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- Words: 492
- Pages: 3
N.º da Ação:
[Clique aqui e escreva (Ex. 07A.2018)]
Designação da Ação:
Para o desenvolvimento de uma Escola Inclusiva
Modalidade: Local de Realização:
Curso de Formação Escola Secundária Dr. António Granjo
RELATÓRIO DO FORMANDO Reflexão Crítica Individual 1. Introdução. 2. Cumprimento dos objetivos e conteúdos — das expetativas iniciais ao modo como elas foram sendo modificadas com o decorrer da ação. 3. Descrição do trabalho desenvolvido — plano de intervenção, materiais produzidos/usados e resultados obtidos. 4. Impacto da formação — efeitos observados, e/ou expetáveis a curto e médio prazo, no meu desenvolvimento pessoal e profissional, na melhoria do ensino e da aprendizagem dos alunos e/ou na organização. 5. Autoavaliação — apreciação fundamentada na reflexão sobre o trabalho desenvolvido, e sua quantificação na escala [1;10], tendo como referência o regime de avaliação previsto no plano da ação. 6. Considerações finais — aspetos que marcaram positiva e negativamente a ação e que deverão ser tidos em conta em futuras realizações.
17 de novembro de 2018 Henrique Jorge Fernandes Fonseca
1.
Introdução.
No sentido de clarificar algumas dúvidas suscitadas pela entrada em vigor do DecretoLei n.º 55/2018, de 6 de julho e Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho, decorreu em 17 e 24 de novembro e 15 de dezembro de 2018 uma ação de formação designada Para o desenvolvimento de uma escola inclusiva, dinamizada pelas formadoras Adozinda Rosa, Cristiana Madureira, Emília Marques, Helena Ribeiro, Maria Adalgisa babo e Maria Antónia Chaves, promovida pelo Centro de Formação de Associação de Escola do Alto Tâmega e Barroso.
2. Cumprimento dos objetivos e conteúdos — das expetativas iniciais ao modo como elas foram sendo modificadas com o decorrer da ação. Logo na primeira sessão foram sendo esclarecidas algumas questões: O que ê a educação inclusiva? Educação Inclusiva: que abordagem; O que é que o Perfil do Aluno tem a ver com Ed. Inclusiva? Para quê definir Aprendizagens Essenciais? Que organização de Escola para a flexibilização? Onde fica a “Educação Inclusiva” neste processo? Em que consiste a diferenciação pedagógica? Como desencadear o processo da sinalização à intervenção? Como avaliar? Ao mesmo tempo foi dada oportunidade de colocar dúvidas/questões a cada uma das formadoras. Em cada sessão foi desenvolvido um trabalho prático que permitiu concretizar e acompanhar com casos concretos.
3. Descrição do trabalho desenvolvido — plano de intervenção, materiais produzidos/usados e resultados obtidos. Clique aqui para introduzir texto.
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4. Impacto da formação — efeitos observados, e/ou expetáveis a curto e médio prazo, no meu desenvolvimento pessoal e profissional, na melhoria do ensino e da aprendizagem dos alunos e/ou na organização. Clique aqui para introduzir texto.
5. Autoavaliação — apreciação fundamentada na reflexão sobre o trabalho desenvolvido, e sua quantificação na escala [1;10], tendo como referência o regime de avaliação previsto no plano da ação. Clique aqui para introduzir texto.
6. Considerações finais — aspetos que marcaram positiva e negativamente a ação e que deverão ser tidos em conta em futuras realizações. Clique aqui para introduzir texto.
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[Clique aqui e escreva (Ex. 07A.2018)]
Designação da Ação:
Para o desenvolvimento de uma Escola Inclusiva
Modalidade: Local de Realização:
Curso de Formação Escola Secundária Dr. António Granjo
RELATÓRIO DO FORMANDO Reflexão Crítica Individual 1. Introdução. 2. Cumprimento dos objetivos e conteúdos — das expetativas iniciais ao modo como elas foram sendo modificadas com o decorrer da ação. 3. Descrição do trabalho desenvolvido — plano de intervenção, materiais produzidos/usados e resultados obtidos. 4. Impacto da formação — efeitos observados, e/ou expetáveis a curto e médio prazo, no meu desenvolvimento pessoal e profissional, na melhoria do ensino e da aprendizagem dos alunos e/ou na organização. 5. Autoavaliação — apreciação fundamentada na reflexão sobre o trabalho desenvolvido, e sua quantificação na escala [1;10], tendo como referência o regime de avaliação previsto no plano da ação. 6. Considerações finais — aspetos que marcaram positiva e negativamente a ação e que deverão ser tidos em conta em futuras realizações.
17 de novembro de 2018 Henrique Jorge Fernandes Fonseca
1.
Introdução.
No sentido de clarificar algumas dúvidas suscitadas pela entrada em vigor do DecretoLei n.º 55/2018, de 6 de julho e Decreto-Lei n.º 54/2018 de 6 de julho, decorreu em 17 e 24 de novembro e 15 de dezembro de 2018 uma ação de formação designada Para o desenvolvimento de uma escola inclusiva, dinamizada pelas formadoras Adozinda Rosa, Cristiana Madureira, Emília Marques, Helena Ribeiro, Maria Adalgisa babo e Maria Antónia Chaves, promovida pelo Centro de Formação de Associação de Escola do Alto Tâmega e Barroso.
2. Cumprimento dos objetivos e conteúdos — das expetativas iniciais ao modo como elas foram sendo modificadas com o decorrer da ação. Logo na primeira sessão foram sendo esclarecidas algumas questões: O que ê a educação inclusiva? Educação Inclusiva: que abordagem; O que é que o Perfil do Aluno tem a ver com Ed. Inclusiva? Para quê definir Aprendizagens Essenciais? Que organização de Escola para a flexibilização? Onde fica a “Educação Inclusiva” neste processo? Em que consiste a diferenciação pedagógica? Como desencadear o processo da sinalização à intervenção? Como avaliar? Ao mesmo tempo foi dada oportunidade de colocar dúvidas/questões a cada uma das formadoras. Em cada sessão foi desenvolvido um trabalho prático que permitiu concretizar e acompanhar com casos concretos.
3. Descrição do trabalho desenvolvido — plano de intervenção, materiais produzidos/usados e resultados obtidos. Clique aqui para introduzir texto.
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4. Impacto da formação — efeitos observados, e/ou expetáveis a curto e médio prazo, no meu desenvolvimento pessoal e profissional, na melhoria do ensino e da aprendizagem dos alunos e/ou na organização. Clique aqui para introduzir texto.
5. Autoavaliação — apreciação fundamentada na reflexão sobre o trabalho desenvolvido, e sua quantificação na escala [1;10], tendo como referência o regime de avaliação previsto no plano da ação. Clique aqui para introduzir texto.
6. Considerações finais — aspetos que marcaram positiva e negativamente a ação e que deverão ser tidos em conta em futuras realizações. Clique aqui para introduzir texto.
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