Base do ceco, união das tênias Dor Ainda visceral
Fase 2 (supurativa/flegmosa): formação de úlceras de mucosa> inflamação atinge a serosa, com formação de fibrina que "contamina FID"
Vascularização: Ileocecocólica
Apêndice
Posição mais comum: retrocecal intraperitoneal
Fase 1 (catarral): obst. da luz do apêndice> supercresc. bacteriano+secreção contínua de muco> aumento pressão luminal> Obst. venosa e lintática
Mais comum em homens, jovens
Epidemiologia
2 a 3 década
Gravidade Patogenia Obstrução da luz do apêndice Dor Parietal
Necrose começa onde está a ponta do apêndice (local mais distal) Então, dor começa onde está a ponta do apêndice
Fase 3 (gangrenosa): pressão intraluminal leva a trombose venosa> Isquemia
Perfuração mais comum para dentro do plastrão inflamatório (um abscesso)
Apendicectomia Laparotômica: Mcburney (oblicua), Rocky-Davis ( transversa), Paramediana-pararetal externa (pouco usada) Laparotomia mediana (infraumbelical), em peritonite difusa para conseguir lavar cavidade Apêndice BRANCO: Apendicectomia+ tentar achar causa (inventário cavidade) Necrose de coto apendicular: ciru de parkerkerr/ Colectomia+colostomia
Apendicite aguda
Cuidado Com crianças (<1 ano por ser menos comum, S. de Lennander+), Idoso (incidioso), Grávida ( ciru mais frequente na grávida, feita em decubito lateral E) Fecalito Hiperplasia linfonodal Tumores(ppc Tu carcinoide) corpo estranho
Fase 4: perfuração na borda antimesentérica
Diagnóstico
Sinal de Rovsing. Sinal de Summer (hiperestesia cutânea). S. Dumphy ( dor a percussão PM), sinal Lapinsky/Sloan, Sinal de Ten Horn
Tto: Apendicectomia. Não perfurado: abt profilaxia (cefalosporina 2G, 1DOSE). PERFURADO: ABT amplo espectro (GRAM-/+, anaeróbio)
Sinal de Psoas: apêndice retroperitonial, psoite/ Sinal do Obturador USG: pct MULHER!! faz diagnóstico diferencial. Imagem em alvo: apendice inflamado/delaminado
Diagnóstico( é clínico) Leucocitose Moderada (12 a 14mil) c/s desvio
Tomo (com contranste): Exame mais sensível p apendicite. p/ pacientes obesos, dúvida diagnóstica. Espessamento >6mm. Vê fecalito Diagnóstico diferencial muito variado
UrinaI pode vir alterado se em contato com ureter Rx: Alça sentinela, Apagamento de psoas, escoliose D (posição antalgica)
Quadro clínico: Dor epigástrica/mesogástrica mal definida, associada à sintomas autonômicos (náuseas, vômitos) Blumberg + (dor na descompressão brusca do ponto mcburney)
Exames
Complicações
Raros: Pliflebite (trombose de veia porta), abscesso hepático Fístulas fecais sinal de bassler: recuperação do apêndice sozinho, dor da palpação profunda prox. ao musculo iliaco