as configurações anteriores feitas em modo seguro e põe a presente sessão em modo seguro – d: deixa tudo como está – r: mantém as configurações no modo seguro e põe a sessão em modo seguro. O outro usuário receberá a seguinte mensagem:
“Safe Mode Released by another user”
1- Introdução
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Dúvidas e perguntas ?
1- Introdução
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Modelo OSI, TCP/IP e protocolos 2 - OSI, TCP/IP e protocolos
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Um pouco de historia 1962 – Primeiras comunicações em rede. 1965 – Primeira comunicação WAN. 1969 – Desenvolvido o TCP. 1978 – Vários padrões de comunicação. 1981 – Inicio de discussões sobre padronizações. 1984 – Chegada do modelo OSI Siglas ISO - International Organization for Standardization OSI - Open Systems Interconnection 2 - OSI, TCP/IP e protocolos
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Modelo OSI vs TCP/IP Modelo OSI
Modelo TCP/IP
Modelo usado para estudos
Modelo usado na prática
2 - OSI, TCP/IP e protocolos
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Um pouco mais sobre o modelo OSI Os dados são gerados na camada de aplicação, e a partir de então serão encapsulados camada por camada até chegar a camada física onde serão transformados em sinais (elétricos ,luminosos etc...) Em cada camada são adicionados cabeçalhos. Veja abaixo os tipos de informações que são imputadas em cada cabeçalho. Cabeçalho possui porta (TCP/UDP) de origem e destino Cabeçalho possui IP de origem e destino
Cabeçalho possui MAC de origem e destino
2 - OSI, TCP/IP e protocolos
66
Encapsulamento
1- Introdução
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Encapsulamento Dados
Camada 7 aplicação - Dados
Camada 4 transporte - Portas
Camada 3 rede - IP
Camada 2 enlace - MAC
2 - OSI, TCP/IP e protocolos
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PDU - Protocol data unit Protocol data unit ou em português Unidade de dados de protocolo em telecomunicações descreve um bloco de dados que é transmitido entre duas instâncias da mesma camada. Camada
PDU
4 - Camada de transporte
Segmento
3 - Camada de rede
Pacote
2 - Camada de enlace
Quadro ou trama (frame)
1 - Camada física
Bit
2 - OSI, TCP/IP e protocolos
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1 - Camada física A camada física define as características técnicas dos dispositivos elétricos.
É nesse nível que são definidas as especificações de cabeamento estruturado, fibras ópticas, etc... Banda, frequência e potencia são grandeza que podemos alterar diretamente na camada 1.
2 - OSI, TCP/IP e protocolos
70
2 - Camada de enlace Camada responsável pelo endereçamento físico, controle de acesso ao meio e correções de erros da camada I. Endereçamento físico se faz pelos endereços MAC (Controle de Acesso ao Meio) que são únicos no mundo e que são atribuídos aos dispositivos de rede. Switchs, bridges ,ethernets e PPP são exemplos de dispositivos que trabalham em camada II.
NÃO separa os domínios de broadcast. PPPoE, DHCP, ARP e outros protocolos se propagam pelo domínio de broadcast.
2 - OSI, TCP/IP e protocolos
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Criando uma bridge Podemos resumir um bridge como um switch virtual. Roteador Bridge1
1
2 - OSI, TCP/IP e protocolos
2
3
4
5
wlan1
72
Adicionando interfaces na bridge
Roteador Bridge1
1
2
2 - OSI, TCP/IP e protocolos
3
4
5
wlan1 73
Endereço MAC É o único endereço físico de um dispositivo de rede. É usado para comunicação com a rede local. Exemplo de endereço MAC:
00:0C:42:00:00:00 2 - OSI, TCP/IP e protocolos
74
3 - Camada de rede Responsável pelo endereçamento lógico dos pacotes. Determina que rota os pacotes irão seguir para atingir o destino baseado em fatores tais como condições de tráfego de rede e prioridade. Separa domínios de broadcast. PPPoE, DHCP, ARP e outros protocolos NÃO se propagam em domínio de broadcast diferentes.
2 - OSI, TCP/IP e protocolos
75
4 - Camada de transporte Quando no lado do remetente, é responsável por pegar os dados das camadas superiores e dividir em pacotes para que sejam transmitidos para a camada de rede. No lado do destinatário, pega os pacotes recebidos da camada de rede, remonta os dados originais e os envia para à camada superior. Estão na camada IV: TCP, UDP, RTP
2 - OSI, TCP/IP e protocolos
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Estado das conexões É possível observar o estado das conexões no MikroTik no menu Connections (IP=>Firewall=>Connections). Essa tabela também é conhecida como conntrack. Muito utilizada para analises e debugs rápidos.
2 - OSI, TCP/IP e protocolos
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5 - Camada de sessão Administra e sincroniza diálogos entre dois processos de aplicação. Une duas entidades para um relacionamento e mais tarde as desune. (ex. de união: login/autenticação e desunião: logoff). Controla troca de dados, delimita e sincroniza operações em dados entre duas entidades.
2 - OSI, TCP/IP e protocolos
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6 - Camada de apresentação A principal função da camada de apresentação é assegurar que a informação seja transmitida de tal forma que possa ser entendida e usada pelo receptor. Este nível pode modificar a sintaxe da mensagem, sempre preservando sua semântica.
O nível de apresentação também é responsável por outros aspectos da representação dos dados, como criptografia e compressão de dados. 2 - OSI, TCP/IP e protocolos
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7 - Camada de aplicação Muito confundem aplicação com aplicativo. Usuário interagem com o aplicativo e o aplicativo interage com protocolos da camada de aplicação( HTTP, SMTP, FTP, SSH, Telnet ...).
HTTP HTTPS DNS
2 - OSI, TCP/IP e protocolos
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O datagrama Dados
Camada 7 aplicação - Dados
Dados
Camada 4 transporte - Portas
Dados
Camada 3 rede - IP
Dados
Camada 2 enlace - MAC
2 - OSI, TCP/IP e protocolos
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Protocolos
2 - OSI, TCP/IP e protocolos
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Endereço IP É o endereço lógico de um dispositivo de rede. É usado para comunicação entre redes. Endereço IPv4 é um numero de 32 bits divido em 4 parte separado por pontos. Exemplo de endereço IP: 200.200.0.1. 2 - OSI, TCP/IP e protocolos
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Sub Rede Como o próprio no já diz (sub rede)é a uma parte de rede ou seja uma rede que foi dividida. O tamanho de uma sub rede é determinado por sua máscara de sub rede. O endereço de IP geralmente é acompanhado da mascara de sub rede. Com esses dois dados (Endereço IP e mascara de sub rede) podemos dimensionar onde começa e onde termina nossa sub rede. Exemplo de mascara de sub rede: 255.255.255.0 ou /24. O endereço de REDE é o primeiro IP da sub rede. O endereço de BROADCAST é o último IP da sub rede. Esses endereços(Rede e broadcast) são reservados e não podem ser usados. End IP/Mas
10.1.2.3/8
10.1.2.3/16
10.1.2.3/24
End de Rede
10.0.0.0
10.1.0.0
10.1.2.0
End de Broadcast
10.255.255.255
10.1.255.255
10.1.2.255
2 - OSI, TCP/IP e protocolos
84
Protocolos - IP Usado para identificar logicamente um host. Possui endereços públicos e privados. Possui duas versões IPv4 (quase esgotado) e IPv6.
2 - OSI, TCP/IP e protocolos
85
Protocolos - ARP ARP – Address resolution protocol ou simplesmente protocolo de resolução de endereços. Como o próprio nome sugere esse protocolo consegue resolver(encontrar) o endereço MAC através do endereço de IP e após feito isto o coloca em uma tabela.
2 - OSI, TCP/IP e protocolos
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Como ARP funciona Quando o dispositivo H1 precisa enviar dados para H2 que está no mesmo segmento de rede , o dispositivo H1 precisa descobrir o endereço MAC de H2.Então o protocolo ARP envia uma requisição para todos os diapositivos(MSG-01). Então o host que com endereço de IP apropriado(H2) responde com o dado solicitado (MSG-02). Então o dispositivo H1 recebe o endereço MAC e se prepara para o próximo passo para transmitir dados para H2. MSG-01 Quero saber o MAC do host com IP 10.11.11.2
MSG-02 Sou eu e meu MAC é 00:00:00:11:11:02
10.11.11.2/24 00:00:00:11:11:02
10.11.11.1/24 00:00:00:11:11:01 10.11.11.3/24 00:00:00:11:11:03
2 - OSI, TCP/IP e protocolos
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Protocolos - UDP / TCP UDP
TCP
Serviço sem conexão; nenhuma sessão é estabelecida entre os hosts.
Serviço orientado por conexão; uma sessão é estabelecida entre os hosts.
O UDP não garante ou confirma a entrega nem sequencia os dados.
O TCP garante a entrega usando confirmações e entrega sequenciada dos dados.
O UDP é rápido, requer baixa sobrecarga e pode oferecer suporte à comunicação ponto a ponto e de ponto a vários pontos.
O TCP é mais lento, requer maior sobrecarga e pode oferecer suporte apenas à comunicação ponto a ponto.
2 - OSI, TCP/IP e protocolos
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Protocolos - ICMP
Internet Control Message Protocol ou protocolo de mensagens de controle da Internet é usado para relatar erros e trocar informações de status e controle. Geralmente usamos aplicativos que utilizam o protocolo ICMP para sabermos se um determinado host esta alcançável e/ou qual é a rota para aquele host(ping e tracert).
2 - OSI, TCP/IP e protocolos
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DHCP
2 - OSI, TCP/IP e protocolos
90
Perguntas ?
2 - OSI, TCP/IP e protocolos
91
Roteamento
6 - Roteamento
92
O que é roteamento Em termos gerais, o roteamento é o processo de encaminhar pacotes entre redes conectadas.
Para redes baseadas em TCP/IP, o roteamento faz parte do protocolo IP. Para que o roteamento funcione ele trabalha em combinação com outros serviços de protocolo. 6 - Roteamento
93
Quando o processo roteamento é utilizado? Sempre que dois hosts em redes distintas precisarem se comunicar, eles irão depender de um roteador para que tal comunicação ocorra. 192.168.1.201/24 192.168.1.1/24 192.168.20.1/24
192.168.1.202/24
Exemplo 1 Não necessita de roteamento
192.168.20.2/24
Exemplo 2 Necessita de roteamento
Origem
Destino
Origem
192.168.1.201
192.168.1.202
192.168.1.201
6 - Roteamento
Destino 192.168.20.2
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Tipos de rotas
/ip route print Flags: X - disabled, A - active, D - dynamic, C - connect, S - static, r - rip, b - bgp, o - ospf, m - mme, B - blackhole, U - unreachable, P - prohibit
2- Introdução ao roteamento
95
Funcionamento padrão 192.168.1.1
192.168.1.200
187.15.15.134
8.8.8.8
Pacote IP Origem
Destino
192.168.1.99
8.8.8.8
Tabela de rotas
Quando um pacote chega a um roteador ele consulta sua tabela de rotas para verificar se existe uma entrada para o destino solititado. 6 - Roteamento
Tudo que for destinado a: (Dst. Address)
Encaminhe para o roteador: (Gateway)
0.0.0.0/0
192.168.1.1
10.10.10.0/24
192.168.4.1
10.172.0.0/23
10.172.4.1
8.8.0.0/16
10.172.5.1
96
Na tabela de rotas Para cada encaminhamento o roteador faz um leitura completa da tabela de rotas. Se o roteador encontrar mais de uma rota para o destino solicitado ele sempre irá utilizar a rota mais especifica. Tabela de rotas
A rota defult será utilizada sempre que não houver uma rota mais especifica para o determinado destino.
6 - Roteamento
Dst. Address
Gateway
0.0.0.0/0
192.168.1.1
8.0.0.0/8
10.172.6.1
8.8.0.0/16
10.172.5.1
97
Diagrama simples para roteamento R1
1.1.1.1/30
1.1.1.2/30
10.1.1.1/24
10.2.2.1/24
Rede 2
Rede 1
10.2.2.0/24
10.1.1.0/24 10.1.1.2/24
R2
Roteamento 6 - Roteamento
10.2.2.2/24
98
Criando as rotas Rota em R1 para alcançar a rede 2
Rota em R2 para alcançar a rede 1
6 - Roteamento
99
Perguntas ?
6 - Roteamento
100
Wireless no Mikrotik
5 - Wireless
101
Configurações Físicas Padrão IEEE
Frequência
Largura de banda máxima
Velocidade máx
802.11b
2.4Ghz
20Mhz
11 Mbps
802.11g
2.4Ghz
20Mhz
54 Mbps
802.11a
5Ghz
20Mhz
54 Mbps
802.11n
2.4Ghz e 5 Ghz
40Mhz
300 Mbps
802.11ac
5 Ghz
80Mhz
866 Mbps
5 - Wireless
102
Tipos de enlaces Ponto a ponto Station
AP
Ponto multi-ponto Station
AP
60 °
Station
Station
5 - Wireless
103
Interface wireless – Modo de operação
ap bridge: Modo de ponto de acesso. Repassa os MACs do meio wireless de forma transparente para a rede cabeada. bridge: O mesmo que o o modo “ap bridge” porém aceitando somente um cliente. station: Modo cliente de um ap. Não pode ser colocado em bridge com outras interfaces. station bridge: Faz um bridge transparente porém só pode ser usado para se conectar a um AP Mikrotik. 5 - Wireless
104
MIMO MIMO: Multiple Input and Multiple Output
5 - Wireless
105
Potências
Quando a opção “regulatory domain” está habilitada, somente as frequências permitidas para o país selecionado em “Country” estarão disponíveis. Além disso o MikroTik ajustará a potência do rádio para atender a regulamentação do país, levando em conta o valor em dBi informado em “Antenna Gain”.
5 - Wireless
106
Espalhamento espectral
1
3
5
7
9
11
2412
2422
2432
2442
2452
2462
2422
2432
2442
2452
+ 20Mhz 2402
2412
5 - Wireless
2462
2472
107
Canalização – 5Mhz e 10Mhz
Menor troughput Maior número de canais Menor vulnerabilidade a interferências Aumenta o nível de potência de tx
5 - Wireless
108
Canalização – 20Mhz, 40Mhz e 80Mhz
Maior troughput Menor número de canais Maior vulnerabilidade a interferências Diminui o nível de potência de tx
5 - Wireless
109
Ferramentas de Site Survey - Scan A -> Ativa B -> BSS P -> Protegida R -> Mikrotik
Escaneia o meio. Obs.: Qualquer operação de site survey causa queda das conexões estabelecidas.
5 - Wireless
110
Ferramentas de Site Survey – Uso de frequências Mostra o uso das frequências em todo o espectro para site survey conforme a banda selecionada no menu wireless.
5 - Wireless
111
Interface wireless - Sniffer Ferramenta para sniffar o ambiente wireless captando e decifrando pacotes. Muito útil para detectar ataques.
Pode ser arquivado no próprio MikroTik ou passado por streaming para outro servidor com protocolo TZSP.
5 - Wireless
112
Interface wireless - Snooper
Com a ferramenta snooper é possível monitorar a carga de tráfego em cada canal por estação e por rede. Scaneia as frequências definidas em scan-list da interface. 5 - Wireless
113
NV2 Proprietário da MikroTik (não funciona com outros fabricantes). Baseado em TDMA (Time Division Multiple Access).
Resolver o problema do nó escondido. Melhora throughput e latência especialmente em PtMP.
Funcionamento do NV2 • Diferente do padrão 802.11 onde não existe controle do meio, com a utilização de NV2 o AP controla todo o acesso ao meio (em outras palavras o AP decide quem irá transmitir e quem irá receber). • Em redes NV2 o AP divide o tempo em períodos fixos (Timeslot). • Esses períodos (Timeslot) são alocados para Download e Upload de forma organizada, sendo que dois clientes não irão transmitir ao mesmo tempo e logo temos o seguinte: - Evitamos colisões - Aproveitamos melhor a largura de banda - Aumento do throughput
Segurança de Acesso em redes sem fio
5 - Wireless
116
Falsa segurança Nome da rede escondido: Pontos de acesso sem fio por padrão fazem o broadcast de seu SSID nos pacotes chamados “beacons”. Este comportamento pode ser modificado no MikroTik habilitando a opção “Hide SSID”.
Pontos negativos: SSID deve ser conhecido pelos clientes. Scanners passivos o descobrem facilmente pelos pacotes de “probe request” dos clientes.
5 - Wireless
117
Falsa segurança Controle de MACs: Descobrir MACs que trafegam no ar é muito simples com ferramentas apropriadas e inclusive o MikroTik como sniffer.
Spoofar um MAC é bem simples. Tanto usando windows, linux ou Mikrotik.
5 - Wireless
118
Interface Wireless – Controle de Acesso
A Access List é utilizada pelo AP para restringir associações de clientes. Esta lista contem os endereços MAC de clientes e determina qual ação deve ser tomada quando um cliente tenta conectar. A comunicação entre clientes da mesma interface, virtual ou real, também pode ser controlada na Access List.
5 - Wireless
119
Interface Wireless – Controle de Acesso O processo de associação ocorre da seguinte forma:
Um cliente tenta se associar a uma interface wlan;
Seu MAC é procurado na access list da interface wlan;
Caso encontrado, a ação especifica será tomada: Authentication: Define se o cliente poderá se associar ou não; Fowarding: Define se os clientes poderão se comunicar. 5 - Wireless
120
Interface Wireless – Access List MAC Address: Endereço MAC a ser liberado ou bloqueado. Interface: Interface real ou virtual onde será feito o controle de acesso. AP Tx Limit: Limite de tráfego enviado para o cliente. Client Tx Limit: Limite de tráfego enviado do cliente para o AP. Private Key: Chave wep criptografada. Private Pre Shared Key: Chave WPA.
Management Protection Key: Chave usada para evitar ataques de desautenticação. Somente compatível com outros Mikrotiks.
5 - Wireless
121
Interface Wireless – Connect List A Connect List tem a finalidade de listar os APs que o MikroTik configurado como cliente pode se conectar. MAC Address: MAC do AP a se conectar. SSID: Nome da rede. Area Prefix: String para conexão com AP de mesma área. Security Profile: Definido nos perfis de segurança. Obs.: Essa é uma boa opção para evitar que o cliente se associe a um AP falso. 5 - Wireless
122
Chave WPA e WPA2 - PSK A configuração da chave WPA/WAP2PSK é muito simples no Mikrotik.
No menu wireless clique na Security Profile e adicione um novo perfil Configure o modo de chave dinâmico e a chave pré combinada para cada tipo de autenticação. Em cada Wlan selecione o perfil de segurança desejado. Obs.: As chaves são alfanuméricas de 8 até 64 caracteres.
5 - Wireless
123
Método alternativo com Mikrotik A partir da versão 3 o MikroTik oferece a possibilidade de distribuir uma chave WPA2 PSK por cliente. Essa chave é configurada na Access List do AP e é vinculada ao MAC Address do cliente, possibilitando que cada um tenha sua chave.
Obs.: Cadastrando as PSK na access list, voltamos ao problema da chave ser visível a usuários do Mikrotik.
5 - Wireless
124
Perguntas ?
5 - Wireless
125
Firewall no Mikrotik
7 - Firewall
126
Firewall O firewall é normalmente usado como ferramenta de segurança para prevenir o acesso não autorizado a rede interna e/ou acesso ao roteador em si, bloquear diversos tipos de ataques e controlar o fluxo de dados de entrada, de saída e passante.
Além da segurança é no firewall que serão desempenhadas diversas funções importantes como a classificação e marcação de pacotes para desenvolvimento de regras de QoS. A classificação do tráfego feita no firewall pode ser baseada em vários classificadores como endereços MAC, endereços IP, tipos de endereços IP, portas, TOS, tamanho do pacotes, etc...
7 - Firewall
127
Firewall - Opções
Filter Rules: Regras para filtro de pacotes. NAT: Onde é feito a tradução de endereços e portas. Mangle: Marcação de pacotes, conexão e roteamento. Service Ports: Onde são localizados os NAT Helpers. Connections: Onde são localizadas as conexões existentes. Address List: Lista de endereços ips inseridos de forma dinâmica ou estática e que podem ser utilizadas em várias partes do firewall. Layer 7 Protocols: Filtros de camada 7. 7 - Firewall
128
Estrutura do Firewall Firewall Tabela Filter
Tabela NAT
Canal input
Canal SRCNAT
regras
regras
regras
regras
Canal Output
Canal DSTNAT
regras
regras
regras
regras
Tabela Mangle Canal input regras Canal Output regras Canal Forward regras Canal Prerouting
Canal Forward
regras
regras
Canal Posrouting
regras
regras 7 - Firewall
129
Fluxo do Firewall Chegada Canal Prerouting Canal DSTNAT
Decisão de roteamento
Canal Forward
Canal Output
Canal Posrouting Canal SRCNAT
Canal Input Decisão de roteamento
Saída
Processo local 7 - Firewall
130
Firewall – Connection Track Refere-se a habilidade do roteador em manter o estado da informação relativa as conexões, tais como endereços IP de origem e destino, as respectivas portas, estado da conexão, tipo de protocolos e timeouts. Firewalls que fazem connection track são chamados de “statefull” e são mais seguros que os que fazem processamentos “stateless”.
7 - Firewall
131
Firewall – Connection Track O sistema de connection tracking é o coração do firewall. Ele obtém e mantém informações sobre todas conexões ativas. Quando se desabilita a função “connection tracking” são perdidas as funcionalidades NAT e as marcações de pacotes que dependam de conexão. No entanto, pacotes podem ser marcados de forma direta.
Connection track é exigente de recursos de hardware. Quando o equipamento trabalha somente como bridge é aconselhável desabilitá-la. 7 - Firewall
132
Localização da Connection Tracking Chegada conntrack Canal Prerouting Canal DSTNAT
Decisão de roteamento
Canal Forward Canal Output
Canal Posrouting
conntrack
Canal SRCNAT
Decisão de roteamento
Saída
Canal Input
Processo local 7 - Firewall
133
Firewall – Connection Track
Estado das conexões: established: Significa que o pacote faz parte de uma conexão já estabelecida anteriormente. new: Significa que o pacote está iniciando uma nova conexão ou faz parte de uma conexão que ainda não trafegou pacotes em ambas direções. related: Significa que o pacote inicia uma nova conexão, porém está associada a uma conexão existente. invalid: Significa que o pacote não pertence a nenhuma conexão existente e nem está iniciando outra. 7 - Firewall
134
Firewall – Princípios gerais
As regras de firewall são sempre processadas por canal, na ordem que são listadas de cima pra baixo. As regras de firewall funcionam como expressões lógicas condicionais, ou seja: “se
então ”.
Se um pacote não atende TODAS condições de uma regra, ele passa para a regra seguinte.
7 - Firewall
135
Processamento das regras SE combina com os campos ENTÃO executa a ação. SE IP de destino=8.8.8.8
ENTÃO execute Drop
SE proto=TCP e dst-port=80 ENTÃO executa Accept
7 - Firewall
136
Firewall – Princípios gerais Quando um pacote atende TODAS as condições da regra, uma ação é tomada com ele, não importando as regras que estejam abaixo nesse canal, pois elas não serão processadas. Algumas exceções ao critério acima devem ser consideradas como as ações de: “passthrough”, log e “add to address list”. Um pacote que não se enquadre em qualquer regra do canal, por padrão será aceito. 7 - Firewall
137
Firewall – Filter Rules Forward Input Output As regras são organizadas em canais(chain) e existem 3 canais “default” de tabela filters. INPUT: Responsável pelo tráfego que CHEGA no router; OUTPUT: Responsável pelo tráfego que SAI do router; FORWARD: Responsável pelo tráfego que PASSA pelo router. 7 - Firewall
138
Firewall – Filters Rules Algumas ações que podem ser tomadas nos filtros de firewall: passthrough: Contabiliza e passa adiante. drop: Descarta o pacote silenciosamente. reject: Descarta o pacote e responde com uma mensagem de icmp ou tcp reset. tarpit: Responde com SYN/ACK ao pacote TCP SYN entrante, mas não aloca recursos.
7 - Firewall
139
Firewall – Organização das regras
As regras de filtro pode ser organizadas e mostradas da seguinte forma: all: Mostra todas as regras. dynamic: Regras criadas dinamicamente por serviços. forward, input output: Regras referente a cada canal. static: Regras criadas estaticamente pelos usuários. 7 - Firewall
140
Firewall – Address List
A address list contém uma lista de endereços IP que pode ser utilizada em várias partes do firewall. Pode-se adicionar entradas de forma dinâmica usando o filtro ou mangle conforme abaixo: Action: add dst to address list: Adiciona o IP de destino à lista. add src to address list: Adiciona o IP de origem à lista. Address List: Nome da lista de endereços. Timeout: Por quanto tempo a entrada permanecerá na lista. 7 - Firewall
141
Firewall Protegendo o roteador
7 - Firewall
142
Princípios básicos de proteção Proteção do próprio roteador : Tratamento das conexões e eliminação de tráfego prejudicial/inútil. Permitir somente serviços necessários no próprio roteador. Prevenir e controlar ataques e acessos não autorizado ao roteador.
Proteção da rede interna : Tratamento das conexões e eliminação de tráfego prejudicial/inútil. Prevenir e controlar ataques e acesso não autorizado em clientes.
7 - Firewall
143
Firewall – Proteção básica
Regras do canal input Descarta conexões inválidas. Aceitar conexões estabelecidas. Aceitar conexões relacionadas. Aceitar todas conexões da rede interna. Descartar o restante. 7 - Firewall
144
Firewall – Proteção básica
Regras do canal input Permitir acesso externo ao winbox. Permitir acesso externo por SSH. Permitir acesso externo ao FTP. Realocar as regras. 7 - Firewall
145
Firewall – Técnica do “knock knock”
7 - Firewall
146
Firewall – Técnica do “knock knock” A técnica do “knock knock” consiste em permitir acesso ao roteador somente após ter seu endereço IP em uma determinada address list. Neste exemplo iremos restringir o acesso ao winbox somente a endereços IP´s que estejam na lista “libera_winbox”: /ip firewall filter add chain=input protocol=tcp dst-port=2771 action=add-src-to-address list address-list=knock address-list-timeout=15s comment="" disabled=no add chain=input protocol=tcp dst-port=7127 src-address-list=knock action= add src-to-address-list address-list=libera_winbox address-list-timeout=15m comment="" disabled=no add chain=input protocol=tcp dst-port=8291 src-address-list=libera_winbox action=accept disabled=no add chain=input protocol=tcp dst-port=8291 action=drop disbled=no 7 - Firewall
147
Firewall – Ping flood Ping Flood consiste no envio de grandes volumes de mensagens ICMP aleatórias. Para evitar o Ping flood, podemos bloquear todo tráfego de ICMP. Ao bloquear todo trafego de ICMP podemos ter problemas com algumas aplicações (monitoramento e outros protocolos).
Por isso é aconselhável colocarmos uma exceção permitindo um pelo menos 30 mensagens de ICMP por segundo. 7 - Firewall
148
Firewal – Evitando ping flood
/ip firewall filter add chain=input comment="Aceita 30 mensagens ICMP por segundo" limit=30,5 protocol=icmp add action=drop chain=input comment="Dropa todo ICMP" protocol=icmp
7 - Firewall
149
Firewall - NAT
Tradução de endereços e portas
7 - Firewall
150
Firewall - NAT NAT – Network Address Translation é uma técnica que permite que vários hosts em uma LAN usem um conjunto de endereços IP’s para comunicação interna e outro para comunicação externa. Existem dois tipos de NAT : SRC NAT: O roteador faz alterações de IP ou porta de origem.
DST NAT: O roteador faz alterações de IP ou porta de destino.
7 - Firewall
151
Firewall - NAT As regras de NAT são organizadas em canais: dstnat: Processa o tráfego enviado PARA o roteador e ATRAVÉS do roteador, antes que ele seja dividido em INPUT e/ou FORWARD. srcnat: Processa o tráfego enviado A PARTIR do roteador e ATRAVÉS do roteador, depois que ele sai de OUTPUT e/ou FORWARD.
7 - Firewall
152
Firewall NAT – Fluxo de pacotes
7 - Firewall
153
Firewall - SRCNAT Source NAT: A ação “mascarade” troca o endereço IP de origem de uma determinada rede pelo endereço IP da interface de saída. Portanto se temos, por exemplo, a interface ether5 com endereço IP 185.185.185.185 e uma rede local 192.168.0.0/16 por trás da ether1, podemos fazer o seguinte:
Desta forma, todos os endereços IPs da rede local vão obter acesso a internet utilizando o endereço IP 185.185.185.185
7 - Firewall
154
Firewall - DSTNAT Redirecionamento de portas: O NAT nos possibilita redirecionar portas para permitir acesso a serviços que rodem na rede interna. Dessa forma podemos dar acesso a serviços de clientes sem utilização de endereço IP público. Redirecionamento para acesso ao servidor WEB do cliente 192.168.1.200 pela porta 80.
7 - Firewall
155
Firewall – NAT Helpers
Hosts atrás de uma rede “nateada” não possuem conectividade fim-afim verdadeira. Por isso alguns protocolos podem não funcionar corretamente neste cenário. Serviços que requerem iniciação de conexões TCP fora da rede, bem como protocolos “stateless” como UDP, podem não funcionar. Para resolver este problema, a implementação de NAT no MikroTik prevê alguns “NAT Helpers” que têm a função de auxiliar nesses serviços.
7 - Firewall
156
Perguntas ?
7 - Firewall
157
Failover
8 - Balance e Failover
158
Acertando sua rota principal
Abra sua rota default. Coloque o campo distance=1 Clique em comment e coloque principal
1- Introdução
159
Simulando um segundo link Adicione uma VLAN Adicione um IP para a VLAN
8 - Balance e Failover
160
Adicionando uma segunda rota
8 - Balance e Failover
161
Visão geral das rotas Veja como deve ficar suas rotas default. Quando o roteador tem duas rotas com o endereço de destino iguais o campo distace irá determinar qual rota será usado para o encaminhamento de pacotes. Lembrando que a menor distancia será sempre escolhida.
8 - Balance e Failover
162
Adicionando a nova regra de NAT Para não ter duas regras de NAT, vamos fazer o seguinte. Criar uma address-list no Firewall chamada rede-local e colocar e nela seu range de IP da sua rede local.
8 - Balance e Failover
163
Adicionando a nova regra de NAT
Vá em IP -> Firewall -> NAT
Apague as regras já existentes
Crie a nova regra de NAT conforme a imagem
8 - Balance e Failover
164
Testando os dois links Acesse o site www.ping.eu e verifique seu IP publico. Desabilite sua rota principal e verifique se está navegando normalmente para internet. Acesse o site www.ping.eu novamente e verifique se seu IP publico mudou.
8 - Balance e Failover
165
Preparando nosso failover Para que possamos saber se um link realmente está fora devemos monitorar um host qualquer na internet. Devemos fazer com que o teste de monitoramento seja encaminhado sempre por um único link, pois caso isso não aconteça podemos ter um falso positivo. Como fazer com que um determinado host seja acessado por um único link?
8 - Balance e Failover
166
Manipulando a rota principal via comandos Quando o link principal estiver DOWN deveremos desabilitar a rota principal. O comando para desabilitar a rota é: /ip route disable [find comment=principal]
Quando o link principal estiver UP deveremos habilitar a rota principal. O comando para desabilitar a rota é: /ip route enable [find comment=principal]
8 - Balance e Failover
167
Criando o script
8 - Balance e Failover
168
Forçando o teste sair somente por um link Para forçarmos o teste somente por um link, podemos criar uma rota de teste.
8 - Balance e Failover
169
Balanceamento de Carga com PCC Link 1
Link 2
172.25.X.254
172.25.10.254
8 - Balance e Failover
170
Elementos da operação de divisão
Classificador ↓ Dividendo
8 - Balance e Failover
Divisor
Resto
171
Balanceamento de Carga com PCC O PCC é um recurso utilizado para classificar o tráfego de acordo com critérios pré-determinados relacionados das conexões. Os parâmetros de configuração são: Classificador ↓ Dividendo
8 - Balance e Failover
Divisor
Resto
172
Balanceamento de Carga com PCC Classificador
Divisor
Resto
A partir do classificador selecionado será gerado um dividendo O dividendo que será divido pelo denominador e então encontraremos o resto da divisão. O resto será levado em conta para dizer se o pacote combina ou não com a regra do firewall. 8 - Balance e Failover
173
Balanceamento de Carga com PCC Primeiro precisamos fazer marcas de roteamento para que possamos direcionar os pacotes por mais de um gateway. Poderíamos simplesmente efetuar as marcas de roteamento , porém isso pode consumir muito recurso de processamento do roteador. Para evitar o consumo excessivo de CPU, primeiro marcamos a conexão e depois marcamos o roteamento com base na conexão que já foi marcada. Todas as marcações são feitas no Mangle do firewall
8 - Balance e Failover
174
Sequencia para criar um Load balance com PCC
1) Marcas de roteamento Utilizando o PCC
2) Criar novas rotas com base nas marcas de roteamento criadas anteriormente
8 - Balance e Failover
175
Criando as marcas de roteamento - link1
8 - Balance e Failover
176
Criando as marcas de roteamento - link2
8 - Balance e Failover
177
Criando as novas rotas
Rota para link 1 com marcas de roteamento
Rota para link 2 com marcas de roteamento
8 - Balance e Failover
178
Túneis e VPN
9 - Tuneis e VPN
179
VPN • Uma Rede Privada Virtual é uma rede de comunicações privada normalmente utilizada por uma empresa ou conjunto de empresas e/ou instituições, construídas em cima de uma rede pública. O tráfego de dados é levado pela rede pública utilizando protocolos padrão, não necessariamente seguros. • VPNs seguras usam protocolos de criptografia por tunelamento que fornecem confidencialidade, autenticação e integridade necessárias para garantir a privacidade das comunicações requeridas. Quando adequadamente implementados, estes protocolos podem assegurar comunicações seguras através de redes inseguras.
9 - Tuneis e VPN
180
VPN • As principais características da VPN são: – Promover acesso seguro sobre meios físicos públicos como a internet por exemplo. – Promover acesso seguro sobre linhas dedicadas, wireless, etc... – Promover acesso seguro a serviços em ambiente corporativo de correio, impressoras, etc... – Fazer com que o usuário, na prática, se torne parte da rede corporativa remota recebendo IPs desta e perfis de segurança definidos. – A base da formação das VPNs é o tunelamento entre dois pontos, porém tunelamento não é sinônimo de VPN.
9 - Tuneis e VPN
181
Tunelamento • A definição de tunelamento é a capacidade de criar túneis entre dois hosts por onde trafegam dados. • O MikroTik implementa diversos tipos de tunelamento, podendo ser tanto servidor como cliente desses protocolos: – PPP (Point to Point Protocol) – PPPoE (Point to Point Protocol over Ethernet) – PPTP (Point to Point Tunneling Protocol) – L2TP (Layer 2 Tunneling Protocol) – OVPN (Open Virtual Private Network) – IPSec (IP Security) – Túneis IPIP – Túneis EoIP – Túneis VPLS – Túneis TE – Túneis GRE 9 - Tuneis e VPN
182
Site-to-site
9 - Tuneis e VPN
183
Conexão remota
9 - Tuneis e VPN
184
Endereçamento ponto a ponto /32 Geralmente usado em túneis Pode ser usado para economia de IPs. Router 1
Router 2
9 - Tuneis e VPN
185
Diagrama de VPN Internet IP público 172.25.1.1
IP da VPN 2.2.2.2
IP da VPN 1.1.1.1 Rede LAN 10.1.1.0/24
IP público 172.25.2.1
Rede LAN 10.1.2.0/24
DST
GW
DST
GW
10.1.2.0/24
2.2.2.2
10.1.1.0/24
1.1.1.1
9 - Tuneis e VPN
186
Ativando o um roteador como servidor de VPN
9 - Tuneis e VPN
187
Criando o usuário para o PPTP Client
Usuário e senha que será utilizado para autenticação.
IP que será atribuído localmente quando o usuário “teste” se conectar IP que será atribuído para o host remoto quanto o usuário “teste” se conectar
9 - Tuneis e VPN
188
Criando o PPTP Client
9 - Tuneis e VPN
189
Acompanhando o Status
Status no servidor 9 - Tuneis e VPN
Status no client
190
Criando as rotas
Rota no client
Rota no servidor
Status no servidor 9 - Tuneis e VPN
Status no client 191
PPP – Definições Comuns para os serviços • MTU/MRU: Unidade máximas de transmissão/ recepção em bytes. Normalmente o padrão ethernet permite 1500 bytes. Em serviços PPP que precisam encapsular os pacotes, deve-se definir valores menores para evitar fragmentação. • Keepalive Timeout: Define o período de tempo em segundos após o qual o roteador começa a mandar pacotes de keepalive por segundo. Se nenhuma reposta é recebida pelo período de 2 vezes o definido em keepalive timeout o cliente é considerado desconectado. •
Authentication: As formas de autenticação permitidas são: – Pap: Usuário e senha em texto plano sem criptografica. – Chap: Usuário e senha com criptografia. – Mschap1: Versão chap da Microsoft conf. RFC 2433 – Mschap2: Versão chap da Microsoft conf. RFC 2759 9 - Tuneis e VPN
192
PPP – Definições Comuns para os serviços • PMTUD: Se durante uma comunicação alguma estação enviar pacotes IP maiores que a rede suporte, ou seja, maiores que a MTU do caminho, então será necessário que haja algum mecanismo para avisar que esta estação deverá diminuir o tamanho dos pacotes para que a comunicação ocorra com sucesso. O processo interativo de envio de pacotes em determinados tamanhos, a resposta dos roteadores intermediarios e a adequação dos pacotes posteriores é chamada Path MTU Discovery ou PMTUD. Normalmente esta funcionalidade está presente em todos roteadores, sistemas Unix e no MikroTik ROS. • MRRU: Tamanho máximo do pacote, em bytes, que poderá ser recebido pelo link. Se um pacote ultrapassa esse valor ele será dividido em pacotes menores, permitindo o melhor dimensionamento do túnel. Especificar o MRRU significa permitir MP (Multilink PPP) sobre túnel simples. Essa configuração é útil para o PMTUD superar falhas. Para isso o MP deve ser configurado em ambos lados. 9 - Tuneis e VPN
193
PPP – Definições Comuns para os serviços Change MSS: Maximun Segment Size, tamanho máximo do segmento de dados. Um pacote MSS que ultrapasse o MSS dos roteadores por onde o túnel está estabelecido deve ser fragmentado antes de enviá-lo. Em alguns caso o PMTUD está quebrado ou os roteadores não conseguem trocar informações de maneira eficiente e causam uma série de problemas com transferência HTTP, FTP, POP, etc... Neste caso MikroTik proporciona ferramentas onde é possível interferir e configurar uma diminuição do MSS dos próximos pacotes através do túnel visando resolver o problema.
9 - Tuneis e VPN
194
PPPoE – Cliente e Servidor • PPPoE é uma adaptação do PPP para funcionar em redes ethernet. Pelo fato da rede ethernet não ser ponto a ponto, o cabeçalho PPPoE inclui informações sobre o remetente e o destinatário, desperdiçando mais banda. Cerca de 2% a mais. • Muito usado para autenticação de clientes com base em Login e Senha. O PPPoE estabelece sessão e realiza autenticação com o provedor de acesso a internet. • O cliente não tem IP configurado, o qual é atribuído pelo Servidor PPPoE(concentrador) normalmente operando em conjunto com um servidor Radius. No MikroTik não é obrigatório o uso de Radius pois o mesmo permite criação e gerenciamento de usuários e senhas em uma tabela local. • PPPoE por padrão não é criptografado. O método MPPE pode ser usado desde que o cliente suporte este método. 9 - Tuneis e VPN
195
PPPoE – Cliente e Servidor • O cliente descobre o servidor através do protocolo pppoe discovery que tem o nome do serviço a ser utilizado. • Precisa estar no mesmo barramento físico ou os dispositivos passarem pra frente as requisições PPPoE usando pppoe relay. • No MikroTik o valor padrão do Keepalive Timeout é 10, e funcionará bem na maioria dos casos. Se configurarmos pra zero, o servidor não desconectará os clientes até que os mesmos solicitem ou o servidor for reiniciado.
9 - Tuneis e VPN
196
Passos para criar o PPPoE server 1) Criar o Pool 2) Criar o servidor de PPPoE 3) Ajustar ou criar um novo perfil 4) Criar usuários 9 - Tuneis e VPN
197
•
Criando um Pool Esses são os endereços que serão entregues ao clientes que se conectarem no servidor de PPPoE.
• Para fins de organização iremos reservar o primeiro IP utilizável para usarmos em nosso roteador (no nosso caso o 10.1.1.1). • Tambem iremos fazer uma reserva de endereço para cliente que por ventura precisarem de IP fixo (no nosso caso do 10.1.1.241 até o 10.1.1.254)
9 - Tuneis e VPN
198
Criando o PPPoE server Service Name = Nome que os clientes vão procurar (pppoe-discovery). Interface = Interface onde o servidor pppoe vai escutar.
9 - Tuneis e VPN
199
Criando um novo perfil • Name = Nome de identificação do perfil • Local Address = Endereço que será utilizado no servidor de PPPoE • Remote Address = Endereços que serão entregues ao clientes que se conectarem(nesse caso selecionamos o pool previamente criado).
9 - Tuneis e VPN
200
•
Criando um usuário Adicione um usuário e senha
• Obs.: Caso queira verificar o MAC-Address, adicione em Caller ID. Esta opção não é obrigatória, mas é um parâmetro a mais para segurança.
9 - Tuneis e VPN
201
Mais sobre perfis •
Bridge: Bridge para associar ao perfil
• Incoming/Outgoing Filter: Nome do canal do firewall para pacotes entrando/saindo. •
Address List: Lista de endereços IP para associar ao perfil.
• DNS Server: Configuração dos servidores DNS a atribuir aos clientes. • Use Compression/Encryption/Change TCP MSS: caso estejam em default, vão associar ao valor que está configurado no perfil default-profile.
9 - Tuneis e VPN
202
Mais sobre perfis •
Session Timeout: Duração máxima de uma sessão PPPoE.
•
Idle Timeout: Período de ociosidade na transmissão de uma sessão. Se não houver tráfego IP dentro do período configurado, a sessão é terminada.
•
Rate Limit: Limitação da velocidade na forma rx-rate/tx-rate. Pode ser usado também na forma rx-rate/tx-rate rx-burst-rate/tx-burstrate rx-burst-threshould/tx-burst-threshould burst-time priority rx-rate-min/tx-rate-min.
•
Only One: Permite apenas uma sessão para o mesmo usuário. 9 - Tuneis e VPN
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Mais sobre o database •
Service: Especifica o serviço disponível para este cliente em particular.
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Caller ID: MAC Address do cliente.
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Local/Remote Address: Endereço IP Local (servidor) e remote(cliente) que poderão ser atribuídos a um cliente em particular.
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Limits Bytes IN/Out: Quantidade em bytes que o cliente pode trafegar por sessão PPPoE.
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Routes: Rotas que são criadas do lado do servidor para esse cliente especifico. Várias rotas podem ser adicionadas separadas por vírgula.
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Mais sobre o PPoE Server O concentrador PPPoE do MikroTik suporta múltiplos servidores para cada interface com diferentes nomes de serviço. Além do nome do serviço, o nome do concentrador de acesso pode ser usado pelos clientes para identificar o acesso em que se deve registrar. O nome do concentrador é a identidade do roteador. O valor de MTU/MRU inicialmente recomendado para o PPPoE é 1480 bytes. Em uma rede sem fio, o servidor PPPoE pode ser configurado no AP. Para clientes MikroTik, a interface de rádio pode ser configurada com a MTU em 1600 bytes e a MTU da interface PPPoE em 1500 bytes.
Isto otimiza a transmissão de pacotes e evita problemas associados a MTU menor que 1500 bytes. A opção One Session Per Host permite somente uma sessão por host(MAC Address). Por fim, Max Sessions define o número máximo de sessões que o concentrador suportará.
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Configurando o PPPoE Client
• • • • •
AC Name: Nome do concentrador. Deixando em branco conecta em qualquer um. Service: Nome do serviço designado no servidor PPPoE. Dial On Demand: Disca sempre que é gerado tráfego de saída. Add Default Route: Adiciona um rota padrão(default). User Peer DNS: Usa o DNS do servidor PPPoE. 9 - Tuneis e VPN
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Perguntas ?
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QoS e Controle de banda
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Conceitos básicos de Largura e Limite de banda Largura de banda: Em telecomunicações, a largura da banda ou apenas banda (também chamada de débito) usualmente se refere à bitrate de uma rede de transferência de dados, ou seja, a quantidade em bits/s que a rede suporta. A denominação banda, designada originalmente a um grupo de frequências é justificada pelo fato de que o limite de transferência de dados de um meio está ligado à largura da banda em hertz. O termo banda larga denota conexões com uma largura em hertz relativamente alta, em contraste com a velocidade padrão em linhas analógicas convencionais (56 kbps), na chamada conexão discada. Limite de banda: O limite de banda é o limite máximo de transferência de dados, onde também é designada sua velocidade. Por exemplo, você pode ter uma conexão discada de 56 kbps, onde 56 kilobits (7 kbytes) por segundo é o limite de transferência de dados de sua conexão ou uma banda de 1Mbps, você conseguiria transportar cerca de 1 megabit ou aproximadamente 340 kilobytes por segundo. Nela podemos achar também o valor relativo a transferência de dados real, ou também chamado de Taxa ou Velocidade de Transferência ou (throughput), que varia aproximadamente entre 10 a 12 por cento do valor nomintal de seu limite de banda. Por exemplo, numa velocidade de 56kbps, você conseguirá taxas de transferencia de no máximo 5,6 a 6,7 kbps aproximadamente, enquanto numa banda de 256kbps, você conseguirá uma Taxa de Transferência de aproximadamente entre 25kbps a 30,7kbps
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Traffic Shaping • Traffic shaping é um termo da língua inglesa, utilizado para definir a prática de priorização do tráfego de dados, através do condicionamento do débito de redes, a fim de otimizar o uso da largura de banda disponível. • O termo passou a ser mais conhecido e utilizado após a popularização do uso de tecnologias "voz sobre ip" (VoIP), que permitem a conversação telefônica através da internet. O uso desta tecnologia permite que a comunicação entre localidades distintas tenham seus custos drasticamente reduzidos, substituindo o uso das conexões comuns. • No Brasil, a prática passou a ser adotada pelas empresas de telefonia, apesar de condenada por algumas instituições protetoras dos direitos do consumidor. Estas empresas utilizam programas de gestão de dados que acompanham e analisam a utilização e priorizam a navegação, bloqueando ou diminuindo o trafego de dados VoIP, assim prejudicando a qualidade do uso deste tipo de serviço. A prática também é comumente adotada para outros tipos de serviços, conhecidos por demandar grande utilização da largura de banda, como os de transferência de arquivos, por exemplo, P2P e FTP. • Os programas de traffic shaping podem ainda fazer logs dos hábitos de utilizadores, capturar informações sobre IPs acedidos, ativar gravações automáticas a partir de determinadas condutas, reduzir ou interferir na transferência de dados de cada utilizador, bloqueando redes peer-to-peer (P2P) ou FTP.
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Qualidade de Serviço • No campo das telecomunicações e redes de computadores, o termo Qualidade de Serviço (QoS) pode tender para duas interpretações relacionadas, mas distintas.
• Em redes de comutação de circuitos, refere-se à probabilidade de sucesso em estabelecer uma ligação a um destino. Em redes de comutação de pacotes refere-se à garantia de largura de banda ou, como em muitos casos, é utilizada informalmente para referir a probabilidade de um pacote circular entre dois pontos de rede.
• Existem, essencialmente, duas formas de oferecer garantias QoS. A primeira procura oferecer bastantes recursos, suficientes para o pico esperado, com uma margem de segurança substancial. É simples e eficaz, mas na prática é assumido como dispendioso, e tende a ser ineficaz se o valor de pico aumentar além do previsto: reservar recursos gasta tempo. O segundo método é o de obrigar os provedores a reservar os recursos, e apenas aceitar as reservas se os routers conseguirem servi-las com confiabilidade. Naturalmente, as reservas podem ter um custo monetário associado!
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Qualidade de Serviço Os mecanismos para prover QoS no MikroTik são: – Limitar banda para certos IP’s, subredes, protocolos, serviços e outros parâmetros. – Limitar tráfego P2P. – Priorizar certos fluxos de dados em relação a outros. – Utilizar burst’s para melhorar o desempenho web. – Compartilhar banda disponível entre usuários de forma ponderada dependendo da carga do canal. – Utilização de WMM – Wireless Multimídia. – MPLS – Multi Protocol Layer Switch 10 - QoS
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Qualidade de Serviço Os principais termos utilizados em QoS são: – Queuing discipline(qdisc): Disciplina de enfileiramento. É um algoritmo que mantém e controla uma fila de pacotes. Ela especifica a ordem dos pacotes que saem, podendo inclusive reordená-los, e determina quais pacotes serão descartados. – Limit At ou CIR(Commited Information Rate): Taxa de dados garantida. É a garantia de banda fornecida a um circuito ou link. – Max Limit ou MIR(Maximal Information Rate): Taxa máxima de dados que será fornecida. Ou seja, limite a partir do qual os pacotes serão descartados. – Priority: É a ordem de importância que o tráfego é processado. Pode-se determinar qual tipo de tráfego será processado primeiro.
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Filas - Queues Para ordenar e controlar o fluxo de dados, é aplicada uma política de enfileiramento aos pacotes que estejam deixando o roteador. Ou seja: “As filas são aplicadas na interface onde o fluxo está saindo.”
A limitação de banda é feita mediante o descarte de pacotes. No caso do protocolo TCP, os pacotes descartados serão reenviados, de forma que não há com que se preocupar com relação a perda de dados. O mesmo não vale para o UDP.
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Tipos de filas Antes de enviar os pacotes por uma interface, eles são processados por uma disciplina de filas(queue types). Por padrão as disciplinas de filas são colocadas sob “queue interface” para cada interface física.
Uma vez adicionada uma fila para uma interface física, a fila padrão da interface, definida em queue interface, não será mantida. Isso significa que quando um pacote não encontra qualquer filtro, ele é enviado através da interface com prioridade máxima.
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Controle de tráfego O controle de tráfego é implementado através de dois mecanismos: – Pacotes são policiados na entrada: • Pacotes são policiados e marcados para tratamento futuro. – Pacotes são enfileirados na interface de saída: • Pacotes podem ser atrasados, descartados ou priorizados. 10 - QoS
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Filas simples
As principais propriedades configuráveis de uma fila simples são: – Limite por direção de IP de origem ou destino – Interface do cliente – Tipo de fila – Limit-at, max-limit, priority e burst para download e upload – Horário.
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Filas simples - Burst Bursts são usados para permitir altas taxas de transferência por um período curto de tempo. Os parâmetros que controlam o burst são: - burst-limit: Limite máximo que o burst alcançará. - burst-time: Tempo que durará o burst. - burst-threshold: Patamar para começar a limitar. - max-limit: MIR
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Como funciona o Burst
max-limit=256kbps burst-time=8s burst-threshold=192kbps burst-limit=512kbps
Inicialmente é dado ao cliente a banda burst-limit=512kbps. O algoritmo calcula a taxa média de consumo de banda durante o burst-time de 8 segundos. – Com 1 segundo a taxa média é de 64kbps. Abaixo do threshold. – Com 2 segundos a taxa média já é de 128kbps. Ainda abaixo do threshold. – Com 3 segundos a taxa média é de 192kbps. Ponto de inflexão onde acaba o burst. A partir deste momento a taxa máxima do cliente passa a ser o max-limit.
Parametro para passar via PPPoE ou Hotspot – –
256k/256k 512k/512k 192k/192k 8/8 rx/tx-rate rx/tx-burst-rate rx/tx-burst-threshold rx/tx-burst-time
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Utilização do PCQ PCQ é utilizado para equalizar cada usuário ou conexão em particular. Para utilizar o PCQ, um novo tipo de fila deve ser adicionado com o argumento kind=pcq. Devem ainda ser escolhidos os seguintes parâmetros: – pcq-classifier – pcq-rate
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Utilização do PCQ • Caso 1: Com o rate configurado como zero, as subqueues não são limitadas, ou seja, elas poderão usar a largura máxima de banda disponível em max-limit. • Caso 2: Se configurarmos um rate para a PCQ as subqueues serão limitadas nesse rate, até o total de max-limit.
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Utilização do PCQ
Nesse caso, com o rate da fila é 128k, não existe limit-at e tem um max-limit de 512k, os clientes receberão a banda da seguinte forma:
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Utilização do PCQ
Nesse caso, com o rate da fila é 0, não existe limit-at e tem um maxlimit de 512k, os clientes receberão a banda da seguinte forma:
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Perguntas ?
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Reset a routerboar Entre no terminal e execute o comando abaixo: /system reset-configuration
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